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  • A realidade vivida nas escolas ribeirinhas é o tema do programa Caminhos da Escola desta quinta-feira, 12. A equipe foi até o município de Curralinho, no Pará, para conhecer de perto a Escola Municipal Santa Catarina. Alunos e professores relatam o que aprendem nas aulas, as ideias que melhoraram o ensino e quais as dificuldades que enfrentam no local.

    Cris Guerra, publicitária e escritora mineira, vai para a Escola Estadual Professor Leon Renault, em Belo Horizonte, e bate um papo com os estudantes sobre moda, expressão e atitude na juventude e fala também da sua relação com a escrita.

    No terceiro bloco do programa, a segunda etapa do desafio é comandada pelo apresentador Léo Almeida. Os alunos da Escola Estadual General Manoel Soares do Couto, de Belo Horizonte, usam sua criatividade e conhecimento para elaborarem as regras de um novo jogo, que mistura futsal, futebol de campo e futebol americano.

    O programa Caminhos da Escola vai ao ar às 22h, na TV Escola, canal educativo do Ministério da Educação. Com 50 minutos de duração, o programa será reprisado no sábado, 14, às 17h, na segunda, 16, às 20h.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e por meio da internet no Portal do MEC. O sinal está disponível também nas tevês por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed


    Veja uma prévia do programa
  • O Rede Escola desta sexta-feira, 14 de junho, apresenta três matérias sobre literatura infantil. Para começar, o programa conversa com a autora Ana Maria Machado e o ilustrador Rui de Oliveira sobre o processo de criação das histórias que encantam crianças em todo o Brasil.

    Depois, vem a história de Maria Eduarda Macieira, que aos 8 anos já escreveu e ilustrou 4 livros. A garota conta que se inspira no dia a dia e nas pessoas com quem convive — como os amiguinhos da escola — para criar suas histórias e personagens.

    Em Brasília, a Biblioteca Infantil 104/304 Sul completa 50 anos. O local é frequentado diariamente por cerca de 200 estudantes para ler, ouvir histórias e participar de várias atividades. A biblioteca é mantida por pais de crianças que a frequentam.

    Matemática – No Rio de Janeiro, a Escola Francis Hime promove, pelo segundo ano consecutivo, a Jornada de Matemática. O evento envolve toda a escola e todas as disciplinas em atividades que utilizam a matéria.

    Palhaço Carequinha – Também entra em cena o palhaço Carequinha. Um grupo de atores leva o Circo do Carequinha para dentro das salas de aula, um projeto que atrai tanto as crianças quanto os adultos que relembram um herói de suas infâncias.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no. sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

     

     

  • Professores falam sobre a influência dos livros em suas escolhas de carreira


    O Hora do Enem da semana de 9 a 13 de dezembro traz um especial de Literatura com professores convidados. Eles falam sobre a influência dos livros em suas escolhas de carreira e como as matérias estão inseridas no contexto literário. Entre os convidados, o professor de biologia Pedro Parada e o professor de química Guilherme Vargas dividem suas histórias com o público.

    Segunda, 9 de dezembro: Clarice Lispector é o tema do primeiro dia. Nele, o professor Marcos Machado conta como os livros A Hora da Estrela e A Paixão Segundo G.H transformaram a sua vida.

    Terça, 10: o professor Tiago de Deus explica como um livro de Graciliano Ramos influenciou na sua decisão de cursar geografia. De quebra, ainda lê seu trecho favorito do livro e fala sobre a geografia presente no romance.

    Quarta, 11: o professor de artes Rodrigo Retka lembra como a leitura do livro As Meninas o inspirou a trocar o curso de administração pelo de artes. Ele conta como a narrativa de Lygia Fagundes Telles o ajudou a perceber que deveria ir atrás de algo que realmente o faria feliz.

    Quinta, 12: o professor de química Guilherme Vargas fala da sua paixão por Augusto dos Anjos. Ele relembra como conheceu o autor na biblioteca da cidade onde nasceu e revela como os conhecimentos de ciências da natureza estão presentes no livro Eu.

    Sexta, 13: Os Sertões é o livro que marcou a vida do professor de biologia Pedro Parada. Depois de passar anos sem lê-lo, ele percebeu que a obra de Euclides da Cunha poderia ajudar seus alunos de Educação de Jovens e Adultos (EJA). De quebra, ele fala sobre os conhecimentos de biologia presentes no texto.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7 horas, às 13 horas e às 18 horas. Os episódios ficam disponíveis também no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • A TV Escola preparou um especial com uma de suas séries mais pedidas. Durante todos os dias do mês de dezembro, o canal apresentará da primeira à quarta temporada de A ciência nua e crua. O programa coloca na prática conhecimentos científicos que podem ser usados como guia de sobrevivência.

