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  • Revista Nova EscolaO professor Ava Poty Rendy é um dos ganhadores do 9º Prêmio Professor Nota 10. Tratado pelos não-índios como Ismael Morel, o professor leciona educação física na Escola Indígena Mbo'eroy Guarani/Caiová, em Amambaí (MS). É a quarta vez que um educador indígena é contemplado pelo concurso.

    Nesta edição, o prêmio promovido pela Fundação Victor Civita teve 3.851 trabalhos inscritos. Apenas dez foram selecionados por 16 educadores especialistas em várias disciplinas.

    Para o coordenador-geral de Educação Escolar Indígena do MEC, Kleber Gesteira, a iniciativa atesta a competência e a criatividade dos professores indígenas e mostra as boas experiências desenvolvidas em todo o país. “Uma das principais ações do ministério, de fomento à educação indígena, é o apoio às licenciaturas específicas para os professores índios que os habilitam a cuidar de toda a educação básica em suas próprias aldeias, além de trazer o assunto para as universidades”, explica.

    O projeto de Ava Poty tem um traço em comum com os de seus colegas premiados: a revalorização e revitalização da cultura nativa. O professor passou a utilizar as danças típicas dos guaranis caiovás nas aulas de educação física e criou um grupo permanente de dança formado pelos alunos de 1ª a 4ª séries da escola.

    Cultura – De acordo com Ava Poty, as manifestações culturais dos guaranis caiovás estavam esquecidas pela comunidade local, que sofre forte influência de atuação religiosa estranha à sua cultura. Em sua avaliação, o prêmio que projetou o município nacionalmente é de todos os professores da educação indígena. “Precisamos mostrar que há gente habilitada e com coragem desenvolvendo educação indígena de qualidade”, diz.

    Juliana Meneses

     

  • Aumenta o número de pessoas na fila em frente ao estande da Escola Agrotécnica Federal de Machado (MG) na 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. É que o professor de torrefação de café da escola, Vanderley Almeida, está distribuindo cafezinhos de graça. Os grãos vieram da produção da escola e permitiram a distribuição de aproximadamente oito mil xícaras de café durante os três dias da conferência. O encontro reúne 2,5 mil pessoas desde segunda-feira, 6, em Brasília, e termina nesta quarta-feira, 8.

    Em Machado, a 381 quilômetros de Belo Horizonte, a escola agrotécnica forma tecnólogos em cafeicultura empresarial, numa região que abriga tanto grandes produtores de café quanto os pequenos da agricultura familiar. Assim como a agrotécnica de Machado, outras 76 instituições – entre centros federais de educação tecnológica, escolas agrotécnicas, colégios técnicos e universidades – mostram os resultados de experiências bem-sucedidas de ensino profissional e tecnológico no País.

    De Belém, veio a Escola de Música da Universidade Federal do Pará, que abriga atualmente 950 alunos de música popular e erudita. Depois de sete anos, o estudante recebe diploma de técnico no instrumento escolhido, como piano, violino ou teclado. O aluno pode, ainda, sair formado em canto popular ou erudito. A escola também faz parte do Programa de Educação de Jovens e adultos (Proeja) do MEC. Com os recursos da parceria federal, 68 alunos se formarão em 2008, depois de dois anos de aulas. Todos irão receber certificado de técnico instrumentista.

    No estande do Distrito Federal, o Centro de Educação Profissional de Ceilândia levou dez alunas do curso de cabeleireira e manicure. Só na quarta-feira, cerca de 80 pessoas foram atendidas gratuitamente pelas aprendizes. A aluna Giovana de Paula, 35 anos, disse que, após o curso, abrirá seu próprio salão. “Quando as clientes entram e vêem o certificado pendurado na parede, confiam na sua experiência profissional”, espera Giovana.

    A professora da escola de música de Belém, Odete Barbosa, acredita que a conferência foi bastante produtiva porque permitiu a troca de experiências entre as escolas. “Conversei com colegas de Florianópolis e de Minas Gerais. Eles ficaram impressionados em ver como a região norte é rica em experiências culturais.”

    O professor Vanderley, da agrotécnica de Machado, acha que atingiu seu objetivo de mostrar, tanto à sociedade quanto ao governo, os resultados de R$ 2 milhões investidos na fábrica da escola. Em parceria com produtores da agricultora familiar, alunos e professores da escola oferecem apoio técnico, consultorias e industrialização do café a baixíssimo custo. “A iniciativa é tão boa que a produção dos pequenos cafeicultores, até 2008, já está vendida”, informou.

