Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Em homenagem ao bicentenário de nascimento de Charles Darwin, a TV Escola exibe programação especial esta semana. Os programas apresentam séries relacionadas principalmente à Teoria da Evolução das Espécies, mostrando a importância desta e de outras teorias darwinianas e como essas teorias são vistas no mundo de hoje.

     

    Os programas serão exibidos de segunda-feira, 9, a sexta-feira, 13, sempre às 21h. Além de programas e séries sobre a Teoria da Evolução, os episódios contam com uma entrevista exclusiva do tataraneto de Darwin, o cientista e escritor Randal Keyes.

     

    O primeiro programa da semana, exibido hoje, conta com dois documentários, Charles Darwin e Os segredos da evolução. O primeiro, episódio da série Gênios, mostra o desenvolvimento dos estudos de Darwin, suas pesquisas sobre genética e hereditariedade, a elaboração de sua teoria da seleção das espécies e as reações suscitadas. O segundo é um programa sobre o cientista Bill Hamilton que, ao lado de Darwin, se destaca como um dos mais originais pensadores do evolucionismo. Na terça-feira, 10, será exibido o episódio Extinção, da série Evolução. O programa destaca e analisa os processos de extinção sofridos pelo planeta e a evolução das espécies ao longo da sua história.

     

    Na quarta-feira, 11, a série conta com Devir, episódio da série Lendas da Ciência em que o filósofo francês Michel Serres analisa as teorias sobre a criação e a evolução, apresentando as idéias de Cuvier, Lamarck e Darwin. Quinta-feira, 12, é a vez do programa As Grandes Transformações, da série Evolução, que mostra as transformações do homem e do mundo baseando-se na teoria evolucionista de Darwin.

     

    Sexta-feira, 13, a série chega ao fim com dois capítulos. Episódio da série Grandes Questões: a Ciência em Foco, o capítulo A Evolução de Darwin fala sobre a vida, as viagens e as pesquisas do cientista inglês. Finalizando a semana temática, A Origem das Espécies discute o impacto que a publicação da Teoria da Evolução das Espécies causou sobre a sociedade inglesa da época. O episódio conta com citações do próprio Darwin.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).

     

    Veja a grade de programação da TV Escola.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Considerado um dos maiores nomes da literatura brasileira, o escritor Machado de Assis terá sua história contada nesta quarta-feira, 8, na TV Escola. A biografia do autor é parte da série Mestres da Literatura, que conta a vida e obra de cinco grandes escritores nacionais, temas de questões frequentes no vestibular e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).


    O episódio Machado de Assis: Um mestre na periferia revela a vida do escritor, de origem pobre, filho de um operário. Nele são mostradas as visões políticas do romancista sobre as transformações da sociedade. Autor de grandes clássicos como Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis criticava de maneira irônica o autoritarismo da sociedade escravista.


    Com comentários de especialistas, professores e doutores, o programa apresenta as duas fases da obra do escritor: a de romancista e a realista, firmada após suas sucessivas crises epilépticas. Com 25 minutos de duração, o episódio faz uma reflexão sobre escravismo, preconceito e liberdade.


    Mestres da Literatura é uma produção da TV Escola e vai ao ar todas as quartas-feiras de julho, sempre às 23h. Nas próximas semanas serão apresentadas as biografias de Lima Barreto, Guimarães Rosa e José de Alencar.


    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237), Sky (canal 27) e Telefônica (canal 694). 

    Rafania Almeida

  • Depois dos percursos educativos de matemática e língua portuguesa, a TV Escola, emissora vinculada ao MEC, lança nesta sexta, 17, o terceiro módulo de aprofundamento de estudos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desta vez em biologia. Plataforma digital desenvolvida para os estudantes que se preparam para o Enem, o percurso educativo apresenta todas as questões do exame desde 2012, divididas por conteúdo pedagógico, pelo grau de dificuldade e pela incidência percentual dos temas em todos os exames.

    Os percursos, elaborados por meio de projeto da TV Escola que complementa o programa Hora do Enem, não apenas apresentam o caminho para resolução de exercícios, mas servem de apoio a qualquer pessoa interessada em estudar. Além das questões do Enem, a plataforma oferece links para videoaulas, materiais pedagógicos e múltiplos conteúdos de aprofundamento dos estudos.

    O percurso de biologia foi desenvolvido com a curadoria da professora Mônica de Cassia Vieira Waldhelm e traz uma visão mais ampla da disciplina. Ali estão todos os temas da biologia e, principalmente, a articulação desses temas com a vida contemporânea.  Assim como os demais percursos, utiliza a terminologia de conteúdos da matriz de referência do Enem, em articulação com os programas curriculares e livros didáticos tradicionalmente adotados na maioria das escolas brasileiras. O objetivo é facilitar a busca por tópicos de estudos abordados nas questões de diversas edições do exame.

