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  • MEC investiu R$ 2,4 milhões em novos equipamentos. Investimentos em atendimento médico de qualidade


    Ao completar 40 anos, o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB), da Rede Ebserh, ampliou a oferta de serviços de média e de alta complexidade para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A cerimônia de inauguração foi realizada nesta quinta-feira, 13 de fevereiro.

    O hospital agora conta com serviços de oncologia e cirurgia cérvico-facial, ressonância magnética nuclear e raios-X telecomandados, reestruturação da Central de Material e Esterilização (CME) e 16 novos leitos, voltados à cirurgia crânio-facial, englobando cirurgias de cabeça e pescoço, buco-maxilo e otorrinolaringologia.

    O investimento total é de aproximadamente R$ 4,1 milhões. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) é vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que investiu R$ 2,4 milhões em equipamentos e R$ 1,5 milhão na Unidade de Diagnóstico por Imagem. Os recursos repassados ao hospital são oriundos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    O presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira, participou da comemoração de 40 anos do hospital e destacou as inovações na unidade de saúde paraibana. “Hoje, temos a possibilidade de concretizar sonhos e muitas ações. É um momento de muita alegria porque esses ganhos farão, cada vez mais, o Hospital Universitário Lauro Wanderley cumprir sua tarefa de fazer o bem”, disse.

    Já o gerente de Atenção à Saúde do HULW, Moisés Lima, reforçou a importância dos novos investimentos, principalmente da ressonância nuclear magnética e dos raios-x telecomandados. “São dois equipamentos de ponta, que também vão oferecer a possibilidade de diagnósticos mais ágeis e acurados em benefício dos profissionais e da população em geral”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Projeto liga sistemas de computação a exames para identificar risco de morte dos pacientes


    Com uso de inteligência artificial, um grupo de pesquisadores, composto por cardiologistas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG) — vinculado à Rede Ebserh —, engenheiros, cientistas da computação e estatísticos, realizou uma pesquisa para desenvolvimento de ferramentas inteligentes que reconheçam automaticamente possíveis alterações em exames de eletrocardiograma.

    A pesquisa tem foco em ferramentas que identificam alterações no exame de eletrocardiograma de 12 derivações e na avaliação de quais problemas essas alterações podem causar à saúde do coração dos pacientes. Trata-se de redes neurais, sistemas de computação interconectados que buscam simular os neurônios do cérebro humano. Essas redes têm se mostrado capazes de reconhecer padrões, agrupá-los e classificá-los.

    O grupo organizou a base de dados de 2,4 milhões de eletrocardiogramas digitais do Centro de Telessaúde do hospital universitário vinculado à Ebserh, construída entre 2010 e 2017. Na sequência, fez a ligação desta base de exames com a base de mortalidade de Minas Gerais (Sistema de Informações de Mortalidade), de modo a permitir o reconhecimento de padrões que se associam ao risco de morte.

    Os pesquisadores treinaram os sistemas de computação para classificarem automaticamente o eletrocardiograma quanto a presença de seis alterações cardíacas: bloqueio de ramo direito, bloqueio de ramo esquerdo, bloqueio atrioventricular de primeiro grau, fibrilação atrial, taquicardia sinusal e bradicardia sinusal. 

    De acordo com o estudo, o modelo teve índices com alta performance no conjunto de dados de validação, que foi comparada à de médicos residentes e estudantes, e foi tão bom quanto a avaliação humana. Por isso, o método desenvolvido pode ser considerado uma alternativa aos métodos clássicos de classificação automática e pode ser implementado nos sistemas de telessaúde já em uso, resultando em economia de tempo de clínicos especialistas e prevenindo diagnósticos errados. 

    Publicação – Intitulado Projeto CODE (Clinical Outcomes in Digital Electrocardiology), o estudo foi publicado no início do mês no conceituado periódico “Nature Communication”, um dos mais importantes do mundo. 

    Ebserh – O HC-UFMG integra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) desde 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFMG

  • Consultas serão feitas por videochamada ou telefone


    O Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e à Rede Ebserh, começou o cadastramento de psicólogos para atendimento voluntário exclusivo a pacientes, familiares e profissionais de saúde da instituição envolvidos no combate à pandemia do novo coronavírus.

    O chefe da Unidade de Atenção Psicossocial do hospital da UFSC, Deivid de Abreu, destacou a importância da ação diante da necessidade de amparo emocional em decorrência dos possíveis impactos causados pela Covid-19.

    "Neste momento, em que muitos estão em suas casas, vamos utilizar de diferentes tecnologias, como atendimento por videochamada ou telefone, pois esse é um trabalho possível de ser feito, e de muita importância para a saúde mental de nossa população", afirmou.

    O atendimento remoto torna a consulta acessível e segura. Para participar da iniciativa, o psicólogo voluntário interessado precisa preencher um formulário e cadastrar informações pessoais e condições de disponibilidade de trabalho. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    O início das consultas está previsto para quinta-feira, 26 de março. O cadastramento vai continuar aberto.

    Ebserh e coronavírus - Desde os primeiros anúncios sobre o novo coronavírus, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), tem trabalhado em parceria direta com o Ministério da Saúde para combater a pandemia.

