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  • A Universidade de Brasília (UnB) e as universidades federais do Maranhão (UFMA) e do Triângulo Mineiro (UFTM) firmaram nesta quinta-feira, 17, contrato de parceria com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para a administração dos respectivos hospitais universitários. A partir da assinatura do contrato, tem início a implantação de plano de reestruturação de cada hospital, a ser executado de forma conjunta entre universidade e empresa.

    O plano prevê a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e a recomposição do quadro de pessoal, um dos principais desafios da rede. Para a contratação de profissionais serão realizados concursos públicos e processos seletivos. Um dos principais objetivos é a reativação de leitos, hoje desativados em decorrência da falta de pessoal.

    De acordo com o presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, o trabalho com a empresa dará aos hospitais da rede condições de prestar assistência de excelência no atendimento às necessidades de saúde da população. “Além disso, os hospitais devem ter condições adequadas para a geração de conhecimento e formação dos profissionais dos diversos cursos das universidades a que pertencem”, destacou.

    Os hospitais universitários administrados a partir da parceria com a empresa continuam subordinados academicamente às universidades. A prestação de serviços de assistência à saúde permanece integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Além das três universidades, outras 14 instituições federais de educação superior manifestaram adesão à empresa e assinarão os contratos nos próximos meses. A Universidade Federal do Piauí (UFPI) assinou o contrato em agosto do ano passado, o que permitiu o início do funcionamento do hospital-escola da instituição.

    A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, foi criada em 2011 para modernizar a gestão dos hospitais universitários federais. Desde então, coordena o Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), criado em 2010.

    Minas— O Hospital de Clínicas da UFTM foi inaugurado em 1982. Sua localização estratégica permite abrangência em 27 municípios mineiros da macrorregião do Triângulo Sul. É a única unidade pública de saúde que oferece atendimento de alta complexidade na região.

    Certificado como hospital de ensino, funciona como campo de prática para os estudantes dos cursos de saúde da universidade, além de desenvolver pesquisas científicas e extensão universitária. Com 231 leitos, conta com pronto-socorro adulto, pronto-socorro pediátrico, três ambulatórios, centro de reabilitação e clínicas especializadas nas mais diversas áreas de assistência e complexidade.

    Capital— O Hospital Universitário de Brasília (HUB), inaugurado em 1972 e cedido à UnB em 1994, reúne oito unidades hospitalares e tem, em fase de construção, o Instituto da Criança e do Adolescente. Funciona com 291 leitos e conta com unidades de terapia intensiva para adultos e neonatal. É também campo de prática para profissionais de 31 programas de residência médica e 12 de residência multiprofissional.

    Maranhão— O Hospital Universitário do Maranhão é referência estadual para os procedimentos de alta complexidade nas especialidades de traumato-ortopedia, neurocirurgia, videolaparoscopia, nefrologia, transplantes, gestantes de alto risco, cirurgia bariátrica, hemodinâmica, audiometria, ressonância magnética, banco de olhos e núcleo de fígado, entre outros. Constituído por dez unidades hospitalares, com 573 leitos, funciona como centro de ensino e de pesquisa para a formação de profissionais das áreas de enfermagem, farmácia-bioquímica, medicina, nutrição, odontologia, psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • A Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) firmaram na segunda-feira, 15, contrato de parceria para a gestão do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), em Vitória. A partir do acordo, serão realizados concursos públicos para a contratação de profissionais e, assim, reativar os leitos e serviços inativos por falta de pessoal.

    No primeiro ano de vigência do contrato, será formulado o novo plano diretor do Hucam. De acordo com o reitor da Ufes, Reinaldo Centoducatte, o número de leitos oferecidos pelo hospital aumentará dos atuais 237 para 309, com possibilidade de ampliação. O número de servidores passará de 879 para 1,7 mil, aproximadamente. Para os atuais servidores não haverá alteração no regime de trabalho.

    A parceria com a Ebserh garante condições para a melhoria da oferta dos serviços hospitalares e de apoio ao ensino, pesquisa e extensão da Ufes. Assegura ainda a manutenção dos serviços prestados à população no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, é a responsável pela coordenação do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    Assessoria de Imprensa da Ebserh, com informações da Assessoria de Imprensa da Ufes
  • Médica do Hospital Universitário Lauro Wanderley, da UFPB, atenta para mudanças necessárias na rotina


    O grupo de maior risco por conta do novo coronavírus são as pessoas acima de 60 anos de idade. Ciente disso, a geriatra da Rede Ebserh, Ana Laura Medeiros, repassou algumas orientações que devem ser seguidas por idosos e familiares.

    Segundo a médica do Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a pandemia impõe mudanças na rotina. “Higienização rigorosa das mãos, etiqueta respiratória e isolamento social se fazem necessários, principalmente, aos idosos e grupos de risco (indivíduos com doenças crônicas como hipertensão arterial, diabetes, neoplasias, doença renal, respiratória e neurológica)”, disse Ana Laura.  

    A geriatra destacou que a etiqueta respiratória é uma manobra que evita a disseminação de pequenas gotículas oriundas do aparelho respiratório. Ao tossir ou espirrar, a pessoa deve fazê-lo na dobra do braço ou dentro da camisa, usar lenços de papel e descartá-los após o uso. Lavar as mãos regularmente e evitar tocar os olhos, nariz e boca em ambientes públicos, caso seja necessário sair de casa, também são práticas que podem fazer grande diferença.

    De acordo com a médica, todas as alternativas propostas em relação ao tratamento da Covid-19 ainda estão em fase de testes. “De forma preventiva, sugiro que se hidratem bastante e não deixem de usar suas medicações de rotina, mantendo suas doenças bem controladas. Alimentem-se bem e de forma saudável”, orientou. 

    Em relação à hidratação, a geriatra aconselhou o consumo de água, sucos (especialmente de frutas cítricas), chás e água de coco para quem não for diabético. Para uma alimentação saudável, a preferência deve ser por frutas, legumes, verduras, grãos e cereais.  Outra orientação da especialista é que os idosos devem atualizar a imunização contra a gripe H1N1.

