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  • Educadores do Rio de Janeiro voltarão à sala de aula para se capacitar em história da África e cultura afro-brasileira. O propósito do curso é conjugar o conteúdo ministrado e as reflexões sobre práticas pedagógicas para aprimorar a abordagem do tema nos currículos escolares, como determina a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.

    A aula inaugural, neste sábado, dia 3, no Rio, reunirá 250 professores de ensino fundamental e médio que atuam nas redes pública e particular de ensino. No curso, serão abordados temas como a Lei nº 10.639 e a educação para a diversidade e a promoção da igualdade racial; história da África; história do negro no Brasil; culturas afro-brasileiras; literatura africana; religiões e identidade negra; discriminação, racismo e preconceitos e desigualdades sociais; movimentos negros no Brasil; ações afirmativas, reparações e igualdade social; pesquisa e pedagogia interétnicas.

    A carga-horária do curso será distribuída em dez encontros de oito horas cada um, em cinco cidades fluminenses — Rio, Duque de Caxias, Niterói, Volta Redonda e Campos. As aulas, quinzenais, serão ministradas aos sábados por especialistas.

    Gratuito, o curso é organizado pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap), organização não-governamental sem fins lucrativos fundada no Rio, em 1989. O Ceap conta com a parceria da Coordenação-Geral de Ações Educacionais (Cgaec), da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    Por meio de ações educacionais complementares, uma das formas de atuação da Cgaec, foram liberados cerca de R$ 150 mil para o projeto.

    Maria Pereira

  • Para prevenir erros e gastos indevidos na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai capacitar, de 12 a 16 de maio, agentes e técnicos envolvidos na gestão educacional nos municípios de Barbacena (MG) e João Pessoa (PB).

    Em Barbacena, participarão cerca de 250 convidados de mais de 80 municípios. As visitas serão nos dias 12 a 14 e a capacitação, 15 e 16, no Auditório da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac), Rua Monsenhor José Augusto, 203.

    Em João Pessoa, são 170 participantes de quatro municípios e do estado. As visitas serão nos dias 12 a 14 e a capacitação, 15 e 16, no Auditório do Cefet, Av. 1º de Maio, 720, Jaguaribe, dia 15; e Centro Municipal de Capacitação dos Professores, Av. José Américo de Almeida, 2727, Tambauzinho, dia 16.

    Durante a capacitação, os agentes serão informados sobre as inovações no PDDE, aprenderão como preencher os formulários do programa e receberão esclarecimentos sobre as impropriedades observadas durante as visitas de acompanhamento às escolas de cada região.

    Com esses eventos preventivos, o FNDE espera diminuir erros na aplicação dos recursos, melhorar a execução do programa e restringir ao máximo a possibilidade de suspensão da transferência financeira do PDDE. Somente no ano passado, a Coordenação de Acompanhamento de Programas do FNDE capacitou 5.560 gestores e técnicos da área de educação de 773 municípios sobre o PDDE. Foram feitas visitas de acompanhamento a 500 escolas de todas as regiões.

    PDDE – Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental da rede pública e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhora da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica.

    Os recursos são destinados à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som, entre outros. Em 2007, o FNDE liberou R$ 359,6 milhões pelo Programa Dinheiro Direto na Escola.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promove, de 5 a 9 de maio, visitas de acompanhamento e capacitação sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) em Maracanaú (CE) e em Rio Verde (GO). O objetivo é atualizar técnicos e agentes envolvidos na gestão educacional sobre as normas do programa, buscando eliminar gastos indevidos e alcançar a máxima eficiência na execução das ações. “A capacitação e as visitas às escolas têm caráter preventivo e instrutivo. Também buscamos corrigir erros que porventura tenham sido cometidos”, diz Antonio de Faria Dutra Filho, coordenador de Acompanhamento de Programas do PDDE.

    Para a capacitação em Rio Verde, foram convidados técnicos dos municípios de Aparecida do Rio Doce, Caiapônia, Cachoeira Alta, Castelândia, Jataí, Maurilândia, Mondividiu, Quirinópolis, Santa Helena de Goiás e Santo Antonio da Barra. Cerca de 200 agentes vão receber formação no Auditório da Faculdade Almeida Rodrigues, à Rua Quinca Honório Leão, 1030, Morada do Sol.

