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  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na manhã desta sexta-feira, 21, em Brasília, a nova reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Cláudia da Silva Santos. A instituição reúne hoje 14 mil alunos em nove câmpus. Até 2014, terá mais sete unidades no estado, que também conta com o Instituto Federal do Sertão Pernambucano.

    A nova reitora disse ter orgulho de representar um projeto que acredita na educação profissional como grande agente transformadora da sociedade.

    Durante a solenidade, o ministro destacou a sanção do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Segundo Haddad, será a consolidação, nos termos da lei, de todas as ações da educação profissional nos últimos anos. “A educação profissional é uma agenda que realmente prosperou”, disse.

    A solenidade contou com a presença do secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, e do ex-reitor do instituto, Sérgio Gaudêncio.

    Cláudia da Silva Santos tem mestrado em administração e comunicação pela Universidade Federal Rural de Pernambuco e graduação em comunicação social (jornalismo) pela Universidade Católica de Pernambuco. Eleita em junho deste ano, é também presidente do Conselho Superior do instituto. Já ocupou a Diretoria de Extensão e a Assessoria de Comunicação do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Pernambuco, além das pró-reitorias de Desenvolvimento Institucional e Extensão.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A professora Maria Beatriz Luce foi empossada nesta sexta-feira, 11, no cargo de secretária de Educação Básica do Ministério da Educação.

    Maria Beatriz Luce é licenciada em pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestre e doutora em educação pela Michigan State University. Há 42 anos, ela é professora titular de educação na UFRGS, lecionando política e administração da educação.

    Além da carreira acadêmica, Maria Beatriz foi conselheira por dois mandatos do Conselho Nacional de Educação (CNE), nas câmaras de Educação Básica (2004-2008) e Superior (2008-2012).

    Foi a reitora protempore para a implantação da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), de 2008 a 2011, e a partir de 2012 passou a colaborar como professora-orientadora no mestrado profissional em Educação dessa instituição.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao empossar Henrique Duque (E) na UFJF, Haddad falou sobre a evolução do ensino superior no país: “Estamos orientando a expansão pelo critério da qualidade” (Foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, reconduziu nesta quarta-feira, 22, o professor Henrique Duque ao cargo de reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Durante a solenidade, o ministro destacou o cumprimento da meta fixada pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) de dobrar a oferta de vagas nos cursos de graduação.

    Haddad falou também sobre o momento vivido pelas universidades em relação à autonomia e sobre a expansão física. “Considerando somente a expansão das universidades federais, estão em curso obras e reformas em três milhões de metros quadrados, o que significa uma reestruturação inédita nas instituições”, disse. Segundo o ministro, as instituições com indicadores elevados nas aferições do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) têm atraído número maior de estudantes. “Nós estamos orientando a expansão pelo critério da qualidade.”

    A UFJF, que completou 50 anos em agosto, oferece 35 cursos de graduação, 23 de mestrado e nove de doutorado. São atendidos 18,8 mil estudantes, matriculados em cursos de graduação, especialização, residência médica, mestrado, doutorado e ensino técnico. Criada em 1960 pelo presidente Juscelino Kubitschek, a instituição integrará consórcio a ser formado por universidades da Zona da Mata mineira — as demais são as de Alfenas, Itajubá, Lavras, São João del-Rei, Ouro Preto e Viçosa.

    O reitor Henrique Duque é graduado em odontologia, mestre em dentística restauradora e doutor em odontologia restauradora. Professor da UFJF desde 1972, é diretor da Faculdade de Odontologia. Foi membro efetivo do Conselho Fiscal da Academia Brasileira de Odontologia. Duque assumiu a reitoria em 2006.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • O reitor Sérgio Teixeira Costa, de Alagoas, o ministro Janine Ribeiro, o secretário-executivo Luiz Cláudio e o reitor Cláudio Alex, durante a cerimônia de posse no MEC (Foto: Mariana Leal/MEC) Tomaram posse nesta terça-feira, 28, na sala de atos do Ministério da Educação, os reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia de Alagoas (IFAL) e do Pará (IFPA), Sérgio Teixeira Costa e Cláudio Alex da Rocha, respectivamente. A solenidade contou com a presença do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, do secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, e do titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Marcelo Feres.

    Na cerimônia, Janine Ribeiro salientou que a rede de educação profissional e tecnológica, que cresceu imensamente – de 145 unidades em 2002 a 562 em 2013 – é testemunha da capacidade brasileira de preparar e habilitar o trabalhador. “Para as necessidades do país, não cabe mais exercer trabalho tecnológico e profissional que não satisfaça, é necessário mão de obra qualificada, essa é a tarefa essencial dos institutos”, afirmou o ministro.

    O reitor do IFPA, Cláudio Alex da Rocha, eleito para sua primeira gestão, também ressaltou o crescimento da educação profissional e tecnológica no Brasil, creditando esse aumento à sensibilidade dos últimos governos federais. “No Pará, temos 18 campi, sendo um avançado, e a amplitude de oferta cobre mais da metade dos municípios do estado, com toda a sua diversidade”, afirmou.

    Já para Sérgio Teixeira Costa, reconduzido ao cargo de reitor do IFAL, o desafio atual é consolidar a expansão da rede. Ele aponta os números em Alagoas: “No início com quatro campi, saltamos para 15 e, de 4,5 mil estudantes, para 15 mil. A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica é um dos maiores projetos que já existiram no Brasil, uma verdadeira revolução pela educação.”

