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  • A unidade de ensino de Parnaíba, ligada ao Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí (Cefet-PI), será inaugurada na próxima quarta-feira, 14, no norte do estado do Piauí. O evento contará com as presenças do ministro da Educação, Fernando Haddad, e do secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco.

    A macrorregião de Parnaíba tem grande potencial turístico, pois está inserida na Área de Proteção Ambiental (APA) do Delta do Parnaíba e na rota entre os Lençóis Maranhenses (MA) e Jericoaquara (CE). A região recebe investimentos nas áreas de hoteleira e agroindústria de pescados, impulsionando a economia e solicitando mão-de-obra qualificada.

    A nova unidade de ensino irá oferecer cursos de nível técnico e superior sintonizados com os arranjos produtivos locais (APLs), que são atividades que movimentam a economia local: turismo, comércio, indústrias de construção civil e de transformação, agricultura familiar (arroz irrigado e mandioca), pecuária de rebanhos de caprinos e ovinos e apicultura, carcinicultura e pesca artesanal.

    Foram investidos R$ 2,8 milhões nesta unidade. A escola terá capacidade para atender 2.240 alunos, com 40 docentes e 65 técnicos administrativos. A instituição deve estar em pleno funcionamento até 2010.

    Desde abril, 280 alunos estudam na escola, nos cursos nível médio de edificações, eletrotécnica e informática, nas modalidades integrado e concomitante/subseqüente ao ensino médio.

    Com uma população de aproximadamente 133 mil habitantes, Parnaíba é o segundo maior município do estado e centro de uma microrregião compreendida por dez municípios, entre eles Luís Correia, Cajueiro da Praia, Buriti dos Lopes e Cocal.

    A escola integra a primeira fase do plano de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica, que prevê a construção de 64 unidades de ensino. A partir de 2008, o Ministério da Educação irá investir R$ 750 milhões na segunda fase, com a construção de mais 150 escolas técnicas no país. No Piauí, serão mais seis – Corrente, Uruçuí, Angical do Piauí, Piripiri, São Raimundo Nonato e Paulistana.

    Sophia Gebrim

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  • A comissão que vai elaborar um plano de implantação do ensino médio integrado em escolas indígenas de Mato Grosso inicia suas atividades nesta quarta-feira, 8. A conexão entre educação e profissionalização é uma reivindicação de algumas comunidades indígenas que já possuem escolas e conta com apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação(MEC).

    A implementação da modalidade de ensino nas aldeias é desenvolvida em parceria pelas secretarias de Educação Básica (SEB) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC.

    O grupo de trabalho é formado por representantes da Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (Seduc/MT), do Conselho Estadual de Educação (CEE/MT), Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Secitec/MT), da Organização dos Professores Indígenas de Mato Grosso (Oprimt) e Fundação Nacional do Índio (Funai). Está prevista para o próximo dia 28 a apresentação da proposta.

    De acordo com a professora Lúcia Helena Lódi, diretora de Políticas de Ensino Médio do ministério, os recursos financeiros são do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica (Prodeb).

    Segundo ela, o ensino médio integrado em terras indígenas eleva a escolaridade das crianças jovens e forma mão-de-obra para atender as necessidades específicas daquelas comunidades. “É também um fator de fixação do povo na aldeia, evitando o êxodo para os centros urbanos onde enfrentam profundas adversidades”, afirma a diretora.

    As demandas por ensino profissionalizante também estão prestes a serem sanadas no Pará. O povo mundurucu, cuja maioria vive no estado, já traçou o perfil dos profissionais que precisa formar: são gestores ambientais, professores indígenas e agentes de saúde.

    Juliana Meneses

  • Todas as unidades da Federação devem ser contempladas com, pelo menos, um pólo de atendimento presencial ao aluno pela Universidade Aberta do Brasil (UAB). Esta é a expectativa do Ministério da Educação (MEC), que iniciou a análise das 407 propostas recebidas de estados e prefeituras e das 213 propostas das universidades e dos centros federais de educação tecnológica (Cefets).

    A coordenadora-geral da UAB, Maria Medianeira, diz que o número pode mudar. "Nesta sexta-feira, 5, chegaram propostas de pólos municipais encaminhadas e carimbadas com data de 13 de abril. Devido a distância, a demora da correspondência faz com que cada dia tenhamos novidades", afirma. O total de projetos recebidos não significa que sejam 407 municípios beneficiados. Maria destaca que muitas propostas de um único proponente, como uma universidade, por exemplo, envolvem mais de uma região. "Cada pólo atende a uma microrregião, com vários municípios. Há projetos que representam 50 municípios de sua região", conta Maria Medianeira.

