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  • As iniciativas do governo para a reestruturação e modernização dos hospitais universitários federais foram apresentadas esta semana a representantes da indústria fornecedora de equipamentos e insumos médico-hospitalares. O seminário Gestão dos Hospitais Universitários Federais, promovido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), reuniu na terça-feira, 21, cerca de 100 representantes na 20ª Hospitalar – Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios, que será encerrada nesta sexta-feira, 24, em São Paulo.

     

    Durante o encontro, o diretor de atenção à saúde da Ebserh, Celso Ribeiro de Araújo, apresentou o histórico do processo de implantação da empresa, iniciado em 2010, com o Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). “A Ebserh surge de um contexto que contempla uma série de iniciativas para a revitalização da rede, que hoje conta com hospitais em 22 unidades da Federação, e que tem início com o Rehuf, executado em parceria com o Ministério da Saúde”, destacou.

     

    O diretor administrativo e financeiro, Walmir Gomes de Sousa, disse que do orçamento para 2013, de R$ 795 milhões, 20% será destinado à realização de investimentos na rede. Ele salientou que a Ebserh fará a gestão centralizada de itens estratégicos. “Trabalhamos com a lógica dos pregões centralizados”, disse. “A empresa tem hoje uma série de pregões em andamento e há a previsão de publicação de outros editais nas próximas semanas.”

     

    Nos últimos três anos, período em que as compras para os hospitais passaram a ser feitas por meio de registro de preços nacional (RPN) e pregões eletrônicos, a economia alcançada chegou a R$ 477 milhões, com redução de 34,28% em relação ao preço de referência praticado pelo mercado. Enquanto o valor inicial de todos os itens chegava a R$ 1,3 bilhão, o preço final obtido foi de R$ 914,7 milhões. Consideradas apenas as compras realizadas no exercício de 2012, a economia chegou a R$ 66,1 milhões — redução de 28,11% em relação aos preços iniciais. Para este ano, devem ser abertos editais para compra de órteses e próteses de oftalmologia e de cirurgia cardíaca e vascular, instrumento cirúrgicos, medicamentos antineoplásicos e antimicrobianos.

     

    A 20ª Hospitalar reúne 1.250 empresas fornecedoras do setor de saúde, representantes de 34 países. Durante os quatro dias de programação, o evento deve receber mais de 92 mil visitantes. A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, mantém estande para esclarecer dúvidas e prestar informações.


    Assessoria de Imprensa da Ebserh

  • A rede Ebserh realizou 655 cirurgias durante o Mutirão, entre mais de 3 mil procedimentos (Foto: Divulgação/Ebserh)  – Esta quarta-feira, 30, representou o início da mudança de vida para 2.767 pessoas que foram atendidas no 1º Mutirão Nacional da Rede Ebserh. Os 39 hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) realizaram 3.552 atendimentos a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) de 22 Estados e do Distrito Federal. Em algumas localidades, o Mutirão se estenderá até a sexta-feira, 2.

    Para além da realização de 655 cirurgias, 876 consultas e 2 mil exames, a mobilização da Rede Ebserh significou uma história diferente para várias pessoas, que graças à iniciativa tiveram a oportunidade de sair de uma fila de espera. “Vocês estão dando vida nova para essas mulheres. Este projeto tem que ter continuidade para ajudar as próximas que vão precisar desta cirurgia”, afirmou a comerciante Fátima Martins, que sofria com incontinência urinária e foi submetida a um procedimento no Hospital Universitário Júlio Müller, em Cuiabá.

    Na abertura do evento, o presidente da Ebserh, Kleber Morais, destacou a importância da mobilização dos hospitais universitários em busca do sucesso dos atendimentos e da melhoria do sistema público de saúde. “O mutirão mostra a relevância da rede Ebserh para o SUS e para a população brasileira. É nosso papel oferecer atendimento a quem precisa e também ensino de qualidade”, analisou.

    Também presente na solenidade que marcou o início do mutirão, o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, reforçou a parceria do órgão com a Ebserh. “Ações como essa são de extrema importância para a sociedade e essa iniciativa conta, certamente, com o apoio do Ministério. Que venham outros mutirões nacionais”, concluiu. Além dos gestores da sede da estatal, gestores de todos os hospitais da Rede Ebserh acompanharam, por videoconferência, a fala do ministro.

    Complexidade ­– Os serviços ofertados no Mutirão impactaram pacientes de todo o país. Entre eles, está o comerciante Aluísio Raimundo França, que há quatro meses aguardava a cirurgia de prostatectomia (próstata). “Ao longo dessa espera foram muitos momentos de dor, de incômodo, de tristeza. Não é fácil lidar com a doença e quando surge a esperança de dias melhores, o coração se enche de gratidão”, ressaltou. Aluísio foi operado por uma técnica que utiliza o laser na cirurgia (fotovaporização seletiva da próstata) no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), único hospital público do estado a realizar este tipo de procedimento.

    Tecnologia – A parte de ensino também não foi esquecida. O Hospital Universitário Lauro Wanderley, na Paraíba, realizou a transmissão de cirurgia de correção de fissura labial (lábio leporino), ao vivo, em uma resolução 4K, que permite imagens superiores a Full HD. Essa tecnologia possibilitou o acompanhamento do procedimento, em tempo real, por estudantes em diversas localidades e de gravação para estudos posteriores. Sem esquecer que a transmissão diminui a possibilidade de infecções, pois não necessita dos acadêmicos dentro da sala.

