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  • Estão abertas, até o dia 23 de fevereiro, as inscrições para bolsas de doutorado em instituições de ensino superior na Alemanha. As bolsas são oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Ministério da Ciência e Tecnologia (CNPq/MCT) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad).

    O objetivo do programa é formar professores e pesquisadores de alto nível, além de estreitar a cooperação científica entre os dois países. Os estudantes podem escolher entre o doutorado integral, onde a pesquisa e a defesa de tese são feitas na Alemanha; e o doutorado-sanduíche, onde o candidato que já está fazendo doutorado no Brasil poderá realizar parte da pesquisa na Alemanha.

    Prioridade − A prioridade para as bolsas de estudos é para professores universitários e pesquisadores de institutos de pesquisa, em qualquer área da ciência. Os candidatos com mestrado e rendimento acadêmico acima da média deverão apresentar plano de pesquisa e carta de aceitação de um professor de uma instituição de ensino superior alemã. Os estudantes serão beneficiados com um curso intensivo de língua alemã até seis meses, bolsa mensal de 715 euros a 975 euros (R$ 2 mil a R$ 2.800,00), passagem aérea e outras ajudas de custo.

    As inscrições devem ser feitas diretamente no Daad. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica da Daad. (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • Doutorandos brasileiros que estejam estudando no país e queiram desenvolver parte da pesquisa de suas teses em instituições estrangeiras de reconhecida excelência podem concorrer a bolsas do Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior (PDEE). As bolsas são oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Os estágios têm duração de quatro a 12 meses.

    “As bolsas para estágio no exterior são uma forma de complementar os esforços despendidos pelos programas de pós-graduação no Brasil, buscando a formação de professores e pesquisadores de alto nível para sua inserção no meio acadêmico e de pesquisa no país”, destaca a coordenadora de Candidaturas a Bolsas e Auxílios no Exterior, Ana Cristina Tavares de Melo. Ela salienta, ainda, que as atividades desenvolvidas durante o estágio no exterior devem ser complementares e essenciais ao projeto de formação do doutorando no Brasil.

    Inscrições — As candidaturas permanecem abertas o ano inteiro, com calendário de fluxo contínuo. Até 1º de março, devem se inscrever os interessados em estagiar a partir de julho ou agosto de 2007. Os candidatos aprovados terão direito a passagens aéreas de ida e volta e bolsa mensal no valor de US$ 1.100, entre outros benefícios. Caso o doutorando já possua bolsa no Brasil, deverá solicitar a suspensão da mesma durante o período em que ficar no exterior.

    Os estudantes de cursos avaliados com nota três e cursos novos recomendados devem apresentar suas inscrições diretamente à Capes. Já os matriculados em cursos com nota igual ou superior a quatro na última avaliação trienal devem se inscrever nas coordenações dos programas de pós-graduação das instituições onde estão realizando o curso. Mais informações na página eletrônica do PDEE.

    Fátima Schenini

  • Professores e pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação de instituições de ensino superior brasileiras, interessados em participar de intercâmbio acadêmico com a Argentina, podem fazer suas inscrições até 31 de julho. O programa é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva (SECyT), do Ministério de Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina.

    Criado em 1998, para fortalecer o intercâmbio de pesquisadores brasileiros e argentinos em todas as áreas do conhecimento, o Programa Capes-SECyT já financiou 132 projetos, dos quais 36 estão em execução atualmente. O Capes-SECyT concede bolsas de estudos, em nível de doutorado-sanduíche e pós-doutorado, além de apoio financeiro para diárias, material de consumo e aquisição de passagens aéreas para professores e alunos.

    As propostas encaminhadas deverão estar vinculadas a um programa de pós-graduação avaliado pela Capes, preferencialmente, com conceitos 5, 6 ou 7. Cada equipe deverá ser composta de, no mínimo, dois doutores, coordenada por professor com título de doutor há pelo menos cinco anos. A duração prevista de cada projeto é de dois anos, improrrogáveis.

    Engenharia — De acordo com o assessor técnico de Cooperação Internacional da Capes, Sérgio Avellar, em suas próximas edições o programa pretende focar as áreas das engenharias, embora sem deixar de atender às demais. “A idéia é ampliar a demanda de projetos de pesquisa nas áreas das engenharias, consideradas prioritárias pela Capes”, afirmou. A agência está integrada ao Programa Inova Engenharia, que reúne 17 instituições e órgãos federais, ao Programa de Modernização das Engenharias e à Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce) do governo federal.

    Para saber mais sobre o programa Capes-SECyT acesse a página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) abriu inscrições para dois programas de intercâmbio acadêmico com a Argentina. O Capg-BA recebe inscrições até o dia 30 próximo; o Capes-SECyT, até 31 de julho.

