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  • A educação infantil é uma das categorias de temas livres sobre a qual os professores podem apresentar projetos pedagógicos e concorrer à premiação (foto: João Bittar/MEC – 25/5/10)A oitava edição do Prêmio Professores do Brasil ampliou para o dia 22 próximo o prazo das inscrições. Podem concorrer professores da educação básica pública, comunitária, filantrópica e confessional que desenvolveram projetos pedagógicos em suas escolas desde o ano passado até maio último. Até terça-feira, 9, tinham feito a inscrição 3,9 mil educadores, das cinco regiões do país.

    Este ano, o prêmio será entregue em São Paulo, em dezembro. Desde a primeira edição, em 2005, a solenidade de premiação era realizada em Brasília.

    Conforme o regulamento da oitava edição, os educadores podem apresentar experiências nas categorias temas livres (educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e ensino médio) e temas específicos (educação integral, ciências para os anos iniciais do ensino fundamental, alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental e educação digital articulada ao desenvolvimento do currículo).

    Do conjunto de projetos apresentados, serão selecionados 40, oito por região. Cada educador pode concorrer com uma experiência. O docente selecionado, independentemente da categoria, receberá R$ 6 mil, troféu e certificado. Os primeiros colocados nas quatro subcategorias de temas livres e nas quatro de temas específicos — ao todo, oito experiências — receberão adicional de R$ 5 mil. Os vencedores do prêmio extra serão conhecidos durante a cerimônia em São Paulo.

    Além do dinheiro, os premiados terão as passagens custeadas pelo Ministério da Educação para a viagem de ida e de volta a São Paulo, hospedagem e alimentação. Podem também participar dos programas Sala do Professor e Salto para o Futuro, da TV Escola. As experiências serão publicadas na rede social do prêmio e seus autores, convidados a produzir vídeo, de até três minutos, sobre o projeto. As escolas em que os profissionais lecionam receberão placa comemorativa da oitava edição.

    Inscrição — A inscrição tem duas etapas. Na primeira, o candidato preenche formulário eletrônico, disponível na página do prêmio na internet, e o envia também pela internet. Na segunda, o professor relata a experiência, também em formulário eletrônico, imprime duas cópias e posta nos Correios. É necessário anexar cópias de documento de identidade e do CPF, além de declaração da escola que comprove o vínculo do professor com a unidade de ensino. Os documentos impressos devem ser encaminhados para o endereço constante no regulamento do prêmio.

    Na edição do prêmio em 2005 foram registradas 1.131 experiências; em 2007, 1.564; em 2008, 779; em 2009, 2,1 mil; em 2011, 1.612; em 2012, 2.617; em 2013, 3.221. Os dados são da Coordenação-Geral de Tecnologias da Educação Básica do MEC.

    Mais informações e o regulamento podem ser conferidos na página do Prêmio Professores do Brasil na internet.

    Ionice Lorenzoni

  • O prêmio é uma forma de divulgar e valorizar experiências inovadoras de inclusão escolar de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (foto: Fabiana Carvalho)Escolas públicas de educação básica, secretarias de educação e estudantes têm agora mais tempo para fazer a inscrição no prêmio Experiências Educacionais Inclusivas: a Escola Aprendendo com as Diferenças. O prazo, que expiraria no dia 31 próximo, foi estendido até 16 de março de 2012.

    Nesta nova edição, serão premiados três trabalhos de escolas, três de secretarias de educação, três de estudantes dos anos finais do ensino fundamental e três de alunos de qualquer série do ensino médio. Um projeto desenvolvido em escola da educação infantil receberá menção honrosa.

    De acordo com a diretora de políticas de educação especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Martinha Clarete Dutra, com a inclusão das redes e dos estudantes, o prêmio ficou mais abrangente. As escolas devem relatar o trabalho pedagógico desenvolvido, enquanto as redes abordarão inovações de gestão. Aos estudantes caberá apresentar texto narrativo ou dissertativo sobre o tema do prêmio.

    Conforme o regulamento, na categoria escolas serão distribuídos R$ 10 mil para a primeira colocada; R$ 8 mil para a segunda e R$ 6 mil para a terceira, além de troféus, visitas de intercâmbio e apresentação da experiência no seminário nacional Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que será realizado no próximo ano, em Brasília.

    Na categoria secretarias de educação, as três vencedoras receberão troféus, terão direito a visitas de intercâmbio a outras redes premiadas, a bolsas de estudo para curso de educação inclusiva e espaço para apresentação da experiência no seminário.

    Na categoria estudantes, os três primeiros colocados dos anos finais do ensino fundamental e os três do ensino médio receberão troféus, diplomas, computadores portáteis (notebook), além de passeio turístico em Brasília.

    O prêmio tem como propósito promover, difundir e valorizar experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão escolar de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. A Secadi promove o prêmio em conjunto com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). Apoiam a iniciativa o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). O patrocínio é da Fundação Mapfre.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o regulamento do prêmio.

    Ouça áudio com Martinha Clarete Dutra, diretora de políticas de educação especial do MEC


  • Com o objetivo de valorizar as melhores práticas de educação fiscal, a importância social dos tributos e sua correta aplicação, o Prêmio Nacional de Educação Fiscal, promovido pela Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), em parceria com a Escola de Administração Fazendária (Esaf), chega à sétima edição e tem inscrições abertas, pela internet, até o próximo dia 13 de julho. 

    O Ministério da Educação é parceiro da Febrafite e ficará responsável por indicar um representante para a banca examinadora do prêmio. “O ministro Rossieli Soares, desde quando era secretário Educação Básica, sempre apoiou essas iniciativas, então o MEC vai para compor a comissão e indicar o representante para a banca examinadora”, explica o secretário-executivo adjunto do MEC, Felipe Sigollo. “Educação fiscal é um tema extremamente importante para toda a sociedade. É fundamental acompanhar os recursos e fiscalizá-los”, completou o secretário.

    O concurso visa também promover a consciência sobre a importância social dos tributos, a busca da integridade das receitas públicas e a participação social, para que o pagamento dos impostos, mais que uma obrigação determinada por lei, seja visto como um processo que pode e deve ser o caminho para a redução das desigualdades sociais no Brasil. “O dinheiro é da sociedade e deve ser aplicado em seu favor”, defende o presidente da Febrafite, Juracy Soares.

    Há 18 anos, a Esaf desenvolve o Programa Nacional de Educação Fiscal. Assim, a escola treina os professores e eles elaboram um projeto. “Esse projeto, que sai do curso em forma de papel, tem que ser aplicado na escola”, explica Juracy Soares. “Eventualmente, [o projeto] pode fazer uma paródia de uma música, por exemplo, e colocar uma letra que incentive a sociedade a pedir a nota fiscal. Ele leva crianças aos supermercados para verificar se estão emitindo nota. Lá os alunos verificam qual é o percentual e o valor daquela compra que vai ser destinado ao governo, para, aí sim, financiar as ações, o pagamento de salários de servidores públicos, as construções de escolas, enfim, todas as demandas da sociedade. ”

    Categorias – O prêmio é dividido em tem três categorias: Escolas (instituições de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), Instituições (organizações não governamentais, universidades, prefeituras, secretarias e demais instituições da iniciativa privada) e Imprensa (a profissionais ou empresas de comunicação com atuação em mídia convencional - impresso, TV, rádio e internet - e estudantes universitários de jornalismo que tenham reportagens publicadas nos jornais-laboratórios).

    As inscrições nas categorias Escolas e Instituições podem ser feitas até o próximo dia 13 de julho. Para a última, Imprensa, o prazo é maior: são aceitas reportagens publicadas no período de janeiro até 28 de setembro.