    Em Maracanaú, além dos técnicos locais, participam os que trabalham nos municípios de Aquiraz, Caucaia, Euzébio, Guaiúba, Itaitinga, Maranguape e Pacatuba, perfazendo um total de 120 pessoas. A capacitação será no Auditório do Complexo Educacional Centro de Treinamento 7 de Setembro, Rua Beatriz Calixto, s/nº, Pajussara. As visitas de acompanhamento serão realizadas de 5a 7; os cursos de capacitação, nos dias 8e 9, nos dois municípios-sede.

    Parceria – As capacitações são feitas em parceria com as prefeituras locais, que oferecem infra-estrutura para que os técnicos do FNDE possam trabalhar no local. No curso, os agentes são informados sobre as inovações no PDDE, aprendem como preencher os formulários do programa e recebem esclarecimento sobre as impropriedades observadas durante as visitas de acompanhamento. Com essas ações preventivas, o FNDE espera diminuir erros na aplicação dos recursos, melhorar a execução do programa e restringir ao máximo a possibilidade de suspensão da transferência financeira do programa.

    PDDE – Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental da rede pública e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhora da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica.

    Os recursos destinam-se à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som, entre outros.

    Em 2007, o FNDE liberou R$ 359,6 milhões pelo PDDE: R$ 351,5 milhões para 124,2 mil escolas públicas e R$ 7,8 milhões para escolas privadas de educação especial.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Com aproximadamente 25 mil professores inscritos, o Programa Nacional de Formação em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) dá início, nesta semana, à segunda etapa da capacitação de professores em tecnologia da informação na região Nordeste. De 3 a 5 de setembro será realizado em Natal (RN) o 1º Encontro de Formação dos Multiplicadores do curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs na região.

    O encontro tem o objetivo de apresentar o ProInfo Integrado e planejar a implementação do curso. Está prevista, ainda, a realização de oficinas de material didático-pedagógico e de planejamento do curso, bem como de painéis de socialização de experiências e a palestra Escola faz Tecnologia, Tecnologia faz Escola, com Alberto Tornaghi, professor do Colégio Santo Ignácio, no Rio de Janeiro. Devem participar cerca de 300 pessoas, entre coordenadores estaduais do programa e formadores dos núcleos de tecnologia educacional estaduais (NTE) e municipais (NTM).

    O ProInfo Integrado tem duração total de 180 horas que são divididas em três etapas. Iniciada em maio, a primeira fase, de 40 horas, aborda informações básicas sobre educação digital com base no sistema Linux Educacional – software livre criado especialmente para as escolas públicas brasileiras. Com 100 horas, a segunda etapa aborda a aplicação das tecnologias de informação e comunicação na educação, conhecidas como TICs. E para finalizar há ainda outras 40 horas adicionais dedicadas à complementação local e elaboração de projetos.

    Resultado da colaboração entre a Secretaria de Educação a Distância (Seed), as secretarias estaduais de educação e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o programa tem como meta capacitar 100 mil professores de todo o país até o fim de ano. Professores interessados no curso podem se inscrever nas secretarias estaduais e municipais de educação.

    Renata Chamarelli

  • Mais de 6,5 mil professores de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal já estão inscritos para o curso Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TICs. O curso tem duração de 100 horas/aula e visa preparar os professores para utilizar as tecnologias de informação e comunicação na sala de aula. Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o programa tem como meta capacitar 100 mil professores de todo o país até o fim do ano.

    A coordenadora de Educação a Distância da Secretaria de Educação do Estado de Goiás, Celene Cunha, tem boas expectativas para a realização do curso. “Trabalhar com a tecnologia é o nosso maior desafio”, afirma. Ela participa do curso de formação de multiplicadores do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (PronInfo Integrado), que termina nesta sexta-feira, 17.

    Cerca de 160 multiplicadores dos três estados e do Distrito Federal  estão reunidos desde ontem em Goiânia para conhecer o material didático do curso e planejar sua implementação. No encontro, houve ainda a palestra Tecnologia faz escola, escola faz tecnologia, proferida pelo professor Alberto Tornaghi, do Colégio Santo Inácio (RJ).

