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  • Os coordenadores estaduais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 começam a ser capacitados neste sábado, 28, no Rio de Janeiro, dando início à temporada de capacitações promovidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em todo o Brasil até a data das provas, em 4 e 11 de novembro. A capacitação deste sábado reunirá coordenadores estaduais de todas as unidades da federação e seus assistentes, além de representantes do Inep e do consórcio aplicador, formado pela Fundação Cesgranrio e Fundação Getulio Vargas (FGV).

    A capacitação presencial é uma das etapas de preparação dos cerca de 500 mil envolvidos com a aplicação das provas. Com oito horas de duração, a programação inclui vídeos, dinâmicas e exercícios para reforçar as regras e procedimentos de aplicação, padronizados em todo o Brasil. Todos que atuam no Enem também precisam passar por uma capacitação a distância.

    Nas próximas semanas, o Inep inicia a capacitação presencial dos coordenadores municipais, percorrendo todas as capitais e outras grandes cidades brasileiras. Uma das novidades deste ano, em que o Enem completa 20 anos, é a ampliação da capacitação presencial. Coordenadores de locais de prova de municípios localizados a até 100 km do polo de capacitação também poderão participar. As capacitações são realizadas pelo consórcio com acompanhamento de representantes do Instituto e todos os anos tem um tema condutor. A história do Enem nos últimos 20 anos guiará a capacitação deste ano.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Serão abertos cinco editais já no início de 2020; investimento é de R$ 325 milhões


    Para melhorar o desempenho da educação no país, o Ministério da Educação (MEC) vai incentivar um ponto fundamental: os professores. A formação de docentes da educação básica vai ganhar um reforço de mais de R$ 325 milhões. Esse é o montante que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai investir ao abrir 66 mil vagas para formação de estudantes de licenciatura e de professores que lecionam na educação básica.

    A maior parcela das bolsas, 60 mil, serão destinadas aos Programas Pibid e Residência Pedagógica. O Pibid é voltado aos estudantes de licenciatura que estão na primeira metade do curso e o Residência Pedagógica, para os licenciandos da segunda metade. A publicação dos editais está prevista para janeiro de 2020, com um investimento total de R$ 305.887.500, somando bolsas e custeio.

    No Parfor, serão abertas inicialmente 150 turmas em cursos de licenciatura. O programa irá atender cerca de 6 mil professores da rede pública que não possuem formação em licenciatura na área em que atuam em sala de aula. O investimento é de R$ 19.250.000. Os interessados deverão se inscrever a partir de 18 de dezembro na Plataforma Capes de Educação Básica, indicando o curso de interesse para formação. Para selecionar as instituições de ensino superior que ofertarão os cursos, será publicado um edital em março de 2020.

    Durante o anúncio das medidas, realizado nesta quinta-feira, 12 de dezembro, na sede da Capes, em Brasília, o presidente da Coordenação, Anderson Correia, afirmou que os editais foram pensados pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). “O objetivo desses editais é elevar a qualidade da educação básica. Com professores bem formados, indiretamente, teremos alunos com boa formação”, afirmou.

    O investimento na formação de professores vai contribuir para a melhoria do desempenho dos estudantes no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), calculado pelo Inep. O indicador é produzido com base nas informações de duas fontes, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), por meio de prova e questionário aplicados a cada dois anos, e o Censo Escolar, respondido anualmente por todas as escolas do país.

    O presidente substituto do Inep, Camilo Mussi, afirmou que a iniciativa visa a solucionar o fato de que parte dos professores atualmente não têm formação específica das áreas que ministram. “Muito importante quando temos o apoio da Capes na valorização dessas bolsas, dessas turmas que são criadas para que os professores sejam aperfeiçoados para que consigam aprender as disciplinas e melhorar o conteúdo”, pontuou.

    Exterior – A Capes também lançará, em dezembro, dois editais de cooperação internacional para a formação de docentes da educação básica. O Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores de Língua Inglesa nos Estados Unidos (PDPI) oferecerá 486 vagas, enquanto o Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores da Educação Básica no Canadá abrirá oferta de 102 vagas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes


    12/12/2019 - Capes oferta 66 mil novas vagas para formação de professores Foto: Gaby Faria/MEC

  • Os cartões de confirmação de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 começam a ser distribuídos nesta quarta-feira, 10. Inicialmente, na região Norte. Até o dia 25 próximo, todos os cartões estarão distribuídos no país. As provas serão aplicadas em 3 e 4 de novembro próximo, às 13 horas, de Brasília.

    Os estudantes que não receberem o cartão pelos Correios podem ter acesso à versão virtual, na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) na internet. A página específica do exame (hotsite) estará disponível até segunda-feira, 15.

    O Inep já definiu as 140 mil salas nas quais serão aplicadas as provas deste ano, em 1.612 municípios. O presidente do instituto, Luiz Cláudio Costa, garante que os endereços e os locais de prova foram rigorosamente verificados. “Aumentamos o número de itens de verificação para assegurar que todos os estudantes inscritos realizem a prova no local mais próximo possível de sua residência”, afirmou.