    Apresentado por Kate Humble, o programa traz novos cientistas de diferentes especialidades a cada temporada. O objetivo é propor vários desafios que devem ser realizados em apenas três dias. Tudo que eles têm disponível é um conjunto básico de experimentos, os recursos naturais da região em que estiverem e o que puderem reciclar e aproveitar da natureza. O programa exige que os cientistas trabalhem em equipe.

    A primeira temporada da série se passa em uma ilha do Mediterrâneo. A bióloga marinha Vanessa Griffiths, a botânica Anna Lewington, o químico Jonathan Hare, o virologista Mike Leahy e o químico orgânico Mike Bullivant são os cientistas convidados dos quatro episódios. Entre os desafios propostos, eles devem criar um repelente para insetos, construir um rádio e descobrir a latitude e a longitude do local.

    Carriacou, uma ilha a leste do Caribe, é o cenário escolhido para a segunda temporada. Desta vez, os cinco cientistas, sendo três da temporada anterior, devem fazer um mapa detalhado da ilha, criar uma loção antisséptica e construir um relógio.

    A terceira temporada foi gravada na costa sul da Nova Zelândia, país conhecido por sua fauna e isolamento geográfico. Quatro cientistas devem construir um detector de metais, manterem-se aquecidos sem fazer fogueira e medir a velocidade de derretimento de uma geleira.

    Com seis episódios, os cientistas Ellen McCallie, Jonathan Hare, Mike Bullivant, Kathy Sykes e Iain Stewart vão para Darwin Place, na Califórnia, para enfrentar desafios que envolvem o espaço na quarta temporada. Eles devem criar uma caneta que funcione em um ambiente sem gravidade, construir um sistema de resfriamento para roupas espaciais e descobrir as medidas do meteoro que abriu a cratera Barringer, há cerca de 50 mil anos.

    Com 30 minutos de duração, A ciência nua e crua é uma produção da rede de TV BBC de Londres, e os episódios vão ao ar de segunda a sexta-feira às 6h, com reprise às 14h. A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. O sinal está disponível também nas tevês por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • A TV Escola, emissora vinculada ao MEC, estreia nesta segunda-feira, 16, Como se escreve. A nova atração vai ao ar logo após o programa Hora do Enem (transmitido às 7h30, às 13h30 e às 18h30), tendo como destaque o professor de redação e língua portuguesa Rômulo Bolivar, que dará dicas sobre grafia correta das palavras, uso de acentos, hífen, sem preconceito linguístico. São 48 episódios de três minutos.

    O objetivo é aprimorar o conhecimento sobre algumas convenções da língua escrita, fazendo com que o telespectador aprenda de forma leve o que desconhece ou que utiliza de forma equivocada. O programa procura contextualizar as explicações, com muito bom humor. Rômulo acredita que dominar a escrita formal é uma atividade relacionada a questões da memória, não à inteligência. “Nesse sentido, quanto mais ilustrado for o tipo de explicação por parte de quem ensina e mais praticado por quem entende, melhor será o resultado desse projeto na vida das pessoas”, avalia.

    Segundo o professor, a dificuldade em escrever de acordo com as regras do português correto ocorre em função de pouco acesso a uma explicação mais prática e menos preconceituosa sobre o tema. “Há uma falta de percepção de que a língua é plural, de modo que o registro utilizado para se comunicar nas redes sociais, no bilhete ao amigo ou à família pode não ser tão eficaz para comunicar-se numa empresa ou numa redação do Enem [Exame Nacional do Ensino Médio], por exemplo”, explica.

    Irreverência – Com grande audiência na internet - ele ensina no canal do Pro Enem, com 658 mil inscritos -, Rômulo estreia na TV com as melhores expectativas. “Meu trabalho na internet foi quase um acidente”, conta. “Levei para os estúdios a irreverência com que trabalhava no presencial, mas procurei investir mais no conteúdo e nos vídeos de maior duração do que em brincadeiras e em vídeos relâmpago, o que era uma tendência quando comecei. Para minha surpresa, deu certo. ”

    Dono de um carisma que tem conquistado alunos por todo o país, Rômulo parte de convicções bem simples para ensinar. É assim que ele se destaca no mundo virtual e, agora, na televisão. “Não dou aula para câmeras, dou aulas para pessoas - alunos e seguidores que precisam aprender em todo o Brasil”, resume. “Meus alunos não estão ali para aprender só com o computador, mas comigo. Portanto, preciso ouvi-los, me comunicar diretamente com eles, provocá-los e ser o mais didático possível para atingir a quem está me assistindo pela primeira vez ou que me segue há anos. ”

    Os episódios de Como se escreve também estarão disponíveis no portal da TV Escola, nas redes sociais e no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Experiências que unem entretenimento e educação e estudos sobre o uso de videogames para atrair a atenção e motivar a aprendizagem de estudantes com baixo desempenho escolar estão na agenda do evento Educação e novos Paradigmas (Edu-Tec). O encontro será na próxima terça-feira, 6, no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, Rio de Janeiro.