    Rede – Dos hospitais que contaram com atividades, 21 realizaram cirurgias. Já para procedimentos ambulatoriais como exames, diagnósticos e ações educacionais preventivas, 31 instituições forneceram colaboradores. Ao todo, estiveram envolvidos mais de 7 mil profissionais, dentre médicos, enfermeiros e técnicos da área de saúde.

    Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh 

  • Nos quatro dias do mutirão, estão previstos 820 procedimentos cirúrgicos na área de oftalmologia em dez hospitais-escola federais (foto: jornalextra.com.br)A partir desta quinta-feira, 4, até domingo, 7, hospitais universitários federais de todas as regiões do país realizam mutirões de cirurgias eletivas em oftalmologia, principalmente, de catarata, que é a perda da transparência do cristalino, lente natural dos olhos. A meta é chegar a 820 procedimentos em dez hospitais. Cirurgias eletivas são aquelas sem caráter de emergência.

     

    A operação para correção de catarata é uma das mais procuradas pela população atendida no sistema público de saúde. A iniciativa dos mutirões visa a reduzir filas — serão atendidos pacientes já cadastrados nos hospitais à espera da cirurgia. A demanda foi verificada com os gestores de saúde de cada localidade. Os mutirões integram a política nacional de procedimentos cirúrgicos eletivos de média complexidade do Ministério da Saúde, ampliada, nos hospitais universitários, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação. Todos os procedimentos são realizados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

     

    Na região Norte, os pacientes serão atendidos no Hospital Betina Ferro de Souza, vinculado à Universidade Federal do Pará (UFPA). No Nordeste, participarão o hospital da Universidade Federal do Maranhão (UFMA); o Hospital Edgar Santos, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); o Hospital Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará (UFC), e o Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No Centro-Oeste, o mutirão inclui o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFGO) e o hospital da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Nas regiões Sul e Sudeste, estarão mobilizados os hospitais das universidades federais do Rio Grande (Furg), de Minas Gerais (UFMG) e do Triângulo Mineiro (UFTM).

     

    Para este segundo semestre, estão previstos mutirões de cirurgias nas áreas de oncologia, ginecologia e próstata e de cirurgias gerais.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • No próximo dia 31, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) fará o 2º Mutirão Nacional da Rede Ebserh, com expectativa de realização de mais de 8 mil procedimentos nos 39 hospitais universitários federais filiados, nas cinco regiões do país. O número equivale ao dobro do que foi realizado na primeira edição do evento, em 2016. O objetivo é reduzir a demanda reprimida nas unidades e na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

    No primeiro mutirão, Isabella Alves Correia, 9 anos, passou por uma cirurgia de remoção das amígdalas e das adenoides no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG), em Goiânia. As constantes crises de falta de ar, febre e dores de garganta deixaram de ser um pesadelo na vida da menina após a cirurgia. “Eu tinha que levá-la depressa ao hospital sempre que ela tinha crises de febre ou de falta de ar”, contou Adriana Correia, mãe da Isabella.

    Outro caso foi o de João Rodrigues, 77 anos, trabalhador rural aposentado de Água Comprida (MG), que passou pelo procedimento corretivo de catarata no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba. Antes mesmo da cirurgia, o paciente já se mostrava feliz pela possibilidade de voltar a enxergar bem, deixando de lado o medo de piora do quadro.

    Em Vitória, Marcela Gomes, 35 anos, passou por cirurgia de ligadura tubária. Segundo ela, precisou passar pelo procedimento por não conseguir se adaptar a outros métodos anticoncepcionais. "Agradeço muito a Deus por esse mutirão. Outras amigas minhas, que têm ainda mais filhos do que eu, estão sendo beneficiadas. Fui muito bem tratada, como uma princesa. Foram cinco refeições por dia, teve psicóloga para gente, os médicos foram muito carinhosos", disse a moradora de Vila Velha (ES), que tem quatro filhos.

    Aos 71 anos de idade, Raimundo Rodrigues Neto convivia há dois com um problema difícil de se lidar, a dificuldade de urinar. A situação se agravou nos últimos meses, quando passou a usar sonda. Até que Raimundo foi submetido a uma cirurgia de próstata no Hospital Universitário de Brasília da Universidade de Brasília (HUB-UnB). “É ruim demais, atrapalha e dói. Mas estou feliz com a cirurgia”, disse, à época, o aposentado de Divinópolis (GO).

    Ebserh - Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. Em parceria com as universidades, a empresa é voltada a aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Fomentar pesquisas clínicas estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS) nos hospitais universitários federais é o objetivo do Programa Ebserh de Pesquisas Clínicas Estratégicas para o SUS (Epecsus), lançado nesta quarta-feira, 13, em Brasília. Resultado de uma parceria entre sete entidades públicas, o programa tem a missão de produzir conhecimento em prol do sistema de saúde brasileiro.

    De iniciativa da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, o programa também pretende contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de saúde. Responsável pela gestão de 23 hospitais de universidades federais, a empresa iniciará o programa por essas unidades.