    O programa de Centros Associados de Pós-Graduação Brasil e Argentina (Capg-BA) é desenvolvido em parceria com a Secretaria de Políticas Universitárias (SPU), da Argentina, para estimular a parceria acadêmica entre programas de pós-graduação de instituições de ensino superior dos dois países e promover o intercâmbio de professores e alunos.

    O programa Capes-SECyT, realizado em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva (SECyT) do país vizinho, estimula, por meio de projetos conjuntos de pesquisa, o intercâmbio de professores e pesquisadores brasileiros e argentinos vinculados a programas de pós-graduação de instituições de ensino superior.

    Os dois programas buscam a formação de recursos humanos de alto nível nos dois países, nas diversas áreas do conhecimento. “A meta do Capg-BA é obter, a médio prazo, equivalência de títulos, reconhecimento de créditos cursados, a co-tutela e a co-orientação de estudantes de pós-graduação”, explicou Sérgio Avellar, assessor-técnico de cooperação internacional da Capes. Segundo ele, o SECyT fortalece o intercâmbio de pesquisadores de ambos os países.

    Os dois programas são realizados em parceria com o Ministério de Educação, Ciência e Tecnologia, da Argentina. Desde que foi criado, em 1998, o SECyT financiou 132 projetos. O Capg-BA, criado em 2000, já financiou 30 projetos.

    As inscrições devem ser feitas nas páginas eletrônicas do Capes-SECyT e do Capg-BA. 

    Fátima Schenini

  • Já estão abertas as inscrições para o 1º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero – Concurso de Redações para Estudantes do Ensino Médio. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de novembro. O objetivo do concurso é aumentar a produção de material e conhecimento sobre o assunto entre os adolescentes e contribuir para o aprimoramento de políticas públicas para a área.

    Serão premiados os três melhores textos de cada uma das 27 unidades da Federação, que ganharão uma bolsa de iniciação científica júnior, no valor de R$ 100. Em uma segunda etapa, serão escolhidas as quatro melhores redações das 81 selecionadas em todo o país. Os autores receberão um computador e as escolas em que estudam, uma biblioteca de referência, com publicações sobre relações de gênero, mulheres e feminismo.

    Os estudantes podem escrever sobre temas diversos, respondendo a perguntas como: “por que existem diferenças salariais entre homens e mulheres?”; “paternidade é realização ou obrigação?”; ou “por que existe a homofobia?”.

    O prêmio é dividido em três categorias: ensino médio, ensino superior e pós-graduação e integra o programa Mulher e Ciência, que também abrange um edital para incentivo à pesquisa e um encontro nacional. A intenção é incentivar a produção científica sobre as relações de gênero e promover a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas.

    As inscrições para o concurso podem ser feitas na página eletrônica do evento ou na Esplanada dos Ministérios - Bloco L - 2º Andar - Sala 200 Edifício Sede - Brasília - DF - CEP 70047-900.

    A realização está a cargo do Ministério da Ciência e Tecnologia, do Ministério da Educação e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Departamento de Ciência e Tecnologia em Saúde (Decit/MS), entre outras associações.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Já estão abertas as inscrições para o 2º Prêmio Crer para Ver; Inovando a EJA. A Fundação Abrinq e a Natura Cosméticos, em parceria com o Ministério da Educação, concedem prêmios para experiências bem-sucedidas de educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil. São selecionados cinco projetos de professores e cinco de escolas, um de cada região do país. Os interessados podem se inscrever até 28 de fevereiro.

    Os vencedores na categoria professor ganharão uma viagem a uma cidade histórica brasileira. As escolas receberão R$ 10 mil para investir no aprimoramento ou na ampliação do projeto premiado. A seleção será feita de 19 a 31 de julho de 2006, período no qual o comitê técnico visitará os locais para analisar de perto as instalações e os projetos.

    “O programa existe há dez anos e sempre apoiou propostas de educação infantil e fundamental das escolas públicas”, disse Celso Santiago, coordenador do prêmio. “Em 2003, vivíamos um momento de combate ao analfabetismo e resolvemos atuar na área da educação de jovens e adultos.”

    Segundo Santiago, para uma boa formação de cidadãos é importante participar da vida escolar e ter boa convivência com os colegas. “A educação era pouco valorizada e avaliada. O prêmio surgiu para valorizar e dar visibilidade a bons projetos e colher informações na área, saber o que está sendo feito no país”, disse.

    Da primeira edição, em agosto, participaram 192 projetos. Sete foram premiados — cinco de escolas e dois de professores — durante a solenidade de abertura do 7º Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos, em Brasília, com a participação do ministro da Educação, Fernando Haddad.