    A operação logística do Enem deste ano envolve a distribuição de 45 mil malotes, com 11,5 milhões de cadernos de provas, que percorrem 9.728 rotas. Os prazos são seguidos rigorosamente, como estabelece o cronograma.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Lista inclui 226 mil escolas, com mais de 50 milhões de alunos e profissionais da educação


    Informações importantes sobre a educação básica brasileira podem ser encontradas no Catálogo de Escolas, recém lançado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), em sua página na internet. É um recurso de pesquisa de endereçamento, localização e oferta educacional das escolas brasileiras que participaram da última edição do Censo Escolar, coletado em 2018. A consulta pode ser feita a partir de recortes de interesse do usuário ou diretamente para uma escola.

    As opções da plataforma possibilitam consolidar dados por estado, município, por etapas de ensino ofertadas e porte da escola; saber se o estabelecimento é estadual, municipal, federal ou privado, além de outros conjuntos de informações. Os resultados da pesquisa podem ser destacados do catálogo e exportados.

    Importância – O diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Moreno, ressaltou a importância da nova plataforma de pesquisas. “O catálogo é mais um instrumento ofertado à sociedade, o que fortalece a transparência das pesquisas estatísticas realizadas e provê um serviço relevante para a sociedade”, disse.

    Carlos Moreno explicou também que o serviço “disponibiliza informações de interesse dos usuários a respeito dos estabelecimentos de educação formal, que pode ser consultado, em formato eletrônico, no portal do Inep, e favorece a integração com outros sistemas de informação já disponibilizados pelo instituto”.

    Estão listadas na plataforma cerca de 226 mil escolas, com um público de mais de 50 milhões de pessoas – alunos e profissionais da educação. Entre os recortes oferecidos pelo catálogo, está ainda a condição do estabelecimento – se em funcionamento ou paralisado na data de referência da pesquisa. Como a plataforma é atualizada com as informações da última edição disponível do Censo Escolar, os dados apresentados no catálogo são sempre da última quarta-feira do mês de maio de cada ano. As informações do portal são referentes a 2018.

    Público – O objetivo do catálogo é suprir as necessidades de informação de pesquisadores, gestores educacionais das redes pública e privada, organizações da sociedade civil, imprensa, estudantes e seus familiares. A plataforma foi desenvolvida pela equipe da Diretoria de Estatísticas Educacionais do Inep, responsável por coletar e organizar as informações que são fornecidas ao Censo Escolar por cada instituição de ensino do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Escolas que declararam dados incompletos ou que necessitam corrigir informações repassadas para o Censo Escolar 2017 têm até a próxima quarta-feira, 11, para fazer as alterações no Sistema Educacenso. Todos os anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) dá prazo de 30 dias para as escolas fazerem retificação, inclusão ou correção de informações referentes às informações declaradas. Esse prazo não será prorrogado.

    O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica, e é considerado o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro na área. Coordenado pelo Inep, é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

    O levantamento abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional: ensino regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional. A coleta de dados das escolas tem caráter declaratório e é dividida em duas etapas. A primeira consiste no preenchimento da matrícula inicial, quando ocorre a coleta de informações sobre os estabelecimentos de ensino, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda é o preenchimento de informações sobre a situação do aluno, e considera os dados sobre o movimento e rendimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo.

    Os dados coletados são fundamentais para a elaboração de diagnósticos sobre a educação brasileira e para a implementação de políticas públicas na área. Além disso, as matrículas e informações escolares declaradas servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para o planejamento e divulgação das avaliações realizadas pelo Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • A primeira etapa da coleta de dados para o Censo Escolar da Educação Básica de 2016 começará em 25 de maio. Nessa fase, que prosseguirá até 29 de julho, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recolherá informações detalhadas sobre escolas, alunos, professores e turmas de todas as etapas e modalidades da educação básica do país.

    O preenchimento caberá aos diretores e responsáveis pelas escolas por meio do Educacenso, sistema de coleta de dados via internet do Portal do Inep. O cronograma foi estabelecido pela portaria 120/2016, do Inep.

    O Censo Escolar, realizado anualmente, sob a coordenação do Inep, é o principal levantamento estatístico-educacional sobre as unidades de ensino públicas e particulares do país, além de professores, alunos e turmas. Os dados contêm informações detalhadas, que colaboram para subsidiar a definição de políticas públicas brasileiras de educação, bem como a distribuição de recursos da União para estados e municípios.

    As informações do Censo são usadas ainda para o cálculo do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), indicador de referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

    Confira a Portaria do Inep nº 120/2016, publicada no Diário Oficial da União em 8 de março, com o cronograma completo da coleta de dados.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O Brasil tem 6,5 milhões de universitários, sendo 6,3 milhões em cursos de graduação e 173 mil na pós-graduação. O crescimento das matrículas em 2010 foi de 7,1% em relação ao ano de 2009, segundo dados preliminares do censo da educação superior divulgados nesta segunda-feira, 7. De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, a década 2001-2010 fecha mais do que dobrando o número de universitários no país.

    “Talvez esta tenha sido a melhor década, do ponto de vista de acesso à educação superior, em todos os tempos, tanto em termos relativos como absolutos”, disse. Quando comparou o número de estudantes que concluíram cursos de graduação em 2001 com os resultados obtidos em 2010 – de 390 mil (2001) para 973,8 mil (2010), o ministro ressaltou que praticamente “nós triplicamos o número de pessoas formadas em nossas universidades”.