    Responsável pela administração de 40 hospitais universitários, a rede tem como diretriz monitorar a situação no país e em suas unidades, realizar treinamento de funcionários, promover webaulas, definir fluxos, montar câmaras técnicas de discussões com especialistas e atuar com unidades de saúde referência em algumas regiões.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

     

  • O ministro Aloizio Mercadante faz a entrega oficial da nova unidade da maternidade do Hospital Universitário de Brasília (Foto: João Neto/MEC)O Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) entregou oficialmente nesta terça-feira, 9, as novas unidades de maternidade e UTI neonatal. As unidades foram reformadas e ampliadas, e o hospital passou por uma atualização do parque tecnológico. A cerimônia de entrega contou com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Newton Lima, e do reitor da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Marques.

    Responsável pelo HUB-UnB, a Ebserh está implementando uma nova gestão, que inclui a recuperação da força de trabalho e da estrutura dos hospitais. As reformas no HUB estão incluídas no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), programa do governo federal criado para modernizar os hospitais universitários.

    Para o ministro, a Ebserh é uma grande conquista e um instrumento na melhoria da gestão dos hospitais universitários.

    “Compartilhando as boas práticas de gestão nos hospitais, vamos fazer hospitais muito melhores, principalmente nos hospitais que fazem pesquisa e docência, há uma dimensão pedagógica de formação de professores, médicos e residentes”, afirmou Mercadante.

    “A Ebserh é muito mais do que só a gestão, é a chance de termos uma troca em todas as áreas da medicina, um intercâmbio acadêmico e pedagógico; de pesquisa e formação para melhorar a formação do médico e a saúde pública brasileira”, concluiu o ministro.

    As reformas realizadas no HUB-UnB aumentaram o número de partos de alta complexidade de 80 por mês em 2014, para 150 por mês este ano, além do número de leitos para gestantes de alto risco, de oito, antes da reforma, para 12. Outra inovação é a presença de acompanhantes de qualquer sexo no pré-parto, parto e pós-parto, o que confirma a meta de oferecer um serviço cada vez mais humanizado. A contratação de novos profissionais permitiu a ampliação da equipe multidisciplinar e um atendimento de melhor qualidade.

    A UTI neonatal também passou por um processo de modernização, com novos respiradores, incubadoras de parede dupla e berços aquecidos. O número de leitos também aumentou de 8 para 12 e nos últimos dois meses, e a unidade atendeu 35 recém-nascidos.

    Infraestrutura – Para melhorar a qualidade do serviço oferecido, o HUB-UnB também reformou o refeitório e centro de produção de refeições para aprimorar a qualidade no armazenamento e preparo de alimentos. As refeições são produzidas no próprio local, respeitando as necessidades e restrições nutricionais dos pacientes, acompanhantes e colaboradores do hospital.

    Assessoria de Comunicação Social

    HUB amplia maternidade e UTI neonatal

    Maternidade e UTI neonatal do hospital da UnB recebem reformas e são ampliadas

     

  • O serviço de neurocirurgia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, recebeu neste mês quatro equipamentos para atendimento ao cidadão e tornou-se um dos mais modernos em neurocirurgia do Brasil. As novas aquisições custaram cerca de R$ 4 milhões e já estão em uso.

    Os novos materiais são um microscópio cirúrgico Pentero-Zeiss, um neuronavegador, um drill e um aspirador ultrassônico. O microscópio possibilita a realização de exames durante cirurgias de aneurismas e tumores cerebrais.
    Já o neuronavegador é semelhante a um GPS e permite a localização perfeita da lesão, sendo utilizado para cirurgias de tumores cerebrais e epilepsias.

    O equipamento drill é um motor cirúrgico de alta precisão, comparável a uma pequena serra, que realiza cortes precisos em procedimentos realizados no crânio para acessar o cérebro. O aspirador ultrassônico é um sistema que aspira e vibra ao mesmo tempo, quebrando e aspirando somente as células com tumor.

    As aquisições foram possíveis com verbas do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e destinadas por intermédio de ações dos ministérios da Saúde e da Educação.

    Com os novos equipamentos, o Hospital de Clínicas paranaense, que realiza 600 neurocirurgias por ano, pretende dobrar esse número.

    Assessoria de Comunicação Social





  • Guilherme Pera e Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    Um local voltado para a saúde da população em situação de rua, com acompanhamento para doenças sexualmente transmissíveis, tuberculose, doenças contagiosas, alcoolismo, entre outros males. Esse é o Acolher, novo ambulatório do Hospital da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), em São Paulo, lançado em julho.

    A ideia surgiu a partir de visita voluntária feita por profissionais que atuam no HU-UFSCar a uma instituição local que presta assistência a essa população. A chefe de divisão da Gestão do Cuidado do hospital, Meliza Roscani, explicou a iniciativa.

    "O Acolher é uma continuidade do projeto Ambulatório de Rua, projeto da prefeitura que presta assistência para essa população, mas tinha uma carência do profissional médico e de outras áreas de saúde para poder dar um acesso melhor à saúde", afirmou Meliza Roscani.