    As questões – “Somos confrontados, tanto em escala global quanto local, para problemas envolvendo meio ambiente, sustentabilidade, saúde, biotecnologia, nutrição e outros temas, sempre sob o enfoque socioambiental e ético”, explica a professora Mônica. “Ao resolver uma questão de ecologia, por exemplo, o estudante precisa ver além da simples resolução. Minha sugestão: aproveitem para explorar aspectos evolutivos (as adaptações morfofisiológicas dos seres envolvidos ao ambiente), aspectos bioquímicos (lembrando os processos metabólicos que mantém a vida nos ecossistemas) e o contexto histórico e socioambiental, identificando como posicionamentos políticos interferem no cenário ambiental global. Assim, você, estudante, estará revisando e relacionando tópicos diversos que certamente serão exigidos em outras questões do Enem”.

    Para atribuir um grau de dificuldade a cada questão, foram levados em conta o nível de exigência em cada competência/habilidade e os requisitos conceituais para sua resolução. São consideradas fáceis as questões de compreensão textual ou que requerem a aplicação imediata de um conceito mais conhecido, geralmente trabalhado desde o ensino fundamental.

    Já questões que requerem maior concentração na leitura de texto ou imagem variada, mobilizando conceitos abordados predominantemente no ensino médio, são consideradas médias. Por fim, classificam-se como difíceis as questões que exigem habilidade de leitura, interpretação de gráficos, esquemas, tabelas ou experimentos complexos, em geral sob uma perspectiva interdisciplinar.

    “Há muitos recursos midiáticos que podem ajudar na compreensão de conceitos destacados no percurso”, lembra Mônica. “O relevante é que sugerimos fontes confiáveis onde o estudante poderá encontrar material como vídeos, animações, simulações e textos complementares. O objetivo é que o estudante explore essas múltiplas possibilidades e busque outras”.

    Articulação – Uma das mais importantes características do Enem é proposição de questões que vão além da “decoreba” e exigem articulação de conceitos. O estudante também é instado a trabalhar outros recursos, como a capacidade de análise, interpretação e inferência – o que representa o desafio de resolver problemas e interpretar diferentes textos sob diferentes linguagens, como mapas, gráficos, charges, fotos e tabelas, entre outras.

    O percurso educativo, pontua Mônica, não deve ser encarado como “treinamento” “ou “adestramento com macetes” para o candidato se sair bem no Enem.  “Na preparação para a realização desse exame, é preciso ir além de livros e sites da internet”, alerta a professora. “É necessário ampliar seu quadro de referências culturais. Vá a museus, exposições variadas, parques naturais, busque livros e filmes que extrapolem o enfoque sensacionalista e provoquem reflexões, leia jornais e revistas da atualidade, converse com amigos e pessoas de diferentes idades, classes sociais, profissões e visões de mundo. ”

    A curadora do percurso educativo de biologia reforça que o estudante deve criar e seguir métodos. “Habitue-se a registrar por escrito suas ideias, seja na forma de diários, cartas, poesias, mapas conceituais ou esquemas”, sugere. “Pense, por exemplo, na competência de construir argumentação, exigida/mobilizada em diversas questões de diferentes áreas do conhecimento. Onde se aprende a argumentar? Argumenta-se em um debate oral, em uma redação, em uma apresentação de trabalhos, na vida pessoal etc. Dependendo da área/disciplina do Enem, essa argumentação tomará por base conceitos específicos”.

    Clique aqui para saber mais sobre os percursos educativos da TV Escola, que  são uma plataforma aberta e gratuita.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A história do Brasil é rica e vasta, então, é sempre bom revisitar o passado. Justamente por isso, o Hora do Enem desta semana fala sobre o Brasil Colônia e a chegada dos espanhóis na América. Na biologia, chegou a vez de abordar Sistema Circulatório e Biotecnologia.

    Confira a programação completa do programa:

    Segunda-Feira, 02 de setembro: Aritmética e álgebra em questões resolvidas pelo professor Mick Xavier.

    Terça-Feira, 03: O Professor Tárik Abrahim destaca as festas no “Brasil Colônia” e a chegada dos espanhóis na América.

    Quarta-Feira, 04: “Cartaz Publicitário” é o tema abordado pela professora de língua portuguesa Caroline Martins, que fala também de “Multilinguismo”.

    Quinta-Feira, 05: O professor Ney Mello revisa “Sistema Circulatório” e “Biotecnologia”.

    Sexta-Feira, 06: “Efeitos da ‘Síndrome de Burnout’ para a sociedade brasileira” é o tema de redação discutido pelo professor Vinicius Oliveira.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios ficam disponíveis também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube, e aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • A cada nova série de programas produzidos pela TV Escola é publicado um livro com os textos do conteúdo da série. Os livros, que na época, foram distribuídos para as escolas, são os Cadernos da TV Escola. Eles complementam a série aprofundando o conteúdo e dando ao professor um material impresso que possa auxiliá-lo na compreensão e utilização dos programas.


