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  • Projeto Escolas Ribeirinhas Sustentáveis capacitou 60 docentes de 36 escolas da região


    O município de Carauari, no interior do Amazonas, foi a localidade escolhida para o projeto Escolas Ribeirinhas Sustentáveis. Localizado às margens do Rio Juruá, o pequeno município recebeu o projeto feito pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em parceria com o Instituto Federal da Amazônia (IFAM).

    O Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), da Capes foi a ferramenta ideal para desenvolver o curso de formação continuada para professores de 60 comunidades ribeirinhas do Rio Juruá, que lecionam para mais de mil alunos de 36 escolas da região.

    As ações do projeto foram organizadas em três seminários de formação continuada em 2019. Foram discutidos temas como, a importância da água em suas múltiplas dimensões, desde o corpo, casa, comunidade até as bacias hidrográficas e o planeta. Além da abordagem conceitual, foram trabalhadas com os professores as técnicas ecológicas a serem aplicadas nas escolas, como filtragem da água, horta e cartografia social, além de atividades de educomunicação. 

    Os professores capacitados tiveram a oportunidade de colocar em prática, em suas escolas, o aprendizado dos seminários. No segundo semestre de 2019, os educadores passaram a contar com a participação de jovens selecionados para atuar como facilitadores das atividades.

    O terceiro seminário, que encerrou o projeto, realizou o Festival das Águas. No evento, a comunidade urbana, rural e também das terras indígenas de Carauari tiverem a oportunidade de compartilhar seus saberes, experiências e seus cuidados com as águas do Rio Juruá. 

    Philippe Waldhoff, professor do curso de Engenharia Florestal e coordenador do projeto pelo IFAM explicou que, inicialmente, a ideia do projeto era destacar a importância da Amazônia com relação à água em todo o país.

    Waldhoff comemorou os resultados de dois anos de trabalho além do esperado, e exaltou o encerramento das atividades. “Alcançamos um resultado que foi para além dessa capacidade de articulação com as escolas. Alcançamos todo o município, culminando no Festival das Águas, em que toda a população local teve a oportunidade de conhecer os projetos que já existem no município, que tratam de questões relacionadas ao meio ambiente“, destacou.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Ministério da Educação liberou na terça-feira, 11, R$ 20,63 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os recursos destinam-se ao pagamento de bolsas, auxílios e fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e correspondem à segunda parcela do montante programado para o mês de julho, que totalizará R$ 408,84 milhões.

    A maior parte do recurso financeiro programado, R$ 308,76 milhões, será utilizado para pagamento de cerca de 102 mil bolsas de estudos no país e no exterior, em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação cientifica e supervisão.

    Outros R$ 63,1 milhões serão empregados no pagamento de 95.291 bolsas para a educação básica nos seguintes programas: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor), Observatório da Educação e Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    O restante do valor, R$ 36,98 milhões, será voltado ao fomento de ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e custearão as demais despesas administrativas do órgão.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Coordenação recebeu 278 propostas por meio do programa Entre Mares


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta quinta-feira, 16 de janeiro, o resultado preliminar do Entre Mares. O programa seleciona projetos e vai destinar R$ 1,3 milhão a docentes de pós-graduação que tenham linhas de pesquisa relacionadas ao derramamento de óleo das praias brasileiras.

    O programa recebeu 278 projetos, dos quais 12 foram selecionados. A Capes oferece aos pesquisadores a possibilidade de recorrer da decisão, após a divulgação dos selecionados preliminarmente, em até três dias úteis. O resultado final será publicado depois da análise dos eventuais recursos.

    Os projetos inscritos deveriam seguir uma das áreas temáticas: avaliação dos impactos ambientais e socioeconômicos, biorremediadores, dispersão do óleo, processamento de resíduos, tecnologia aplicada à contenção do óleo e saúde coletiva. As propostas escolhidas serão financiadas em até R$ 100 mil e uma cota de bolsa de mestrado, a ser implementada até junho de 2020.

    O objetivo da iniciativa é contribuir para a contenção, para o processamento do resíduo encontrado e para a redução de danos ao meio ambiente.

    A iniciativa foi desenvolvida para atender o pedido feito pelo Grupo de Acompanhamento e Avaliação formado pela Marinha do Brasil, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis, criado no âmbito do Plano Nacional de Contingência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Resultado final do programa foi divulgado nesta quinta-feira, 30, no Diário Oficial da União


    Preservar o meio ambiente com o apoio de pesquisas cientificas. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta semana o resultado final do programa Entre Mares. A iniciativa vai destinar R$ 1,3 milhão a 15 projetos selecionados de docentes de pós-graduação com linhas de pesquisa relacionadas ao derramamento de óleo das praias brasileiras.