    A reunião, promovida pelo Ministério da Educação por meio da TV Escola, também vai tratar das novas mídias e das formas como as pessoas utilizam esses meios para fazer suas conexões em rede. Participam do evento estudiosos e empreendedores.

    Das 8h às 18h acontecerão conferências de curta duração sobre as novas tecnologias de mídias que podem ser usadas em sala de aula e com potencial para transformar as relações de ensino e aprendizagem. Farão palestras no Edu-Tec, profissionais da Inglaterra, Itália, Estados Unidos, Finlândia, Malásia, Argentina, Venezuela, Espanha e do Brasil.

    Para a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, o objetivo é que a TV Escola possa absorver muitas dessas inovações. “Queremos que a TV Escola seja um espaço que possa ser usado para melhorar e aprofundar a aprendizagem. Um canal que dialogue diretamente com a comunidade escolar”, afirma.

    Programa – As conferências serão divididas em quatro blocos: a importância de comunicar e interagir de forma individualizada; quando virtual é físico – que apresenta teorias e práticas que defendem que o mundo virtual complementa o mundo físico e é parte do mundo real; caixa de ferramentas – novas formas de interagir, comunicar, entreter e educar; velha nova ética – que analisa como as pessoas se comportam com a grande quantidade de informação e fluxo de comunicação.

    Assessoria de Imprensa da SEB

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    Papel das novas tecnologias na educação é tema de encontro
  • O 1º Encontro Nacional do ProInfo e TV Escola apresentará, nesta quinta-feira, 14, dez casos de sucesso do uso das ferramentas dos programas de informática do Ministério da Educação pelos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) municipais e estaduais. O evento, que vai até sexta-feira, 15, em Brasília, reúne 500 coordenadores, multiplicadores e técnicos de programas de tecnologia da informação. A meta é expandir e qualificar o uso das tecnologias na sala de aula.

    Entre os projetos mais bem-sucedidos está o do NTE de Passo Fundo (RS), chamado O Desafio do Novo Mundo. Nele, ao invés de capacitar apenas um multiplicador do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo Integrado), o núcleo decidiu levar o conhecimento até a escola.

    “Durante um dia inteiro motivamos e sensibilizamos os professores sobre a importância do uso da ferramenta na educação. E funcionou”, conta Eoil Lopes Costa Júnior, um dos coordenadores no NTE de Passo Fundo. De acordo com ele, a estratégia promove maior interação entre os profissionais e eficácia na capacitação. “A proposta do ProInfo é auxiliar na educação. Queremos garantir isso e evitar que os professores deixem o equipamento parado”, explica.

    Os casos foram selecionados após os seminários regionais realizados ao longo de 2008. Ao todo, são 80 projetos que envolvem o uso das tecnologias na educação. Desses, dez foram escolhidos para ser apresentados no encontro nacional.

    Coordenadora no NTE de Volta Redonda (RJ), Giany Nogueira de Abreu trabalhou em uma oficina para acabar com o preconceito em relação ao software livre. “Alguns professores acreditam que utilizar esse software é mais difícil e não estão abertos a novidades. Com a oficina, eles não só aprendem a trabalhar com a ferramenta, mas também a criar. Eles desenvolvem suas aulas de forma cada vez mais diferente”, afirma.

    O evento conta ainda com estandes onde são apresentadas as tecnologias do ProInfo e palestras de especialistas sobre as tecnologias educacionais. Nesta quinta-feira, 14, o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, estará no evento para ouvir as necessidades, dúvidas e sugestões dos participantes.

    Rafania Almeida
  • Presença cotidiana na vida de todos, a matemática é uma ciência criada para solucionar problemas com uma finalidade prática. A TV Escola exibe, a partir desta terça-feira, 1º de março, até a próxima sexta-feira, 4, a série de documentários A história da matemática, que revela as transformações pelas quais essa ciência passou, de sua origem aos dias atuais.

    Os episódios, apresentados por Marcus Du Sautoy, professor da Universidade de Oxford, têm uma hora de duração e apresentam conteúdos indicados para alunos do ensino fundamental e médio. Serão exibidos diariamente às 13 horas.  

    A linguagem universal, primeiro programa da série, mostra como a matemática é fundamental em nossas vidas. O professor du Sautoy explora o sistema decimal, inspirado pelos dez dedos da mão, originário do Egito, a matemática mesopotâmia e seus sistema numérico de base 60 e a influência dos filósofos gregos Platão, Euclides, Arquimedes e Pitágoras para a transformação da matemática, de simples ferramenta de contar, para a complexa disciplina conhecida hoje.