    Vendo e Aprendendo 1
    Vendo e Aprendendo 2
    Vendo e Aprendendo 3
    Vendo e Aprendendo 4

    Vendo e Aprendendo 5
    Vendo e Aprendendo 6
    Vendo e Aprendendo 7
    Vendo e Aprendendo 8
    Vendo e Aprendendo 9

    Vendo e Aprendendo 10
    Vendo e Aprendendo 11
    500 anos - 1
    500 anos - 2
    Deficiência Visual
    Degiciência Auditiva
    Matemática 1
    Matématica 2
    História, Geografia, Ciências e Artes
    Diários / Projetos de Trabalho
    Convívio Escolar / Técnicas Didatas / Educação física
    Deficiencia Mental/ Deficiencia Física
    Trama do Olhar

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) vão oferecer, nas plataformas de comunicação do instituto (portal, redes sociais, mailings e aplicativos), conteúdos educacionais produzidos pela TV Escola e TV Ines, ampliando a distribuição e o alcance da produção. A iniciativa é fruto de um acordo de cooperação técnica entre as duas instituições.

    A parceria prevê que a TV Escola e a TV Ines enviem, periodicamente, produtos e programas educativos para o Inep, que avaliará, por meio de equipe técnica, as informações a ser compartilhadas em seus meios de comunicação. O Inep e a Acerp também realizarão projetos conjuntos para promover os aplicativos dos canais e, em especial, o programa Hora do Enem, conjunto de ações complementares para auxiliar os alunos na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os projetos previstos pelo acordo deverão ter início ainda em junho.

    O acordo foi assinado pela presidente do Inep, Maria Inês Fini, e pelo diretor-geral da Acerp, José Fernando Veloso Monteiro, na sede do instituto, em Brasília. “Com a parceria, esses conteúdos estarão disponíveis não só para os jovens e adultos que fazem nossos exames e avaliações, mas também para os professores, gestores educacionais e acadêmicos envolvidos em nossas estatísticas educacionais e publicações”, destacou Maria Inês. Para José Fernando Veloso, “os produtos da TV Escola estarão mais perto de quem deseja aprender e, principalmente, dos participantes do Enem”.

    Roquette Pinto – Há mais de 90 anos, a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) trabalha pela melhoria da educação no Brasil. Sua equipe de educadores e profissionais de comunicação produz conteúdos de qualidade e acessíveis para cumprir sua missão de “comunicar para educar”. Um dos seus compromissos é tornar programas audiovisuais (gravados e ao vivo) totalmente acessíveis, seja por meio da língua brasileira de sinais (Libras) e legenda aberta (ou oculta) para surdos, ou por meio de audiodescrição para cegos.

    TV Escola e TV Ines – A Roquette Pinto é parceira da TV Escola desde sua criação pelo Ministério da Educação, em 1995, apoiando a melhoria das práticas pedagógicas por meio da atualização de professores e da ampliação dos recursos para a aprendizagem de alunos dentro e fora da sala de aula. Já a TV Ines foi criada em 2013, em parceria com o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), com a proposta de oferecer conteúdo audiovisual acessível ao público surdo. Iniciativa pioneira no Brasil e com poucas similares no mundo, sua programação prioriza a língua brasileira de sinais (Libras), mas todo conteúdo é bilíngue, com legendas e locução em português, para que a grade possa contemplar surdos e ouvintes.

    Assista a matéria da TV Escola

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep  

  • Na semana em que o carnaval se aproxima, Salto para o Futuro, da TV Escola, traz o tema como foco. Nesta quarta, 7, às 20h, o programa comandado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro vai debater as culturas presentes nas festas carnavalescas espalhadas pelo país.

    Os convidados são Rita Fernandes, pesquisadora e presidente da Sebastiana, associação que reúne blocos da cidade do Rio de Janeiro; e João Gustavo Melo, pesquisador de carnaval no programa de pós-graduação em artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

    Eles vão falar sobre a história do carnaval, festa que teve seus primeiros registros no século 16, quando a igreja instituiu a quaresma, período durante o qual a população deveria se privar de comemorações, brincadeiras ou abusos gastronômicos e etílicos. Foi nesse momento que o povo decidiu festejar o máximo possível.

    No Brasil, o carnaval teve início com os entrudos portugueses, comemorações que incluíam arremesso de farinha e de muita água, mas ganharam outros contornos com a chegada dos costumes franceses, dando origem a corsos, bailes, ranchos e cordões. A mistura com as tradições africanas, como as congadas, os maracatus e os cucumbis, foi fundamental para a criação dos blocos e das escolas de samba, entre outras expressões populares.

    O programa debate as múltiplas expressões carnavalescas existentes no Brasil – como frevo, axé, maracatu e samba – e a crescente desvalorização dessas manifestações. O que estaria por trás da desqualificação dessa diversidade de culturas?

