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  • Com os recursos, o hospital disponibilizou 16 leitos para atender pacientes com Covid-19

    O Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) recebeu o investimento de R$ 3,9 milhões da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Com os recursos, o hospital de Cuiabá colocou à disposição do Sistema Único de Saúde (SUS), 16 leitos destinados a pacientes portadores de Covid-19. São dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) — oito adultos e dois neonatais — e seis de enfermaria — cinco adultos e um pediátrico.

    De acordo com o superintendente em exercício do HUJM, Cassiano Falleiros, a preparação da Unidade Covid-19 foi concluída em cerca de 20 dias. “Foram realizadas tanto adequações estruturais quanto no alinhamento de procedimentos de atendimento. E a oferta pode ser ampliada conforme a realidade do sistema como um todo”, afirmou o gestor.

    Do total investido pela Ebserh no HUJM, R$ 350 mil foram destinados a obras e adequações da infraestrutura, R$ 241 mil para o reparo de ventiladores pulmonares e camas já existentes no hospital, R$ 2,1 milhões para a aquisição de novos ventiladores e monitores multiparamétricos. O restante foi utilizado para a aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), medicamentos, kits de diagnóstico rápido e produtos para saúde para todo o hospital.

    A Ebserh também contratou 13 profissionais temporários por meio de processo seletivo emergencial, entre eles, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem. Os profissionais do HUJM foram capacitados, por meio de cursos, materiais audiovisuais, documentos com instruções e simulações realísticas.

    Atuação da Ebserh – Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a doença, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    A empresa disponibilizou R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus. Os recursos do MEC liberados pela Ebserh são disponibilizados de acordo com a necessidade e a urgência de cada unidade hospitalar. A verba está sendo utilizada em adequação da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de EPIs.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • A instalação do novo espaço com 22 leitos só foi possível com o reforço de pessoal temporário na linha de frente contra a Covid-19

    Referência municipal para tratar os pacientes infectados com o novo coronavírus, o Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel/Ebserh) ganhou um espaço específico para o tratamento de pacientes com a Covid-19. A ala, que conta com 22 leitos, é resultado do investimento de mais de R$ 4 milhões da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Do total investido pela Ebserh, R$ 2,4 milhões foram destinados para a aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs), medicamentos e materiais médicos. Os outros R$ 1,6 milhão foram para a aquisição de 15 ventiladores pulmonares pediátrico/adulto para terapia intensiva e 20 monitores multiparâmetros, sendo que parte desse material já foi entregue e parte já foi empenhada, aguardando a entrega.

    “É importante destacar que trabalhamos intensamente para equipar os leitos. Embora a população esteja seguindo às precauções recomendadas pelos órgãos sanitários, persiste a preocupação com a sobrecarga do sistema de saúde. Assim, respiradores e monitores foram adquiridos e outros recuperados para atender aos leitos da unidade”, destacou a chefe da Divisão Médica do hospital, Cristiane Neutzling.

    A construção do espaço só foi possível com o reforço de pessoal temporário contratado por meio de processo seletivo emergencial realizado pela Ebserh e reorganização da sua estrutura e pessoal que já atuava no hospital. O hospital formou uma equipe treinada e exclusiva para o atendimento da nova ala.

    “Nosso principal objetivo é unir esforços de todas as áreas para tomar as melhores decisões, para enfrentar este momento que já está mudando completamente a rotina das pessoas e, especialmente, aqui dentro do hospital. Queremos que todos saibam o que está acontecendo e possam se manter seguros e bem informados para atuar da melhor forma possível”, afirma a superintendente da unidade, Samanta Madruga.

    O espaço para tratamento de Covid-19 já possui previsão de expansão: poderá chegar 58 leitos, sendo 38 de enfermaria e 20 de terapia intensiva. “Isso depende da chegada dos equipamentos, monitores multiparamétrico e ventiladores, que foram empenhados recentemente pelo hospital. Com a manutenção de outros monitores, conseguimos o quantitativo para os 20 leitos”, destacou a superintendente Samanta Madruga.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre o Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. Em algumas regiões, os hospitais da Rede Ebserh têm atuado como referência ao enfrentamento da Covid-19. Em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O recurso viabilizou unidade para tratamento da doença e leitos para outras enfermidades

    Em mais uma medida contra o coronavírus, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) investiu R$ 7,8 milhões no Hospital Universitário de Brasília (HUB). O recurso viabilizou a criação de uma unidade exclusiva para o tratamento de coronavírus e disponibilizou leitos para apoiar a rede de saúde do Distrito Federal em atendimentos de outras especialidades durante a pandemia. O hospital é vinculado à Universidade de Brasília (UnB) e à Rede Ebserh.

    Na nova unidade, chamada de Unidade de Manejo da Síndrome Respiratória Aguda Grave (USRAG), foram instalados 12 leitos com suporte para ventilação mecânica, sendo dois com isolamento privativo. Dez deles estão habilitados pelo Ministério da Saúde como leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o tratamento da doença. Caso haja aumento da demanda, há expectativa de ampliação para até 41 leitos exclusivos para pacientes portadores de coronavírus.

    “Toda a estrutura foi adequada e pensada para garantir a segurança do paciente e, principalmente, a do profissional”, explica o chefe do Setor de Urgência e Emergência do HUB, José Fábio Neves.

    Além disso, foram disponibilizados ainda 107 leitos de retaguarda, que são destinados a pacientes transferidos de outros hospitais para o HUB que sofrem com outras doenças. A medida amplia o número de leitos nas unidades de saúde do Distrito Federal para o tratamento de coronavírus.