    Para a manutenção dessas conquistas, Janine lembrou as atuais dificuldades financeiras do país, já que se aguarda a liberação do orçamento para 2015. O ministro disse que se dirigia aos reitores “de colega para colega, educador em posição de gestão”, ratificando assim o norte dado à sua administração: “Temos que coibir o desperdício, a duplicação desnecessária de tarefas, os gastos desnecessários, ser exemplo de responsabilidade com a sociedade e com a coisa pública.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao empossar Mercadante, Dilma lembrou as novas vagas criadas em universidades, mesmo em ano de redução de gastos (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) A presidenta da República, Dilma Rousseff, empossou nesta segunda-feira, 5, Aloizio Mercadante no cargo de ministro da Educação. Esta é a segunda vez que Mercadante assume a pasta, da qual foi titular entre 2012 e 2014.

    Na cerimônia de posse, Dilma orientou os ministros a trabalhar mais, com mais foco e com mais eficiência. Ela destacou que, mesmo em um ano de redução de gastos, o Governo Federal criou 906 mil vagas em universidades e ofertou 1,3 milhão de vagas de educação profissional e tecnológica por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    Ao novo ministro da Educação, a presidenta reforçou o compromisso do Ministério da Educação de fazer do Brasil uma pátria educadora. “Vamos continuar trabalhando para dar a cada brasileira e brasileiro o melhor passaporte para o futuro, que é educação de qualidade”, disse a presidenta.

    Currículo – O ministro Aloizio Mercadante nasceu em Santos (SP), é graduado em economia pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em ciência econômica e doutor em teoria econômica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É professor licenciado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Unicamp.

    Na carreira política, foi eleito, pelo estado de São Paulo, duas vezes deputado federal e uma vez senador. Em 1994, concorreu ao cargo de vice-presidente da República na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, assumiu o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, foi ministro da Educação entre 2012 e 2014 e ministro-chefe da Casa Civil de 2014 a 2015, até reassumir o Ministério da Educação em 5 de outubro de 2015.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Tomou posse nesta terça-feira, 3, o novo presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antonio Idilvan de Lima Alencar. Logo após a cerimônia, ele participou da primeira reunião com a diretoria do órgão.

    Graduado em engenharia civil pela Universidade de Fortaleza (Unifor), Antonio Idilvan é mestrando em gestão e avaliação de educação pública pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CaEd) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); especialista em engenharia de produção pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA/UFPB); especialista em política e administração tributária e marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi secretário-executivo de Educação do Ceará, de 2007 a 2014. Antes de assumir o FNDE, atuava como secretário-adjunto de Educação do Ceará.

    O currículo no governo cearense inclui passagens por outros órgãos. É auditor da Secretaria da Fazenda do estado e foi coordenador de arrecadação estadual, de 2001 a 2003. No período de 2003 a 2006, enquanto esteve na Secretaria de Planejamento do Ceará, integrou a equipe de coordenação da reestruturação e redesenho de processo das secretarias estaduais (saúde, educação, fazenda, ação social, justiça e segurança pública).

    O FNDE, autarquia federal criada pela Lei nº 5.537, de 21 de novembro de 1968, é responsável pela execução de políticas educacionais do Ministério da Educação. Além de inovar o modelo de compras governamentais, o FNDE é responsável pela execução de diversos projetos e programas, como os de Alimentação Escolar (Pnae), Livro Didático (PNLD), Dinheiro Direto na Escola (PDDE), Biblioteca da Escola (PNBE), Transporte Escolar (Pnate), de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), além do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ministro Mendonça Filho participa da primeira reunião ministerial após a posse do presidente da República, Michel Temer, nesta quarta-feira, 31 (foto: Rafael Carvalho/MEC)A primeira reunião ministerial realizada logo após a posse do presidente Michel Temer, nesta quarta-feira, 31, no Palácio do Planalto, teve o objetivo de alinhar a nova gestão para os desafios dos próximos dois anos e quatro meses. De acordo com o ministro da Educação, Mendonça Filho, a reunião serviu para reafirmar a unidade do governo e o compromisso com os trabalhos feitos nos últimos meses.

    “Agora, com mais objetividade e dedicação às políticas públicas nas áreas estratégicas como educação, saúde e segurança pública, a estratégia é avançar naquilo que a população brasileira deseja: a saída da crise”, afirma o ministro.

    Uma das metas destacadas por Mendonça Filho é a de ampliar a lógica do princípio federativo, por meio da qual as parcerias entre estados e municípios são consagradas. Por isso, segundo o ministro, a mobilização daqueles diretamente envolvidos com a educação – estudantes, pais e professores – é fundamental para o debate sobre os avanços nas políticas educacionais.

    “O Brasil avançou muito nos últimos anos, nas últimas décadas, em termos de acesso à educação, a chamada universalização. O que precisamos focar agora é na questão da qualidade”, ressalta o ministro.

