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  • Um convênio entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) irá oferecer 150 novas bolsas de estudos no estado.

    O presidente da Capes, Jorge Guimarães, e o presidente da Faperj, Pedricto Rocha Filho, lançaram nesta segunda-feira, 21, o edital Programa de Parceria de Pós-Graduação (PPPG), no auditório Ricardo Mañe, do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), no Horto, Rio.

    A Capes irá investir R$ 1,3 milhão e a Faperj, R$ 677 mil, totalizando cerca de R$ 2 milhões. Segundo Guimarães, a Capes já firmou parceria com outras 14 fundações de amparo à pesquisa. “O acordo faz parte do programa de parcerias da Capes que tem o objetivo de aumentar o número de bolsas nos estados”, afirma Jorge Guimarães.

    O novo programa de fomento à pesquisa oferecerá 150 bolsas de mestrado e doutorado em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro. Entre as áreas estão matemática, biotecnologia (genômica e proteômica), engenharia (ambiental, naval, petróleo e gás), nanotecnologia, biodiversidade da Mata Atlântica, fármacos e ciências do mar.

    Prazo – O prazo para encaminhamento das propostas à Faperj é até o dia 21 de setembro. Para participar do programa é necessário estar matriculado em cursos de pós-graduação sediados no Rio de Janeiro, reconhecidos pela Capes. O tempo máximo de duração das bolsas será de 24 meses para os alunos de mestrado e de 48 meses para os alunos de doutorado.

    O início do processo de implementação das bolsas está previsto para o mês de novembro. As instituições de pesquisa e ensino contempladas terão 180 dias para encaminhar os nomes dos bolsistas escolhidos pelos respectivos programas. O edital e outras informações sobre esta seleção estão disponíveis na página eletrônica Faperj. (Assessoria de Imprensa da Capes com informações da Agência Faperj)

  • A propriedade intelectual está entre as prioridades para o desenvolvimento industrial e tecnológico do país. Com este enfoque, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), por meio de um convênio com o Instituto Nacional de Propriedade Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (INPI), vai apoiar a formação de recursos humanos na área.

    O convênio permitirá três ações. A primeira, por meio de edital, será de incentivo a grupos de pesquisa para que desenvolvam teses de doutorado e dissertações de mestrado sobre propriedade intelectual. Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, a chamada será lançada ainda neste segundo semestre para a seleção dos projetos que serão financiados.

    Na segunda etapa, o convênio irá induzir a criação de disciplinas sobre o tema em cursos de pós-graduação, como administração, biotecnologia, economia, engenharias, química e farmácia. A terceira ação será a indução à proposição de programas de pós-graduação na área de propriedade industrial, especialmente a criação de cursos de mestrado profissional.

    Portal – Outra ação da parceria será o acesso da instituição ao Portal de Periódicos, um dos maiores bancos de informações científicas do mundo. O INPI é o mais novo assinante do serviço. O acerto foi feito por Jorge Guimarães e o vice-presidente do INPI, Jorge Ávila. Segundo Guimarães, uma das prioridades da Política Industrial e de Comércio Exterior (PITCE) é estimular o registro de patentes. “O acesso ao sistema é importante para o INPI, porque possibilitará utilizar e oferecer dados atualizados sobre patentes em escala internacional”, destaca.

    Patentes – O portal permitirá que os profissionais do INPI possam consultar as informações de patentes mundiais por meio do Sfinder Scholar, a mais nova aquisição da Capes. A base de dados oferece 24 milhões de documentos científicos. Já o portal tem 9.100 títulos de fontes nacionais e internacionais de nível acadêmico. Além de mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.

    Para a diretoria do INPI, o acesso rápido a informações irá permitir a dinamização da análise técnica do instituto. Em 2004, foram enviados ao INPI mais de 22 mil pedidos de patentes. O Brasil, porém, ocupa uma posição de pouca expressão no cenário internacional. Em 2003, o país registrou 221 pedidos de patentes. Ficou bem atrás da Coréia do Sul (2.997), China (1.205) e Índia (611). Guimarães acredita que a PITCE deverá melhorar a posição do país neste cenário.

    Repórter: Adriane Cunha

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) recebe inscrições, até 30 de junho, para o Programa Unibral, de Parcerias Universitárias entre o Brasil e a Alemanha. O programa é realizado em conjunto com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad), órgão do Ministério da Educação e Pesquisa da República Federal da Alemanha.