    Esta é a segunda fase do curso. Iniciada em maio, a primeira etapa do programa ofereceu aos professores uma introdução às tecnologias. Com 40 horas, o curso abordou informações básicas sobre educação digital. A segunda fase, com 100 horas, aprofunda os métodos de aplicação das tecnologias na educação.

    Assessoria de Imprensa da Seed

    Republicada com alteração de informações

  • Tem início nesta quinta-feira, 18, no município de Cascavel (PR), curso de capacitação para 250 agricultores familiares de municípios do oeste e do sudeste do Paraná. O encontro é fruto de uma parceria entre a prefeitura de Cascavel, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC).

    Ao longo de três dias, técnicos do FNDE e da Conab discutirão temas como a conjuntura política e agrária do país, os avanços e desafios da reforma agrária, o programa Fome Zero e as compras diretas da agricultura familiar, inclusive para abastecimento das escolas, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar.

    O curso de capacitação será realizado no auditório da Fundação Desenvolvimento Tecnológico de Cascavel (Fundetec). Confira a programação.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho) vai capacitar 180 conselheiros de 77 municípios da Paraíba, de 3 a 6 de julho, em João Pessoa.

    O encontro será dividido em palestras, oficinas e atividades em grupo, para abordagem de temas como financiamento da educação básica e do município, Fundeb e educação e desenvolvimento local. Os conselheiros ainda recebem orientação sobre atividades do conselho e de sua contribuição para a garantia da qualidade da educação e relatam as experiências de cada município.

    O Ministério da Educação convida três representantes ou mais de cada município para receber a capacitação. “Desde 2006, nós exigimos a participação de pelo menos um representante da sociedade civil. Um pai, uma mãe ou alguma organização não-governamental que represente a sociedade”, explica a coordenadora técnica do Pró-Conselho, Lêda Gomes.

    O Pró-Conselho foi criado em 2003 para ampliar a capacidade de atuação dos conselheiros municipais de educação. O programa incentiva e qualifica a participação da sociedade na tarefa de avaliar, definir e fiscalizar as políticas educacionais e assim garantir a universalização dos direitos básicos que promovem o exercício da cidadania. Com a divulgação das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), os conselhos serão fortalecidos. Todo município que assinar o termo Compromisso Todos pela Educação terá como meta a criação do conselho, sob pena de não receber os recursos do MEC.

    Sicme — Além da capacitação anual, a Secretaria de Educação Básica   (SEB/MEC) divulga o Perfil dos Conselhos Municipais da Educação. A publicação é resultado dos dados coletados pelo Sistema de Informações dos Conselhos (Sicme). O sistema é alimentado pelos conselheiros e dirigentes das secretarias municipais de educação. A base de dados permite ao  ministério conhecer o perfil e criar um cadastro nacional desses conselhos no Brasil. Em 2007 sairá a 4ª edição do perfil. “Nós analisamos os dados e divulgamos informações sobre o conselho, como composição, funções, forma de atuação, forma de escolha do presidente e dos membros”, explica Lêda.

    Para ser contemplado com ações do MEC, o conselho deve aparecer no Sicme. Por isso, os dados também apresentam um panorama da evolução desses conselhos. Em 2004, 2.425 municípios se cadastraram no sistema. Em 2006, foram 671 novos cadastros, chegando a 4.052 municípios. Até o final de junho de 2007, 2.139 municípios se cadastraram. O prazo vai até 30 de setembro.

    Um dos objetivos do Pró-Conselho é incentivar a criação de novos conselhos para democratizar a gestão da educação. “Num município sem conselho, quem perde é o próprio município e a comunidade escolar que não vai ter uma representação junto ao sistema de ensino e nem vai contribuir fiscalizando, acompanhando e formulando as políticas educacionais para seu município”, completa Lêda.

    Novas capacitações — O Pró-Conselho programou capacitações em mais quatro estados. Em Florianópolis (SC), de 31 de julho a 3 de agosto; Palmas (TO), de 21 a 24 de agosto; Salvador (BA), de 11 a 14 de setembro; e em Fortaleza (CE), de 2 a 5 de outubro.