    Mendonça Filho considera ainda que a reformulação do ensino médio, necessária para atender as demandas atuais, é um dos pontos essenciais a serem tratados pela pasta. “A juventude quer ter um ensino médio mais conectado com o mercado de trabalho”, avalia. Na visão do ministro, o vínculo desta etapa com a educação profissional e maiores oportunidades de acesso ao ensino superior também precisam fazer parte da integração entre União, estados e municípios.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Tomaram posse na última terça-feira, 11, os novos presidentes e vice-presidentes das câmaras de Educação Básica e Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão ligado ao MEC. O mandato é de um ano, prorrogável por mais um, e a escolha dos nomes se deu por votação interna. Presente à cerimônia, na sede do CNE, em Brasília, o ministro substituto da Educação, Henrique Sartori, declarou: “Fico muito feliz em poder estar nesta Casa, substituindo de forma protocolar o ministro Rossieli, que deixa o abraço e a felicidade de saber que o Conselho anda por suas próprias pernas e missão de ser.”

    Quem assume a presidência da Câmara de Educação Básica do CNE é Ivan Claudio Pereira Siqueira, professor da Universidade de São Paulo (USP) e que se destaca, entre outros atributos, por ser o primeiro negro a ocupar esse cargo. “Nós somos um país diverso e temos que dar oportunidade para todos”, comentou. “Uma vez que esta oportunidade surge, vemos que muitas pessoas podem ocupar posições. Então, sendo negro, branco, indígena, quilombola, é preciso oportunidade.” Siqueira vai substituir José Francisco Soares, tendo Nilma Santos como vice.

    Na Câmara de Educação Superior, deixa o cargo de presidente Luiz Roberto Liza Curi, sucedido por Antônio José Araújo Freitas Junior, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), professor titular de engenharia de produção da Universidade Federal Fluminense (UFF) e professor visitante da Universidade de Michigan. “Temos muitos desafios no Brasil, que é um país continental e tem apenas um instrumento de avaliação, então vamos tentar trabalhar olhando não apenas os números frios da avaliação, mas também as questões regionais”, declarou Freitas Junior, que tem como vice José Soares Neto.

    Ivan Claudio, segundo da esquerda para a direita, e Antônio Freitas Junior, segundo em sentido contrário, são os novos presidentes, respectivamente, das câmaras de educação básica e superior (Foto: André Nery/MEC)

    “Deixo minha palavra de alegria ao ver nosso querido conselheiro Freitas, agora, como presidente da câmara superior, com tudo que seu conhecimento e trajetória representam para o nosso conselho e a ponte que ele faz com todos os setores”, destacou Henrique Sartori. “[Congratulo-me também com] o conselheiro Ivan, um dos professores mais eruditos com quem tive o prazer de trabalhar e de uma postura que bem representa esta Câmara”.

    O CNE é como um órgão de assessoramento do ministro da Educação e atua na indicação de políticas públicas do MEC. “O Conselho tem um papel fundamental de não só pensar o que o jovem, a criança e o adulto envolvidos no mundo da educação precisam, mas o que de fato vai impactar na vida das pessoas, e vê-lo funcionando é um motivo de alegria”, ressaltou Sartori. “O MEC tem dado todas as condições para que os conselheiros deste colegiado trabalhem e coloquem as ideias e pareceres aqui elaborados em prática.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em seu pronunciamento, ao assumir o MEC, Cid Gomes salientou que o novo desafio do país é o da inclusão pelo saber: “A educação é o caminho certeiro para o desenvolvimento humano” (foto: João Neto/MEC)O ex-governador do Ceará, Cid Gomes, assumiu nesta sexta-feira, 2, o cargo de ministro da Educação. Henrique Paim despediu-se após 11 anos em diferentes funções no MEC. O novo ministro assume com a disposição de dar prioridade a compromissos estabelecidos pela presidenta da República, Dilma Rousseff, que no dia anterior, ao ser empossada para o segundo mandato, anunciou o novo slogan de governo: Brasil, Pátria Educadora.

    Entre as prioridades estabelecidas por Dilma estão a valorização dos professores, a ampliação da oferta de vagas em creches, ensino integral, reforma do ensino médio e fortalecimento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    De acordo com Cid, o governo federal teve grande êxito, nos últimos 12 anos, ao tirar o Brasil do mapa da fome, ao promover a melhoria de vida de milhões de brasileiros. “Agora, o novo desafio é o da inclusão pelo saber. O conhecimento, a educação, é o caminho certeiro para o desenvolvimento humano”, disse. O ministro afirmou que essa missão deve ser compreendida por toda a sociedade brasileira para que a superação das desigualdades pela educação seja possível. “Todo esforço do Estado brasileiro será insuficiente se não contar com o compartilhamento da sociedade na construção da pátria educadora.”

    Natural de Sobral, Ceará, Cid Gomes, 51 anos, é engenheiro civil. Ele governou o estado nos últimos oito anos. Em 1990, assumiu o primeiro cargo público, quando foi eleito deputado estadual. Em 1996, foi eleito prefeito de Sobral e reeleito quatro anos depois. Naquele período, ganhou destaque na área educacional e criou o programa de alfabetização na idade certa, que serviu de base para a elaboração do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa do governo federal.

    Participaram da cerimônia de posse, no auditório do edifício-sede do MEC, entre outras autoridades, as ministras Tereza Campello, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres; os ministros Arthur Chioro, da Saúde; Nélson Barbosa, do Planejamento, Orçamento e Gestão, e Gilberto Occhi, da Integração Nacional, além do governador do Ceará, Camilo Santana.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a íntegra do discurso do ministro Cid Gomes

    Confira também o boletim com o áudio sobre a posse do ministro Cid Gomes

  • Tomaram posse nesta segunda-feira, 8, o novo presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Luiz Roberto Liza Curi, e mais nove conselheiros, sendo cinco novos e quatro reconduzidos. O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou da cerimônia de posse dos membros, na sede do Conselho, em Brasília.

