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  • Informações estão no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC)


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Candidatos do concurso nacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), já podem conferir o resultado preliminar e o gabarito. As informações estão no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), responsável pela aplicação do certame.

    As provas objetivas do concurso nacional foram realizadas em 2 de fevereiro e registraram cerca de 250 mil candidatos presentes. O certame oferece 1660 vagas, sendo 533 para médicos em 88 especialidades, 998 para a área assistencial em 53 especialidades e 129 para a área administrativa em 23 especialidades.

    Os candidatos que desejarem apresentar recursos poderão fazê-lo em 2 e 3 de março. A divulgação do resultado desses recursos está prevista para o dia 6. 

    Ainda na próxima sexta-feira, estão previstas as convocações para a perícia médica destinada às pessoas com deficiências (PCD), para o procedimento de heteroidentificação — etapa obrigatória a candidatos autodeclarados negros — e para a avaliação de títulos e experiência profissional. O recebimento de títulos se dará de 9 a 11 de março e a execução da perícia médica para PCD e da heteroidentificação, nos dias 21, 22, 27 e 28 de março.

    Uberlândia – Quem fez o concurso para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) vai precisar esperar um pouco mais: a divulgação do resultado preliminar e do gabarito está prevista para 5 de março. O certame para a unidade de saúde da cidade mineira é de responsabilidade da Fundação Vunesp.

    Em Uberlândia, as provas objetivas foram realizadas em 9 de fevereiro. Aproximadamente 25 mil candidatos concorrem às 804 vagas. Estas são distribuídas em 216 para médicos em 65 especialidades, 475 para a área assistencial em 33 especialidades e 113 para a administrativa em 17 especialidades.

    Rede Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011. Atualmente, administra 40 hospitais universitários federais.

    Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Por conta disso, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS.

    Com informações da Ebserh

  • O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou a lei que cria a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio. O texto foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 29. A lei cria um sistema nacional, com estados e municípios, para prevenção do suicídio e da automutilação e um serviço telefônico gratuito para atendimento ao público. A publicação ainda determina que a notificação compulsória destes casos deve ter caráter sigiloso nos estabelecimentos de saúde, segurança, escolas e conselhos tutelares.

    Nesse contexto, o Governo Federal, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lançou, em abril, a campanha Acolha a Vida, visando à prevenção do suicídio e da automutilação. A iniciativa é voltada a todas faixas etárias, com atenção especial para crianças e adolescentes. “Precisamos entender essa explosão de casos de suicídio e automutilação. Nossas crianças, nossos jovens, estão em profunda dor. Por isso, a importância de tirar este estigma de que quem está se cortando, impondo sofrimentos ao próprio corpo, está querendo apenas aparecer”, afirmou, à época, a ministra Damares Alves.

    A titular do MMFDH também enfatizou a importância da notificação compulsória dos casos, de forma a implementar políticas públicas que atendam às especificidades, e ressaltou que a ação tem a proposta de envolver todos os ministérios. “Essa campanha já alcançou até as Assembleias Legislativas, por meio da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale).”

    O suicídio representa 1,4% das mortes em todo o mundo, sendo a segunda principal causa entre os jovens de 15 a 29 anos, segundo levantamento da Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, estima-se que entre cinco a nove mortes por 100 mil habitantes em 2018 tenha como causa o suicídio. Esse número representa uma parcela significativa da taxa de mortalidade geral. Ainda de acordo com a OMS, a cada adulto que comete suicídio, pelo menos outros 20 possuem algum tipo de ideação ou atentam contra a própria vida. 

    Além do suicídio, a automutilação também acende um alerta a toda sociedade. Ainda não há estimativas sobre os riscos provocados pela automutilação, o que deve ser resolvido com a criação da Política Nacional de Prevenção ao Suicídio e à Automutilação. A partir dos dados computados, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos terá condições de mapear a situação atual do problema e, em conjunto com os Ministérios da Educação e da Saúde, organizar ações e políticas públicas voltadas à prevenção.