    Atividades — Maria do Perpétuo Xavier, de Castanhal, Pará, uma das professoras premiadas, há dois anos desenvolve o Planeta Letrado. O projeto visa a transmitir conhecimentos por meio de performances cênicas, danças e atividades ao ar livre. Começou em uma escola rural, a 40 quilômetros do município, com 49 alunos. Bem-sucedido, foi implantado nas 21 escolas que atendem a EJA em Castanhal. “Foi uma surpresa ganhar um prêmio nacional. Se os professores e a comunidade não tivessem abraçado o projeto, não teríamos chegado ao sucesso”, disse a professora. “Mas a premiação maior foi ter contribuído para que vários jovens e adultos voltassem a estudar.”

    A professora serve de modelo e inspiração aos alunos. Ela voltou a estudar aos 33 anos, após abandonar a sala de aula aos dez, na quarta série do ensino fundamental. “Queria contribuir porque sei o que passei, sem material para estudar. No projeto, os alunos confeccionam o próprio material”, destacou. Segundo Maria, o aluno precisa sentir prazer em continuar os estudos. Por isso, dividiu as aulas em módulos de reflexão e ação. “Ele termina o curso com um olhar diferenciado para o seu cotidiano, sabendo o que quer como cidadão”, afirmou. Ela ganhou como prêmio uma viagem à Serra Gaúcha.

    Paralelamente ao prêmio, o programa financia quatro projetos para formação de professores de EJA e para a volta à escola de 32.690 jovens e adultos. As inscrições podem ser feitas na página eletrônica da Fundação Abrinq ou pelo Correios — Programa Crer para Ver, Rua Lisboa, 224, Cerqueira César. CEP 05413-000, São Paulo, SP.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Instituições brasileiras interessadas em convidar professores estrangeiros para a realização de cursos ou atividades de pesquisa podem participar do Programa Professor Visitante Estrangeiro (PVE). As inscrições estão abertas até 27 de julho. O programa é oferecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). As candidaturas devem ser encaminhadas pelas pró-reitorias de pesquisa e pós-graduação das instituições. As atividades terão início em 2008.

    “Ao financiar a vinda de professores estrangeiros, a Capes quer proporcionar uma contribuição inovadora aos cursos de pós-graduação brasileiros”, explica a responsável pelo PVE, Jussara Pereira Prado. Ela adianta que os convidados devem ter título de doutor e produção acadêmica relevante, além de não possuírem visto permanente no Brasil. O programa é aberto à participação de cursos de doutorado avaliados pela Capes com notas 5, 6 e 7, preferencialmente. As visitas podem ter duração de quatro a 12 meses, podendo ser renovadas.

    Categorias — Os professores visitantes selecionados receberão passagens aéreas e bolsas, cujos valores variam de R$ 3.300,00 a R$ 7.100,00, de acordo com as categorias em que se enquadram.

    A partir deste ano foram estabelecidas quatro categorias de professor visitante: jovem doutor, para quem obteve o título de doutor há menos de cinco anos; doutor júnior, para quem tem título de doutor há mais de cinco e menos de dez anos; doutor pleno, para quem tem título de doutor há mais de dez anos; e doutor sênior, que inclui quem obteve título de doutor há mais de dez anos, tem produção acadêmica relevante e possui vínculo com instituição de ensino superior ou de pesquisa estrangeira compatível com a de professores titulares de universidades federais brasileiras. Para mais informações acesse o edital do PVE na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • Os interessados em participar de pesquisas no campo de estudos das relações de gênero, mulheres e feminismos têm somente até a próxima quinta-feira, 17, para se inscrever no Programa Mulher e Ciência. A pesquisa é a primeira ação do programa e consiste no apoio financeiro para pesquisas e estudos sobre relações de gênero. O edital foi lançado em agosto, pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), no valor de R$ 1,2 milhão.

    Segundo o prêmio, os recursos serão distribuídos em duas categorias. Projetos de pesquisa cujos coordenadores sejam doutores há menos de sete anos vão receber R$ 16 mil, enquanto aqueles cujos coordenadores sejam doutores há mais de sete anos, ganharão R$ 50 mil. A íntegra do edital está disponível na página do CNPq na internet.

    O programa Mulher e Ciência é uma parceria entre o MEC, o MCT e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Ele abrange três tipos de incentivos voltados para a produção de pesquisas e estudos sobre a desigualdade entre homens e mulheres no Brasil.

    Incentivos – O primeiro é o edital do CNPq. O segundo corresponde ao 1º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, cujas inscrições se encerram no dia 30 de novembro. E a terceira iniciativa que integra o programa Mulher e Ciência é a realização de um encontro nacional de núcleos e grupos de pesquisa, cujo foco seja as relações de gênero.