    O Ministério da Saúde tem realizado a vacinação de idosos e profissionais da saúde em todo o Brasil. “Vamos nos manter serenos e tranquilos para enfrentar as próximas semanas. Devemos também ter cuidado com o excesso de informações, especialmente, as de fonte duvidosa”, reforçou Ana Laura Medeiros.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Grávidas de alto risco e puérperas requerem cuidados especiais no período

    Gestantes de alto risco e puérperas (pós-parto) entraram para a lista do grupo de risco da Covid-19. A inclusão ocorreu na última sexta-feira, 10 de abril, após o registro de mortes de mulheres grávidas no país, algumas inclusive sem doenças preexistentes e com histórico de vida saudável. O Ministério da Saúde já havia publicado o fato em seu boletim epidemiológico, e taxado como fundamental o isolamento social para gestantes e puérperas.

    Ricardo Cobucci é ginecologista e obstetra da Rede Ebserh. O médico atua na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), instituição da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) vinculada à Rede Ebserh. Segundo o especialista, todo cuidado é pouco, até porque durante a gestação há queda da imunidade, fator que predispõe o surgimento de quadros graves de Covid-19.

    “A condição de vulnerabilidade emocional, o fato de não saber quando este período de quarentena vai passar, se vai durar toda a gestação, só aumenta a ansiedade da gestante e requer cuidados”, explicou.

    Leia abaixo a entrevista com o especialista:

    Ebserh - Quais riscos a grávida corre neste período de pandemia?

    Ricardo Corbucci - São os mesmos que toda população corre. O risco de contaminação é alto se não seguirem as orientações que o Ministério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconizam: lavagem das mãos com água e sabão frequentemente; uso de álcool em gel a 70% em situações que não for possível lavar as mãos com água e sabão; usar máscara quando for, extremamente, necessário se deslocar nas ruas, seja para uma consulta de pré-natal, para a realização de exames ou uma ida até a maternidade; manter o isolamento social, ficando em casa; evitar contato próximo e íntimo com as pessoas como abraço e aperto de mão; afastar-se de pessoas do grupo de risco, como idosos e as próprias gestantes; em casa, ter medidas de higiene como a lavagem de frutas e verduras, dos ambientes com desinfetantes e a higienização das superfícies dos móveis com álcool 70%; pessoas que vierem de fora de casa devem ter cuidados com relação à entrada com roupas contaminadas; preferencialmente, evitem receber visitas.

    Ebserh - Qual fase da gestação requer mais cuidado?

    Corbucci - Não existem evidências científicas que comprovem a fase que exige mais cuidado. A recomendação é que, durante toda a gestação, o cuidado seja grande, para não ocorrer contaminação, uma vez que o risco de contágio pelo vírus é alto para qualquer pessoa. A Covid-19 ainda é uma doença desconhecida, para nós, médicos, no que tange às reações que podem ser geradas, tanto no início quanto no final da gestação. Mas já há evidências que em gestantes há maior risco de pneumonia grave causada pelo vírus.

    Ebserh - Assim como o restante da população, a grávida deve evitar ir ao hospital ou consultório médico? Como fazer para monitorar o bebê nesse período?

    Corbucci - Sabemos que o pré-natal é fundamental para a saúde da mãe e do bebê, mas em um período de pandemia como este que estamos vivendo, é importante ressaltar a necessidade do isolamento social, reduzir as idas ao médico, realizar o pré-natal de uma forma mais espaçada. Exames laboratoriais e de ultrassom, por exemplo, só devem ser realizados em último caso, com extrema indicação médica.

    Atualmente, a Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia recomenda uma consulta presencial com médico e enfermeiro até o terceiro mês, para identificar riscos; a segunda entre 5 e 6 meses; outra entre 7 e 8 meses; e a última, próxima à data provável do parto.

    Claro, que se houver algum tipo de intercorrência, ou for o caso de uma gestação de alto risco, ou estiver apresentando sintomas da Covid-19, como febre alta, dores no corpo, cansaço, secreção nasal, tosse seca, espirro, é importante que a paciente não subestime esses sintomas e procure uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa ou até mesmo dirija-se até a emergência da maternidade. Mas, se puder esperar ou não esteja apresentando sintomas, ficar em casa é mais seguro tanto para a mãe como para o bebê.

    Ebserh - No caso de gestantes portadoras de alguma doença crônica virem a ser contaminadas, a situação pode se agravar?

    Corbucci -Nas gestantes portadoras de doenças crônicas como hipertensão, diabetes e asma, os riscos para evoluírem para o quadro grave da infecção pelo coronavírus é muito maior, assim como é para as demais pessoas que possuem doenças crônicas. Essas pacientes precisam frequentar o pré-natal de alto risco, conversar com o médico e solicitar que sejam afastadas de suas atividades profissionais.

    No primeiro sintoma de quadro gripal como, febre, espirros, nariz escorrendo e dor no corpo, elas devem procurar a emergência da maternidade para serem atendidas. Se confirmado o diagnóstico de Covid-19, deve ser iniciado o tratamento, evitando, assim, a evolução do quadro.

    Ebserh - Após o parto, quais os cuidados que a puérpera e o recém-nascido devem ter?

    Corbucci - Ter coronavírus não significa ter que fazer cesariana. A recomendação para as mães que já tiveram seus filhos por parto normal ou cesariana é que fiquem em um quarto isolado, sendo acompanhada apenas por uma pessoa da família. Não é recomendada a troca de acompanhante, que também precisa ter todos os cuidados de higiene como a lavagem de mãos e o uso de máscara.

    Com relação à alta hospitalar, se correr tudo bem, a paciente poderá receber alta após 24 horas de parto normal e 36 horas após cesárea. Não é proibido amamentar o bebê, mas é importante ter cuidados com a higienização como: lavar as mãos com água e sabão, antes e após a amamentação e a ordenha do leite, usar máscara durante as mamadas, lavar as mamas antes de amamentar e ordenhar o leite e higienizar com água e sabão o material utilizado na ordenha.

    Em casa, a recomendação é manter o berço a uma distância aproximada de 2 metros da cama da mãe, higienizar as roupas do bebê, evitar o contato íntimo de pessoas com o recém-nascido e, caso o bebê apresente algum sintoma de gripe, procurar imediatamente o médico. Os pais devem, sempre antes de tocar o bebê, lavar as mãos e colocar máscaras para evitar a contaminação dos filhos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O governo federal liberou R$ 100 milhões para 49 hospitais que fazem parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). A Portaria 879 do Ministério da Saúde, que disciplina a medida, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 1º de julho. O Rehuf é administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a descentralização orçamentária, no valor descrito. Além desse montante, outros recursos de planos emergenciais já foram repassados em 2015. Os recursos disponíveis para cada hospital estão especificados no texto da portaria.