    O Unibral apóia projetos de parcerias entre instituições de ensino superior dos dois países, promove o intercâmbio e a cooperação exclusivamente no ensino de graduação. As propostas devem priorizar o potencial acadêmico e o impacto profissional que será proporcionado aos estudantes de ambos os países. Além disso, devem ter caráter inovador e privilegiar o efeito multiplicador do conhecimento.

    As equipes participantes devem ser compostas de, pelo menos, dois doutores. O coordenador do projeto deverá ser um professor brasileiro de reconhecida competência na área, com título de doutor há pelo menos quatro anos. Cada proposta deve ter duração de dois anos, com possibilidade de prorrogação por igual período.

    Financiamento — Os projetos selecionados serão implementados em fevereiro de 2008. A Capes é responsável pelo financiamento de professores e estudantes brasileiros que têm direitos ao seguro-saúde e passagens aéreas. Além disso, é encarregada do pagamento de auxílio-instalação e bolsa mensal no valor de 600 euros para os universitários e diárias para os professores. Mais informações e as inscrições estão na página eletrônica da Capes. 

    Fátima Schenini

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) está com inscrições abertas para o processo de seleção de professores interessados em divulgar a cultura brasileira em instituições universitárias estrangeiras de 12 países. As vagas são para leitor, função regulamentada pelo Ministério das Relações Exteriores em 1999.

    Segundo a assessora da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional (CGCI/Capes), Maria Luiza Pereira de Carvalho, o candidato aprovado deverá se responsabilizar pela organização de cursos e palestras sobre a cultura brasileira. Maria Luiza adianta que os candidatos devem ter nacionalidade brasileira, experiência didática no ensino de língua portuguesa para estrangeiros, de literatura e cultura brasileiras, bem como de teoria literária e lingüística.

    Exigências - Os candidatos também devem ter fluência em língua estrangeira, conforme as exigências correspondentes a cada país, e currículo cadastrado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). Os interessados devem solicitar suas candidaturas à Capes até o próximo dia 10 de junho. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica

    Há cargos disponíveis na Argentina (Universidade de Córdoba); Áustria (Universidade de Viena); Barbados (Universidade das Índias Ocidentais); Colômbia (Universidad Externado de Colombia); China (Universidade de Pequim); Cuba (Universidade de Havana); França (Universidade de Nantes, Lyon 2, Paris III, Paris VIII, Paris X - Nanterre); Índia (Jawaharlal Nehru University); Itália (Universidade de Bolonha); Jamaica (Universidade das Índias Ocidentais); Reino Unido (Queen Mary Universidade de Londres, Londres - Birkbeck College, Manchester, Universidade de Gales); e Suécia (Universidade de Estocolmo).

    Repórter: Fátima Schenini

  • As instituições públicas de ensino superior do país interessadas na criação de projetos para cursos de mestrado e doutorado poderão participar de um workshop sobre o assunto, que será oferecido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no dia 2 de dezembro. O evento é promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) em conjunto com a UFMG.

    O diretor de Avaliação de Cursos da Capes, o filósofo Renato Janine, entende que a cultura da pós-graduação tem de ser mais cooperativa do que competitiva, e destaca que há espaço para a criação de novos programas. “Minas tem um conhecimento bom disso. Quando a instituição tem liderança, tem de compartilhar o saber adquirido com outras instituições que não possuem o mesmo saber”, diz ele.

    A realização um workshop foi sugerida pela diretoria da Capes à UFMG, levando em conta que a instituição teve o maior número de propostas aprovadas pela Capes no período de 2001 a 2005. Neste qüinqüênio, a UFMG conseguiu ter aprovados 31 dos 32 projetos de criação de cursos de mestrado e doutorado que submeteu à Capes.

    Segundo Janine, a Capes busca uma ampliação de qualidade de cursos de pós-graduação no Brasil, em especial naquelas regiões e em instituições que não têm tradição de mestrado e doutorado stricto sensu. Diversas universidades apresentam sucessivos projetos que não são aprovados, por ignorarem os padrões da cultura da pós-graduação. Ou seja, não sabem construir um projeto para a criação destes cursos.

    “Romper esse círculo vicioso é prioridade da atual diretoria e conselhos da Capes”, diz Janine. Neste ano, a Capes aprovou o primeiro doutorado em Rondônia, bem como no Piauí; os programas de mestrado no hemisfério norte brasileiro passaram de um para três - e, finalmente, o estado do Amapá teve aprovado seu primeiro mestrado. Com isso, todas as unidades da Federação passaram a ter programas de pós-graduação aprovados pelo órgão do MEC.

