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  • O ensino médio integrado à educação profissional será ampliado em Sergipe, Amapá e Mato Grosso em 2007. Atualmente, 14 estados oferecem formação profissional durante o ensino médio a 61.668 alunos. A previsão para o ano que vem é oferecer 87.211 vagas.

    A implementação do ensino médio integrado à educação profissional é apoiada pelo Ministério da Educação desde a aprovação, em 2004, do Decreto nº 5.154, que regulamenta a educação profissional. O apoio oferecido aos estados prevê ajuda financeira, assinatura de convênios e assistência técnica e pedagógica. O total de recursos investidos pelo MEC este ano e no anterior  é de R$ 16,7 milhões.

    O tema será debatido nesta quinta-feira, 20, na 58ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Florianópolis. A diretora de políticas públicas do ensino médio do MEC, Lúcia Lodi, coordena o debate sobre a implantação do sistema integrado. Segundo ela, o ensino médio tradicional não oferece perspectiva profissional para o estudante. “Integrado à educação profissional, o ensino médio dá ênfase à formação científica e tecnológica, fundamental para o setor produtivo’’, afirmou. “Assim, o aluno será formado para atuar no mercado de trabalho logo que concluir o ensino médio.”

    Participam do debate na SBPC especialistas em educação e representantes da comunidade acadêmica, redes de ensino e representantes do MEC. Entre os temas que serão discutidos destacam-se a formação de professores para essa modalidade de ensino e os eixos para a organização curricular, contemplados a educação profissional e os planos de implantação nos estados.

    A mesa de debates será formada por Eneida Oto Shiroma, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Luís Edmundo Aguiar, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio de Janeiro; José Pereira Peixoto Filho, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Francisco Aparecido Cordão, do Conselho Nacional de Educação; Elisabete Nunes Anderli, da Secretaria de Educação de Santa Catarina, e Consuelo Santos, do Cefet-SC. O encontro será realizado das 14h às 18h, na UFSC,  Centro Tecnológico-Científico, bloco B, 1º andar, sala 202.

    Flavia Nery

  • Representantes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) mostrarão as ações, políticas e projetos de excelência da pós-graduação na 57ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que começa neste domingo, 17, em Fortaleza (CE).

    Na programação sênior, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, participa do simpósio O Programa Nacional de Pós-Graduação: Balanço e Perspectivas. Guimarães falará sobre as metas da pós-graduação brasileira nos próximos cinco anos. “O plano é estratégico para tornar o Brasil mais competitivo nas áreas de educação, ciência e tecnologia. A meta é formarmos, em 2010, 16 mil doutores”, afirma.

    Participam da discussão Emídio Cantídio de Oliveira Filho, professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Manoel Odorico de Morais Filho, pró-reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC). O simpósio será terça-feira, 19, às 14h, no auditório central da Universidade Estadual do Ceará (UEC). Na quarta-feira, 20, às 14h, o diretor de Avaliação da Capes, Renato Janine Ribeiro, coordena o simpósio O Futuro do Livro na Avaliação dos Programas de Pós-Graduação. O encontro tem a participação de José Castilho Marques Neto, professor da Universidade Estadual de São Paulo, e Gilberto Velho, professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O debate será no Auditório 2, Bloco Q, da UEC.

    Estande – O estande da Capes ficará no espaço do MEC. No local, os participantes da 57ª Reunião vão conhecer o Portal de Periódicos da Capes, maior banco de informações científicas do mundo, e o processo de concessão de bolsas no Brasil e no exterior financiadas pela agência. No estande, estarão disponíveis publicações de pós-graduação brasileira, entre elas, a Revista Brasileira da Pós-graduação (RBPG), editada pela Capes.

    São esperados 20 mil visitantes nos cinco dias de encontro. Na programação paralela, pesquisadores e professores vão relatar experiências bem-sucedidas, com apoio da Capes. Na quarta-feira, 20, às 15h, o grupo de pesquisa do professor José Aires de Castro Filho, da UEC, apresenta o projeto Álgebra Ativa, pesquisa premiada na edição 2004 do Programa de Apoio à Pesquisa e Ensino a Distância (Paped), promovido pela Capes e Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC). No mesmo dia, às 16h, o professor Ricardo Ramos Fragelli fala de suas descobertas no projeto Esforços Internos em Vigas, outro estudo premiado da edição do Paped 2004. No dia 21, às 11h, será realizada a exposição sobre a nova base de dados de química adquirida pela Capes para integrar o seu Portal de Periódicos.

    Os resultados do projeto Gestão da Aprendizagem na Diversidade serão mostrados pelo grupo de pesquisa da professora Rita Vieira Figueiredo, da UFC, na terça-feira, 19, às 15h. O projeto foi um dos selecionados no Programa de Apoio à Educação Especial (Proesp). Na quinta-feira, 21, às 16h, integrantes do programa de pós-graduação de excelência da UFC sobre farmacologia mostrarão suas descobertas.