    Programa – Os recursos do Rehuf são geridos pela Ebserh e são destinados à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo do programa é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado das filiais entre as áreas da educação e saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico dos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

    Confira as informações da portaria 879, no Diário Oficial

  • Recursos vão para universidades e institutos federais, bem como hospitais universitários

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Universidades e institutos federais, além de hospitais universitários, receberão R$ 339,4 milhões para atuarem no combate à pandemia do novo coronavírus. O valor é a parte destinada ao Ministério da Educação (MEC) da Medida Provisória 942, publicada na edição extra desta quinta-feira, 2 de abril, do Diário Oficial da União (DOU).

    O dinheiro servirá, por exemplo, para produção de álcool em gel, compra de reagentes e equipamentos, instalação de estrutura de tecnologia da informação e comunicação nas instituições e aquisição de mobiliário, equipamentos — como os de proteção individual (EPIs) — e insumos para os hospitais.

    A maior parte dos recursos vai para as universidades federais. São R$ 127,8 milhões repassados diretamente para 32 instituições. Outros R$ 60 milhões ficam com o MEC para serem descentralizados em breve, a pedido.

    "As universidades têm o conhecimento técnico e o governo viabilizou os recursos para estudos e outras ações. Na prática, com esses repasses as instituições federais de ensino superior poderão atuar de forma mais direta no enfrentamento dessa pandemia", destacou o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza.

    Além dos recursos citados, há R$ 43,4 milhões para o Complexo Hospitalar e de Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e R$ 13,3 milhões para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) investir em seu hospital universitário. As unidades de saúde dessas universidades não são vinculadas à Rede Ebserh, estatal que gerencia 40 hospitais universitários e é vinculada ao MEC.

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), por sua vez, recebeu R$ 70 milhões. São R$ 50 milhões para custeio e R$ 20 milhões para investimento — como, por exemplo, compra de equipamentos. 

    “Essa verba possibilita que a Ebserh responda de forma rápida às necessidades que forem surgindo nos hospitais sobre o combate à Covid-19. O objetivo é antecipar, definir critérios, monitorar os acontecimentos e fornecer subsídios para que os hospitais realizem os seus serviços da melhor forma possível”, afirmou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    O dinheiro se soma a outros R$ 204 milhões que a Ebserh já tinha recebido para combate ao novo coronavírus.

    Institutos federais – Há, ainda, R$ 24,8 milhões para a educação profissional e tecnológica. 

    "A atuação dos institutos soma-se à das universidades federais mediante a produção de conhecimento e soluções, além de insumos (como álcool em gel) e equipamentos de proteção individual para as comunidades locais", observou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau.

    Os recursos foram liberados para o MEC e serão descentralizados a pedido dos institutos federais.

  • O presidente da República, Michel Temer, participou, neste sábado (25), no Ministério da Educação, em Brasília, do lançamento da ação médico-humanitária destinada ao atendimento de imigrantes venezuelanos que se encontram no estado de Roraima. Também participaram da solenidade o ministro da Educação, Rossieli Soares, e o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais.

    Dirigindo-se ao grupo de voluntários, o presidente da República, Michel Temer, agradeceu a participação da equipe e fez um apelo aos demais estados brasileiros. “Eu quero aproveitar para mais uma vez dignificar o gesto dos senhores e das senhoras e dizer, pedir e pleitear que isto sirva de exemplo para outros estados e outras regiões no sentido de termos cada vez mais voluntários para esta tarefa, em Roraima. Aliás, ainda há outros que irão para esta atividade. Isto é integração da sociedade com o poder público”, afirmou.

    A ação é promovida pela Ebserh, estatal vinculada ao Ministério da Educação, e visa minimizar o impacto gerado nos serviços públicos do estado, devido ao número crescente de refugiados na região. O mutirão de saúde vai ocorrer no período de 27 de agosto a 1º de setembro, na capital de Roraima, Boa Vista, e na cidade de Pacairama. A cidade, localizada a 215 quilômetros de Boa Vista, faz fronteira com a Venezuela, sendo a principal rota de entrada dos imigrantes no Brasil.

    Ao todo, 36 profissionais da área de saúde dos hospitais universitários federais vinculados à Rede Ebserh atuarão como voluntários para oferecer atendimento médico nas especialidades de ginecologia, obstetrícia, pediatria, infectologia, oftalmologia. Os médicos, enfermeiros e técnicos de laboratório terão o apoio do comando da Operação Acolhida, coordenada pela Casa Civil da Presidência da República, envolvendo, além do MEC, as pastas da Defesa, Saúde, Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego e Forças Armadas, bem como da Polícia Federal e da Organização das Nações Unidas (ONU).

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou a iniciativa como determinante para diminuir os efeitos provocados pela chegada dos imigrantes e reforçou a disposição do povo brasileiro em ajudar a todos que solicitam o apoio do país e enxergam no Brasil a possibilidade de recomeçar a vida e ter um futuro com mais dignidade. “Eu acho que isso salienta, mais uma vez, o espírito do povo brasileiro. Com um breve chamado e sem esforço nenhum, nós tivemos uma série de pessoas que estão doando o seu tempo para apoiar outras que estão necessitando de ajuda”, afirmou.

    Ao todo, 36 profissionais de saúde dos hospitais universitários federais vinculados à Rede Ebserh se voluntariaram para oferecer atendimento em diversas especialidades (Foto: André Nery/MEC)

    Em Boa Vista, as ações serão direcionadas aos venezuelanos que ocupam os abrigos na cidade, e, em Pacaraima, haverá vacinação para os imigrantes. Estão previstas atividades educacionais preventivas em saúde, exames, testes para hepatites B e C, HIV e VDRL, glicemia, verificação de pressão arterial e citologia de colo de útero.

    Além disso, os beneficiados terão orientação sobre escovação dentária, prevenção e esclarecimentos relacionados a parasitoses intestinais, instruções de nutrição, consultas de oftalmologia, apoio a gestantes e dicas de amamentação, dentre outros procedimentos. Os insumos e materiais a serem utilizados na ação foram fornecidos pelos hospitais universitários federais da Rede Ebserh e Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS-MS).