    O ministro ressaltou a importância do CNE para implementar as mudanças necessárias na educação brasileira. “Nós estamos em posição de fazer uma transformação em nosso país, e só tem um jeito de fazer a transformação: pela aprendizagem. Aqui nós temos um órgão de estado que pode ser o grande guardião, o grande visionário das transformações que temos que passar para a educação básica e para o ensino superior. Fico muito feliz de tê-los aqui no CNE”, disse Rossieli.

    Para o novo presidente, Luiz Roberto Liza Curi, o conselho é uma ferramenta de desenvolvimento da nação. “Não só o direito de frequentar escolas, estudar, aprender, evoluir nos estudos e na formação. Mas também de desenvolvimento, para que uma nação seja civilizada, inclusiva e economicamente competitiva. Esses são os direitos que decorrem de outros. Assim agimos como representantes não de governos, mas da sociedade e seus atores mais relevantes na arena da educação, da ciência e da tecnologia, da inovação e da cultura”, disse Liza Curi.

    O ex-presidente Eduardo Deschamps lembrou que, durante os anos que ficou à frente do Conselho, houve grandes marcos de atuação do órgão. Entre eles, a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da educação infantil e do ensino fundamental, a aprovação da resolução que regula a utilização do nome social, a resolução do voluntariado, a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a licenciatura em ciência da religião e a validação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da constitucionalidade do corte etário. ”Nada disso seria possível sem o apoio incontestável, tanto das conselheiras e conselheiros, quanto da equipe técnica que nos acompanhou durante esse período” afirmou Deschamps.

    Em cerimônia no CNE, foram empossados nove conselheiros, sendo cinco novos e quatro reconduzidos (Foto: Luís Fortes/MEC)

    O conselheiro Ivan Cláudio Siqueira foi reconduzido para a Câmara de Educação Básica. Já na Câmara de Educação Superior, foram os conselheiros Joaquim José Soares Neto, Maurício Eliseu Costa Romão e Yugo Okida. Os novos conselheiros da Câmara de Educação Básica são Maria Helena Guimarães de Castro e Mozart Neves Ramos. Já para a Câmara de Educação Superior, os novos conselheiros são Marco Antônio Marques da Silva, Sérgio de Almeida Bruni e Robson Maia Lins.

    CNE – O Conselho Nacional de Educação é composto por duas câmaras, a da Educação Básica e a do Ensino Superior, totalizando 22 conselheiros, além de dois membros natos, os secretários da Educação Básica e da Educação Superior do MEC, os quais ocupam essa cadeira somente no período em que estão à frente das secretarias. O tempo de mandato dos conselheiros é de quatro anos, e do presidente de dois anos.

    O Conselho tem a missão de assessorar o Ministério da Educação nas questões que envolvem a educação brasileira. Cabe também ao conselho formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino e pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O catarinense Eduardo Deschamps toma posse nesta quinta-feira, 6, na presidência do Conselho Nacional de Educação (CNE). A solenidade, prevista para as 9h30, na sede do entidade, em Brasília, contará com a presença do ministro da Educação, Mendonça Filho.

    Secretário de Estado da Educação de Santa Catarina desde 2012, Deschamps, ao assumir o CNE, deixará a presidência do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), cargo que assumiu em fevereiro de 2015.

    Doutor em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), desde 1990 Deschamps é professor titular da Universidade Regional de Blumenau (Furb), onde foi reitor, chefe do departamento e coordenador do colegiado de curso de engenharia elétrica.

    Docente avaliador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), foi diretor do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de Blumenau e integrou o Conselho de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (Desenvesc), o Conselho da Associação Empresarial de Blumenau (Acib) e o Conselho de Desenvolvimento Regional de Blumenau.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na tarde desta terça-feira, 14, o economista Maurício Romão tomou posse como conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE). Ele assume o cargo em substituição a Henry Júnior e terá mandato vigente até outubro de 2018.

    Romão comandava a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação desde maio do ano passado. Com sua saída, assume a Seres o até então secretário-executivo do CNE, Henrique Sartori.

    O presidente do CNE, Eduardo Deschamps, desejou as boas-vindas ao novo conselheiro e destacou que Romão assume o papel em um momento muito importante para a educação. Deschamps enfatizou que, atualmente, o conselho trabalha na priorização de três pautas: a reforma do ensino médio, a Base Nacional Comum Curricular e a formação de professores.

    “Isso para ficar apenas em três temas gerais”, frisou. “Obviamente que nós temos o monitoramento do Plano Nacional de Educação e a implementação do Sistema Nacional de Educação, sem contar todos os trabalhos que têm permeado os trabalhos do CNE em sua rotina.”

    O economista Maurício Romão agradeceu o apoio recebido e garantiu que chega para somar. “O CNE tem um papel fundamental na elaboração de um novo marco de qualidade na educação brasileira, e eu venho para somar esforços junto aos demais conselheiros, para que esse mister seja conquistado ao longo do tempo”, afirmou.