    Para a responsável pela condução do Epecsus, Cláudia Cunha, o trabalho colaborativo dos órgãos envolvidos qualificará a coordenação e gestão das pesquisas clínicas nos hospitais universitários. “Definiremos fluxos, responsáveis e procedimentos para aprovação, monitoramento e execução orçamentária dos projetos”, explicou. “Essa harmonização assegurará a efetividade e a transparência dos estudos, aprimorando o processo e a forma de relacionamento com patrocinadores públicos e privados.”

    Presente no lançamento, o ministro da Educação, Henrique Paim, destacou a importância de organizar as pesquisas clínicas existentes nas universidades. “Formaremos o comitê gestor do programa para organizar as pesquisas já existentes e ampliar o número de estudos nos hospitais públicos”, afirmou. O presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, ressaltou a participação dos hospitais universitários na produção de pesquisas clínicas. “Dos 971 projetos de pesquisa clínica aprovados de 2010 a 2012, 65% são provenientes de hospitais universitários federais”, concluiu.

    Também estiveram presentes no lançamento do programa os ministros da Saúde, Arthur Chioro, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz; o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, e o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães.

    Pesquisas – Estudos realizados em seres humanos, com o objetivo de avaliar a eficácia e a segurança de insumos para a saúde, subsidiam o registro sanitário de medicamentos, vacinas, kits diagnósticos e equipamentos. Na perspectiva da saúde, o registro sanitário subsidia a incorporação e aquisição desses insumos pelo SUS. Na perspectiva da Ciência, Tecnologia e Inovação, essas pesquisas integram o processo de desenvolvimento tecnológico de produtos passíveis de ingressar no mercado com competitividade, promovendo a inovação tecnológica.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • As ouvidorias dos hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) realizam, de 13 de julho a 21 de agosto, uma pesquisa de satisfação com os usuários das instituições. Os responsáveis pela iniciativa circularão por esses locais e o questionário será respondido em um tablet.

    A pesquisa contém sete itens sobre a infraestrutura e o atendimento nos hospitais. Quem participar vai opinar sobre temas como limpeza, conforto, tempo de espera, além de uma avaliação geral da instituição. Para responder ao questionário, não é preciso se identificar.
    Este é o segundo ciclo da pesquisa realizada em 2015. Em outubro, será feita a terceira e última etapa. O levantamento ocorre desde 2013 e atende ao Decreto 6.932/2009, que assegura a participação do cidadão na avaliação dos serviços prestados pelos órgãos públicos federais.

    A pesquisa será realizada, simultaneamente, em 27 hospitais filiados à Ebserh. A ação é uma iniciativa da Ouvidoria Geral da Ebserh e é coordenada pelos ouvidores do Hospital Universitário de Brasília e de outros cinco hospitais universitários: do Piauí, do Maranhão, Onofre Lopes (RN), Júlio Muller (MT) e Grande Dourados (MS), que representam a Ouvidoria Geral da Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • Campina Grande (PB), 26/2/2019 – “Me chamavam de anã, perna torta. Sofri muito quando era criança e adolescente e não quero que meu filho passe por isso.” O relato é da fisioterapeuta Aline Rejane Martins, 38 anos, diagnosticada com raquitismo hipofosfatêmico ligado ao Cromossomo X, uma forma rara e hereditária de raquitismo, doença que afeta o desenvolvimento dos ossos das crianças, deixando-os amolecidos, frágeis ou com deformações. Mãe de Heitor, que também tem a doença, ela e o filho vão receber um novo medicamento que promete melhorar a qualidade de vida das pessoas diagnosticadas com a patologia. O tratamento será realizado no Hospital Universitário Alcides Carneiro (Huac), vinculado à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Segundo a geneticista Paula Frassinetti (professora de genética médica do curso de medicina da UFCG), o Huac foi selecionado com mais três instituições no Brasil para participar de um estudo internacional multicêntrico que utiliza o medicamento burosumabe, testado com sucesso em ensaios clínicos. Ela ministrou palestra para pacientes de diferentes regiões da Paraíba e equipe médica envolvida na pesquisa. Pelo menos 10 pacientes do Huac devem participar do estudo. A geneticista acrescentou que o raquitismo de causa genética mais frequente é o hipofosfatêmico ligado ao X, afetando um em cada 20 mil indivíduos. “O diagnóstico e o tratamento de novos pacientes com raquitismo são feitos na Genética Médica do Huac”, ressaltou.

    O burosumabe é o primeiro remédio aprovado pela Agência de Administração de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, para tratamento da causa do raquitismo hipofosfatêmico ligado ao X, tanto para adultos quanto para crianças com mais de um ano de idade. Atualmente, o medicamento é usado por centenas de pacientes, incluindo 600 nos Estados Unidos e 11 na Argentina. “Naturalmente, o laboratório que desenvolveu o medicamento tem grande interesse de saber como é que os pacientes vão evoluir. Ao longo de dez anos, eles serão observados em todo o mundo”, explicou Paula Frassinetti.

    A fisioterapeuta Aline Martins está ansiosa para que o estudo inicie, principalmente por causa do filho Heitor, que é acompanhado pela geneticista. “Ela disse que estava surgindo um novo tratamento e me deu muita esperança. Meus pais lutaram muito comigo quando eu era criança, pois raquitismo só era tratado como deficiência de cálcio. Fiz cirurgias para corrigir as pernas arqueadas, ficaram retinhas, mas o crescimento não teve como”, relata.