    Quando a Grécia antiga caiu, o progresso matemático parou na Europa e entrou na idade das trevas, porém a matemática oriental continuou se desenvolvendo. O episódio Os gênios do Oriente mostra como os avanços permitem grandes feitos da engenharia, como a grande muralha da China. O símbolo para o número zero é inventado na Índia, e desenvolvem-se conceitos de infinito e números negativos. Uma nova linguagem, a álgebra, é desenvolvida no Oriente Médio e espalha-se pelo ocidente.

    O terceiro episódio, As fronteiras do espaço, mostra como no século XVII a Europa recupera seu lugar como força motriz das ideias matemáticas. René Descartes e seu plano cartesiano, definindo objetos no tempo e espaço, o desenvolvimento de cálculo por Isaac Newton e o famoso último teorema, o quebra-cabeça matemático proposto por Pierre Fermat, um problema solucionado pelo inglês Andrew Willes, depois de 300 anos.

    Para o infinito e além conclui a série, mostrando os trabalhos sobre os conjuntos de Georg Cantor e a teoria do caos, de Henri Poincare, e a influência no trabalho de Albert Einstein. Professor du Sautoy ainda apresenta as grandes questões matemáticas ainda não solucionadas.

    Diego Rocha
  • A interação instantânea proporcionada pelo universo web revolucionou a comunicação e gerou fenômenos como o dos youtubers, os chamados influenciadores do século 21. No Salto para o futuro da semana, exibido pela TV Escola às 19h desta quarta, 8, esses produtores de conteúdo que encantam crianças e jovens em todo o Brasil, gerando uma audiência relevante, são o tema em debate.

    Segundo a pesquisa “Os influenciadores de 2017 – quem brilha na tela dos brasileiros”, o youtuber Whindersson Nunes é a personalidade mais influente do Brasil. Encomendado pelo Google e realizado pelo Instituto Provokers, o estudo ouviu 2,5 mil pessoas, entre 14 e 34 anos. Outra pesquisa, “Geração Youtube”, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), aponta que, em 2017, cinco canais entre os 100 mais populares do Brasil são produzidos ou consumidos por crianças.

    Com a participação das pesquisadoras Luciana Corrêa, da ESPM, e Renata Thomaz, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Salto para o futuro vai analisar os fatores que explicam o sucesso dos canais de vídeos online, a força do fenômeno dos youtubers e apontar as estratégias para que pais, responsáveis e educadores possam ter condições de mediar adequadamente os conteúdos acessados por crianças e adolescentes.

    Apresentado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o futuro recebe semanalmente especialistas e personalidades que discutem experiências bem-sucedidas e iniciativas inovadoras na área da educação, além dos assuntos que afetam a sociedade e que têm impacto no cotidiano das escolas. O programa também é exibido em tempo real, no site da TV Escola, e no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola 

  • ACERVO 2005

    A_Matriz_da_Vida (.zip)

    A_Vida_na_TV (.zip)

    Acima_do_Peso (.zip)

    O_Movimento_Punk (.zip)

    O_Que_Fazer_com_o_Esgoto (.zip)

    Perigo_nas_Ilhas_Galápagos (.zip)

    Seis_Mil_por_Dia (.zip)


    SALA DE PROFESSOR 2005

    África_do Sul_Liberdade_Enquanto_Vivemos (.pdf)

    Anos_70_Trajetórias (.pdf)

    Brasil_Central (.pdf)

    Caos (.pdf)

    Chile_A_Derrota_de_um_Ditador (.pdf)

    Em_Busca_da_Certeza (.pdf)

    Encontrando_o_Equilíbrio (.pdf)

    Imagens_de_uma_Imagem (.pdf)

    Macrofotografia (.pdf)

    Matemática_da_Guerra (.pdf)

    Roça_Crua (.pdf)

    Schopenhauer_e_o_Amor (.pdf)

    Secos_Molhados (.pdf)

    Sêneca_e_a_Ira (.pdf)

    Vontade_de_Beleza (.pdf)


    Sala de Professor - 2004

    Acervo - 2004



    Como Fazer? - 2002

    Acervo - 2002


    Como Fazer? - 2001

    Acervo - 2001


    Como Fazer? - 2000

    Acervo - 2000


    Como Fazer? - 1999

    Acervo - 1999

  • O filme 1817 – A Revolução Esquecida foi lançado no Recife neste domingo, no cinema São Luiz, no Recife. (Foto André Nery - MEC)

    O filme 1817 – A Revolução Esquecida, da cineasta Tizuka Yamasaki, foi lançado no Recife neste domingo, 3, com a presença do ministro da Educação, Mendonça Filho. A estreia aconteceu com sucesso no tradicional Cine São Luiz, que lotou para assistir a primeira exibição da obra. Este docudrama abre a série História da TV Escola e foi produzido em comemoração ao bicentenário da Revolução Pernambucana, tendo como base a obra literária A Noiva da Revolução, de Paulo Santos de Oliveira. A maioria das cenas foi gravada no estado palco desse movimento emancipacionista.