    Além da psiquiatra, a equipe conta com uma médica clínica geral, uma assistente social, uma enfermeira e uma professora de Medicina da UFSCar. A docente quer transformar o ambulatório em um projeto de extensão.

    O ambulatório funciona uma vez por semana. As pessoas em situação de rua podem comparecer nas quartas-feiras das 13h às 19h. São abertas quatro vagas para primeira consulta no dia e outras quatro para retorno.

  • Vinculado à Universidade Federal do Ceará, o Hospital Walter Cantídio é o único que oferece o tratamento nos hospitais públicos do estado. (Foto: divulgação) A dor um pouco acima da virilha em fevereiro deste ano parecia indicar uma apendicite para o almoxarife e fisiculturista Marcos Rodrigues de Paiva, de 35 anos. Exames, consultas, muitos estudos e uma cirurgia de avaliação meses depois constataram algo mais sério: carcinomatose peritoneal, um tipo de câncer no peritônio, membrana que recobre os órgãos localizados no abdômen. A boa notícia foi que Marcos conseguiu realizar a cirurgia para tratamento no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), o primeiro procedimento do tipo na unidade de saúde. Com isso, o HUWC passa a oferecer o serviço de forma regular como modalidade terapêutica via Sistema Único de Saúde (SUS).

    Marcelo Leite, cirurgião e professor-adjunto do departamento de cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), explica que esse câncer é uma condição de difícil tratamento com os métodos tradicionais, como a quimioterapia e a radioterapia. “O peritônio é uma membrana, não é um órgão vascularizado, o que impede a quimioterapia. Por exemplo, se você tem uma metástase dentro de um órgão sólido, é mais fácil tratar com a quimioterapia. E para a radioterapia, é complicado também porque fica difícil delimitar a área”, explica.

    São poucas as instituições públicas no Brasil que oferecem esse tipo de serviço, como o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). No Ceará, não há registro da realização desse procedimento como modalidade terapêutica regular nos hospitais públicos do estado, exceto os casos realizados por força de liminar judicial.

    Além da aquisição de equipamento específico para a quimioterapia, o HUWC conta com uma equipe multidisciplinar, que envolve oncologistas clínicos, cirurgiões oncológicos, anestesiologistas, intensivistas e clínicos. “Os profissionais trabalham em conjunto para que esse paciente não só faça o tratamento como saia vivo desse procedimento de grande porte”, pontua Marcelo Leite.

    Recuperando-se bem da cirurgia de alta complexidade, Marcos já faz planos pensando na alta hospitalar. “Não vejo a hora de rever meus filhos, principalmente a mais nova, porque não pode vir me visitar. Quero voltar a trabalhar, ficar perto da minha família e disputar meu primeiro campeonato de fisiculturismo, modalidade 63kg”, planeja.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • Ideia é diminuir os impactos emocionais causados nos pacientes por conta do afastamento social


    O hospital da Universidade Federal do Vale do São Francisco, de Petrolina (PE), precisou restringir o fluxo de pessoas na unidade para proteger seus pacientes e colaboradores de contaminações pelo novo coronavírus. Entre as medidas tomadas, foram suspensas as visitas aos internados em setores como, a UTI e a sala de emergência. 

    Para diminuir os impactos emocionais causados nos pacientes devido ao afastamento provisório de seus familiares, o hospital da cidade pernambucana começou a promover encontros virtuais utilizando tablets. O principal objetivo é manter o vínculo entre a pessoa internada e a sua rede de apoio social durante o internamento.

    De acordo com Iara Góes, terapeuta ocupacional do hospital universitário, com a visita remota, é possível manter parte da rotina diária do paciente, mesmo que de forma adaptada. “O contato do paciente com o familiar pode reduzir os níveis de estresse, e fortalecê-lo nesse momento do adoecimento, além de contribuir para a manutenção de capacidades cognitivas relativas à sua biografia e a sua identidade pessoal”, disse.

    A estudante Raiz Tamarini de Oliveira visitou seu pai virtualmente e apoiou a iniciativa dos profissionais. "Mesmo tendo total confiança no atendimento dado no hospital, é preciso ver como ele está, dizer que vai ficar tudo bem. Foi muito reconfortante vê-lo, mesmo que a distância", contou.

    Apenas os pacientes da UTI estão participando das visitas remotas, mas os colaboradores estão se organizando para ampliar a ação para todo o hospital universitário. 

    O hospital da Universidade Federal do Vale do São Francisco é um dos 40 hospitais universitários ligados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC). 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O Programa de Atenção à Gestante Adolescente (Progesta) já iniciou os trabalhos da primeira turma de 2019 para jovens mamães, no Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), unidade da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação. Gestantes de até 24 anos podem procurar o programa, que promove encontros semanais compostos por sessão de fisioterapia e oficinas ministradas por profissionais de saúde.