    Maria Clara Machado

  • Termina hoje, dia 29, o prazo para as instituições de ensino superior apresentarem propostas ao Ministério da Educação para participar do Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício no Ensino Fundamental e no Ensino Médio (Pró-Licenciatura). O diretor de políticas em educação a distância do MEC, Sérgio Franco, estará hoje em Porto Alegre, a convite da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), para manter contato com universidades gaúchas dispostas a participar do programa.

    "As universidades que perderem o prazo não estão excluídas. Elas podem fazer novo contato com o MEC e obter informações sobre a possível participação", disse Franco. "Esse período serve para iniciarmos o processo, tendo conhecimento aproximado do número de interessados."

    Segundo Franco, nos dias 5 e 6 de maio próximo, os representantes das universidades estarão reunidos no MEC para ouvir explicações sobre todo o funcionamento do programa.

    Cursos - O Pró Licenciatura oferece graduação a distância nos cursos de física, química, biologia, matemática e pedagogia, incluindo educação infantil, educação de jovens e adultos, educação especial e anos iniciais do ensino fundamental. O programa tem como objetivo elevar o nível de conhecimento e da competência profissional de professores em exercício e contribuir para o processo de ensino-aprendizagem e de desempenho dos alunos.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-9098 e (61) 2104-8616 e no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Os Ministérios da Educação e da Defesa apresentam, de 3 a 18 de maio, a exposição Amazônia Brasileira. A mostra, que será realizada no Palácio do Planalto, irá exibir painéis, fotos, ilustrações e outras modalidades artísticas e documentais sobre as atividades do Projeto Rondon no norte do país. A entrada é gratuita.

    Na exposição, o público poderá conhecer as etapas de preparação da operação nacional do Projeto Rondon - que está em fase de conclusão da sua primeira fase -, a participação dos rondonistas e o contato das diversas equipes enviadas ao norte do país com as comunidades locais. Ao todo, o projeto trabalhou com 13 municípios amazônicos.

    Segundo o organizador da exposição, José Ronald Pinto, da Comissão Executiva do Projeto Rondon, o título Amazônia Brasileira busca, entre outros motivos, afirmar a importância da presença do Estado nos confins do Brasil, no sentido de integrar o país.

    A mostra se destina a estudantes de todos os níveis de ensino, com ênfase no ensino médio e superior, e também às autoridades que visitarem o Palácio do Planalto. Quando for transferida para outros locais, explica o coordenador, a exposição deverá ser reformulada, mantendo o conteúdo do roteiro original. "Conhecer a realidade brasileira é fundamental para a construção de um senso crítico capaz de mudar e melhorar as condições de vida do povo", defende o coordenador.

    No dia 5 de maio comemora-se o aniversário de nascimento do Marechal Rondon, que desbravou as regiões mais desabitadas do Brasil e dá nome ao projeto. Para comemorar a data, o memorial com o busto de Rondon ocupará o centro da exposição Amazônia Brasileira. Relíquias, como a espada do marechal e fotos da sua exploração dos sertões brasileiros, poderão ser observados pelo público.

    Cristiano Bastos

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Amazonas promove nesta quinta-feira, dia 5, e na sexta, 6, a 10ª Exposição Tecnológica (Expotec). Os objetivos são promover intercâmbio entre estudantes, profissionais e empresas de tecnologia, divulgar projetos que contemplem inovações ou aplicações tecnológicas, discutir temas ligados ao desenvolvimento científico e contribuir para os avanços tecnológicos.

    Outro propósito da exposição é incentivar a pesquisa e a criatividade. A alta potencialidade de recursos naturais da região amazônica, aliada às facilidades proporcionadas pelo pólo industrial de Manaus, tem atraído grandes investidores para o desenvolvimento de seus produtos.

    A programação prevê palestras, exposição de projetos e de produtos e serviços, concurso dos melhores projetos, minicursos e oficinas.

    Mais informações pelos telefones: (92) 3621-6724, 3621-6718 e 3621-6769, no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e na página eletrônica do Cefet do Amazonas.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Tem início nesta quarta-feira, 6, no Rio de Janeiro (RJ), a exposição Tempos de Escrita, no Museu do Índio, entidade ligada à Fundação Nacional do Índio (Funai). São 20 painéis fotográficos que ocupam o muro do museu e revelam a nova relação de 11 povos indígenas com a escrita.

    O contato dos povos indígenas com a linguagem escrita ocorre desde a colonização, mas destinava-se apenas à dominação pela catequese e civilização dos nativos, afirma o curador da exposição, Luís Donizete Grupioni. “Agora estamos em um novo tempo, onde os povos têm mais acesso à escola, com propostas de valorização cultural e resgate das línguas originais”, explica.