    Durante a solenidade de posse de Maurício Romão no CNE, o ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou o trabalho do conselho; nos últimos dez meses, foram aprovados 1.680 processos (Foto: Luís Fortes/MEC)O ministro da Educação, Mendonça Filho, agradeceu o trabalho e desempenho de Romão no período em que atuou na pasta. “Eu não tinha dúvida de que ele daria conta do recado”, disse. “Romão é uma pessoa dedicada e competente. Ele conseguiu unir, na Seres, uma equipe competente, entregando resultados concretos, boa parte em conexão direta com o CNE.”

    Mendonça Filho ainda destacou o trabalho do Conselho Nacional de Educação nos últimos meses. Segundo o ministro, nos dez meses em que está à frente do MEC, o CNE aprovou 1.680 processos. “Isso mostra claramente uma dinâmica de trabalho que obedeceu a critérios técnicos e que, ao mesmo tempo, colocou esse colegiado como um órgão que garante respostas adequadas para que a gente possa cumprir a missão de regular o setor educacional no nosso país”, comemorou.

    Também participaram da cerimônia a secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães Castro; a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini; o presidente da Câmara de Educação Superior do CNE, Luiz Curi; e o presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, Francisco Soares.

    Agenda –Imediatamente após tomar posse, Maurício Romão participou, junto aos demais conselheiros, da reunião ordinária do conselho pleno do CNE. Entre os assuntos discutidos estava a formação inicial e continuada de professores.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao empossar o novo presidente do Conif, Marcelo Bender Machado, Aloizio Mercadante defendeu uma maior integração entre o ensino médio e o ensino técnico e profissionalizante (foto: Mariana Leal/MEC)Durante a cerimônia de posse do novo presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância da educação profissional e tecnológica para o Brasil se tornar mais competitivo. “Nós precisamos ter um ensino técnico e profissionalizante associado, concomitante, subsequente ao ensino médio para que os brasileiros cheguem ao mundo do trabalho com mais qualificação, mais formação e mais conhecimento”, explicou.

    O evento ocorreu nesta quarta-feira, 17, no campus Brasília do Instituto Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica de Brasília (IFB), para o mandato de 2016. O novo presidente é o reitor do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul), Marcelo Bender Machado. Também foram empossados os novos integrantes da diretoria-executiva do Conif.

    A nova direção do Conif foi eleita em dezembro de 2015, e será composta, além do seu presidente, pelos reitores Jerônimo Rodrigues da Silva (IFG), na vice-presidência; Paulo Roberto de Assis Passos (IFRJ), diretor Administrativo; Francisco Roberto Brandão Ferreira (IFMA), na diretoria Financeira; e Antônio Venâncio Castelo Branco (Ifam), para o cargo de diretor de Relações Institucionais.

    Após ser empossado, Marcelo Bender destacou a qualidade do ensino da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que hoje tem 562 campi e supera 1 milhão de matrículas. “Trabalharemos no conselho para esta rede seja cada vez mais reconhecida e valorizada nacional e, como já ocorre, internacionalmente. O Conif é a instância de proposição de políticas de desenvolvimento da formação profissional e tecnológica, pesquisa e inovação”, afirmou o presidente.

    CONIF - O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica congrega todas as Instituições Federais de Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Brasil.

    Atualmente são 562 unidades implantadas em todo o Brasil, reunidas em 38 institutos federais, dois centros federais de educação profissional e tecnológica e o Colégio Pedro II. Até o fim de 2018, mais 208 unidades serão implantadas.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Durante a posse de Marcus Vinícius Rodrigues, novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), nesta quinta-feira, 24, o ministro da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, ressaltou que “o papel do Inep, das instituições preservadoras da memória nacional, é essencial para a reconstrução da nossa democracia. É nesses organismos que repousa a memória da Nação”, disse o ministro. “O professor Marcus Vinícius é uma pessoa muito bem qualificada para o exercício dessa nobre função de preservador da memória nacional.”

    O Inep é a autarquia vinculada ao MEC responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e pelas estatísticas da educação no Brasil. Tanto o ministro quanto Marcus ressaltaram a importância dos dados do instituto como memória da cultura nacional e como subsídio importante no desafio de reconstruir a educação nacional.

    O ministro também chamou a atenção para a importância do trabalho do instituto no futuro da educação. “Nós precisamos de intérpretes desse monumento de dados que é o Inep. Precisamos interpretá-los e elaborar novas políticas públicas e educacionais que nos conduzam a uma verdadeira educação para a cidadania. Ali onde mora o cidadão, como pensava Anísio Teixeira, que deu nome a este instituto, era onde se realizava o essencial da educação. No município. Porque é ali que o cidadão mora. É ali onde a criança bebe, no lar, o bê-á-bá do patriotismo.”

    Segundo o novo presidente do Inep, são três as prioridades para se estabelecer um modelo organizacional eficaz. “É um tripé: Qualidade. Aumentar a qualidade dessa instituição que já é excelente. Confiança. Sempre é possível ter sistemas e processos mais confiáveis. E custo. Então, nós podemos ter, sim, excelentes exames, excelentes itens, nós podemos otimizar nossas estruturas, nós podemos otimizar nossos processos, o que tornará o Inep bem mais eficaz”, pontuou Marcos Vinícius Rodrigues. Ele também disse que vai trabalhar com 32 ações prioritárias, entre as quais a valorização e a capacitação dos professores.