    Esses estudantes estão matriculados em 29.507 cursos de graduação presenciais e a distância, distribuídos em 2.377 instituições de ensino superior públicas e privadas.

    Equilíbrio– Os dados preliminares do censo da educação superior de 2010 também mostram que a distribuição regional na década ficou mais equilibrada. A região Nordeste, por exemplo, tinha 15% das matrículas em 2001 e alcançou 19%, em 2010; e a região Norte, que tinha 4,7% das matrículas, termina a década com 6,5%.

    Na avaliação dos dados, o ministro Fernando Haddad destacou que a promessa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de dobrar o ingresso de estudantes nas universidades federais em seus oito anos de mandato (2003-2010) foi levemente superada. Em 2002, ingressaram em cursos de graduação nas universidades federais 148,8 mil alunos e, em 2010, esse número chegou a 302,3 mil.

    O censo também mostrou que a educação presencial e a distância atende pessoas com perfis diferentes. A idade média dos alunos matriculados em cursos presenciais, por exemplo, é de 26 anos e na educação a distância, 33 anos. Segundo Haddad, a educação a distância cresce e atinge outro público que de outra forma talvez não tivesse acesso à educação superior.

    Licenciaturas– O censo da educação superior registrou aumento de ingresso em cursos de licenciatura. Em 2010, um quinto das matrículas totais da graduação, incluindo cursos presenciais e a distância, está nas licenciaturas. Elas representam 21,1% do total de matrículas.

    Haddad destacou que nas disciplinas onde há falta crônica de professores, o país teve, na década, uma expansão nas matrículas. Enquanto em 2001 havia 78 mil estudantes matriculados em cursos de biologia, em 2010 foram 160 mil; em física esse número passou de 18 mil (2001) para 42 mil (2010); em matemática, os matriculados passaram de 60 mil para 86 mil, e em química, de 26 mil para 53 mil.

    Censo– A coleta de dados do censo da educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) é anual e compreende informações sobre as instituições de ensino superior, cursos de graduação presencial e a distância, cursos seqüenciais, vagas oferecidas, matrículas, número de estudantes ingressantes e concluintes. Traz, ainda, dados sobre os docentes - formação e titulação acadêmica, se atuam instituições públicas ou privadas, quantos são, entre outros dados.

    Ionice Lorenzoni

    Confira os principais resultados do Censo da Educação Superior 2010
  • O Censo Escolar 2016, divulgado nesta quinta-feira, 16, aponta desafios para a universalização do acesso a todos os níveis de ensino no Brasil. O aumento do investimento nos últimos anos não provocou mudanças significativas nos dados coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação responsável também pela sistematização e consolidação das estatísticas nacionais de educação. As tendências dos anos anteriores permanecem inalteradas e ainda distantes das metas do Plano Nacional de Educação (PNE).

    Enquanto as matrículas no ensino médio regular subiram 0,7% de 2015 para 2016, cresceu o interesse pelo ensino médio integral, no qual as matrículas avançaram 8,6% no mesmo período. Entretanto, segue pequena a participação dessa modalidade de ensino na educação básica. O percentual de alunos do ensino médio em tempo integral passou de 5,9% em 2015 para 6,4% em 2016. A educação em tempo integral figura nas metas do PNE e o desafio proposto é atingir ao menos 50% dos alunos de toda a educação básica. Já as matrículas em tempo integral do ensino fundamental caíram 46% em 2016 e o percentual de alunos em tempo integral passou de 16,7% em 2015 para 9,1% em 2016.

    As diferenças das taxas de aprovação entre séries no ensino fundamental e médio mantêm-se rígidas, afetando as taxas de distorção idade-série. A taxa de insucesso na primeira série do ensino médio é a maior de todas na educação básica. Apesar dos alunos das redes pública e privada apresentarem um risco similar de insucesso no primeiro ano do ensino fundamental, nas séries subsequentes o risco na rede pública é consideravelmente superior. 

    No ensino fundamental há também diferenças expressivas entre as taxas de aprovação por série. É baixa a aprovação no terceiro ano, etapa típica de um aluno de 8 anos.  A alfabetização ao final do terceiro ano do ensino fundamental é outra meta do Plano Nacional de Educação. A elevação considerável da distorção idade-série no quinto ano mostra que a trajetória dos alunos, já nos anos iniciais, é irregular. O PNE também dá destaque especial à trajetória regular dos estudantes, ao propor que 95% dos alunos concluam o ensino fundamental na idade adequada.

    Na faixa etária adequada à creche (até 3 anos de idade), o atendimento escolar é de 25,6%, indicando um substancial espaço para ampliação da oferta. O PNE propõe que o atendimento chegue a 50% dessa população, o que representa uma ampliação dos atuais 3,2 milhões para cerca de 6 milhões de matrículas. Para a pré-escola, a meta é de universalização do atendimento escolar na faixa etária de 4 a 5 anos. Hoje, 84,3% dessa população é atendida.