    A paciente tem 1,44 metro de altura e acredita que o medicamento burosomabe pode ajudar muito o filho. “Quando ele tinha 3 anos, comecei a perceber que, além de ser pequenininho, ele tinha uma marcha diferente. O tratamento dele à base de solução vem dando certo e esse novo tratamento me dá uma esperança maior ainda”, disse.

    Ebserh – Desde dezembro de 2015, o Huac-UFCG faz parte da Rede Ebserh. Vinculada ao Ministério da Educação, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) administra atualmente 40 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    Criada em dezembro de 2011, a empresa também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Huac-UFCG  

  • Economia e concentração de serviços estão entre as vantagens da migração para o gov.br


    O portal da administração central da Rede Ebserh acabou de migrar para a plataforma gov.br. A partir desse momento, é possível acessar as informações da estatal por meio dos endereços eletrônicos ebserh.gov.br e gov.br/ebserh.

    A integração faz parte do projeto de unificação e centralização de serviços digitais e canais do governo federal.

    Na avaliação do presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira, “a nova plataforma busca aproximar instituição e população, dando mais clareza à sociedade quanto às atividades de gestão, assistência, ensino e pesquisa da empresa”.

    No novo endereço, a Ebserh disponibilizou uma página para as inscrições de estágio opcional de residência na Rede. Até o fim do ano serão liberados outros serviços ao público, iniciativas que integram o projeto de transformação digital da instituição. 

    “Essa mudança vai facilitar a experiência do usuário na busca por informações institucionais. A Ebserh passará a ter muito mais visibilidade, já que o portal do governo conta com um número muito grande acessos, chegando a 370 mil visualizações diárias”, afirmou a diretora de Tecnologia da Informação da Ebserh, Simone Scholze.

    Em outubro de 2019, a Rede Ebserh migrou seu aplicativo para o portal do governo. O próximo passo é a migração dos sites dos 40 hospitais universitários federais vinculados à estatal. A previsão para a conclusão dessa migração é até o final deste ano.

    Funcionalidades – Entre as vantagens do novo portal estão a economia em infraestrutura e a concentração de serviços e informações em um único local. O novo modelo reúne conteúdos variáveis, apresentados na parte superior da capa. As notícias estão destacadas como um carrossel, seguido de um banner com ações da instituição e um bloco de vídeos (Rede Ebserh TV), Depoimentos (Relatos de Quem Cuida e Minha História com a Rede Ebserh) e galeria de fotos, além de cards de acesso a outras páginas e serviços.

    Há também conteúdos permanentes com acesso a páginas institucionais, de transparência, atendimento ao cidadão, estrutura, história, ouvidoria, participação social, entre outros.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O Hospital Universitário de Brasília (HUB) receberá 1.462 novos profissionais admitidos por meio de concurso público. A contratação será feita pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação. A autorização do concurso, com a fixação do quantitativo de vagas, foi publicada em portaria do Ministério do Planejamento, na edição desta segunda-feira, 15, do Diário Oficialda União. Um contrato de parceria entre a Ebserh e a Universidade de Brasília (UnB), instituição à qual o hospital é vinculado, tornou possível a contratação.

    Com o ingresso dos novos profissionais, serão reativados leitos que atualmente encontram-se desativados em decorrência da falta de pessoal e ampliados os serviços de saúde prestados à população. Entre estes, constam seis leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, 25 leitos para internação de dependentes de álcool e outras drogas – que integrarão o programa Crack, é Possível Vencer, do Governo Federal – e 21 leitos para atender a rede de atenção de urgência e emergência, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

    A recomposição do quadro de pessoal é uma das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) e atende a determinação dos órgãos de controle que identificaram a necessidade de regularização de vínculos precários existentes.

    O HUB, que atualmente tem um quadro de 1.469 profissionais, sendo parte formado por empregados com vínculos que precisam ser regularizados, passará a contar com um quadro total de 2.135 profissionais. O edital com as regras do processo de seleção será publicado pela empresa nas próximas semanas.

    Os candidatos aprovados serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito ao plano de cargos, carreiras e salários da empresa. Como uma empresa pública, a EBSERH é responsável pela gestão dos hospitais universitários federais e a assinatura do contrato de parceria garante que todos os serviços de saúde prestados à população sejam feitos integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • Nos últimos três anos, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) do Ministério da Educação obteve economia de R$ 477 milhões com a aquisição de produtos por meio de registro de preços nacional (pregão). A redução é de 34,28% em relação ao preço de referência praticado pelo mercado.

    Enquanto o valor inicial de todos os itens era de R$ 1,3 bilhão, o preço final obtido com os pregões foi de R$ 914,7 milhões. Além da economia, a empresa garante transparência e agilidade na compra de equipamentos, medicamentos e insumos para os 46 hospitais universitários federais.

     

    O balanço considera todas as compras realizadas para as unidades desde 2010, ano de criação do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), desenvolvido pelos ministérios da Educação e da Saúde e coordenado pela Ebserh.

     

    Consideradas apenas as compras realizadas no exercício de 2012, a economia chegou a R$ 66,1 milhões — redução de 28,11% em relação aos preços iniciais. Entre os itens adquiridos estão equipamentos de última geração, que permitem a modernização do parque tecnológico das unidades de saúde, com ampliação da capacidade de atendimento de qualidade à população.