    Manoela Frade

  • O Ministério da Educação vai atender duas mil escolas e formar até 30 mil professores para aperfeiçoar a forma de trabalho com alunos com necessidades especiais, como a visual e a auditiva. A informação é da coordenadora do projeto Educar na Diversidade, Windys Ferreira, realizado pela Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC).

    Instrutores da Seesp oferecerão entre os dias 1º e 2 de novembro a segunda etapa de treinamento de multiplicadores, em Salvador. A etapa baiana irá capacitar representantes de secretarias estaduais e municipais do Norte e Nordeste do País. Esses representantes atuarão como multiplicadores ao repassar o conhecimento adquirido a professores do ensino básico de seus municípios.

    As secretarias do Sul, Sudeste e Centro-oeste já receberam capacitação, que terminou nesta terça-feira, 24, em Belo Horizonte. Atualmente, 158 municípios participam da iniciativa.

    No lugar de criar escolas específicas para os alunos com necessidades especiais, o projeto permite a interação entre todos os tipos de estudantes por meio da reestruturação da didática de ensino. Prepara o professor para atender às necessidades dos alunos, sem prejuízo do conteúdo curricular regular.

    Nessas oficinas, os multiplicadores são estimulados a abandonar a prática comum à sala de aula, em que o professor fala e os alunos ouvem calados. O sistema inclusivo privilegia a participação dos alunos. Além disso, o conhecimento prévio do estudante e o grau de dificuldade de cada um são avaliados. Assim, os alunos com melhor rendimento ajudam aqueles que ainda sentem dificuldades.

    A assistente técnica da Secretaria Estadual de São Paulo (SP), Andréa Bast, passou pelo treinamento da Seesp no ano passado e agora é multiplicadora. Ela capacita 150 professores do centro-sul paulista. “Esse projeto possibilita que o professor também aprenda e coloque em xeque tudo que sabe sobre ensino”, afirma.

    Maria Clara Machado

  • Mais de 400 gestores, técnicos e conselheiros do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) participam, entre os dias 12 e 16 de setembro, de capacitação promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), em parceria com as prefeituras de Natal e João Pessoa. São esperadas 160 pessoas no treinamento em João Pessoa e 285 em Natal.

    O treinamento vai habilitar servidores das secretarias estaduais e municipais de educação e de escolas privadas de educação especial, conselheiros do Fundef e representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime) nos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Paed).

    “O objetivo das capacitações é qualificar os gestores para que haja melhor execução dos projetos e ações”, diz a coordenadora-geral de Apoio à Manutenção Escolar do FNDE, Iracema Bôvo. Além de atualizá-los sobre as normas dos programas para 2005, o treinamento vai orientá-los sobre como aplicar melhor os recursos. Os técnicos do fundo também visitarão escolas de João Pessoa e Natal beneficiadas pelos dois programas.

    59 municípios envolvidos – Em João Pessoa, o curso será no Auditório do Cendac, na Avenida João Machado, 1.094, Centro. Ele abrangerá os municípios de Araçagi, Aroeira, Bayeux, Boa Vista, Bonito de Santa Fé, Cabedelo, Cachoeira dos Índios, Campina Grande, Casserengue, Condado, Conde, Curral de Cima, Cruz do Espírito Santo, Diamante, Duas Estradas, Fagundes, Gado Bravo, Gurinhém, Itapororoca, Jacaraú, João Pessoa, Junco do Siridó, Massaranduba, Lagoa de Dentro, Lagoa Seca, Lucena, Mamanguape, Marcação, Mari, Juru, Mulungu, Natuba, Pedra Lavada, Pedras de Fogo, Piancó, Pilões, Pilõezinhos, Puxinanã, Queimadas, Salgado de São Félix, Santa Cecília, Santa Rita, Sapé, São Miguel de Taipu, São Bento, São José de Caiana, São Vicente de Seridó, Serra Redonda, Serraria e Taperoá.

    Em Natal, o evento ocorrerá no Praiamar Hotel, na Rua Pastor Rodolfo Beuttemuller, 140, Ponta Negra, com profissionais de Macaíba, Caicó, Ceará-Mirim, Mossoró, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e São José de Mipibu. (Assessoria de Imprensa do FNDE)

  • O Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho) realiza de quarta a sexta-feira, 24 a 26, uma oficina de capacitação em Cuiabá (MT). O objetivo é discutir o papel e o funcionamento dos conselhos e a efetivação dos planos municipais de educação, além de promover troca de experiências, ampliar o conhecimento sobre a legislação educacional e fortalecer a gestão democrática.