    Detalhamento– As Notas Estatísticas do Censo Escolar 2016 são um instrumento inicial de divulgação dos resultados. Até 24 de fevereiro, o Inep divulgará os microdados da pesquisa, que permitem leituras personalizadas sobre o acervo de dados disponíveis. Já as Sinopses Estatísticas serão divulgadas até 31 de março. Só a partir desses dois documentos é possível chegar ao detalhamento dos dados a nível municipal e bidimensional, cruzando idade e sexo, por exemplo.

    Censo – A pesquisa realizada anualmente pelo Inep, em articulação com as secretarias estaduais de educação, é obrigatória aos estabelecimentos públicos e privados de educação básica. Os dados coletados constituem a mais completa fonte de informações utilizada pelo MEC para a formulação, monitoramento e avaliação de políticas, e para a definição de programas e de critérios para atuação.  Também subsidia o cálculo de vários indicadores, dentre eles o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). 

    As estatísticas revelam a realidade da educação infantil (creche e pré-escola), ensino fundamental (anos iniciais e anos finais), ensino médio, educação de jovens e adultos, educação especial, educação em tempo integral e educação profissional. O Censo Escolar traz resultados relativos ao número de escolas, de matrículas e de docentes, organizados a partir do contexto em que o processo de ensino se dá, ou seja, considerando características como equipamentos, infraestrutura, espaços de aprendizagem, porte, localização, dependência administrativa e etapas de ensino.

    Veja a apresentação do Censo Escolar

    Confira as notas estatísticas do Censo

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • A iniciativa beneficia aqueles que não concluíram os ensinos fundamental e médio no tempo certo e querem uma certificação

    As provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja Nacional PPL) serão realizadas nesta terça e na quarta-feira, 8 e 9 de outubro. Cerca de 98 mil pessoas, entre detentos e jovens que cumprem medidas socioeducativas, estão inscritas.

    A iniciativa beneficia aqueles que não concluíram os ensinos fundamental e médio no tempo certo e querem uma certificação. São Paulo é a cidade que concentra o maior número de candidatos: 2.757.

    Para a participação, cada unidade teve que indicar os responsáveis pedagógicos que vão supervisionar a aplicação do material. Em todo o país, aderiram ao exame 681 penitenciárias e 189 unidades socioeducativas.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aplica o exame em parceria com o Departamento Penitenciário Nacional, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

    Resultados  O participante que conseguir a nota mínima exigida nas quatro provas objetivas e na redação tem direito à Certificação de Conclusão do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio.

    Já o participante que conseguir a nota mínima exigida em uma das quatro provas ou em mais de uma, mas não em todas, tem direito à Declaração Parcial de Proficiência. Para requerer a certificação, o participante precisa alcançar, no mínimo, 100 pontos nas provas objetivas e 5 pontos na redação.

    Acessibilidade – O exame garante também acessibilidade aos participantes com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física e auditiva, surdez, deficiência intelectual, surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo e discalculia.

    “Desde que comprovem a necessidade, o Inep cumpre o papel de assegurar os recursos de acessibilidade para os participantes que requeiram, por intermédio do responsável pedagógico, o atendimento específico”, ressalta o diretor de Planejamento e Gestão do Inep, Murillo Gameiro.

    Confira o edital do Encceja Nacional PPL 

    Acesse o Sistema de Adesão e Inscrição PPL 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os certificados do Prolibras são aceitos por instituições de educação superior e básica e asseguram capacidade no uso e no ensino da libras ou na tradução e interpretação da língua de sinais (foto: Fabiana Carvalho)Cerca de sete mil pessoas estão inscritas para fazer o exame nacional para certificação de proficiência no uso e no ensino de libras e para certificação de proficiência na tradução e interpretação da libras-português-libras (Prolibras). Em sua quinta edição, o Prolibras certificará pessoas surdas ou ouvintes fluentes em língua brasileira de sinais (libras), com ensino superior ou médio completo. As provas serão aplicadas nos dias e 3 de maio.

    Os certificados obtidos do Prolibras, aceitos por instituições de educação superior e básica, asseguram capacidade no uso e no ensino da libras ou em sua tradução e interpretação. A avaliação é promovida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e desenvolvida por instituições federais de educação superior, selecionadas por chamada pública.

    O Prolibras prevê uma prova objetiva e uma prática. A primeira, com 20 questões de múltipla escolha, está marcada para as 15h (horário de Brasília), de domingo, 1º de maio, com duração de duas horas. Os participantes com pontuação igual ou superior a 12 estarão habilitados a participar da última etapa do processo. A prova prática será realizada às 14h de 3 de maio, com duração de 15 minutos para cada participante. O resultado da prova objetiva e o cronograma para a realização da prova prática serão divulgados no local de realização da primeira prova e na página eletrônica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), às 14h do dia 2 de maio.

    Receberá o certificado o candidato que alcançar a média mínima 6, de um máximo de 10, na prova prática, tiver concluído o ensino médio ou superior, de acordo com o nível da certificação, e entregado todos os documentos exigidos. O diploma de certificação será expedido pela UFSC.