     

    Entre os equipamentos adquiridos estão 37 arcos cirúrgicos, que permitem a geração de imagens digitais, em tempo real, usados em cirurgias, procedimentos de urologia, ortopedia e implantes de marca-passos. O valor unitário do equipamento era R$ 480 mil, mas com o pregão caiu para R$ 160,8 mil. A economia chegou a 67%.

     

    Também foram comprados 21 tomógrafos para exames de diagnóstico por imagem. Enquanto o valor de mercado era de R$ 2,2 milhões, o pregão permitiu a redução para R$ 977 mil — economia de 57%. Na compra de mamógrafos, a economia foi de 55%. O preço de mercado, de R$ 204 mil, caiu para R$ 92,2 mil com o pregão.

     

    A Ebserh prepara novos editais de pregões eletrônicos para aquisição de equipamentos de videocirurgia, órteses e próteses cardíacas e vasculares.

     

    Modernização— A compra de equipamentos por pregão eletrônico permite a ampliação dos serviços à saúde da população. No Hospital Universitário de Santa Maria, que atendeu grande número das vítimas da tragédia ocorrida em janeiro em uma casa noturna da cidade gaúcha, os novos equipamentos foram determinantes para a atuação dos profissionais. “Tínhamos recebido 44 monitores cardíacos e 14 ventiladores pulmonares uma semana antes da tragédia”, disse o diretor-administrativo da instituição, João Batista de Vasconcellos. “Seguramente, esses equipamentos foram determinantes para que muitas vidas fossem salvas.”

     

    A unidade de Santa Maria também recebeu aparelhos portáteis de raios X. “Tem sido possível atender com mais qualidade e conforto os pacientes que não têm condições de deixar os quartos”, destacou Vasconcellos. Ele ressalta que as compras centralizadas facilitam a aquisição de medicamentos e produtos. “Um hospital como o nosso, no interior do estado, não tem a mesma facilidade de negociação, já que a maior parte dos fornecedores está nas capitais da região Sudeste, principalmente.”

     

    O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba (MG), também conseguiu ampliar a qualidade dos serviços oferecidos à população. “A chegada do tomógrafo, por exemplo, nos permitiu dobrar o número de exames realizados”, disse o superintendente da unidade, Luiz Antônio Pertili.

     

    Outro hospital-escola equipado com novo tomógrafo é o de Dourados (MS). “Tínhamos somente um tomógrafo antigo, que tornava os exames demorados e limitava o número de pacientes atendidos”, destacou o diretor-geral da unidade, Wedson Ferreira. O hospital recebeu ainda um angiógrafo, usado em exames radiográficos dos vasos sanguíneos, e um mamógrafo.


    Assessoria de Imprensa da Ebserh

     

     

     

     

     

     

  • Unidade entrou para a rede de hospitais universitários em setembro de 2013

    Renovação do parque tecnológico, instalações novas e projetos em desenvolvimento. Foi isso que o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Oswaldo Ferreira, observou durante visita técnica ao Hospital Universitário da Universidade Federal de Dourados (HU-UFGD). A unidade entrou para a rede de hospitais universitários da empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC) em setembro de 2013.

    A gestão local destacou para o presidente a evolução da unidade desde sua adesão à estatal. De lá para cá, o HU-UFGD adquiriu equipamentos como eletrocardiógrafos e aparelhos de hemodinâmica, instalou um Núcleo Interno de Regulação, um Núcleo de Saúde Indígena (NSI) e iniciou um projeto com doulas comunitárias.

    Ferreira salientou a vinculação da Ebserh ao Ministério da Educação (MEC) e sua missão de apoiar a formação profissional na área da saúde. “Nossa atuação traz um benefício excepcional, que é prestar uma assistência para um segmento importante da sociedade que depende de atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, tem que haver equilíbrio entre saúde e educação e vamos buscá-lo mediante os subsídios que levantamos para priorizar as demandas de ensino, pesquisa e extensão”, destacou.

    A visita técnica à unidade de Dourados incluiu as obras dos Blocos A e B, da Unidade da Mulher e da Criança. A visita aconteceu em todos os pavimentos, com as devidas informações do que será implantado nos locais após a conclusão das obras. O presidente da Rede Ebserh disse estar empenhado para que sejam concluídas com brevidade. “Hoje em dia, vemos iniciativas, mas não vemos sua finalização. E a pior obra é a inacabada”, ressaltou.

    Ao recepcionar o presidente da estatal, o superintendente do HU-UFGD, Alisson Henrique Farinelli, falou sobre a bem-sucedida trajetória do hospital. “É nítida a evolução da unidade desde a entrada da Ebserh até os dias de hoje. Muito já foi feito, mas ainda há grandes desafios a serem enfrentados”, disse.

    Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Inscrições podem ser realizadas até esta segunda-feira, por meio do site do concurso


    O número de inscritos no processo seletivo da Rede Ebserh para as áreas de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva, ainda é insuficiente para a demanda esperada de enfrentamento à pandemia de coronavírus nos hospitais universitários. 

    “Serão, aproximadamente, 900 vagas para essas especialidades, mas, até o momento, a procura tem sido baixa e sabemos que a contratação desses profissionais também será imprescindível para garantir atendimento ao maior número possível de pacientes portadores de Covid-19”, explicou o diretor de Gestão de Pessoas da empresa, Rodrigo Barbosa.