    “Pernambuco tem uma tradição enorme no cinema brasileiro e com este filme a gente resgata um momento histórico dos mais ricos. Pouco difundido nacionalmente, mas extremamente relevante em termos de afirmação dos valores consagrados na democracia como a liberdade, a pluralidade, a liberdade de expressão e a representatividade popular”, disse o ministro.

    Ainda de acordo com Mendonça Filho, “1817 – A Revolução Esquecida” “é um elo entre cultura, história e educação”, algo que pode ser percebido ao fim da exibição, quando os integrantes do Maracatu Leão Coroado, que participa do filme, se apresentou envolvendo o público em um batuque típico de Pernambuco. O grupo é um dos maracatus mais antigos em atividade no Brasil. Ele é considerado patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2005.

    O filme 1817 – A Revolução Esquecida foi lançado no Recife neste domingo, no cinema São Luiz, no Recife. (Foto André Nery - MEC)

    Diferentemente de outros relatos, 1817 – A Revolução Esquecida, de Tizuka Yamasaki, traz a história sob um prisma feminino. Para isso ela leva o público a viver aquele momento sob o olhar da jovem pernambucana Maria Teodora da Costa, que, de acordo com a literatura, viveu um caso de amor impossível com o líder revolucionário Domingos José Martins. São os personagens principais, interpretados pelos atores Klara Castanho e Bruno Ferrari. 

    “Toda a equipe envolvida neste projeto fez de tudo para ter um filme à altura desta história grandiosa”, comentou a cineasta ao discursar antes da estreia. Tizuka falou ainda que “uma história de amor dentro de uma revolução é tudo o que um cineasta quer para fazer um bom filme” e destacou que a exibição deste filme na TV Escola é positiva para levar ao conhecimento dos estudantes brasileiros aquele momento. “Eu me sinto muito gratificada de poder colaborar com isso, fazer um audiovisual que vai estar na TV escola e vai servir para milhares de estudantes e professores. É genial.”

    O filme tem duração de 50 minutos e foi aprovado pelo banco de projetos da TV Escola, sendo produzido mediante termo de cooperação entre a produtora Rio de Cinema Produções Culturais, a TV Escola e o Ministério da Educação. O filme estreia em 15 de dezembro, às 21h, na TV Escola.

    De acordo com o diretor geral da TV Escola, Fernando Veloso, o filme de Tizuka é importante porque apresenta a Revolução Pernambucana a muitos brasileiros. "A revolução separatista pernambucana de 1817 é um fato histórico de grande relevância e que, ainda hoje, é desconhecido por boa parte da população brasileira, em especial os mais jovens. A TV Escola tem a honra de ser o veículo de divulgação de uma obra que tem a assinatura de Tizuka Yamasaki, mas tem principalmente as digitais da história de Pernambuco e do Brasil", disse. Durante a estreia, resumiu: “não foi uma missão, foi um presente a convivência com esta equipe”.

    A Revolução Pernambucana, ou Revolução dos Padres, eclodiu em 6 de março de 1817 e foi o único movimento separatista do período colonial que se concretizou, tendo ultrapassado a fase conspiratória. Entre os motivos estão as enormes quantias que o governo de Pernambuco era obrigado a enviar para o Rio de Janeiro para custear os gastos da Corte portuguesa.

    O filme 1817 – A Revolução Esquecida foi lançado no Recife neste domingo, no cinema São Luiz, no Recife. (Foto André Nery - MEC)

     

    Produção – 1817 – A Revolução Esquecida mescla a dramaturgia com outros materiais captados de forma documental e entrevistas de historiadores. Dos integrantes do elenco e equipe, 80% são pernambucanos. Além do Grupo de Maracatu Leão Coroado é possível citar a Cavalaria e Banda Militar da PM de Pernambuco entre as participações especiais.

    Já na escolha das locações, o cineasta pernambucano Claudio Assis foi de fundamental importância. Ocorreram gravações no Forte do Brun, Forte 5 Pontas, Porto do Recife, Marco Zero, Palácio das Princesas e Terreiro Pai Adão, entre outros locais. Armas reais da época foram emprestadas por colecionadores, inclusive a mesma espada com a qual o Leão Coroado, personagem de Paulo Vieira, matou o brigadeiro português. Para reproduzir os tiros de canhão, por outro lado, a escolha foi por um fogueteiro local das festas juninas.

