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  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Goiás — O município goiano de Iporá recebe nesta segunda-feira uma escola federal de educação profissional. Quando estiver em pleno funcionamento, a unidade, que teve investimento superior a R$ 4 milhões, atenderá 1,2 mil estudantes.

    Antes de o governo federal adotar a política de expansão da rede, Goiás tinha seis escolas federais de educação profissional, em Goiânia, Urutaí, Rio Verde, Ceres, Jataí e Morrinhos. Hoje, o estado conta os institutos federais de educação, ciência e tecnologia de Goiás e Goiano.

    Quatro escolas surgiram depois de 2005, em Inhumas, Itumbiara, Uruaçu e Iporá. Outras três estão em construção, em Anápolis, Luziânia e Formosa. Cada nova unidade custa, em média R$ 5 milhões.

    O número de escolas saltará para 13 até o fim da expansão, com investimentos de R$ 35 milhões. Cada nova unidade deve contratar, por concurso público, 60 professores e 40 técnicos administrativos.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, campus Ceres, possui um centro de equoterapia, método terapêutico que utiliza a equitação para reabilitar pessoas com deficiências. O centro trata portadores de síndromes raras, doença degenerativa, acidente vascular cerebral (AVC), paralisia cerebral, dislexia e déficit de atenção e hiperatividade. Estão envolvidos nesse trabalho profissionais como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e equitadores.


    A fonoaudióloga Sheila Patrícia Duarte informou que o centro de equoterapia foi criado em 2005 graças ao empenho do professor de educação física, André Luís Neto. Na época, ele foi a Brasília fazer um curso de ciências da saúde. Lá conheceu e se interessou pelo método terapêutico da equoterapia. Fez então o projeto do centro de equoterapia e o apresentou à direção do campus de Ceres, antiga escola agrotécnica.


    Para os cursos de equoterapia, o centro conta com o apoio da prefeitura, que cede fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, serviços gerais e fonoaudiólogos. A escola contribui com o espaço físico (uma gruta e um picadeiro), equitadores, pedagogos e bolsistas que trabalham como guias.

    Ana Júlia de Souza

  • A Prefeitura de Goiânia firmará convênio com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás para o desenvolvimento de tecnologia própria de fabricação dos fotossensores a serem usados na cidade. O instituto terá seis meses, contados a partir da assinatura do convênio, para entregar os equipamentos à prefeitura.

    Fotossensores são equipamentos instalados nas médias e grandes cidades para fiscalização de trânsito. Instalados nos semáforos, eles registram infrações como avanços de sinal e conversões proibidas. Poucas empresas fabricam fotossensores no Brasil e nenhuma se dispõe a vender os equipamentos às prefeituras — preferem alugá-los.

    Segundo o professor Carlos Bezerra, da Coordenação de Eletrotécnica do instituto, a ideia é substituir, em seis meses, os atuais fotossensores da cidade com a mesma tecnologia dos atuais. Depois, serão ampliadas as possibilidades de gerenciamento de trânsito. Após a entrega do equipamento, o instituto fará a manutenção ou treinará servidores municipais para execução do serviço.

    O reitor da instituição, Paulo César Pereira, ressalta que o convênio será vantajoso para a prefeitura porque a escola não visa a lucro. “Queremos desenvolver a tecnologia e oferecê-la à prefeitura. Ainda não podemos falar em percentual, mas podemos garantir que haverá redução dos custos para o Poder Público.”