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h, na TV Escola.  A atração também pode ser vista em tempo real, no endereço tvesco.la/agoranatvou nos aplicativos da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Rede Escola desta semana volta cem anos no tempo e dedica a edição aos registros feitos por cientistas britânicos do eclipse solar de 1919 em Sobral, no Ceará. Considerado um dos mais importantes acontecimentos científicos do século XX, as fotos do fenômeno foram fundamentais para comprovar nada menos do que a Teoria da Relatividade de Einstein.

    Para explicar os tipos de eclipses, a apresentadora e repórter Eliane Benício, da TV Escola, foi até o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) e encontrou o pesquisador Vladimir Suarez. Além dele, Eliane conversou com o professor Alfredo Tolmasquim, diretor de Desenvolvimento Científico do Museu do Amanhã e estudioso da história do Eclipse de 1919.

    O docente fala da importância do evento para comprovação da Teoria de Einstein e do trabalho realizado pelos pesquisadores em Sobral.Enquanto os sobralenses se trancavam em suas casas, assustados pelo dia transformado em noite, os cientistas brasileiros analisavam a coroa solar enquanto os britânicos se ocupavam em fotografar todo o trajeto da lua na frente do sol.

    A presença dos pesquisadores em Sobral se deve à persistência de Henrique Morize, então diretor do Observatório Nacional. O Rede Escola traçou o perfil de Morize, com a participação de Cristina Helena Barbosa, pesquisadora do MAST.

    O Rede Escola vai mostrar dois eventos comemorativos do centenário do Eclipse de 1919. O primeiro é uma exposição realizada no próprio MAST, onde estão instrumentos e telescópios usados pelos pesquisadores em Sobral. O segundo é uma série de atividades científico-culturais que os alunos do Colégio Pedro II realizaram sobre o evento.

    Ao finalizar o programa, o apresentador Ernesto Xavier conversa com o professor Jaime da Rocha, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), sobre as aplicações da Teoria da Relatividade de Einstein nos dias de hoje.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no. sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os alunos que se preparam para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) contam todos os dias com um importante apoio. Diariamente, em diferentes horários, a TV Escola transmite o programa Hora do Enem. Nesta terça, 19, os estudantes poderão conhecer mais sobre os conceitos de etnia e sociologia no mercado de trabalho. O professor Ramon Chaves conversa com o apresentador Land Vieira e resolve as questões do Enem de 2017 sobre formação e conflitos étnicos.

    Esta quarta-feira, 20, é o dia da língua portuguesa. Os movimentos artísticos modernistas e a Tropícália, movimento musical comandado por Caetano Veloso nos anos 70, são destaques na programação desta semana. Para falar sobre o assunto, o pesquisador Fred Coelho, autor de livros e curador de exposições sobre esses temas, conversa com Land Vieira sobre como essa parte da cultura brasileira está presente no Enem. A professora Glaucia Secco resolve a questão 23 do Caderno Azul da prova de 2017 sobre funções de linguagem.

    Uma das iguarias mais apreciadas pelos estudantes é tema do programa de quinta-feira, 21. Já parou para pensar em quantos conhecimentos sobre química estão envolvidos na produção do chocolate? Quem explica é o chocolatier e engenheiro químico César de Mendes, que produz essa maravilha com cacau nativo da Amazônia. Os telespectadores também poderão acompanhar a resolução da questão 122 do Caderno Azul do Enem 2017 sobre estequiometria com a professora Ludmila Nogueira.

    Redação é a estrela das sextas-feiras do Hora do Enem. Depois da introdução, argumentação e desenvolvimento, agora é a vez dos alunos se aprofundarem na conclusão. A professora Dayana Mendes faz um raio-x sobre o que precisa estar presente na conclusão de uma redação nota mil.

    Hora do Enem é exibido na TV Escola de segunda a sexta, às 7h, 13h e 18h, ou a qualquer momento pelo portal da emissora, no aplicativo e no canal do YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A edição do programa Rede Escola desta sexta-feira, 10, vai falar de matemática, da capacitação de professores nos caminhos da astronomia, da movimentação dos planetas do nosso sistema solar, da importância de Mendeleev e da sua tabela periódica.

    Também são destaques um passeio pelo Museu da Geodiversidade e uma homenagem a Santos Dumont.

    Os apresentadores Ernesto Xavier e Eliane Benício fazem uma visita ao Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), no Rio de Janeiro. Enquanto Ernesto descobre as peculiaridades do sistema solar, Eliane vai conhecer de perto o projeto Olhai o Céu Carioca, que capacita professores para ensinar astronomia e leva telescópios e ferramentas de ensino para as escolas.

    No Ano Internacional da Tabela Periódica, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), a repórter Emy Lobo conta a história de Dimitri Mendeleev, criador da tabela, e visita o Colégio Estadual Brigadeiro Castrioto, em Niterói, no Rio de Janeiro, escola que conta com tabelas periódicas inclusivas para alunos cegos e com Síndrome de Down.

    A edição também vai mostrar o que é Geodiversidade na prática. Em visita ao museu dedicado à área, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os repórteres vão apresentar esse campo da ciência, responsável pelo estudo dos fenômenos e processos geológicos que dão origem a tudo o que torna a vida na Terra possível.