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Confira o número de inscritos no exame

  • O Sistema Educacenso, que coleta dados do Censo Escolar da Educação Básica, entrará no ar nesta quarta-feira, 26, e permanecerá disponível até 31 de agosto. Todas as escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, inclusive de educação de jovens e adultos, deverão fornecer dados sobre alunos, professores, turmas e sobre a própria escola.

    Desde 2007 a coleta do censo da educação básica vem sendo feita pela internet, com o sistema Educacenso, que possibilitou precisão de dados. As informações deixaram de ser agregadas por escola e passaram a ser individualizadas. Dessa forma, ao invés de fornecer apenas o número de alunos matriculados, a escola começou a dar informações detalhadas sobre cada um de seus alunos: nome completo, data de nascimento, sexo, cor e raça, nomes dos pais, naturalidade, endereço residencial, necessidades de atendimento escolar diferenciado, utilização de transporte público, necessidades educacionais especiais e rendimento escolar do ano anterior.

    Da mesma forma são solicitadas informações sobre cada professor que esteja em regência de classe, sobre as turmas existentes e, ainda, detalhes sobre a escola, como infraestrutura, equipamentos, participação em programas como livro didático e alimentação escolar, dados educacionais como modalidades (regular, especial ou de jovens e adultos) e etapas (creche, pré-escola, fundamental, médio, profissional) oferecidas. Também são solicitadas informações sobre utilização de material didático específico para grupo étnico, sala de recursos, atendimento educacional especializado.

    Com a riqueza de dados coletados, compõe-se um quadro detalhado da educação básica nacional, que permite aos pesquisadores e órgãos de governo verificar tanto a situação atual quanto sua evolução, bem como os resultados de políticas implementadas.

    Os dados do censo escolar constituem a mais completa fonte de informações utilizadas pelo Ministério da Educação para a formulação de políticas e para o desenho de programas. É também a base para a definição de critérios para repasse – a escolas, estados e municípios – dos diversos tipos de recursos existentes.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • As instituições públicas e particulares de educação superior de todo o país tiveram prorrogado, até o dia 13 próximo, o prazo para informar, pela internet, os dados do Censo da Educação Superior de 2010. O prazo anterior expirou em 15 de abril. O levantamento abrange informações individualizadas sobre as instituições, cursos, professores e estudantes.

    A qualquer momento, até o fim desse novo prazo, os pesquisadores institucionais das unidades de ensino, responsáveis pelo preenchimento das informações para o censo, podem fazer alterações e inclusões. Este ano, a coleta de informações estará integrada ao cadastro e-MEC, de forma a evitar que os dados sejam informados mais de uma vez para os diferentes sistemas do Ministério da Educação, agora baseados num mesmo cadastro de instituições e de cursos.

    Encerrado o prazo de preenchimento das informações, as instituições de ensino terão o período de 16a 23 próximos para verificar a consistência dos dados enviados. Em seguida, o sistema de recebimento será reaberto, do dia 24 deste mês até 13 de junho, para eventuais correções e validação das informações. Os dados consolidados serão divulgados no fim de julho.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), oferece informações detalhadas sobre a situação dessa etapa do ensino no país. O levantamento reúne informações sobre instituições, professores, cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes e concluintes.

    O preenchimento dos dados deve ser feito exclusivamente na página eletrônica do censo. Confira todas as informações relativas aos novos prazos do censo na Portaria Inep nº 85, de 12 de abril último.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • As 194.939 escolas da educação básica têm prazo até 18deste mês para informar o rendimento e o movimento escolar dos alunos, dados que compreendem aprovação ou reprovação, transferência ou abandono durante o ano letivo de 2010. O sistema Educacenso está aberto desde 1º de fevereiro para que as escolas prestem as informações.

    De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em alguns estados a coleta já foi praticamente concluída. Mato Grosso do Sul preencheu os dados das suas 1.615 escolas; em Roraima falta apenas uma escola para o estado alcançar 100% das redes.

    Em outras unidades da Federação, o índice já passa os 90%. São Paulo, por exemplo, das cerca de 27 mil escolas, 25.270 já coletaram as informações; em Tocantins, falta menos de 50 escolas para que os 1.914  estabelecimentos tenham os dados finalizados.

    Prazos- Os gestores dos sistemas de ensino responsáveis pela coleta têm prazo de 23 de março a 6 de abril para conferir os relatórios e fazer correções. Isso deve ser feito pelo módulo situação do aluno, na página eletrônica do Educacenso. Após essa data, o sistema será fechado para gerar os dados finais, previstos para serem divulgados em 15 de abril no sítio do Inep.

    As escolas que não preencherem a situação do aluno podem ficar de fora das estatísticas oficiais que servem de base para a consolidação de programas federais, como a distribuição de livros didáticos. A aquisição do material terá como base as informações relativas ao rendimento e movimento escolar dos estudantes em 2010.

    O censo escolar da educação básica coleta dados tendo como referência a última quarta-feira do mês de maio.

    Assessoria de Imprensa Inep
  • Os termos foram firmados nesta terça-feira, 19 de novembro, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)

    O maior exame de acesso ao ensino superior do Brasil, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ganhou mais cinco universidades portuguesas parceiras. O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, assinou os convênios nesta terça-feira, 19 de novembro. Com os acordos, chega a 47 o número de instituições de Portugal que aceitam as notas do exame, no chamado Enem Portugal.