    As inscrições para o workshop devem ser feitas na Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFMG por meio do endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (31) 3499-4047. Confira a programação do evento.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Um acordo fechado entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC) e a Universidade de Montreal, no Canadá, vai conceder bolsas de estudo a, pelo menos, 12 estudantes de doutorado, por ano, até 2008, para que possam se especializar naquele país. A parceria foi firmada na Embaixada do Canadá, na terça-feira, 17, pelo presidente da Capes, Jorge Guimarães, e pelos representantes da instituição canadense, o vice-reitor de Relações Internacionais da UdeM, François Duschesneau e do diretor de Relações Internacionais, Bernard Landriault.

    O Programa de Cooperação Capes/Universidade de Montreal, como foi intitulada a parceria, cria condições para a cooperação entre docentes, pesquisadores e estudantes brasileiros e canadenses em áreas como ciências humanas, naturais e da saúde.

    Atualmente, a Capes financia 68 estudantes no Canadá, com as ações da Coordenação do Programa de Bolsas no Exterior. "O acordo é um estímulo adicional para o intercâmbio de docentes e alunos e tem efeito multiplicador nas relações entre os países, estabelecendo bases acadêmicas duradouras", definiu Guimarães.

    Suzanne disse que esse é um momento único para os dois países: "É uma grande satisfação para o Canadá receber estudantes brasileiros. Isso renovará não apenas os laços acadêmicos, mas também os laços humanos", afirmou a embaixadora.

    A prioridade na concessão de bolsas será dada ao estudante do doutorado sanduíche, uma modalidade mais curta que representa custo menor e maior eficiência. No entanto, também inclui doutorados plenos e intercâmbios de pesquisadores. Segundo Guimarães, "assinar um acordo com uma universidade de prestígio, como o caso da Universidade de Montreal, é possibilitar um avanço e mantermos um contato muito próximo com as inovações que ocorrem em cada uma das áreas do conhecimento".

    Repórter: Cristiano Bastos

  • O convênio de cooperação educacional e científica entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Universidade de Salamanca foi renovado, nesta semana, na Espanha. Foi criada uma cátedra para professor sênior brasileiro e ampliada a permanência dos bolsistas de quatro para seis meses.

    Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o convênio teve um avanço de qualidade. “Estamos aperfeiçoando essa parceria com a Universidade de Salamanca justamente por causa do centro, que é uma referência sobre o Brasil na Espanha”, disse.

    De acordo com o reitor da universidade, Enrique Battaner, o objetivo é difundir o conhecimento sobre os idiomas e a cultura de ambos os países. “Também queremos facilitar a mobilidade dos estudantes justamente agora que teremos uma sede para o centro”, afirmou.

    Repasse — Na cerimônia, o governo autorizou o repasse de 500 mil euros para a restauração do Palácio de Maldonado, que será a sede do Centro de Estudos Brasileiros. O programa favorece a mobilidade de estudantes de todas as áreas, mas, principalmente, das ciências sociais, língua, literatura, economia, direito, arte e geografia. O edital para as candidaturas será divulgado pela Capes no primeiro semestre de 2007, mas ainda não há data definida.

    Adriane Cunha

  • O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), Jorge Guimarães, o secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC), Nelson Maculan, e o presidente do Conselho de Presidentes das Universidades Francesas (CPU), Yannick Vallé, assinaram na segunda-feira, 27, em Paris, um protocolo de intenções para a criação do Colégio Doutoral Franco-Brasileiro, designado como CDFB.

    A iniciativa é inédita porque permitirá que os doutorandos tenham o título reconhecido automaticamente nos dois países. “É um avanço em relação aos moldes de cooperação firmados anteriormente com a França”, diz Guimarães. Por meio do acordo, brasileiros poderão fazer doutorado em universidades da França e bolsistas franceses virão para instituições brasileiras. A organização do intercâmbio será feita pela Capes e pela CPU.

    Os candidatos poderão se inscrever nas modalidades de tese em co-direção ou co-tutela. Na co-direção o aluno receberá o diploma de doutor outorgado pela instituição brasileira ou universidade de origem. No modelo de co-tutela o título será reconhecido pelas instituições brasileira e francesa de forma automática. Ele se inscreverá no doutorado nas duas universidades parceiras e receberá um duplo diploma, ao término de sua formação.