    Perfil - Ex-professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o cearense Marcus Vinícius Rodrigues tem 63 anos, é doutor em engenharia da produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em administração de empresas pela Federal de Minas Gerais e engenheiro eletricista pela Federal do Ceará. Além disso, é autor de 11 livros sobre gestão e análise organizacional, qualidade e produtividade, dentre eles Qualidade de Vida no Trabalho e Ações para a Qualidade.

    Inep – O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação. Com a missão de subsidiar a formulação de políticas educacionais dos diferentes níveis de governo, e assim contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país, o Inep produz evidências sobre educação e atua nas seguintes áreas: avaliações, exames e indicadores da educação básica; avaliações, exames e indicadores da educação superior; estatísticas educacionais; ações internacionais, e produção, disseminação e arquivo da educação.

    Para o ministro Ricardo Vélez Rodríguez, o novo presidente do Inep, Marcus Vinícius Rodrigues, é bem qualificado para a função de preservador da memória nacional (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Diretoria – A nova gestão do Inep foi apresentada na manhã desta quinta-feira, 24, durante a cerimônia de posse do presidente Marcus Vinícius Rodrigues. O novo chefe de gabinete, Francisco Mamede de Brito, teve a nomeação publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta.

    Três das seis diretorias do Inep têm novos gestores: Paulo César Teixeira assume a Diretoria de Avaliação da Educação Básica (Daeb); Francisco Victor Bouissou, a Diretoria de Gestão e Planejamento (DGP), e Maurício Castanheira, a Diretoria de Estudos Educacionais (Dired).

    Na Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes) permanece a servidora Mariângela Abrão e na Diretoria de Estatísticas Educacionais (Deed), o também servidor Carlos Eduardo Moreno Sampaio. Camilo Mussi segue à frente da Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais (DTDIE).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Para o ministro Janine Ribeiro, mulheres como Ângela Cruz e Nilda Soares (nas extremidades esquerda e direita da mesa, respectivamente) acrescentam compromisso ético à gestão universitária (Foto: Mariana Leal/MEC)As reitoras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ângela Maria Paiva Cruz, e da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Nilda de Fátima Ferreira Soares, foram reconduzidas a seus cargos nesta terça-feira, 26. A cerimônia ocorreu na sede do Ministério da Educação, com a presença do ministro Renato Janine Ribeiro.

    Reitora da UFV, Nilda de Fátima Ferreira Soares se dispôs a colaborar com o Ministério da Educação nos esforços conjuntos para o cumprimento das metas do Plano Nacional da Educação (PNE). Nilda é graduada em engenharia de alimentos pela UFV e possui título de doutora em ciência de alimentos pela Cornell University, dos Estados Unidos. Atualmente, é professora associada da Universidade Federal de Viçosa, membro do corpo editorial da Revista Ceres e revisora de artigos científicos de renomadas revistas científicas.

    A segunda reitora reempossada, Ângela Maria Paiva Cruz, da UFRN, afirmou durante a cerimônia que comemora a expansão da universidade. “Hoje, programas como o Reuni [Reestruturação e Expansão das Universidades Federais] trouxeram a interiorização do campus universitário, o que já apresenta resultados visíveis para a UFRN, com seus 20 novos polos de educação a distância”, lembrou. A reitora é licenciada e bacharel em matemática pela UFRN, possui mestrado em filosofia pela UFPB e doutorado em educação pela UFRN.

    O ministro Renato Janine Ribeiro ressaltou, durante a posse, a importante atuação das mulheres na educação. Ele observou que elas têm colaborado para um forte compromisso ético hoje presente na gestão universitária. “Nos meus tempos de universidade, na década de 80, os principais cargos eram agraciados por homens. Agora, percebemos que isso mudou, o que é um grande ganho para toda a sociedade acadêmica”, declarou Janine Ribeiro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Leopoldina Veras (IFSPE), Rosana Cavalcante (Ifac) e Anália Ribeiro (IFPE) se encontraram no MEC, em Brasília, para a posse (Foto: João Neto/MEC)Nesta sexta-feira, 14, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, voltou a defender o compromisso de uma educação associada à qualificação profissional e à formação técnica. De acordo com ministro, apenas 9% dos jovens brasileiros associam o ensino médio e uma formação técnica, ao contrário dos países da União Europeia, onde um em cada dois estudantes vivem essa realidade.

    “É muito importante avançarmos na educação de jovens e adultos para termos uma formação técnica mais ágil e inteligente”, afirmou o ministro, durante a cerimônia de posse, em Brasília, das reitoras do institutos federais de educação, ciência e tecnologia de Pernambuco (IFPE), do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE) e do Acre (Ifac).

    Mercadante destacou também a combinação entre a educação presencial e a educação a distância para acelerar o processo de qualificação profissional e formação técnica dos jovens brasileiros. O MEC estuda a possibilidade de oferecer conteúdos por meio da internet, como faz com a plataforma Hora do Enem.

    Empossada no cargo de reitora do IFPE, a professora Anália Keila Ribeiro reiterou seu compromisso da instituição com a educação profissional científica e tecnológica que coloque o ser humano e o bem estar da sociedade no caminho de uma sociedade democrática.

    Já a nova reitora do IFSPE, professora Maria Leopoldina Camelo defendeu o avanço da interiorização da educação no sertão pernambucano. “É isso que queremos, um instituto em que a comunidade possa se formar sem ter que se distanciar quilômetros de sua residência e seus familiares.”