    A Universidade Federal de Sergipe (UFS) pretende oferecer cursos de licenciatura a distância de matemática, física, química, ciências biológicas, geografia, história e letras (língua portuguesa). Além disso, a Seed recebeu inscrições de 26 projetos de municípios sergipanos. Segundo a coordenação da UAB, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, ambos com 40 projetos, são os estados com maior número de projetos inscritos até agora. As propostas de municípios, estados, universidades e Cefets serão analisadas até 30 de junho próximo. A previsão do início dos cursos é para março de 2007.

    Internet - A UAB vai oferecer cursos de ensino superior gratuitos a distância. O aluno poderá estudar pela internet e outras mídias. A UAB começa a funcionar em junho, com o curso de administração, e vai atender dez mil alunos. Em 2007, a expectativa é que o número cresça para 100 mil.

    O secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, diz que a proposta é criar pólos de apoio presencial apresentados por municípios e estados, que gerenciarão cursos com modelo pedagógico elaborado pelas universidades. "O pólo municipal fica com a parte administrativa e as instituições, com a acadêmica", explicou. O sistema UAB é formado por uma rede de articulação entre municípios e instituições federais de ensino destinada a oferecer cursos de graduação, principalmente em regiões sem acesso à educação superior.

    Susan Faria e Marcela D'Alessandro

  • Estudantes e professores universitários brasileiros terão a chance de conhecer o ensino superior da França a partir desta quinta, 22. O lançamento da Semana do Ensino Superior Francês no Brasil será, às 19h30, na Embaixada da França, em Brasília, e terá a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, e do coordenador-geral de Cooperação Internacional da agência, Benício Schmidt. Pela primeira vez a Semana será realizada no Brasil.

    A Embaixada da França em parceria com a Agência EduFrance e o CenDoTeC (Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica) quer mostrar como os estudantes brasileiros podem obter, por um período, a experiência no ensino superior francês. Segundo os organizadores, o intercâmbio pode favorecer o diálogo institucional entre as universidades francesas e brasileiras, ampliando a cooperação bilateral.

    Após o lançamento oficial em Brasília, estão previstos: salões EduFrance, destinados ao público estudantil em São Paulo e no Rio de Janeiro, com a presença de mais de 100 estabelecimentos de ensino superior francês; encontros institucionais para favorecer o diálogo entre os universitários franceses e brasileiros e os responsáveis pelos departamentos de relações internacionais dos estabelecimentos de ensino superior franceses e brasileiros (São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Nordeste); conferências científicas destinadas a estudantes e professores universitários. Confira a programação completa no sítio da Embaixada da França no Brasil.

    Parcerias com o Brasil – O governo brasileiro, por meio da Capes, financia cerca de 500 bolsistas na França, nas áreas de engenharias, economia, direito e artes. Os dois países possuem uma parceria de 40 anos. Só o programa Capes/Cofecub, que promove formação em nível de pós-graduação (doutorado-sanduíche e pós-doutorado), além do aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores, existe há 26 anos.

    Outro programa com a França é o Brafitec. Foi implementado em 2002 para promover o intercâmbio de estudantes e a formação de professores nas disciplinas de engenharias. Desde lá, foram aprovados 17 projetos, resultando em 24 missões de trabalho, 85 missões de estudo do Brasil, envolvendo 222 bolsistas brasileiros e franceses.

    A parceria mais recente foi assinada em Paris, no mês de junho, um protocolo de intenções para a criação do Colégio Doutoral Franco-Brasileiro (CDFB). A iniciativa é inédita, porque permitirá que os doutorandos tenham o título reconhecido automaticamente nos dois países. Pelo acordo, estudantes brasileiros poderão fazer doutorado em universidades da França e bolsistas franceses virão para instituições brasileiras.

    Repórter: Adriane Cunha

  • As 248 instituições de ensino superior, públicas e privadas, do estado de São Paulo, que têm entre 500 e duas mil matrículas, são esperadas para a segunda oficina regional sobre auto-avaliação institucional nos dias 29 e 30 deste mês. A reunião, que será na Universidade Anhembi-Morumbi, campus da Vila Olímpia, em São Paulo (SP), é promovida pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

    A oficina vai reunir os coordenadores das comissões próprias de avaliação (CPAs) das instituições para debater os aspectos teóricos e práticos da auto-avaliação em todas as suas etapas. De acordo com o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, o encontro compreende discussões sobre metodologias, propostas e avaliação, trabalhos em grupo para tratar de cada item do processo e um painel sobre avaliação externa.