    Seleção - Os estudantes deverão estar inscritos na universidade de origem no primeiro ano de tese e acompanharão os cursos preparatórios (língua e metodologia da pesquisa), para preparar sua estada na universidade parceira. A seleção será feita conforme os critérios definidos por cada parte nacional, respeitará a regulamentação da universidade hospedeira e será submetida à aprovação de cada país parceiro.

    A tese será defendida perante banca mista, da qual farão parte os dois co-diretores. A viagem e a acolhida deverão ser autorizadas pela direção dos programas de pós-graduação das instituições participantes dos dois países. Os governos definirão ainda o número anual de bolsas. O acordo final sobre a criação do Colégio Doutoral Franco-Brasileiro será submetido à aprovação das autoridades de Estado dos dois países. O documento será assinado pelo ministro da Educação, Tarso Genro, no segundo semestre.

    Repórter: Adriane Cunha

  • Cento e dez candidatos a bolsas de doutorado no exterior participam a partir desta quinta-feira, 28, da última etapa de seleção para bolsa no exterior realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes/MEC). Consultores da instituição com reconhecimento internacional conversam com os estudantes. Outros 92 candidatos já foram ouvidos na terça e quarta-feira, também por 12 consultores.

    Segundo a coordenadora-geral de Programa no Exterior da Capes, Maria Luiza Lombas, a média de idade dos candidatos é de 25 anos. Daniel Aloise, 24 anos, é graduado em engenharia da computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e tem mestrado em Informática pela PUC do Rio de Janeiro. Ele pretende fazer doutorado em matemática aplicada, na Escola Politécnica de Montreal, no Canadá. O objetivo é trabalhar com algoritmos, visando o desenvolvimento de técnicas para extrair dados a partir de grande volume de informações.

    Encontro - As bolsas são para diversas áreas. E os selecionados começarão a recebê-las no segundo semestre. As mais procuradas são ciências da computação, artes, música, economia e educação. Inglaterra, França, Canadá e Espanha são os destinos preferidos. A estudante Ana Luísa Abras, 25 anos, escolheu a Inglaterra. Uma análise dos ciclos econômicos brasileiros e da condução da política monetária é o eixo do trabalho que pretende realizar em seu doutoramento em economia. Graduada em economia pela Universidade Federal de Minas Gerais e com mestrado em economia na USP, ela escolheu a universidade de Nottinghan, porque a instituição tem tradição em receber estudantes brasileiros.

    Hoje, dia 28, pela manhã, os candidatos participaram de encontro com o diretor de Programas da Capes, José Fernandes de Lima; a coordenadora-geral de Programas com o Exterior, Maria Luiza Lombas; a coordenadora de Candidaturas a Bolsas no Exterior, Zena Martins; e a coordenadora de Bolsas no Exterior, Sandra Lopes. Após essa fase de seleção, a Capes divulgará o resultado.

    Repórter: Fátima Schenini

  • A missão da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), que esteve na Itália nesta semana, acertou um novo convênio com o Instituto Politécnico de Turim. Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o novo acordo ampliará o intercâmbio científico com a importante instituição italiana, que é referência em estudos nas áreas de engenharias.

    Segundo Guimarães, o convênio irá fomentar e estreitar os vínculos entre pesquisadores brasileiros e italianos. "Isso significa a troca de conhecimento não só de professores, pesquisadores, mas de estudantes de pós-graduação também", explica. Os beneficiados serão integrantes dos cursos das engenharias, principalmente, de mecatrônica, tecnologia da informação, engenharia industrial e engenharia aeronáutica.

    Além disso, foi definido um seminário no Brasil entre pesquisadores do Instituto Politécnico e de pesquisadores brasileiros. O encontro irá identificar a linha dos projetos conjuntos que deverão ser apresentados pelos grupos de pesquisa de todo país.

    Os reitores das universidades federais do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais, José Carlos Ferraz Hennemann e Ronaldo Tadêu Pena, além do professor da Universidade de São Paulo (USP/São Carlos) e representante da área de engenharia três da Capes, João Fernando Gomes de Oliveira, participaram da missão.

    Edital - Em 2005, a Capes assinou um acordo de cooperação com o Politécnico de Turim para as áreas de engenharia e arquitetura. As inscrições para bolsa de pós-doutorado e doutorado-sanduíche estão abertas até 30 de julho. Para mais informações acesse aqui.