    Informações sobre a 15ª edição da Olimpíada de Matemática (Obmep), realizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), e uma homenagem ao inventor brasileiro Alberto Santos Dumont completam o programa desta semana.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos todas as sextas, às 19h. Reapresentações aos sábados, às 16h, domingos, às 12, e segundas, às 12h30. A programação completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Acesse o portal da TV Escola

    Acesse o canal da TV Escola no Youtube 

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • A TV Escola exibe nesta terça-feira, 10, o quinto episódio da série A ciência nua e crua. O programa O recife é um programa de 30 minutos que mostra o dia a dia de quatro cientistas dispostos a enfrentar desafios para provar suas habilidades.

    A série, apresentada por Kate Humble, se passa na ilha tropical de Zanzibar, litoral norte da África. Em sua quinta temporada, os integrantes precisam enfrentar tarefas aquáticas. No quinto episódio, os cientistas Jonathan Hare, Ellen McCallie, Mike Bullivant e Kathy Sykes vão tentar elaborar um sistema de proteção para os corais marinhos do local, com o objetivo de alertar as embarcações de que estão entrando em área protegida.

    Eles terão à disposição apenas um conjunto básico de experimentos, os recursos naturais da ilha e seus conhecimentos científicos. Também é válido tudo o que puderem reciclar e aproveitar na natureza.

    Ciência nua e crua é uma produção da Rede de Televisão inglesa BBC e vai ao ar no dia 10 de novembro às 22 horas, com reprise às 3 horas. A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • A aventura de cinco cientistas isolados no Vale da Morte, na Califórnia, utilizando-se de poucos recursos materiais, é tema da quarta temporada da série Ciência nua e crua, uma das mais pedidas da TV Escola. O objetivo é propor vários desafios que deverão ser vencidos em apenas três dias pelos cientistas, que contarão apenas com um conjunto básico de experimentos, os recursos naturais da ilha e o que puderem reciclar e aproveitar da natureza. Os desafios desta quarta temporada estão relacionados às viagens espaciais.

    Apresentado por Kate Humble, o programa traz novos cientistas de diferentes especialidades a cada temporada. No episódio Comunicação, que será apresentado na sexta-feira, 5, os participantes Ellen McCallie (botânica), Jonathan Hare (físico), Mike Bullivant (químico orgânico), Kathy Sykes (física) e Iain Stewart (geólogo) devem enfrentar o desafio de fazer contatos. Eles precisarão criar uma forma de comunicação que não utilize ondas sonoras, já que o som não se propaga no vácuo. Além disso, terão que criar uma caneta para uso no espaço que funcione sem ajuda da gravidade.

    Com trinta minutos de duração e produzido pela BBC de Londres, o programa será exibido às 13h.  A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. O sinal está disponível também nas tevês por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • As pessoas que gostam de cinema conhecem as várias sensações que um filme é capaz de proporcionar. Quem nunca saiu de uma sessão pensando nos personagens, na história ou simplesmente se gostou ou não do desfecho da narrativa? As possibilidades educativas do trabalho com a sétima arte são o tema do programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 24, exibido pela TV Escola às 20h.

    “O universo educativo que o cinema proporciona é imenso”, explica uma das convidadas do programa, Elizabete Bullara, secretária-executiva do Cinema e Educação (Cineduc), organização não governamental do Rio de Janeiro que trabalha com cinema desde 1970. Ela destaca que é preciso não só ver a linguagem mais explícita, de mais fácil decodificação, mas também todas as partes mais sutis existentes em uma tela retangular de cinema.

    O programa discute a linguagem cinematográfica como alicerce no processo educativo. Se diversos mundos se abrem para os espectadores, não é diferente para quem está por trás da construção de cada cena – roteiristas, diretores, atores e produtores. A cada etapa da produção de uma obra audiovisual, os profissionais têm sempre algo a acrescentar.

    O coordenador pedagógico do estúdio Escola de Animação, do Rio de Janeiro, Zé Brandão, é outro convidado de Salto para o Futuro desta semana. Ele lembra do cinema como uma engrenagem que conta com o universo criativo que existe dentro de cada um.

    Salto para o Futuro, que vai ao ar todas as quartas-feiras, às 20h, pela TV Escola, também está disponível no portal da emissora ou no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Caminhos da Escola, novo programa de educação da TV Escola, canal do Ministério da Educação, estreia nesta quinta-feira, 11, às 22h, com a presença do jornalista e apresentador Marcelo Tas. Popular entre os jovens, Tas é questionado por estudantes da Escola Estadual Oswaldo Aranha, da zona sul de São Paulo, sobre o ensino médio, vestibular, Enem, redes sociais e humor.

    O programa Caminhos da Escola é uma parceria do MEC com a TV Cultura, realizado pela Conspiração Filmes. A equipe vai percorrer várias cidades do Brasil mostrando, por meio de reportagens e entrevistas com personalidades, a realidade de escolas. Também terá um quadro que desafia os conhecimentos dos alunos das escolas públicas.