    Os conselhos exercem o papel de articuladores e mediadores das questões educacionais da sociedade junto aos gestores do poder público municipal. E o Pró-Conselho capacita conselheiros de todo o país para a rede de colaboração funcionar melhor. Teve início em setembro de 2003 e já formou cerca de 4,7 mil conselheiros, em 1.800 municípios.

    Participarão das oficinas em Cuiabá 220 conselheiros, entre secretários municipais e professores de 100 municípios do estado.

    O Pró-Conselho é uma parceria entre a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Conselho Nacional de Educação, Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação, União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

    O evento será realizado no Hotel Fazenda Mato Grosso, situado à Rua Antonio Dirileo, 1.100, Copema, Cuiabá. Mais informações com Patrícia Garcia nos telefones (65) 315-1200 e 9282-0433.

    Repórter: José Leitão

  • Desde 2004, a Secad vem realizando vários convênios com estados, municípios, organizações não-governamentais e universidades que atuam na formação de professores em todo país. No ano passado, a secretaria realizou, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), um curso a distância para cerca de 25 mil professores. A intenção da secretaria do MEC é capacitar todos os professores brasileiros, seja por cursos a distância ou cursos presenciais.

    Atualmente, a organização não-governamental Ágere está com as inscrições abertas até o dia 30 de março para a segunda etapa do curso de formação em história e cultura afro-brasileira e africana, que terá duração de três meses. Profissionais da educação de todo o país poderão participar, inclusive aqueles que já participaram de cursos anteriores oferecidos pela instituição ou pela UnB. Mais informações na página eletrônica da Secad.

  • Instituições de ensino superior, centros de pesquisa, empresas da área tecnológica e bolsistas de produtividade em pesquisas do CNPq têm prazo até o dia 28 de fevereiro para apresentar projetos de pesquisa para o Programa Nacional de Pós-Doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Terão prioridade projetos que envolvem a interação de instituições de ensino com empresas ou formação de pós-graduandos para ensino e pesquisa. O objetivo do programa é fomentar atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação. As inscrições podem ser feitas pela internet, no sítio da Capes, onde também está disponível o edital do programa.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Foto: Wanderley PessoaA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior   (Capes/MEC) está com inscrições abertas, até 16 de outubro, para bolsas de doutorado pleno no exterior para 2007. A última seleção, relativa a 2006, teve 666 candidatos inscritos e 110 aprovados. Os destinos mais procurados foram Grã-Bretanha e França.

    As bolsas são destinadas a candidatos de comprovado desempenho acadêmico, com projetos que não possam ser realizados total ou parcialmente no Brasil e que se dirijam a instituições estrangeiras de excelência. Os candidatos devem ser brasileiros, com diploma de nível superior. A Capes oferece bolsa no valor de US$ 1.400 (R$ 3.000,00), auxílio-instalação, passagem aérea, seguro-saúde, adicional de dependente e pagamento de taxas acadêmicas.

    As inscrições são recebidas exclusivamente no sítio da Capes. Para facilitar o processo de inscrição, a Capes introduziu uma novidade este ano. “O formulário está com novo formato, mais amigável, com recursos para instruir o candidato na hora do preenchimento“, explica a coordenadora-geral de Programas com o Exterior, Maria Luiza Lombas.

    Segundo ela, a medida será um importante auxiliar para o candidato apresentar as informações a partir da primeira etapa da seleção, de análise documental. “É a ocasião em que são conferidos o preenchimento integral e correto do formulário, além da documentação apresentada”, destaca.

    O processo tem mais três etapas. A análise de mérito, que verifica dados como qualificação, desempenho acadêmico, experiência profissional, qualidade do plano de estudos proposto; a entrevista, que analisa capacidade de adaptação e maturidade emocional; e divulgação do resultado.