    Início – A abertura das atividades no estado de Roraima acontece neste domingo, 26, às 16h (horário local), na Universidade Federal de Roraima (UFRR). Participarão da solenidade o presidente da Rede Ebserh, Kleber Morais; o reitor da UFRR, Jefferson Fernandes; o coronel Goeorges Feres Kanaan (Operação Acolhida); o vice-presidente da Rede Ebserh, Arnaldo Medeiros; a superintendente do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, Angela Silva, e os voluntários da Rede Ebserh.

    Já o encerramento será realizado na UFRR, às 15h do dia 1º de setembro, com a presença do ministro da Educação, Rossieli Soares; do presidente da Rede Ebserh, Kleber Morais; do general de Brigada Eduardo Pazuello (Operação Acolhida); do reitor da UFRR, Jefferson Fernandes, e do vice-presidente da Rede Ebserh, Arnaldo Medeiros.

    Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) é uma estatal vinculada ao Ministério da Educação que atua na gestão de hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.A empresa, criada em dezembro de 2011, administra atualmente 40 hospitais e é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Comitê Gestor do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), aprovou nesta quinta-feira, 23, o plano de aplicação dos recursos financeiros do programa para este ano. Em 2013, será destinado um total de R$ 939,1 milhões em investimento nas ações de recuperação das unidades vinculadas às instituições federais de ensino superior.

    O montante, que considera os recursos dos ministérios da Educação e da Saúde, parceiros no financiamento do programa, representa uma ampliação em relação a 2012, quando foram aplicados R$ 904 milhões em investimentos.

    Dos recursos do Ministério da Saúde, que somam R$ 630 milhões, a distribuição prevê a aplicação de R$ 180 milhões para a realização de reformas de melhorias nas unidades e R$ 170 milhões para a aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico. O restante é destinado ao custeio de atividades de ensino, pesquisa, serviços de atenção à saúde e apoio a iniciativas de melhorias na gestão. A outra parcela dos recursos corresponde à ação orçamentária do Ministério da Educação, aplicada pela Ebserh, nos 46 hospitais vinculados.

    O colegiado aprovou ainda o relatório de aplicação dos recursos no ano de 2012, a partir do qual foram viabilizadas ações como o início da realização de 110 obras em 22 hospitais e a aquisição de pouco mais de nove mil itens e equipamentos, entre camas eletrônicas, sistemas de videoendoscopia e aparelhos de neonatologia.

    Ao aprovar os investimentos realizados no último ano, o reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Natalino Salgado, representante da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) no comitê, destacou os impactos do programa nos serviços prestados pelo hospital. “O investimento por meio do Rehuf melhora a qualidade, amplia o atendimento, cria um ambiente adequado, humaniza as práticas assistenciais, além de permitir a implementação de reformas necessárias e a aquisição de equipamentos, o que induz a uma assistência melhor e mais humanística”, destacou.

    Para o diretor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Antônio Ribeiro, também integrante do fórum, a atualização tecnológica dos hospitais tem resultado em benefícios para a população. “Os investimentos em radiologia e equipamentos trouxeram uma melhora significativa no atendimento”, ponderou.

    A distribuição dos recursos entre os 46 hospitais universitários federais é feita a partir de uma matriz de distribuição que considera indicadores como o porte do hospital, definido de acordo com o número de leitos; a produção e a complexidade dos procedimentos feitos em cada unidade; indicadores hospitalares e a inserção de cada hospital na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Comitê Gestor– O Comitê Gestor do Programa Rehuf, instituído pela Portaria Interministerial nº 883/2010, é formado por representantes dos ministérios da Educação, da Saúde, do Planejamento, da Andifes, do Fórum de Diretores dos Hospitais Universitários Federais e dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais (Conass) e Municipais de Saúde (Conasems).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    Atividades de assistência, ensino e pesquisa de 48 unidades hospitalares — entre elas, as da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação — receberão um aporte de R$ 79.565.520. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 1º de julho.

    O dinheiro é do Ministério da Saúde, liberado pelo Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela Ebserh, que conta com recursos do Ministério da Educação.

    De acordo com a portaria publicada no DOU, os recursos serão liberados para os hospitais quando comprovada a liquidação dos empenhos emitidos à conta dos créditos descentralizados. A ideia é não comprometer o fluxo de caixa do Fundo Nacional de Saúde, que adotará as medidas necessárias para a descentralização orçamentária.

    A lista de hospitais que receberão os recursos e seus respectivos valores está na portaria.

  • Historicamente, os homens são mais negligentes com a saúde do que as mulheres. Na tentativa de amenizar esse quadro, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao MEC, oferecerá, em seus hospitais universitários federais filiados, um atendimento especializado para o público masculino.

     Com a meta de ser implantado até o fim do ano em todo o país, um modelo pioneiro está sendo desenvolvido no Hospital Universitário de Brasília (HUB). O objetivo é montar uma estratégia para o momento em que, ao procurar um atendimento específico nas unidades hospitalares, o homem seja encaminhado a um check-up preventivo, na tentativa de diagnosticar outras possíveis doenças. Isso já é feito no programa saúde da mulher, implantado em toda rede.

     “Como sabemos que temos uma população masculina que morre mais precocemente que a feminina e que os homens se preocupam menos com a prevenção, achamos importante essa linha de cuidados do homem”, explica o presidente da Ebserh, Kleber Morais. “Assim, ele não precisa estar indo e voltando ao hospital, marcando e remarcando exames. Na hora em que ele viesse para realizar aquele exame, já aproveitaria e faria uma bateria completa. Isso é importante para otimizar a estrutura da rede hospitalar e ter essa linha de cuidados funcionando com maior objetividade”.

    Expansão – Até o fim de 2017, toda rede de hospitais universitários do país terá estrutura semelhante e atenderá o público masculino, desde exames mais simples até os casos mais complexos. O presidente da Ebserh cita, como casos mais comuns em homens, câncer de próstata e problemas oftalmológicos.