    Serão R$ 43 mil em prêmios distribuídos entre os sete vencedores: três na categoria Escolas, dois na categoria Instituições e dois na categoria Imprensa. A divulgação dos finalistas será em 7 de novembro, e a solenidade de premiação, em Brasília, está prevista para 28 de novembro.

    Clique aqui para acessar o site do Prêmio e fazer a sua inscrição

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Prêmio Vivaleitura, promovido no Brasil desde 2005, chega à sétima edição. O prazo de inscrições, gratuitas, que terminaria nesta sexta-feira, 28, foi prorrogado até 13 de outubro. Este ano, serão premiados os seis melhores projetos nas categorias bibliotecas, escolas e sociedade. No total, serão premiados os 18 melhores projetos do país. Além de troféu, os responsáveis receberão R$ 30 mil.

    O Vivaleitura é uma iniciativa dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). O incentivo à leitura faz parte das políticas do Ministério da Educação. Um exemplo é o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que seleciona e distribui obras de literatura e de natureza teórico-metodológicas e periódicos às instituições de educação infantil e escolas de ensino fundamental e médio públicas de todo o país.

    As pessoas atendidas pela educação de jovens e adultos também recebem acervos literários. Em 2012, o PNBE beneficiou 22,3 milhões de estudantes em 148 mil escolas públicas. Foram comprados 10,4 milhões de livros, em um investimento de R$ 81,7 milhões. “Com ações de distribuição de materiais de leitura e de formação de professores leitores, passamos a criar uma cultura mais ampliada da prática de leitura nas escolas públicas”, disse Mônica Franco, diretora de formulação de conteúdos educacionais da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC.

    Segundo Mônica, a próxima ação do MEC será a adequação das bibliotecas escolares para abertura às comunidades vizinhas. “As bibliotecas das escolas precisam ser um espaço de convivência e de acesso a toda a população”, afirmou. Ações de incentivo à leitura nos anos iniciais da educação básica também fazem parte do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic).

    A secretária-executiva do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL) do Ministério da Cultura, Lucilia Garcez, salienta que os projetos enviados ao Vivaleitura devem visar a formação de leitores, que é o objetivo do prêmio. “Vivemos num país em que 50% da população declara não ler e 75% nunca entrou numa biblioteca”, disse. “Queremos mudar essa realidade.”

    Vencedor — O projeto A Volta ao Mundo em Mil e Uma Histórias, coordenado pela bibliotecária Elane de Oliveira, da Escola Municipal Professor Vercenílio da Silva Pascoal, na periferia de Vitória, Espírito Santo, foi o vencedor do Vivaleitura de 2011, na categoria escolas públicas e privadas. Elane descobriu que os alunos gostavam de ler, mas desconheciam os contos clássicos e os países em que foram escritos.

    De forma lúdica, a bibliotecária criou um projeto que uniu geografia e literatura clássica. “Era muito prazeroso ver os alunos buscar as histórias apresentadas, formando lista de espera por aqueles livros”, afirmou Elane. “O empréstimo de livros da biblioteca aumentou em mais de 300%.”

     

    Para concorrer ao Prêmio Vivaleitura devem ser inscritas experiências iniciadas antes de 2010, comprovadamente, e que estejam em curso até o dia da inscrição. Experiências realizadas e concluídas em 2011 também podem ser apresentadas. As inscrições devem ser feitas na página do prêmio na internet. Na mesma página é possível conferir todos os projetos vencedores de edições anteriores. Mais informações no edital do Prêmio Vivaleitura.


    Rovênia Amorim
  • Estão abertas até 30de setembro próximo as inscrições para a quarta edição do Prêmio Inovação em Gestão Educacional. Podem concorrer experiências desenvolvidas por órgãos municipais gestores da educação. Elas devem estar em vigência e implantadas há pelo menos 18 meses, além de já ter apresentado resultados.

    Realizado a cada dois anos, o prêmio identifica e divulga experiências municipais bem-sucedidas por meio do Banco de Experiências em Gestão do Laboratório. Desde a primeira edição, em 2006, foram distinguidas 30 iniciativas. Para este ano, está prevista a premiação de mais dez experiências. Do total de experiências inscritas, 20 serão pré-selecionadas para avaliação in loco. Os contemplados receberão placas e certificado, participarão de encontro formativo para compartilhar experiências e terão palestras ligadas ao tema da gestão educacional.

    Os dirigentes municipais podem inscrever até quatro experiências, uma para cada área temática do prêmio:

    Gestão pedagógica — Relacionada ao planejamento e à organização do sistema educacional do município e das unidades escolares quanto ao gerenciamento de recursos e à elaboração e execução de projetos pedagógicos.

    Gestão de pessoas — Relacionada ao uso de métodos e técnicas que envolvam a formação e o desenvolvimento dos profissionais, bem como ao incentivo à participação em decisões políticas e técnicas e valorização de mérito.

    Planejamento e gestão — Relacionada ao uso de métodos e técnicas de gestão pública na educação do município.

    Avaliação e resultados educacionais — Relacionada ao desenvolvimento e ao uso de instrumentos e de tecnologias de avaliação e de monitoramento dos processos e resultados educacionais do município e seu uso na orientação em tomadas de decisões de gestão e de práticas educativas.

    “É necessário reconhecer e incentivar as boas iniciativas dos gestores municipais que modifiquem positivamente a realidade local e permitir que outros municípios e a sociedade conheçam essas experiências”, destacou o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa.

    Educação integral— Coordenadora pedagógica da secretaria de Educação de Campinas, São Paulo, Eliana Souza e sua equipe foram premiados na categoria Gestão de Pessoas, com o projeto Formação, Currículo e Avaliação: Trabalho Coletivo para a Educação Integral”. O trabalho foi implementado em 2008 para ampliar a participação dos professores em cursos de formação continuada por meio das horas-projeto — horas remuneradas de trabalho docente.

    Segundo Eliana, a socialização de experiências inovadoras é positiva. “O prêmio contribui para podermos conhecer outras experiências, aplicadas em diferentes contextos e realidades do Brasil”, salientou.

    Assessoria de Comunicação Social

    Matéria republicada com acréscimo de informações


  • Transformar trechos da obra ou da vida do poeta maranhense Ferreira Gullar em jogos eletrônicos ou aplicativos é o desafio proposto pelo Prêmio Literário Ferreira Gullar, que teve as inscrições prorrogadas até 30 de junho. Podem participar estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas de todo país.

    A iniciativa, promovida pelo Ministério da Cultura, faz parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), que tem como diretrizes a democratização do acesso à cultura e o fomento à leitura. O edital tem o objetivo de estimular a leitura e, ao mesmo tempo, homenagear o escritor Ferreira Gullar, pseudônimo de José de Ribamar Ferreira, falecido em dezembro de 2016. O melhor projeto será premiado com R$ 10 mil; o segundo, com R$ 7.142,86; e o terceiro, R$ 4.285,72.

    Poeta, crítico e ensaísta, Ferreira Gullar foi líder do movimento literário conhecido como neoconcretismo, surgido no Rio de Janeiro na década de 50. Os adeptos ao movimento acreditavam que a arte tinha sensibilidade, expressividade e subjetividade próprias e eram contrários às atitudes cientificistas e positivistas nas manifestações artísticas.

    Ferreira Gullar iniciou a chamada poesia concreta, com o livro A luta corporal, publicado em 1954. Em 1956, participou da primeira exposição de poesia concretista, realizada em São Paulo, que teve entre os destaques Lígia Clark e Hélio Oiticica. Posteriormente, Gullar rompeu com os concretistas e vinculou-se ao pensamento progressista do período, passando a ter forte envolvimento político.