    Adriane Cunha

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    Estão abertas, até o próximo dia 23, as inscrições para bolsas de estudos na Alemanha. Financiadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), as bolsas de doutorado, doutorado-sanduíche e pós-doutorado são oferecidas em parceria com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    A duração das bolsas para doutorado pleno é, inicialmente, de um ano, podendo ser renovada por até 48 meses. No caso de estudantes que fazem doutorado no Brasil, a duração máxima das bolsas é de um ano, não podendo ser prorrogada.

    A bolsa é destinada a candidatos que tenham cursado mestrado em curso credenciado pela Capes. Os interessados devem apresentar plano de estudo específico sobre o que pretendem realizar e confirmação de orientação científica na Alemanha. É oferecido curso intensivo de língua alemã de até seis meses antes do início do programa acadêmico.

    Além da bolsa de estudos, os selecionados receberão seguro-saúde e passagem aérea de ida e volta. O valor médio da bolsa mensal é de R$ 3 mil. Outras informações na página eletrônica da Daad, ou pelo telefone (21) 2553-3296.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Com nova estrutura, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) assume a formação de professores para a educação básica. Nesta quarta-feira, 5, durante a 44ª reunião do Conselho Superior da Capes, o ministro da Educação, Fernando Haddad, falou sobre a estruturação de um sistema nacional de formação de professores como forma de melhorar a qualidade da educação básica. “A formação deve ser aliada à avaliação e ao financiamento como o tripé que sustentará o sistema”, disse.

    Segundo Haddad, o magistério brasileiro não é formado na educação superior e é preciso mudar esse quadro. “Nosso desafio é tornar a política de formação uma questão de estado, sem prejuízo nos estados e municípios.” De acordo com o ministro, o MEC pode fortalecer e ampliar a capacitação.

    Para isso, o ministério espera ajuda da rede federal de educação superior na ampliação de vagas e das taxas de conclusão dos cursos de licenciatura, principalmente. “É preciso criar um vínculo do professor com o MEC.”

    Outro ponto importante é a incorporação da Universidade Aberta do Brasil à Capes, que vai ajudar a formar os 50% de professores da educação básica que não têm diploma de curso superior. A formação continuada dos professores poderá ser feita a distância. “Em alguns casos, até a formação inicial”, disse Haddad.

    Investimento — O ministro anunciou que o orçamento da Capes vai mais que dobrar em quatro anos. Só para 2008, a proposta orçamentária prevê investimentos de R$ 1,3 bilhão. E mais R$ 8 milhões para a construção da nova sede.

    Manoela Frade

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, e o presidente da Capes, Jorge Guimarães, entregaram em cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira, 8, o Prêmio Anísio Teixeira e o Grande Prêmio Capes de Tese. Ambos os prêmios, promovidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), têm o objetivo de incentivar e reconhecer o trabalho de pesquisadores de excelência no Brasil.

    Ao todo, nove personalidades foram homenageadas. Seis, pelo Prêmio Anísio Teixeira, que avalia o conjunto da obra dos educadores. Três, pelo Grande Prêmio Capes de Tese, que elegeu as melhores teses de doutorado de 2005.

    A cerimônia faz parte das comemorações pelos 55 anos da Capes. Guimarães destacou os avanços da agência ao longo das quase seis décadas. “Em suas sucessivas administrações, a Capes sempre soube inovar no fomento e no apoio aos programas de pós-graduação.”

    A professora Ana Lúcia Almeida Gazzola destacou a participação da agência no desenvolvimento da universidade. “A solidez da universidade brasileira, nossa crescente participação na produção científica mundial e a liderança exercida pelo Brasil na América Latina devem ser creditadas também à Capes”, ressaltou. Ana Lúcia foi a primeira mulher a receber o Prêmio Anísio Teixeira.

    Já para a doutora Maraliz de Castro Vieira, autora do trabalho que recebeu o Grande Prêmio Capes de Tese, o auxílio proporcionado pela instituição é de fundamental importância para a formação de pessoal especializado. “Fui bolsista da Capes durante os quatro anos de doutorado e sei o quanto é importante”, conta.

    Foram lançados o selo e o carimbo comemorativo pelo presidente dos Correios, Carlos Henrique Custódio, e pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.

    Esta é a primeira edição do Grande Prêmio Capes de Teses, que elegerá anualmente as três melhores teses de doutorado por grande área de conhecimento. O Prêmio Anísio Teixeira foi instituído em 1981 e é entregue de cinco em cinco anos para personalidades que tenham se destacado na contribuição para o desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa no País.