    Recursos – Dos recursos disponibilizados pela Ebserh, R$ 3,1 milhões foram para a aquisição de respiradores e monitores, R$ 144 mil para a manutenção de aparelhos de ventilação, R$ 51 mil para reforma e adequação do serviço de diálise e R$ 4,5 milhões para aquisição de medicamentos e materiais médico-hospitalares, incluindo equipamentos de proteção individual e kits para testes de coronavírus.

    Treinamento – Os profissionais do HUB participaram de treinamentos voltados para o atendimento a pacientes portadores de Covid-19. Entre os temas dos cursos estão suporte à ventilação mecânica, ressuscitação cardiorrespiratória, colocação e retirada de EPIs, manejo de paciente portador de Covid-19 e instalação de sangue. Os cursos estão sendo viabilizados pelas próprias áreas técnicas do HUB, como o Setor de Vigilância em Saúde, a Agência Transfusional e a Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP).

    Processo seletivo – A Ebserh também realizou um processo seletivo emergencial, que garantiu para o HUB a contratação temporária de 50 profissionais da saúde. São médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas que vão reforçar o atendimento a pacientes com síndrome respiratória aguda grave. Em todo o Brasil, serão convocados até 6 mil profissionais pelo edital.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do HUB

  • No total, desde o início do processo, já foram convocados 1.933 profissionais

    Nesta sexta-feira, 24 de abril, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) convocou mais 997 aprovados em processo seletivo emergencial para o enfrentamento à Covid-19 nos hospitais universitários da rede. Com isso, desde o início do processo, já foram convocados 1.933 profissionais.

    Os interessados podem acessar as convocações no portal da Ebserh ou no Diário Oficial da União para saber quais especialidades, hospitais e aprovados constam nos editais. Os convocados deverão iniciar suas atividades na primeira semana de maio.

    Segundo o diretor de Gestão de Pessoas, Rodrigo Barbosa, outras convocações estão previstas para a próxima semana. “Avaliamos dia após dia a evolução do quadro em cada estado, e faremos novas convocações de acordo com as necessidades, buscando meios para viabilizar os atendimentos e garantir a qualidade dos nossos serviços. E isso, passa por profissionais qualificados motivados”, afirmou Barbosa.

    A seleção para cadastro reserva contou com 225.215 inscrições, sendo que poderão ser convocados cerca de 6 mil profissionais para atuarem temporariamente no enfrentamento da Covid-19. Mesmo com a alta procura, alguns cargos registraram número insuficiente para alguns hospitais.

    Foram autorizadas, aproximadamente, 900 vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva), 1,4 mil enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência), 3 mil técnicos em enfermagem, 500 fisioterapeutas e 100 vagas para engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pela Covid-19.

    Por serem cadastro reserva, as convocações ocorrerão de acordo com a necessidade de cada hospital universitário federal vinculado à estatal. O processo seletivo também não impactará os concursos públicos em andamento, que continuam seguindo seus trâmites normais.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência ao enfrentamento da Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Focada em aprimorar os serviços ao cidadão, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, lançou seu próprio aplicativo para smartphones. No app, é possível acompanhar as novidades da Rede Ebserh, ter conhecimento sobre os indicadores de cada hospital universitário federal filiado e ainda saber mais sobre as especialidades oferecidas em cada unidade.

    “O app reforça nossa ideia de estar cada vez mais próximos da população dando transparência às atividades de assistência, ensino e pesquisa”, explica o vice-presidente da Rede Ebserh, Paulo Henrique Costa. “Somos uma rede que aposta na inovação, e esse é mais um passo na direção de melhorar os serviços públicos deste país”.

    O aplicativo conta com uma ferramenta de geolocalização que permite ao usuário encontrar cada hospital universitário no mapa – incluindo o mais próximo da sua região –, além de possibilitar ser direcionado até chegar à porta da unidade. Proporciona ainda que o cidadão entre em contato com o suporte para tirar qualquer dúvida.

    “Esse é o nosso primeiro desenvolvimento neste segmento de mobilidade, que ganha espaço a cada dia na vida das pessoas”, informa o diretor de Tecnologia da Informação da Rede Ebserh, Fabiano Côrtes. “Essa ação visa adquirir o conhecimento necessário para avançarmos com novos e importantes projetos, como a ‘jornada digital do paciente’. São inovações importantes e necessárias para melhorar os serviços ofertados nos hospitais”.

    Indicadores –O quadro de indicadores do aplicativo traz números de atendimentos dos 39 hospitais vinculados à rede, incluindo internações, consultas, leitos, cirurgias e exames ambulatoriais. Já o espaço de cada unidade hospitalar permite que o cidadão cheque as especialidades oferecidas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Os hospitais da Rede Ebserh são referência nos serviços de média e alta complexidade, que requerem profissionais especializados na área. Por conta disso, e para atender a pessoas que de fato necessitam de assistência específica, a maior parte dos hospitais filiados recebe pacientes encaminhados pelo gestor local do SUS. Para ser direcionado a algum dos hospitais, basta procurar procure a unidade básica de saúde mais próxima.

    Baixe o app da Ebserh nas plataformas Android e IOS.

    Rede Ebserh –Estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS) e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas. 

    Criada em dezembro de 2011, a empresa também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Rede Ebserh.

    Clique aqui para baixar o aplicativo na plataforma Android e, aqui, para IOS.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), vai realizar dois concursos com mais de 2 mil vagas em 40 hospitais universitários federais pelo Brasil. O chamamento público visando à contratação foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 12 de agosto.