    Realidade – O psiquiatra Emerson Arcoverde é um dos profissionais que atua com pacientes psicossociais no Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huol-UFRN). Ele lembra que mais de 90% dos suicídios estão relacionados a transtornos mentais, e chama a atenção para o diálogo que familiares e amigos devem ter com quem apresenta algum comportamento suicida. “Alterações de comportamento relacionadas com transtorno mentais, como o isolamento, falta de interesse por momentos de lazer, não participar de reuniões, apresentar faltas frequentes na escola e, ao mesmo tempo, possuir um discurso mais pessimista e frases fora de contexto, são sinais de quem tem alteração de comportamento relacionada a algum transtorno mental, como a depressão”, afirma o médico.

    Arcoverde explica, ainda, que a automutilação é um fenômeno causado em geral pela necessidade de o paciente expressar um pedido de ajuda através do sofrimento. “Muitas vezes é para aliviar um sofrimento psíquico, para demonstrar que realmente alguma coisa está muito errada e fazer com que ele suporte o que não consegue suportar de maneira realmente psicológica. Ele não dá conta daquele sofrimento, então, usa mão de um sofrimento físico para tentar suportar um sofrimento psíquico”, explica. “Então, quanto mais a gente tiver suporte emocional para essas pessoas, de acompanhamento, de proximidade e capacidade de diálogo e de escutar, mais facilmente a gente vai conseguir que ele substitua a automutilação por uma maneira saudável de falar e de lidar o sofrimento.”

    Confira a lei que institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, hospitais como o HUB estarão academicamente subordinados a universidades, mas serão administrativamente independentes (foto: revistaagenda.com.br)O Senado Federal aprovou na quarta-feira, 23, o Projeto de Lei nº 79/2011, oriundo da Câmara dos Deputados, que autoriza o governo federal a criar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), destinada a administrar os hospitais universitários. O projeto, que segue para sanção presidencial, também altera o Código Penal ao tipificar como crime a fraude em concurso de interesse público.

    O objetivo da criação da empresa pública é modernizar a gestão dos recursos financeiros e humanos dos hospitais federais universitários. De acordo com o projeto de lei, a Ebserh terá como finalidade, entre outras, a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial à comunidade, de apoio ao ensino e à pesquisa, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoal em saúde pública, além de apoiar a execução de planos de ensino e pesquisa de instituições federais de educação superior.

    Vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh será empresa pública de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. Assim, os hospitais estarão academicamente subordinados a universidades, mas serão administrativamente independentes. A empresa terá sede em Brasília, com capital social integralmente subordinado à União.

    Os 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais, são responsáveis pela formação de grande número de profissionais médicos do país. Em determinadas regiões, são as unidades hospitalares mais importantes do serviço público de saúde. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que 70% das unidades são consideradas de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    Código— Quando sancionado, o projeto acrescentará ao Código Penal, no rol de crimes contra a fé pública, capítulo sobre fraudes em concursos públicos. Entre esses crimes estará o uso ou a divulgação, indevidamente, de conteúdo sigiloso de concurso, avaliação ou exame públicos, processo seletivo para ingresso no ensino superior ou exame ou processo seletivo previstos em lei. O infrator estará proibido de se inscrever em concurso, avaliação ou exame públicos e sujeito a pena de reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Assessoria de Comunicação Social


    Ouça o áudio na Rede de Comunicadores
  • O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE) é a primeira unidade de saúde pública do estado a lançar mão de um PET-Scan, mais moderno aparelho existente para diagnóstico de câncer. O equipamento foi inaugurado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, nesta quarta-feira, 11. Também foi entregue um aparelho de ressonância magnética e reabertos o centro cirúrgico ambulatorial, com quatro salas, e o bloco cirúrgico do hospital, com dez salas. O valor do investimento na reforma e ampliação foi de R$ 11,3 milhões.

    “A inauguração do PET-Scan é da maior importância e vai mudar completamente as características deste hospital; vai fazer com que as pessoas mais carentes possam ter acesso a um diagnóstico preciso. É para isso que nós existimos como hospitais universitários, para formar os profissionais, sem esquecer que as pessoas que vêm aqui são as mais necessitadas”, comentou o presidente da Ebserh, Kleber Morais. Ele também anunciou a liberação de R$ 1,9 milhão para outras medidas a serem implantadas este ano, como o banco de leite e o setor de psiquiatria.