    Muitas unidades da Ebserh já possuem a estrutura necessária para o atendimento especializado ao homem, e outras serão adequadas do ponto de vista da disponibilidade de equipamentos e especialistas. “Os hospitais universitários, na sua maioria, são bem equipados”, observa Kleber Morais. “Às vezes há equipamentos mais antigos que precisam ser repostos ou equipamentos mais modernos que não foram adquiridos, mas esse projeto piloto despertou o que a gente vai fazer de imediato na nossa rede. ”

    O projeto idealizado pela Ebserh conta com o apoio da superintendência da Região de Saúde Leste do DF e do Ministério da Saúde. Em breve, a Ebserh divulgará um passo a passo do processo para que hospitais universitários de todo o país também adotem o sistema.

    Seminário – O lançamento do novo modelo no HUB foi feito na última quarta-feira, 26, no Hospital do Paranoá, durante o seminário “Construção e planejamento de linhas de cuidado em saúde do homem”, promovido pelas três instituições. O objetivo do evento e da parceria entre os órgãos é implantar na Região Leste do DF uma linha de cuidado em doenças prostáticas, ficando o HUB com a responsabilidade de atender aos casos mais complexos da área.

    Para isso, haverá, ao longo das próximas semanas, treinamentos e oficinas, com a participação de cinco equipes de Saúde da Família da região. O modelo, construído coletivamente, definirá o itinerário de atendimento do paciente, desde a assistência preventiva até a hospitalar.

    A programação conta com apresentação cultural e debates sobre a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas no Atendimento à Saúde do Homem e a Linha de Cuidado em Hiperplasia Prostática.

    Assessoria de Comunicação Social

    Palavras-chave: hospitais universitários, saúde do homem, Ebserh.

  • No Hospital de Clínicas de Pernambuco, foram integrados 113 residentes das áreas médica e multiprofissional (foto: Ascom UFPE)Por todo o país, profissionais aprovados nos processos seletivos para as residências médica e multiprofissional dos hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) passam por eventos de integração desde o início deste mês. Segunda-feira, 6, foi a vez dos acadêmicos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Federal de Sergipe (UFS) conhecerem parte da rotina que terão no Hospital de Clínicas (HC) e no Hospital Universitário (HU), localizados no Recife e em Aracaju, respectivamente.

    No Recife, 113 novos profissionais foram recepcionados nos programas de residência médica e multiprofissional. “Acolher residentes é a missão principal de um hospital universitário, bem como ensinar e formar profissionais com qualidade para o Sistema Único de Saúde (SUS)”, destacou o superintendente do Hospital de Clínicas da UFPE, Frederico Jorge Ribeiro. “Eles entram agora num contexto diferente daquele que existia antes da gestão da Ebserh: um HC melhor, mais limpo e com toda a infraestrutura necessária para prestar assistência ao paciente. Ainda há muito a fazer, mas o que temos hoje já atende muito bem ao que os residentes precisam para sua formação e para proporcionar uma assistência de qualidade.”

    Já em Aracaju, a solenidade de acolhimento aos novos residentes contou com palestras e dinâmicas de integração. Para a superintendente do HU-UFS, Angela Silva, tanto o hospital de Aracaju quanto o de Lagarto, cidade do interior sergipano, são capazes de cumprir os seus papéis no que diz respeito à formação desses profissionais. Ela também lembrou que a conclusão de algumas obras ampliará o local de prática dos alunos. “A entrega dos prédios do Anexo Hospitalar e da Unidade Materno-Infantil, em 2018, significará um aumento nos serviços oferecidos pelo hospital e ainda servirá como campo de aprendizagem para os residentes”, disse.

    Em Curitiba (PR), os novos residentes do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR) foram recepcionados na última quinta-feira, 2. A instituição mantém a residência médica há 50 anos, enquanto a residência multiprofissional foi criada em 2010, assim que o Ministério da Educação definiu as regras para o curso. Na sexta-feira, 3, mais 50 profissionais de enfermagem, psicologia, nutrição, farmácia e terapia ocupacional concluíram a formação nessa residência.

    No Mato Grosso do Sul, os 30 aprovados nas residências ofertadas pelo Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD) passaram por visita às dependências do hospital e por diversas capacitações na solenidade de recepção, ocorrida em 1º de março. A equipe de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho promoveu uma série de minipalestras, em parceria com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e o Laboratório, para repassar as informações e orientações necessárias a uma boa integração às rotinas do hospital.

     Residência - O curso de residência multiprofissional em saúde tem característica de pós-graduação lato sensu, na modalidade de treinamento em serviço em unidade hospitalar e nas redes conveniadas de saúde. Com duração de dois anos e carga horária mínima de 5.760 horas, o regime é de dedicação exclusiva, em tempo integral. As atividades teóricas abrangem 20% da carga horária total, ficando os demais 80% destinados às atividades práticas e teórico-práticas de formação em serviço.

    O programa de residência médica também possui características de curso de pós-graduação lato sensu, sob a forma de treinamento em serviço. É destinado a médicos brasileiros ou formados em escolas oficiais com cursos reconhecidos pelo MEC e a médicos com diploma estrangeiro devidamente revalidado no Brasil e com visto de permanência regular no Ministério da Justiça. Todos os programas ofertados são credenciados pelo MEC, e as vagas oferecem bolsa no valor regulamentado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), que hoje é de R$ 3.330,43.

    Ebserh - O HC-UFPE, o HU-UFS, o CHC-UFPR e o HU-UFGD integram a rede de hospitais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal que, vinculada ao Ministério da Educação, administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas. Criada em 2011, a Ebserh também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à empresa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh 

  • Vinculada ao MEC trabalha na elaboração de um protocolo assistencial próprio

    Febre, tosse e falta de ar são os principais sintomas do coronavírus, descoberto na cidade de Wuhan, na China, em dezembro do ano passado. O novo vírus causa preocupação porque se espalha rápido e pode ser letal. As autoridades brasileiras estão em alerta e diversas medidas preventivas já estão sendo tomadas. As secretarias Estaduais de Saúde definiram 47 hospitais de referência para possíveis atendimentos de casos graves e quatro deles são da Rede Ebserh.

    Entre os indicados estão o Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM-UFMT/Ebserh), em Cuiabá (MT); o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh), em Campo Grande; o Hospital Universitário João Barros de Barreto (HUJBB-UFPA/Ebserh), em Belém (PA); e o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB/Ebserh), em João Pessoa (PB).