    O encontro, inédito no país, está previsto para o período entre 29 a 31 de março de 2006. As metas são: mapear e analisar o campo de pesquisas sobre gênero e ciências no Brasil; estimular a produção de estudos relacionados à questão de gênero; e propor medidas e ações que contribuam para a promoção das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • O Serviço Social da Indústria lançou o Prêmio Sesi Qualidade da Educação para estimular a melhoria da qualidade da educação básica no país. Os prêmios das cinco melhores escolas públicas e privadas do ensino fundamental, médio e de jovens e adultos e da melhor escola da rede Sesi somam R$ 75 mil.

    As escolas da rede Sesi concorrem a R$ 20 mil. Para as demais escolas, serão distribuídos cinco prêmios: R$ 20 mil para o primeiro lugar, R$ 15 mil para o segundo, R$ 10 mil para o terceiro e R$ 5 mil para o quarto e o quinto lugares. A prática pedagógica, a gestão escolar e o ambiente educativo serão os critérios utilizados para a avaliação. Além do prêmio em dinheiro, haverá divulgação das experiências selecionadas em periódicos especializados e a visita de representantes das escolas vencedoras a uma escola de qualidade da América Latina.

    O prazo para preenchimento do formulário de cadastramento vai até 16 de novembro. As escolas cadastradas têm até 30 de novembro para informar os demais dados solicitados. Das 60 escolas classificadas — cujo resultado será conhecido em 11 de dezembro — dez devem ser da rede Sesi e, no mínimo, 25 devem ser escolas públicas. Escolas de todas as regiões do país serão contempladas: o prêmio classificará até seis escolas da região Norte, 20 do Nordeste, 14 do Sudeste, seis do Sul e quatro do Centro-Oeste.

    Uma equipe técnica, formada por professores universitários especialistas em avaliação educacional, visitará as escolas classificadas. Por último, uma comissão julgadora avaliará os relatórios das visitas para definir as seis escolas premiadas. A comissão é formada por especialistas do Sesi, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Ministério da Educação e Compromisso Todos Pela Educação.

    A solenidade de premiação ocorrerá no dia 11 de junho de 2008, em Brasília.

    Maria Pereira Filha

  • Cursos de doutorado de instituições brasileiras de ensino superior interessados em convidar professores estrangeiros para atividades de docência e pesquisa, no ano letivo de 2007, têm prazo até o próximo dia 15 de julho para o encaminhamento de candidaturas ao programa Professor Visitante Estrangeiro (PVE). O programa, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), oferece bolsas com duração de três a doze meses.

    De acordo com a analista em Ciência e Tecnologia da Capes, Jussara Prado, incentivar a vinda de professores estrangeiros de reconhecida competência em suas áreas de atuação é uma forma de apoiar a pós-graduação brasileira. Para ela, "a formação e a experiência profissional desses professores visitantes devem representar uma contribuição inovadora".

    As candidaturas deverão ser encaminhadas primeiramente às pró-reitorias de pós-graduação das instituições, para serem devidamente priorizadas. Poderão ser concedidas até duas bolsas, por instituição.

    Requisitos - O candidato deve ter obtido o título de doutor há cinco anos, no mínimo; estar efetivamente atuando no exterior, e não possuir visto permanente no Brasil. Os benefícios do PVE são: passagem aérea internacional; auxílio-instalação para as visitas com duração igual ou superior a quatro meses, e mensalidade no valor equivalente aos vencimentos da carreira do magistério superior adotada pelas universidades federais brasileiras. Para o enquadramento, será considerado o Currículo Lattes do candidato. Os interessados podem obter mais informações no edital do PVE.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Foto: Wanderley PessoaEstão abertas, até 16 de outubro, em todo o País, as inscrições para o exame de certificação de proficiência, tradução e interpretação na linguagem de Libras. As ações integram o Programa Nacional de Proficiência em Libras (Prolibras), cujo objetivo é habilitar profissionais para atuar como professores de Libras ou como intérprete de alunos surdos nas instituições de ensino.

    Todas as capitais brasileiras terão uma universidade pública responsável pela aplicação do exame objetivo, no dia 28 de janeiro de 2007, e das provas práticas, a partir do dia 30 do mesmo mês. Segundo a assessora técnica da Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC), Marlene Gotti, é a primeira vez que se faz um exame de proficiência em Libras no Brasil. “É um exame inédito que testará os conhecimentos das pessoas em relação à língua de sinais no País”, explica.

    Marlene ressalta a importância do exame e lembra que o Brasil reconheceu a língua de sinais em 2002, e regulamentou a lei que determina a  inclusão da disciplina no curso de formação de professores em 2005. “Quem realizar a proficiência testará não só habilidades lingüísticas, mas também a habilidade metodológica aplicada ao ensino de Libras.”