    O PET-Scan ou PET-CT é um aparelho de diagnóstico por imagem que permite a detecção precoce, diagnóstico, acompanhamento e tratamento de câncer e de outras doenças, possibilitando uma visualização eficaz do metabolismo celular. Já o equipamento de ressonância magnética fornece imagem em alta definição dos órgãos internos do corpo humano por meio da utilização de um campo magnético.

    Também presente ao evento, o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, falou sobre a importância do início das operações dentro do HC com o PET-Scan. “É um equipamento de ponta. Entendemos que à universidade pública compete a função de gerar conhecimento. Se ela não fizer isso, se não for um hospital de pesquisa, não tem por que existir. Nós existimos porque a população acredita que somos capazes de gerar conhecimento e, assim, melhorar a vida das pessoas”, disse.

    O reitor aproveitou para agradecer o apoio do MEC na conclusão das obras da Faculdade de Medicina no Recife e o reinício das obras de reforma da Casa do Estudante. Participaram da cerimônia, ainda, o superintendente do HC, Frederico Jorge Ribeiro, e superintendentes de outros dez hospitais da região Nordeste.

    Empresa – Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas. O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (HULW-UFPB) participou no último sábado, 6, do 11º Mutirão Nacional de Cirurgias Pediátricas. A ação foi organizada pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica, que escolhe uma data anual para desafogar os hospitais.

    O mutirão envolveu toda a equipe de enfermagem do bloco cirúrgico, seis anestesistas e seis cirurgiões do HULW. Durante cinco horas, foram utilizadas cinco salas para a realização de cirurgias do tipo hérnia e fimose, procedimentos simples em que não há a necessidade de internação dos pacientes. Além disso, foram agendadas outras 50 cirurgias.

    “Foi um avanço significativo na fila de espera de crianças que precisavam de uma resolutividade para seus problemas de saúde. Houve todo um envolvimento da equipe para dar uma solução aos nossos usuários do Sistema Único de Saúde”, afirmou o superintendente do hospital, Arnaldo Medeiros.

    Com a ação, a fila do hospital universitário da UFPB foi reduzida pela metade e o tempo de espera de crianças que ainda não foram atendidas baixou de 180 para 30 dias. Pais e mães ficaram satisfeitos com a chamada antecipada. “A gente já aguardava há bastante tempo e hoje saiu a cirurgia dele”, disse o mecânico Robério Rodrigues, em referência a seu filho.

    Recepção – O HULW é uma das unidades filiadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). No dia do mutirão, houve um evento para recepcionar os pacientes, com a participação da equipe da brinquedoteca do hospital e dos palhaços do grupo Tiquinho de Alegria – projeto de extensão de alunos da UFPB. “Relaxou as crianças tanto quanto a nós [pais] também, pois acho que ficamos mais nervosos do que elas”, disse a dona de casa Josinete Ramos.

    “Conseguimos reduzir nossa demanda do ambulatório, tirando aquela fila que, desde o ano passado, estava reprimida. Então, o mutirão foi um sucesso, com o envolvimento de toda equipe”, ressaltou a cirurgiã pediátrica e coordenadora do mutirão, Ana Cláudia Penazzi. O mutirão ocorreu simultaneamente em nove estados: Bahia, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

    Ebserh – Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • No início deste mês, ocorreu a primeira captação de órgãos de 2017 no Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg). Profissionais da Unidade de Terapia Intensiva Geral identificaram morte encefálica de uma paciente e, assim, iniciaram os encaminhamentos para a remoção de dois rins.

    A captação foi possível por meio da atuação da Organização de Procura de Órgãos e da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. O grupo, que atua no HU-Furg, acompanha o processo de diagnóstico de morte encefálica e realiza entrevista com a família do possível doador. A doação pode ser realizada somente com a devida autorização.

    No caso verificado neste ano, a família acolheu a proposta e consentiu a doação. A equipe de captação de órgãos da Central de Transplantes se deslocou de Porto Alegre para Rio Grande, com a colaboração da Furg, que colocou à disposição veículo e motorista para o transporte até o traslado aéreo.

    O HU-Furg faz parte da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação. A empresa administra atualmente 39 hospitais universitários federais e tem como objetivo a parceria com as universidades, para aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Os hospitais vinculados às universidades federais do Triângulo Mineiro (UFTM) e do Maranhão (UFMA) podem contratar novos profissionais de diferentes especialidades. A autorização para a contratação, a ser feita por meio de concursos públicos promovidos pela Empresa Brasileira de serviços Hospitalares (Ebserh), consta de portarias publicadas nesta quinta-feira, 20.