    Todas as instituições participantes do Programa de Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (Prolind) foram convidadas pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) a enviar registros fotográficos de suas experiências para a mostra. O Prolind é uma iniciativa do Ministério da Educação, que repassa recursos financeiros a instituições de ensino superior para a oferta de cursos de magistério e educação superior específicos para professores indígenas.

    Hoje são faladas mais de 180 línguas indígenas no Brasil e a maioria delas sem tradição escrita. A política para a educação indígena desenvolvida pelo MEC, seguindo princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), visa ao resgate das culturas indígenas, incentivando o registro na forma escrita das tradições a fim de preservá-las.

    Com essa finalidade, foi criada a Comissão Nacional de Apoio à Produção de Material Didático Indígena (Capema), linha de apoio à produção de materiais didáticos produzidos por professores indígenas em trabalhos de fim de curso. “São feitas pesquisas muitas vezes de cunho antropológico, com o auxílio da comunidade, principalmente dos idosos, resgatam vocábulos, revivem tradições e adequam à forma escrita línguas de tradição originalmente oral”, explica o coordenador de Educação Escolar Indígena da Secad, Kleber Gesteira.

    Mais de 60 títulos, frutos dessas pesquisas, já foram publicados em menos de dois anos, levando às aldeias livros que refletem a visão de mundo de cada povo indígena. De acordo com Grupioni, parte das obras será objeto de nova exposição. Para Kleber Gesteira, refazer a teia dos conhecimentos dessas culturas, fragmentadas ao longo do processo de colonização, e registrá-la no suporte escrito é tarefa quase inescapável dos professores indígenas.

    Juliana Meneses

  • Está montada no hall de entrada do edifício sede do MEC a exposição Inep 70 anos, composta por documentos históricos, obras raras e fotografias ilustrativas de sete décadas de atuação do órgão. A mostra remete aos principais fatos que marcaram a trajetória da educação brasileira e mostra, ainda, que o órgão colaborou, de forma efetiva, com estudos para a elaboração dos Planos de Educação de diversos países da América do Sul. A exposição vai até 13 de maio e está aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h.

    Um dos documentos que podem ser vistos é o Plano para Nacionalização do Ensino Para a Região Sul, primeiro trabalho produzido pelo Instituto e entregue ao então ministro da Educação, Gustavo Capanema, por Lourenço Filho, primeiro diretor-geral do órgão, em 11 de agosto de 1938. No plano, é traçada uma estratégia para fomentar a integração das colônias estrangeiras, instaladas na região Sul, à realidade nacional. Foi nas escolas que o uso do português fez-se presente na vida de filhos de alemães, italianos e poloneses.

    Valor histórico — Outra obra de valor na exposição é a primeira edição da Rbep - Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - lançada pelo Inep em 1944. A curiosidade é que esse primeiro número traz a bibliografia pedagógica brasileira de 1812 a 1900.

    A exposição revela ainda informações desconhecidas do grande público, entre elas: um dos primeiros funcionários do Instituto foi Dom Hélder Câmara; o Inep já teve a maior biblioteca da América Latina, que reunia livros didáticos produzidos por praticamente todos os países do mundo e manteve, ainda, oito escolas-laboratório, onde eram aplicadas inovações educacionais. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • Cavalos de pau, andajás de madeira, carrapetas de cabaças, besta feita com pião, laço do rabo do galo. Essas e outras fazem parte da exposição de brinquedos tradicionais da cultura do Rio Grande do Norte, que vai até 10 de dezembro. A mostra, promovida pelo Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio Grande do Norte em parceria com o Ministério da Cultura, tem como objetivo resgatar brinquedos que eram utilizados por pais, avós e bisavós norte-rio-grandenses.

    O acervo exposto é resultado de uma pesquisa realizada por técnicos do Cefet-RN em diversos municípios. Alguns brinquedos foram coletados junto à população e outros reconstituídos pelos pesquisadores, a partir de relatos. O acervo conta com brinquedos desaparecidos do mundo infantil atual, mas que carregam a história da cultura infantil do estado.

    Durante a mostra, monitores e alunos do curso de lazer e qualidade de vida do centro, promovem oficinas de confecção de brinquedos e atividades que resgatam antigas brincadeiras, como jogar pião, brincar de peteca, andar com pé de lata e jogo das pedrinhas.