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais
  • Síntese das Tabelas







    • 52004 - MICRORREGIÃO - PORANGATU
      Porangatu
      Minaçu
      Mutunópolis
      Formoso
      Trombas
      Estrela do Norte
      Alto Horizonte
      Bonópolis
      Uruaçu
      Santa Tereza de Goiás
      Niquelândia
      Campinaçu
      Santa Terezinha de Goiás
      Campinorte
      Montividiu do Norte
      Mara Rosa
      Amaralina
      Nova Iguaçu de Goiás
      Campos Verdes



    • 52006 - MICRORREGIÃO - CERES
      Carmo do Rio Verde
      São Luíz do Norte
      Barro Alto
      Itapuranga
      São Patrício
      Guaraíta
      Santa Isabel
      Ceres
      Santa Rita do Novo Destino
      Guarinos
      Rialma
      Goianésia
      Uruana
      Nova América
      Rianápolis
      Hidrolina
      Morro Agudo de Goiás
      Nova Glória
      Itapaci
      Rubiataba
      Pilar de Goiás

    • 52007 - MICRORREGIÃO - ANÁPOLIS
      Inhumas
      Taquaral de Goiás
      Nova Veneza
      Jesúpolis
      Anápolis
      Caturaí
      Itauçu
      Ouro Verde de Goiás
      Itaberaí
      Santa Rosa de Goiás
      Itaguari
      Araçu
      Itaguaru
      Heitoraí
      Brazabrantes
      Damolândia
      Jaraguá
      Petrolina de Goiás
      São Francisco de Goiás

    • 52008 - MICRORREGIÃO - IPORÁ
      Jaupaci
      Cachoeira de Goiás
      Novo Brasil
      Iporá
      Israelândia
      Moiporá
      Fazenda Nova
      Ivolândia
      Córrego do Ouro
      Amorinópolis

    • 52009 - MICRORREGIÃO - ANICUNS
      Sanclerlândia
      Santa Bárbara de Goiás
      São Luís de Montes Belos
      Adelândia
      Anicuns
      Nazário
      Turvânia
      Aurilândia
      Firminópolis
      Avelinópolis
      Americano do Brasil
      Mossâmedes
      Buriti de Goiás

    • 52010 - MICRORREGIÃO - GOIÂNIA
      Abadia de Goiás
      Terezópolis de Goiás
      Guapó
      Bela Vista de Goiás
      Leopoldo de Bulhões
      Goianápolis
      Trindade
      Aparecida de Goiânia
      Senador Canedo
      Nerópolis
      Caldazinha
      Bonfinópolis
      Hidrolândia
      Goiânia
      Santo Antônio de Goiás
      Aragoiânia
      Goianira


    • 52011 - MICRORREGIÃO - VÃO DO PARANÃ
      Posse
      Divinópolis de Goiás
      Guarani de Goiás
      Simolândia
      Damianópolis
      Sítio D'abadia
      Mambaí
      Alvorada do Norte
      São Domingos
      Iaciara
      Flores de Goiás
      Buritinópolis

    • 52012 - MICRORREGIÃO - ENTORNO DE BRASÍLIA
      Cabeceiras
      Formosa
      Mimoso de Goiás
      Abadiânia
      Água Fria de Goiás
      Vila Boa
      Cristalina
      Novo Gama
      Águas Lindas de Goiás
      Pirenópolis
      Vila Propício
      Alexânia
      Cidade Ocidental
      Luziânia
      Cocalzinho de Goiás
      Padre Bernardo
      Planaltina
      Santo Antônio do Descoberto
      Corumbá de Goiás
      Valparaíso de Goiás


    • 52013 - MICRORREGIÃO - SUDOESTE DE GOIÁS
      Maurilândia
      Castelândia
      Portelândia
      Mineiros
      Doverlândia
      Santa Helena de Goiás
      Santa Rita do Araguaia
      Caiapônia
      Perolândia
      Aparecida do Rio Doce
      Chapadão do Céu
      Aporé
      Serranópolis
      Palestina de Goiás
      Santo Antônio da Barra
      Montividiu
      Rio Verde
      Jataí