    O primeiro trata de um concurso nacional que coloca à disposição 1.363 vagas em 40 unidades, sendo hospitais e complexos hospitalares e a sede da Ebserh, em Brasília. Estão previstas 448 vagas para médicos de 69 especialidades, 800 para profissionais da área assistencial e 115 cargos administrativos.

    O segundo concurso é específico para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). São 887 vagas, sendo 173 para médicos de 71 especialidades, 614 vagas para a área assistencial e 100 administrativa.Segundo o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa, atualmente a Ebserh não conta com cadastro de reserva e há um déficit de, aproximadamente, 20% no quadro de pessoal.

    “Teremos a substituição tanto de pessoal de Regime Jurídico Único que se aposenta, quanto do pessoal que tem o chamado vínculo precário [pessoas vinculadas às fundações universitárias], por celetistas. Além disso, há uma alta rotatividade de profissionais da área de saúde, o que prejudica os serviços que são prestados”, explicou o diretor.

    Barbosa também ressaltou que os hospitais funcionam em regime de escala e a falta de determinados profissionais em determinadas áreas pode comprometer todo o serviço. “É de suma importância que a Ebserh tenha sempre vigente um concurso que possa servir como mecanismo de reposição desses funcionários”, afirma.

    Concursos – Nos dois certames, os candidatos passarão por duas etapas de seleção: a prova objetiva e a análise de títulos e de experiência profissional. A Ebserh receberá propostas das empresas interessadas em organizar os concursos até o dia 27 deste mês. O objetivo é que os editais sejam publicados ainda neste semestre.

    Ebserh – A Rede Ebserh é a maior rede hospitalar pública do Brasil, com aproximadamente 9 mil leitos ativos. Sua rede realiza cerca de 375 mil internações, 180 mil cirurgias hospitalares e 24 milhões de consultas e exames por ano. Focada no ensino e na pesquisa, a Ebserh conta com 959 programas de residência (médica, multiprofissional e uniprofissional) com mais de 7 mil residentes matriculados, além de ser campo de prática para mais de 60 mil graduandos na área de saúde em 32 universidades federais.

    Confira a Chamada Pública para o concurso nacional.

    Confira a Chamada Pública para o concurso do HC-UFU.

  • Selecionados farão parte da equipe que atuará em hospitais universitários especialmente no combate ao novo coronavírus


    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), lançou nesta quarta-feira, 1º de abril, edital de processo seletivo para a contratação de cerca de 6 mil profissionais de saúde e outras áreas, entre eles 900 médicos. 

    O objetivo é suprir a demanda crescente da Rede Ebserh, que administra 40 hospitais universitários pelo país, por profissionais com atuação no enfrentamento à pandemia e repor as vagas de trabalhadores que eventualmente precisem se ausentar por suspeita de contaminação da doença.  

    A contratação é de caráter urgente e temporário e valerá apenas enquanto se mantiver o estado de calamidade pública decretado pelo governo federal. Trata-se de uma ação complementar em um cenário de crise e não vai impactar os concursos públicos vigentes. 

    “A possibilidade de antecipar os concursos em andamento foi amplamente estudada, mas trâmites e prazos legais precisam ser cumpridos, o que impossibilitou a antecipação de etapas. Ainda que o processo esteja sendo movido pela urgência, temos tido a necessária preocupação com a transparência”, disse o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa.

    Interessados podem se inscrever até a próxima segunda-feira, 6 de abril. A seleção será por meio de análise curricular e avaliação de títulos e experiência profissional. Para participar, acesse a página do concurso, informe dados pessoais, baixe os documentos obrigatórios e escolha o hospital de preferência, caso seja convocado. O resultado da seleção será divulgado na quarta, 8.

    Foram auorizadas vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva), enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência), técnicos em enfermagem, fisioterapeutas e engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo vírus.

    Para enfrentar a pandemia, a Ebserh tem atuado em parceria direta com o Ministério da Saúde. Os esforços também estão concentrados na realização de treinamento de funcionários da rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas. A estatal já é referência no tratamento de coronavírus.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Selecionados farão parte de cadastro reserva para atuar no combate à Covid-19


    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), publicou o resultado do processo seletivo emergencial para combate à pandemia do novo coronavírus. O conteúdo está disponível no portal da Rede Ebserh.

    Foram realizadas 225.215 inscrições. Poderão ser convocados, aproximadamente, 6 mil profissionais para atuar de forma temporária no enfrentamento à disseminação da Covid-19. Eles serão chamados de acordo com a necessidade de cada hospital universitário vinculado à empresa. Os primeiros convocados começam a trabalhar nos próximos dias.

    Para o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa, o processo seletivo reforça a atuação da estatal no combate à pandemia. “A Rede Ebserh tem feito o seu papel e se preparado da melhor forma possível para enfrentar essa grave crise. O processo seletivo faz parte dessas ações e mostra ainda a grandeza dos profissionais da saúde que se inscreveram”, disse.

    Mesmo com a alta procura, alguns cargos registraram número insuficiente para alguns hospitais. “O número de médicos foi aquém do esperado. Em alguns hospitais, por exemplo, não tivemos procura para anestesiologistas ou médicos intensivistas. Estamos estudando novas possibilidades para equacionar essa questão”, explicou Barbosa.

    O processo seletivo tem como objetivo suprir a necessidade da Rede Ebserh por profissionais que atuarão na linha de frente de combate à Covid-19 e para a cobertura de trabalhadores que se necessitarem se ausentar por conta da doença. Essa seleção é de caráter urgente e temporária, apenas enquanto durar o estado de emergência na saúde pública, e não impacta os concursos públicos em andamento.