    Prolibras – O Prolibras é um programa da Seesp, em parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) e coordenado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Além do usuário da linguagem de sinais – surdo ou ouvinte –, o candidato que desejar obter o certificado de proficiência em Libras deverá ter concluído o nível médio ou superior. Já para a proficiência em tradução e interpretação, exige-se que seja ouvinte fluente em Libras e tenha concluído o nível médio ou superior.

    As inscrições para o exame de proficiência podem ser feitas na página eletrônica da universidade. O candidato aprovado no exame terá certificado de acordo com a sua escolaridade.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • O Ministério da Educação abriu edital para que faculdades de direito das universidades públicas e privadas comunitárias participem do programa Reconhecer, que fortalece a formação cidadã de professores e estudantes, sobretudo na área de direitos humanos. O Reconhecer tem orçamento de R$ 450 mil para 2006. Cada projeto aprovado receberá até R$ 45 mil. As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de abril, no sítio da Secretaria de Ensino Superior (SESu/MEC), com preenchimento de formulário e apresentação de plano de trabalho.

    O Reconhecer tem como objetivos: construir práticas emancipatórias a partir de uma nova cultura jurídica; e valorizar e promover o respeito à autonomia e à auto-sustentabilidade das comunidades de afrodescendentes, povos indígenas, população prisional, portadores de necessidades especiais e das pessoas que têm o vírus HIV/Aids. O programa prioriza questões como garantia de diversidade sexual, execução penal, problemas agrários ou do meio urbano, ligados à moradia e ao trabalho, trabalho escravo, direitos da criança e do adolescente.

    Projetos – Os projetos deverão atender a pelo menos um dos seguintes eixos: formação e qualificação em direitos humanos e em assessoria jurídica popular; publicação de trabalhos acadêmicos que reflitam sobre uma cultura de direitos humanos; e ações em direitos humanos para comunidades. Os projetos serão selecionados por critérios acadêmicos e relevância social. Os aprovados serão acompanhados, durante sua execução, pelo MEC, por relatórios enviados pelas faculdades e visitas onde serão feitas as atividades.

    O Reconhecer é desenvolvido pelas secretarias de Educação Superior (SESu) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Tem apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça. O programa é fruto das discussões realizadas em novembro de 2005, em Brasília, no seminário Emancipar. A coordenadora-geral de Políticas Estratégias de Educação Superior, Fernanda Alves dos Anjos, diz que o programa envolve áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária.

    Segundo Fernanda, “é necessário a promoção de uma cultura que venha criar um caminho para a formação cidadã dos alunos, orientada pelos direitos humanos”. Mais informações pelos telefones (61) 2104-9221 ou 2104-9831 ou no correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Susan Faria

     

  • Estão abertas até o dia 30 de junho as inscrições para o envio de projetos conjuntos entre instituições de ensino superior brasileiras e argentinas. O Programa Binacional Centros Associados de Pós-Graduação abrange todas as áreas e faz parte do acordo de cooperação internacional entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Secretaria de Políticas Universitárias (SPU) do Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina.

    O programa promove o intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores de cursos de pós-graduação stricto sensu. As atividades são financiadas a partir da aprovação pelos órgãos govertitle_aliasntais dos dois países.

    Serão concedidos R$ 50 mil por ano a cada projeto aprovado. Os recursos devem ser usados nas despesas com passagens aéreas, diárias, seguro-saúde, bolsas das missões (trabalho e estudo) e na aquisição de material de consumo. As missões de professores devem ter duração de dez a 30 dias; as dos alunos, de dois a seis meses.

    A Capes pretende, com a iniciativa, estimular a co-orientação de teses e a eventual co-diplomação, com participação ativa dos  professores-pesquisadores nos programas de pós-graduação dos dois países. Além disso, há a troca de experiências, a integração do ensino de mestres e doutores dos centros envolvidos. Por isso, é importante que os projetos apresentados tenham caráter inovador e considerem o desenvolvimento da área nos contextos nacional e internacional. Devem ainda explicitar as vantagens da parceria.

    Nos projetos enviados podem ser propostas melhorias nas estruturas curriculares dos cursos participantes. As propostas devem ser encaminhadas pelos Correios.

    Adriane Cunha

  • O Ministério da Educação, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), está recebendo inscrições de projetos de material didático-pedagógico voltado ao reconhecimento e valorização da história, da cultura e da identidade afro-brasileiras e africanas, nas categorias de livros, vídeos, jogos ou brinquedos. As inscrições, abertas no dia 21 deste mês, vão até 21 de junho.