    Com 278 projetos recebidos, o objetivo do programa é apoiar, com recursos de custeio e bolsas de formação de recursos humanos, projetos de pesquisa que possam contribuir para o monitoramento, a contenção, o processamento e a minimização do desastre ambiental.

    A linha de pesquisa dos projetos deveria seguir uma das seis áreas temáticas: avaliação dos impactos ambientais e socioeconômicos, biorremediadores, dispersão do óleo, processamento de resíduos, tecnologia aplicada à contenção do óleo e saúde coletiva. As propostas escolhidas serão financiadas em até R$ 100 mil e uma cota de bolsa de mestrado, a ser implementada até junho.

    O programa foi desenvolvido para atender o pedido feito pelo Grupo de Acompanhamento e Avaliação formado pela Marinha do Brasil, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis, criado no âmbito do Plano Nacional de Contingência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) publicou três novos editais de cooperação para concessão de bolsas de apoio a projetos realizados em conjunto com entidades alemãs e francesas. Ao todo, 65 bolsas serão concedidas. 

    Os editais estão aqui, aqui e aqui.

    Para participar do processo seletivo, é necessário seguir os critérios do edital, como: 

    • ter vínculo empregatício permanente com Instituições de Ensino Superior brasileiras;
    • ser docente de programa de pós-graduação com nota igual ou superior a quatro na Avaliação Quadrienal 2017;
    • ser possuir título de doutor há pelo menos quatro anos.

     “Temos acolhido propostas de excelente qualidade nessas cooperações Brasil-França e Brasil-Alemanha, e temos certeza de que este ano não vai ser diferente", afirmou Mauro Rabelo, diretor de Relações Internacionais da Coordenação da Capes.

    Programas

    Probral - programa realizado em parceria com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). A ação concede bolsas para doutorado-sanduíche (com duração que vai de 6 a 12 meses), pós-doutorado e professores visitantes júnior e sênior (nestes casos, entre 3 e 12 meses). Os interessados têm até às 17 horas de 26 de julho para realizar a inscrição.

    O recurso anual destinado pela Capes ao programa é de R$ 10,7 milhões, sendo que cada projeto aprovado poderá ser apoiado com um valor máximo de R$ 430,9 mil por ano. A ação concede bolsas para doutorado-sanduíche (com duração que vai de 6 a 12 meses), pós-doutorado e professores visitantes júnior e sênior (nestes casos, entre 3 e 12 meses). Os interessados têm até as 17 horas de 26 de julho para realizar a inscrição.

    Cofecub - Com 40 anos de existência, seleciona projetos conjuntos de pesquisa realizados com Instituições de Ensino Superior na França. Além do custeio, o programa financia missões de trabalho e estudo. As missões de estudo são para doutorado-sanduíche e estágio pós-doutoral. O prazo para inscrição vai até as 17 horas do dia 25 de julho.

    As propostas aprovadas serão apoiadas com recursos no valor anual de R$ 6,9 milhões. Estudantes de todas as áreas do conhecimento podem participar. O prazo para inscrição vai até as 17 horas do dia 25 de julho.

    Brafitec - O programa seleciona projetos de parcerias universitárias de graduação entre o Brasil e a França na área de Engenharia. A iniciativa incentiva a formação de recursos humanos e pesquisa por meio da mobilidade acadêmica e do intercâmbio científico entre Instituições de Ensino Superior (IES) com bolsas e aporte financeiro.

    Os recursos têm valor anual de R$ 14,8 milhões (para os três primeiros anos de projeto) e R$ 712,8 mil (para o último ano de vigência).

  • Correção: uma versão anterior desta matéria falava em bolsas. O correto é projetos de pesquisa.

     

    Objetivo é fortalecer cooperação entre o Brasil e o país norte-americano


    Estão abertas até 13 de novembro as inscrições para dez projetos de doutorado-sanduíche, no Canadá, em todas as áreas do conhecimento. Com duração de dois anos, o programa é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação, com o governo canadense para fomentar o intercâmbio científico entre grupos de pesquisa.

    Cada projeto vai receber até R$ R$ 229,9 mil por ano. Serão R$ 70,3 mil para custeio de missões de trabalho, R$ 10 mil para os recursos de manutenção de projeto e R$ R$ 149,6 mil para bolsas. O apoio financeiro será repassado aos pesquisadores ao longo do período dos trabalhos.

    Segundo a coordenadora-geral de programas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior da Capes, Andrea Vieira, a parceria com o Canadá já acontece há um tempo e continua firme por conta dos resultados. “A parceria tem se mostrado um sucesso, com artigos de impacto sendo publicados e registros de patentes, além da formação de doutores na modalidade”, disse.