    Reunião– A Reunião Anual da SBPC é o maior encontro científico do hemisfério sul. Tem o objetivo de reunir cientistas, professores universitários, estudantes, professores do ensino médio e fundamental, profissionais e cidadãos interessados em discutir ou conhecer resultados recentes da pesquisa científica, expor trabalhos, divulgar idéias e pontos de vista, debater as políticas de educação, ciência, tecnologia e proposições de metas estratégicas para o progresso da ciência no Brasil.

    Repórter: Adriane Cunha

     

  • A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realiza na próxima segunda-feira, 21, a partir das 14 horas, em São Paulo, reunião com as 73 sociedades científicas associadas. Em pauta, o anteprojeto da lei da educação superior, a reforma universitária. Os pesquisadores e cientistas discutirão as propostas de emendas ao texto do MEC, elaboradas pela comissão especial da SBPC constituída para estudar a reforma na universidade.

    De acordo com os organizadores do evento, a reunião tem especial importância, pois pretende aprofundar as sugestões de mudanças e contribuições que estão sendo formuladas pela SBPC, para serem enviadas ao MEC. O ministro da Educação, Tarso Genro, vem estimulando o debate em torno da reforma universitária desde o ano passado. "O governo está aberto para mudar pontos que a academia considera fundamental, no sentido de dar qualidade para a universidade pública, de promover a sua expansão e de vinculá-la a um projeto de desenvolvimento para o País."

    Ivone Belem

  • O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Ricardo Henriques, participa nesta sexta-feira, 18, às 10 horas, no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), na cidade do Rio de Janeiro (RJ), de debate sobre o anteprojeto da lei da educação superior, a reforma universitária. O encontro é promovido pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Integram a mesa de discussão o diretor da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich, e a presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Marina Barbosa Pinto.

    O CBPF fica localizado na Rua Xavier Sigaud, 150, Praia Vermelha, Rio de Janeiro. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) defendeu ontem, dia 21, em São Paulo, a criação de um marco regulatório para o ensino superior privado, como propõe o anteprojeto elaborado pelo Ministério da Educação. "O controle deveria ser maior porque a educação é um serviço público e deveria funcionar como qualquer outra concessão", disse o presidente da SBPC, Enio Candotti. "O Estado tem a responsabilidade de supervisionar o exercício da atividade."

    O presidente da SBPC também saiu em defesa do debate sobre a reforma universitária. "A urgência é grande e estamos todos torcendo pra que dê certo", afirmou Candotti ao final de encontro que reuniu representantes das entidades científicas associadas para aprofundar a discussão sobre o anteprojeto da lei da educação superior, a reforma universitária.

    De acordo com Candotti, questões como autonomia financeira, valorização da pesquisa científica e função social da universidade ainda merecem revisão, na proposta do MEC. "A ênfase dada à função social poderia ser reduzida no texto, não porque não tem importância, mas porque pode dar a impressão de que as áreas que não têm função social específica não seriam bem-vindas na universidade", afirmou. "Astrofísica, astronomia e matemática abstrata, por exemplo, não têm uma clara aplicação."

    Outro ponto debatido é o papel da universidade em relação à implementação de políticas públicas. A SBPC acredita que as instituições de ensino superior não têm a obrigação de atender demandas regionais.

    Diálogo - Em Brasília, o secretário-executivo do MEC, Fernando Haddad, disse que o diálogo entre o ministério e a SBPC sempre foi excelente. Ele salientou que as sugestões apresentadas contribuem para o aperfeiçoamento e fortalecimento do anteprojeto da reforma universitária.

    Sugestões à proposta de reforma universitária podem ser apresentadas até 30 de março, antes de o documento chegar à fase de consulta pública a ser aberta pela Casa Civil da Presidência da República. O projeto deve seguir para o Congresso Nacional ainda neste primeiro semestre.

    Nádia Lopes

  • Belém — O aumento no número de doutores foi defendido por representantes governamentais e autoridades da comunidade científica na abertura da 59ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na noite de domingo, 8, no Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. O tema do encontro, este ano, é a Amazônia como desafio nacional. A organização da reunião espera cerca 15 mil participantes nos seis dias de evento. Estudantes, pesquisadores, professores e cientistas estarão reunidos até sexta-feira, 13, para discutir, também, temas relacionados a educação, saúde, ciência, tecnologia e inovação. Belém já foi sede de outra reunião, em 1983.

    O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, representante do ministro Fernando Haddad na abertura da reunião, ressaltou a importância de os governos dos estados da Região Norte incluírem em suas pautas o investimento em ciência e tecnologia. Para Guimarães, o programa Acelera, Amazônia — financia a formação de recursos humanos de alta qualificação —, iniciado pela Capes em 2006, é um exemplo de parceria. Guimarães defendeu a ampliação do esforço conjunto para a formação de mais doutores e mestres na região. 

    O presidente da SBPC, Ennio Candotti, concorda que é preciso estabelecer um amplo acordo entre universidades, escolas técnicas e institutos de pesquisa para ampliar a comunicação entre pesquisadores. “É necessário multiplicar, de forma acelerada, os pesquisadores na região amazônica”, afirmou.