    Na mesma linha, a reitora do Ifac, professora Rosana dos Santos, lembrou que há cinco anos o Acre não tinha nenhum histórico de escolas técnicas. “Hoje, levamos ensino técnico profissional de qualidade para o interior, onde a população indígena chega a 15%. Certamente, essas pessoas não deixaram suas famílias para ir para a capital estudar”, afirmou.

    Cotas – O ministro Aloizio Mercadante destacou também o empenho dos institutos federais na Lei de Cotas. Hoje, segundo Mercadante, metade das matrículas para o ensino superior é de estudantes da escola pública, a maioria deles, negros que não chegavam às universidades.

    “As cotas nas escolas públicas para estudantes negros e indígenas vão mudar a história da educação em nosso país. Assim como as mulheres estão chegando nas reitorias, se preparem porque em um futuro próximo serão os negros e as negras”, concluiu Mercadante.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • O novo reitor, ao ser empossado, falou de suas expectativas: “Queremos uma UFU crítica, democrática, criativa e autônoma, uma universidade inserida no contexto geográfico que a cerca” (foto: João Neto/MEC)Ao empossar o novo reitor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Elmiro Santos Resende, nesta quarta-feira, 12, o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim Fernandes, destacou que o Ministério da Educação tem o dever apoiar a expansão das universidades, mas que é necessária a melhoria na gestão.

    Para Fernandes, a universidade precisa ser cada vez mais inclusiva. “O MEC está fazendo um esforço para consolidar a expansão da rede federal de educação superior e ampliar o acesso e a permanência dos estudantes nas universidades federais”, afirmou. Em 2012, as universidades públicas federais registraram mais de 1 milhão de matrículas.

    Com mais de 23 mil estudantes e 1,6 mil professores, a UFU criou, com a expansão da rede, três câmpus nas cidades mineiras de Ituiutaba, Monte Carmelo e Patos de Minas.

    Para o novo reitor, a universidade deve ser dinâmica e promover um desenvolvimento contínuo para solução das questões da comunidade que a recebe. “Queremos uma UFU crítica, democrática, criativa e autônoma, uma universidade inserida no contexto geográfico que a cerca”, afirmou.

    Elmiro Santos Resende é formado em medicina pela própria UFU e tem doutorado em cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Professor com dedicação exclusiva, Resende leciona medicina a estudantes de graduação e ciências da saúde aos de pós-graduação.

    Outra atividade de Resende é a pesquisa em captação, processamento e transmissão de sinais elétricos celulares aplicados a sistemas de telemedicina. Ele também coordena o serviço de cardiologia do Hospital de Clínicas, do Laboratório de Medicina Experimental e do Centro de Pesquisas Clínicas da UFU. No polo de telessaúde, desenvolve ações de teleconsultoria em atenção básica à saúde para mais de 600 municípios mineiros.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recife, 28/1/2019 –
    O economista, professor, pesquisador e produtor de entretenimento Alfredo Bertini é o novo presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Ele foi empossado nesta segunda-feira, 28, pelo ministro da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, em cerimônia realizada no Cinema do Museu, no campus Casa Forte, em Recife.

    “É uma satisfação empossar na presidência da Fundação Joaquim Nabuco um grande intelectual e amigo. Não tenham dúvidas de que a gestão dele será de grande sucesso na condução dos destinos dessa casa de cultura”, destacou o ministro. Segundo ele, Alfredo Bertini é um líder cultural que sempre buscou propostas de alcance nacional e “certamente ajudará a irradiar a figura do Nordeste e a cultura pernambucana em âmbito nacional”, completou.

    Na ocasião, o ministro lembrou a figura de duas pessoas importantes na cultura brasileira: Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre. Em seu entender, ambos representam arquétipos para a reconstrução da memória cultural. “São muitos os motivos que temos para comemorar a existência da Fundaj, a começar pelo próprio pensamento de Joaquim Nabuco, que fundamentou a criação da entidade”, disse. Para o ministro, Joaquim Nabuco apresenta uma “visão corajosa das relações internacionais que nos permite encarar o mundo globalizado de hoje de cabeça erguida”.

    “A Fundação Joaquim Nabuco traz em seu alicerce todo um legado para a cultura pernambucana. Trata-se de um berço cultural do Brasil moderno”, finalizou Ricardo Vélez.

    O ministro Vélez Rodríguez assina o termo de posse de Alfredo Bertini no cargo de presidente da Fundaj (Foto: Diego Rocha/MEC) Ao salientar a importância da Fundaj como unidade de pesquisa, Alfredo Bertini destacou a relevância do momento em que assume a fundação. “Temos prioridades já estabelecidas pelo presidente Jair Bolsonaro e vamos pensar em uma ação da fundação, que possa, através de sua condição de instituto inicial de pesquisa, da formação da parte educacional, dos seus cursos de especialização e mestrado, manter essa sintonia com o que está estabelecido pelo governo federal, pela política de desenvolvimento regional e, particularmente, pela política estabelecida pelo ministro Vélez Rodríguez”, finalizou.