    Filiado ao Partido Comunista Brasileiro, chegou a ser preso e exilado durante o regime militar. Nesse período, publicou Poema Sujo (1975), no exílio em Bueno Aires. Voltou ao Brasil em 1977. Ao longo de sua vida, escreveu diversas peças teatrais, em parceria com outros dramaturgos, como Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha, e Dias Gomes.

    Recebeu o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Ficção de 2007, com Resmungos. Em 2010, recebeu o Prêmio Camões e, quatro anos mais tarde, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL). Em 2016, Ferreira Gullar foi agraciado com a Ordem do Mérito Cultural (OMC) no grau máximo Grão Cruz, principal condecoração pública da área da cultura no Brasil.

    As inscrições para o Prêmio Literário Ferreira Gullar podem ser feitas no portal do Ministério da Cultura. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (61) 2024.2629 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O campus de Guarulhos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo recebe nesta quinta-feira, 28, o Selo da Organização Parceira da Educação Profissional do município. Criado em novembro de 2008, o prêmio é concedido a cinco empresas e a uma escola que se destacam na formação e na qualificação profissional de jovens e adultos da cidade paulista, que conta hoje com mais de 1,3 milhão de habitantes.

    A premiação decorre do trabalho desenvolvido por meio do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja) em Formação Inicial e Continuada (FIC). O curso atende mulheres em situação de risco social. As aulas técnicas e o ensino fundamental, este sob responsabilidade da prefeitura, são ministrados no campus.

    Para a diretora-geral da unidade, Mônica Bravo Rodrigues, o prêmio é o reconhecimento de uma ação desenvolvida por todos os servidores. “Isso mostra que é possível fazer um trabalho de qualidade, voltado para a inclusão, que garanta a elevação da escolaridade, o resgate da cidadania e o ingresso no mercado de trabalho”, disse.

    A escolha dos premiados cabe a uma comissão formada por representantes de instituições de ensino profissionalizante e de órgãos municipais. O Selo da Organização Parceira da Educação Profissional, assim como o Selo da Empresa Parceira da Educação Profissional, foi criado em novembro de 2008, por lei municipal. Na época, foi instituída a data de 24 de abril como o Dia Municipal da Educação Profissional.

    Danilo Almeida
  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, organizou nesta segunda e terça-feira, 26 e 27, os encontros presenciais para julgamento dos trabalhos inscritos no 2º Prêmio Inep de Jornalismo – Avaliações e Estatísticas Educacionais. Foram 135 inscrições válidas nesta edição (2018).

    O júri foi formado por pesquisadores do Inep e representantes da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca). Participaram da banca um servidor especialista em avaliações da educação básica, dois em avaliações da educação superior, dois em estatísticas educacionais e dois em estudos educacionais, além de dois especialistas em jornalismo educacional.

    Criado em 2017, o Prêmio Inep de Jornalismo tem como objetivo estimular e prestigiar trabalhos jornalísticos sobre educação, em especial aqueles que abordem os temas das avaliações e estatísticas educacionais, duas áreas de atuação da autarquia federal. É uma parceria do Inep com a Organização de Estados Ibero-Americanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).        

    Este ano, são duas categorias: Avaliações e estatísticas da educação básica e Avaliações e estatísticas da educação superior. Ambas contemplarão as melhores reportagens em cada meio, de modo a valorizar todas as plataformas de comunicação: mídia impressa, TV, rádio e internet. Outra novidade é o Grande Prêmio para a melhor reportagem de cada categoria, independentemente do meio em que foi veiculada.

    Os vencedores da edição de 2018 serão conhecidos até o fim desta semana. A cerimônia de premiação será na segunda-feira, 3 de dezembro, na sede do Inep, em Brasília (DF). Serão distribuídos, no total, R$ 136 mil em prêmios, além de troféus e certificados.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Walisson pretende reivindicar seus direitos: “Já perdi um ano de estudos por causa do bullying, mas agora estou disposto a lutar porque sou cidadão como todos” (foto: arquivo pessoal)

    O brasiliense Walisson Lopes tem apenas 21 anos de idade, mas sofre com um histórico de agressões físicas e psicológicas devido à orientação sexual, especialmente na escola. Disposto a não abaixar a cabeça diante do preconceito e a lutar por seus direitos e pelo respeito da sociedade, o jovem tornou-se militante e porta-voz das causas conhecidas como LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros).

    Walisson escolheu o teatro como meio de se fazer ouvir e transmitir os valores da tolerância para que todos sejam aceitos, independentemente da identidade e orientação sexual. “Pessoas como eu matam um leão por dia contra a discriminação; ficamos restritos a uma vida social em locais e horários onde sabemos que não vão nos perturbar”, afirma. “Já perdi um ano de estudos por causa do bullying, fiquei deprimido, não queria mais sair de casa, mas agora estou disposto a lutar porque sou cidadão como todos.”

    Prêmio — Para incentivar, reconhecer e valorizar ideias como a de Walisson Lopes, o Grupo Dignidade, entidade sem fins lucrativos fundada em 1992, no Paraná, promove o prêmio Educando para o Respeito à Diversidade Sexual, cujas inscrições vão até 24 de fevereiro. Os interessados podem, entre outras coisas, apresentar vídeos, publicações e projetos pedagógicos.

    Luiz Mott acredita que só com vontade política será possível mobilizar o país e aprovar leis rigorosas contra o preconceito (foto: arquivo pessoal)

     

    A iniciativa conta com o apoio do MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), promotora do Pacto Universitário de Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura da Paz e Direitos Humanos, lançado em novembro do ano passado em parceria com a Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania. “O MEC tem a responsabilidade de incentivar e promover ações em educação para direitos humanos e entre elas está o respeito às diversidades”, disse o diretor de políticas de educação em direitos humanos e cidadania da Secadi, Daniel Ximenes.

    Números — De acordo com último relatório do Grupo Gay da Bahia, outra organização não governamental, 343 pessoas LGBT foram mortas no país em 2016. A cada 25 horas alguém é assassinado, vítima do que passou a ser conhecido como . Matam-se mais homossexuais aqui do que nos 13 países do Oriente e África, onde há pena de morte contra essas pessoas, segundo o relatório.

    O antropólogo Luiz Mott, responsável pelo portal na internet Quem a Homofobia Matou Hoje, considera esses números alarmantes, mas salienta que são apenas a ponta de um iceberg da violência, pois não há estatísticas oficiais sobre crimes de ódio. Mott acredita que só com vontade política dos governantes será possível mobilizar as bases parlamentares e aprovar leis rigorosas, a exemplo da que considera inafiançável o racismo.

    Mais informações e inscrições na página do prêmio Educando para o Respeito à Diversidade Sexual na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação, representado por suas diversas instituições, conquistou sete prêmios na quarta edição do Concurso de Boas Práticas promovido anualmente pela Controladoria-Geral da União. Os projetos vencedores contemplam quatro das cinco categorias do concurso. A cerimônia de premiação será realizada no dia 9 próximo, quando será comemorado o Dia Internacional Contra a Corrupção.

    No total, o concurso recebeu 43 inscrições de projetos desenvolvidos por órgãos e entidades do Poder Executivo federal sediados em todo o país. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) venceu na categoria Fortalecimento dos Controles Internos, pela modernização do processo de fiscalização das faturas dos agentes financeiros do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Na categoria Aprimoramento das Auditorias Internas, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) venceu pelas atividades de controle interno. A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), pelo programa de monitoramento das ações do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint).