    Na avaliação do diretor de Atenção à Saúde da Rede Ebserh, Giuseppe Gatto, o alinhamento entre as instituições de saúde é primordial para o combate ao surto no Brasil. “É importante a Rede Ebserh trabalhar em conjunto com as redes locais de saúde. Não é um esforço individual, mas coletivo. A administração central da empresa está trabalhando em parceria direta com o Ministério da Saúde, se integrando desde o começo dos esforços para acompanhamento e avaliação do vírus no país”, afirmou.

    Vale ressaltar que o cadastro desses hospitais não inviabiliza a assistência de outros hospitais da Rede a pacientes com suspeita do coronavirus, caso surja uma emergência nos locais e não exista outro hospital referência na região.

    Ações – A Rede Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, investiu R$ 1,2 milhão na compra emergencial de equipamentos de proteção individual para os funcionários dos hospitais da empresa, entre eles, máscaras, luvas e óculos.

    Além disso, um protocolo assistencial próprio está em fase de elaboração. A ideia é compartilhar o material com outras instituições. O documento vai orientar como receber o paciente suspeito de contágio pelo coronavírus, quais encaminhamentos, que tipo de isolamento, entre outros passos.

    Entenda – Segundo o Ministério da Saúde, as investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em estudo, mas o vírus já foi registrado em outros países e já chegou na Europa. Ainda não existe tratamento específico. A indicação é repouso e consumo de bastante água, além de medidas adotadas para aliviar os sintomas, como o uso de medicamento para dor e febre. Um médico deverá ser consultado após o aparecimento dos primeiros sintomas.

    A Ebserh recomenda cuidados básicos para diminuição do risco de contágio, como evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas, lavar frequentemente as mãos, utilizar lenço descartável, cobrir nariz e boca com a região do cotovelo quando espirrar ou tossir, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca ou não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.

    O vírus pode ficar incubado por duas semanas, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh

  • Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo sofrem com transtornos alimentares. A anorexia nervosa, a compulsão alimentar e a bulimia nervosa são patologias reconhecidas e enquadradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como doenças mentais. A fim de orientar e tratar pacientes que sofrem com esses distúrbios, os hospitais da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, oferecem programas especializados.

    Os transtornos alimentares estão associados à depressão, transtorno de personalidade, abuso de drogas, entre outros. São caracterizados por perturbações no comportamento alimentar, podendo levar ao emagrecimento extremo, à obesidade ou a outros problemas físicos. Podem afetar desde crianças até adultos, mas são mais comuns na adolescência.

    A anorexia é caracterizada por uma severa restrição alimentar, medo intenso do ganho de peso e distorções da própria imagem corporal. Já na bulimia, a pessoa ingere um número grande de alimentos e, logo em seguida, motivada pelo medo do ganho de peso, expele os alimentos, seja por indução do vômito, seja pela ingestão de laxantes. E a compulsão alimentar, ao contrário do que acontece nos episódios bulímicos, não é seguida de expulsão destes alimentos do corpo. Deste modo, ao contrário dos outros dois transtornos, a doença resulta em sobrepeso ou obesidade.

    Minas – O Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) criou o Programa de Transtornos Alimentares (Protal), o primeiro serviço para esse tipo de atendimento na região. A atividade é direcionada ao município de Juiz de Fora e às cidades do entorno. Em Belo Horizonte, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG), o Núcleo de Investigação em Anorexia e Bulimia realiza, em média, 100 atendimentos por mês. O tratamento é multiprofissional, com abordagem clínica, psiquiátrica e psicológica, buscando criar condições para a recuperação do peso corporal e dos hábitos alimentares normais.

    Bahia – Outro exemplo é o Ambulatório de Transtorno Alimentar do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (Hupes), vinculado à Universidade Federal da Bahia (UFBA). Com 12 anos de atividade, o ambulatório é o único do estado, e referência no tratamento da bulimia e anorexia.

    Ceará – Em Fortaleza, o Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares (Cetrata) atua como projeto de extensão da Universidade Federal do Ceará (UFC), e funciona no ambulatório de Saúde Mental do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC). O Centro atende pessoas de ambos os sexos que sofrem de anorexia nervosa, bulimia nervosa e obesidade e compulsão alimentar. Dispõe de equipe interdisciplinar, com estagiárias de psicologia, nutrição e fisioterapia.

    Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) administra atualmente 40 hospitais universitários federais, impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. São unidades que têm características específicas por atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, por apoiar a formação de novos profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a sua natureza educacional, a Rede Hospitalar Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Iniciativas de voluntários se unem a investimentos da Ebserh na luta contra a Covid-19

    A solidariedade de voluntários durante a pandemia de Covid-19 chegou aos hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Instituições e voluntários têm realizado doações de diversos itens para o auxílio aos hospitais, o que reforça ainda mais a excelência na assistência. A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 unidades hospitalares.

    Confira algumas doações recebidas nas unidades da Ebserh:

    João Pessoa - Com doações da comunidade, o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB), em João Pessoa (PB), recebeu 4 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPIs), sendo 3 mil de toucas descartáveis e mil máscaras de proteção Face Shield (escudo facial). Foram doadas ainda 55 máscaras face shield produzidas em impressão 3D pelo Laboratório de Produção Digital (Fablab) da Universidade Federal da Paraíba.

    Brasília - Um grupo de professores e ex-alunos da Universidade de Brasília (UnB) doou ao Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) 100 máscaras face shields. Outras 400 unidades estão em produção. O trabalho voluntário contou com a parceria do Instituto Me Viro. Outras empresas, associações e pessoas da comunidade também já doaram máscaras descartáveis, luvas, álcool líquido e em gel, máscaras N95, protetores faciais, aventais, toucas e óculos, entre outros itens, para o hospital.

    Ceará - A partir de uma parceria entre Universidade Federal do Ceará (UFC), a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Instituto Federal do Ceará (IFCE) e Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh, 19 respiradores estão sendo recuperados para os hospitais da Rede Ebserh no Ceará. Além disso, a parceria com o Sistema FIEC rendeu também a doação de 400 protetores faciais para profissionais de saúde do Complexo Hospitalar.