    Segundo Eliane Cavalleiro, coordenadora-geral de Diversidade e Inclusão Educacional do MEC, o objetivo do concurso é incentivar a produção de material didático-pedagógico vinculado à temática das relações étnico-raciais para todos os níveis educacionais, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. “Somente serão considerados os trabalhos inéditos. Eles deverão ser inscritos por profissionais graduados em qualquer área”, lembra Eliane.

    A seleção de material didático-pedagógico compreende três categorias: livros, vídeos e jogos, ou brinquedos. Elas estão distribuídas em cinco modalidades: educação infantil; ensino fundamental I (1ª a 4ª séries); ensino fundamental II (5ª a 8ª séries); ensino médio; e ensino superior (licenciaturas).

    Poderão concorrer brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil. Para os candidatos na modalidade livro será exigido, no mínimo, o título de graduação. O material didático-pedagógico poderá ser produzido individualmente ou em grupo. Cada concorrente poderá inscrever-se, individualmente ou em grupo, somente uma vez, em uma única modalidade. A premiação tem o valor bruto de R$ 20 mil, ao primeiro lugar de cada modalidade/categoria. A comissão julgadora poderá indicar até três menções honrosas que serão agraciadas exclusivamente com certificado de destaque.

    No ano passado, o MEC produziu oito livros de profissionais e pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento para auxiliar os profissionais de educação no aprofundamento dos temas. “Agora em março, o MEC já lançou mais dois livros e temos previsão de lançar outros este ano. A política do ministério é investir na produção destes materiais que podem ser enviados gratuitamente tanto para os alunos quanto para os profissionais de educação”, lembra Eliane.

    Todas as informações referentes ao edital do concurso podem ser encontradas na página eletrônica da Unesco. Os projetos devem ser entregues pessoalmente ou por Sedex, até o dia 21 de junho, para a Coordenação-Geral de Diversidade e Inclusão Educacional (CGDIE), no seguinte endereço: SGAS 607, lote 50, 2º andar, sala 205, edifício-sede do Conselho Nacional de Educação - CNE/MEC, Asa Sul, Brasília-DF.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Professores, estudantes, escolas e universidades podem participar, nos meses de setembro e outubro, de quatro prêmios onde o tema central é o despertar e a valorização do conhecimento e da cidadania. Direitos Humanos, educação, saúde, integração regional, história e geografia são as áreas objeto dos concursos, que vão distribuir prêmios em dinheiro, equipamentos, materiais informativos e promover viagens.

    Caminhos do Mercosul — A sexta edição do concurso histórico-literário Caminhos do Mercosul é dirigida a estudantes do ensino médio, de escolas públicas e privadas, nascidos nos anos de 1991 e 1992, nos seis países que integram o bloco: Argentina, Brasil, Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai. A edição 2008 do concurso é promovida pela Bolívia e o prêmio é uma viagem de 13 dias àquele país para conhecer belezas naturais como o Lago Titicaca e salinas, e cidades históricas, entre elas, La Paz, que é capital, Sucre e Potosí. O concurso selecionará seis estudantes de cada país do Mercosul. O tema do concurso é Lagos, Salares (campos de sal) e Culturas da Rota do Sol. As inscrições em cada estado da Federação e no Distrito Federal podem ser feitas até 10 de setembro. No folder estão as informações sobre o tema e os subtemas, o formato dos trabalhos e a ficha de inscrição.

    Prêmio Escola — Escolas e estudantes do ensino fundamental, médio e da educação de jovens e adultos podem participar da sétima edição do Prêmio Escola — incentivo à prevenção das DST/Aids e ao uso de drogas. Para concorrer é preciso escrever uma história em quadrinhos sobre um destes temas: doenças sexualmente transmissíveis (DST), Aids, gravidez juvenil e uso de drogas. O Programa Saúde e Prevenção nas Escolas, dos ministérios da Educação e da Saúde, leva essa temática para debate nas salas de aula da educação básica. As inscrições devem ser feitas nas escolas até 26 de setembro. O prêmio é coordenado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em parceria com os ministérios da Educação e da Saúde e entidades internacionais. A escola, o professor e o autor da história em quadrinhos receberão prêmios em materiais informativos e educativos, diploma e uma viagem cultural. A entrega dos prêmios está prevista para 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a Aids. Na página eletrônica do prêmio estão os detalhes do regulamento, temas e tipos de premiação.

    Prêmio Direitos Humanos — Secretarias municipais e estaduais de educação, escolas e universidades podem concorrer ao Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que vai distribuir R$ 100 mil. As inscrições estão abertas até 6 de outubro. O prêmio se divide em quatro categorias: as secretarias estaduais e municipais de educação podem apresentar trabalhos sobre a inclusão dos direitos humanos nos currículos da educação básica; as escolas públicas e privadas podem inscrever experiências de incorporação da educação em direitos humanos nos seus projetos político-pedagógicos; as instituições de ensino superior, públicas e privadas, entram em duas categorias: podem relatar experiências universitárias que envolvem formação continuada de profissionais ou ações de extensão junto à comunidade. Em cada categoria serão premiados o primeiro lugar (R$ 15 mil) e o segundo (R$ 5 mil), mais diplomas e troféus. No caso das escolas, o prêmio tem uma particularidade: as escolas públicas concorrem entre si para o primeiro e o segundo lugares, e as particulares competem entre si pelos mesmos valores. O regulamento traz os detalhes.