    Ainda de acordo com o diretor, recém-formados também poderão participar, já que há vagas para o cargo de médico sem especialização. Além dos salários, os profissionais contratados receberão todos os benefícios concedidos aos funcionários efetivos, como auxílio-alimentação e auxílio-transporte. 

    Até 15 de abril, uma parte dos profissionais já estará contratada e trabalhando nos hospitais. Os profissionais selecionados poderão ser convocados para atuar no hospital de sua escolha no momento da inscrição, de acordo com a necessidade de cada unidade.

    O objetivo é suprir a demanda crescente da Rede Ebserh, que administra 40 hospitais universitários pelo país, e que necessita de profissionais para atuarem durante pandemia e repor as vagas de trabalhadores que eventualmente precisem se ausentar por suspeita de contaminação da doença.  

    A contratação é de caráter urgente e temporário, e valerá apenas enquanto se mantiver o estado de calamidade pública decretado pelo governo federal. Trata-se de uma ação complementar em um cenário de crise, e não vai impactar os concursos públicos vigentes. 

    “A possibilidade de antecipar os concursos em andamento foi amplamente estudada, mas trâmites e prazos legais precisam ser cumpridos, o que impossibilitou a antecipação de etapas. Ainda que o processo esteja sendo movido pela urgência, temos tido a necessária preocupação com a transparência”, ressaltou Barbosa.

    Os interessados podem se inscrever até esta segunda-feira, 6 de abril. A seleção ocorrerá por meio de análise curricular; avaliação de títulos e experiência profissional. Para participar, acesse a página do concurso, informe os seus dados pessoais, baixe os documentos obrigatórios e escolha o hospital de sua preferência, caso seja convocado. O resultado da seleção será divulgado na quarta-feira, 8.

    Foram autorizadas vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva); enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência); técnicos em enfermagem; fisioterapeutas (clínico); engenheiros (mecânico) e arquitetos, que necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo vírus.

    Para enfrentar a pandemia, a Ebserh tem atuado em parceria direta com o Ministério da Saúde. Os esforços também estão concentrados na realização de treinamento de funcionários da rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas. A estatal já é referência no tratamento de coronavírus.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Atividade tem participação dos alunos da graduação, pós-graduação e profissionais de saúde da UFRN


    A Maternidade Escola Januário Cicco, vinculada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte e à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), disponibilizou um material informativo para as mães que estão amamentando durante a pandemia de Covid-19. Produzido por meio de um projeto de extensão desenvolvido na instituição, o infográfico tem o objetivo de instruir as mulheres no pós-parto.

    Antes da pandemia, as informações do projeto “Atenção à saúde das mulheres no puerpério imediato” da maternidade eram repassadas presencialmente.

    “Esse projeto ocorre desde 2014, três vezes por semana, na Maternidade. Além da assistência, há orientações sobre diversos temas como disfunções envolvendo os músculos do assoalho pélvico, doenças sexualmente transmissíveis, posturas na amamentação e no cuidado com o recém-nascido”, explicou a fisioterapeuta e coordenadora do projeto, Maria Thereza Albuquerque. Confira o material completo aqui.

    Amamentação e Covid-19 – A maternidade da UFRN também preparou informações sobre amamentação para mães lactantes que estejam com Covid-19. A mãe infectada deve ser orientada a observar as medidas de segurança, com o propósito de reduzir o risco de transmissão do vírus por meio de gotículas respiratórias durante o contato com a criança, incluindo a amamentação. Eis as dicas:

    • lavar as mãos por pelo menos 20 segundos antes de tocar o bebê ou antes de retirar o leite materno (extração manual ou na bomba extratora);
    • usar máscara facial (cobrindo completamente nariz e boca) durante as mamadas e evitar falar ou tossir durante a amamentação;
    • a máscara deve ser imediatamente trocada em caso de tosse ou espirro ou a cada nova mamada;
    • em caso de opção pela extração do leite, devem ser observadas as orientações disponíveis na cartilha para a mulher trabalhadora que amamenta, elaborada pelo Ministério da Saúde;
    • seguir rigorosamente as recomendações do fabricante para efetuar a limpeza das bombas de extração de leite após cada uso;
    • deve-se considerar a possibilidade de solicitar a ajuda de alguém que esteja saudável para oferecer o leite materno em copinho, xícara ou colher ao bebê;
    • é necessário que a pessoa que vá oferecer leite ao bebê aprenda a fazer isso com a ajuda de um profissional da saúde.

    Atuação da Rede Ebserh  Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. 

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Foram publicadas no Diário Oficial da União dos dias 18 e 19 últimos as convocações de 395 aprovados em concursos públicos para sete hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Para o Hospital Universitário de Santa Maria, da Universidade Federal de Santa Maria (Husm-UFSM), no Rio Grande do Sul, foram chamados 45 profissionais, incluindo três médicos de duas especialidades, seis enfermeiros e 27 técnicos em enfermagem.

    Para a cidade de Natal, dois hospitais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) receberão reforços: para a Maternidade-Escola Januário Cicco (Mejc) são 26 convocados, dentre eles 15 médicos de seis especialidades, e para o Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol) são 80 profissionais, com 26 médicos de sete especialidades, 13 enfermeiros e 17 técnicos de enfermagem.