    Os três vencedores da categoria Promoção de Transparência Ativa e/ou Passiva são supervisionados pelo MEC. A ferramenta criada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) para coletar dados acadêmicos dos seus estudantes teve destaque. A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) venceu com a ferramenta de gestão da transparência e controle orçamentário do Centro de Educação da instituição gaúcha. Já o Instituto Federal de Brasília (IFB) ganhou com a ferramenta criada para divulgar informações sobre ensino, pesquisa, extensão e gestão.

    A Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (Ufcspa) foi premiada na categoria Aprimoramento das Apurações Disciplinares e de Responsabilização de Entes Privados. A instituição desenvolveu ferramenta virtual para os servidores que atuam em comissões de sindicância e processos administrativo-disciplinares.

    O concurso, que tem ainda a categoria Aprimoramento das Atividades de Ouvidoria, visa a estimular, reconhecer e premiar iniciativas que contribuam para a melhoria da gestão pública no Poder Executivo. A seleção das melhores práticas obedece a critérios previamente estabelecidos, tais como inovação, criatividade, simplicidade, utilidade, aplicabilidade e custo-benefício.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Aloizio Mercadante recebe do ministro da CGU, Valdir Simão, a premiação recebida pelo MEC (Foto: João Neto/MEC) O Ministério da Educação conquistou três prêmios no 3º Concurso de Boas Práticas, promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU). A cerimônia de premiação foi realizada nesta quarta-feira, 9, Dia Internacional contra a Corrupção, em Brasília.

    O concurso tem o objetivo de estimular, reconhecer e premiar iniciativas que contribuam para a melhoria da gestão pública no Poder Executivo. A seleção das melhores práticas obedece a critérios previamente estabelecidos, tais como: inovação, criatividade, simplicidade, utilidade, aplicabilidade e custo-benefício, entre outros. 

    Os órgãos vinculados ao MEC premiados pelo concurso foram o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na categoria aprimoramento dos controles internos pelas atividades de monitoramento de obras da educação básica; a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), na categoria aprimoramento das auditorias internas, e o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), supervisionado pelo MEC, na categoria promoção da transparência ativa e ou passiva.

    Para o ministro Aloizio Mercadante, o MEC é exemplar do ponto de vista da gestão. “O Ministério se modernizou muito e tem um padrão de gestores muito dedicados, talvez pela própria natureza da atividade e por isso estamos recebendo três prêmios”, afirmou.

    Sobre a importância nos avanços do controle e na qualidade da gestão pública, o ministro da CGU, Valdir Simão, destacou o trabalho de auxílio aos órgãos na melhoria de sua gestão. Segundo ele, a CGU tem um trabalho em quatro dimensões muito importantes, que são a prevenção da corrupção, o estimulo à transparência, a lei de acesso à informação, a ouvidoria-geral e o controle externo. “A função da CGU é definir a doutrina de controle mais adequado, disseminar essa doutrina e testar sua efetividade, atuando sempre para que os órgãos tenham instrumentos robustos de proteção, que garantam não só os resultados, mas também o cumprimento das regras”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

    Órgãos do MEC são premiados em concurso da Controladoria-Geral da União



  • A próxima quinta-feira, 17, será o dia D para os professores que quiserem garantir presença em uma das disputas mais importantes do calendário educacional no Brasil. Nesse dia, haverá uma mobilização de chamamento, pelas mídias sociais, voltada aos educadores que ainda não se inscreveram à 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil (PPB). O prazo final para as inscrições é 28 de maio, segunda-feira.

    “O Prêmio Professores do Brasil é uma iniciativa que busca valorizar os professores e as grandes iniciativas que ocorrem em sala de aula”, destacou o ministro da Educação, Rossieli Soares. “Além de ser a oferta de uma boa formação ao professor, valorizar também é mostrar aquilo de bom que os educadores fazem pelo Brasil”.

    Na edição 2018 do PPB, serão distribuídos R$ 305 mil em premiação em dinheiro aos vencedores, além de viagens educativas pelo Brasil e exterior e placas para as escolas vencedoras.

    Parcerias – A 11ª edição está com todas as diretrizes acertadas. Em uma reunião entre o ministro da Educação e o diretor da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) no Brasil, Raphael Callou, nesta terça-feira, 15, em Brasília, foram alinhadas várias ações nas mídias sociais. Também foram debatidos temas relativos ao calendário do prêmio.

    “O prêmio trabalha com muitos parceiros, e a OEI é fundamental porque ela traz, primeiramente, a experiência entre a comunidade da América do Sul, da América Latina, Portugal e Espanha, e traz sua contribuição efetivamente na organização do evento, que é muito importante para o MEC”, salientou Rossieli Soares.

    O Prêmio Professores do Brasil foi instituído em 2005 pelo MEC, por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), juntamente com instituições parceiras. “É nesse sentido que essa parceria é reforçada hoje, de maneira a garantir a realização da premiação e de garantir também os esforços de reconhecimento dos profissionais de educação de todo o país”, ressaltou Raphael Callou.

    Etapas – O PPB está dividido em três etapas: estadual, regional e nacional. Os participantes concorrem nas categorias educação/creche; educação infantil/pré-escola; anos iniciais do ensino fundamental/primeiro, segundo e terceiro anos; anos iniciais do ensino fundamental/quarto e quinto anos; anos finais do ensino fundamental/sexto ao nono ano; e ensino médio. A premiação também contempla temáticas especiais.

    As etapas de avaliação são três: estadual, com a seleção de 486 premiados, dentre os quais 162 vencedores vão para a etapa seguinte; regional, que contará com um vencedor por categoria, por região, totalizando 30 vencedores; e a etapa nacional, com seis vencedores, sendo um de cada categoria.

    Na etapa estadual, os trabalhos selecionados pelo comitê estadual receberão certificados de participação e os professores selecionados como os melhores de sua categoria, em cada estado, passarão para a etapa regional. Nessa, os 30 vencedores receberão, cada um, R$ 7 mil de bônus e troféus. As escolas dos 30 vencedores também serão premiadas com placas comemorativas.

    Os professores vencedores da etapa regional participarão da cerimônia de premiação. Cada um dos seis vencedores da etapa nacional receberá mais R$ 5 mil reais e o troféu. Nesse caso, os seis vencedores receberão o total de R$ 12 mil, pois terão acumulado os R$ 7 mil da fase regional. Além de concorrer às premiações por categoria, o professor poderá disputar a premiação extra das temáticas especiais, indicando, no ato da inscrição, a qual delas seu projeto atende.

    Avaliação – Em 2018, serão cinco temáticas avaliadas: Esporte como estratégia de aprendizagem; Práticas inovadoras de educação científica; Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional; Educação empreendedora; e Boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas de conhecimento no ensino fundamental e no ensino médio. Todos os prêmios, incluindo um bônus em dinheiro e viagens, podem ser conferidos no regulamento, disponível no portal do PPB. 

    Todas as etapas do PPB 2018 serão supervisionadas pela coordenação nacional do evento, composta por representantes da SEB/MEC) do MEC e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). O grupo será responsável pelo monitoramento das inscrições e orientação para a formação dos comitês de avaliação, realização de oficinas de capacitação aos coordenadores estaduais, suporte para as dúvidas dos candidatos, coordenadores estaduais e avaliadores e organização da cerimônia de premiação, além da divulgação dos resultados e atualização do portal do prêmio na internet.

    Histórico – Ao longo de dez edições, o PPB teve participação de 44.286 professores da educação básica de todo o país; ao todo, 334 foram premiados. Em 2005 e 2007, participaram apenas docentes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. A partir de 2008, o reconhecimento foi estendido a toda a educação básica, com a inclusão dos anos finais dos ensinos fundamental e médio.