    Tizuka Yamazaki é gaúcha, nascida em Porto Alegre, e trabalha como diretora e produtora de cinema desde 1977. Além do audiovisual, destacou-se como diretora de novelas, minisséries para TV e óperas. Desde 1988, ministra cursos livres para atores e realizadores, além de palestras no Brasil e no exterior.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estreia nesta semana na TV Escola o documentário A Cor do Som, com exibição na próxima segunda-feira, 2 de maio, às 22h, com reprise no sábado, 7, às 18h. O filme, produzido no Reino Unido, aborda a importância do som na vida humana, trazendo tanto explicações científicas quanto curiosidades.

    O som necessita de um meio físico, sólido, líquido ou gasoso para se propagar, ou seja, para chegar de um lugar a outro. Uma das curiosidades trazidas pelo documentário se refere a falhas de filmes hollywoodianos. Quando, por exemplo, um filme traz a explosão de uma espaçonave no espaço com grande estrondo, há um equívoco. No espaço, existe vácuo e o som não se propaga no vácuo. Tal explosão não emitiria som algum.

    Outra explicação trazida pelo filme se refere aos mantras, que são sequências de versos de antigas escrituras hindus. Muitos acreditam que os mantras são a forma sonora de uma divindade. Assim, quando os meditadores entoam um mantra, eles entram em sintonia com aquela divindade representada pelos versos. O significado de um mantra é menos importante que seu som.

    O documentário também aborda o impacto que as mudanças sonoras trazidas pelo mundo moderno podem gerar, tanto isoladamente nos indivíduos quanto na sociedade como um todo.

    Os interessados em assistir ao documentário A Cor do Som podem acessar à TV Escola por meio dos seguintes canais: 112 da Sky, 694 da Telefônica TV Digital, 123 da Via Embratel, pela antena parabólica analógica, na horizontal, frequência 3770, e digital banda C vertical, frequência 3965 e também pela página eletrônica da emissora.

    Ana Guimarães

  • Vencedor da categoria Ficção do Prêmio TAL – Televisión America Latina, o documentário dramatizado 1817 – A revolução esquecida, produzido pela TV Escola, abre o mês de agosto ganhando espaço na grade de programação da emissora vinculada ao MEC. A atração vai ao ar em três sessões: sexta, 3, às 22h; sábado, 4, às 19h e, no domingo, 5, às 14h.

    Com direção de Tizuka Yamasaki e Ricardo Favilla, 1817 – A revolução esquecida consagra a primeira incursão da TV Escola na produção desse formato de documentário. A história relata uma revolução que poderia ter dado um rumo diferente à história do Brasil, mostrando a revolução separatista pernambucana de 1817 com base nas pesquisas do escritor Paulo Santos de Oliveira para o romance A noiva da Revolução.

    Os protagonistas do drama são Klara Castanho e Bruno Ferrari, integrantes de um elenco com mais de 20 atores. Com cenas gravadas em locais onde a verdadeira história aconteceu, como o Pátio de São Pedro e o Convento de Santo Antônio, no Recife, o relato histórico tem início em março de 1817.

    É a partir dessa data que a narração conta que, em Pernambuco, um levante civil-militar foi promovido pela maçonaria, se estendendo à Paraíba, ao Ceará e ao Rio Grande do Norte. Independentista e republicano, o movimento deu aos brasileiros, pela primeira vez, a noção do direito a governo próprio, Constituição, Exército, Marinha, bandeira e embaixadores no exterior, além de liberdade e democracia.

    Além da exibição na TV Escola, o filme estará disponível, a partir de sexta-feira, no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A TV Escola exibe nesta sexta-feira, 16, o último episódio da série Jogos e brincadeiras: desafios e descobertas, do programa Salto para o futuro. Dessa vez, o foco é a formação dos professores. O objetivo é oferecer caminhos para o aprofundamento das reflexões sobre a infância.

    Com 50 minutos de duração, A formação lúdica do professor mostra os pontos de vista de pessoas que vivem e escrevem sobre a rotina do profissional da educação. Em formato de debate, o programa sempre traz três especialistas para falar do assunto em questão. Os convidados para o programa desta sexta-feira são: Circe Andrade, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Rita Frangella, professora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), e Mônica Picanço, professora e pesquisadora da Universidade Federal Fluminense (UFF).

    A formação lúdica tem como objetivo a integração, a descoberta e a possibilidade de socialização do educador com a criança. Os especialistas avaliam que, às vezes, uma proposta de exercício pode ser mais interessante para o aluno do que a brincadeira. O programa mostra como aprender pode ser tão prazeroso quanto brincar e qual o potencial criativo dos jogos.

    Rosa Helena Mendonça, supervisora pedagógica do projeto, ressalta a relevância das atividades de lazer para o professor. Considera que é importante “trazer para a prática cotidiana a lembrança de sua infância, pois assim promove a aproximação com os alunos”.