    Sandra Guedes, assistente social do HC e uma das responsáveis pelo programa, fala da importância da informação para as jovens gestantes e da necessidade do acompanhamento familiar. “O programa é importante porque essa jovem vai se sentir acolhida em todos os aspectos. A gravidez é um momento muito importante na vida, mas gera algumas inseguranças, principalmente na adolescência”, destaca. “Lá a gestante tem toda uma equipe que vai apoiá-la nesse momento e ela pode conhecer seus direitos, saber mais sobre seu corpo e aprender a cuidar não só de sua saúde, como a do bebê também.”

    A jovem gestante também conta com acompanhamento individual, um detalhe considerado de extrema importância pelo Progesta. “Vamos identificando aos poucos as necessidades de cada uma e, a partir delas, fazemos os encaminhamentos necessários, como atendimento de psicologia específico, serviço social ou situação de violência, por exemplo. Esse apoio junto à família é muito importante”, ressalta Sandra.

    A primeira atividade dos encontros é a fisioterapia, que dura cerca de uma hora e ajuda nos desconfortos da gravidez, bem como na preparação para o parto natural. Na sequência, as jovens mamães fazem um lanche e partem para a ação educativa em grupo, abordando um tema por dia. “Elas recebem orientações sobre seus direitos e a participação do pai, como realizar uma alimentação saudável durante e após a gestação, cuidados com o bebê, saúde bucal, aleitamento materno, enfim, uma série de aprendizados importantes”, pontua Sandra.

    O Progesta também faz questão de preparar as jovens mães para uma vida completamente diferente das quais estavam acostumadas. Por isso levantam questões fundamentais como planejamento familiar, prevenção de acidentes na infância e cuidados a serem tomados nas próximas relações, principalmente em relação a doenças sexualmente transmissíveis.

    Programa – O Progesta é desenvolvido por uma equipe interdisciplinar formada por médica pediatra e hebiatra (especialista em adolescentes), assistente social, enfermeiras, psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta e dentista. “A equipe do Progesta é formada por diversos profissionais justamente para prestar assistência integral às jovens gestantes. O objetivo é ajudar essa jovem de todas as maneiras possíveis e proporcionar uma gravidez e um parto saudáveis”, conclui Sandra.

    O Progesta ocorre todas as manhãs de quintas-feiras até 13 de junho, das 9h ao meio-dia. As interessadas podem se inscrever pelos telefones (81) 2126-3917/3582/3668.

    Ebserh – Desde dezembro de 2013, o Hospital das Clínicas da UFPE faz parte da Rede Ebserh. Estatal vinculada ao MEC, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares atua na gestão de hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, administra atualmente 40 hospitais e é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Novas instalações trazem melhorias para pacientes, acompanhantes e profissionais, além de benefícios para ensino e pesquisa



    A nova unidade coronariana do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, em Mato Grosso do Sul (Foto: Reprodução/Humap)


    O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), ganhou uma nova unidade coronariana nesta terça-feira, 3 de março. Com área total de 306,44m², a unidade possui agora nove leitos e contará com o serviço de mais de 50 profissionais entre cardiologistas, cirurgiões, arritmologistas, enfermeiros, fisioterapeutas e nutricionistas.

    A Unidade Coronariana promove o tratamento intensivo de doenças cardiológicas com abordagem de quadros agudos e críticos. O atendimento especializado e intensivo é prestado a pacientes com elevado índice de complicações e até de mortalidade.

    A nova unidade representa melhorias para pacientes, acompanhantes e profissionais. A sala ampla e única permite às equipes médicas uma visão panorâmica dos pacientes. Equipamentos modernos também fazem parte das melhorias promovidas pela nova unidade.

    O ensino e pesquisa em cardiologia, clínica médica, medicina da família, enfermagem e fisioterapia também serão beneficiados com as novas instalações no Humap. 

    A nova unidade contou com investimento de R$ 405,9 mil. Os recursos são do Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional De Reestruturação Dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), conduzido em parceria com o Ministério da Educação (MEC). O objetivo é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam desempenhar plenamente suas funções em relação às dimensões de ensino, pesquisa, extensão e assistência à saúde.

    Ebserh – O Humap faz parte da Rede Ebserh desde dezembro de 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Estudo do protótipo de baixo custo foi publicado em revista científica; novas pesquisas estão sendo realizadas


    Colaboradores do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), vinculado à Universidade Federal do Ceará e à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), desenvolveram um equipamento de baixo custo que auxilia a proteção no atendimento a pacientes em procedimentos cirúrgicos e de intubação. A ideia é diminuir os riscos de contaminação durante a pandemia do novo coronavírus.

    Intitulado de Covid-Box, o equipamento é composto por uma armação de aço inox esterilizável, que é colocada sobre o paciente, posteriormente recoberto com um campo plástico descartável de gramatura alta (90g/m2), também estéril. “É uma caixa transparente estéril. Por meio de aberturas laterais realizadas pelos próprios cirurgiões, é possível ter acesso ao campo cirúrgico. Dessa forma, tanto ergonomia como segurança são preservados”, explicou o cirurgião Márcio Studart, um dos integrantes da equipe.

    Os pesquisadores do hospital da Rede Ebserh apontam que uma das vantagens do dispositivo experimental do HUWC é a possibilidade de reutilização da parte metálica, o que reduziria custos e ser replicável em outros cenários e hospitais públicos e privados. Para aplicação geral, a iniciativa demanda mais testes e posterior registro.