    Foram destinadas 900 vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva), 1,4 mil para enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência), 3 mil para técnicos em enfermagem, 500 para fisioterapeutas (clínico) e 100 vagas para engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo vírus.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, com participação dos Centros de Operações de Emergência (COE) desses órgãos, e tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país, e em suas 40 unidades hospitalares. Também tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19. Em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • Com quase 100 mil candidatos inscritos, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, realizará três concursos nos próximos dias, no Rio de Janeiro, Cajazeiras (PB) e Campina Grande (PB). Ao todo, são 1121 vagas nas áreas médica, assistencial e administrativa. Na área médica, existem 14 candidatos homologados para cada vaga. Já nas áreas assistencial e administrativa, são 101 e 180 inscritos por cargo, respectivamente. As remunerações variam entre R$ 1.863,48 e R$ 8.887,51.

    De acordo com o presidente da Ebserh, Kleber Morais, só no segundo semestre de 2016 foram convocadas 3.842 pessoas – de concursos anteriores – para vagas em 33 hospitais filiados à estatal, nas cincos regiões do país. “As nomeações vão continuar e esperamos convocar todos os aprovados nos últimos concursos até o final de 2018. A primeira chamada deste ano contemplou 495 profissionais em 30 hospitais e eles já iniciaram as atividades no começo de janeiro”, afirmou.

    Entre os profissionais nomeados este ano está o enfermeiro Franco Luís Campos, que cumpre seus primeiros dias de serviço no Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam), de Vitória. “Trabalhava em um hospital público que não tinha um número suficiente de funcionários. Foi a maior diferença que encontrei aqui. Além disso, a estrutura física é muito boa, com aparelhos novos e de qualidade”, disse ele.

    Para Micael Masato, médico do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), de São Paulo, a estatal tem feito um trabalho importante na melhoria dos serviços prestados pelos hospitais vinculados. “A Ebserh trouxe recursos para a cidade que ainda é carente em serviço público de saúde qualificado”, frisou o psiquiatra.

    A Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nos 50 hospitais que integram a rede. Além disso, atua em conjunto com as universidades federais para a gestão de seus respectivos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh 

  • Ranking divulgado pela CGU registrou mais de 7 mil manifestações positivas ao governo


    A gestão de excelência da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi responsável por mais da metade de todos os elogios recebidos pelas instituições do governo federal no ano passado. É o que revela o ranking da Plataforma Integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação (Fala.BR), desenvolvida pela Controladoria-Geral da União (CGU), de 2019. Das 7.844 manifestações positivas registradas, 4.060 foram voltadas às unidades da Rede Ebserh, o que corresponde a 51,75% do total.

    A pesquisa também mostra que, entre as 20 instituições mais elogiadas em todo o Poder Executivo Federal, 13 são unidades da rede de hospitais universitários. A Rede Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 hospitais universitários federais em todo o país.

    Para a ouvidora-geral da Rede Ebserh, Savana Dantas, a prática de elogiar reflete no ambiente positivo e favorece a manutenção da excelência dos serviços. “Esses números nos sinalizam que isso tem dado certo, além de revelarem o reconhecimento do cidadão em relação à qualidade do atendimento oferecido nos hospitais que compõem a Ebserh”.

    A instituição do governo federal mais elogiada do país foi a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), seguida por dois hospitais da Rede Ebserh: o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS), em Campo Grande (MS), e o Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), em São Luís (MA).

    Ao todo, são 348 órgãos do governo federal cadastrados na plataforma. Entre os tipos de manifestações possíveis no Fala.BR estão:

    • denúncia: comunicar a ocorrência de um ato ilícito;
    • reclamação: expor a insatisfação com o serviço público, fazer críticas, relatar ineficiência;
    • solicitação: esclarecer dúvidas, solicitar providências;
    • sugestão: apresentar ideia ou proposta de melhoria;
    • elogio: registrar satisfação com o atendimento;
    • simplifique: solicitar a simplificação de etapas burocráticas no processo de prestação de um serviço.

    O cidadão realiza sua manifestação na plataforma Fala.BR e as informações são consolidadas no painel “Resolveu?”. Essa ferramenta reúne informações sobre manifestações de ouvidoria que a administração pública recebe diariamente. A aplicação permite pesquisar, examinar e comparar indicadores de forma rápida, dinâmica e interativa. O Fala.BR é uma ferramenta desenvolvida pela Controladoria Geral da União (CGU).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Um setor de suma importância para a educação e futuras gerações. Assim o ministro da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, definiu a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), em visita à sede nesta quarta-feira, 27. A estatal vinculada ao MEC administra 40 hospitais universitários federais espalhados pelo Brasil e, além de atender à população, oferece mais de 7,5 mil vagas de residência médica e multiprofissional para mais de 60 mil graduandos na área da saúde.

    “É uma satisfação grande estar aqui visitando essa sede importantíssima de uma das mais importantes unidades do MEC, que já é uma grande cidade”, destacou o ministro. “Fico muito satisfeito de conhecer fisicamente esta parte do MEC, que dentre os ministérios, não por eu estar à frente, é sem dúvida o mais importante, pois lida diretamente com as pessoas, e com as pessoas em uma dimensão de futuro.”

    Segundo Ricardo Vélez, a Ebserh tem papel fundamental na missão do ministério, que é criar uma educação sólida, de qualidade e que perdure por gerações. “Estamos com a próxima geração na nossa casa. Então, temos uma responsabilidade muito grande, não apenas momentânea, mas sobretudo geracional. Fico muito satisfeito por encontrá-los e poder intercambiar, com o general Oswaldo Ferreira (presidente da estatal), ideias a respeito da organização do Ebserh”, disse o ministro.