    O episódio promove a valorização da brincadeira como forma de descoberta e criação, mas esclarece que as crianças aprendem mais com as relações humanas do que com os objetos, brinquedos e jogos. Nesse contexto, aborda a relevância da formação lúdica como fator positivo para favorecer a humanização do professor e possibilitar que ele incorpore isso para além das brincadeiras.

    O programa será exibido às 19 horas com reprise na segunda-feira, dia 19, às 8h e às 15h. A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • O prêmio Nobel, a mais importante premiação do meio científico, foi criado para homenagear e valorizar as pessoas que fizeram pesquisas importantes, desenvolveram técnicas pioneiras ou deram contribuições de destaque à sociedade. Nesta quinta-feira, 11, às 13h30, vai ao ar na TV Escola um episódio da série A saga do Prêmio Nobel, que aborda a trajetória de alguns dos vencedores, ajudando a perceber como eles influenciaram nossa cultura e atitudes morais.

    Com muitas imagens de arquivo, o programa dá explicações sobre o prêmio desde a sua criação até os dias de hoje. Criado pelo químico Alfred Nobel, o prêmio Nobel é entregue desde 1901, com cerimônia realizada em Oslo, na Noruega. Entre outras áreas de estudo, o Nobel concede os prêmios de física, de química, medicina, de literatura e da paz.

    O episódio desta quinta-feira, Nascer ou não nascer, mostra a vida e a obra de dois dos ganhadores do Prêmio de Literatura, Luigi Pirandello e Samuel Beckett. Nascido na Itália em 1867, Pirandello foi um dramaturgo conhecido pela narrativa cômica e a originalidade. Autor de mais de 20 obras teatrais, recebeu o Nobel em 1934, aos 67 anos.

    Já o escritor irlandês Samuel Beckett, ganhador do prêmio em 1969, já teve muitas obras traduzidas para o português, a mais famosa delas é Esperando Godot. Personalidade importante do século 20, Beckett foi um dos fundadores do chamado Teatro do Absurdo, que colocou sob o mesmo conceito dramaturgos completamente diferentes, mas que tinham como centro de sua obra o tratamento de forma inusitada da realidade. Responsável por mais de 40 peças teatrais, contos e romances, Beckett faleceu em 1989, em decorrência de um efisema pulmonar.

    Com 30 minutos de duração, o programa será reprisado na quinta-feira, 11, às 20h30. A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. O sinal está disponível também nas tevês por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Na TV Escola, emissora vinculada ao Ministério da Educação, esta é mais uma semana especial do Hora do EnemNo episódio desta segunda-feira, 25, o convidado é o professor Rafael Procópio, personalidade midiática e com milhares de seguidores na web. Ele resolve a questão 180 do Caderno Azul do exame de 2017, sobre proporcionalidade. Também participa do programa o estudante de engenharia da computação Pietro Pepe, que mostra como é possível aprender matemática usando games e aplicativos para celular.

    Geo-história, um campo do conhecimento que estuda a relação entre vida humana e ambiente natural, é o assunto de terça, 26. A professora Ana Brasil conta tudo sobre o segmento de estudo e de que forma ele aparece no Enem. No episódio, uma questão do Enem 2017 sobre o ciclo natural da água é resolvida pelo professor Diego Moreira.

    Já na quarta-feira, 27, as expressões idiomáticas da língua espanhola são o foco do Hora do Enem. A professora Adriana Ramos resolve a questão 01 do Enem de 2017. Na sequência, entra em cena a pesquisadora de literatura argentina e latinoamericana Luísa Perissé.

    A quinta, 28, traz genética como destaque. Quem fala sobre o assunto é o professor Kylderi Domingos, que volta ao programa para explicar e resolver a questão 117 do Caderno Azul da prova de 2017 do Enem. O divulgador cientifico Rafael Bento também participa e fala sobre o Science Vlogs Brasil, selo que atesta a qualidade de canais de conteúdo científico do Youtube.

    Na sexta-feira, 29, temas que podem ser propostos para desenvolvimento na redação do Enem 2018 ganham espaço no programa. A professora Juliana Rettich aborda o descarte do plástico nos oceanos com foco nos impactos para a sociedade brasileira. 

    Já na última semana antes das férias escolares – entre 2 e 15 de julho –,  serão reexibidos alguns dos melhores episódios de 2018.  O programa retorna com temas inéditos na segunda-feira, 16 de julho, apresentando matemática, geografia, espanhol, biologia e redação como destaques das áreas de conhecimento.

    Além da exibição de segunda a sexta-feira às 7h, Hora do Enem tem reapresentações, nos mesmos dias, às 13h e às 18h. Os episódios também estão disponíveis no portal da emissora e no canal do Youtube dedicado à TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Logo TV Escola

    COMO FUNCIONA A PROGRAMAÇÃO DA TV ESCOLA? 