    A exposição ocorre na pinacoteca do estado — antigo Palácio do Governo — e estará aberta à visitação das 8h às 12h e das 14h às 18h. O agendamento para visita de escolas e entidades pode ser feito pelo telefone (84) 4005-2639.

    Marco Fraga, com informações da Assessoria de Imprensa do Cefet-RN

  • Pilhas de documentos e livros acumulam-se ao redor das organizadoras da exposição que retratará os 70 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC). Elas selecionam os mais relevantes para contar a história do instituto. “Será impossível mostrar todos porque temos uma infinidade de informações e todas são importantes”, disse a historiadora e técnica em assuntos educacionais Maria Joselita da Silva. Munida de luvas para manusear as obras e de muita paciência, Joselita organiza a mostra ao lado da biblioteconomista Luiza Maria do Amaral, ambas do Centro de Informação e Biblioteca em Educação (Cibec/Inep).

    Documentos, periódicos, fotografias antigas, obras raras e até CD-roms compõem a exposição, aberta nesta quarta-feira, dia 17, no saguão do Inep, no quarto andar do Anexo 1 do Ministério da Educação. Durante o período de exposição, as obras raras estarão protegidas, pois o contato com gorduras e ácidos presentes nas mãos podem danificá-las. A exposição, apesar das restrições, é a chance que o público tem para apreciar as obras.

    Estão expostas raridades como o primeiro volume da série de 72 boletins resultantes das primeiras pesquisas educacionais feitas a partir da criação do Inep, em 1937. O primeiro boletim, O Ensino no Brasil, foi publicado em 1939. Também está exposta a primeira edição da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, de 1944. A revista, que existe até hoje, teve duas edições censuradas pelo regime militar — uma delas consta da mostra. Outra edição histórica da revista, de 2005, conta a história dos 60 anos da publicação. Os visitantes podem conferir outro documento histórico, o discurso de posse de Anísio Teixeira, de 1952.

    Trajetória — Pelos caminhos da história, é revelada a trajetória do Inep, cujas mudanças resultaram em transformações no seu campo de atuação. Segundo Joselita, na década de 30, quando foi criado, o Inep foi incumbido de traçar um panorama da educação no Brasil e o plano de nacionalização do ensino. Também era um dos órgãos responsáveis pela proposição de políticas públicas de educação. Hoje, subsidia as atuais políticas educacionais por meio de pesquisas, especialmente estatísticas, e de avaliação.

    A exposição revela fatos e pessoas marcantes, como Manoel Bergström Lourenço Filho, primeiro diretor do instituto, e Anísio Teixeira, que insistiu numa postura de interação entre educação e ciências sociais quando geriu o Inep, de 1952 a 1964. Personalidades que não participaram da direção do instituto, mas foram relevantes em sua história, são lembradas, como Gilberto Freire e Darci Ribeiro. Uma fotografia de 1958 testemunha o encontro de muitas dessas personalidades. Na época, durante a 2ª Reunião Consultiva do Inep, Darci, Freire, Lourenço Filho e Anísio Teixeira, entre outros, discutiram a criação do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE) e de outros cinco centros regionais que seriam responsáveis por pesquisas e planejamentos educacionais.

    Além de fotografias, obras raras, periódicos e documentos, o interessado pode assistir a um vídeo que trata da história oral do Inep. A exposição estará aberta até 17 de fevereiro.

    Maria Clara Machado

    Matéria republicada com correções

  • A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) promoverá, de 2 a 5 de outubro, uma grande exposição em seus dez campi: a ExpoUT, com o tema Terra: tecnologia e humanismo. Durante o evento, os interessados terão a oportunidade de conhecer a instituição por meio da Feira de Profissões, do Workshop Tecnológico, da Feira de Empresas e Negócios e do Encontro de Agentes de RH e Supervisores de Estágio. São esperados cerca de 30 mil visitantes, 15 mil a mais que no ano passado.

    A ExpoUT será aberta nesta terça-feira, 2, às 20h, nos campi Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Londrina, Toledo, Medianeira, Dois Vizinhos, Ponta Grossa e Pato Branco. Mensagem do reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Eden Januário Netto, será transmitida simultaneamente para todos os locais da exposição, menos Curitiba. Na capital, a abertura será na quarta-feira, 3.

    Ao reunir os quatro eventos em uma exposição, a universidade oferecerá ao aluno uma visão geral do ciclo universitário. “O estudante poderá conhecer os cursos e as formas de ingresso na instituição, os trabalhos que são desenvolvidos e como se posicionar no mercado depois de formado”, diz a pró-reitora de Relações Empresariais e Comunitárias, Isaura Alberton de Lima.