    Alemanha e Estados Unidos – A Capes mantém outros dois programas específicos para o atendimento de candidatos que queiram fazer doutorado no exterior. Se o interesse for pela Alemanha, a candidatura deve ser encaminhada ao programa que a Capes mantém com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Se o candidato optar pelos Estados Unidos, a inscrição deve ser feita no programa em parceria com a Comissão Fulbright. As inscrições para os dois programas, neste ano, estão encerradas.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Os estrangeiros interessados em concorrer a bolsas de estudos no Brasil, para mestrado e doutorado, têm prazo até o dia 31 de julho para se inscrever no Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC/PG). O PEC-PG é realizado em parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), o Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores (DC/MRE) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Ministério de Ciência e Tecnologia (CNPq/MCT).

    O objetivo do PEC-PG é possibilitar que cidadãos dos países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordo de cooperação educacional, cultural ou de ciência e tecnologia (países da América Latina, Caribe, África, Ásia e Oceania) façam estudos de pós-graduação em instituições de ensino superior brasileiras. A concessão de bolsas de mestrado e doutorado visa à ampliação da qualificação de professores universitários, pesquisadores e outros profissionais de ensino superior. Elas serão em todas as áreas de conhecimento nas quais existam programas de pós-graduação que emitam diplomas de validade nacional. Os programas devem ter sido avaliados pela Capes com nível igual ou superior a três.

    Requisitos – O candidato à bolsa não pode ser cidadão brasileiro (nem binacional), nem ter visto permanente no Brasil. Outros requisitos são currículo e plano de trabalho, em língua portuguesa, duas cartas de recomendação e certificado médico de saúde emitido preferencialmente por instituição de saúde pública. O manual pode ser acessado no sítio da Capes. No caso de ter participado do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), o candidato deverá comprovar ter exercido atividade profissional no país de origem por, pelo menos, dois anos.

    As bolsas de mestrado têm duração de 24 meses e as de doutorado, 48 meses, sendo improrrogáveis. Os resultados serão divulgados em dezembro e as atividades acadêmicas começam em março de 2007. O formulário de inscrição está disponível na página da Capes.

    Fátima Schenini

  • Foto: Wanderley PessoaA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) está com inscrições abertas para o processo de seleção de leitor em instituições universitárias estrangeiras de nove países. Os candidatos aprovados deverão organizar cursos e palestras, divulgando a cultura brasileira nos seguintes países: Guiana, Camarões, Peru, Inglaterra, Uruguai, China, República de Trinidad e Tobago, Chile e República Dominicana.

    As inscrições podem ser feitas até 8 de novembro, pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Os candidatos devem ter nacionalidade brasileira e fluência na língua estrangeira, correspondente ao país para o qual pretendem se candidatar. Também devem ter experiência didática no ensino de língua portuguesa para estrangeiros (variante brasileira), literatura e cultura brasileiras, bem como de teoria literária e lingüística. É necessário anexar à solicitação de inscrição o currículo modelo Lattes (Plataforma Lattes – CNPq).

    Benefícios – Os selecionados terão direito à passagem aérea e ao auxílio financeiro mensal entre US$ 1 mil e US$ 1,5 mil, de acordo com o país escolhido. Outros benefícios e requisitos podem ser consultados no anexo do edital. Todos os procedimentos e despesas relativos à obtenção do visto são de responsabilidade do candidato selecionado. Para mais informações acesse o edital.

    Repórter: Fátima Schenini

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) está com inscrições abertas, até 27 de novembro, para o Programa Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil-Argentina (CAPG /BA). O programa é realizado em conjunto com a Secretaria de Políticas Universitárias (SPU), do Ministério de Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina.

    O estímulo e o fortalecimento da associação acadêmica entre programas de pós-graduação dos dois países e o reforço recíproco das atividades de formação, estimulando o intercâmbio de docentes e estudantes desse nível de ensino, é o principal objetivo do programa.

    Ele é destinado às instituições de ensino superior argentinas e brasileiras que possuem cursos de pós-graduação considerados de excelência acadêmica tanto pela Capes quanto pelo órgão de avaliação da Argentina, a Comissão Nacional de Avaliação e Validação Universitária (Coneau).