    O otorrinolaringologista André Alencar, outro profissional à frente da pesquisa, acrescenta que foi realizado um estudo científico sobre o protótipo. “Nossa equipe redigiu um artigo que foi aceito pela revista Auris Nasus Larynx, importante periódico internacional na área de otorrinolaringologia e cirurgia de cabeça e pescoço”, destacou. A revista liberou a prévia da publicação para ajudar pesquisadores e profissionais da saúde que estão na linha de frente da pandemia ao redor do mundo.

    A equipe que desenvolve a pesquisa com o equipamento é composta por cirurgiões gerais, torácicos e de cabeça e pescoço, otorrinolaringologistas e equipes de enfermagem do Centro Cirúrgico e de Engenharia Clínica, todos do HUWC, vinculado à Rede Ebserh.

    A coordenadora de Gestão da Clínica da Ebserh, Rosana Reis Nothen, ressalta que esse tipo de dispositivo vem sendo testado e acompanhado pela Câmara Técnica de Infectologia da Ebserh. Até o momento, no entanto, não há evidências definitivas sobre seus benefícios gerais e eventuais prejuízos, já que impõe maior dificuldade à prática assistencial. Ela recomenda que seu uso ainda seja cauteloso, de forma controlada, dentro de estudos como o do HUWC, e por profissionais muito experientes.

    Acesse a Nota Técnica da Ventilação Não Invasiva, produzida pela Câmara de Infectologia.

    Outros protótipos de cabines de proteção já foram desenvolvidos e apresentados ao Ministério da Saúde, e novos estudos estão sendo desenvolvidos a respeito dessa temática, a fim de levantar dados mais dados sobre sua eficácia.

    Atuação da Rede Ebserh - Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

     Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O médico Cláudio Matias Barros passou sete dias na UTI e teve alta no dia 9 de abril


    Sob aplausos, profissionais do hospital universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), comemoraram a alta hospitalar do paciente Cláudio Matias Barros. Ele é o primeiro paciente com Covid-19 curado na instituição. A alta médica aconteceu na última quinta-feira, 9 de abril.

    Foram sete dias lutando para sobreviver na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo monitorado 24h por dia. O paciente conhece muito bem todo esse ambiente. Cláudio Matias é médico e residente de cirurgia do aparelho digestivo do próprio hospital universitário. Muito emocionado, o médico agradeceu a equipe médica e de apoio pela dedicação. “Foi aqui onde eu vivi a maior batalha da minha vida”, disse Cláudio.

    A médica Rosimarie Salazar, que compõe a equipe de enfrentamento contra a Covid-19, falou sobre o quadro do paciente. “Ele chegou moderadamente grave, mas respondeu clinicamente bem. E todo dia, a gente ficava muito apreensivo porque essa doença é nova. Estamos muito felizes e desejamos que todos os outros pacientes tenham essa mesma evolução”, disse.

    O médico Kaile Cunha, que coordena a equipe de enfrentamento ao coronavírus no hospital da UFMA, ressaltou a importância desse momento. “É a alta do nosso primeiro paciente e representa todo um esforço que foi programado. Temos toda uma equipe de apoio, de gestão e mais os profissionais da área assistencial como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem, psicólogos e assistentes sociais. Tudo para oferecer aos pacientes um tratamento o mais humanizado possível, no meio dessa situação desumanizada que o coronavírus está provocando”, declarou.

    Para a superintendente do hospital, Joyce Lages, esse é um momento de alegria e da certeza do dever cumprido. “Estamos dando o nosso melhor para garantir a recuperação de todos os pacientes nesse momento tão difícil. Esse resultado é fruto do empenho e da dedicação dessa equipe extremamente aguerrida e que luta incansavelmente contra esse inimigo invisível”, finalizou.

    Rede Ebserh - O hospital universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) é uma das 40 unidades hospitalares vinculadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Em algumas regiões do Brasil, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Unidade de saúde promoveu uma série de medidas para o enfrentar o Covid-19

    O hospital universitário da Universidade Federal do Piauí, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), atuará em diversas frentes no combate ao Covid-19. Será disponibilizado, por exemplo, um serviço de teleconsultoria aos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), no Piauí.

    O chefe da unidade de telessaúde do hospital universitário, Victor Campelo, ressalta que a tecnologia poderá auxiliar no tratamento de pacientes portadores de Covid-19 e, ainda, impactar em medidas de proteção e segurança dos profissionais da área de saúde. “Com esse projeto, médicos que estiverem atendendo em qualquer lugar do Piauí, vão poder se reportar à nossa central para esclarecer dúvidas na condução de quadros mais simples até casos moderados ou severos”, disse.

    Para a população em geral, o serviço de telessaúde terá uma central para tirar dúvidas e dar orientações de como proceder em caso de suspeita de infecção por coronavírus. As informações podem ser acessadas pela internet.

    Outras mudanças também foram feitas nos espaços do hospital universitário para garantir a segurança de pacientes e funcionários. Uma ala inteira foi reservada no térreo do hospital, exclusivamente, para o atendimento de pessoas com insuficiência respiratória por conta de coronavírus. Inicialmente, foram disponibilizados nove leitos de UTI e 21 leitos de enfermaria.