    Para o presidente da Ebserh, general Oswaldo Ferreira, a visita do ministro à sede foi importante para conhecer o maior patrimônio da estatal. “Eu não poderia de maneira alguma ter o senhor aqui conosco, em uma data tão importante para nós, e não apresentar aquilo que é o mais importante da nossa empresa: as pessoas! Então temos consciência que aqui fazemos a diferença, não por conta das paredes e da bela vista que temos, mas sim por conta das pessoas que trabalham conosco”, destacou Oswaldo.

    Ele ressaltou que a educação e a saúde são prioridades e todos da estatal estão trabalhando para melhorá-las. “Temos um grande desafio, mas sabemos que teremos grandes vitórias. As pessoas que trabalham na Ebserh fazem dela uma empresa altamente positiva, não só para o Ministério, mas para toda a sociedade brasileira, uma vez que nós tratamos com as duas vertentes mais importantes para atenção da nossa sociedade: a educação – não abro mão desse aspecto – é o nosso carro-chefe, e também a saúde”, pontuou.

    Criada em dezembro de 2011, por meio da Lei nº 12.550, a Ebserh é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) e tem o objetivo de dar prosseguimento ao processo de recuperação dos hospitais universitários federais, incluindo as unidades não filiadas à empresa.

    Por meio de contrato firmado com as universidades federais que fizeram essa opção, a Ebserh atua no sentido de modernizar a gestão dos hospitais, preservando e reforçando o papel estratégico desempenhado por essas unidades de centros de formação de profissionais na área da saúde e de prestação de assistência à saúde da população, integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

    De acordo com Oswaldo Ferreira, que assumiu o cargo em 31 de janeiro, a empresa é uma gestora de hospitais. “A reitoria da universidade passa a responsabilidade de gerir todo o conjunto do hospital, sendo que a parte de ensino, a parte de instrução segue aquilo que as faculdades ou universidades colocam como o que tem que ser feito. Então a parte de ensino e formação dos nossos profissionais depende da universidade e nós apoiamos essa atividade”, afirmou.

    O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, classificou a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) como “uma das mais importantes unidades do MEC”. (Foto: André Borges/MEC)

    Orçamento – A Ebserh tem um orçamento anual de quase R$ 7 bilhões. Segundo o presidente, as fontes de recursos da empresa são provenientes de diversas ações orçamentárias do Ministério da Educação. "Vem a parte do Rehuf, que tem recurso do MEC e do Ministério da Saúde, para a reestruturação e também para a parte de custeio. E a última fonte de recursos é aquela que vem do trabalho executado pelos hospitais em atenção à saúde da sociedade. Então as pessoas correm aos hospitais e lá são feitos procedimentos que são pagos pelo SUS (Sistema Único de Saúde).”

    “Nós fazemos a locação de recursos para o desenvolvimento das atividades do hospital, tanto para a parte de custeio como para a parte de investimentos, sendo que chama mais atenção, pelo volume e pela quantidade de recursos investidos, a parte de contratação de pessoal. Esse vínculo é celetista, mediante um concurso, e os funcionários passam a ser servidores da Ebserh”, explicou Oswaldo Ferreira, sobre o funcionamento da contratação de funcionários.

    Oswaldo Ferreira disse ainda que a Ebserh nomeia os superintendentes dos hospitais filiados a partir de indicação das universidades federais. “Os reitores são responsáveis pela indicação de uma lista tríplice de pessoas para serem superintendentes. O presidente é nomeado, por meio de portaria, pelo presidente da Ebserh. Nós temos o trabalho conjunto com os reitores das universidades.”

    Investimentos – Segundo o presidente, os investimentos da Ebserh são feitos de acordo com o número de leitos e de funcionários da empresa em cada hospital. “Existem parâmetros que são levantados por especialistas que determinam para nós o recurso a ser colocado em cada organização, principalmente na parte do Rehuf. O número de leitos e o tipo de trabalho indica uma quantidade de recursos alocados para cada hospital. Na parte de pessoal, nós temos hospitais que tem um número muito grande de funcionários contratados pela Ebserh. Então nós temos hospitais que têm 400 empregados pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e outros que passam de dois mil empregados pela CLT. Tudo isso é calculado de acordo com o quadro de cargos de cada hospital que são pagos por nós”, explicou ele.

    “Eu gostaria de lembrar que também pertence aos quadros dos hospitais o pessoal que é pago diretamente pelo Ministério da Saúde, que são os servidores do regime jurídico único. Nós temos um número significativo desses funcionários que vem aí por não termos um grande concurso há muito tempo. São pessoas que já estão se aposentando. E a Ebserh contrata de acordo com esse quadro de cargos que tem que ser recomposto”, completou Oswaldo Ferreira.

    Para 2019, Oswaldo Ferreira projeta utilizar os recursos disponíveis para continuar a reestruturação das unidades e ampliar a assistência, o ensino e a pesquisa. “Fornecemos recursos para aquisição de medicamentos, materiais hospitalares e manutenção das unidades, para obras, reformas e novos equipamentos, e ainda para a contratação de pessoal, via concurso e regime celetista. O objetivo é, cada vez mais, ter eficiência nos gastos, possibilitando ampliar os serviços oferecidos”, destacou.