    As contratações permitirão a regularização de parte da força de trabalho que hoje atua nos hospitais com vínculos considerados irregulares pelos órgãos de controle. Além disso, possibilitarão a ampliação e a qualificação da oferta de serviços de saúde à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

     

    Com os novos postos de trabalho, os hospitais poderão reativar leitos hoje sem uso em decorrência da falta de recursos humanos. Levantamento da Ebserh aponta para a existência de aproximadamente mil leitos desativados — 10% do total existente nos 46 hospitais universitários que integram a rede federal.

     

    O Hospital Universitário do Maranhão, com 1.939 funcionários, parte deles com vínculo a ser regularizado, passará a dispor de 3.235 profissionais. No caso do Hospital de Clínicas da UFTM, em Uberaba (MG), o quadro de 1.548 profissionais passará a contar com 1.752.

     

    As contratações resultam de contrato de parceria firmado entre a Ebserh e as universidades às quais os hospitais estão vinculados. A recomposição do quadro de pessoal é uma das iniciativas do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) e atende determinação dos órgãos de controle. A partir da autorização, a Ebserh e a superintendência de cada hospital definirão os cargos necessários para em seguida publicar os editais de seleção.

     

    A Ebserh já realizou concurso público para o Hospital Universitário do Piauí e, nos próximos dias, lançará o edital do concurso do Hospital Universitário de Brasília (HUB).

     

    As portarias do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 12 e nº 13, do dia 19 último, que autorizam as contratações, foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 20, seção 1, página 81.

     

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

     

  • Sentar em lugar reservado a pessoas com deficiência; apresentar atestado médico falsificado; bater o ponto para o colega de trabalho. Esses são alguns maus exemplos a serem combatidos no ambiente social ou profissional. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, aderiu à campanha Pequenas Corrupções – Diga Não, criada pela Controladoria-Geral da União (CGU).

    Lançada em 29 de maio último, a campanha tem como objetivo conscientizar os cidadãos sobre a necessidade de combater atitudes antiéticas, ou mesmo ilegais, que costumam ser culturalmente aceitas e ter a gravidade ignorada ou minimizada. Foram criadas peças publicitárias que buscam chamar a atenção e promover a reflexão sobre práticas comuns no dia a dia dos brasileiros, como pegar medicamentos ou materiais do local de trabalho para uso pessoal, trocar receita médica sem examinar o paciente ou ainda deixar de cumprir a carga horária, entre outras.

    “Temos essa campanha maciça para a mudança de cultura institucional e, com isso, colaborar para a mudança do país na sua postura em relação a atos considerados ilícitos”, salientou a presidente em exercício da Ebserh, Jeanne Michel.

    A corregedora-geral da empresa, Rossana Ricciardi, destaca medidas destinadas a coibir irregularidades. “A campanha faz parte de uma série de ações, da qual também fazem parte a assinatura do termo de cooperação com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a inibição das práticas de cartéis e a inclusão do tema combate à corrupção no programa de integração dos novos empregados”, disse.

    O representante da CGU, Vitor Godoy Veiga, lembrou que a primeira edição da campanha foi lançada em 2014. “Teve boa repercussão, foi muito comentada nas mídias sociais”, disse. “É o momento de a sociedade refletir: por que se chega a grande atos de corrupção? Será que a pequena corrupção, aquela do dia a dia, não é a sementinha da grande corrupção?”

    Em redes sociais, a Ebserh põe todas as peças da campanha, em alta resolução, à disposição de entidades, órgãos ou cidadãos que queiram fazer uso do material sem fins comerciais. As peças podem ser usadas sem prévia autorização da Ebserh, desde que não haja modificações de arquivos.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

    Acesse a página da campanha no portal da Ebserh

  • O hospital-escola da Universidade Federal do Piauí, que iniciará as atividades ainda este ano, também prepara a aquisição de insumos por meio de pregão (foto: arquivo da UFPI)Hospitais-escola federais podem adquirir insumos médico-hospitalares por meio de pregões eletrônicos lançados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação. Três editais, publicados na sexta-feira, 21, e na segunda-feira, 24, abrangem 293 itens para compra. Há ainda um quarto edital, para a aquisição de 286 tipos de medicamentos destinados ao Hospital Universitário do Piauí, que iniciará as atividades ainda este semestre.