    Critérios – Para participar do processo seletivo, é preciso estar matriculado no programa de pós-graduação da instituição principal ou associada brasileira participante do projeto, retornar ao Brasil no mínimo seis meses antes da defesa da tese e comprovar o nível de proficiência em língua estrangeira que está especificado no edital.

    As inscrições devem ser feitas neste link. Maiores detalhes da seleção e das inscrições estão no site do programa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Iniciativa é uma das medidas do ministério para melhorar a qualidade da educação brasileira

    A melhora na qualidade da educação brasileira está ligada à capacitação de professores. Por esse motivo, o Ministério da Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vai selecionar cerca de 480 professores de língua inglesa para curso intensivo de seis semanas em universidades dos Estados Unidos.

    A iniciativa, de cooperação internacional para formação de professores da educação básica, faz parte do Programa Desenvolvimento Profissional De Professores de Língua Inglesa nos EUA (PDPI). O edital de seleção foi publicado nesta segunda-feira, 23 de dezembro, no Diário Oficial da União.

    O PDPI, promovido em parceria com a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Comissão Fulbright), vai atender professores concursados atuantes na rede pública estadual, municipal ou distrital. Além do fortalecimento das habilidades linguísticas de compreensão, fala, leitura e escrita em inglês, o curso prooverá a imersão no cotidiano da língua inglesa e o compartilhamento de metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação.

    Inscrições – Os interessados podem se inscrever até o dia 14 de fevereiro por meio de formulário disponível no site www.fulbright.org.br. A seleção será baseada na verificação de documentos e no resultado do teste de proficiência.O resultado está previsto para o dia 20 de abril e as atividades acadêmicas devem ser desenvolvidas em território americano de 29 de junho a 07 de agosto de 2020.

    Investimento – A seleção integra um conjunto de ações de capacitação de professores anunciado no início do mês pela Capes. Ao todo, a coordenação vai abrir 66 mil vagas para formação de estudantes de licenciatura e de professores que lecionam na educação básica. O investimento total é de R$ 325 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Oportunidades são nas áreas de ciências e tecnologias da informação e comunicação e de matemática


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) selecionará até dez projetos conjuntos de pesquisa em parceria com França, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. As oportunidades são nas áreas de ciências da tecnologia, de comunicação e de matemática.

    O investimento total é de R$ 2,166 milhões, em um total de dez projetos. São dois editais: um financiará até cinco iniciativas na área de ciências e tecnologias da informação e comunicação e o outro, cinco na área de matemática.

    Os editais foram publicados na edição desta quarta-feira, 22 de janeiro, do Diário Oficial da União (DOU). Ambos estão disponíveis no portal da Capes (aqui e aqui).

    Os programas têm o objetivo de promover e fortalecer a colaboração e a criação de redes de investigação entre os países por meio de projetos conjuntos de transferência de inovação e tecnologia em ambas as áreas.

    Serão oferecidos R$1.082.993,20, por edital, para custear missões de trabalho e bolsas. Cada equipe brasileira deverá ser composta pelo coordenador e, no mínimo, dois pesquisadores com doutorado e poderá custar, no máximo, R$216.598,64 por ano.

    Missões de trabalho – Serão R$67.436,88 para até duas missões de trabalho por ano. Este valor deverá custear auxílio-deslocamento, seguro-saúde ou viagem. Estão previstos também auxílios diários de até US$ 370 (R$ 1.546) para um pesquisador com doutorado ou coordenador da equipe brasileira. A duração de uma missão é de sete a 20 dias.

    Os dois anos de projeto serão composto de duas a quatro missões de trabalho. Pelo menos uma missão deverá ser feita pelo coordenador. Cada pesquisador selecionado deverá aguardar um intervalo de um ano para ser novamente beneficiado. A exceção é o coordenador, que poderá realizar a missão de trabalho uma vez por ano.

    Bolsas – Serão ofertados anualmente, por cada projeto, R$149.161,76 para bolsa nas modalidades doutorado-sanduíche, de quatro a 12 meses, pós-doutorado e professor visitante júnior, de dois a 12 meses, e professor visitante sênior, de dois a dez meses de duração.

    Os benefícios incluem o pagamento de mensalidade, passagens, auxílio-instalação, seguro-saúde e adicional de localidade, quando aplicável. O bolsista de doutorado-sanduíche não poderá possuir título de doutor e deverá comprovar proficiência em língua francesa e espanhola, como especificado no edital.

    Prazos

    • inscrições: o prazo para a instituição pedir acesso ao Sistema de Inscrições da Capes (Sicapes) é 13 de abril;
    • encerramento das inscrições: às 17h de 20 de abril.
    • análise das propostas: até 2 de outubro, com três dias corridos para recurso.
    • divulgação do resultado: até 3 de dezembro de 2020.
    • início das atividades e entrega das bolsas: a partir de janeiro de 2021.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes



  • O Ministério da Educação liberou, na última terça-feira, 10, R$ 160 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os recursos destinam-se ao pagamento de bolsas, auxílios e fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão. Até o momento, já foram liberados R$ 390,9 milhões para a autarquia, no mês de julho.