    Importância – Segundo ele, a importância das universidades federais e estaduais para a formação dos alunos e da Ebserh para o funcionamento dos hospitais universitários é muito grande. “O hospital universitário tem a vocação de fazer uma parte de ensino, pesquisa e extensão. O hospital universitário é um hospital especial. É o formador, na área pública, daqueles profissionais que serão devidamente levados a todos os pontos do país. A procura pelos cursos nas universidades federais é muito grande, por isso o ingresso nessas universidades tem tanta competição. São formados profissionais da mais alta qualidade, que têm estudos, seja como interno ou como residente, com uma qualidade muito boa”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) inicia, nesta sexta-feira, 29, uma série de ações com o objetivo de combater o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, chikungunya e zika, doença que pode causar microcefalia em bebês.

    Órgãos do governo federal, incluindo a Ebserh, realizarão um mutirão para vistoriar suas instalações, com o objetivo de eliminar os focos do mosquito. Os funcionários serão mobilizados para que seja feita uma vistoria completa das salas e demais instalações dos seus respectivos prédios. A previsão é de que até 4 de fevereiro todos os prédios públicos tenham sido inspecionados.

    As atividades incluem a conscientização dos empregados da Ebserh para que também se tornem agentes de saúde em suas próprias casas, ruas e bairros, e ajudem a combater o mosquito e a microcefalia no país, causada pelo zika vírus, e as demais doenças. Além disso, buscam fomentar a organização popular no combate ao Aedes aegypti.

    A campanha, que vai durar sete dias, faz parte de uma ação integrada do governo federal – desenvolvida pela Presidência da República em parceria com os ministérios do Planejamento e da Saúde – na luta contra o mosquito. Entretanto, é apenas o início de um trabalho que que será feito de forma contínua pela administração pública federal no combate ao mosquito.

    Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, liberou R$ 4,75 milhões de créditos orçamentários do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) a quatro unidades hospitalares. Os recursos serão repassados em parcela única e liberados mediante a liquidação dos empenhos emitidos.

    A iniciativa destina-se ao financiamento da aquisição de medicamentos, materiais médico-hospitalares, produtos para a saúde, insumos e serviços. Nessa oportunidade, foram liberados: R$ 1,7 milhão para Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF); R$ 700 mil para o Hospital Universitário da Universidade Federal de Brasília (HUB-UnB); R$ 2 milhões para o Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), e R$ 350 mil para o Hospital Universitário da Universidade Federal de Grande Dourados (HU-UFGD).

    Criado em 2010, o Rehuf estabelece as condições materiais e institucionais para que os hospitais desempenhem plenamente suas funções de ensino, pesquisa e extensão e assistência à saúde da população.

    A decisão pode ser encontrada nas páginas 11 e 12 da seção 1 do Diário Oficial da União (DOU), da última quarta-feira, 17.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • A edição desta quarta-feira, 22, do Diário Oficialda União publica o regimento interno da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal criada para administrar os hospitais universitários federais. Conforme prevê o estatuto social da empresa, o regimento foi aprovado pelo Conselho de Administração.

    O documento define, entre outros itens, a estrutura de governança da sede e das unidades hospitalares administradas pela empresa, as atribuições dos órgãos de administração e fiscalização e a forma de celebração dos contratos de adesão entre as universidades federais e a Ebserh. Em sua estrutura organizacional, a empresa conta com Diretoria Executiva, Conselho de Administração e Conselho Consultivo. O Conselho Fiscal e a auditoria interna atuam como órgãos de fiscalização.

    Vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh foi criada em 2011 para modernizar a gestão das unidades. Instituições federais de ensino superior podem contratar a empresa para administrar os hospitais-escola a elas vinculados. Entre as ações previstas a partir da contratação está a recomposição da força de trabalho dos hospitais por meio de concursos públicos e de admissão de pessoal sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    A Portaria da Ebserh nº 34, do dia 21 último, que divulga o regimento interno da empresa, foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 22, Seção 1, página 10

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

    Confira a íntegra do regimento interno da Ebserh



  • O estatuto social da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), publicado em 29 de dezembro, garante às universidades federais, com base na autonomia de que dispõem, a possibilidade de contratá-la para melhorar as condições de assistência, ensino e pesquisa em seus hospitais. Entre as atribuições da nova empresa pública estão a administração de unidades hospitalares e a prestação de serviços de apoio ao processo de gestão dos hospitais universitários federais, com a implementação de sistema de gestão único.

    Criada para modernizar a gestão dos recursos financeiros e humanos desses hospitais, a Ebserh terá capital social de R$ 5 milhões, integralmente subordinado à União. Vinculada ao Ministério da Educação, funcionará como personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. Quatro órgãos estatutários a comporão:

    • Conselho de Administração — Órgão de orientação superior, com representantes dos ministérios da Educação; do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Saúde. Também estarão representados os funcionários da empresa e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Todos com prazo de gestão de dois anos e direito à recondução por igual período.
    • Diretoria-Executiva — Órgão responsável pela administração da empresa, com um presidente e até seis diretores, nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do ministro da Educação. Podem ocupar o cargo brasileiros de idoneidade moral e reputação ilibada, com notório conhecimento nas áreas de gestão, atenção hospitalar e ensino em saúde e que tenham mais de dez anos de experiência.
    • Conselho Fiscal — Órgão encarregado de fiscalizar os atos dos administradores, analisar as demonstrações financeiras e acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária da empresa. Será composto por três membros, indicados pelos ministérios da Educação, Saúde e Fazenda para mandato de dois anos, com possibilidade de uma recondução.
    • Conselho Consultivo — Órgão permanente, com as atribuições de receber consultas, implementar o controle social e dar apoio aos administradores. Terá a participação do presidente da Ebserh, de representantes dos ministérios da Educação e da Saúde, de usuários dos serviços de saúde dos hospitais universitários, dos residentes em saúde dessas unidades, da Andifes e dos trabalhadores dos hospitais administrados pela empresa.