    • 52015 - MICRORREGIÃO - MEIA PONTE
      Panamá
      Porteirão
      Vicentinópolis
      Goiatuba
      Piracanjuba
      Joviânia
      Água Limpa
      Cachoeira Dourada
      Professor Jamil
      Bom Jesus de Goiás
      Cromínia
      Itumbiara
      Aloândia
      Caldas Novas
      Mairipotaba
      Pontalina
      Rio Quente
      Morrinhos
      Buriti Alegre
      Marzagão
      Inaciolândia



  • Síntese Executiva








  • Investimento chega a R$ 43,3 milhões e é fruto de emendas parlamentas repassadas ao FNDE, vinculado ao MEC

    Dyelle Menezes e Shismênia Oliveira, do Portal MEC

    Ônibus novinhos vão rodar em 133 municípios do estado de Goiás. O governo federal entregou, ao todo, 214 veículos nesta sexta-feira, 8 de novembro, em solenidade realizada em Goiânia, com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, do ministro da Educação, Abraham Weintraub e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Com investimento de R$ 43,3 milhões, a iniciativa faz parte do programa Caminho da Escola.

    Durante o evento, Bolsonaro destacou que os ônibus irão atender especialmente crianças que moram mais longe da escola. Com o nome do programa, o presidente lembrou da sua infância. “Naquela época, eu estudei um livro chamado Caminho Suave, que cada letra do alfabeto tinha uma história que estimulava a fazer a coisa certa e perseguir com um ideal. É isso que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, está colocando de novo no livro da garotada”, disse.

    Toda a frota conta com poltronas móveis que facilitam o embarque e o desembarque de alunos com deficiência física ou com algum tipo de mobilidade reduzida. A maioria dos ônibus, 157, tem capacidade para transportar 29 alunos sentados. Cada um desse modelo custou R$ 189,9 mil. Outros 40 ônibus comportam 59 passageiros, ao valor unitário de R$ 228,9 mil. Os demais, 17, têm 44 assentos. Nesse caso, cada veículo saiu por R$ 226,5 mil.

    Weintraub lembrou que a entrega dos ônibus são o retorno para a sociedade do que é pago em impostos. “É para o pagador de imposto que todos nós devemos bater palmas. Todos os ônibus saíram do bolso de quem paga imposto no Brasil”, afirmou.

    Se for considerar duas viagens ao dia – ida e volta de casa para a escola e vice-versa, por exemplo – com todos os assentos ocupados, o conjunto de entregas pode beneficiar cerca de 15 mil alunos. A maioria dos estudantes e suas famílias vive em áreas de difícil acesso, incluindo zonas rurais.

    O governador de Goiás disse que os ônibus vão ajudar a elevar a qualidade da educação no estado. “Nós vamos implementar a qualidade exigida pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub. [...] Precisamos de dar a essas crianças condição de competividade. Dar boa formação é a maneira de fazermos que jovens não caminhem para criminalidade e tenham oportunidade no amanhã”, afirmou Caiado.

    A deputada federal Flávia Morais (PDT-GO) também esteve presente. A parlamentar disse que os veículos são resultado do empenho do Ministério da Educação e do presidente Jair Bolsonaro junto ao Congresso Nacional. “Graças a essa união, hoje emendas parlamentares destinadas à educação são executadas e os prefeitos voltam para suas cidades com mais esse benefício, ônibus para dar conforto a estudantes irem à escola, principalmente na zona rural”, disse.

    Caminho da Escola – O programa tem o objetivo de renovar, padronizar e ampliar a frota de veículos escolares em escolas públicas do ensino fundamental e do ensino médio de todo o país.

    Voltado a estudantes residentes prioritariamente em áreas rurais e ribeirinhas, o programa oferece ônibus, lanchas e bicicletas fabricados especialmente para o tráfego nessas regiões, sempre visando à segurança e à qualidade do transporte.

    O Caminho da Escola também busca contribuir para a redução da evasão escolar, já que há casos de estudantes que abandonam a escola porque não conseguem chegar até ela por falta de meio de transporte.