    Parceiros –Além da OEI, também apoiam a edição 2018 do PPB a Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros), a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (Cieb), o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), as fundações Itaú Social, Maurício Sirotsky Sobrinho e Santillana, os institutos Península e Singularidades, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Serviço Social do Comércio (Sesc), a Shell Brasil, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

    Clique aqui para fazer sua inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O desafio da Educação ZikaZero será aberto à participação de estudantes, profissionais da educação e demais interessados (foto: arquivo MEC/ACS) O Ministério da Educação vai premiar as melhores ideias e experiências bem-sucedidas que promovam a inovação na educação profissional e tecnológica e apresentem soluções para o enfretamento ao mosquito Aedes aegypti e à microcefalia. A ação faz parte dos concursos O Desafio da Educação Profissional e Tecnológica e Desafio da Educação ZikaZero, ambos abertos à participação de estudantes, profissionais e demais interessados.

    Os prêmios podem chegar a R$ 2 mil, na categoria individual, e R$ 25 mil, na categoria de curso ou instituição indicada. Nessa última classificação, podem concorrer escolas públicas estaduais e municipais do país e cursos de graduação e técnicos de universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Para o titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Marcos Viegas, os concursos inovam ao colocar a sociedade em papel de protagonismo, além de estimular o desenvolvimento e o intercâmbio de ideias. “É uma estratégia de mobilização que possibilita à população propor, avaliar e compartilhar soluções inovadoras de alto impacto para aprimorar temas relevantes de interesse social, a exemplo da educação profissional e tecnológica e da saúde pública”, observa. “No caso do concurso Desafio da Educação ZikaZero, temos conhecimento de várias iniciativas que estão apresentando resultados positivos, mas estão dispersas.”

    Temas — No concurso Desafio da Educação Profissional e Tecnológica, os inscritos podem contribuir com dez temas, que serão divididos em três rodadas, conforme o cronograma disposto em edital.

    Na primeira rodada, os temas avaliados são:
    • Construir mecanismos de integração entre o ensino médio e o ensino técnico e profissional.
    • Encorajar o acesso, permanência e êxito de estudantes na educação profissional e tecnológica para inclusão socioprodutiva.
    • Aprimorar a formação de professores e gestores do ensino profissional e tecnológico.

    Na segunda rodada:
    • Engajar o setor produtivo com a educação profissional e tecnológica.
    • Construir currículos de cursos alinhados às necessidades do mundo de trabalho.
    • Fortalecer o sistema de ensino profissional e tecnológico à distância

    Na terceira rodada
    • Impulsionar a captação e a aplicação de recursos destinados ao desenvolvimento de inovações tecnológicas para aprimoramento do ensino.
    • Desenvolver métodos de avaliação de ensino e aprendizagem para a educação profissional e tecnológica.
    • Construir estratégias de formação inovadoras que compatibilizem a formação cidadã com a inserção profissional do trabalhador.
    • Construir práticas pedagógicas inovadoras em educação profissional e tecnológica

    Zika — Para o Desafio da Educação ZikaZero, os competidores serão estimulados a apresentar propostas que possam contribuir com estratégias ou ferramentas para o combate ao mosquito Aedes aegypti.

    As sugestões cadastradas nas plataformas de cada um dos concursos ficarão disponíveis para avaliação popular. Ao final do período estabelecido pelos editais, será gerado um ranking com os primeiros colocados, classificados por critérios como o somatório de pontos e o engajamento com o tema.

    Para participar, basta ter acesso à plataforma virtual de cada prêmio. Após a validação da inscrição, os participantes devem indicar, para fins de premiação, um curso técnico ou de graduação de instituto federal, universidade federal ou escola pública estadual ou municipal.

    Mais informações nos editais nº 52/2016, sobre o Desafio da Educação Profissional e Tecnológica, e nº 55/2016, sobre o Desafio da Educação ZikaZero, publicados no Diário Oficial da União de 12 de maio deste ano.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

    Confira:
    • Plataforma do Desafio da Educação Profissional e Tecnológica
    • Plataforma do Desafio da Educação ZikaZero

    Escute:

  • A consciência sobre importância e boa aplicação dos impostos, cuja a abordagem transversal ao currículo escolar está entre as sugestões do Ministério da Educação para a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é tema do Prêmio Nacional de Educação Fiscal. Com inscrições abertas até 15 de julho, o prêmio é promovido pela Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), pela Escola de Administração Tributária (Esaf) e pelo Programa Nacional de Educação Fiscal e tem por objetivo valorizar as melhores práticas de educação fiscal do país.

    “Precisamos ter a consciência da importância dos tributos”, explica o presidente da Febrafite, Roberto Kupski. “Procuramos valorizar os projetos que tratam deste tema, que é um tema difícil. Nós temos que pagar os impostos para que o estado cumpra seu papel e temos que ajudar a fiscalizar a aplicação dos impostos que foram pagos. Isto é educação fiscal. Conscientização de que o estado precisa arrecadar e gastar bem.”

    Podem concorrer ao prêmio escolas, universidades, órgãos públicos, empresas de imprensa, jornalistas, dentre outras pessoas jurídicas que desenvolvam, diretamente, projetos voltados à área da educação fiscal em suas comunidades locais.

    A intenção é incentivar mecanismos de aprendizagem, para permitir ao cidadão o acompanhamento da correta aplicação dos recursos provenientes dos impostos pela administração pública, seja federal, estadual ou municipal, para atendimento das demandas sociais existentes.

    Na edição deste ano, seis trabalhos serão premiados em três categorias – Escola, Instituições e Imprensa. Na Categoria Escolas, o primeiro colocado receberá 10 mil reais, o segundo 5 mil reais e o terceiro 3 mil reais. Já o primeiro colocado na Categoria Instituições receberá 10 mil reais e o segundo 5 mil reais. Haverá também uma premiação de melhor reportagem na Categoria Imprensa, com direito a troféu e um prêmio em dinheiro de 2 mil reais.

    Escolas – O coordenador geral de educação ambiental e temas transversais da educação básica do MEC, Felipe Felisbino, destacou a importância deste prêmio no sentido de difundir e incentivar ações focadas na temática da educação fiscal. “A iniciativa do prêmio é salutar, porque difunde a temática e cria a cultura do interesse, manifesto em favor deste conhecimento, e para que isso seja levado pelo aluno para dentro das famílias, para que o consumo sustentável, a educação financeira e fiscal passe ao cotidiano das famílias. Acredito no envolvimento e participação dos gestores escolares lançando mão desta oportunidade”, disse.

    Ele comentou, ainda, que o MEC tem trabalhado no encaminhamento deste tema e de outros em uma abordagem que perpasse as diferentes matérias presentes na grade curricular, isto é, transversalmente. Além da educação ambiental, Felisbino citou a educação no trânsito, os direitos da criança e do adolescente, meio ambiente, respeito ao processo de envelhecimento e direitos humanos. “A partir da constituição da BNCC, estes temas ficaram mais fortes. Estamos desenvolvendo esta temática para colocá-la não como integrantes de currículo, mas alinhada e na transversalidade dentro de todas as disciplinas.”  

    Roberto Kupski, por outro lado, destacou a importância de abordar este tema nas escolas e lembrou que, em edições anteriores do prêmio, grande parte das instituições de ensino inscritas focaram na preservação do patrimônio público. “Teve casos de escolas que fizeram trabalho atingindo mais de 15 mil pessoas. Essa consciência de preservação do patrimônio público que muitas escolas têm incutido em seus alunos é um bom exemplo de como trabalhar a educação fiscal.“

    Para ambos, a educação financeira e fiscal serão balizadoras deste novo momento na educação brasileira, e com a aprovação da Base Nacional Curricular Comum, a tendência é que sejam divulgadas com mais força e se tornem uma prática comum em todas as instituições de ensino brasileiras.