    O hospital também promoveu novas aquisições. O superintendente do hospital, Luiz Miguel Parente, afirmou que a unidade de saúde já havia se antecipado à possibilidade de pandemia. “Começamos a fazer novas aquisições de equipamentos para uso individual de empregados, material médico hospitalar, farmacológico e ventiladores mecânicos para que atendessem essa demanda de pacientes com insuficiência respiratória”, ressaltou.

    Houve ainda treinamentos e cursos de capacitação para os colaboradores como o de uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), paramentação e desparamentação (ato de vestir roupas próprias para esse tipo de atendimento), higienização das mãos, coleta de exame para Covid-19 e de ventilação mecânica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg), possui dez leitos equipados com monitores vitais e aparelhos de ventilação mecânica (Foto: Divulgação)Foi inaugurada nesta segunda-feira, 22, a nova Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTI Pediátrica) do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg). Com a ativação do serviço, que no dia 2 de maio recebeu a primeira internação, o hospital passa a ter três UTIs: neonatal, geral e pediátrica.

    Ao participar da cerimônia de inauguração, o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais, destacou a dedicação do Ministério da Educação aos hospitais universitários federais. “Sem o olhar diferenciado não seria possível avançar nessa área como vem sendo possível nos últimos 12 meses”, afirmou.

    Em uma área de 221,70m², o local possui dez leitos equipados com monitores vitais e aparelhos de ventilação mecânica. A equipe multidisciplinar, em treinamento desde dezembro de 2016, é composta por médicos pediatras, enfermeiros qualificados para o tratamento intensivo, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos e outros profissionais necessários para os procedimentos assistenciais e administrativos realizados na unidade.

    A construção da nova estrutura foi possível por meio de recursos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf), gerido pela Ebserh e destinado à revitalização dos hospitais das universidades federais integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Desde a criação do programa, já foram destinados cerca de R$ 150 milhões para o HU-Furg.

    A contratação de recursos humanos para a viabilizar as atividades do novo setor se deram a partir da adesão do HU-Furg à Ebserh e à consequente realização de concurso público. Foi o que ressaltou a reitora da Furg, Cleuza Dias: “A UTI estava pronta desde 2012, mas não contava com pessoal para trabalhar, para que ela fosse aberta. Isso foi possível graças ao empenho da Ebserh e do Ministério da Educação. Só com empenho dos dois foi possível a liberação de 240 vagas”, lembrou a reitora.

    A superintendente Helena Vaghetti salientou a dedicação dos envolvidos na realização do projeto. “Tenho o privilégio de ser o agente que representa a concretização do sonho dos muito que me antecederam e que não pouparam esforços para que a UTI Pediátrica se tornasse realidade”, disse.

    Desde julho de 2015, o HU-Furg é filiado à Ebserh, estatal vinculada ao MEC, que administra, atualmente, 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Unidade de saúde da Universidade Federal de Sergipe utilizará células-tronco para procedimento inovador


    No Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (UFS), a medicina regenerativa terá um lugar de destaque. A unidade de saúde, filiada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), realizará pesquisas com células-tronco para o tratamento de pacientes.

    O médico ortopedista responsável pela pesquisa, Ronald Barreto, explica que a medicina regenerativa utiliza as nossas próprias substâncias, para estimular o crescimento de tecido que normalmente não cresce. “Quando se tem um desgaste, por exemplo, de uma artrose de joelho, que é quando se tem o desgaste da cartilagem. Alguns medicamentos tentam regenerar, como o colágeno, mas a eficiência desses medicamentos não está comprovada. Estão começando a surgir algumas alternativas, uma delas é o transplante de células-tronco”.

    Nesse procedimento de regeneração com células-tronco, os médicos retiram gordura do próprio organismo, como se fosse uma lipoaspiração. Essa gordura é liquefeita, emulsificada e injetada nas articulações que precisam de tratamento.

    Para a pesquisa que será realizada na UFS, serão escolhidos 25 pacientes com uma patologia bem característica. “O paciente precisa se encaixar em uma série de especificações para poder participar do projeto. Após a seleção, o paciente será submetido à aplicação de células-tronco dele mesmo, um procedimento de baixo risco”, descreveu Ronald Barreto.

    Os pacientes serão acompanhados e, após um ano, os resultados preliminares serão verificados para mostrar que é viável fazer o procedimento dentro do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação, com informações da Ebserh

  • Em seus 50 anos, o Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) chega à marca dos mais de 300 transplantes de medula óssea realizados. O número foi alcançado no último mês de maio e, dos 306 procedimentos realizados durante esses 13 anos de funcionamento, 27 são transplantes de medula óssea alogênicos aparentados – quando o doador é um parente – e 279 são transplantes autólogos – em que a medula é retirada da própria pessoa, congelada e reinfundida no paciente.

    O hospital, filiado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), oferece o procedimento desde 2004, quando foi credenciado pelo Ministério da Saúde para desempenhar a função. Atualmente, o serviço está consolidado como o único serviço que oferece transplantes autólogos e alogênicos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade, atendendo a pacientes de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de outros estados.