    O encontro de trabalho, promovido pela Conaes e pelo Inep, vai reunir as faculdades integradas e isoladas, escolas e institutos superiores com mais de 500 alunos, faculdades de tecnologia, centros universitários e centros federais de educação tecnológica.

    Para esse grupo de instituições, que têm entre 500 e duas mil matrículas, o calendário fixado pela Conaes na Resolução nº 1, de 11 de janeiro de 2005, determina que o prazo máximo para a entrega dos relatórios de auto-avaliação seja 28 de fevereiro de 2006. A avaliação externa será entre 1º de março e 31 de maio do próximo ano.

    Etapa– A auto-avaliação institucional é a primeira etapa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído em abril de 2004. O Sinaes se completa com a avaliação externa das instituições e com o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade).

    A última oficina para esse grupo de instituições será realizada nos dias 14 e 15 de dezembro no Rio de Janeiro para as 324 instituições de ensino superior das regiões Sul e Sudeste, exceto São Paulo. A primeira oficina ocorreu nos dias 17 e 18 deste mês, em Brasília, para as 254 instituições das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) vai consolidar os campi da Universidade Federal de Rondônia (Unir) nos municípios de Guarajá-Mirim, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena. A ação faz parte da fase 2 da expansão universitária na região.

    Entre 2006 e 2007, foram investidos R$ 4 milhões para a instituição melhorar sua infra-estrutura. Em 2008, serão destinados mais R$ 2 milhões à universidade. O Censo Escolar 2005 registra 33.954 alunos matriculados na educação superior em Rondônia.

    UAB – Os quatro pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Rondônia ofereceram 300 vagas neste ano nos municípios de Ariquemes, Chupinguaia, Ji-Paraná e Rolim de Moura. A UAB oferece dois cursos em parceria com a Unir.

    O PDE prioriza a formação de professores do ensino básico. Desde 2006, a Universidade Aberta do Brasil, em parceria com instituições públicas de ensino superior e com a adesão de estados e municípios, oferece formação inicial a professores em exercício que não tenham graduação. Este ano, a parceria oferece 60 mil vagas em todo o país.

    O Plano de Desenvolvimento da Educação foi lançado em abril pelo Ministério da Educação. Para lançar o plano em Rondônia e garantir a participação do estado e dos 52 municípios da região, o ministro Fernando Haddad visita Porto Velho nesta quarta-feira, 7.

    Letícia Tancredi

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  • As ações do Ministério da Educação para a ampliação do acesso ao ensino superior irão gerar, até 2008, cerca de 760 mil novas vagas incluindo o Programa Universidade para Todos (ProUni), a criação de três novas universidades e a expansão de 31 campi em todo o país. Segundo o diretor do Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior (Depem/MEC), Celso Ribeiro, o ministério tem duas frentes de atuação para o acesso à educação superior que atendem à emergência de ofertas de vagas realizada por meio do ProUni e à expansão do ensino superior do sistema público com a criação de universidades e interiorização dos campi.

    Instituído pelo governo federal em 13 de setembro de 2004, o ProUni é o maior programa de bolsas de estudo da história da educação brasileira. A cada ano, as 54 universidades federais brasileiras colocam 122 mil vagas à disposição nos vestibulares. O ProUni iniciou o ano de 2005 abrindo 112 mil vagas para os estudantes de baixa renda nas instituições particulares de ensino superior.

    O programa ajuda a modificar a difícil realidade do ensino universitário no Brasil, pois o país figura entre as nações da América Latina com uma das mais baixas taxas de acesso à universidade. Hoje, só 9% dos jovens de 18 a 24 anos de idade estão na faculdade. No Chile, o índice é de 27%; na Argentina, de 39%; no Canadá é de 62%; e nos Estados Unidos, de 80%.

    Bolsas – O ProUni destina-se à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas parciais, no valor de 50%, para estudantes em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. A bolsa integral é dada a quem tem renda familiar per capita não superior a 1,5 salário mínimo e a parcial é para aqueles cuja renda per capita não exceda três salários mínimos. O programa tem uma política de cotas pela qual as bolsas de estudo para afrodescendentes e indígenas são concedidas de acordo com a proporção dessas populações nos respectivos estados, segundo os dados do IBGE.