    Os 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais, são responsáveis pela formação de grande número de profissionais médicos do país. Em determinadas regiões, são as unidades hospitalares mais importantes do serviço público de saúde. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que 70% deles são considerados de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    O estatuto da Ebserh foi publicado no Diário Oficial da União de quinta-feira, 29 de dezembro de 2011, seção 1, página 1.

    Diego Rocha

  • Sintomas da ansiedade podem ser confundidos com os causados pela Covid-19


    Sensações de medo, angústia e insônia são alguns sintomas causados pela ansiedade e que podem surgir durante o isolamento social. Para lidar com esse quadro, a psicóloga organizacional Lizziane Santos, do Hospital das Clínicas do Recife (HC-UFPE/Ebserh), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), apresenta estratégias para ajudar a manter o equilíbrio em tempos de Covid-19.

    De acordo com a especialista, quatro procedimentos simples podem ajudar:

    • buscar informações em fontes oficiais;
    • desenvolver atividades criativas nos dias de confinamento;
    • fazer atividade física;
    • falar sobre sentimentos.

    A ansiedade também pode levar ao surgimento de sintomas psicossomáticos semelhantes aos causados pelo coronavírus, como tosse, febre, falta de ar e taquicardia. "A falta de ar, um dos principais sintomas da Covid-19, é também um dos sintomas da ansiedade, o que faz muita gente confundir os dois quadros", explica o psicólogo Diogo Bendelak, que atua na Unidade de Atenção Psicossocial do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB-UFPA), em Belém (PA).

    Bendelak destaca que é preciso cuidar da saúde mental neste momento de restrições sociais, pois quadros de ansiedade podem afetar a todos, independentemente de profissão ou classe social. 

    A preocupação com a saúde mental é compartilhada por outra profissional da Rede Ebserh. A psicóloga organizacional Cláudia Maria Ribeiro, do Hospital Universitário Lauro Wanderley, na Paraíba, reforça que, nesse cenário de pandemia, não há como tratar a saúde mental como algo de menor importância. “Quando ela é cuidada, olhada, ajuda a superar todas as adversidades que vêm ocorrendo", disse.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação e tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência ao enfrentamento da Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).A empresa pública também tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Sistema informatizado foi apresentado em evento realizado na Universidade Federal do Rio Grande

     


    Alunos da Universidade Federal do Rio Grande apresentam o sistema durante Hackathon da Saúde (Foto: Divulgação/Ebserh)


    Regular de forma inteligente e informatizada o funcionamento de leitos em hospitais. Foi pensando assim que alunos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande desenvolveram o Regula HU, software intuitivo que não apenas regula os leitos como também gera uma série de informações importantes: tempo de ocupação, custos da internação e momento da alta.

    O sistema promete emitir alertas de pendências para as equipes assistenciais e tem a possibilidade – ainda a ser avaliada – de integração com sistemas como o Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU), o que facilitaria o acesso às informações de todos os leitos em apenas uma tela. Desde 2009, o aplicativo apoia a padronização das práticas assistenciais e administrativas dos hospitais universitários federais e permite a criação de indicadores nacionais.

    Entre as vantagens do Regula HU estão:

    • Automação de processos manuais;
    • Otimização e segurança no fluxo de comunicação;
    • Visibilidade dos processos;
    • Indicadores para a central de custos;
    • Maior qualidade na assistência ao paciente e;
    • Agilidade na execução de tarefas.

    A tecnologia foi destaque no 1º Hackathon da Saúde da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC, promovido pelo Hospital Universitário de Rio Grande (HU-Furg) de 18 a 21 de outubro. Com o tema “Trilhando Caminhos da Inovação para a Saúde”, o evento reuniu, na fase final, oito propostas com soluções para a área de Atenção à Saúde do HU-Furg.

    Segundo a diretora de Tecnologia da Informação da Ebserh, Simone Scholze, eventos como o Hackathon são positivos e estimulam inovações na Rede Ebserh. “Nosso intuito é dar cada vez mais espaço para iniciativas como essa, que podem ser incorporadas em todos os hospitais e trazer grandes benefícios ao serviço público”, destacou.

    Além de soluções na área de regulação de leitos, foram apresentadas propostas para agendamento de consultas em articulação com o gestor de saúde, rastreamento de prontuários, controle de acesso e unificação de dados, acompanhamento das cirurgias em tempo real e monitoramento dos pacientes internados.

    Para o gerente de Atenção à Saúde do HU, Fábio Lopes, os trabalhos apresentados são interessantes e passíveis de serem implantadas. “Iremos analisar todas as contribuições para implantar melhorias em nossa gestão, trazendo inovação e qualificação ao trabalho que realizamos”, observou.

    Ebserh – A empresa foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Estudantes e professores de cursos técnicos e de graduação de diversas áreas profissionais participam da primeira Oficina de Inovação e Saúde, aberta na segunda-feira, 10, no campus de Porto Alegre do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). O encontro, que vai até quinta-feira, 13, integra a programação da 38ª edição da Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Reditec), que também se encerrará na quinta-feira, na capital gaúcha.

    Durante os quatro dias, as equipes buscarão soluções inovadoras para os desafios propostos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que apresentou como tema central para o evento a Saúde do Idoso. Entre os subtemas propostos na oficina estão prevenção à cegueira, situação de risco ao idoso, hospital 2.0 e hospital amigo do idoso. O evento é organizado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e pela Ebserh, com a metodologia MedHacker do Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

    A proposta da empresa é contribuir para a promoção da inovação em seus processos nos 27 hospitais universitários federais que estão sob sua gestão. “É uma oficina de inovação e um exercício para os alunos; certamente, boas ideias sairão daqui”, diz Andréa de Faria Barros Andrade, a assessora da presidência da Ebserh e integrante da coordenação da oficina.