    A cada edição, um tema servirá de reflexão para professores, pais, estudantes e especialistas. No primeiro programa, a aluna Bruna Bellini, do Colégio Estadual Horácio Macedo, localizado no bairro Maria da Graça, Rio de Janeiro, conta como foi sua passagem do ensino fundamental para o ensino médio, assunto central da estreia. Os pais, a diretora e um especialista discutem a difícil fase do ensino médio para o futuro profissional dos jovens.

    Ainda no primeiro episódio, o apresentador Léo Almeida conduz o quadro Desafio, em que estudantes são encorajados a solucionar um problema ou a enfrentar um desafio. Um grupo de alunos da Escola Municipal Carlos Augusto Queiroz Rocha, de São Paulo, terá que criar uma campanha de rádio estimulando a doação de sangue. Para isso deverão usar a criatividade, o conhecimento, conteúdos e técnicas aprendidas em sala de aula. Eles contarão com a ajuda da professora Jaqueline Penteado e do médico infectologista Cássio Giannini.

    O vice-presidente da TV Cultura, Fernando Almeida, explica que o novo programa mostrará a escola de múltiplos ângulos, desde a relação da comunidade escolar com o tema até uma visão mais lúdica proporcionada pela própria técnica de televisão. “Esse conjunto de olhares ajuda muito. Veremos a educação do modo como ela deve ser vista com reflexão, com participação da família, vendo as diversas faces da escola”, explica.  

    Com a parceria para produzir o programa, a TV Escola e a TV Cultura cumprem o papel educativo das tevês públicas brasileiras de priorizar a educação como linha editorial e levar conhecimento, explorando a força da televisão e sua linguagem, afirma o coordenador da TV Escola, Érico da Silveira. Nesse contexto, o programa mostra como a educação é capaz de transformar trajetórias individuais e sociais, dentro e fora da escola. “Esse programa tem a ambição de pautar a educação e discutir assuntos importantes, levando a informação para dentro e fora da comunidade escolar”, diz.

    O programa será exibido todas as quintas, às 22h, na TV Escola, com reprises aos sábados, às 17h, e segundas, às 22h. A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e por meio da internet, no Portal do MEC. O sinal está disponível também nas tevês por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).  (Assessoria de Imprensa da Seed)

    Assista à chamada do programa.

  • No Brasil, uma mulher é vítima de violência a cada 24 segundos, segundo estudo da Fundação Perseu Abramo, que aponta maridos e namorados como agressores em 80% dos casos. Na próxima terça-feira, 8 de março, dia internacional da mulher, às 22 horas, a TV Escola exibe pela primeira vez o documentário O silêncio das inocentes, sobre a violência contra a mulher.

    Para retratar a realidade das mulheres que estão em situação de violência doméstica, o programa esmiúça a lei 11.340, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Conhecida como Lei Maria da Penha, alterou o Código Penal Brasileiro, possibilitou que agressores de mulheres no âmbito doméstico ou familiar sejam presos em flagrante ou tenham sua prisão preventiva decretada e impediu que os agressores recebam penas alternativas.

    O documentário, de 2010, dirigido por Ique Gazzola, traz depoimentos de autoridades, especialistas, parentes e vítimas da violência e pretende fomentar o debate sobre o tema. O silêncio, seja por medo ou por vergonha, impede a construção de dados sólidos capazes de revelar a real magnitude deste fenômeno social.

    A produtora do documentário, Naura Schneider, da Voglia Produções, defende que projetos pelo fim da violência doméstica proponham um debate com a sociedade, inclusive na escola. Para Naura, “é interessante que todos conheçam a lei Maria da Penha, que os professores se informem e se conscientizem de que também é papel da escola no combate à violência contra a mulher”. Ela observa que “há mulheres que são vítimas de violência e não sabem o que fazer, a quem recorrer”.

    O trailer do documentário pode ser visto na portal da TV Escola e um promo estendido na página da Voglia Produções.

    Diego Rocha

  • Interessados em participar do concurso Esporte para Todos: Meu roteiro de inclusão devem fazer a inscrição até a próxima sexta-feira, 28, pela internet. Promovido pela TV Escola, o concurso é dirigido a estudantes de qualquer série do ensino médio público. O tema desta edição é o esporte, e a história a ser contada, de 4 a 6 minutos, deve acontecer no espaço da escola.

    Conforme o regulamento, a equipe vencedora do melhor roteiro vai participar de oficina de formação e produzir o curta-metragem com equipamentos e supervisão da TV Escola, emissora do Ministério da Educação. A inscrição pode ser individual, mas o estudante deve ter a supervisão de um professor. A inscrição compreende sinopse e roteiro, dados de identificação dos autores, declaração do professor responsável e autorização dos pais para menores de 18 anos. O tema é o esporte como fator de inclusão e a sinopse, com o máximo de cinco linhas, deve resumir a história do filme.