    Outro assunto destacado por Guimarães foi o novo desafio que a Capes terá a partir deste ano, de atuar na educação básica, uma das prioridades do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). “A SBPC terá um trabalho importante nessa questão, pois a Capes vai auxiliar nas políticas de formação de professores. A ajuda da comunidade científica será essencial”, disse.

    Homenagem — Na solenidade de abertura, a SBPC homenageou o jornalista e professor Lúcio Flávio Pinto pela defesa que faz da Amazônia desde 1966.  A pesquisadora e professora Glaci Zancan, presidente da SBPC por duas vezes, falecida na semana passada, também foi lembrada por sua contribuição à ciência.

    Nesta segunda-feira, 9, foi aberta a Exposição de Ciência e Tecnologia (ExpoT&C). A mostra, que ocorre paralelamente às conferências, reúne institutos de pesquisa, fundações e órgãos governamentais. O Ministério da Educacão participa com um estande, no qual são lançadas e distribuídas publicações. A Capes orientará os estudantes e professores a utilizarem o Portal de Periódicos, um dos maiores banco de dados científicos do mundo.

    Adriane Cunha e Fátima Schenini

  • Formação de Professores de Ciências para o Ensino Médio. Este foi o tema da mesa-redonda realizada na segunda-feira, 14, segundo dia da 60° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Campinas. O diretor de Educação Básica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior da (Capes), Dilvo Ristoff, participou do debate.

    No evento, Ristoff apresentou a nova Capes e discutiu o ensino de física, química e biologia dentro dos desafios, quantitativos e qualitativos, que enfrenta o ensino médio brasileiro, como espaço de identificação de talentos para as ciências e espaço de preparação de estudantes para que dêem continuidade a seus estudos na graduação. Participaram da mesa, além do diretor da Capes, o professor Antonio Ibañez Ruiz, representante do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a professora Myriam Krasilchik, da Universidade de São Paulo (USP).

    Segundo o diretor da Capes, existe “um apartheid” que separa o campus da escola, a graduação do ensino básico e, por conseqüência, os professores das licenciaturas dos professores das disciplinas do ensino médio. Estes professores, que deveriam estar próximos uns dos outros, não só pertencem a sistemas de ensino distintos, autônomos e que se declaram auto-suficientes, dificilmente se encontram em algum evento acadêmico ou científico e raramente se comunicam. Nessas condições, a formação do professor nas licenciaturas não acontece para atender as necessidades da escola.

    “O que se forma é o químico e não o professor de química; o físico e não o professor de física; o biólogo e não o professor de biologia. Enquanto este apartheid continuar, a formação do professor continuará sendo um rótulo, um título sem conexão com as demandas da escola”, afirmou Ristoff.

    Expansão — A formação de professores está sendo especialmente estimulada no setor público, principalmente em nível federal, como o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), os institutos federais de educação, ciência e tecnológica (Ifets) e a Universidade Aberta do Brasil (UAB). São investimentos expressivos que vão promover uma expansão significativa na formação de professores.

    Estes esforços, combinados com o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o piso salarial, os programas de fomento da Capes — Pibid, Prodocência, Observatório da Educação, Escolas Parceiras e outros — permitirão que o Brasil, em dez anos, consiga pagar a dívida que tem com a educação básica, tornando a formação de professores para este nível de ensino uma questão de estado, que ultrapassa governos.

    “Quando tivermos pago essa dívida educacional, o Brasil estará pronto para assumir o seu papel entre os líderes mundiais nas artes, nas ciências e nas tecnologias de ponta”, salienta Ristoff.

    Nesta quarta-feira, 16, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, participará de mesa-redonda com o tema Ciência na Escola. Todos os debates fazem parte da 60º Reunião da SBPC.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Educação em ciências no Brasil: Desafios e perspectivas das ciências foi o tema abordado pelo coordenador da área de ciências e matemática da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), professor Roberto Nardi, durante mesa-redonda realizada ontem, 16, na 60ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

    O debate teve como foco a qualidade do ensino de ciências no país.  Também participaram da mesa-redonda o professor Ildeu de Castro Moreira, representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, o professor Charbel Niño EL-Hani, da Universidade Federal da Bahia  e o professor Hernan Chaimovich Guralnik, representante da Associação Brasileira de Ciências. 

    Nardi destacou a pós-graduação em ensino de ciências e matemática no Brasil. Segundo ele, a intensificação da produção científica e a criação de programas de mestrado e doutorado com características próprias e, em decorrência, a instalação do comitê de ensino de ciências e matemática junto à Capes desde 2000 podem formar novas lideranças de pesquisadores no país.

    Para Castro, o ensino de ciências e matemática é muito deficiente no desempenho geral. A Capes é fundamental, diz, principalmente atuando na educação básica. “A criação da nova Capes foi um ponto importante para contribuir com diretrizes para formação de professores.” ressalta.