    A lista do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, da Universidade Federal de Alagoas (Hupaa-Ufal), em Maceió, é composta por 80 convocados. Ela inclui 28 médicos de 17 especialidades, seis enfermeiros e 29 técnicos de enfermagem. Para o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS), foram chamados 80 profissionais, dentre eles 28 médicos de 19 especialidade, dez enfermeiros e dez técnicos de enfermagem.

    Em Salvador, o Hospital Universitário Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia (Hupes-UFBA), convocou 79 aprovados, com dez médicos de cinco especialidades, quatro enfermeiros e 18 técnicos de enfermagem. A eles, somam-se cinco profissionais para o Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI), em Teresina, sendo um médico, um enfermeiro, um físico, um analista de tecnologia da informação e um assistente administrativo.

    Houve ainda convocação para farmacêuticos, fonoaudiólogos, psicólogos, técnicos em diversas áreas, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas, analistas, assistentes administrativos, biólogo, físico, pedagogo e engenheiro civil. Os profissionais serão contratados pela Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    A Ebserh foi criada em 2010, por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).  À empresa cabe promover medidas que contemplam a reestruturação física e tecnológica das unidades, com a modernização do parque tecnológico; a revisão do financiamento da rede, com aumento progressivo do orçamento destinado às instituições; a melhoria dos processos de gestão; a recuperação do quadro de recursos humanos dos hospitais e o aprimoramento das atividades hospitalares vinculadas ao ensino, pesquisa e extensão, bem como à assistência à saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

    Confira os editais publicados no dia 18/5/2015

    Confira o edital publicado no dia 19/5/2015

  • Hospitais universitários vinculados a quatro universidades federais receberão recursos de R$ 16 milhões para aplicar no custeio de atividades de assistência à saúde, ensino e pesquisa. O repasse, autorizado pelo Ministério da Saúde por meio de portaria, corresponde à segunda parcela do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    Foram contempladas cinco unidades de saúde ligadas às universidades federais Fluminense (UFF), de Campina Grande (UFCG), de Mato Grosso (UFMT) e do Ceará (UFC). Os valores foram definidos com base no perfil de cada hospital, considerado o número de leitos, a complexidade do atendimento e o contrato com os gestores estaduais e municipais de saúde.

     

    O Rehuf, criado em 2010, tem entre suas diretrizes a recomposição do financiamento dos hospitais universitários federais e a recuperação física e tecnológica das instituições. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) é o órgão do Ministério da Educação responsável pela gestão do programa.

     

    A liberação dos recursos foi autorizada pela Portaria do Ministério da Saúde nº 2.531/2012, publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira, 9, seção 1, página 56. A portaria também publica a relação dos hospitais contemplados.

     

    Assessoria de Imprensa da Ebserh


     

  • O Ministério da Educação garantiu a suplementação orçamentária no valor de R$ 48,3 milhões para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O valor faz parte dos R$ 5 bilhões, liberados recentemente, pelo Ministério do Planejamento, para o pagamento de pessoal e benefícios em universidades, hospitais universitários, institutos federais, além de autarquias e fundações federais ligadas ao MEC.

    Segundo o presidente da estatal, professor Kleber Morais, o recurso foi descentralizado devido ao esforço e reconhecimento do ministro da Educação, Mendonça Filho, sobre a importância de dar continuidade à reestruturação dos hospitais universitários federais.

    Na Ebserh, está prevista a utilização do recurso para contratação de aprovados nos concursos públicos vigentes da estatal, cumprimento de decisões judiciais que tratam de convocações, pagamento da progressão horizontal dos empregados e regularização da força de trabalho nos hospitais universitários filiados à instituição.

    Os candidatos aprovados nos concursos públicos que ingressarem no quadro permanente da Ebserh serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito ao plano de cargos, carreiras e salários, além do plano de benefícios da empresa.

    Acesse a Portaria n° 315, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Hospitais universitários vinculados a instituições federais de educação superior receberão R$ 121,5 milhões para aplicar em atividades de assistência à saúde da população, ensino e pesquisa. Os recursos serão destinados a 37 unidades, vinculadas a 27 universidades.

    Os recursos, do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), referem-se a parcela do Ministério da Saúde, como estabelecem as portarias nº 2.170, publicada na sexta-feira, 28 de setembro, e 2.177, publicada nesta segunda-feira, 1º de outubro, no Diário Oficial da União.

    Entre as unidades contempladas está o Hospital Universitário do Maranhão, para o qual serão destinados R$ 10,3 milhões; o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que receberá 9,5 milhões, e o Hospital Universitário de Santa Maria, com R$ 7,7 milhões.

    Os valores destinados a cada hospital consideram, entre outros aspectos, o porte e perfil de cada unidade, o número de leitos e a integração com o Sistema Único de Saúde (SUS).

    Criado em 2010, o Rehuf dispõe sobre o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre as áreas da educação e da saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico. Desde o início de 2012, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, é o órgão do governo federal responsável pela gestão do programa.