    Podem participar do processo licitatório empresas estabelecidas no país que atendam às exigências previstas nos editais.

    A realização de pregões eletrônicos e compras centralizadas é uma das ações integrantes do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). A iniciativa permite às unidades de saúde a compra de medicamentos, insumos e equipamentos de forma padronizada, com economia financeira e melhor aproveitamento de tempo e de recursos materiais.

    Em 2011, o valor alcançado com as compras nessa modalidade representou 42,63% em relação ao preço original, o que equivale a uma economia de R$ 293,9 milhões.

    A abertura do processo de registro de preços, por meio do Portal de Compras do governo federal, está prevista para 3 de outubro (editais 1, 2 e 3) e 4 de outubro(edital 4). Os editais estão na página da Ebserh na internet.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • Profissionais que atuam nos hospitais universitários federais de todo o país participarão de ações de capacitação e qualificação da gestão para o aperfeiçoamento dos processos de compras e contratos executados por cada unidade. A iniciativa, coordenada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), faz parte do projeto Capacitação e Planos Diretores 2013-2014 dos Hospitais Universitários Federais. A parceria para execução do projeto foi firmada em junho com o Hospital Sírio-Libanês.

    A necessidade da criação de mecanismos de controle e de qualificação da gestão nos hospitais universitários federais foi apontada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em acórdão publicado a partir de auditorias realizadas em 23 das 46 unidades. Foram identificadas fragilidades em relação a processos de licitações e contratos executados.

     

    Classificado como um dos seis hospitais de excelência do país, o Sírio-Libanês é uma das principais instituições responsáveis pela formação e qualificação de profissionais para o Sistema Único de Saúde (SUS), em parceria com o Ministério da Saúde.

     

    Os gestores serão capacitados em legislação em saúde, gestão clínica e hospitalar, humanização do atendimento, adequação às normas do SUS, hotelaria hospitalar e gestão de obras, entre outras áreas. Está prevista também a revisão do modelo de gestão e fiscalização dos contratos, capacitação dos pregoeiros, adequação à legislação vigente, avaliação dos atuais sistemas eletrônicos de compras e o planejamento de novos sistemas para controle e prestação de contas. Na área de recursos humanos, o projeto prevê a definição de indicadores de desempenho e de metas a serem alcançadas em curto, médio e longo prazo.

     

    Auditoria — Ao mesmo tempo em que atua na capacitação dos profissionais, a Ebserh coordena a implantação do Aplicativo de Gestão dos Hospitais Universitários Federais (Aghu), sistema informatizado de efetivo controle de estoque dos hospitais. A medida permitirá o planejamento das aquisições e maior eficiência na aplicação dos recursos existentes. A implantação de unidades de auditoria interna nos hospitais é outra iniciativa da Ebserh. Vinculadas à auditoria-geral da empresa, as unidades de controle dos hospitais universitários do Piauí e de Brasília já foram instaladas. Os próximos a receber a estrutura serão o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e o Hospital Universitário do Maranhão.

     

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

     

     

     

     

  • As instituições irão transformar locais vazios em dormitórios e lugares de descanso


    Cuidar de quem está na linha de frente do combate ao novo coronavírus. Para acomodar os profissionais da saúde durante o trabalho, o Ministério da Educação (MEC) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) pediram que as universidades e os hospitais universitários cedam e organizem espaços, atualmente vazios, para servir de dormitórios e lugares de descanso.

    “O MEC e a Ebserh estão empenhados em fornecer as melhores condições possíveis aos profissionais da saúde na acomodação dessas pessoas, que tanto têm se dedicado à população”, destaca o vice-presidente da Ebserh, Eduardo Vieira.

    As instituições já começaram a se movimentar nesse sentido. Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o prédio do curso de Medicina, situado em frente a um dos locais de atendimento do hospital universitário, está sendo organizado para receber os profissionais. Já em Santa Maria (RS), a Universidade e o seu hospital universitário estão preparando a residência utilizada por intercambistas, que tem unidades vagas nos alojamentos.