    A maior parte desse valor, R$ 120 milhões, se destina a 3,7 mil bolsas de estudos no exterior, nas modalidades doutorado e pós-doutorado. Outros R$ 50 milhões serão empregados em compromissos relacionados ao Portal de Periódicos, uma biblioteca virtual utilizada por instituições de ensino e pesquisa no Brasil, que guarda farto material da produção científica internacional. O portal conta com um acervo de mais de 53 mil títulos, com texto completo, 129 bases referenciais e 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias, obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

    O restante da verba liberada, R$ 4,4 milhões, será destinado ao fomento de ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão e custearão as demais despesas administrativas da autarquia. O presidente da Capes, Abílio Baeta Neves, comenta que “estes recursos contribuem para a manutenção dos 6.456 cursos de mestrado e doutorado que integram o Sistema Nacional de Pós-Graduação, bem como para a formação de recursos humanos altamente qualificados no país e no exterior”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira, 24, edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que define as normas de distribuição de 30 bolsas no valor mensal de R$ 3,3 mil, com o objetivo de aprimorar as ações de capacitação em áreas consideradas prioritárias no âmbito da pesquisa em saúde. As bolsas, previstas no Programa Nacional de Pós-Doutorado em Saúde (PNPDS), têm prazo de execução de cinco anos e são resultado de uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde.


    Além das bolsas, serão feitos repasses de recursos financeiros, como auxílio ao preceptor, no valor máximo de R$ 100 mil no primeiro ano e de R$ 50 mil para cada um dos quatro anos seguintes.


    A previsão é que sejam lançados editais anuais até 2013, totalizando R$ 75 milhões. Desse aporte de recursos, R$ 45 milhões são provenientes do Ministério da Saúde e R$ 30 milhões da Capes. O auxílio será destinado à aquisição de bens de capital e a despesas de custeio. As linhas temáticas dessa edição são a pesquisa biomédica, saúde coletiva e o desenvolvimento de produtos industriais em saúde. As propostas poderão ser enviadas até o dia 9 de setembro e a contratação dos projetos e implementação das bolsas estão previstas para outubro.


    Diferencial – O programa, lançado em 15 de abril deste ano, é mais um passo no avanço da articulação de programas entre ministérios. Após a apresentação do edital, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, ressaltou alguns componentes que distinguem este programa dos demais, como a permissão de troca do nome do bolsista no projeto.


    “Nesse caso, é aprovado o projeto e não o bolsista. Assim, mesmo ocorrendo a troca do bolsista, o projeto continua pelos cinco anos”, explicou. Guimarães elogiou, ainda, a seleção dos temas, considerados de fundamental importância para a área da saúde.


    O secretário de ciência, tecnologia e insumos estratégicos do Ministério da Saúde (SCTIE/MS), Reinaldo Guimarães, que também assinou o edital, demonstrou satisfação com a parceria. “Apostamos no programa. Se conseguirmos fixar no país 150 doutores nas áreas previstas no edital, após o término da iniciativa, teremos contribuído de maneira significativa para o país”, revelou.

    Assessoria de Comunicação Social da Capes


    Acesse o edital.

  • Inscrições poderão ser realizadas a partir de segunda-feira, 30 de setembro

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, e o secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, durante o lançamento dos editais do Ciência é 10 nesta sexta-feira, 27 (Foto: Gabriel Jabur/MEC)

    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Mais de 400 mil alunos do ensino fundamental serão beneficiados pelo Ciência é 10 (C10), programa que pretende melhorar a qualidade das aulas de ciências nas escolas públicas. A iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai abrir 3.920 vagas para a formação de professores de ciências que dão aula para estudantes do 6º ao 9º ano.

    O lançamento dos editais aconteceu nesta sexta-feira, 27 de setembro, na sede da Capes, em Brasília. Durante o evento, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, destacou que a ação é específica para a sala de aula. “Estamos investindo na capacitação do professor para melhorar lá na ponta os indicadores de educação”, afirmou.

    Weintraub também ressaltou que o programa vai mostrar a praticidade e aplicação da ciência na vida das pessoas. “Acho que esse é o princípio básico. Mostrar a utilidade de toda a teoria que aprendemos na vida da gente”, disse.

    Para o presidente da Capes, Anderson Correia, a iniciativa é importante porque é voltada para uma das áreas mais carentes da educação.  “A Capes também atua na educação básica, uma área prioritária e muito importante, em que está inserido o Ciência é 10. Nós trabalhamos para elevar a capacitação de professores que atuam desde a creche até o ensino médio”, afirmou.