    O ProUni promoveu o aumento do ingresso de afrodescendentes nas universidades. As instituições públicas e particulares têm em seus cursos 25% desses alunos. Só neste ano, com a política de cotas, o MEC ofereceu 27.342 bolsas integrais e 11.071 bolsas parciais. Em setembro, as instituições interessadas em participar do ProUni poderão realizar a adesão. Posteriormente serão abertas inscrições para os alunos.

    Repórter: Sandro Santos

  • A Conferência Regional de Educação Superior 2008 (CRES) acontece em Cartagena das Índias, Colômbia, entre os dias 4 e 6 de junho deste ano. O evento é promovido pelo Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e o Caribe (Iesalc), vinculado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e pelo Ministério de Educação Nacional da Colômbia. Com o tema “Uma agenda estratégica para a educação superior”, a conferência deve receber cerca de 3.000 delegados e 500 estudantes da região.

    “Esse evento é a oportunidade na qual serão analisadas e discutidas as transformações sociais, econômicas, políticas e culturais que ocorrem na atualidade e suas implicações para a educação superior, com o propósito de destacar suas principais tendências e cenárias futuros”, observou Ana Lúcia Gazzola, diretora da Unesco-Iesalc.

    Para o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, participar do CRES 2008 “trará contribuições para uma possível conferência específica do Brasil”, ainda que ligada, no caso da educação superior, aos temas internacionais.

    A CRES 2008, que recebe o nome de “Desafios locais e globais: uma agenda estratégica para a educação superior na América Latina e Caribe”, constitui uma das instâncias preparatórias para a próxima Conferência Mundial de Educação Superior (CMES), que acontecerá em 2009.

    As inscrições dos delegados e estudantes nacionais deverão ser realizadas no portal do evento, onde também há instruções sobre hospedagem.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) realizam na quinta-feira, dia 17, e na sexta, 18, na Universidade de Brasília (UnB), a primeira oficina regional sobre auto-avaliação das instituições de ensino superior das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    Estarão reunidos faculdades integradas e isoladas, escolas e institutos superiores com mais de 500 alunos, faculdades de tecnologia, centros universitários e centros federais de educação tecnológica. A oficina tem o objetivo de reunir os coordenadores das comissões próprias de avaliação (CPA) das instituições para debater os aspectos teóricos e práticos da auto-avaliação em todas as suas fases.

    De acordo com o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, o encontro compreende discussões sobre metodologias e propostas de avaliação, trabalhos em grupo para tratar de cada item do processo e um painel sobre avaliação externa.

    Para esse grupo de instituições, que têm entre 500 e dois mil alunos, o calendário fixado pela Conaes na Resolução nº 1, de 11 de janeiro deste ano, determina que o prazo máximo para a entrega dos relatórios da auto-avaliação seja 28 de fevereiro do próximo ano. A avaliação externa ocorrerá entre 1º de março e 31 de maio de 2006.

    A auto-avaliação institucional é a primeira etapa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído em abril de 2004. O Sinaes se completa com a avaliação externa das instituições e com o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade).

    Outras duas oficinas estão programadas. Para as instituições do estado de São Paulo, nos dias 29 e 30próximos. Para as das regiões Sul e Sudeste, nos dias 14 e 15 de dezembro, no Rio de Janeiro.

    Dados do Inep indicam a existência de 432 instituições de ensino superior públicas, comunitárias e privadas com matrículas na faixa de 500 a dois mil alunos.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Santo André (SP) —“Quero que vocês tenham oportunidades que eu não tive, que tenham acesso a um direito que não me foi garantido”, disse o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a uma platéia de alunos, professores e funcionários da Universidade Federal do ABC. O presidente e o ministro da Educação, Fernando Haddad, visitaram na manhã desta sexta-feira, 28, as obras da UFABC, em Santo André, na região metropolitana de São Paulo.

    Em seu discurso, Lula destacou que apesar de não ter formação superior terá sido, ao final de seu governo, o presidente que mais abriu vagas públicas. Serão dez novas universidades, 48 extensões universitárias e 214 escolas técnicas até 2010. “Em oito anos, abriremos mais escolas técnicas desde a criação da primeira, em 1909”, exemplificou.

    Manifestações de apoio e aplausos da comunidade acadêmica entrecortaram, por diversas vezes, o discurso do presidente. Alunos e professores não contiveram a emoção ao ver suas expectativas transformadas em realidade. Há quase 30 anos, a população da região aguardava a abertura de vagas federais no ensino superior. Até a criação da UFABC, em 2005, a região tinha 77 mil estudantes. A maioria (65%) estava matriculada em instituições privadas.