    Direção, roteiro, fotografia, produção, som e edição são funções que devem ser preenchidas na ficha de inscrição do concurso. O roteiro deve ser dividido em cenas e, se há diálogo, eles deverão ser descritos. Também é necessário informar o gênero do filme – humor, drama, terror, romance, suspense, entre outros. Os alunos, diz o regulamento, não precisam ter experiência nas diversas funções descritas no roteiro, mas a ficha de inscrição deve informar a função de cada um.

    Para orientar o trabalho de criação dos alunos, o regulamento detalha os sete critérios de avaliação: criatividade, clareza da proposta, coerência entre as cenas, viabilidade do projeto, originalidade, representatividade cultural e adequação ao tema do concurso.

    Prêmios – Os autores do melhor roteiro participarão de uma oficina de capacitação no Rio de Janeiro, de 26 a 31 de março; vão produzir o filme na escola onde estudam, com equipamentos (câmera, luzes e microfones) e a supervisão de uma equipe da TV Escola, até 4 de abril; a gravação será de 6 a 11 de abril; para editar e finalizar o curta-metragem, os vencedores virão a Brasília nos dias 12 a 14 de abril. As despesas com viagem, hospedagem e alimentação durante as oficinas serão custeadas pela TV Escola. Os autores do roteiro premiado cederão à TV Escola os direitos de exibição pública do curta, na íntegra, por diferentes meios de divulgação.

    Ionice Lorenzoni

    Acesse o Portal do Professor e confira no regulamento como fazer a inscrição e todas as etapas do concurso.

  • Estudantes do ensino médio público podem participar, até 28 de fevereiro, do concurso Esporte para todos: Meu roteiro de inclusão. O tema é o esporte, e a história contada, de quatro a seis minutos, deve se passar no espaço da escola. A equipe do melhor roteiro vai participar de oficina de formação e produzir o curta-metragem com equipamentos e supervisão da TV Escola, emissora do Ministério da Educação, que promove o concurso.

    Conforme o regulamento, a inscrição pode ser individual, mas o estudante deve ter a supervisão de um professor. A inscrição compreende sinopse e roteiro, dados de identificação dos autores, declaração do professor responsável e autorização dos pais para menores de 18 anos. O tema é o esporte como fator de inclusão e a sinopse, com o máximo de cinco linhas, deve resumir a história do filme.

    Direção, roteiro, fotografia, produção, som e edição são funções que devem ser preenchidas na ficha de inscrição do concurso. O roteiro deve ser dividido em cenas e, se há diálogo, eles deverão ser descritos. Também é necessário informar o gênero do filme – humor, drama, terror, romance, suspense, entre outros. Os alunos, diz o regulamento, não precisam ter experiência nas diversas funções descritas no roteiro, mas a ficha de inscrição deve informar a função de cada um.

    Dos trabalhos inscritos, a comissão de seleção vai escolher dez roteiros que serão encaminhados para a comissão julgadora, formada por especialistas indicados pelo MEC. São sete critérios de avaliação: criatividade, clareza da proposta, coerência entre as cenas, viabilidade do projeto, originalidade, representatividade cultural e adequação ao tema do concurso.

    Prêmios – Os autores do melhor roteiro participarão de uma oficina de capacitação no Rio de Janeiro, de 26 a 31 de março; vão produzir o filme na escola onde estudam, com equipamentos (câmera, luzes e microfones) e a supervisão de uma equipe da TV Escola, de 6 a 11 de abril; para editar e finalizar o curta-metragem, os vencedores viajarão a Brasília nos dias 12 a 14 de abril. As despesas com viagem, hospedagem e alimentação durante as oficinas serão custeadas pela TV Escola. Os autores do roteiro premiado cederão à TV Escola os direitos de exibição pública do curta, na íntegra, por diferentes meios de divulgação.

    Ionice Lorenzoni

    Acesse o Portal do Professor e confira no regulamento como fazer a inscrição e todas as etapas do concurso

  • Com medicamentos e estudos cada vez mais avançados, médicos e cientistas tentam driblar doenças ainda considerados sem cura ou de cura difícil, como câncer e hepatite. A TV Escola preparou uma programação especial sobre o tema para mostrar o que já foi feito e estudos em andamento. Dos dias 7 a 11 de dezembro, vai ao ar a semana temática As doenças e o homem.

    Durante cinco dias, o canal vai exibir documentários que falam de diversas doenças e suas formas de transmissão. Além disso, discute os tratamentos em desenvolvimento e a comercialização de remédios. Na segunda-feira, 7, será apresentado Os caçadores de vírus. O documentário explora o trabalho de alguns cientistas que estudam vírus perigosos, como os que causam varíola e ebola.

    Por meio de depoimentos de médicos e pacientes, o programa Hepatite C: a epidemia silenciosa, de 25 minutos, vai ao ar na terça-feira, 8. O programa aborda as formas de transmissão, os tratamentos existentes e os sintomas da doença. Ainda no dia 8, um episódio da série Viajantes da História mostra de forma divertida como os hábitos e costumes do passado influenciaram diretamente a vida nos dias de hoje.