    Castro acrescentou que o Portal do Professor vai contribuir com a qualidade de ciências no país, disponibilizando conteúdo importante relacionado à ciência, pois a internet tem pouco conteúdo em português interessante sobre ciências. “O portal é um desafio de interatividade com o professor de qualquer lugar do Brasil”, salienta.

    O setor de ciências da Capes é uma das 47 áreas do conhecimento. Possui cerca de 51 programas, 25 mestrados acadêmicos, 26 mestrados profissionais e 11 doutorados em todo o país. “É importante formar pesquisadores, cuja produção intelectual e científica possa contribuir para um ensino de ciências em que o docente esteja apto. Precisamos pensar o papel do professor. Podemos mudar a realidade do ensino e os programas devem ser bem avaliados” afirma Castro.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • O resultado dos projetos vencedores do concurso para melhoria do ensino médio noturno, promovido pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), já está na página eletrônica da SEB. Dos 972 projetos inscritos, dez foram escolhidos, dois de cada região do país. Os prêmios serão entregues em 16 de março, às 14h, em Brasília, no auditório do edifício-sede do MEC, com a presença dos coordenadores dos projetos, diretores das escolas e responsáveis pelo caixa escolar dos colégios.

    Cada instituição de ensino premiada receberá R$ 140 mil. As vencedoras são as seguintes escolas estaduais: Professor Eidorfe Moreira, de Belém (PA); Professora Esther da Silva Virgolino, de Macapá (AP); Escola de Ensino Médio Emil Glitz, de Ijuí (RS); Escola de Educação Básica Cruzeiro, de Santa Rosa (RS); Escola Pedro Joaquim de Jesus, de Teotônio Vilela (AL); Escola de Ensino Fundamental e Médio Dona Maria Amélia Bezerra, de Juazeiro do Norte (CE); Escola de Melo Viana, de Esmeralda (MG); Escola Condessa Filomena Matarazzo, de São Paulo (SP); Escola Waldemir Barros da Silva, de Campo Grande (MS); e o Centro de Ensino Médio 2, do Gama (DF).

    Valorização – O MEC objetiva, com o concurso, valorizar as escolas públicas e divulgar iniciativas que sirvam de exemplo para as demais. “O concurso foi criado para estimular alunos do ensino médio noturno. O valor destinado à escola deve ser usado para dar aos jovens aulas práticas de informática aliadas às aulas teóricas, professores capacitados e salas de aula em bom estado. São questões que interferem na motivação dos estudantes para ir ou não à escola após um dia exaustivo de trabalho”, diz o secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas Fernandes

    Os Projetos de Melhoria do Ensino Médio Noturno têm como foco a aprendizagem e a diminuição das taxas de reprovação e evasão escolar e os recursos devem ser aplicados na aquisição de bens e serviços como equipamentos para laboratórios e biblioteca, materiais de apoio, escritos e audiovisuais, livros, CDs, fitas, periódicos, softwares e material esportivo, e programas de formação da equipe escolar. As escolas prestarão contas dos recursos à SEB/MEC. Os projetos serão apresentados em Seminário Nacional, com data a ser definida, para discutir e encaminhar alternativas de melhoria do ensino médio noturno.

    Repórter: Súsan Faria

  •  Secretaria de Educação Básica (SEB) contará com representantes nas duas programações da 57ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Na programação sênior, está marcado um simpósio com Lucia Helena Lodi, diretora do Departamento de Políticas Educacionais do ensino médio da SEB. Na SBPC jovem, um simpósio com a professora Jeanete Beauchamp, diretora de políticas do ensino fundamental e educação infantil, e um minicurso sobre o uso do sensoriamento remoto no ensino médio.

    “É uma rica oportunidade para apresentar e debater as nossas ações e políticas da educação básica. É o evento de maior abrangência para pesquisadores e professores de todo o país porque podem ser discutidas questões diversas como o protagonismo juvenil, a inclusão social, o meio ambiente e a ciência de ponta”, afirma Lucia Helena Lodi, que apresentará o simpósio Formação de Professores de Ciências e Ensino Médio nesta segunda-feira, 18, das 14h às 16h.

    O simpósio de Jeanete Beauchamp, O Livro Didático como Instrumento para a Construção da Cidadania, será no dia 19, terça-feira, às 16h. O minicurso O Sensoriamento Remoto como Recurso Didático no Ensino Médio ocorre nos dias 21 e 22 de julho, no período da tarde. Será ministrado pelos professores Norma Teresinha Oliveira Reis e José Leonardo Ferreira.

    O Ministério da Educação também programou uma série de atividades para o seu estande. Entre elas, destacam-se a apresentação de software do programa TEC NEP, que atende a alunos com necessidades especiais, e os projetos desenvolvidos pelos alunos dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) do país, como o minirrobô criado pelos estudantes do Cefet do Rio Grande do Norte.

    O encontro deste ano ocorre na Universidade Estadual do Ceará, em Fortaleza, entre os dias 17 e 22 de julho. A programação completa do evento pode ser encontrada na página eletrônica da SBPC.