    Ana Guimarães Rosa

     

  • Um total de 122 projetos concorre nas duas modalidades do Programa de Apoio à Pesquisa em Educação a Distância (Paped), edição 2005, que teve as inscrições encerradas no dia 19 de agosto. O programa é desenvolvido em parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), com apoio da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

    Na chamada um, destinada ao apoio financeiro a mestrandos e doutorandos em fase final de pesquisa cujo tema esteja voltado para a educação a distância, foram inscritas 55 propostas, 13 das quais para doutorado e 42 para mestrado. Terão apoio até cinco teses de doutorado, com recursos de R$ 8 mil cada uma, e até dez dissertações de mestrado, com R$ 6 mil para cada uma.

    A chamada dois, destinada à premiação de materiais didático-pedagógicos para educação de nível básico ou superior, tem 67 concorrentes. Serão premiados até dez materiais. Cada um receberá R$ 9 mil.

    Avaliação — De acordo com a coordenadora de programas especiais da Capes, Elci Vieira de Moura, o processo de avaliação segue a sistemática adotada em 2004. “Os projetos da chamada um serão avaliados por 22 consultores ad hoc, via on line, no período de 5 a 20 de setembro”, disse Elci. Ela explicou que cada proposta será avaliada por dois consultores diferentes. “A chamada dois, em razão da necessidade de se visualizar o material didático-pedagógico, será analisada e avaliada no sistema, porém presencialmente, por uma comissão de 13 pesquisadores, no período de 12 a 16 de setembro”, esclareceu.

    Os candidatos apoiados na chamada um devem apresentar à Capes, em dez meses, artigo para publicação nos Anais do Paped. No caso da chamada dois, os produtos premiados serão postos à disposição das escolas e instituições de ensino superior públicas, garantidos os direitos autorais. Os autores cederão ao MEC o direito de uso não-comercial.

    Repórter: Fátima Schenini

  • O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, lidera a missão brasileira que viaja hoje, 2, para Alemanha. A convite do Conselho de Reitores das Universidades Alemãs, o grupo participa de um seminário binacional em Berlim. No encontro será assinado um novo termo de cooperação técnico-científico entre os dois países. "A Alemanha é uma parceira importante para a formação de recursos humanos nacionais e também nas atividades de ciência e tecnologia. Nessa viagem, esperamos concretizar a ampliação de programas que existem com o governo alemão, como treinamentos na área de pós-graduação e ainda intensificar o intercâmbio", disse Jorge Guimarães.

    O acordo substitui tratados já existentes, assinados na década de 90, e possibilitará a reestruturação do programa de profissionais e estudantes brasileiros. Também, será ampliada a parceria com as universidades alemães para o envio de pesquisadores, professores e estudantes nos níveis de doutorado, pós-doutorado e bolsas sanduíche. O Brasil, por sua vez, também receberá estudantes alemães.

    Um dos pontos considerados de relevância pelo presidente da Capes é a discussão sobre novos acordos na área de engenharias. "Esse é um assunto que está dentro do Plano Nacional de Pós-Graduação, e há um esforço para a formação de recursos humanos nessas áreas, que estão na Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE)", afirmou. Segundo Guimarães, nesse contexto será possível retomar bolsas sanduíche específicas para essas áreas do conhecimento. "A idéia é estimular a ida de estudantes brasileiros de cursos de engenharias para um período de formação de um ano, incluindo estágio em alguma empresa alemã", explicou.

    A formação de recursos humanos para o Norte e Nordeste é outro aspecto importante da pauta. O objetivo da diretoria da Capes é reforçar o contingente de professores das instituições de ensino localizadas nessas regiões do País. Conforme Guimarães, a meta é criar um doutorado interinstitucional com apoio do governo alemão.

    A missão brasileira é composta pelos presidentes do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Manasses Fonteles, da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ana Lúcia Gazzola, e pelos reitores Paulo Speller (UFMT), José Hennemann (UFRGS), Amaro Lins (UFPE), Milca Pereira (UFGO), Jader de Moraes (UECE). E ainda pelo coordenador-geral de Cooperação Internacional da Capes, Benício Schmidt.