    Dois programas serão apresentados na quarta-feira, 9. Com 30 minutos de duração, O homem que amava as árvores mostra o trabalho de um cientista que descobriu uma molécula capaz de ajudar no combate ao câncer e outras doenças fatais. Logo após, Da vacina ao antibiótico, episódio da série A saga do Prêmio Nobel, narra as descobertas científicas que mudaram a visão do mundo no século 20 e apresenta alguns dos nomes premiados com o Nobel, como o médico americano Louis Ignarro, vencedor pelo trabalho sobre o óxido nítrico.

    Na quinta-feira, 10, será exibido o documentário DNA e Dólares. O documentário discute a questão do desenvolvimento e comercialização de novos remédios, com base em depoimentos de representantes de grandes laboratórios farmacêuticos e dos pacientes que cederam seus genes para testes.

    No último dia da semana temática, sexta-feira, 11, serão apresentados dois programas. Medicina moderna, episódio da série As consequências da revolução industrial, mostra os importantes avanços ocorridos na área da saúde a partir da segunda metade do século 18. Em seguida, o documentário As vitaminas traz as descobertas científicas que mudaram o ramo da medicina.

    Com apresentação de Marcos França, os programas vão ao ar sempre às 21h com reprise à 1h e contarão com a presença de Eduardo Maranhão, médico sanitarista da Fundação Oswaldo Cruz. O convidado vai falar sobre a invenção do antibiótico, a luta da ciência contra os vírus e a importância das vitaminas para o corpo humano. Além disso, Eduardo discute a biodiversidade da Amazônia para a busca de novos remédios.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. O sinal está disponível também nas tevês por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • Dezembro chegou trazendo as comemorações do fim de mais um ano. Muita alegria e confraternização, mas no meio da avalanche de propagandas há também frustração, afetividade mediada por objetos e impacto no meio ambiente. É justamente sobre esses temas a proposta de reflexão do programa Salto para o Futuro desta semana, com exibição na quarta-feira, 6, às 20h, na TV Escola. O programa vai discutir as estratégias de marketing para atrair consumidores e de que maneira as propagandas afetam as crianças e a todos nós.

    Quem não tem como comprar fica de fora da brincadeira das festas? Para dar e receber afeto de amigos e familiares é necessário um objeto em troca? Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, apresentadores do programa, vão conduzir as discussões sobre o consumo excessivo.

    Os convidados desse debate são Vanessa Anacleto, do Movimento Infância Livre do Consumismo; Cassio Novo, geógrafo e pesquisador em cultura e meio ambiente na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ); e Eduardo França, coordenador do MBA em ciências do consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

    Para a ativista do Movimento Infância Livre do Consumismo, é importante refletir se o que se procura com a cultura do consumo excessivo é preencher um vazio existencial ou ter o que mostrar para um grupo onde se quer ser inserido. Segundo Vanessa Anacleto, essas questões são temas relevantes na educação social e comportamental das crianças.

    O Salto para o Futuro é apresentado todas as quartas, às 20h, e em tempo real no portal da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • No município de Balneário Camboriú, localizado no Vale do Itajaí (SC), a TV Escola faz parte do cotidiano dos alunos do Ciep Rodesino Pavan. Na escola, que atende de primeira a quinta série, os programas do canal educativo são utilizados há 10 anos. Cleusa Maria dos Santos, professora de audiovisual da escola catarinense, diz que o conteúdo dos programas faz com que os alunos se interessem mais pelas disciplinas.

    Para facilitar e ampliar o acesso, no mês em que completa 13 anos, a TV Escola passa a ser transmitida via internet. “O conteúdo é muito bom. Os alunos ficam muito mais interessados”, diz Cleusa. Na escola, os programas do canal educativo passam por um processo de seleção de conteúdo e pela criação de uma videoteca, onde são arquivados os vídeos.

    Criada a 4 de março de 1996, a TV Escola é uma ferramenta pedagógica para professores e alunos. Por meio dela, professores têm acesso à formação continuada, pois, além dos vídeos, são exibidos comentários e dicas pedagógicas. Já para os estudantes, o canal é uma fonte de conhecimento e aprendizagem sobre história, ciências, matemática, geografia, língua portuguesa e todas as outras áreas curriculares da educação básica.

    Segundo a coordenadora da TV Escola no Distrito Federal, Juliana Tarsia, ter a emissora na internet facilita o acesso, tanto das escolas quanto dos alunos. “O grande mérito é disponibilizar os programas para todos, democratizar o acesso”, afirmou. De acordo com a coordenadora, os alunos se interessam bastante pelos programas, mas muitos não têm acesso. Com a TV Escola na internet, os alunos poderão acessar tanto em casa quanto na própria escola.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país, e no Portal do MEC. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).

    Assessoria de Comunicação/SEED


    Veja a grade de programação da TV Escola.

Fim do conteúdo da página