    Os hospitais universitários federais são responsáveis pela formação de grande número dos profissionais de saúde do país. Em determinadas regiões, são as unidades mais importantes do serviço de saúde pública. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do SUS, uma vez que muitos são considerados de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

    Confira a Portaria nº 2.170, de 27/9/2012

    Confira a Portaria nº 2.177, de 28/9/2012

  • Iniciativa tem o objetivo de suprir a demanda emergencial de hospitais universitários

    Os primeiros profissionais selecionados no processo seletivo da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para enfrentamento ao novo coronavírus começarão a trabalhar nesta quarta-feira, 15 de abril. Entre segunda, 13 de abril, e esta terça, 14 de abril, a estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) convocou 840 aprovados nas áreas médica e assistencial para atuação em 28 hospitais.

    Os interessados podem ter acesso às convocações no portal da Rede Ebserh ou na edição desta terça-feira, 14 de abril, do Diário Oficial da União para saber quais especialidades, hospitais e aprovados constam nos editais. O número de convocados deve aumentar, de acordo com a necessidade da rede.

    Segundo o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa, as primeiras convocações ocorreram em regime de urgência, como configura o próprio processo seletivo. “Essa seleção foi instituída para agilizar as contratações de acordo com a necessidade imediata de cada unidade hospitalar para o atendimento direto à pandemia. As demais convocações dependerão do acompanhamento da evolução do quadro local”, explicou.

    De acordo com a Ebserh, a seleção para cadastro reserva do processo seletivo emergencial recebeu 225.215 inscrições. A empresa prevê a contratação de até seis mil profissionais. Apesar da alta procura, alguns cargos têm número insuficiente de candidatos para determinados hospitais.

    O objetivo é suprir a demanda crescente da Rede Ebserh, que administra 40 hospitais universitários pelo país, e que necessita de profissionais para atuarem durante pandemia e repor as vagas de trabalhadores que eventualmente precisem se ausentar por suspeita de contaminação.

    Foram autorizadas, aproximadamente, 900 vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva), 1,4 mil enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência), 3 mil técnicos em enfermagem, 500 fisioterapeutas e 100 vagas para engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pela Covid-19.

    Por serem para cadastro reserva, as convocações ocorrerão de acordo com a necessidade de cada hospital universitário federal vinculado à estatal. O processo seletivo também não impactará os concursos públicos em andamento, que seguem seus trâmites normais.

    Para enfrentar a pandemia, a Ebserh tem atuado em parceria direta com o Ministério da Saúde. Os esforços também estão concentrados na realização de treinamento de funcionários da rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas. A estatal já é referência no tratamento de coronavírus.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  •  Confira a situação da estatal vinculada ao MEC em boletins diários no portal e nas redes sociais


    Responsável por 40 hospitais universitários, a Rede Ebserh tem 1.476 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. São 2.945 pacientes com suspeitas de Covid-19 e outros 287 confirmados nas unidades da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Os dados são desta terça-feira, 28 de abril.

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) tem atuado no combate à disseminação do vírus desde o começo da pandemia. Uma das ações de destaque é o edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais. Desses, 356 foram convocados nesta terça-feira.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido largamente utilizados no combate à pandemia. Uma ação recente de destaque é a viabilização da instalação de um hospital de campanha em Lagarto, cidade do interior do estado de Sergipe. As obras já foram iniciadas e a entrega está prevista para o final do mês de maio. São R$ 4 milhões investidos pela pasta. 

    Entenda o processo seletivo – A seleção para cadastro reserva contou com 225.215 inscrições, sendo que poderão ser convocados cerca de 6 mil profissionais para atuarem temporariamente no enfrentamento à Covid-19. Mesmo com a alta procura, alguns cargos registraram número insuficiente para alguns hospitais.

    Foram autorizadas, aproximadamente, 900 vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva), 1,4 mil enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência), 3 mil técnicos em enfermagem, 500 fisioterapeutas e 100 vagas para engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pela Covid-19.

    Por serem cadastro reserva, as convocações ocorrerão de acordo com a necessidade de cada hospital universitário federal vinculado à estatal. O processo seletivo também não impactará os concursos públicos em andamento, que continuam seguindo seus trâmites normais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. 

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Início das convocações está previsto para este semestre

    O resultado final do concurso nacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), com a classificação dos concorrentes, está disponível no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), banca organizadora do exame. O início das convocação está previsto ainda para este semestre.

    O aviso do resultado foi publicado na edição de quarta-feira, 29 de abril, no Diário Oficial da União (DOU). 

    Lançado em 2019, o concurso da Ebserh foi aberto para repor cargos vagos nos hospitais universitários e na administração central. Em fevereiro deste ano, logo após a realização das provas, o mundo foi surpreendido pela pandemia de coronavírus. Equipes foram afastadas de seus locais de trabalho e profissionais ficaram em isolamento.

    O diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa, ressaltou que a organização do concurso se esforçou para cumprir o calendário estabelecido. “Esses novos profissionais chegarão num momento crucial para a empresa e para o país e ajudarão a Ebserh a continuar avançando cada vez mais”, explicou.

    As provas objetivas para o concurso nacional foram realizadas no dia 2 de fevereiro e registraram a participação de cerca de 250 mil candidatos. Foram oferecidas 1.660 vagas em todo o país, sendo 533 vagas para médicos em 88 especialidades, 998 vagas para a área assistencial em 53 especialidades e 129 para a área administrativa em 23 especialidades.

    Ebserh - Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Rede Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

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