    O diretor de Atenção à Saúde da Ebserh, Giuseppe Gatto, destacou que a empresa tem acompanhado a evolução da doença no país para atuar da melhor forma possível no combate ao coronavírus. “Temos visto muita disposição dos hospitais e das universidades, que têm se colocado disponíveis para ajudar neste momento. Essa é mais uma ação que reflete isso”, disse. 

    Atuação da Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre o Covid-19, a Ebserh tem trabalhado em parceria com o Ministério da Saúde. O objetivo é monitorar a situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. A empresa também tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh estão sendo utilizadas como hospitais de referência ao enfrentamento do Covid-19. Além disso, os hospitais universitários também têm atuado como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O mês de maio foi marcado pelo início das atividades da nova unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg). O setor recebeu, no último dia 2, a primeira internação.

    A construção da nova estrutura foi possível por meio de recursos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf), destinado a revitalizar os hospitais das universidades federais integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Já os recursos humanos foram viabilizados a partir da adesão da unidade à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e a consequente realização de concurso público. Com a ativação do serviço, o HU-Furg passa a ter três UTIs: neonatal, pediátrica e geral.

    Em uma área de 221,70m², o local tem dez leitos equipados com monitores vitais e aparelhos de ventilação mecânica. A equipe multidisciplinar, em treinamento desde dezembro de 2016, é composta por médicos pediatras, enfermeiros qualificados para o tratamento intensivo, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos e outros profissionais necessários para os procedimentos assistenciais e administrativos realizados na unidade.

    A reitora da Furg, Cleuza Dias, lembrou o início da campanha pela instalação da UTI pediátrica e destacou a importância dos repasses do Rehuf, programa gerido pela Ebserh, e do Fundo Nacional de Saúde, de aproximadamente R$ 2,4 milhões. No total, a UTI pediátrica do HU-Furg teve um custo de R$ 4,3 milhões em estrutura e recebeu, ainda, recursos de um grupo de voluntárias, da câmara de vereadores de Rio Grande (RS), da prefeitura municipal e do Ministério da Educação.

    A superintendente Helena Vaghetti ressaltou o envolvimento da comunidade hospitalar e local na concretização do projeto. “Todos nos envolvemos, participamos e contribuímos para a realização deste que é um sonho para a região”, salientou.

    Estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • O vice-presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Paulo Henrique Costa, é o entrevistado da semana no programa Educação no Ar, da TV MEC, que será exibido nesta quinta-feira, 25, às 9h30. Os hospitais administrados pela empresa realizaram no ano passado mais de 300 mil internações, cerca de 500 mil consultas especializadas e 16 milhões de exames, informa Costa. Atualmente, são oferecidas por esses hospitais mais de 6.800 vagas em 929 programas de residências médicas.

    Vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra a maior rede de hospitais públicos do Brasil, com 39 unidades, que também atuam na prática de ensino e pesquisa. A empresa é o maior polo de formação multiprofissional de saúde do país, tanto para procedimentos de baixa como alta complexidade.

    Paulo Henrique Costa conta os desafios para este ano e revela os números, as ações que estão sendo implementadas para melhoria no atendimento à população. Ele é formado em administração pela Universidade Católica de Pernambuco, cursou o MBA em administração de empresas na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e MBA em administração de negócios e gestão pela Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos. E há quatro meses está na vice-presidência da Ebserh.

    Paulo Henrique revela que, entre as metas para 2018, está a continuidade da centralização de compras de medicamentos. “Observando a demanda dos remédios e a força de nossos 39 hospitais, implementamos a centralização, que resultou em uma economia superior a R$ 4 milhões no último ano”, destacou.

    Explicou que os recursos economizados foram empregados na ampliação de leitos em unidades de terapia intensiva (UTIs), compra de equipamentos e treinamento e capacitação de profissionais para melhoria no atendimento à população e na construção de um hospital no estado do Amazonas.

    Paulo Henrique Costa, vide-presidente da Ebserh destacou as ações dos hospitais da empresa no atendimento às crianças afetadas pela microcefalia  (Frame: MEC TV)

    A diversidade dos hospitais da Ebserh espalhados pelo país e a restrição de recursos, destaca, leva ao aprimoramento de boas práticas de gestão, à eficiência operacional para continuar mantendo a qualidade dos serviços da empresa aos brasileiros. “Vamos continuar mantendo uma gestão transparente, com eficiência.”