    Repórter: Raquel Sá

     

  • A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC) vai publicar um catálogo indicando todos os materiais - cd-roms, fitas de vídeo, livros, homepages e páginas interativas na Internet - produzidos pelos 19 centros de pesquisa e desenvolvimento de educação da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores de Educação Básica. Os centros estão enviando os materiais destinados a cursos auto-aplicativos, a distância, presenciais e semipresenciais, ao Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica para aprovação e confecção do catálogo.

    Lydia Bechara, coordenadora-geral de política de formação da SEB, destaca que o catálogo será importante para que cada centro tome conhecimento do que os demais estão produzindo. Segundo ela, o catálogo será apresentado durante os seminários regionais articuladores, previstos para abril, maio e junho deste ano, em 10 capitais de diferentes regiões do Brasil. Na oportunidade, o MEC debaterá com os secretários de Educação as políticas de educação infantil, ensino fundamental, livro e leitura e Rede Nacional de Formação Continuada dos Professores. Esses seminários estão sendo organizados pela SEB/MEC com apoio da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

    Uma versão preliminar do documento será discutida dias 3 e 4 próximos, em Brasília, durante o II Seminário da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores de Educação Básica, que será aberto pelo secretário de Educação Básica do MEC, Francisco das Chagas Fernandes.

    A Rede Nacional de Formação Continuada de Professores, na qual o MEC pretende investir R$ 40 milhões até 2007, é formada por 19 centros de pesquisa e desenvolvimento da educação de universidades de 13 estados. Os centros oferecem formação continuada a professores, principalmente, de 1a a 4a série do ensino fundamental. Trabalham com os seguintes temas: alfabetização e linguagem, educação matemática e científica, ensino de ciências humanas e sociais, artes e educação física e gestão e avaliação da educação.

    O MEC estima que, até 2007, os centros formarão 400 mil professores. Desde o ano passado, alguns já começaram a oferecer essa formação para professores e tutores, em suas regiões. Mais informações pelos telefones 61-2104-8672.

    Susan Faria

  • De 4 de julho a 9 de novembro, a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) vai realizar oito encontros estaduais para incentivar a criação, o fortalecimento e a capacitação dos conselhos escolares. Os encontros, com duração de três dias cada, serão no Paraná, Paraíba, Bahia, Rondônia, Pará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Mato Grosso do Sul.

    O objetivo do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (PNFCE/SEB), criado pela Portaria nº 2.896/2004, é formar técnicos e dirigentes das secretarias estaduais e municipais de educação e demais trabalhadores em educação baseado no princípio constitucional da gestão democrática. Por esse princípio, o PNFCE pretende ampliar a participação das comunidades escolar e local na gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola pública de educação básica; estimular a integração entre os conselhos; apoiá-los na construção coletiva de um projeto educacional dentro da escola; e promover a cultura do monitoramento e da avaliação para garantir a qualidade da educação.

    De acordo com o coordenador técnico do PNFCE, José Roberto Ribeiro Júnior, para exercer plenamente suas funções, os conselhos devem contemplar todos os segmentos da escola: diretor, professores, funcionários, alunos, pais e, quando houver, um líder comunitário. Exceto o diretor e o líder, todos os outros membros devem ser eleitos. Para ajudar as escolas de educação fundamental e média com mais de 250 alunos a construir seus conselhos, a SEB enviou para 44 mil escolas, em 2004, um kit didático-pedagógico com cinco cadernos ensinando, passo a passo, como construir e trabalhar no conselho. Os cadernos abordam os temas democratização da escola e construção da cidadania; aprendizagem na escola; o respeito e a valorização do saber e da cultura do estudante e da comunidade; o aproveitamento significativo do tempo pedagógico; e gestão democrática da educação e escolha do diretor. Aos secretários estaduais e municipais de educação, a SEB encaminhou dois cadernos. Um descreve o PNFCE e o outro trata dos indicadores da qualidade na educação.

    Agenda – A SEB programou três encontros para julho: de 4 a 6 no Paraná; de 13 a 15 na Paraíba; e de 25 a 27 na Bahia. Dois serão em agosto: 10 a 12 em Rondônia; e de 22 a 24 no Pará. De 21 a 23 de setembro no Rio Grande do Norte. De 26 a 28 de outubro em Pernambuco. De 7 a 9 de novembro, no Mato Grosso do Sul. Piauí e Alagoas realizaram os encontros em maio e junho, respectivamente.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

     

  • A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC) promoverá o concurso 2º Prêmio Ciências no Ensino Médio, com prêmios de até R$60mil. As inscrições para o concurso vão até o dia 15 de agosto, mas é bom se apressar, o edital traz exigências que a escola precisa cumprir.

    Segundo a diretora Lúcia Helena Lodi, as escolas públicas de ensino médio de todo o país começarão a receber, até o fim de março, material de divulgação com o regulamento do prêmio. Poderão se inscrever escolas, ou grupo de escolas, das redes públicas estadual, municipal e distrital que mantenham turmas regulares de alunos em todas as séries dessa etapa de ensino.