    Para o ministro Haddad, a expansão universitária em São Paulo devolve a dignidade acadêmica ao estado. “São Paulo passou anos sem investimentos federais. Estamos pagando uma dívida histórica”, ressaltou.

    O reitor da UFABC, Luiz Bevilácqua, lembrou as palavras do presidente Lula, em seu discurso de posse, de que a educação é um exercício de liberdade. “Isso é realizado aqui e agora”, destacou.

    Maria Clara Machado

  • Chapecó (SC) — O município de Chapecó, no oeste catarinense, tem 160 mil habitantes, é um pólo industrial de aves e suínos, mas até esta terça-feira, 22, não tinha uma escola de educação tecnológica. Por isso, a solenidade de criação de uma unidade do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC), pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, atraiu os mais importantes representantes do setor empresarial, além dos dirigentes da educação no estado.

    “Finalmente, o oeste do estado é contemplado com cursos públicos e gratuitos”, afirmou a diretora do Cefet, Consuelo Sielski Santos, ao agradecer o apoio da prefeitura, que doou o terreno. A nova escola vai oferecer quatro cursos de eletroeletrônica e mecânica industrial, com previsão de atendimento de 1.632 alunos em dois anos de funcionamento.

    Haddad comemorou o fato de ter assinado em dois dias a criação de três escolas técnicas federais em Santa Catarina, dobrando a oferta naquele estado. Na última segunda-feira, 21, o ministro visitou Joinville e Florianópolis, ambas em Santa Catarina, onde assinou os documentos de criação de unidades do Cefet voltadas para eletrônica, mecânica, turismo e alimentos.

    Chico Daniel

  • Professores, pesquisadores, gestores e estudantes ligados à área científica e tecnológica já contam com uma publicação exclusiva para a divulgação de teses, dissertações e artigos científicos. A Revista Científica Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, publicação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), surge para dar visibilidade à produção científica das instituições de ensino nacionais e do exterior.

    De acordo com o coordenador-geral de certificação e legislação da Setec, Moisés Domingos Sobrinho, a produção científica, principalmente a da rede federal de educação profissional e tecnológica, estava dispersa em várias publicações especializadas. Para Sobrinho, a área científica da rede necessitava de um veículo próprio para a exposição de seus trabalhos. “A revista é um espaço legítimo e específico, que vai contribuir para ampliar o diálogo dessa produção com os grandes temas e desafios nacionais no campo da ciência e da tecnologia”, afirma.

    Em sua primeira edição, a publicação, de periodicidade anual, apresenta artigos inéditos, resultantes de estudos e pesquisas que abordam temas como o papel das licenciaturas tecnológicas, a formação de professores para a educação profissional e o apoio à pesquisa e à aplicação das tecnologias da informação na educação profissional e tecnológica.

    Nos próximos dias, a revista será encaminhada ao Qualis, lista de periódicos recomendada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Para a segunda edição, já foram selecionados artigos de pesquisadores do Uruguai, Venezuela, Canadá e Espanha.

    Marco Fraga

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais abriu nesta segunda-feira, 25, as inscrições para o processo seletivo do primeiro semestre de 2007. São 815 vagas para cursos técnicos em Belo Horizonte e 910 para as unidades de Leopoldina, Divinópolis, Araxá, Varginha e Timóteo.

    Para os cursos superiores, serão 213 vagas em Belo Horizonte — a novidade é a abertura dos cursos de engenharia da computação e administração — e 30 em Araxá. As inscrições vão se estender até o dia 6 de outubro.

    Para os cursos superiores, o valor da inscrição é R$ 80,00; para os técnicos, R$ 40,00. É obrigatória a aquisição do manual do candidato (R$ 10,00). As provas para os cursos de graduação estão marcadas para os dias 25 e 26 de novembro; para os de nível médio, 10 de dezembro.

    Mais informações na página eletrônica do Cefet de Minas Gerais. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • O Ministério da Educação quer aumentar o acesso do jovem ao mercado de trabalho e uma das formas mais eficientes para as condições atuais do país é a ampliação da educação tecnológica, que assegura as melhores chances para a sua profissionalização. O ministro da Educação, Fernando Haddad, diz que o ensino médio deveria garantir formação para o jovem ter acesso ao mercado de trabalho, já que, hoje, só 10% dos brasileiros entre 18 a 24 anos estão na universidade. “Por esse motivo, integramos os ensinos médio e técnico quando revogamos em 2005 o decreto que desassociava as duas modalidades”, explica.