    Reestruturação – A Ebserh ainda faz a gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que define as diretrizes e objetivos da revitalização de 11 unidades hospitalares, integradas ao Sistema Único de Saúde (SUS). “Por serem hospitais universitários, nossa essência é de atuação complementar a rede primária e básica do SUS, mas também de alta complexidade como tratamentos cardiovasculares, oncológicos e transplantes.

    Microencefalia – Paulo Henrique informa que os hospitais da Ebserh têm uma “experiência bastante rica” no atendimento às crianças afetadas pela microencefalia e está prestando atendimento também às famílias. “Temos uma presença bastante forte em hospitais no Nordeste e estamos atuando não só no tratamento, mas também na pesquisa da doença”, informa.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A Rede Ebserh, que atua na gestão de hospitais universitários federais brasileiros, apresentou nesta segunda-feira, 3, o balanço preliminar da ação Ebserh Solidária. Aproximadamente 40 profissionais de saúde dos hospitais universitários vinculados à empresa pública atenderam voluntariamente milhares de imigrantes venezuelanos que estão nos abrigos em Boavista (RR) e Pacaraima (RR). A semana de atividades, com início em 27 de agosto e término em 1º de setembro, contou com mais de 4.600 atendimentos de clínica médica, pediatria, ginecologia, enfermagem, oftalmologia, odontologia, infectologia e exames rápidos de HIV, sífilis e Hepatite B.

    Segundo o presidente da Rede Ebserh, Kleber Morais, a ação promoveu benefícios aos voluntários, aos imigrantes e, principalmente, ao povo brasileiro. “Essa semana de trabalho voluntário foi um diferencial para aquelas pessoas que estavam no abrigo, sem atenção médica. O balanço da ação é bem positivo. Fizemos mais de 4.600 procedimentos em um abrigo com pouco mais de cinco mil pessoas”, ressaltou Kleber Morais, salientando a importância do ato humanitário que favoreceu os dois países. “Esses imigrantes estão em nosso país e, se nós não cuidarmos deles, a população brasileira será afetada em demasia. Ou seja, estamos cuidando dos imigrantes e também do pessoal do nosso país”, completou.

    Ação Ebserh Solidária realizou mais de 4.600 atendimentos voluntários a imigrantes venezuelanos que estão nos abrigos em Boavista (RR) e Pacaraima (RR) (Foto: Divulgação/Ebserh)

    A semana de atendimento também foi providencial para levantar quais as principais patologias apresentadas por populações nesta situação. Os dados serão compartilhados com instituições públicas que têm envolvimento direto com o acolhimento de refugiados. Os casos mais comuns no abrigo de Roraima foram de escabiose – popularmente conhecida como sarna –, diarreia, pneumonia, varicela e a necessidade de orientações sobre a importância do uso de contraceptivos.

    Realidade – Lídia Mayrink, médica pediatra e professora da Universidade Federal de Uberlândia, foi uma das voluntárias, e considerou a experiência interessante e gratificante. “Na nossa cabeça, já imaginávamos o que íamos encontrar, mas a realidade foi um pouco mais difícil. Há muitas crianças nos abrigos”, disse ela. A médica ainda destacou problemas básicos encontrados nas crianças atendidas. “Cáries, problemas de pele, algumas infecções respiratórias, coisas simples de serem trabalhadas, principalmente porque estão relacionados à questão da aglomeração”, aponta. “Agora, além da questão do abrigo, da segurança, da alimentação e do atendimento médico, é preciso atentar para a falta da parte mais humanitária. As ONGs poderiam estar mais perto e providenciar a essas crianças atividades, escola e recreação”, concluiu.

    A iniciativa – A ação Ebserh Solidária foi criada para oferecer atendimentos de saúde voltados à população com dificuldade de acesso a esses serviços. Essa edição da iniciativa foi idealizada diante do número crescente da entrada de imigrantes venezuelanos no país, a fim de apoiar as atividades que visam minimizar o impacto gerado nos serviços públicos do estado de Roraima.

    Assessoria de Comunicação Social

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