    Atualmente, 230 brasileiros entre pesquisadores, professores e estudantes, financiados pelas parcerias entre Capes e Alemanha, freqüentam instituições alemãs em busca de qualificação. O intercâmbio para troca de professores e estudantes, além do compartilhamento de laboratórios, foi iniciado em 1994 com financiamento de projetos conjuntos de pesquisa. A Capes assinou o primeiro acordo internacional com a Alemanha em 1969. (Ass. de Imp. da Capes)

     

  • Consolidar programas de pós-graduação brasileiros e ampliar a oferta de cursos de qualidade são duas das metas do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (Procad). A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) irá investir R$ 24 milhões nos próximos quatro anos, sendo disponibilizados neste ano R$ 6 milhões para financiar projetos que ampliem a interação científico-acadêmica nas instituições de ensino superior. O período de envio das propostas está aberto a partir desta sexta, 2, e vai até o dia 14 de outubro.

    O lançamento do edital faz parte das ações para a implementação do Plano Nacional de Pós-Graduação 2005-2010, que tem entre as metas melhorar a qualidade dos cursos novos e aumentar o número de doutores no país. “Queremos dinamizar e aumentar o intercâmbio entre as instituições e grupos de pesquisa nacionais. Com isso, os cursos novos conseguirão atingir um padrão de qualidade com maior rapidez”, afirma o diretor de programas da Capes, José Fernandes de Lima.

    O programa é dividido em duas modalidades. A primeira é para projetos de implantação de redes de cooperação acadêmica que fortaleçam cursos de pós-graduação, núcleos ou grupos de pesquisa. A troca de experiências dever incluir cursos avaliados pela Capes com conceitos cinco (muito bom), quatro e três (bom e regular). Além disso, devem pertencer a instituições de ensino superior ou de pesquisa diferentes.

    Na segunda modalidade, as propostas apresentadas deverão criar redes nacionais de cooperação acadêmica entre programas já consolidados. O objetivo é fortalecer e avançar a produção científica conjunta. O coordenador-geral do projeto deverá ter pelo menos cinco anos de doutorado e será indicado pelas equipes participantes da rede de cooperação.

    Os projetos selecionados irão receber bolsas de mestrado, doutorado, auxílio-moradia e passagens aéreas. Os projetos terão duração de dois anos. Outras informações no sítio da Capes.

    Repórter: Adriane Cunha

  • O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, lança nesta sexta-feira, 15, durante reunião do Conselho Superior da Capes, o Aplicativo para Propostas de Cursos Novos (APCN). O instrumento, que pode ser acessado no portal da Capes, é o meio usado pelas pró-reitorias das instituições de ensino superior para incluírem as propostas de cursos novos de mestrado e doutorado no país.

    A edição 2005 do APCN terá novidades de conteúdo e formato. O novo modelo apresentará uma disposição mais simplificada e acessível ao usuário. Outra novidade será a inclusão de um manual que irá orientar a formatação das propostas. Para os projetos de mestrados profissionais haverá planilhas adequadas às suas peculiaridades. No ano passado, a Capes recebeu 442 pedidos de abertura de novos cursos.

    O lançamento será feito às 14h30 na sala de reuniões da presidência da Capes, Anexo I do Ministério da Educação, 2º andar. (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) vai financiar a formação de recursos humanos para o Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). Um edital será lançado ainda no primeiro semestre deste ano para que grupos de pesquisa apresentem projetos interdisciplinares nas áreas de engenharia da computação, microeletrônica, novos materiais, nanotecnologia e ciências da informação, entre outras.

    A decisão ocorreu durante reunião promovida pela Capes, nesta semana, em Brasília, com o grupo que discute a criação do Programa de Formação de Recursos Humanos para a TV Digital no Brasil. A iniciativa tem o apoio de diversos órgãos govertitle_aliasntais, entre eles, a Casa Civil e os ministérios das Comunicações, Ciência e Tecnologia, além da participação de engenheiros, pesquisadores e do Fórum Brasileiro da TV Digital.

    “Queremos integrar a formação em diversas regiões do país, entre universidade e empresa. A indústria está capacitada para dar auto-sustentação financeira ao projeto TV digital. Precisamos capacitar a mão-de-obra. É hora de despertar para esse processo”, afirma o engenheiro João Fernando de Oliveira, representante de área da agência.

    Projeção — A projeção digital deverá alcançar, até 2009, o número de 34 mil estações implantadas em todo o Brasil. Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o país abriu espaço para competir com inovação. “O crescimento é garantido, com mão-de-obra gerenciada e capacitação na área de engenharias”, disse.