    Também estiveram presentes no lançamento o secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, e o diretor de Educação a Distância da Capes, Carlos Lenuzza.

    O programa oferece aos professores ferramentas, conteúdos e metodologias que auxiliam na qualidade das aulas, propondo novos desafios e reflexões sobre a prática pedagógica. As vagas são parte do primeiro processo seletivo do programa.

    As inscrições deverão ser feitas diretamente nos sites das 19 instituições de ensino superior federais e estaduais participantes a partir de segunda-feira, 30 de setembro (veja a lista aqui). O início das aulas está previsto para fevereiro de 2020. As instituições estão espalhadas por todas as regiões do Brasil, com oferta em 125 municípios brasileiros.

    UAB - O C10 é um dos diversos cursos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), sistema gerenciado pela Capes para integrar e articular as universidades públicas com os governos municipais, estaduais e federal por meio da modalidade de ensino a distância. A oferta de vagas da UAB é voltada, prioritariamente, aos professores da rede de educação básica.

    Dessa forma, além das aulas a distância, uma vez por mês os professores se reúnem nos polos da UAB, que são espaços com estrutura de apoio pedagógico, tecnológico e administrativo, para as atividades de ensino e aprendizagem.

    Desde julho, os coordenadores UAB já podem acessar a plataforma que será usada durante a especialização, com todas as informações sobre o programa. A ferramenta tem uma base de conteúdo de ciências selecionado por especialistas responsáveis por elaborar o curso.

    Todos os docentes que participarem da formação farão as atividades pela plataforma, criada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em parceria com a CAPES. Além disso, os coordenadores receberam um guia de navegação com todos os detalhes sobre a estrutura do programa.

    Metodologia - O curso de especialização lato sensu será dividido em três módulos, com uma carga total de 480 horas. O C10 tem quatro eixos temáticos (vida, ambiente, universo e tecnologia) e é baseado no estímulo do ensino por investigação, com uma abordagem criativa e transversal.

    27/09/2019 - Lançamento dos Editais do Ciência é 10 - Fotos: Gabriel Jabur/MEC

  • O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, convidou nesta quarta-feira, 15, o professor e pesquisador Carlos Nobre, da Academia Brasileira de Ciências (ABC), para o cargo de presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “Carlos Nobre é um dos maiores cientistas brasileiros, com forte experiência na coordenação da área interdisciplinar da Capes”, disse o ministro. “Ele também é uma referência importante no debate ético sobre vida e sustentabilidade.”

    O professor Jorge Guimarães deixa a presidência do órgão após 12 anos. “A história da Capes é exemplar, uma história de êxitos”, destacou o ministro. “A história da agência será contada antes e depois de Jorge Guimarães.”

    Segundo o ministro, Guimarães se sobressai por todas as mudanças e aperfeiçoamentos que introduziu no órgão. “A Capes aprimorou a avaliação e o fomento da pós-graduação, reforçou o mestrado profissional, expandiu os doutorados e mestrados e estimulou novas fronteiras de pesquisa”, afirmou Janine Ribeiro. “E, além de tudo isso, constituiu um vasto setor voltado à formação de professores para educação básica, que é o grande desafio do Brasil hoje.”

    Natural da cidade de São Paulo, Carlos Afonso Nobre formou-se em engenharia eletrônica em 1974, no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Concluiu o doutorado em meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 1983. Iniciou a carreira profissional no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em 1975. Atuou como pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de 1983 a 2012. Na Capes, atuou como coordenador da Comissão de Cursos Multidisciplinares (2006-2008). Exerce, desde fevereiro de 2011, a função de secretário de políticas e programas de pesquisa e desenvolvimento do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação.

    Atualmente, Nobre representa o Brasil no International Institute for Applied System Analysis (Iiasa). É membro do International Scientific Advisory e do High Level Scientific Advisory Panel on Global Sustainability, da Organização das Nações Unidas (ONU).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Cientistas brasileiros, de diferentes áreas de conhecimento, poderão trabalhar como professor ou pesquisador visitante em renomadas instituições de ensino superior dos Estados Unidos em 2013. Os interessados poderão se inscrever até 4 de outubro no programa Professor-Pesquisador Visitante nos EUA. Serão selecionados 25 bolsistas para um período máximo de três ou quatro meses.

    Entre os requisitos exigidos pelo programa está a condição do candidato ser docente ou orientador em pós-graduação reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação.

    O objetivo do programa é destacar no meio universitário e de pesquisa dos EUA a atuação de cientistas brasileiros em diversas áreas do conhecimento e aprofundar conhecimento mútuo das respectivas culturas e sociedades. Além de dar aulas, os bolsistas brasileiros poderão realizar pesquisas e desenvolver atividades de orientação técnica e científica nas instituições norte-americanas.  