    Nesse terceiro ano da ExpoUT, 11 novos cursos serão apresentados: sete de nível técnico na modalidade educação profissional para jovens e adultos (Proeja), dois em tecnologias e dois em engenharias. Atualmente, a universidade paranaense oferece 58 cursos de graduação e 22 de nível técnico. Cada curso terá um estande, onde os interessados podem obter informações sobre carreiras e profissões. “Esperamos uma boa participação de escolas de todo o estado, porque muitas instituições já pré-agendaram visitas”, afirma o pró-reitor adjunto de Relações Empresariais e Comunitárias, Silvestre Labiak Jr. Mais informações no sítio da universidade

    Sophia Gebrim

  • Representantes das cidades goianas de Jataí e Catalão pediram nesta terça-feira, 23, ao secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Nelson Maculan, a criação de uma nova universidade no estado. O secretário informou que o projeto do MEC de interiorização das instituições de ensino superior contempla estas cidades com a extensão da Universidade Federal de Goiás (UFG) e que serão realizados concursos para o preenchimento dos cargos de professor.

    A vereadora Soraya Rodrigues, de Jataí, disse que já existem campi da UFG nas duas localidades e explicou que eles são resultado de um convênio entre a Universidade Federal de Goiás, o governo estadual e a prefeitura. O problema é que os professores do campus de Jataí estão com os salários atrasados e por isso as aulas foram paralisadas. A vereadora lembrou que a questão é antiga e somente com a interferência do MEC poderá ser resolvida.

    “Temos uma dificuldade enorme quando se trata de salários. O estado arca com 80% das despesas de pessoal e o município se responsabiliza pelo restante. Mas o estado e a prefeitura alegam não ter recursos para custear o orçamento”, reclama Soraya. 

    Maculan explicou que este problema não é exclusividade do estado de Goiás e citou o Rio de Janeiro como exemplo da realização de convênios que enfrentam dificuldades. Salientou, ainda, que a expansão das instituições federais de ensino superior é uma vontade política do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

    A subsecretária de Educação de Catalão, Soraia Neto, informou que o campus do município oferece sete cursos de graduação e quatro cursos de pós-graduação lato sensu, com um total de 1.400 alunos. Maculan disse que haverá contratação de professores e aquisição de equipamentos para a biblioteca e o auditório.

    Já a extensão da UFG em Jataí ampliará a oferta de cursos de graduação em agronomia, ciências biológicas (licenciatura e bacharelado), geografia, letras, pedagogia, veterinária, matemática, educação física, português e inglês.

    Repórter: Sandro Santos

  • Os moradores de Sobral (CE) e dos arredores já podem comemorar o ingresso anual de 200 novos alunos no ensino superior. Nesta quinta-feira, 5, será oficialmente instalado o campus de Sobral, uma extensão da Universidade Federal do Ceará (UFC) que traz para a região cinco novos cursos: psicologia, odontologia, ciências econômicas, engenharia elétrica e computação. A cerimônia será realizada às 19h30, no Centro de Convenções Inácio Gomes Parente, em Sobral.

    As aulas começaram no dia 18 de setembro, provisoriamente em espaço cedido pela Universidade do Vale do Acaraú (UVA). O Ministério da Educação aprovou a liberação de R$ 8 milhões para a construção do campus, dos quais R$ 4 milhões já foram repassados. Com a doação do terreno pela prefeitura do município e a liberação dos recursos, as obras de construção do campus devem ser rapidamente concluídas.

    A intenção é que a extensão da UFC garanta não só o desenvolvimento acadêmico de Sobral como também o fomento da economia e o conseqüente crescimento sustentado da região. De acordo com o professor Luís Antonio Maciel de Paula, pró-reitor de extensão e diretor pro-tempore do campus de Sobral, a chegada da universidade possibilita a assinatura de convênios com diversas entidades, como o Banco do Nordeste e o Sebrae, para captar o financiamento necessário para a elaboração de projetos de desenvolvimento do município e arredores. “Os professores do curso de economia já foram procurados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Sobral para formar um laboratório de estudos regionais”, ressalta.

    A possibilidade de formar pessoas sem que haja o deslocamento para a capital também é um forte atrativo para o campus de Sobral. Sem se distanciar da família e dos amigos, é mais provável que os profissionais recém-formados optem por continuar no norte do Ceará, o que certamente contribui para o desenvolvimento local. O professor Maciel de Paula destaca ainda o grande número de estudantes de Sobral entre os universitários do novo campus. “A maior parte dos alunos é de Sobral”, garante.