    O edital ainda será formatado e apresentado ao Fórum Brasileiro da TV Digital. O cronograma oficial de implantação do sistema digital no Brasil prevê que as transmissões sejam iniciadas pelo estado de São Paulo, em dezembro deste ano.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Um dos mais importantes meios de difusão da ciência brasileira no exterior está com novo formato a partir deste sábado, 1º de outubro. O Programa de Apoio a Eventos no Exterior (Paex), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), irá receber as solicitações por meio eletrônico. O programa investe cerca de R$ 2 milhões por ano para que cientistas divulguem os resultados de suas pesquisas em diversos países

    De acordo com a coordenadora-geral de Programas no Exterior da Capes, Maria Luiza Lombas, o Paex é essencial para que os pesquisadores brasileiros conquistem espaço em reconhecidas publicações internacionais. “A participação do pesquisador nestes encontros oportuniza a publicação de artigos científicos, o que representa um aumento da produção científica nacional. E, conseqüentemente, faz com que o Brasil melhore sua colocação no ranking mundial”, afirma. Atualmente, o país está na 17ª posição no ranking de produção de novos conhecimentos, pouco distante dos principais países que ocupam destacadas posições, entre eles, Japão, Alemanha, Inglaterra e França.

    Outras mudanças - Desde 2002, a Coordenação de Programas no Exterior da Capes vem informatizando os serviços, o que inclui as candidaturas de bolsa ao exterior. No caso dos pedidos de auxílio do Paex, o processo poderá ser acompanhado de forma on line. “Maior agilidade e transparência são as principais vantagens do meio eletrônico”, avalia a coordenadora de bolsas no exterior da Capes, Zena Martins. Anteriormente, os processos eram encaminhados pelos Correios.

    A Capes financia as passagens dos pesquisadores. As solicitações devem ser encaminhadas conforme o novo calendário de inscrição e divulgação do resultado, que pode ser conferido na página eletrônica da Capes. O prazo para eventos que irão ocorrer no mês de fevereiro tem início neste sábado, 1º, e termina no dia 31.

    Repórter: Adriane Cunha

  • Estrangeiros interessados em concorrer a bolsas de estudo no Brasil, para os cursos de mestrado e doutorado, têm prazo até 29 de julho para se inscrever no Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC/PG). O programa é desenvolvido em parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC); Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Ciência e Tecnologia (CNPq).

    O formulário de inscrição está disponível na página eletrônica da Capes. Após ser preenchido e impresso, o formulário deverá ser entregue nas embaixadas do Brasil, nos países dos candidatos, com a documentação. Caso o interessado não se encontre em seu país poderá enviar os documentos pelos Correios. As bolsas de mestrado têm duração de 24 meses e as de doutorado, 48. Elas são improrrogáveis nos dois casos.

    As bolsas são concedidas em todas as áreas de conhecimento, nas quais existam programas de pós-graduação que emitam diplomas de validade nacional. Os programas devem ter sido avaliados pela Capes, com nível igual ou superior a quatro. Os resultados serão divulgados em dezembro e as atividades acadêmicas terão início em março de 2006.

    Requisitos – O candidato deve ser cidadão dos países em desenvolvimento com os quais o Brasil tem acordo de cooperação educacional ou cultural, como países da África, Ásia, Caribe, Oceania e América Latina. Não pode ser cidadão brasileiro, nem binacional ou ter visto permanente no Brasil. É necessário ter o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), currículo e plano de trabalho, em língua portuguesa, e duas cartas de recomendação. No caso de ex-bolsista do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação, o candidato deve ter exercido atividades profissionais em seu país de origem por, pelo menos, dois anos.

    Países – A bolsa será usufruída na África do Sul, Angola, Antígua, Barbuda, Argélia, Argentina, Benin, Bolívia, Cabo Verde, Camarões, Chile, China, Colômbia, Costa do Marfim, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Equador, Gabão, Gana, Guatemala, Guiana, Guiné Bissau, Haiti, Honduras, Índia, Jamaica, Mali, Marrocos, México, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Panamá, Paraguai, Peru, Quênia, República Democrática do Congo, República do Congo, República Dominicana, São Tomé e Príncipe, Senegal, Surititle, Timor Leste, Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia, Uruguai e Venezuela.

    Mais informações podem ser obtidas na Coordenação-Geral de Cooperação Internacional (CGCI), pelos telefones (61) 2104-8875 ou 2104-8036 ou correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Sonia Jacinto

     

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