    08/11/2019 - MEC entrega 214 ônibus a 133 municípios de Goiás

  • Ao lado do ministro Aloizio Mercadante, o reitor Orlando Afonso do Amaral (E) salienta que os campi da UFG oferecem cursos que atendem à vocação local: “Na região de Catalão, temos cursos de engenharia de produção e de minas; em Jataí, há ênfase muito forte na agronomia e na veterinária” (foto: Júlio César Paes/UFG)Goiás ganhará duas novas universidades federais, uma em Jataí e outra em Catalão. Localizadas, respectivamente, nas regiões sudoeste e sudeste do Estado, as cidades já integravam a Universidade Federal de Goiás (UFG) com os dois mais importantes campi da instituição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, tratou da criação nesta quarta-feira com o reitor da UFG, Orlando Afonso Vale do Amaral.

    O ministro recebeu também o governador de Goiás, Marconi Perillo, nesta quarta-feira, 20, para discutir a implantação. Segundo Mercadante, o Ministério da Educação já estudava o assunto há algum tempo e viu que era possível desmembrar a UFG e criar as duas novas instituições de ensino superior. "No entanto, isso ainda depende de uma decisão do Congresso Nacional. O MEC teria de encaminhar o projeto de lei e ainda temos um ajuste a fazer", explica o ministro.

    Lembrando os custos e a dificuldade de uma única instituição dar conta de todo um Estado, Mercadante ressaltou a importância de mais duas universidades para Goiás. “Quanto mais próximo você está do local, melhor é para cuidar da universidade. E para o ganho na ciência, na tecnologia, na formação profissional, na pesquisa, o desenvolvimento regional. Porque isso traz impulso na parceria com as empresas, na atração de investimentos, na formação de recursos humanos. Então eu acho que é um projeto que vai ajudar muito o desenvolvimento do estado de Goiás”, frisa o ministro.

    Cursos –Os campi, criados na década de 1980, já contam com estrutura física ampla, mais de 20 cursos de graduação, dez cursos de pós-graduação, vários mestrados e um doutorado cada. Uma densidade que, segundo Mercadante, justifica a mudança de status e o ganho de autonomia das universidades.

    Segundo o reitor Orlando Afonso Vale do Amaral, os dois campi oferecem cursos que atendem à vocação de cada região. “Por exemplo, na região de Catalão há um polo muito forte de mineração, então lá nós temos cursos de engenharia de produção, engenharia de minas. Jataí tem uma vocação muito forte na área de pecuária e da agricultura e lá tem uma ênfase muito forte na agronomia, veterinária”, cita.

    Agora, com o cenário futuro de novas universidades, esse leque deve crescer e incluir cursos das áreas de ciências humanas e da saúde. “A tendência, com a autonomia desses campi e transformação em universidades, é a ampliação da oferta de cursos em todas as áreas de conhecimento”, acredita.

    Com o tempo de tramitação do projeto de lei no Congresso Nacional, a expectativa é de que as novas unidades sejam implementadas até 2017.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Parlamentares de três estados — Goiás, Mato Grosso e Piauí —, prefeitos e representantes de universidades estiveram no Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira, 3 de julho, em mais uma recepção do ministro Abraham Weintraub para discutir a educação superior.

    Durante o encontro, realizado na sala de atos da Pasta, o ministro reiterou a necessidade de haver responsabilidade fiscal. Citou o momento econômico vivido pelo País e disse ter limitações no orçamento. Por isso, existe a necessidade de cada liberação de recurso ser discutida.

    Assim tem sido em cada reunião: desde abril, mais de 60 reitores estiveram no MEC, aproximando-os tanto do governo quanto do Congresso.

    Ao lado do ministro, estava o secretário de Educação Superior, Arnaldo Lima. Ele citou a importância de aumentar a liberdade financeira das universidades e dos institutos federais, para que possam buscar parceiros na iniciativa privada e depender menos do orçamento próprio.

    03/07/2019 - Ministro Recebe Parlamentares

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