    Outros campi – A UFC já instalou novos campi nos municípios de Cariri, onde oferece cursos de graduação em engenharia civil, agronomia, administração, filosofia e biblioteconomia, e Quixadá, com o curso de bacharelado em sistemas de informação. No campus de Quixadá, estão abertas as inscrições, até 24 de outubro, para o concurso público que selecionará dez doutores ou livre-docentes para o cargo de professor adjunto.

    Os novos campi da Universidade Federal do Ceará fazem parte do Programa de Extensão Universitária do Ministério da Educação. O programa visa ampliar o número de vagas nas instituições públicas, retomando o crescimento do ensino superior. Para tanto, dez universidades estão em processo de estruturação e 48 novos campi universitários estão em implantação em diversas regiões do país.

    Serviço – Mais informações sobre o novo campus de Sobral e sobre o Programa de Extensão Universitária podem ser encontradas nas páginas eletrônicas da Universidade e do MEC, respectivamente.

    Para quem deseja se candidatar ao posto de professor do campus de Quixadá, as inscrições podem ser feitas no Departamento de Computação da UFC, campus do Pici – Bloco 910, em Fortaleza, ou pela página eletrônica da UFC.

    Repórter: Ana Guimarães

  • Mais 75 instituições federais e estaduais de educação superior foram selecionadas pelo Ministério da Educação para implantar projetos do Programa de Apoio à Extensão Universitária (Proext). Desde 2003, quando o programa foi criado pela Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), já foram aprovados 356 projetos em todo o Brasil.

    De acordo com o primeiro edital do ano, lançado em junho, os investimentos são de R$ 6 milhões em recursos financeiros para o programa — R$ 4,5 milhões para as instituições federais e R$ 1,5 milhão para as estaduais. As propostas aprovadas abrangem qualificação de professores que atuam no sistema educacional; educação de jovens e adultos; juventude e desenvolvimento social; geração de trabalho e renda em economia solidária; promoção da saúde e prevenção de doenças; atenção à pessoa idosa, à pessoa com deficiência e às populações indígenas e de quilombolas.

    As instituições encaminharam ao Ministério da Educação propostas de natureza acadêmica capazes de criar impacto na formação do estudante, com projeto didático-pedagógico e atribuição de créditos acadêmicos sob orientação de tutores. Devem, também, contribuir com políticas públicas prioritárias para o desenvolvimento regional e nacional. O Proext apóia instituições que trabalhem com programas e projetos de extensão universitária com ênfase na inclusão social.

    A lista das instituições selecionadas está na página eletrônica da secretaria.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Estão definidas as instituições federais de educação superior que participarão do Programa de Apoio à Extensão Universitária (ProExt), desenvolvido em parceria pelos ministérios da Educação e das Cidades. O programa vai capacitar gestores para operacionalizar sistemas de informações geográficas e insumos digitais aplicados ao planejamento urbano de 40 municípios nas áreas de habitação, saneamento, trânsito e mobilidade urbana. Serão designados dois gestores para cada cidade.

    O governo federal liberou R$ 1,9 milhão para a execução das 17 propostas selecionadas. As universidades devem receber os recursos até janeiro e, até o fim do próximo ano, terão de apresentar os resultados aos dois ministérios.

    O programa vai integrar comunidade acadêmica e servidores municipais tanto na troca de experiências quanto no aprimoramento do aprendizado dos  futuros profissionais. “Os gestores serão capacitados para manipular o software e assim ajudar no planejamento territorial e identificar as deficiências das localidades”, diz o coordenador-geral de relações estudantis, Edson Cáceres. “É um trabalho conjunto entre universidades e municípios, que proporciona a interação entre estudantes, professores e gestores municipais.”

    Os projetos, segundo Cáceres, vão ao encontro da proposta do ProExt de apoiar as instituições de ensino superior no desenvolvimento de programas de extensão que contribuam para a implementação de políticas públicas.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • A professora Telma Weisz, da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, é a próxima convidada do Ceale Debate. O evento, que acontece na próxima terça-feira, 30, é uma realização do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale), da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG).

    Telma Weisz é doutora em Psicologia da Aprendizagem pela USP. Ela criou e supervisionou a produção do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa) no Ministério da Educação. Atualmente, a professora trabalha na coordenadoria da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, supervisionando a implantação do mesmo programa, agora sob o nome Letra e Vida, que oferece formação em alfabetização aos professores de 1ª a 4ª série que se inscrevam voluntariamente.

    O último Ceale Debate, em 21 de junho, teve a participação de Bernadete Abaurre, do Departamento de Lingüística do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp. O tema foi a Necessidade de Formação do Professor Alfabetizador: O Conhecimento Lingüístico e a Alfabetização.