    De acordo com o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Aléssio Trindade de Barros, a oficina referenda um dos conceitos dos institutos federais. “Nossa equipe é multidisciplinar, temos alunos de cursos técnicos e cursos superiores”, destaca. “Cada campus procura apresentar soluções aos problemas com vistas ao desenvolvimento local. O que cada equipe está fazendo é o que cada campus faz.”

    O secretário salienta que a agenda da inovação é importante para o governo federal. Segundo ele, o trabalho com a Ebserh na questão da saúde pública nos hospitais federais referenda outro conceito, o da inclusão e da política pública dos institutos federais. “Essa ação é essencial para a consolidação dos institutos”, diz.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Alunos dos cursos de saúde estão autorizados pelo MEC a fazer estágio em hospitais


    "Atuar num cenário de pandemia pode me preparar para uma situação similar no futuro e ajudar a população do meu país a lidar com isso". A frase é de Gabriel Biroca, aluno do 12º período da Escola de Medicina e Cirurgia (EMC) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), que tem como campo de prática o Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (UFGG, vinculado à Rede Ebserh. Gabriel se inscreveu como voluntário para o enfrentamento à pandemia causada pelo novo coronavírus.

    O credenciamento de voluntários foi lançado pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro por meio de um formulário eletrônico em que estudantes e profissionais da saúde podem se cadastrar para atuar em unidades médicas durante a pandemia.

    "Acadêmicos de medicina, especialmente os dos últimos anos do curso, são profissionais da saúde que exercem sua atividade de forma supervisionada. Realizamos consultas, procedimentos, avaliações e orientações para pacientes. Temos inúmeras funções dentro dos hospitais universitários. Constituímos uma força de trabalho importante no Sistema Único de Saúde", disse Gabriel.

    Para a diretora da EMC, Maria Marta Tortori o voluntariado é uma troca de experiências de diferentes dimensões. "Ao ver nossos discentes se candidatando, se voluntariando, tenho uma enorme crença no médico que formamos, além de esperança para o futuro", afirmou.

    Portaria do MEC - Estudantes universitários dos cursos de saúde estão autorizados pelo Ministério da Educação (MEC) a fazer estágio em hospitais. A iniciativa tem o objetivo de auxiliar no combate ao novo coronavírus. A medida foi publicada em portaria na edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de 20 de março.

    A medida do MEC vale para alunos de medicina que cursam os últimos dois anos da graduação e para estudantes de enfermagem, farmácia e fisioterapia que estão no último ano do curso. A permissão é temporaria e vigirá enquanto durar a emergência em saúde pública.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

     

  • Rovênia Amorim, do Portal MEC

    Estudantes de universidades federais em todo o Brasil estão vestindo seus jalecos e saindo de sala para traduzirem o conhecimento teórico em práticas criativas para crianças em tratamento médico. O trabalho tem aliado a criatividade pedagógica ao voluntariado em pelo menos metade dos 40 Hospitais Universitários Federais (HUFs) da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação.

    Na brinquedoteca Renato Russo, no Hospital Universitário de Brasília (HUB), o projeto “Classe Hospitalar Descobrindo a Natureza” é a grande atração. Com uma equipe de 18 voluntários, entre professores e estudantes de Ciências Biológicas, o espaço virou um laboratório de ciências e coleciona histórias.

    A ideia foi da estudante Luana Lima Alves e é desenvolvida há três anos. “Eu queria fazer uma atividade fora do ambiente escolar porque eu começava a pensar que o ensino de ciências não deveria se restringir somente às salas de aula”, explica a universitária de 22 anos.

    Rafael Mesquita, de três anos, ficou encantado com o experimento de despejar água sobre o dinossauro desenhado em um prato de porcelana. Devagarinho, os traços feitos com canetinha hidrocor vão se soltando e pairando na superfície. “Isso acontece porque a tinta utilizada no desenho tem menor densidade que a água”, conta Luana.

    Em outro projeto, desenvolvido pelo estudante Gabriel Marcos Batista, 21 anos, o jogo “Semáforo da Alimentação” ensina crianças internadas a terem uma rotina alimentar saudável.

    “Tem criança que chega aqui e coloca o hambúrguer ou o refrigerante no sinal verde, dos alimentos que deveriam ser consumidos todo dia, quando deveriam estar no vermelho, local daqueles que só podem ser ingeridos uma vez na semana”, explica Luana.

    Recreação – No Complexo Hospital de Clínicas das Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), o estudante de medicina Lucas Eduardo Venâncio de Matos coordena, desde 2016, o projeto “MEDinfância”.

    A iniciativa conta com 62 estudantes da área que cumprem uma escala quinzenal para que as crianças internadas no hospital tenham sempre a companhia dos futuros médicos em brincadeiras e jogos. Lucas organizou uma rifa solidária e conseguiu equipar as três brinquedotecas que estavam desativadas.

    O retorno à comunidade é o principal objetivo, mas os universitários, futuros profissionais, também saem ganhado. “A nossa hipótese de pesquisa é que estudantes que participam de atividades sociais chegam ao internato com uma escala de empatia maior do que aqueles que não participam de nenhum projeto voluntário durante a graduação”, acredita Lucas.

    06/08/2019 - Estudantes usam experiências das aulas para ajudar no tratamento de crianças.

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