    O número de matrículas no ensino técnico representa 8% do total de estudantes que freqüentam o ensino médio. De acordo com o último censo da educação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), em 2005, há 9.031.302 matrículas no ensino médio, enquanto o nível técnico tem 747.892 alunos. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que, dos 7,3 milhões de brasileiros desempregados, 3,5 milhões são jovens. A taxa média de desemprego de jovens de 18 a 24 anos (17%) é quase o dobro da nacional (9%).

    “Nosso objetivo é aumentar ainda mais a participação do ensino tecnológico no país”, diz Haddad. A mudança na legislação deu resultados. Dados do Inep revelam que em 1994 havia 23.861 vagas na educação profissional. Em 2004, o número aumentou para 200.458, aumento de 840%. Em relação aos cursos oferecidos, a quantidade cresceu de 261 em 1994 para 1.804 em 2004, um aumento de 691% em dez anos.

    O diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí (Cefet-PI), Francisco das Chagas Santana, diz que os alunos da instituição são muito procurados por empresas da região. Atualmente, cerca de mil estudantes fazem estágio em empresas que procuram o Cefet em busca de técnicos operacionais em áreas como mecânica, eletrônica, elétrica, edificações, meio ambiente, refrigeração, informática, entre outros. “Todos os alunos de mecânica que se formam este ano já têm emprego garantido na Schincariol que funciona no Maranhão”, comemora.

    Conferência – Para estimular este crescimento, o MEC realiza de 5 a 8 de novembro, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. O evento vai elaborar uma política nacional para o setor e pretende integrar as redes federal, estadual, municipal, privada e comunitária que oferecem ensino profissionalizante.

    Repórter: Flavia Nery

     

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-Química) de Nilópolis, Rio de Janeiro, abriu inscrições para o processo seletivo do curso técnico de instalação e manutenção de computadores integrado ao ensino médio na modalidade de educação de jovens e adultos (EJA). São 64 vagas para a unidade Maracanã, 64 para a de Nilópolis e 128 para o núcleo avançado de Duque de Caxias.

    O público-alvo é formado por jovens e adultos que tenham concluído o ensino fundamental, pretendam cursar o ensino médio integrado a uma formação profissional e tenham, na data da matrícula, 17 anos completos. O curso tem a duração de três anos. O processo seletivo terá uma prova com 30 questões de múltipla escolha (português, matemática e estudos da sociedade e da natureza).

    As inscrições para o processo seletivo estão abertas até 14 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. A taxa de inscrição é de R$ 5,00. Ao fazer a inscrição, o candidato deve levar uma foto 3 x 4.

    Mais informações pelo telefone (21) 2691-9807 ou na página eletrônica do Cefet.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Estudantes do ensino médio ganham várias opções de cursos técnicos com cinco novas escolas na Paraíba. (Foto: João Bittar)O Ministério da Educação vai dobrar, até 2010, o número de escolas técnicas na Paraíba, que conta hoje com cinco instituições. Como prevê o Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, serão implantadas unidades nas cidades-pólo de Patos, Cabedelo, Monteiro, Picuí e Princesa Isabel.

    As novas escolas funcionarão vinculadas ao Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) da Paraíba. Serão aproveitados os arranjos produtivos locais de cada região — caprinocultura e algodão (Patos); turismo, portuária e pesca (Cabedelo); caprinocultura e artes (Monteiro); agropecuária (Picuí); caprinocultura e serviços (Princesa Isabel).

    A expansão da rede de educação profissional está prevista no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril pelo MEC. A proposta determina a construção de 150 escolas técnicas em todo o País. Os municípios que receberão as novas instituições foram definidos para atender localidades no interior do Brasil e periferias dos grandes centros urbanos. Também foram considerados os arranjos produtivos locais, de maneira a reduzir a saída dos alunos em direção às grandes cidades e aproveitar a infra-estrutura da região.

    Para a implantação do plano na Paraíba e garantir a participação do estado e dos 223 municípios, o ministro da Educação, Fernando Haddad, visita João Pessoa nesta quarta-feira, dia 29.