    Para Lopes, a ampliação no número de convênios, iniciados em 2014, cria mais oportunidades para os brasileiros. “Toda a oportunidade que a gente possa dar ao estudante brasileiro, dele se abrir para o mundo, buscar conhecimentos novos, é enriquecedora, e este é um trabalho muito importante para o Inep”, afirmou.

    As instituições que, a partir destas assinaturas, também passam a integrar o Enem Portugal são:

    •  Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (Ismat), em Portimão;
    • Instituto Superior Dom Dinis (Isdom), em Marinha Grande;
    • Instituto Superior de Gestão (ISG), em Lisboa;
    • Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (Isla Santarém), em Santarém; e
    • Instituto Superior de Gestão e Administração de Gaia (Isla Gaia), em Vila Nova de Gaia.

    O presidente do Inep assinou os acordos na sede da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), na capital portuguesa, Lisboa. A cerimônia foi conduzida pelo reitor da instituição anfitriã, professor doutor Mário Caneva Moutinho e os termos foram assinados também pelo presidente do Conselho de Gerência da entidade mantenedora – ISLA Santarém, Manuel de Almeida Damásio.

    O reitor da ULHT, Mário Caneva Moutinho, comemorou a assinatura do acordo. “Estamos ansiosos por receber um maior número de estudantes brasileiros. Eles serão bem recebidos e bem integrados”, saudou Moutinho. O reitor acrescentou ainda que “este intercâmbio vai permitir, no futuro, que estes estudantes tenham implicação na vida social, econômica e cultural de ambos países”.

    A assinatura dos acordos faz parte da agenda de trabalhos que o presidente do Inep, Alexandre Lopes, cumpre ao longo desta semana em Portugal. Nos próximos dias, ele participa ainda da Conferência Internacional das Línguas Portuguesa e Espanhola 2019, além de reuniões com representantes da área educacional portuguesa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Dirigentes de instituições de ensino superior deverão inscrever, a partir desta segunda-feira, 16 de julho, até 17 de agosto, os alunos que farão o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2012. O exame, que contará com 40 questões, entre formação geral e específica, será aplicado em 25 de novembro, às 13 horas, horário oficial de Brasília. A previsão é de que até 500 mil estudantes se inscrevam este ano.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é o responsável pela aplicação da prova e pelo sistema de inscrições. A diretora de avaliação da educação superior do Inep, Cláudia Griboski, destaca a importância do acompanhamento, tanto pela instituição quanto pelo estudante, do calendário de atividades relacionadas à aplicação do exame.

    “Desde 2011 o estudante passou a participar do processo e pode acompanhar sua inscrição. O estudante inscrito também deve acessar no período de 26 de outubro a 25 de novembro o questionário do estudante e preenchê-lo, para ter acesso ao local de prova”, explica.

    Após o período de inscrições, a lista dos estudantes que farão o exame ficará disponível para consulta pública entre os dias 21e 31 de agosto. Qualquer solicitação de inclusão ou retificação deve ser efetuada pelo inscrito à instituição de ensino.

    Em março deste ano, o Ministério da Educação publicou portaria que normatizou a obrigatoriedade de inscrição para os ingressantes em 2012 e para os estudantes com expectativa de conclusão até agosto de 2013, assim como aqueles que tiverem concluído, até o término das inscrições, mais de 80% da carga horária mínima do currículo do curso da instituição de educação superior. Estarão dispensados do Enade aqueles que colarem grau até 31 de agosto ou que estejam matriculados ou cursando disciplinas em instituição estrangeira, bem como os ingressantes deste ano.  

    Neste ano devem prestar o exame estudantes de cursos nas áreas de administração, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretário executivo e turismo. Além das habilitações em tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais.

    Enade– Os resultados da avaliação são utilizados em atividades de regulação do ensino superior pelo MEC, como a elaboração de conceitos e indicadores de qualidade de instituições de ensino e de seus respectivos cursos. Criado em 2004, o Enade é aplicado anualmente pelo Inep e integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do exame
  • Número de inscritos supera o registrado na edição anterior; em 2018, foram cerca de 41 mil


    O Exame Nacional do Ensino Médio para detentos do sistema prisional e jovens do socioeducativo, o chamado Enem PPL (pessoas privadas de liberdade), será aplicado nesta terça-feira, 10 de dezembro, e na quarta, 11. São 1.228 penitenciárias homologadas para realizar a prova, em 26 unidades da Federação (exceto Sergipe), com 46.163 candidatos inscritos. São Paulo é o estado com mais pessoas: 15.832.

    Para garantir a segurança, os malotes de prova são escoltados até os presídios e unidades socioeducativas. A Polícia Federal fará o acompanhamento durante todo o exame. As unidades que firmaram adesão junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, devem garantir espaço escolar para as provas, bem como segurança e sigilo durante a realização. O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) auxilia a entrada e todos os procedimentos dos aplicadores nos presídios.