    Recife - No Recife, o Hospital das Clínicas (HC-UFPE) recebeu mais de 400 litros de álcool 70% produzido pela Universidade Federal de Pernambuco, após doação de usinas e empresas. O produto foi direcionado para o Setor de Farmácia e para a limpeza das suas mais diversas áreas.

    Campina Grande - Em Campina Grande (PB), o Hospital Universitário Alcides Carneiro (Huac-UFCG) recebeu a doação de EPIs, como 100 macacões, 500 máscaras com filtros mecânicos e 100 óculos de proteção, de uma empresa do ramo de calçados. Já a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) concedeu 150 protetores faciais desenvolvidos pela própria instituição.

    Uberaba - Um grupo formado por 30 costureiras produziu máscaras artesanais para serem utilizadas por profissionais do Hospital de Clínicas de Uberaba (HC-UFTM). Já foram confeccionadas mais de 4 mil unidades, compostas a partir de fibras de polipropileno (TNT), elásticos, fios de alumínio revestido e linhas doados pela população de Uberaba e região, inclusive empresas. A matéria-prima inclui, ainda, manta SMS, que funciona como um filtro nas máscaras

    Dourados - Por meio de uma ação conjunta entre a BPW Dourados (Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais), a Associação Leilodom e uma instituição privada de ensino superior, com a parceria da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, a campanha “EPIs do Bem” realizou a doação de 75 aventais confeccionados em TNT (tecido não-tecido), confeccionados para os profissionais do Hospital Universitário de Dourados (HU-UFGD).

    Investimentos da Ebserh - Essas doações se aliam aos investimentos da Ebserh para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Foram disponibilizados, emergencialmente, R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus. Os recursos têm sido liberados pelo MEC desde o mês de março, de acordo com a necessidade e urgência de cada unidade hospitalar. Com a verba é possível realizar adequações da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de EPIs.

    Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.Além disso, a Empresa tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas. Promoveu processo seletivo emergencial com a possibilidade de contratação de aproximadamente 6 mil profissionais temporários para o enfrentamento da pandemia

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, convocou, em 2017, um total de 2.851 candidatos aprovados nos concursos públicos realizados nos hospitais universitários federais filiados. Para o presidente da estatal, Kleber Morais, a continuidade das convocações reforça o compromisso do MEC com o ensino, a pesquisa e a extensão.

    “A melhoria dos nossos hospitais passa por investimentos na infraestrutura e no parque tecnológico, mas principalmente pela força de trabalho qualificada”, observou Morais. “Em um ano de recuperação econômica, com redução de gastos e despesas, esse número expressivo de candidatos convocados reforça o papel dos hospitais universitários, que atuam no ensino, na pesquisa e na extensão, mas que também buscam oferecer atendimento de saúde de qualidade para as pessoas mais carentes”, completou.

    Somente nesta terça-feira, 18, houve a convocação de aproximadamente 250 candidatos para quatro unidades: o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, o Complexo Hospitalar de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, o Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém, e o Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), no Rio Grande do Sul.

    As contratações permitem a regularização de parte da força de trabalho com vínculos considerados irregulares pelos órgãos de controle, possibilitam a reativação de leitos sem uso por falta de recursos humanos, além da ampliação e melhoria dos serviços de saúde prestados à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Os profissionais são contratados pela Ebserh sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    Ebserh – Estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh  

  • O investimento previsto na Lei Orçamentária Anual 2016 (LOA) para os hospitais universitários federais será da ordem de R$ 832,2 milhões. A utilização desses recursos foi aprovada na última terça-feira, 29, pelo Comitê Gestor do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Os recursos servirão para aquisição de equipamentos, medicamentos, produtos para saúde, além de reformas e ampliações dos hospitais.

    A liberação dos recursos será realizada no decorrer do ano, seguindo critérios que levam em conta, dentre outros, o porte das unidades, número de leitos, taxa de ocupação hospitalar, número de funcionários por leito e a inserção dos hospitais nas redes temáticas do Ministério da Saúde (MS), como: Rede Cegonha, Rede Psicossocial e ações de humanização.

    Os recursos do Rehuf são geridos pela Ebserh e são destinados à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo do programa é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado dos hospitais por meio dos ministérios da Educação e da Saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico das unidades hospitalares.

    Outro ponto abordado na reunião do Comitê Gestor do Rehuf foi a inserção do Hospital Regional de Lagarto, vinculado à Universidade Federal de Sergipe (UFS), no programa, totalizando 50 hospitais universitários federais contemplados com verbas do Rehuf.

    Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh

     

  • No Hospital Universitário de Brasília (HUB), vinculado à UnB, a implantação da unidade de controle teve início na última semana (foto: arquivo UnB)Os hospitais universitários federais passarão a contar em sua estrutura de funcionamento com unidades de auditoria interna que serão responsáveis, entre outras ações, pelo assessoramento e controle dos atos de gestão de cada instituição. A iniciativa, coordenada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, é uma das ações para a melhoria da gestão das unidades hospitalares das instituições federais de ensino superior.

    O auditor geral da Ebserh, Gil Loja, destaca que a falta de auditorias exclusivas para os hospitais universitários foi um dos fatores já apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em relatórios e acórdãos publicados nos últimos anos, como responsáveis pelo comprometimento da eficiência da gestão de recursos humanos, financeiros e materiais nessas unidades.

     

    No Hospital Universitário de Brasília (HUB), a implantação da unidade de controle teve início na última sexta-feira, 7, com a recepção da auditora Andrea Ambrogi, responsável por exercer a função na instituição. Ao ser recepcionada pelo superintendente do HUB, Hervaldo Carvalho, a auditora destacou que, em sua avaliação, o sucesso da iniciativa depende não apenas do conhecimento da área, mas também da inserção nos processos de trabalho. “Vou conhecer o HUB e levantar todas as informações mais importantes e relevantes”, afirmou.  “Já tenho traçado o planejamento das ações a serem desenvolvidas.”

     

    Nesta terça-feira, 11, será a vez do Hospital Universitário do Piauí, instituição que iniciou seu funcionamento no último ano, receber a auditora Ana Paula Freire. “É uma situação nova e isso me motiva. São novas rotinas e vamos começar a construção e o desenvolvimento dessa área no hospital”, enfatizou.