    Para participar, o candidato deve preencher os formulários de inscrição da Capes, em português, e da Comissão Fulbright, em inglês. Aos formulários devem ser anexados os documentos descritos no edital. O resultado está previsto para ser divulgado em novembro deste ano.

    Os selecionados receberão mensalidade no valor de US$ 2.100; auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta, a critério da Capes; auxílio pesquisa mensal no valor de US$ 1.500; auxílio instalação, pago em parcela única, no valor de US$ 1.500, e seguro saúde.

    Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone (61) 3248-8604 (Comissão Fulbright) ou pelos endereços eletrônicos da Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou da Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do programa Professor-Pesquisador Visitante nos EUA

    Acesse a página da Capes

    Acesse a página da Comissão Fullbright

    Acesse o edital do programa
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) deu início esta semana à coleta de informações sobre cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional integrantes do Sistema Nacional de Pós-Graduação. A iniciativa subsidia a avaliação dos cursos de pós-graduação feita pela Capes a cada três anos.

    O prazo de encerramento da coleta vai se estender até 12 de março, como estabelece a Portaria nº 5, de 8 de janeiro de 2010. Os programas de pós-graduação contam com profissionais nas instituições de ensino para auxiliar o processo de preenchimento do sistema de coleta de dados. Os integrantes do grupo de apoio ajudam os coordenadores dos programas nessa tarefa.

    Este ano haverá a avaliação trienal, com atribuição de notas a todos os cursos de pós-graduação stricto sensu do país. Como consequência, o calendário tem prazos restritos para as várias etapas de coleta de informações, verificação da integridade das mesmas e certificação do banco de dados. Pelas previsões, serão avaliados mais de 4,2 mil cursos em 2,7 mil programas, com a participação de 900 consultores.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • A oportunidade de ampliar conhecimentos e repassá-los para outras pessoas é o objetivo de cem professores brasileiros da rede pública de ensino que embarcaram para Ontário, no Canadá, nesta semana. Os docentes vão passar oito semanas no país, o que foi possível graças a bolsas de estudo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    A capacitação dos professores de 18 estados e do Distrito Federal é parte da cooperação entre a Capes e o Colleges and Institutes Canada (CICan). A proposta é oferecer aos professores brasileiros aperfeiçoamento em inglês, além do desenvolvimento de habilidades relacionadas à liderança, gestão pedagógica, entre outros.

    Uma das inscritas no programa, Daiane Arend Flores de Oliveira, professora de educação infantil e anos iniciais em Taquara (RS), destaca que a experiência vai ajudar a reformular a proposta curricular e o sistema de avaliação do seu município. “A proposta da Capes surgiu no momento em que estávamos iniciando o processo. Literalmente, vamos unir o útil ao agradável”, conta.

    A Capes oferece as bolsas por meio do Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores da Educação Básica, que é dividido em duas partes. A primeira é composta por um curso básico de inglês. A segunda é destinada à formação dos professores com atividades voltadas à gestão de sala de aula e à aprendizagem centrada no aluno.

    Os benefícios garantidos aos participantes incluem passagens aéreas nacionais e internacionais de ida e volta, ajuda de custo, seguro-saúde, deslocamento no Canadá (aeroporto/universidade/aeroporto), alojamento em casa de família canadense (homestay), incluindo três refeições, curso de formação e material didático.

    Para Danielle do Vale, professora de ensino médio de Marabá (PA), a capacitação será uma oportunidade de acompanhar de perto como um país desenvolvido consegue inserir com qualidade a educação física no dia a dia dos estudantes. “Sinto falta de trazer o aluno para mais perto da aula de educação física”, afirma.

    Segundo a Capes, há previsão de três novos editais, ainda neste semestre, para capacitações de novas turmas de docentes no Canadá, na Irlanda e nos Estados Unidos em 2020.

    Assessoria de comunicação social, com informações da Capes

  • Capes aguarda a informação das secretarias para definir vagas em cursos de formação de professores (Foto: Arquivo MEC)As secretarias estaduais e municipais de educação e os institutos federais de educação, ciência e tecnologia das cinco regiões do país têm prazo até 21 de novembro para informar na Plataforma Freire quantos professores das suas redes precisam cursar uma licenciatura ou pedagogia. É com base nessa informação que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), junto com as universidades e os fóruns de educação, define as vagas do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) para 2015. A inscrição dos professores será de 20 de janeiro a 13 de março do próximo ano.