    Prêmio Professores do Brasil — A terceira edição do Prêmio Professores do Brasil valoriza práticas pedagógicas desenvolvidas por professores de escolas públicas de todas as etapas da educação básica, considerando as diretrizes do Compromisso Todos pela Educação. Serão premiadas quatro categorias: educação infantil, séries/anos iniciais do ensino fundamental, séries/anos finais do ensino fundamental e ensino médio. As inscrições podem ser feitas até 24 de outubro. Os autores das experiências selecionadas receberão R$ 5 mil, troféus e certificados; e as escolas onde foram desenvolvidas as experiências receberão equipamentos audiovisuais ou multimídia no valor de até R$ 2 mil. O concurso é promovido pelo Ministério da Educação em parceria com as fundações Bunge e Orsa, institutos Pró-Livro e Votorantim, Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e as organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e dos Estados Ibero-Americanos (OEI). O regulamento traz os objetivos, as etapas e a ficha de inscrição.

    Ionice Lorenzoni

  • Inscrições ao Enade 2007 têm início hoje. (Foto: Júlio César Paes)Inicia-se hoje e vai até 31 de agosto o período de inscrições ao Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) 2007. Todas as instituições de ensino superior do País que oferecem cursos nas 16 áreas que serão avaliadas pelo Enade neste ano deverão enviar ao Inep os dados de seus alunos ingressantes e concluintes. As inscrições, feitas pela Internet, são de responsabilidade dos coordenadores de curso.

    Participarão do Enade 2007 cursos das áreas de Agronomia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social, Tecnologia de Radiologia, Tecnologia em Agroindústria, Terapia Ocupacional e Zootecnia.

    O Enade é uma avaliação que busca medir a contribuição do curso na formação do estudante. Dessa forma, aplica a mesma prova para alunos ingressantes e para alunos concluintes de cada um dos cursos avaliados – medindo, assim, a situação em que o estudante chegou ao curso e a situação em que está saindo, o que permite avaliar o que foi agregado em termos de conhecimento, tanto geral quanto específico.

    Trata-se de um exame amostral, ou seja, não são todos os ingressantes e concluintes dos cursos avaliados que serão submetidos à prova. Mesmo assim, as instituições de educação superior inscrevem todos seus alunos e o Inep define, por meio de amostragem estatística, quais efetivamente farão a provão. A lista dos alunos selecionados para fazer o Enade 2007 será divulgada no dia 25 de setembro.

    A prova do Enade 2007 será aplicada no dia 11 de novembro de 2007, com início às 13 h.

    Assessoria de Comunicação do Inep

  • Fazer um levantamento dos analfabetos do bairro, identificar os alunos que estão faltando às aulas, juntar livros e montar uma pequena biblioteca em casa são exemplos de atividades que todo estudante pode fazer para ajudar o Brasil a alcançar um dos oito objetivos do milênio (ODM), o da educação de qualidade para todos. Além dessa campanha – permanente e que exige atuação dos governos federal, estadual e municipal, de organizações da sociedade civil, entidades de trabalhadores e empresários, professores e estudantes – o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade (MNCS) promove o Prêmio ODM.

    O objetivo do prêmio, em parceria com o governo federal e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), é reconhecer e valorizar os agentes públicos, ONGs, pessoas ou grupos que realizam ações para a inclusão social, combate à fome e à miséria. A inscrição dessas experiências deve ser feita até 7 de outubro no portal do prêmio ou pelos Correios, para o endereço Escola Nacional de Administração Pública (Enap) – SAIS – Área 2-A – CEP: 70.610-900 – Brasília-DF.

    Para participar do prêmio, o interessado deve relatar sua experiência, concluída ou em andamento, sobre um ou mais objetivos do milênio: educação básica e de qualidade; fim da fome e da miséria; igualdade entre sexos e valorização da mulher; redução da mortalidade infantil; melhora da saúde das gestantes; combate à Aids e malária. A educação tem relação com o alcance dos objetivos do milênio firmados em 2000, em Nova Iorque (EUA), pelo Brasil e outros 188 países. Eles assinaram um pacto para priorizar a eliminação da fome e da extrema pobreza até 2015.