    Cada projeto de associação institucional deve estar vinculado a programa de pós-graduação em nível de doutorado, avaliado pela Capes com nota 5, 6 ou 7 (Brasil) e programas de pós-graduação com nível de doutorado e mestrado avaliados pela Coneau com conceitos A e B (Argentina). Os projetos deverão ter caráter inovador, considerando inclusive o desenvolvimento da área no contexto nacional e internacional, explicitando as vantagens advindas da parceria internacional. Além disso, deverão conter propostas de inovação da estrutura curricular e dos aspectos e requisitos de sua equiparação recíproca, bem como da eficiência da mobilidade dos estudantes de pós-graduação.

    De acordo com o assessor da Coordenação Geral de Cooperação Internacional (CGCI/Capes), Sérgio Avellar, desde que foi criado, em 2002, o programa já beneficiou 27 projetos. “Atualmente, 21 projetos estão em andamento”, diz.

    Missões – O programa CAPG/BA financia o intercâmbio de estudantes e docentes, na forma de missões de estudo e de trabalho. Os docentes (argentinos e brasileiros) deverão, obrigatoriamente, ministrar cursos ou seminários de curta duração durante sua estada.

    Cada projeto terá duração de dois anos, podendo ser prorrogado por mais um ano, desde que sejam apresentados relatórios anuais de atividade, prestação de contas dos anos anteriores e justificativa para a prorrogação. Os coordenadores deverão apresentar à Capes e à SPU, com 30 dias de antecedência a cada missão, um pré-informe detalhado das atividades a serem realizadas no país receptor. Outras informações no Edital do programa.

    Fátima Schenini

  • Estão abertas, até o dia 30 de junho próximo, as inscrições para o programa que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) mantém com o Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior de Portugal (Grices). O programa, conhecido como Capes-Grices, visa estimular o intercâmbio de professores e pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação avaliados pela Capes. Tem como áreas prioritárias ciências sociais e engenharias.

    Segundo a assessora da Coordenação Geral de Cooperação Internacional (CGCI/Capes), Maria Luiza Pereira de Carvalho, responsável pelos programas com Portugal, o Capes-Grices apóia projetos conjuntos de pesquisa e cooperação científica apresentados por instituições de ensino superior e de pesquisa brasileiras e portuguesas que promovam a formação em nível de pós-graduação (doutorado-sanduíche e pós-doutorado) e o aperfeiçoamento de professores e pesquisadores.

    Ela destaca que o projeto a ser apresentado deverá, obrigatoriamente, estar vinculado a um programa de pós-graduação stricto sensu avaliado pela Capes, preferencialmente com conceitos de 5 a 7. O projeto deverá, também, ter caráter inovador, privilegiar o efeito multiplicador do conhecimento e justificar a necessidade da parceria com a equipe portuguesa.

    Modalidades - Desde sua criação, em 1997, o Capes-Grices já atendeu 124 projetos. As principais modalidades oferecidas são missões de trabalho, voltadas a atividades de ensino e pesquisa, e bolsas de estudo para doutorado-sanduíche e pós-doutorado. São concedidas, anualmente, até duas bolsas de estudo para brasileiros, por projeto, independentemente da modalidade. No caso de pós-graduando stricto sensu, serão considerados apenas aqueles candidatos que já tenham cumprido pelo menos um ano ou 50% dos créditos de estudos no Brasil.

    Mais informações estão disponíveis na página eletrônica da Capes

    Repórter: Fátima Schenini

     

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) está com inscrições abertas para o programa de parceria universitária que mantém com a Conferência dos Diretores de Escolas Francesas de Engenheiros. É o Brasil-França Ingénieur Technologie, conhecido como Programa Capes/Brafitec, dirigido ao intercâmbio de estudantes de graduação na área das engenharias.

    O prazo para encaminhamento de propostas de projetos vai até o próximo dia 10 de fevereiro. Cada proposta poderá envolver, no máximo, duas instituições brasileiras, sendo obrigatória a apresentação de ofício encaminhado pela reitoria da universidade.

    A programação do intercâmbio deverá indicar itens como o número previsto de participantes; critérios de escolha das empresas que receberão estudantes para estágios; descrição das formas de acompanhamento, tutoria e orientação dos alunos brasileiros na França e dos alunos franceses no Brasil; modalidades do apoio de aprendizado do idioma e da cultura do país parceiro; e plano de trabalho do intercâmbio de docentes e coordenadores.