    O plano de formação, lançado em 2009, abre turmas especiais em cursos de licenciatura e programas de segunda licenciatura, na modalidade presencial, exclusivas para educadores das redes públicas que não possuem formação superior na área onde atuam, conforme exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

    Essas turmas são abertas mediante a convergência de três fatores: as secretarias estaduais, municipais e do Distrito Federal e os institutos federais informam o número de vagas de que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do Parfor, definem e informam a oferta de cursos e de vagas, e os educadores fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem cursar. Todo o processo é realizado na Plataforma Freire.

    Critérios– Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, o professor precisa atender requisitos descritos no Parfor: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal; no exercício da atividade do magistério; não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais 400 horas de estágio supervisionado. A duração do curso é de quatro anos.

    Já o educador com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública, para fazer a segunda licenciatura. Esse curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados ou licenciados das redes públicas. Essa formação complementar é de 540 horas, ministrada durante um ano.

    Os cursos são gratuitos para todos os professores, mas a Capes repassa recursos financeiros para as instituições de ensino superior responsáveis pela formação, supervisão de estágios e certificação dos concluintes. É tarefa das secretarias de educação oferecer aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o curso.

    Resultados– De maio de 2009, quando foi criado, a dezembro de 2012, o Parfor colocou em salas de aula 54,8 mil professores em turmas especiais, segundo balanço publicado pela Capes. No período, foram implantadas 1.920 turmas em 397 municípios. Professores das regiões Norte e Nordeste foram os que mais procuraram formação. Até 2012, o Parfor atendeu 28.073 educadores da região Norte e 20.781 do Nordeste. Na sequência, aparecem a região Sul (3.422 professores), o Sudeste (1.847) e o Centro-Oeste (753).

    O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica integra um conjunto de políticas públicas do governo federal em parceria com estados, municípios e instituições de ensino superior para transformar o magistério. Estão neste grupo de políticas o Piso Nacional do Magistério, instituído em julho de 2008; os cursos de mestrado profissional para educadores das redes públicas; o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação á Docência (Pibid), que visa o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores; o Programa de Consolidação das Licenciaturas (Prodocência), que fomenta a inovação, a elevação da qualidade dos cursos do magistério e a valorização da carreira do professor.

    Ionice Lorenzoni

    Acesse a Plataforma Freire

  • Gratuitas, as inscrições para a conferência regional Systems Analysis and the Americas estão com prazo aberto. O evento será realizado na Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ) nos dias 5 e 6 de setembro.

    O objetivo é facilitar o diálogo entre pesquisadores e formuladores de políticas públicas. Em especial, será discutido o papel da análise de sistemas nas questões regionais e sociais que fornecerão dados para a direção estratégica e de pesquisa futuras do Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA).

    O evento é fruto de parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o IIASA, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos e a FGV.

    Convênio CAPES/IIASA - O Capes/IIASA seleciona estudantes de doutorado de instituições de ensino superior brasileiras para fazer estágio em pesquisa de doutorado no Instituto e oferece oportunidades nas áreas de ciência e tecnologia, agricultura, meio-ambiente, ciências naturais e análise de energia e recursos de sistemas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • As instituições interessadas em participar dos editais de seleção de projetos conjuntos de pesquisa entre países sul-americanos e a França têm prazo até 8 de junho para aderir aos editais oferecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Os programas têm como objetivo fortalecer a colaboração e a criação de redes de pesquisa, no domínio da matemática (Capes/MATH-AmSud) e das ciências e tecnologias da informação e da comunicação (Capes/STIC-AmSud) e envolvem cooperação entre pesquisadores franceses e do Brasil, Argentina, Chile, Peru e Uruguai.

    As atividades de cada projeto deverão ser planejadas considerando a duração máxima de dois anos. A seleção acontecerá em quatro fases, todas de caráter eliminatório, sendo elas análise documental, análise de mérito, avaliação pelo comitê científico e avaliação pelo comitê de direção.

    O financiamento compreenderá a realização de missões de pesquisa, trabalho e de estudos entre os grupos participantes, incluindo a realização de oficinas e cursos de curta duração que permitam a participação de professores e estudantes.

    MATH-AmSud – A proposta para essa área deve ser apresentada pelo coordenador brasileiro à Capes, pelo coordenador internacional à secretaria do MATH-AmSud e pelos demais coordenadores às suas respectivas agências. O coordenador internacional deverá encaminhar eletronicamente o projeto em inglês, anexando os currículos dos responsáveis em cada uma das instituições, à secretaria do programa MATH-AmSud, por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico. O coordenador brasileiro deverá encaminhar o projeto em português, anexando a documentação complementar relacionada no edital, à Capes, por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico. No mesmo endereço poderão ser solicitadas outras informações.