    O MEC premiará com R$20 mil o melhor projeto de cada estado e do Distrito Federal para que a escola dê prosseguimento às ações. Os três vencedores na categoria nacional receberão R$ 60 mil cada um, que serão investidos na qualificação da instituição como centro de referência na área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Os projetos devem ser exemplares e inovadores, de aperfeiçoamento do aprendizado, com integração entre as diversas áreas de conhecimento.

    De acordo com o edital, que está na página, o candidato deve apresentar além do projeto escrito e documentado por diagnósticos, fotos, relatórios e avaliações, a escola deverá apresentar um cronograma de continuidade das ações, com previsão de mecanismos de avaliação contínua.

    As inscrições deverão ser feitas pessoalmente no MEC, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30, ou encaminhada por meio de Sedex. O endereço é: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 5º andar, CEP: 70.047-900 - Brasília-DF.

    Repórter: Heloísa dArcanchy

  • Nos próximos dias 11, 12 e 13, as secretarias estaduais e municipais de educação de quatro estados irão discutir as políticas nacionais para a educação infantil e o ensino fundamental em três seminários simultâneos, promovidos pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). O objetivo dos eventos é reforçar a colaboração entre os sistemas de ensino na elaboração de políticas educacionais e articular a implementação dos programas do MEC nas escolas.

    Os seminários regionais ocorrerão em Curitiba (PR), para os municípios do Paraná e de parte de Santa Catarina; e em Guarulhos (SP), para os municípios de São Paulo e do Rio de Janeiro. Esses seminários fazem parte de um programa de dez eventos promovidos pela SEB, entre abril e junho deste ano.

    Nos três dias de trabalho, secretários e dirigentes estaduais e municipais de educação vão discutir quatro temas: integração e credenciamento das instituições da educação infantil aos sistemas de ensino; ensino fundamental de nove anos: histórico, bases legais e orientações pedagógicas; rede nacional de formação continuada de professores da educação básica: diretrizes, estrutura e funcionamento e política nacional de formação de leitores. Ao final do encontro, o MEC vai apresentar o Programa de Cadastro de Alunos e do Sistema de Freqüência que está em teste em alguns municípios.

    Seminários - Outros sete seminários estão programados para maio e junho. De 18 a 20 de maio serão realizados em Belo Horizonte (MG), para os municípios de Minas Gerais e Espírito Santo; em Porto Alegre (RS), para o Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina; e em São Luís (MA), para municípios do Maranhão, Piauí e Ceará.

    Nos dias 1º, 2 e 3 de junho estão programados seminários simultâneos em Belém (PA), para o Pará, Roraima, Amapá e parte do Amazonas; em Maceió (AL), para Alagoas, Sergipe e Bahia; e em Natal (RN), para os municípios do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. O primeiro seminário da SEB ocorreu em Cuiabá (MT). O encontro reuniu os municípios de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e Distrito Federal; nos dias 28, 29 e 30 de junho, em Rio Branco para os municipios do Acre, Rondônia e parte do Amazonas. 

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A Coordenação-Geral de Educação Escolar Indígena, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, do Ministério da Educação (Secad/MEC), participou de reunião com professores, gestores educativos e lideranças indígenas, em São Gabriel da Cachoeira (AM), de 17 a 19 de fevereiro, para a elaboração de um plano local de educação indígena, integrando as diferentes ações direcionadas ao ensino indígena na região do Alto Rio Negro.

    Participaram da reunião o diretor do Departamento de Educação para a Diversidade e a Cidadania da Secad/MEC, Armênio Schmidt; o coordenador- geral de Educação Escolar Indígena do MEC, Kleber Gesteira; e representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai); Fundação Estadual de Políticas Indigenistas do Amazonas (Fepi); Secretaria de Educação do Estado do Amazonas (Seduc/AM); Secretaria Municipal de Educação de São Gabriel da Cachoeira (Semed/São Gabriel da Cachoeira); Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira; Universidade Federal do Amazonas, Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn); Conselho dos Professores Indígenas do Alto Rio Negro (Copiarn); Associação dos Professores Indígenas do Alto Rio Negro (Apiarn); Conselho Estadual de Educação Escolar Indígena do Amazonas, e as organizações não- governamentais Saúde sem Limites e Instituto Socioambiental (ISA).

    "São Gabriel da Cachoeira é um dos maiores municípios do País. Distante 800 km de Manaus, abriga 8% dos nossos índios, distribuídos em 22 povos e 4 troncos lingüísticos. É um universo fascinante de diversidade cultural", informou Kleber Gesteira.

    O encontro produziu um termo de compromisso das instituições participantes, que significa o fortalecimento dos parceiros envolvidos em torno da consolidação dos princípios da educação escolar indígena, assegurados pela legislação federal, estadual e municipal.

    Um dos destaques do termo de compromisso é o esforço comum de criar junto com as comunidades, até o final deste ano, um plano de reforma, construção e ampliação das escolas indígenas e a concentração dos esforços para que todas as escolas indígenas recebam todos os materiais escolares e outros materiais necessários ao seu bom funcionamento.