    O número de inscritos no Enem PPL 2019 superou o registrado em 2018 — 41.044. "Isso revela o sucesso dessa iniciativa, possível pela parceria do Ministério da Educação (MEC) e do Inep com as secretarias estaduais de Segurança Pública, de Administração Penitenciária, de Direitos Humanos e de Educação”, avaliou Alexandre Lopes, presidente do Inep.

    Os participantes do Enem PPL que já concluíram ou concluirão o ensino médio neste ano poderão utilizar a nota para acesso à educação superior. Já os que não estiverem cursando ou não irão concluir no ano letivo de 2019 só poderão utilizar os resultados individuais no exame para autoavaliação de conhecimentos.

    O responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa tem a função de acompanhar todos os trâmites do exame, desde a inscrição até o resultado. É também ele quem determina:

    • as salas de provas dos participantes;
    • a transferência entre as unidades, quando necessário, dentro do prazo previsto; 
    • a exclusão daqueles que tiverem a liberdade decretada.

    Será o responsável pedagógico, ainda, que terá acesso aos resultados. Ele deve pleitear o acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) dos participantes e em outros programas de educação superior, se for o caso. Além disso, deverá divulgar as informações sobre o exame aos detentos e jovens em medida socioeducativa.

    Enem PPL –O exame é constituído de redação e de quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias, com cinco horas e meia de duração. No segundo dia, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática, em cinco horas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Tomaram posse nesta terça-feira, 14, os novos integrantes do Conselho Consultivo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Aplicadas (Inep). São cinco membros representantes da sociedade brasileira, designados pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, além dos quatro natos fixos, entre eles seu dirigente máximo e presidente do Instituto, Maria Inês Fini.

    Durante a cerimônia na sede da entidade, em Brasília, também foram comemorados os 20 anos do instituto como autarquia federal. “Tivemos avanços indiscutíveis na própria cultura de estados e municípios, que ampliaram seus sistemas de avaliação de educação básica”, observou o ministro. “O bom exemplo do Inep gerou essa necessidade de que todos acompanhem as políticas públicas relacionadas à educação”, disse ele.

    Maria Inês Fini, por sua vez, lembrou as inúmeras atividades desenvolvidas pelo Inep e os avanços que a autarquia proporcionou à educação brasileira, graças à sua excelência em avaliações, realização de exames, apresentação de indicadores, estatísticas e monitoramentos.  “Em 2017 estaremos 100% no comando e isso nos permitirá adequar os nossos produtos às tendências e referências de nossa área de atuação”, enfatizou.

    Os novos membros do Conselho, indicados pelo ministro, têm mandato de quatro anos (Foto: Rafael Carvalho/MEC) A secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães, foi homenageada pelos servidores da casa, como uma das grandes responsáveis pela transformação do instituto em autarquia, na época em que era presidente do órgão. “O Inep tem um grande papel de indutor de mudanças, diretamente ligado à agenda do MEC”, declarou. “E contribui para o andamento de reformas muito importantes, como a do ensino médio e a Base Nacional Curricular.”

    Conselho – composto por nove integrantes para um mandato de quatro anos, o Conselho é parte da estrutura regimental do Inep. Ele deve se manifestar sobre o plano de ação e proposta orçamentária; as prestações de contas e o relatório anual de atividades (antes do encaminhamento ao ministro da Educação), além de assuntos que lhe forem submetidos pelo presidente ou por qualquer um de seus membros.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Quatro instituições de educação superior portuguesas assinaram acordo interinstitucional com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para usar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de brasileiros em seus cursos de graduação. Três têm sede na capital portuguesa: o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), a Universidade Autônoma de Lisboa (UAL) e o Instituto Politécnico da Lusofonia (Ipluso); já a Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa está localizada na cidade de Oliveira de Azeméis.

    Com as novas adesões, 41 instituições estão participando do Enem Portugal. O programa do Inep completou cinco anos em maio de 2019. As duas primeiras instituições a assinar o acordo, em 2014, a Universidade de Coimbra e a Universidade do Algarve, renovaram o convênio. Ao celebrar o acordo, a instituição passa a ter acesso facilitado, junto ao Inep, aos resultados dos estudantes que buscam vaga em seus cursos. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas. 

    “É mais uma medida do MEC para tornar o Enem um sistema moderno e intercambiável, assim como o Enem Digital. [...] O objetivo é inserir o Brasil no contexto mundial, do mundo desenvolvido, científico e democrático”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 16 de agosto.

    O presidente do Inep, Alexandre Lopes, também participou da coletiva. Ele destacou que a adesão de mais universidades ao Enem mostra a credibilidade do exame. “O Enem um programa de sucesso. Isso é demonstrado na aceitação da prova ao longo dos últimos anos. Por isso, temos tranquilidade na realização do exame em 2019 e em realizar a aproximação com universidades estrangeiras, especialmente Portugal”, explica.

    Expansão - O Inep tem conjugado esforços para simplificar a celebração dos acordos, inicialmente assinados de forma presencial. Desde maio de 2016 é possível fazer toda a tramitação de modo remoto. Com o acordo formalizado, o Inep permite a consulta direta às informações do desempenho de estudantes brasileiros para fins de seleção e acesso às instituições portuguesas. O processo é conduzido pela Assessoria Internacional e pela Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep.