    Escolas solidárias – A página eletrônica do MNCS apresenta nove atividades relacionadas ao ODM em Icapuí (CE), São Paulo (SP), São Luís (MA), Altamira (PA), Manaus (AM), Tartarugalzinho (AP), Palmas (TO), Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho (PE). Na Escola Horizonte da Cidadania, em Icapuí, voluntários criaram o projeto Ler para viver melhor, que luta para tornar proeficientes na leitura alunos de oito e dez anos, com dificuldade em língua portuguesa. Outro modelo vem da Escola Municipal Moacyr Bacelar Nunes, em São Luís. Alunos e professores criaram um projeto de aulas de capoeira aos sábados, onde só pode participar quem tem freqüência escolar adequada. O primeiro resultado foi a redução da evasão escolar.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Foi prorrogado até o próximo dia 28 o prazo para o cadastramento de escolas e o recebimento de trabalhos de estudantes para o projeto Conhecendo a Amazônia – A OTCA e a Juventude, Caminhos de Orellana –, da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, apoiado pelo Ministério da Educação. Nos dias 29 e 30 de maio será feita a seleção, por região, dos 20 melhores trabalhos. O resultado será divulgado no dia 2 de junho. Segundo o técnico em Gestão de Políticas Educacionais da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Leopoldo Ricardo Malta, a prorrogação atende à demanda de alunos que desejam participar da seleção.

    Para Leopoldo, os trabalhos recebidos até agora mostram alto nível. “Os estudantes têm se esforçado para construir suas impressões sobre a diversidade da Amazônia e suas expectativas sobre a viagem, o que esperam encontrar e aprender, como podem atuar como elementos de transformação de suas realidades e ser multiplicadores de um processo global”, afirma. O técnico diz que o MEC não espera redações formais e técnicas e, sim, demonstrações de interesse no tema e na viagem.

    O ministério pretende selecionar estudantes realmente comprometidos com o processo de entendimento do espaço amazônico. “Esperamos que estes brasileiros possam representar bem o país junto aos seus colegas da América do Sul”, afirma Leopoldo. Ele lembra que as redações devem ser enviadas por correio eletrônico. “Aguardamos os trabalhos de todos os aventureiros e aventureiras do Brasil”, incentiva.

    Parceria – O projeto Conhecendo a Amazônia é uma parceria da OTCA com o MEC e os ministérios da Educação de outros oito países da América Latina (Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Surititle, Venezuela e Guiana Francesa).

    Para participar da expedição, serão selecionados os cinco melhores trabalhos de alunos que estejam cursando o ensino médio, em 2006, de cada país. A escolha fica a cargo dos ministérios da Educação dos respectivos países. Os 45 estudantes de instituições educativas públicas e privadas, de 15 a 18 anos, farão a viagem entre 24 de junho, saindo de Quito, no Equador, e 21 de julho, quando chegam a Belém (PA). No dia 26 de julho, a turma será recebida pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em Brasília.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Pesquisadores, educadores, estudantes, organizações sociais e sindicais, entidades que desejam obter desconto na inscrição para participar da 57ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) devem preencher a ficha até 27 de junho, na página. Sem desconto, a inscrição pode ser feita durante o evento.

    Com o tema "Do Sertão Olhando o Mar - Cultura e Ciência", a 57ª Reunião será de 17 a 22 de julho, na Universidade Estadual do Ceará, campus do Itaperi, em Fortaleza (CE). Além da programação dos seis dias, durante a reunião realizam-se o 48º Concurso Cientistas de Amanhã, a 13ª SBPC Jovem e a 13ª Expociência.

    Em 2004, a 56ª Reunião Anual da SBPC foi em Cuiabá (MT) e teve como tema central "Ciência sem Fronteira", e em julho de 2006 será em Florianópolis (SC).

    Ionice Lorenzoni

  • Os estudantes interessados em concorrer a uma das vagas para o pré-vestibular do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) poderão se inscrever até o dia 7 de novembro. O Ines oferecerá 30 vagas: 15 no período vespertino e 15 no noturno. Os candidatos farão provas de redação, português e matemática, nos dias 9 e 10 de novembro, no Rio de Janeiro. O prazo foi prorrogado, pois a previsão inicial era encerrar as inscrições até o dia 30 de outubro.

    As aulas do curso preparatório serão ministradas por uma equipe especialmente preparada para o ensino de alunos surdos. Antes de assumirem as turmas, os professores aprendem a trabalhar com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Além disso, intérpretes da língua estão presentes em todas as aulas.

    As inscrições para o pré-vestibular, assim como o curso, são gratuitas e devem ser feitas na sede do Ines: Rua das Laranjeiras, 232, sala 44, Laranjeiras – Rio de Janeiro (RJ). O telefone para contato é (21) 2285-7546, ramal 108.

    Cíntia Caldas

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