    Em 2017, Alfredo Bertini, que junto com sua mulher, Sandra Bertini, organiza o festival Cine PE, um dos mais importantes do país, reagiu a uma ação de cineastas que pediram para retirar da programação dois filmes. O grupo pedia a saída de “O jardim das aflições”, de Josias Teófilo, sobre o filósofo Olavo de Carvalho, e a ficção “Real – O plano por trás da história”, de Rodrigo Bittencourt, que trata dos bastidores da criação do Plano Real, em 1994. Os cineastas defendiam a retirada das produções porque elas compactuariam com o “discurso partidário da direita e o golpe” (termo usado por militantes de esquerda para tratar do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, no ano de 2016).

    Alfredo Bertini interveio pessoalmente e defendeu a permanência e o direito de exibição das duas produções, sobretudo a que tratava da obra de Olavo de Carvalho. O atual presidente da Fundaj foi boicotado antes e depois pelo grupo com a retirada de produções de sete cineastas e reorganizou a programação do festival, que foi adiado. O caso tomou dimensão nacional e, após a polêmica, o filme “Jardim das Aflições” foi exibido e consagrado como o grande vencedor do festival, levando os prêmios de Melhor Longa-Metragem, escolhido pelo júri do festival, e de Melhor Filme pelo júri popular, por meio de votação on-line.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao empossar os novos reitores da UFCG e Ufop, Mercadante salientou os desafios das instituições de ensino: “As universidades precisam consolidar a expansão com qualidade, e isso significa oferecer condições de trabalho aos professores e fortalecer a assistência estudantil” (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta segunda-feira, 18, os novos reitores das universidades federais de Campina Grande (UFCG), José Edilson de Amorim, e de Ouro Preto (Ufop), Marcone Jamilson Freitas Souza. Eles assumem mandato de quatro anos.

    Durante a solenidade, Mercadante destacou a importância da consolidação da expansão universitária. Até 2003, o Brasil tinha 45 universidades federais, que operavam em 148 câmpus universitários de 114 municípios. Em 2012, o país tem 59 universidades federais e 287 câmpus em 243 municípios. “As universidades precisam consolidar a expansão com qualidade, e isso significa oferecer condições de trabalho aos professores e fortalecer a assistência estudantil”, disse o ministro.

     

    O sistema de educação superior do país conta hoje com 6,7 milhões de estudantes universitários de graduação e pós-graduação — aumento de 150% em relação a 2003. Além das vagas na rede pública, mais de 1,1 milhão foram ocupadas por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudos em instituições particulares a estudantes de baixa renda.

     

    O desafio para os novos reitores, segundo o ministro, é a aplicação da Lei de Cotas (Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012). Ela estabelece que metade das vagas em universidades federais seja ocupada, até 2015, por estudantes provenientes de escolas públicas. Para Mercadante, as universidades precisam desenvolver programas de acolhimento e tutoria pedagógica para que esses estudantes se mantenham na universidade.

     

    José Edílson de Amorim, que assume a reitoria da Universidade Federal de Campina Grande, é licenciado, mestre e doutor em letras e desenvolve atividades docentes na área de literatura brasileira e de teoria literária, na graduação e na pós-graduação.  Amorim participou, em 2002, da criação da UFCG. Foi presidente do Colégio Estatuinte, que elaborou o estatuto da universidade, e eleito vice-reitor nos dois últimos mandatos.

     

    Na Universidade Federal de Ouro Preto, Marcone Jamilson Freitas Souza é professor associado do Departamento de Computação. Tem graduação em engenharia metalúrgica pela própria Ufop e obteve títulos de mestre e doutor em engenharia de sistemas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na Ufop, atuou como diretor do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, pró-reitor de graduação e pró-reitor-adjunto de pós-graduação, além de coordenador dos programas de Iniciação Científica e Ciência sem Fronteiras.


    Diego Rocha

     

     

  • O reitor Mauro Del Pino, doutor em educação, assume a UFPel (foto: Letícia Verdi/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a grande demanda por ensino superior no país ao empossar os novos reitores das universidades federais de Pelotas (UFPel), Mauro Augusto Burkert Del Pino, e do Rio Grande (Furg), Cleuza Maria Sobral Dias. Durante a cerimônia, na tarde desta segunda-feira, 7, em Brasília, o ministro destacou a importância da educação na redução das desigualdades sociais e econômicas.

    “A desigualdade social no Brasil está no acesso à educação” disse. “Temos de reverter isso, da pré-escola à pós-graduação.”

    O reitor Mauro Augusto Burkert Del Pino é professor adjunto da Faculdade de Educação da UFPel e integra o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da instituição gaúcha. Mestre e doutor em educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Del Pino já exerceu o cargo de secretário municipal de Educação em Pelotas e dirigiu a Faculdade de Educação da universidade. Já publicou livros e periódicos científicos nas áreas de trabalho, formação profissional, política e gestão educacional.

    A reitora Cleuza Dias, também doutora em educação, vai comandar a Furg (foto: Letícia Verdi/MEC)A reitora Cleuza Maria Sobral Dias é graduada em pedagogia pela própria Furg, mestre e doutora em educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande Sul, com estágio de doutoramento na Universidade de Aveiro, em Portugal. É também professora associada do Instituto de Educação da Furg. A nova reitora atua na graduação em pedagogia e nos programas de pós-graduação em educação ambiental e educação, além de orientar dissertações e teses na área de formação de professores e educação de jovens e adultos. Já publicou artigos científicos, livros e capítulos sobre esses temas.

    Assessoria de Comunicação Social
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