    STIC-AmSud– Da mesma forma, a proposta para essa área deve ser apresentada pelo coordenador brasileiro à Capes, pelo coordenador internacional à secretaria do STIC-AmSud e pelos demais coordenadores às suas respectivas agências. O coordenador internacional deverá encaminhar eletronicamente o projeto em inglês, anexando os currículos dos responsáveis em cada uma das instituições, à Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.do programa STIC-AmSud. O coordenador brasileiro deverá encaminhar eletronicamente o projeto em português, anexando a documentação complementar relacionada no edital, à Capes, por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico. Informações poderão ser solicitadas pelo mesmo endereço.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A Fundação Conselho Espanha-Brasil homenageou nesta quarta-feira, 12, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. A iniciativa é um reconhecimento à gestão do ex-ministro à frente do Ministério da Educação, pela promoção e desenvolvimento da educação no Brasil e sua contribuição na relação entre os dois países. Participaram da solenidade o príncipe Felipe das Astúrias, o ministro da Educação, Henrique Paim, e o prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad.

    De acordo com Paim, Mercadante exerceu um papel fundamental na construção de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da educação no Brasil, como o programa de educação técnica e profissional, que prepara os jovens para o mundo do trabalho.

    Nas relações com a Espanha na área da educação, o ministro destacou a importância do país como um dos destinos mais procurados pelos estudantes do programa Ciência Sem Fronteiras, que promove a mobilidade acadêmica internacional, para ampliar a presença de estudantes, professores e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior. De acordo com o ministro, atualmente, 45 instituições espanholas recebem estudantes brasileiros por meio do programa.

    Brasil e Espanha mantêm em andamento 49 projetos, nas modalidades de doutorado sanduíche e pós-doutorado, no âmbito do programa Capes/DGU, pelo qual a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a instituição espanhola Dirección General de Universidades apoiam a cooperação científica entre universidades brasileiras e espanholas em nível de pós-graduação e o aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores. Também há projetos no âmbito do ProUni Salamanca, programa de fortalecimento da cooperação bilateral na educação, mediante seleção de estudantes brasileiros de baixa renda  para graduação completa na Universidade de Salamanca.

    Enquanto a primeira turma do ProUni Salamanca se forma em maio de 2014, a Capes prorrogou, até a próxima sexta-feira, 14, as inscrições para seleção de novos estudantes interessados no Programa ProUni Salamanca de Bolsas de Graduação Plena. Para participar, os candidatos precisam cumprir os programas de renda do Programa Universidade para Todos e ter nota mínima de 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir de 2009.

    Os aprovados receberam um financiamento para uma reunião pré-partida em Brasília, auxílio instalação, seguro saúde, passagem aérea para a Espanha, mensalidades durante o curso preparatório de entrada na universidade de Salamanca com duração de seis meses e mensalidades por até quatro anos.

    Acesse a página do Programa ProUni Salamanca de Bolsas de Graduação Plena

    Assessoria de Comunicação Social

  • Brasil e França assinam nesta quinta-feira, 15, memorando de entendimento que possibilitará a concessão de 10 mil bolsas de estudos a brasileiros em instituições francesas no período 2012-2015. O acordo será celebrado no Palácio do Planalto entre os ministérios brasileiros da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação e o ministério francês das Relações Exteriores e Européias, no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras.

    As bolsas previstas pelo acordo destinam-se a estudantes e pesquisadores brasileiros dispostos a fazer cursos de graduação na modalidade sanduíche ou doutorado nas modalidades sanduíche e pleno, nas áreas de matemática, física, química e biologia, engenharias e ciências tecnológicas. O processo de seleção será conduzido conjuntamente pelos coordenadores do programa no Brasil e na França.

    Durante a cerimônia, também será firmado convênio entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC e a CampusFrance, a agência nacional francesa de ensino superior para estrangeiros. A partir desse convênio, começam os trâmites para a concessão de 50% das bolsas previstas no acordo binacional.

    Caberá à Capes garantir os recursos financeiros para transporte e manutenção dos bolsistas na França, bem como o pagamento das anuidades e taxas acadêmicas. A CampusFrance ficará responsável por colocar e supervisionar os bolsistas durante a estada no país europeu.

    As 5 mil bolsas de estudos previstas no convênio serão concedidas por meio de editais específicos, a serem organizados por uma comissão mista da Capes e da CampusFrance. Podem participar do programa instituições públicas francesas de ensino superior e de pesquisa, com boa avaliação, de maneira a garantir a qualidade das instituições que acolherão os brasileiros.

    Intercâmbio — O programa Ciência sem Fronteiras busca desenvolver a ciência e a tecnologia no Brasil por meio do intercâmbio de estudantes de graduação e de pós-graduação e da mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores. Até 2014, serão oferecidas 101 mil bolsas de estudos — 75 mil pelo Poder Público e 26 mil em parceria com empresas estatais e instituições particulares. A oferta prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação —doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    Diego Rocha
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