     

    Ao destacar a importância da auditoria para a gestão hospitalar, Gil Loja destacou o processo de composição das equipes. “A auditoria não existe para encontrar problemas, mas para apontar as soluções e auxiliar o gestor na avaliação e planejamento de ações de melhorias. O auditor deve conhecer o negócio e, para isso, cada hospital contará com uma equipe multidisciplinar”, finalizou.

     

    As auditorias internas de cada hospital serão vinculadas à Auditoria Geral da Ebserh e as próximas unidades a serem instaladas serão as do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e do Hospital Universitário do Maranhão (HU-UFMA).


    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

     

     

  • Procedimento vai beneficiar pacientes da região Triângulo Sul, composta por 27 municípios


    Os 27 municípios do Triângulo Sul de Minas Gerais vão poder se beneficiar de mais procedimentos especializados em saúde. O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), vinculado à Rede Ebserh, foi autorizado pelo Ministério da Saúde a captar e transplantar tecidos musculoesqueléticos, como ossos, tendões e ligamentos.

    “Essa é uma grande conquista para a saúde local e pode impactar positivamente a vida de pessoas que sofreram perdas ósseas decorrentes de tumores, precisam trocar próteses ou possuem deformidades congênitas e de coluna”, afirmou o coordenador da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do HC, Ilídio Antunes Júnior.

    Até o momento, dois pacientes já estão aptos a receber os tecidos e serão transplantados a partir de material processado pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro. A primeira cirurgia será realizada em março.

    De acordo com informações da Rede Ebserh, a triagem dos pacientes será realizada a partir dos atendimentos ambulatoriais da instituição. Já os encaminhamentos de outros estados serão coordenados pela Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade.

    “Projetamos que a maior demanda será nas áreas de quadril, joelho e tumores ósseos. A expectativa é que aconteçam até dois transplantes ao mês. Essa quantidade é em virtude de que não podemos realizar um procedimento sem prestar contas do anterior. E esse processo leva em média 15 dias”, salientou o responsável técnico pelos transplantes ósseos do HC, Adriano Ferreira.

    As cirurgias serão seguidas de acompanhamento pós-transplantes nos ambulatórios do HC-UFTM/Ebserh, no caso da região. Já os oriundos de outros estados, após as altas, serão referenciados para serviços de saúde dos locais de origem, com as orientações de cuidados pós-operatórios.

    Rede Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011. Atualmente, administra 40 hospitais universitários federais. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Por conta disso, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Estatal disponibilizou recursos para a obra, equipamentos, insumos e reforço de pessoal

    O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar) inaugurou nesta sexta-feira, 15 de maio, dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para tratamento de pacientes portadores de coronavírus. A obra completa, que também prevê entrega de um centro cirúrgico e de uma central de esterilização de materiais até o fim de maio, recebeu o investimento de R$ 7,5 milhões do Ministério da Educação (MEC) e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada à pasta.

    O HU-UFSCar não tinha leito de UTI. Dos 10 leitos inaugurados, dois têm isolamento privativo. “A instalação destes primeiros leitos possibilitará o atendimento de casos graves de Covid-19, e não somente leves e moderados. Além disso, os alunos agora também terão à disposição um cenário de prática mais rico e complexo”, relata a superintendente do hospital, ngela Leal.

    A nova UTI também conta com um posto central com área para prescrição médica e sala de serviço, área para acolhimento de familiares (recepção), farmácia exclusiva para o setor, sanitários vestiários, copa e salas administrativas para apoio logístico. Até o final do mês, estão previstas as inaugurações do centro cirúrgico e de uma central de esterilização de materiais.

    Iniciada em dezembro de 2018, toda a obra (UTI, centro cirúrgico e CME) foi contratada por R$ 9,3 milhões, sendo o restante dos recursos investidos pelo próprio hospital. Possui, no total, aproximadamente 1.900 m², sendo 550 m² apenas para a UTI, com valor estimado de R$ 2,4 milhões somente nesse espaço.

    Combate à pandemia – Além dos recursos para a obra, o MEC e a Ebserh investiram R$ 745 mil para ações emergências de combate à pandemia no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos. Desse total, R$ 47 mil foram utilizados em adequação de espaço físico para possibilitar a liberação de uma ala para tratamento de Covid-19. Também foram utilizados R$ 698,5 mil para a aquisição de materiais médico-hospitalares, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) – como luvas, aventais, máscaras – e medicamentos.

    Ebserh – Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, com participação nos COEs desses órgãos, e tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Concurso promovido pela CGU premiou hospital universitário de Mato Grosso do Sul


    A ouvidoria do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e à Rede Ebserh, está entre as vencedoras do III Concurso de Boas Práticas, promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU).

    A ouvidoria do Humap ficou em terceiro lugar na categoria “Fomento à participação e ao controle social”. O primeiro lugar dessa categoria ficou com a ouvidoria da Prefeitura de Santos e, em segundo, a ouvidoria da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco.

    A ouvidora-geral da Rede Ebserh, Savana Dantas, ressaltou o papel de protagonismo da ouvidoria do hospital universitário. “Esse reconhecimento é um impulso importante para que as outras ouvidorias da Rede possam replicar ações como essas, por meio do compartilhamento das experiências. Ações dessa natureza foram responsáveis por fazer com que a Rede Ebserh, em 2019, tenha recebido mais da metade de todos os elogios registrados no âmbito do Poder Executivo Federal", disse.

    A boa prática apresentada pelo Humap-UFMS/Ebserh teve como tema “A importância dos elogios na experiência do Hospital Universitário da UFMS”. O projeto é voltado para o incentivo ao registro de elogios e posterior monitoramento de seus desdobramentos no âmbito de um hospital universitário.

    O superintendente do Humap-UFMS, Cláudio César da Silva, citou a busca de melhorias do atendimento por meio da opinião de usuários, colaboradores, alunos e residentes. “É muito importante ouvirmos o que as pessoas têm a dizer, para evoluirmos”, salientou.

    Concurso – O objetivo do Concurso de Boas Práticas da CGU é estimular, reconhecer e premiar iniciativas desenvolvidas pelas ouvidorias públicas em todo o país, de todos os níveis da federação, que promovam o aprimoramento do controle social, a ampliação dos espaços e canais de participação social na gestão e a melhoria na prestação de serviços públicos. Ao todo, 69 ouvidorias de todo o país concorreram ao prêmio.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

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