    Além da formação continuada de professores das escolas indígenas do ensino fundamental, a Secretaria Municipal de Educação (Semed/São Gabriel da Cachoeira), assumiu o compromisso de realizar viagens a cada uma das calhas dos rios da região, realizando oficinas de formação para os professores e reuniões com as comunidades para uma avaliação in loco das escolas. O MEC deve oferecer a assessoria pedagógica e técnica solicitada pela Semed e Seduc, conforme o termo de compromisso assinado.

    O censo escolar de 2004 apontou a existência de 179 escolas municipais indígenas em São Gabriel da Cachoeira, com 7.028 alunos. Os recursos previstos para o atendimento escolar incluem R$ 572 mil para a merenda escolar e R$ 65 mil para o Programa Nacional do Livro Didático. Os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), para as escolas de ensino fundamental do município, devem superar R$ 4 milhões em 2005.

    Segundo o coordenador-geral de Educação Escolar Indígena (Secad/MEC), Kleber Gesteira, "o encontro possibilitou a construção de um amplo acordo com as secretarias estadual e municipal de educação e a consolidação de um diálogo intercultural com as lideranças dos povos indígenas, que atuaram ativamente, com grande objetividade e transparência, na construção participativa do termo de compromisso que irá orientar e integrar as ações dos parceiros".

    José Leitão

  • Foto: Wanderley PessoaTomou posse nesta quarta-feira, 30, o novo secretário de educação a distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky. Doutor em física pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Bielschowsky é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde coordena o grupo de espectroscopia teórica.

    Na cerimônia de posse, o secretário se disse entusiasmado com o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). “É um privilégio assumir uma pasta no MEC no momento em que existe um plano que trouxe um novo paradigma para educação brasileira”, afirmou. Para o novo secretário, o PDE deu uma força maior ao ensino brasileiro.

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou a educação a distância como vertente do futuro para o país. “Se tivermos muita responsabilidade no trato dessa modalidade de ensino, poderemos abrir uma fronteira de acesso e permanência da juventude à educação superior”, garantiu.

    Experiência — Haddad destacou a vasta experiência acadêmica do novo secretário como fator fundamental para o desenvolvimento da secretaria de educação a distância. “Dentre as pessoas que lidam com educação à distância, escolhemos um expoente”, ressaltou. O secretário de educação superior, Ronaldo Mota, e o secretário substituto da Seed, Hélio Chaves, também estiveram na cerimônia de posse de Bielschowsky.

    Ana Guimarães

  • A partir deste mês, a Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) contará com a ajuda de uma impressora que transforma textos e pautas de reunião em linguagem braille. O objetivo é atender melhor aos deficientes visuais e facilitar a comunicação com eles.

    “Antes, quando tínhamos necessidade de passar informações da secretaria ou do gabinete do ministro para as pessoas com deficiência visual, tínhamos que solicitar uma impressora fora do ministério. Agora, temos este recurso que permite maior acessibilidade e permanência dessas pessoas nos eventos”, informa Kátia Maragon Barbosa, coordenadora-geral de Desenvolvimento da Educação Especial do MEC.

    Material – Este ano, por exemplo, foram distribuídos dez mil kits às secretarias estaduais e municipais de educação para distribuição aos alunos com deficiência visual. O material foi composto de mochila, reglete (régua específica para auxiliar na leitura em braille), soroban (espécie de ábaco), punção (régua para uso em braille), bengala com ponteira para reposição, guia para assinatura e papel sulfite, além de uma carta do ministro da Educação, Fernando Haddad, com versão em português e em braille para os estudantes. A carta teve que ser transcrita para a linguagem braille fora do MEC porque no período a impressora ainda não estava funcionando.

    Raquel Maranhão Sá

  • O Encontro de Formação de Cozinheiras da Rede Municipal de Educação, realizado anualmente pelo Departamento de Alimentação Escolar, Suprimentos e Administração da Secretaria de Educação de Guarulhos (SP), irá envolver em 2005, pela primeira vez, as cozinheiras das entidades conveniadas à prefeitura. São 51 entidades de educação infantil, que atenderam este ano a mais de oito mil crianças.

    Durante o evento, que acontece hoje, 20, até as 17 horas, na Escola Municipal Crispiniano Soares, no bairro de Bom Clima, serão discutidas as técnicas de congelamento e descongelamento, higiene dos alimentos, recebimento de gêneros perecíveis e não-perecíveis, preenchimento de formulários e alimentação saudável.

    Entre janeiro e setembro de 2004, a Secretaria de Educação de Guarulhos serviu às crianças que estudam nas entidades conveniadas mais de 2,5 milhões de lanches e refeições. No mesmo período, em toda a rede municipal de Educação, incluindo a rede conveniada, os números ultrapassam os 17,8 milhões de lanches e refeições.

    Em 2003, foram servidos pela Secretaria de Educação às escolas, creches e entidades conveniadas de Guarulhos 11,2 milhões de refeições e 8,3 milhões de lanches, num total de 19,5 milhões de atendimentos às crianças e jovens.