    Flavia Nery

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  • Em Passo Fundo (RS), a escola técnica federal oferece o curso de mecânica industrial (Foto: Divulgação/Setec)Após uma jornada de trabalho que começou na noite anterior e invadiu a madrugada, o soldador Vitor Gineitis, 30 anos, chega em casa às 6h, em Não-Me-Toque, noroeste do Rio Grande do Sul, para um descanso de três horas. Antes do almoço, embarca no ônibus para Passo Fundo, a 60 quilômetros de distância. O curso técnico de mecânica industrial tem início às 13h30.

    “Vale o esforço”, resume o estudante, que já tem promessa de promoção no trabalho quando concluir o curso.

    A 4.664 quilômetros dali, em Novo Paraíso, distrito de Caracaraí (Roraima), as irmãs Marta e Patrícia Souza, de 14 e 17 anos, são as mais novas alunas do curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio. “Todos os dias, agradeço a Deus por ter minhas duas filhas estudando numa escola como essa. Até ar condicionado tem. É muita felicidade”, conta a mãe, Generosa Ribeiro Silva.

    Pequenas histórias, mas com muito em comum. De origem humilde, sonhos parecidos, estudantes do interior integram as primeiras turmas das recém-inauguradas escolas técnicas federais. São 64 novas unidades, que integram a primeira fase do plano de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    Vitor e mais 166 alunos estudam na unidade de Passo Fundo, norte do Rio Grande do Sul. Lá, foram investidos R$ 3 milhões em obras, mobiliário e equipamentos. Cerca de 25% dos alunos são de municípios vizinhos. A escola oferece, desde 1º de outubro do ano passado, cursos técnicos gratuitos de sistemas de informação e mecânica industrial. O prefeito da cidade, Airton Dipp, qualificou a nova escola de marco histórico para o desenvolvimento da região.

    Marta e Patrícia são alunas da unidade de Novo Paraíso, no sul de Roraima. Desde agosto, a instituição oferece gratuitamente, a 150 alunos, o curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio. Outros 22 estudantes fazem o mesmo curso, na modalidade jovens e adultos. O governo federal investiu R$ 3,4 milhões na construção da unidade. Além de Caracaraí, as cidades de São João da Baliza, São Luiz, Caroebe, Cantá e Rorainópolis são beneficiadas com a escola. Elas representam um terço do total de municípios do estado.

    O curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio atrai estudantes de seis municípios de Roraima (Foto: Divulgação/Setec)Periferia — Na periferia das grandes metrópoles, as transformações também estão ocorrendo no dia-a-dia de milhares de pessoas. Paulista de nascimento, Valeria Cordeiro, 36 anos, casada, mãe de Rafael, 11, sonha em trabalhar na Petrobrás. Para realizar o desejo, é uma das alunas mais compenetradas do curso técnico em eletrônica, com ênfase em indústria naval, da unidade de ensino de Guarus, bairro de Campos (RJ).

    O curso, integrado ao ensino médio, teve início em fevereiro de 2007. Mesmo formada em magistério, por vontade da mãe, e em contabilidade, por influência do pai, Valéria tem gostado de reviver as matérias tradicionais. Mas não esconde o gosto pelas novas disciplinas — eletrônica digital, eletricidade e informática. “Essa área é minha vocação. Adoro estudar, tanto que minha menor nota foi sete. Aqui, o curso é de ótima qualidade e os professores são bem preparados”, disse Valéria, exemplo para os colegas, todos na faixa de 14 a 17 anos.

    Valéria trabalhou por seis anos como auxiliar de escritório, mas depois do casamento e do nascimento do filho, deixou o emprego. Agora, quer voltar ao mercado de trabalho. Também planeja ingressar na Faculdade de Engenharia da Automação, no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Campos. Ela destaca a importância da nova escola para a região, que conta com quase 115 mil habitantes, na maioria de baixa renda. “O bairro sempre foi esquecido pelos governantes. Há um histórico de descaso. A construção da escola certamente começa a reverter o quadro e incentivará o estado e o município a olharem para cá”, afirmou a futura técnica em eletrônica.

    Expansão — A segunda fase do plano de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica já começou. Os processos de implantação — aprovação de projetos, licitação e obras — de mais 150 instituições estão em andamento em todos estados. Serão investidos R$ 750 milhões. As novas escolas vão oferecer, no início, cinco cursos técnicos de nível médio. A média de vagas em cada escola é de 1,2 mil alunos. A meta é chegar a 2010 com 354 escolas técnicas e 500 mil vagas. As escolas oferecem cursos de qualificação, de ensino técnico, superior e de pós-graduação. As áreas variam de acordo com a realidade regional.