    Cada projeto terá duração de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. Serão apoiadas missões de estudo e de trabalho. As missões de estudos, com duração de um ou dois semestres, incluem benefícios como bolsa mensal e passagem aérea. As missões de trabalho apóiam financeiramente duas viagens internacionais de curta duração, com diárias e auxílio passagem aérea.

    O Programa Capes/Brafitec foi criado em 2002, com o objetivo de consolidar parcerias duradouras entre instituições brasileiras e francesas e oferecer oportunidades de prática profissional internacional, por meio de estágios em empresas nos dois países. Até 2006, 477 estudantes brasileiros foram beneficiados com o intercâmbio. O programa atende, atualmente, 21 projetos. Mais informações na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • Pesquisadores interessados em participar do Programa Educação Superior na América Latina e Caribe, realizado em parceria pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior  (Capes/MEC) e pelo Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e Caribe (Iesalc), devem escolher um entre três projetos desenvolvidos pelo Iesalc. O programa vai conceder bolsas de pesquisador sênior, com duração de três a quatro meses. As inscrições podem ser feitas até 24 de agosto.

    O Projeto nº 1, Dimensão Internacional da Educação Superior, trata de temas como cooperação institucional e mobilidade de professores, pesquisadores e estudantes entre sistemas e instituições de educação superior na região; papel da educação superior na integração regional e processos de credenciamento e avaliação da educação superior em perspectiva comparada.

    Já o projeto nº 2, Tendências da Educação Superior na América Latina e Caribe, tem como objetivo a realização de estudos e pesquisas sobre diversas áreas temáticas — contexto mundial e regional da educação superior; o papel da educação superior na produção do conhecimento e o uso de tecnologias emergentes; responsabilidade social das universidades; inclusão e eqüidade. O projeto estabelece uma plataforma regional de discussão sobre a necessidade de adotar um cenário de mudanças e estratégias para orientar os esforços de instituições, governos, professores e estudantes em torno de novas políticas de Estado de promoção da educação superior.

    O Projeto nº 3, Mapa da Educação Superior na América Latina e Caribe, visa ao desenvolvimento de métodos e instrumentos de descrição e análise das instituições e sistemas de educação superior da região, dinâmicos e abertos ao aperfeiçoamento, que contribuam para o aprofundamento do conhecimento sobre a educação superior da América Latina e do Caribe. O foco são as atividades de ensino, docência, produção acadêmica, gestão, cooperação institucional e os recursos vinculados à educação superior.

    Fátima Schenini

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    Educação superior: bolsa em Caracas

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) abriu inscrições para o Programa Professor Visitante Estrangeiro (PVE) para o ano letivo de 2006. O prazo para as instituições de ensino superior brasileiras encaminharem candidaturas ao PVE termina no dia 30 de agosto de 2005.

    O objetivo do programa é apoiar a pós-graduação brasileira mediante o incentivo à vinda de professores estrangeiros com formação acadêmica diferenciada e reconhecida competência em suas áreas de atuação. Serão concedidas até duas bolsas para professor visitante/ano, por instituição. A duração da bolsa varia de quatro a doze meses, podendo ser prorrogada por até 12 meses, no máximo.

    Requisitos - O candidato deve ter doutorado há cinco anos, no mínimo, competência profissional reconhecida, produção científica consistente e de alto nível, compatível com os parâmetros da área de conhecimento à qual pertence o programa de pós-graduação nacional, e noções básicas da língua portuguesa. Além disso, deve estar apto a dedicar-se, em regime integral, às rotinas acadêmicas, incluindo atividades docentes, orientação ou co-orientação de dissertações ou teses e participação em projetos de pesquisa.

    Não serão aceitos candidatos cuja formação acadêmica tenha sido obtida em instituição de ensino superior brasileira ou candidatos com visto permanente brasileiro.

    Os professores selecionados terão direito à passagem aérea internacional de ida e volta; auxílio-instalação, e bolsa, cujo valor será determinado de acordo com o enquadramento sugerido pela consultoria científica da Capes, tendo como base a tabela de vencimentos da carreira do magistério superior adotada pelas universidades federais brasileiras. Informações na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

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