    Calorias - As calorias e proteínas encontradas no cardápio da merenda escolar de Guarulhos estão bem acima do proposto pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar (FNDE), que sugere refeições com 350 calorias e 9 gramas de proteínas para cada criança. Nas escolas municipais, o índice médio é de 600 calorias e 18 gramas de proteínas para cada criança. (Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação de Guarulhos)
    20/01/2005 15:50

    O Encontro de Formação de Cozinheiras da Rede Municipal de Educação, realizado anualmente pelo Departamento de Alimentação Escolar, Suprimentos e Administração da Secretaria de Educação de Guarulhos (SP), irá envolver em 2005, pela primeira vez, as cozinheiras das entidades conveniadas à prefeitura. São 51 entidades de educação infantil, que atenderam este ano a mais de oito mil crianças.

    Durante o evento, que acontece hoje, 20, até as 17 horas, na Escola Municipal Crispiniano Soares, no bairro de Bom Clima, serão discutidas as técnicas de congelamento e descongelamento, higiene dos alimentos, recebimento de gêneros perecíveis e não-perecíveis, preenchimento de formulários e alimentação saudável.

    Entre janeiro e setembro de 2004, a Secretaria de Educação de Guarulhos serviu às crianças que estudam nas entidades conveniadas mais de 2,5 milhões de lanches e refeições. No mesmo período, em toda a rede municipal de Educação, incluindo a rede conveniada, os números ultrapassam os 17,8 milhões de lanches e refeições.

    Em 2003, foram servidos pela Secretaria de Educação às escolas, creches e entidades conveniadas de Guarulhos 11,2 milhões de refeições e 8,3 milhões de lanches, num total de 19,5 milhões de atendimentos às crianças e jovens.

    Calorias - As calorias e proteínas encontradas no cardápio da merenda escolar de Guarulhos estão bem acima do proposto pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar (FNDE), que sugere refeições com 350 calorias e 9 gramas de proteínas para cada criança. Nas escolas municipais, o índice médio é de 600 calorias e 18 gramas de proteínas para cada criança. (Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação de Guarulhos)

  • Será realizada nesta quarta-feira, 30, no Ministério da Educação, em Brasília, reunião do Conselho do Programa de Educação Tutorial (PET), que desenvolve atividades acadêmicas em padrões de excelência, por meio de grupos de aprendizagem tutorial em cursos de graduação de instituições de ensino superior.

    O encontro vai tratar do aprimoramento das atividades do PET, da participação da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) nos encontros regionais, da nova constituição do conselho superior do PET, além de relatos dos conselheiros sobre visitas realizadas em 2006.

    A reunião será presidida pelo secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota, e terá participação da diretora do Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior, Iguatemy Martins, além de um representante da comissão de avaliação do programa, um aluno bolsista, um professor tutor e um representante dos pró-reitores de graduação envolvidos no programa.

    PET — Com as atividades iniciadas em 1979 na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Programa de Educação Tutorial está, desde 1999, sob responsabilidade da SESu. O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um professor da graduação de instituição de ensino superior responsável pela orientação das pesquisas acadêmicas. (Assessoria de Imprensa SESu)

  • Com a finalidade de incentivar a reflexão sobre a prevenção do uso indevido de drogas, a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) promove um concurso de fotografia, cartaz e jingle. A iniciativa faz parte de uma série de atividades em comemoração à Semana Nacional Antidrogas, que ocorre entre os dias 19 e 26 de junho.

    A Senad destaca a linguagem visual e auditiva, buscando incentivar o engajamento da sociedade em ações relacionadas ao tema. O concurso de cartaz, que existe desde 1999, teve em sua última edição cinco mil inscritos em todo o país. Neste ano, apresenta o tema O que eu posso fazer para prevenir o uso indevido de drogas?

    Os participantes poderão concorrer em duas categorias: crianças matriculadas no ensino fundamental (de 1ª a 4ª série), de escolas públicas e privadas, e alunos de escolas de ensino especial públicas e privadas. Já o 4º Concurso Nacional de Jingle e de Fotografia tem o tema Atitudes positivas na vida e a prevenção do uso indevido de drogas. O de fotografia apresenta categorias profissional e amadora.

    Participação - O secretário adjunto da Senad, José Augusto de Barros, diz que as diferentes abordagens para tratar do mesmo assunto ampliam o leque de alcance e participação dos alunos, pois cada um possui uma familiarização com desenhos, fotografias e com o jingle. “Desta forma, serão contemplados diversos talentos”, explica.

    Barros lembra que o objetivo da secretaria é integrar o tripé aluno, escola e família que, acredita, são os pilares básicos para a prevenção primária. “Não adianta trabalharmos focados somente na criança. O educador e a família têm papel importantíssimo”, conclui. Detalhes sobre regulamento, premiação e prazo para o envio dos trabalhos podem ser consultados na página eletrônica da Senad.

    Repórter: Sandro Santos

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