    Acesse o regulamento e a ficha de inscrição na página do prêmio

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A consciência sobre importância e boa aplicação dos impostos, cujo abordagem transversal ao currículo escolar está entre as sugestões do Ministério da Educação para a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é tema do Prêmio Nacional de Educação Fiscal. Com inscrições abertas até 15 de julho, o prêmio é promovido pela Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), pela Escola de Administração Tributária (Esaf) e pelo Programa Nacional de Educação Fiscal e tem por objetivo valorizar as melhores práticas de educação fiscal do país.

    “Precisamos ter a consciência da importância dos tributos”, explica o presidente da Febrafite, Roberto Kupski. “Procuramos valorizar os projetos que tratam deste tema, que é um tema difícil. Nós temos que pagar os impostos para que o estado cumpra seu papel e temos que ajudar a fiscalizar a aplicação dos impostos que foram pagos. Isto é educação fiscal. Conscientização de que o estado precisa arrecadar e gastar bem.”

    Podem concorrer ao prêmio escolas, universidades, órgãos públicos, empresas de imprensa, jornalistas, dentre outras pessoas jurídicas que desenvolvam, diretamente, projetos voltados à área da educação fiscal em suas comunidades locais.

    A intenção é incentivar mecanismos de aprendizagem, para permitir ao cidadão o acompanhamento da correta aplicação dos recursos provenientes dos impostos pela administração pública, seja federal, estadual ou municipal, para atendimento das demandas sociais existentes.

    Na edição deste ano, seis trabalhos serão premiados em três categorias – Escola, Instituições e Imprensa. Na Categoria Escolas, o primeiro colocado receberá 10 mil reais, o segundo 5 mil reais e o terceiro 3 mil reais. Já o primeiro colocado na Categoria Instituições receberá 10 mil reais e o segundo 5 mil reais. Haverá também uma premiação de melhor reportagem na Categoria Imprensa, com direito a troféu e um prêmio em dinheiro de 2 mil reais.

    Escolas – O coordenador geral de educação ambiental e temas transversais da educação básica do MEC, Felipe Felisbino, destacou a importância deste prêmio no sentido de difundir e incentivar ações focadas na temática da educação fiscal. “A iniciativa do prêmio é salutar, porque difunde a temática e cria a cultura do interesse, manifesto em favor deste conhecimento, e para que isso seja levado pelo aluno para dentro das famílias, para que o consumo sustentável, a educação financeira e fiscal passe ao cotidiano das famílias. Acredito no envolvimento e participação dos gestores escolares lançando mão desta oportunidade”, disse.

    Ele comentou, ainda, que o MEC tem trabalhado no encaminhamento deste tema e de outros em uma abordagem que perpasse as diferentes matérias presentes na grade curricular, isto é, transversalmente. Além da educação ambiental, Felisbino citou a educação no trânsito, os direitos da criança e do adolescente, meio ambiente, respeito ao processo de envelhecimento e direitos humanos. “A partir da constituição da BNCC, estes temas ficaram mais fortes. Estamos desenvolvendo esta temática para colocá-la não como integrantes de currículo, mas alinhada e na transversalidade dentro de todas as disciplinas.”  

    Roberto Kupski, por outro lado, destacou a importância de abordar este tema nas escolas e lembrou que, em edições anteriores do prêmio, grande parte das instituições de ensino inscritas focaram na preservação do patrimônio público. “Teve casos de escolas que fizeram trabalho atingindo mais de 15 mil pessoas. Essa consciência de preservação do patrimônio público que muitas escolas têm incutido em seus alunos é um bom exemplo de como trabalhar a educação fiscal.“

    Para ambos, a educação financeira e fiscal serão balizadoras deste novo momento na educação brasileira, e com a aprovação da Base Nacional Curricular Comum, a tendência é que sejam divulgadas com mais força e se tornem uma prática comum em todas as instituições de ensino brasileiras.

    Acesse o regulamento e a ficha de inscrição na página do prêmio

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A proposta do concurso é valorizar o papel das merendeiras e incentivar a prática de hábitos alimentares saudáveis no ambiente escolar (arte: ACS/MEC)Se há um ingrediente que não falta no prato dos alunos da Escola Mundo Infantil, em Parauapebas, Pará, é amor. Quem garante é Vanusa do Nascimento Sousa da Costa, 37 anos, que há cinco trocou a cozinha dos restaurantes pela rotina das escolas municipais. “Tem criancinha que só se alimenta lá”, diz a merendeira, emocionada. “Você nem imagina como é gratificante ver os meninos comendo, depois brincando, correndo, pulando.”

    Quando soube do concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar, promovido pelo Ministério da Educação e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o desejo de participar veio logo. A receita do escondidinho de frango, que Vanusa já fazia em casa, foi adaptada ao paladar das crianças de 4 a 6 anos. O prato fez tanto sucesso que chegou à final da competição, que recebeu mais de 2.433 inscrições de profissionais da merenda todo o país.

    O segredo, ela diz, foi o aproveitamento de um legume não muito popular entre as crianças. “Elas não gostam muito de couve. Quando a gente coloca na salada, deixa bem arrumadinho, corta o talo, pra ver se eles comem”, revela. Como o talo tem a mesma vitamina das folhas, Vanusa experimentou juntá-lo com o frango, na esperança de as crianças não notarem. “Deu certo, e ficou supergostoso”, diz. A mesma coisa ela fez com a batata e a mandioca que restaram de outras receitas. “Pegando um pouquinho de um e um pouquinho de outro fica gostoso A merendeira Vanusa já considera uma vitória o fato de representar a escola no concurso, mas diz que o grande prêmio é recebido “quando os alunos gostam da comida e pedem para repetir” (foto: divulgação) e nada se estraga.”

    A merendeira fala com propriedade sobre a importância da qualidade da comida servida nas escolas, especialmente a que é servida às 278 crianças que ela atende na Mundo Infantil, ainda em fase de construção dos hábitos alimentares. A receita classificada, por exemplo, leva menos sal, dispensa o queijo e inclui a couve quando pensada para os pequenos.

    Mãe de seis filhos e avó de um menino de um ano e meio, Vanusa diz que a experiência da escola a ajudou a melhorar o que é servido em casa. “Tenho o maior cuidado agora”, afirma. “Não dou mais doce, nem enlatado; os nutricionistas dizem que não pode.”

    Horta — Essa consciência sobre o valor dos alimentos, além do jeito certo de higienizá-los e aproveitá-los, é parte do aprendizado que Vanusa adquiriu no dia a dia e nas formações periódicas oferecidas pela equipe de nutricionistas de Parauapebas. Além disso, toda semana, cada escola recebe a visita de um profissional de nutrição, que orienta as merendeiras e passa o cardápio do que deve ser servido.

    Para dar mais qualidade à alimentação das crianças, que fazem duas refeições por turno, o município desenvolve projeto em que cada escola cultiva a própria horta. Merendeiras, funcionários de outros setores e os alunos ajudam a cuidar da pequena plantação orgânica. “A gente já tem cheiro-verde, couve, uns pés de cenoura, pepino, abóbora, cebolinha, jambu, chicória; é linda a nossa horta”, orgulha-se Vanusa.

    Maranhense, há dez anos no Pará, ela conta os dias para a final do concurso Melhores Receitas, este mês, em Brasília. Embora concorra a um prêmio de R$ 5 mil e uma viagem, Vanusa já considera uma vitória o fato de representar a escola. Mas o grande prêmio é recebido todos os dias, “quando os alunos gostam da comida e pedem pra repetir”.