    Os convênios interinstitucionais não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil pelo governo brasileiro. A revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes que cursarem o ensino superior em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira. As instituições de ensino superior portuguesas signatárias de convênio são responsáveis pela comunicação oficial com os candidatos admitidos em seus cursos sobre essas regras.

    Histórico - O Enem Portugal, como é chamado o programa de acordos interinstitucionais entre o Inep e as instituições de educação superior portuguesas, foi criado em 2014, quando algumas instituições de Portugal aceitavam os resultados individuais do Enem em seus processos seletivos. Para simplificar o acesso dessas instituições ao desempenho dos candidatos interessados no ensino superior português, o Inep passou a realizar os acordos interinstitucionais de cooperação. Essa troca de informação possibilitou a ampliação de possibilidades de intercâmbio educacional.

    O programa se tornou possível com uma mudança na legislação portuguesa. O Decreto-Lei nº 36, de 10 de março de 2014, regulamentou o estatuto do estudante internacional no país europeu. Em março do mesmo ano, o Ministério da Educação de Portugal permitiu às suas instituições definirem a forma de ingresso de estudantes internacionais. A Universidade de Coimbra foi a primeira a assinar o convênio interinstitucional com o Inep, em 26 de maio do mesmo ano.

    As instituições portuguesas que procuram o Inep para celebrar acordos interinstitucionais são, em geral, pessoas coletivas de direito público que congregam unidades orgânicas de ensino superior universitário e ensino superior politécnico. As instituições públicas de Portugal concentram a maior parte dos alunos do ensino superior no país, com cerca de 80% do total de matrículas. Em Portugal, todos os estudantes pagam taxas como forma de coparticipação nos custos do ensino, mesmo nas instituições públicas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    16/08/2019 - Coletiva INEP

  • A partir de 25 de maio, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) dará início à coleta dos dados educacionais do ensino básico. Informações sobre escolas, alunos e professores de todas as etapas e modalidades da educação básica do país serão coletadas via internet, por meio do sistema Educacenso.

    Os gestores escolares terão prazo até 14 de agosto para preencher e enviar as informações. Em setembro, os dados preliminares serão publicados no Diário Oficial da União e o sistema será reaberto por um período de 30 dias para conferências e eventuais correções.

    Os dados fornecidos pelas escolas terão como data de referência o dia 25 de maio, considerado o Dia Nacional do Censo Escolar da Educação Básica. O formulário do Censo Escolar coleta informações de quatro categorias: aluno, docente, escola e turma.

    De modo geral, as mesmas questões são respondidas todos os anos, mas o questionário pode ser atualizado para melhor atender às necessidades da sociedade. Por isso, entre as mudanças de 2011, o censo recolherá informações sobre os profissionais tradutores intérpretes de língua brasileira de sinais (libras), acatando uma solicitação da Secretaria de Educação Especial (Seesp) do Ministério da Educação. A situação das quadras de esportes dos estabelecimentos de ensino – se têm ou não cobertura – também será informada, para auxiliar a execução do Programa de Construção e Cobertura de Quadras Esportivas Escolares, ação do segundo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC 2).

    O censo escolar é o mais completo levantamento estatístico sobre a educação básica do Brasil. Desde 1991, ele é realizado anualmente pelo Inep. Os dados coletados são utilizados como subsídio para o planejamento e definição das políticas educacionais desenvolvidas pelo Ministério da Educação, bem como para o repasse dos recursos destinados às escolas. As informações declaradas também são usadas na composição das médias do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Acesse o Educacenso
  • Começa coleta de dados para Censo da Educação Superior 2008Começa nesta quarta-feira, 25 de março, e prossegue até o dia 25 de maio a coleta de dados para o Censo da Educação Superior 2008. O questionário eletrônico já está disponível na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e deve ser preenchido pelos pesquisadores institucionais.

    Todas as instituições de ensino superior que tenham pelo menos um curso cujo funcionamento se deu até o dia 31/10/2008 devem preencher questionário na internet. A senha de acesso é a mesma utilizada pelo pesquisador para a validação do cadastro.

    O sistema é autoexplicativo e nele existem opções de ajuda em cada um dos quadros a serem preenchidos. O usuário conta também com o Manual de Preenchimento, que pode ser baixado pela internet ou impresso. O sistema deste ano apresenta ajustes em relação ao sistema de 2007, tendo em vista que estão sendo programadas modificações para 2009, quando a coleta será feita por aluno, a exemplo do que já ocorre no Educacenso (sistema eletrônico de coleta de dados da educação básica).

    Caso seja necessário, o usuário poderá contatar a equipe de atendimento do censo clicando em Fale com o Inep, ou pelos telefones (61) 3799-3124 / 3125 / 3126 ou (61) 3799-3120.

    O censo coleta informações sobre os cursos de graduação e seqüenciais – presenciais e a distância –, além de dados sobre pessoal docente e técnico-administrativo, financeiros e de infraestrutura, compreendendo bibliotecas, instalações, equipamentos e outros recursos institucionais.

    Anualmente, são coletados dados sobre vagas, candidatos, ingressos, matrículas e concluintes, a fim de traçar uma radiografia da situação desse nível de ensino no país.

    Assessoria de Imprensa do Inep
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