    A rede federal de educação profissional e tecnológica conta com 12.664 professores. Destes, 4.379 têm mestrado (34,5%); 1.130, doutorado (8,9%); 4.748, especialização (37,4%); 2.209, graduação (17,4%); 177, aperfeiçoamento e 21, pós-doutorado.

    Felipe De Angelis

  • A Escola Técnica Federal de Brasília recebe a partir desta segunda-feira, 24, inscrições para o processo seletivo de 2009. A instituição oferece, na unidade de Planaltina, cursos técnicos de nível médio e pós-médio, gratuitos, de agropecuária, agroindústria e guia de turismo. O processo de seleção será realizado pelo Instituto Movens.

    O ensino médio é oferecido simultaneamente aos cursos de agropecuária e agroindústria, com duração de três anos. No nível pós-médio, para o candidato que já completou o ensino médio, o curso dura dois anos. Ele poderá optar por agropecuária, agroindústria ou guia de turismo.

    Na unidade de Planaltina há, ainda, a oferta de oficinas de línguas, artes plásticas, teatro, coral, artes marciais, esporte, lazer e entretenimento. A escola conta com alojamento, refeitório e biblioteca.

    A Escola Técnica Federal de Brasília integra o projeto de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica. No Distrito Federal, serão construídas a sede administrativa, no Plano Piloto, e campi no Gama, em Samambaia e em Taguatinga. A unidade de Planaltina funciona no antigo Colégio Agrícola de Brasília. O corpo docente conta com três doutores, 21 mestres e 12 especialistas.

    Para fazer a inscrição, o candidato deve preencher a ficha de cadastro na página eletrônica da escola. A taxa, de R$ 20, pode ser paga em qualquer agência bancária até 15 de dezembro, um dia após o encerramento das inscrições.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Os moradores da região de Currais Novos, no sertão potiguar, não escondiam a ansiedade pela chegada dos novos funcionários do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio Grande do Norte. A contratação de 20 professores e 16 técnicos administrativos era fundamental para fazer funcionar plenamente a nova unidade de ensino descentralizada do estado.

    Currais Novos, a 170 quilômetros de Natal, desenvolveu-se com ciclos econômicos bem definidos, baseados na criação de gado, produção de algodão e exploração de minérios. Agora, com a Uned, a região de influência do município terá sua economia beneficiada com a oferta de cursos voltados para a indústria e para a informática. Autoridades e moradores da região do Seridó Oriental consideram a educação profissional uma ferramenta importante para capacitar jovens e adultos para o mercado. 

    O diretor-geral do Cefet, Fernando Fernandes, explica que foram abertas duas turmas de ensino subseqüente e outras duas de educação técnica e média integrada, para beneficiar 160 alunos. “O sonho está se tornando realidade. Agora, temos condições de atender os alunos que aguardavam a oportunidade de estudo e capacitação”, disse Fernandes. Tem estudante de 40 anos de idade iniciando o curso no maior entusiasmo.”

    Os professores e técnicos nomeados para Currais Novos fazem parte dos  9.124 novos cargos do quadro de pessoal das instituições federais de educação profissional e tecnológica. As vagas foram criadas para completar o quadro de pessoal de unidades já existentes e para atender os Cefets originados da transformação de escolas agrotécnicas. Ao todo, foram criados 3.430 cargos técnico-administrativos, 2.820 de professor de ensino fundamental e médio e 2.874 de direção e funções gratificadas nas universidades federais.

    Foram contempladas 33 unidades descentralizadas do programa de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, nos últimos anos, o MEC começou a reconstruir o sistema de ensino profissionalizante e tecnológico brasileiro para responder aos anseios da juventude por uma vaga no mercado de trabalho.

    Fabiana Gomes

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Nilópolis (RJ), o Cefet Química, recebe inscrições, até o dia 31, para seleção de professores de 20 disciplinas. As vagas são destinadas à unidade Maracanã (Zona Norte). O processo seletivo constará das etapas de análise de currículo e de entrevista técnica. Os requisitos e as disciplinas disponíveis estão na página eletrônica do Cefet Química.

    Para se inscrever, o candidato deve comparecer, das 10h às 16h, à Rua Senador Furtado, 121/125, Maracanã, Rio de Janeiro, com documento de identidade, fotografia 3x4 recente, currículo comprovado e cópia do diploma de graduação. A taxa de inscrição é de R$ 30.

    Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Rodrigo Farhat

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