    A receita de escondidinho de frango de Vanusa pode ser conferida na página do prêmio na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Em Brasília, as 15 merendeiras finalistas do concurso participaram de um curso de boas práticas e de oficinas de nutrição (Foto: Isabelle Araújo/MEC) A emoção tornou-se um ingrediente a mais na final do concurso que premiou as melhores receitas da alimentação escolar. As quinze merendeiras de escolas públicas de todo o país que participaram da última prova de fogo da competição estiveram no Ministério da Educação, em Brasília, nesta quinta-feira, 28, para a entrega do prêmio às cinco autoras das receitas vencedoras.

    O secretário-executivo, Luiz Cláudio Costa, representou o ministro Aloizio Mercadante na cerimônia, e destacou que considerava todas as 15 participantes vencedoras, independente do resultado. Ele observou que o concurso, que celebra os 60 anos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), foi um dos mais significativos momentos do ministério nos últimos anos.

    “Todos nós somos educadores, só que as atitudes e dedicação que as merendeiras e os merendeiros têm com os estudantes os marcam para a vida inteira. Os alunos podem em algum momento esquecer as lições de sala de aula, mas as lições da vida e de bons hábitos alimentares ficam para sempre”, destacou o secretário.

    Representando as 2.433 pessoas que se inscreveram no concurso, a merendeira Leila Foss, de Santa Maria de Jetibá (ES), destacou que esses profissionais que cuidam da alimentação escolar fazem parte de um bem maior, a cidadania, que inclui uma alimentação de qualidade. “Trabalhamos para garantir a todos os alunos do país o direito a uma alimentação saudável”, afirmou.

    O secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, entrega o prêmio à vencedora da região Sul, Maria de Lurdes Fidelis (Foto: João Neto/MEC)Três merendeiras de cada região do país chegaram a Brasília no domingo, 24 de janeiro, para a etapa final que elas denominaram de “prova de fogo”, realizada ontem. Durante a estadia na capital federal, participaram de um curso de boas práticas, onde puderam ampliar o conhecimento sobre higiene, manipulação e controle de qualidade de alimentos.

    Temperos– O grupo também realizou oficinas de nutrição. As merendeiras aproveitaram para compartilhar entre elas a diversidade de temperos a ser utilizados no preparo da merenda. “Nunca imaginei que fosse possível usar pimenta no pudim”, observou a vencedora da região Centro-Oeste, Osmarina Pereira, 40 anos, que trabalha na escola estadual vereador Antônio Laurindo, em Iporá (GO). Osmarina copiou a ideia da colega baiana Dejanira de Souza, vencedora da região Nordeste com o prato abará de carne moída com aipim.

    Para a seleção final, elas apresentaram suas iguarias para um júri composto por um aluno da rede pública, um presidente de Conselho de Alimentação Escolar, uma chefe de cozinha e uma nutricionista. Também fez parte do grupo de jurados um representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), entidade apoiadora da competição, juntamente com o Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos, o Banco do Brasil e o Senai.

    Concurso– O concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar buscou valorizar o papel das merendeiras e incentivar a prática de hábitos alimentares saudáveis no ambiente da escola, além de conscientizar toda a comunidade escolar sobre o tema.

    Os autores da iguaria mais saborosa e melhor elaborada de cada região do Brasil ganharão uma viagem internacional, com direito a acompanhante, além de um prêmio de R$ 5 mil.

    A primeira fase do concurso contou com 2.433 receitas inscritas. Desse total, 1.403 passaram pela fase eliminatória e foram submetidas, na etapa estadual, aos votos de presidentes de conselhos de alimentação escolar e nutricionistas cadastrados no Pnae. As votações apontaram as 123 receitas que seguiram para a fase regional e serão reunidas em um livro.

    Em seguida, os presidentes dos conselhos de alimentação escolar e os nutricionistas cadastrados no FNDE escolheram as três melhores receitas de cada região, utilizando os mesmos critérios da etapa anterior: criatividade, valorização de hábitos locais e a viabilidade de inclusão no Pnae, com replicação no contexto da alimentação escolar.

    A proposta do concurso é valorizar o papel das merendeiras e incentivar a prática de hábitos alimentares saudáveis no ambiente escolar (arte: ACS/MEC)

    CONFIRA AS VENCEDORAS

    Centro-Oeste
    Merendeira: Osmarina Pereira Assini
    Receita: Torta Saborosa de batata doce com peixe
    Município: Iporã (GO)
    Escola: Escola Estadual Vereador Antônio Laurindo

    Nordeste
    Merendeira: Dejanira de Souza
    Receita: Abará de carne moída com aipim
    Município: Salvador (BA)
    Escola: Escola Municipal Nossa Senhora Das Candeias

    Norte
    Merendeira: Maria Arlete da Silva
    Receita: Arroz de cuxá com charque
    Município: Parauapebas (PA)
    Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Novo Horizonte

    Sudeste
    Merendeira: Anilda Berger
    Receita: Bolo salgado de arroz da Anilda
    Município: Santa Maria de Jetibá (ES)
    Escola: Escola Municipal Unidocente de Ensino Fundamental Baixo Rio Pantoja

    Sul
    Merendeira: Maria de Lurdes Fidelis
    Receita: Torta de arroz nutritiva
    Município: Matelândia (PR)
    Escola: Escola Municipal Dom Pedro II – Educação Infantil e Ensino Fundamental

    Confira as 15 receitas finalistas do concurso

    Leia mais sobre as merendeiras finalistas:
    Talento com as receitas leva merendeira de escola pública do Pará a sonhar em ser chef
    Criatividade ajuda a eliminar o desperdício e conquista alunos
    Merendeira inclui criatividade e amor ao elaborar as receitas
    Conquistar o paladar infantil é uma arte em escola mato-grossense
    Receita inspirada na comida da roça realiza sonho de merendeira
    Criatividade na cozinha garante merenda nutritiva e saborosa
    Receita tradicional quilombola ganha novo sabor em concurso
    Merenda vira objeto de estudo e desperta interesse dos alunos
    Da sala de aula para a cozinha, com receita inédita e premiada
    A merendeira que conquista as crianças inventando personagens e histórias
    Com receita criativa, escola da Bahia introduz soja na merenda
    Vocação para a gastronomia leva merendeira à final de concurso
    Receita sustentável pode valer prêmio a merendeira capixaba
    Prato criativo faz sucesso na escola e vai à final de prêmio
    Merendeira mistura paladares e cores para recriar pratos locais

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

     

  • Professores e diretores de escolas de todo o país se encontraram em cerimônia no Ministério da Educação para receber seus prêmios (Foto: Mariana Leal/MEC)Professores e diretores de escolas de todo o Brasil que se destacaram em suas atividades foram premiados pelo Ministério da Educação e pelo Conselho de Nacional de Secretários de Educação (Consed). Durante a cerimônia de entrega dos prêmios, realizada nesta quinta-feira, 3, em Brasília, o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, destacou a competência e dedicação de professores, diretores e gestores para alcançar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE).

    “Com o alcance das metas qualitativas e quantitativas nos próximos dez anos, o Brasil será um outro país em relação à educação”, afirmou Costa. O secretário-executivo anunciou a portaria que institui o Programa Nacional de Formação e Certificação de Diretores Escolares e cria o Comitê Gestor do Programa, que deve ser publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 4. O objetivo com a ação é investir na gestão escolar com base em padrões nacionais.

    Luiz Cláudio lembrou que são cerca de 2 milhões de professores da educação básica. Ele ressaltou que a realização dos prêmios Professores do Brasil e Gestão Escolar, unificados na iniciativa Educadores do Brasil, mostra a parceria necessária para a construção de um diálogo sobre a educação. 