    O objetivo do Ceale Debate é discutir estudos e pesquisas finalizados ou em fase de conclusão. Criado em março de 1994, o evento é destinado a professores de escolas públicas e privadas, educadores e estudantes de cursos de graduação envolvidos com o ensino e aprendizado da leitura e da escrita (Pedagogia, Letras, Ciência da Informação, Psicologia, Fonoaudiologia e Normal Superior), bem como a alunos de cursos de magistério e profissionais de comunicação social interessados na área de educação e cultura.

    Certificado – O Ceale Debate é realizado sempre às 19h30, no auditório Neidson Rodrigues da Faculdade de Educação da UFMG. Não é necessário fazer inscrição ou pagar qualquer taxa para participar das palestras. As conferências são filmadas e as fitas ficam disponíveis para cópia. O Ceale Debate pode ser acessado pela internet, no portal Educativo do Ceale. É possível solicitar um certificado oficial feito pelo Centro de Extensão da FaE, emitido para as palestras que o participante comparecer no ano. (Assessoria de imprensa da UFMG)

  • A Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) comemora nesta quinta-feira, 3, 57 anos de fundação do curso e 51 anos da primeira turma de formandos. A solenidade em homenagem à faculdade será realizada às 20h, na sede do Conselho Regional de Medicina. Mais de 90 professores aposentados receberão medalhas comemorativas.

    Os professores falecidos serão homenageados em outra oportunidade, com aposição de placa no Hospital Universitário, palestra sobre a história da Faculdade de Medicina e outros eventos que irão ocorrer ao longo deste ano. “Os 57 anos da Faculdade de Medicina confundem-se com a própria história da medicina no estado de Alagoas. Dela saíram nomes que engrandecem a medicina e prestam serviço a nossa sociedade”, ressalta a professora Ana Dayse Dórea, reitora da Ufal e ex-aluna do curso.

    Ao longo dos 57 anos de existência, o curso de medicina da Ufal se consolidou como um dos mais atuantes da região não só pela grande procura, mas também pelos projetos que desenvolve com foco na saúde pública e coletiva. Após reformas administrativa e curricular, a Faculdade de Medicina ganhou mais autonomia em 2006. A diretora Rosana Vilela enfatiza que a partir daí o foco do curso passou a ser a busca, o incentivo e o investimento na formação humanista dos futuros médicos.

    Em 2006, a médica e professora da universidade, Ângela Canuto, lançou o livro Faculdade de Medicina de Alagoas: História de Luta e Esperança. A obra apresenta informações sobre o primeiro vestibular, realizado em fevereiro de 1951, onde se inscreveram 47 candidatos para as 40 vagas oferecidas. No entanto, só 15 concorrentes foram aprovados. (Assessoria de Comunicação da Ufal)

  • O Diário Oficial da União publica hoje, dia 15, portaria que descredencia a Faculdade Garcia Silveira (Fags), instituição particular de ensino superior mantida pela Associação Educativa de Brasília. A faculdade tem sede no Guará, cidade do Distrito Federal. A portaria, assinada pelo ministro interino da Educação, Jairo Jorge, designa interventor para acompanhar a transferência dos alunos para outra instituição.

    A Fags sofreu intervenção do MEC em maio do ano passado. Desde então, a interventora, Sônia Marise Salles Carvalho, procurou preservar o interesse dos estudantes, por meio da autorização de transferências. No final do ano passado, a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) propôs o descredenciamento devido às condições precárias da faculdade. No entanto, um mandado de segurança impetrado pela Associação Educativa de Brasília impediu a medida, por meio de liminar.

    Na semana passada, ao julgar o mérito da ação, o juiz federal da 9ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, Antônio Corrêa, julgou imprudente valorizar o direito da mantenedora "em detrimento do interesse maior, que é o de ministrar ensino superior de qualidade".

    Denúncias - O descredenciamento resultou de irregularidades como precariedade de instalações, problemas curriculares, rotatividade de professores, ações trabalhistas e sentença de despejo. Os problemas foram detectados em verificação prévia, feita pela SESu, em atendimento a denúncias dos alunos.

    Segundo o diretor de supervisão da educação superior, Mário Pederneiras, o encerramento das atividades foi a forma encontrada, após gestões junto à mantenedora, para preservar o interesse público da educação. "A educação superior privada é atividade, legal, legítima e importante para a formação profissional de milhões de pessoas, mas a qualidade do ensino oferecido não pode ser relegada a segundo plano", disse Pederneiras.