    Para o responsável técnico da Unidade de Transplante de Medula Óssea do hospital, Abrahão Neto, o número é resultado de muito trabalho que envolveu muitas pessoas. “Algumas pessoas, inclusive, não estão mais no serviço, mas foram de vital importância no início de consolidação do programa de transplantes”, afirmou.

    A enfermeira coordenadora do Serviço de Onco-hematologia do hospital, Kelli Borges dos Santos, observou que a unidade é uma das poucas no país a realizar o transplante de medula. “No Brasil existem 70 centros de transplante. Considerando a população nacional e a distribuição dos centros, é muito importante existir uma unidade de transplante no interior. Assim, permite atender pacientes que não têm condições de se deslocarem para outros centros para fazer o tratamento. É muito gratificante atender esses pacientes”, destaca.

    O programa é feito em parceria com algumas instituições, como a Fundação Ricardo Moysés Júnior, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer), o Hemocentro Regional de Juiz de Fora e o Hospital Santa Casa de Misericórdia, envolvendo uma equipe multidisciplinar nas áreas de medicina, imunologia, enfermagem, serviço social, hemoterapia, psicologia, nutrição, fisioterapia, odontologia, patologia, farmácia e bioquímica.

    Transplante ­– Esse transplante é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico, a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.

    Para se tornar um doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde, não ter doença infecciosa ou incapacitante e não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.

    Desde novembro de 2014, o HU-UFJF é filiado à Ebserh, estatal vinculada ao Ministério da Educação, que administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do HU-UFJF

  • O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), em Campo Grande, diminuiu o tempo para a realização de cirurgias gerais e de urologia. Os procedimentos, que antes demoravam em média seis meses, agora levam 45 dias.

    As melhorias no hospital, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), foram concretizadas a partir da criação do Núcleo Pré-Operatório Ambulatorial (NPOA), em março deste ano. Desde então, foi possível, além de reduzir o tempo, aumentar a satisfação do paciente, diminuir a quantidade de idas ao hospital, agilizar a fila de espera e estabelecer atividades de gestão nos procedimentos. Depois do êxito, a intenção é ampliar para as áreas de ortopedia, que tem um grande fluxo no hospital, e ginecologia.

    A aposentada Leiziane Barbosa, 60 anos, vai tirar pedra na vesícula. Na semana passada, ela esteve no hospital, onde realizou avaliação do risco cirúrgico, fez a solicitação de exames e vai marcar a cirurgia. Segundo Leiziane, as mudanças trouxeram muitos benefícios para pacientes que moram longe e dependem de transporte público. “Muito bom saber que vim hoje para realizar várias etapas. Imagina ter que me deslocar de longe para solicitar exames e consulta em datas diferentes”, observou. O Humap fez uma pesquisa entre os pacientes que participaram do Dia D. Desses, 90% deram nota 10 para o atendimento feito na data.

    Gestão moderna – A ideia surgiu com a ida do superintendente do Humap, Cláudio Saab, a um hospital em Verona, na Itália. A instituição contava com um projeto parecido, que foi pensado e adaptado por uma equipe para se adequar à realidade brasileira. “A decisão de colocar todo o procedimento sob a responsabilidade de um só local aumentou a satisfação do cidadão, otimizou a lista de espera, acelerou atendimentos e tirou do médico a responsabilidade de se preocupar com todo o processo”, ressaltou o superintendente, destacando que, atualmente, o especialista cuida de examinar, diagnosticar e operar, deixando as etapas administrativas para outros profissionais.

    Cláudio ainda explicou que as mudanças não implicaram compra de novos materiais, mas sim em reorganização de recursos humanos e designação de tarefas. “Com o concurso da Ebserh, conseguimos designar um cardiologista específico na área, um anestesista e uma enfermeira. Foi uma reestruturação interna e eles fazem as etapas, até a cirurgia, sob orientação”, comentou.

    Ensino – Os benefícios também alcançam os alunos do Hospital Universitário. Com a otimização do fluxo de trabalho, o número de procedimentos cirúrgicos aumenta e o aprendizado também. “Existe uma rotatividade maior no número de pacientes atendidos e procedimentos realizados, então o residente vai ter mais contato com cirurgias durante o seu estágio. Ganha todo mundo”, destaca Cláudio Saab.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • Pacientes foram atendidos em ala específica da unidade para tratamento da doença

    A dona de casa Maria Madalena Oliveira, 61 anos, e o auxiliar de topografia Edimilson Batista de Souza, 68 anos, venceram a batalha contra a Covid-19. Eles tiveram alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, uma das unidades da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Grupo de risco, os pacientes desenvolveram a forma mais grave da doença e precisaram ser intubados. Maria deu entrada no HC no último dia 6 de maio (14 dias na UTI); e Edimilson, no dia 8 (12 dias na UTI). Eles reagiram ao tratamento e se recuperam na Enfermaria de Doenças Infecto Parasitárias/Covid, para receberem a alta hospitalar.