    Trinta educadores receberam do Ministério da Educação um prêmio no valor de R$ 7 mil cada, pelo Professores do Brasil, divididos em seis categorias. Além disso, foi escolhido um destaque em cada categoria, que recebeu uma premiação extra de R$ 5 mil.

    Pelo Gestão Escolar foram premiados cinco diretores, que receberam um valor de R$ 6 mil. As escolas selecionadas como destaque regional receberam R$ 10 mil e a escola referência Brasil um prêmio de R$ 30 mil. O diretor dessa escola também recebeu um prêmio extra de R$ 6 mil.

    Foram premiadas as seguintes categorias: creche – educação infantil; pré-escola – educação infantil; ciclo de alfabetização: primeiro, segundo e terceiro anos – anos iniciais do ensino fundamental; quarto e quinto anos – anos iniciais do ensino fundamental; sexto ao nono anos – anos finais do ensino fundamental; ensino médio.

    A cerimônia reuniu em Brasília secretários de educação de estados, diretores, professores e representantes de entidades, como também os parceiros na premiação. A finalidade das duas ações é valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica e as boas práticas de gestão na escola.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia mais:
    Fábulas e heroínas estimulam aprendizagem nas escolas

    Assista:
    Professores e gestores recebem prêmios em Brasília

    Escute:
    Professores de todo o país recebem premiação do Ministério da Educação

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu nesta sexta-feira, 24, o Prêmio Fernando de Azevedo – Educador do Ano 2016, em reconhecimento a sua contribuição no desenvolvimento da educação brasileira. A premiação é concedida desde 1992 pela Academia Brasileira de Educação (ABE). “Receber o Prêmio Fernando de Azevedo, um grande educador e sociólogo que pautou sua vida pela defesa da qualidade na educação, concedido por uma entidade como a Academia Brasileira de Educação, é mais do que gratificante. É um estímulo a continuar o nosso trabalho”, disse o ministro, durante a cerimônia.

    Mendonça Filho lembrou que está há um ano e meio à frente do MEC trabalhando para deixar legados para o Brasil, com ações e políticas transformadoras. Entre outros exemplos, citou a reforma do ensino médio e a Política de Indução das Escolas em Tempo Integral. Também em seu discurso, reforçou que a homenagem traduz a necessidade do envolvimento de todos para a melhoria da educação brasileira. “Enquanto a educação não for uma agenda da sociedade brasileira, não alcançaremos as mudanças profundas e necessárias. Em um Brasil dividido por divergências políticas e ideológicas, defendo que a educação deve ser o grande vetor de convergência nacional”.

    O troféu desta edição do prêmio foi criado pelo escultor Santos Lopes. A homenagem busca valorizar o trabalho de pedagogos, gestores, pensadores e demais pessoas que tenham se destacado nos âmbitos municipal, estadual ou nacional por ações em prol da educação.

    “Enquanto a educação não for uma agenda da sociedade brasileira, não alcançaremos as mudanças profundas e necessárias”, defendeu o ministro, ao receber o prêmio (Foto: André Nery/MEC)

    “Mendonça tem uma carreira política notável e uma grande capacidade de liderança que exerce até hoje de maneira construtiva. Logo cedo, percebeu que para este país não havia outra solução a ser perseguida do que se dedicar à educação dos seus jovens. E isso não é agora como ministro da Educação, mas nos primeiros passos na política, criando projetos e soluções, desenvolvendo ideias em prol da juventude”, disse o presidente da ABE, Carlos Alberto Serpa de Oliveira.

    O presidente lembrou o trabalho de Mendonça Filho quando esteve no governo de Pernambuco, enquanto vice-governador e governador (1999-2006). “Essa qualidade da educação brasileira ele já tinha conseguido em seu estado natal, nas cidades em que morou, no estado em que governou, adotando essa política de tempo integral que tanta gente, desde Darcy Ribeiro, tenta fazer em nosso país”.

    A Academia Brasileira de Educação foi fundada em 1977 pelo empreendedor Benjamin Albagli, na época, à frente da mais antiga e conceituada associação no setor educacional do país, a Associação Brasileira de Educação. Entre as ações realizadas hoje pela ABE, está o desenvolvimento de estudos sobre as políticas públicas de educação. Essas pesquisas visam analisar e propor atualizações, alterações, modificações, reformulações e reformas que levem ao contínuo aperfeiçoamento das políticas.

    Periodicamente, também são realizadas pela academia sessões, seminários e congressos nacionais que reúnem educadores de todo país para discutir questões de relevância na educação brasileira. O trabalho da ABE visa contribuir no desenvolvimento da educação em todos os seus níveis e modalidades, com propostas e sugestões para melhoria da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem e aprimoramento cultural do país. Isso, além de preservar a memória e o trabalho de grandes nomes nacionais e internacionais que se destacaram no campo da educação.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou nesta terça-feira, 19, no Palácio do Planalto, da entrega das Medalhas da Ordem do Mérito Cultural (OMC) 2017. Maior honraria pública da área, a premiação teve como tema Cultura, Inovação e Empreendedorismo e foi entregue pelo presidente da República, Michel Temer, a 32 personalidades e instituições brasileiras que se destacaram no setor ao longo dos últimos anos.

    A OMC é organizada pelo Ministério da Cultura, responsável por colher sugestões da população e indicações do Conselho da Ordem do Mérito Cultural, que, este ano, teve entre os participantes o ministro Mendonça Filho.

    Ao discursar, o presidente Michel Temer falou da importância dos investimentos em cultura e educação. "No ano passado, na mesma Ordem do Mérito Cultural, prometi que iríamos aprovar a prorrogação do Recine [Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica] e da Lei do Audiovisual, e o fizemos. Hoje, me comprometo a ampliar o orçamento da cultura para o próximo ano", afirmou Temer.

    Dentro do Conselho da Ordem, Mendonça Filho indicou para a medalha o bloco carnavalesco Galo da Madrugada, de Pernambuco. “O Galo da Madrugada é uma das maiores manifestações de nossa cultura. A homenagem é justa para o bloco que congrega todas as manifestações artísticas de Pernambuco. Fico muito feliz pelo reconhecimento de um dos grandes patrimônios de nossa cultura e história, ainda mais porque tive a honra de fazer sua indicação ao Ministério da Cultura”, comentou o ministro.

    Indicação do Galo da Madrugada foi feita pelo ministro Mendonça Filho (Foto: André Nery/MEC)O prêmio foi recebido pelas mãos do presidente do Galo da Madrugada, Rômulo Meneses, e do vice-presidente, Rodrigo Meneses, que vieram a Brasília participar da cerimônia. “O prêmio vai valorizar muito todo o trabalho de uma equipe que faz isso crescer. Isso que vocês viram aqui é apenas um pouco do que é o Galo. Vocês não sabem o trabalho que que dá colocar o Galo na rua no carnaval, e esse prêmio valoriza isso”, disse Rômulo.

    No final da cerimônia, integrantes do Galo fizeram uma apresentação de frevo para os presentes. Considerado um dos maiores blocos de carnaval do mundo, costuma reunir todos os anos mais de 2 milhões de foliões nas ruas do centro do Recife, tornando-se exemplo de como o folclore e a cultura têm impacto na economia do país.

    Outra personalidade premiada foi o humorista Renato Aragão. “Eu já fiz muitas coisas na minha vida e já tive muitas alegrias. Mas essa é demais, ser agraciado com tanto carinho”, falou Renato Aragão. Também integraram a lista personalidades como a cantora e compositora Dona Onete, o designer Jair de Souza, o curador Marcello Dantas e o produtor Ricardo Amaral, conhecido como “Rei da Noite”.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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