    A Garcia Silveira, credenciada em 1996, tinha autorização para o funcionamento dos cursos de psicologia (licenciatura), ciências biológicas (licenciatura) e serviço social (bacharelado). No momento da intervenção, a instituição tinha 250 alunos matriculados.

    Cerca de 140 estudantes ainda têm vínculo com a instituição, dos quais 86 com freqüência regular. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Estão abertas as inscrições para o processo seletivo simplificado de contratação de professor substituto da Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Os interessados têm até o dia 20 próximo para fazer a inscrição.

    A contratação terá tempo determinado, em regime de 20 horas semanais, na forma da legislação vigente, nas áreas de análises clínicas - microbiologia, parasitologia e imunologia; angiologia e cirurgia vascular; cirurgia pediátrica; clínica médica; medicina comunitária; pediatria; psicologia geral; técnica operatória e urologia.

    Antes de pagar a taxa de inscrição, o candidato deve certificar-se de que preenche todos os requisitos para a participação no processo seletivo. Não haverá isenção do pagamento ou devolução da taxa de inscrição.

    O edital, publicado no Diário Oficial da União, Seção 3, do dia 5 último, está disponível na internet.

    (Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre)

  • A Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC) instaurou processo administrativo contra a Faculdade Sete de Setembro, localizada em Caldas Novas (GO). A instituição obteve baixo desempenho no cruzamento de dados do Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade) e do Índice de Desempenho Desejável (IDD), e não atendeu à solicitação da SESu para que se explicasse.

    A determinação consta na Portaria Ministerial nº 243, de 18 de março de 2008, e foi motivada pela análise da comissão de especialistas designada pela SESu. A Faculdade Sete de Setembro consta na lista dos 11 cursos de Normal Superior notificados pela SESu em janeiro deste ano, juntamente com outros 49 cursos de pedagogia, devido ao baixo desempenho no Enade.

    O secretário de Educação Superior do MEC, Ronaldo Mota, explicou que poderá ser designada uma comissão para verificar as condições de funcionamento da instituição, caso não haja manifestação até o início da próxima semana, quando se esgota o prazo de uma nova notificação apresentada pela SESu. A iniciativa pode resultar na aplicação de penalidades previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), podendo até mesmo ocorrer o descredenciamento da Faculdade por parte do MEC.

    Supervisão– A comissão de especialistas recomendou à Secretaria que 32 cursos, sendo cinco de normal superior e 27 de pedagogia, assinassem termo de saneamento, e outros 15 de pedagogia fossem verificados in loco. A análise foi realizada em 60 processos que envolvem as instituições de ensino superior notificadas pela SESu em janeiro deste ano.

    Os especialistas relatam ainda que 12 cursos estão em extinção, sendo cinco de normal superior e sete de pedagogia. Recomendaram também o curso normal superior ofertado pela Faculdade Sete de Setembro passasse por processo administrativo, por não ter respondido à notificação.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Os diretores de faculdades públicas de educação entregaram nesta quinta-feira, 17, no Ministério da Educação, um documento que reúne sugestões dos especialistas para a criação de um sistema nacional de formação de professores para a educação básica. A formação de professores é uma das prioridades do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

    Muitas ações do PDE foram formuladas com intuito de melhorar a capacitação dos professores que atuam na educação básica. É o caso da Universidade Aberta do Brasil (UAB), cujas vagas são preferencialmente para docentes em atividade, e também do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que aumenta o número de vagas em cursos de licenciatura.

    O documento, entregue à secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, traz o resultado das discussões ocorridas durante o 24º Fórum de Diretores das Faculdades de Educação Públicas Brasileiras (Forumdir), realizado em João Pessoa, Paraíba, nos dias 24, 25 e 26 de março deste ano. Entre as sugestões apresentadas, destaca-se a ampliação de recursos para o Programa de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid). “Devemos apresentar uma resposta a essas solicitações em aproximadamente um mês”, esclareceu a secretária Maria do Pilar.

    Participação — De acordo com a presidente do Forumdir, professora Antônia Soares Aranha, a participação das faculdades de educação na elaboração do sistema de formação de docentes é um marco. “Estamos sendo chamados a ser agentes dessa transformação”, ressaltou. Para a secretária Maria do Pilar, as faculdades de educação fazem parte tanto do problema da formação de professores quanto da solução. “A questão é qualitativa e quantitativa. Não estamos falando só de aumentar o número de vagas, mas também de modificar o processo de formação dos professores que atuam na educação básica”, explicou.

    Ana Guimarães

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