    Na saída da UTI montada para receber os pacientes graves portadores de Covid-19 na unidade, os dois receberam, emocionados, na homenagem dos profissionais do hospital, a postos nos corredores, para saudar os pacientes. “Quero agradecer a essa equipe maravilhosa do hospital e agradecer a Deus. Jesus é a cura das Nações”, disse Edimilson, muito emocionado. Agora na Enfermaria, eles estão se fortalecendo e terão sessões de fisioterapia.

    “Cada vida que a gente consegue salvar causa um sentimento indescritível. Essa é a nossa missão. Eles foram intubados porque os pulmões ficaram comprometidos e não realizavam mais as trocas gasosas, precisando da ação de um ventilador mecânico até o organismo ser capaz de reassumir essa função”, explica a médica intensivista do HC Mara Simeão.

    O HC tem recebido pacientes com Covid-19 que são encaminhados exclusivamente pela regulação da Secretaria Estadual de Saúde, desde o dia 18 de abril, quando foi aberta a UTI específica para a doença, no térreo do hospital-escola. “Ficamos muito angustiados com a grande demanda de pacientes vindos pelo Estado que precisam de UTI, então, quando a nossa equipe consegue tirar as pessoas da gravidade e proporcionar a abertura de vagas para outras é uma recompensa maravilhosa. Uma grande vitória”, afirma a reumatologista Nara Cavalcante, que está atuando no fluxo dos leitos de pacientes portadores de Covid no HC com a Central de Regulação estadual.

    Atuação da Rede Ebserh - Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    A empresa disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus, recursos do Ministério da Educação (MEC) liberados pela Ebserh de acordo com a necessidade e a urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O prazo de inscrições no concurso público que selecionará profissionais para o Hospital Universitário do Piauí (HUPI), que se encerraria na segunda-feira, 4, foi estendido até o dia 10 próximo. A prorrogação atende decisão da Justiça Federal do Piauí, que determinou a reserva de vagas específicas para candidatos com deficiência, a partir de ação proposta pelo Ministério Público Federal.

    Apesar do entendimento de que foram cumpridas todas as exigências legais quanto à reserva na formulação do edital, ficou determinada a necessidade de retificação do total de vagas destinadas a esses candidatos nos cargos de analista administrativo – administração; analista de tecnologia da informação – suporte de redes; biólogo; fonoaudiólogo, nutricionista e psicólogo – área hospitalar. Também foram adequadas as vagas dos cargos do edital do concurso para médicos nas especialidades de cirurgia-geral, ginecologia e obstetrícia, oftalmologia e radiologia e diagnóstico por imagem.

    Todas as demais datas previstas no cronograma estão mantidas. Os candidatos que se sentirem prejudicados com a alteração podem requerer o ressarcimento da taxa de inscrição no Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), responsável pela realização do concurso. A oferta é de 1.054 vagas em cargos efetivos, níveis médio e superior. Os salários para pessoal de nível médio variam de R$ 1.630 a R$ 2.717; de nível superior, de R$ 2.406 a R$ 7.774.

    Os candidatos interessados podem consultar os editais e fazer a inscrição no endereço eletrônico do Iades.

    Os profissionais admitidos serão contratados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, é a responsável pela gestão dos hospitais universitários federais.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • Uma parceria firmada nesta quarta-feira, 8, entre o Instituto Benjamim Constant (IBC) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), ambos vinculados ao Ministério da Educação, permitirá que médicos voltem a fazer residência no Instituto e a retomada de consultas ambulatoriais e de cirurgias como transplante de córnea, catarata e glaucoma. O IBC está localizado no Rio de Janeiro e é considerado centro de referência nacional na área da deficiência visual.

    A expectativa do diretor-geral do IBC, João Ricardo Melo Figueiredo, é que a retomada dos serviços para a população e para a formação de médicos aumente significativamente os números de atendimentos que eram realizados anteriormente à paralisação do fornecimento de residência. De acordo com ele, eram feitas cerca de 80 mil consultas ambulatoriais e 120 mil cirurgias por ano. “Essa é uma oportunidade para retomarmos e incrementarmos esses serviços. O IBC é uma instituição que tem 164 anos, que já teve programa de residência médica reconhecido e que formou médicos que atuam em todo o Brasil”, frisou João Ricardo.

    O presidente da Ebserh, Kleber Morais, também comemorou a parceria e destacou que a cooperação entre os dois órgãos resgata um instituto secular que tem uma importância muito grande para a oftalmologia do Rio de Janeiro e para todo o Brasil. Ele ressalta que haverá incremento de pessoas trabalhando e de recursos para ter novos equipamentos.

    Para o ministro da Educação, Rossieli Soares, essa parceria irá valorizar o Instituto Benjamim Constant, que é uma instituição centenária importante para o Brasil, especialmente em relação ao atendimento de pessoas com deficiência. “O IBC exerce um importante papel tanto para educação básica quanto na de jovens. É também uma das mais importantes instituições quando se trata de oftalmologia. Essa parceria irá permitir a reabertura do centro cirúrgico, que irá atender pessoas do Brasil inteiro”, destacou Rossieli.

    Assessoria de Comunicação Social

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