    A TV Escola exibe 24 horas diárias de séries e programas educativos, divididos em cinco faixas temáticas: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Salto para o Futuro e Escola Aberta. Além disso, a TV Escola destina dois horários para os cursos de língua estrangeira (inglês, espanhol e francês).

    Educação Infantil

    Programação voltada para professores da primeiras séries escolares. Nessa faixa, são exibidas séries que visam contribuir para a qualidade na área de Educação Infantil, uma etapa extremamente importante para o desenvolvimento integral do ser humano. Os estímulos que uma criança recebe nos primeiros anos de vida ajudam a definir seu sucesso escolar e seu desenvolvimento. Desta forma, as produções exibidas nessa faixa devem, além de ser intrigantes e elucidativas, mostrar-se sensíveis para penetrar no universo lúdico das crianças.

    É veiculada sempre às segundas-feiras, às 7h, com reprise às 9h, 13h, 17h, 22h e 1h. Possui 1 hora de duração.

    Ensino Fundamental


    Programação que aborda uma área específica dentro da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, História, Geografia, Educação Física, Artes, Ética, Pluralidade Cultural, Saúde, Meio Ambiente e Orientação Sexual.

    Há, ainda, a área Escola / Educação, que analisa assuntos diretamente relacionados à gestão e à prática pedagógica.

    A faixa de Ensino Fundamental possui 2 horas de duração e é veiculada, de 3ª a 6ª, nos seguintes horários: 7h, 9h, 13h, 17h, 22h e 1h.

    Na 2ª, a programação de Ensino Fundamental possui apenas 1 hora de duração e vai ao ar às 8h, 10h, 14h, 18h, 23h e 2h.

    Ensino Médio


    Os programas dirigidos ao Ensino Médio buscam capacitar e atualizar o professor da rede pública, enriquecer as aulas, além de disseminar as novas diretrizes do ensino médio. A escolha dos vídeos é feita com base nos conteúdos e competências descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio.

    A faixa de programação do Ensino Médio possui 1 hora de duração e é exibida de 2ª a 6ª, às 12h, 16h, 20h, 1h e 4h.

    Ao longo da semana, a faixa é dividida em quatro programas seriados:


    1. Sala de Professor


    Cada programa dessa série, exibida sempre às segundas e terças-feiras, apresenta um documentário seguido de um projeto interdisciplinar elaborado e apresentado por três professores do Ensino Médio. Os programas trazem conteúdos para a atualização dos professores e orientações para um trabalho contextualizado e interdisciplinar.

    2. Com Ciência

    O objetivo dos programas dessa série, exibida às quartas-feiras, é mostrar o papel que a escola deve exercer como ponte entre os conhecimentos científicos acadêmicos e cotidianos.

    No segundo semestre de 2006, a TV Escola exibiu o Com Ciência – Especial Ver Ciência, com produções selecionadas pela mostra Internacional Ver Ciência, festival anual de programas de Ciência e Tecnologia.


    3. Fazendo Escola


    Às quintas-feiras, a série Fazendo Escola têm como objetivo discutir idéias e apresentar propostas de trabalho sobre questões referentes à gestão democrática, a partir de experiência bem sucedidas em escolas brasileiras.

    4. Acervo

    Sexta-feira é dia de Acervo, com documentários de longa metragem (em torno de 50’) que podem ser usados também em sala de aula. Os vídeos são precedidos de breves explicações e comentários de professores de diferentes disciplinas, que apresentam sugestões de atividades preparadas para explorar interdisciplinarmente os temas abordados.

    Salto para o Futuro

    O Programa Salto para o Futuro surgiu em 1991, sob o patrocínio do Ministério da Educação e produção da Fundação Roquette Pinto, com o objetivo de atualizar os professores do Ensino Fundamental. Denominava-se Jornal do Professor e seu formato era diferente do atual. O nome Salto para o Futuro e um novo formato foram adotados a partir de 1992. Desde 1996, o Salto para o Futuro integra a programação da TV Escola, sendo a Secretaria de Educação a Distância do MEC a responsável pelo programa e a Associação de Comunicação Educativa Roquette-Pinto – ACERP a organização que o produz.

    Sua abrangência é nacional. Em alguns estados e municípios, é utilizado como apoio aos cursos de formação de professores para as séries iniciais e a participação em um determinado número de séries permite contagem de pontos para progressão funcional. Cursos superiores de formação de professores (Universidade Federal de Mato Grosso, por exemplo) costumam usar as séries como material pedagógico.


    O programa utiliza televisão, fax, telefone, e-mail e material impresso - o Boletim do Salto - (
    http://www.tvebrasil.com.br/salto/), e tem momentos interativos que permitem aos professores, reunidos em telepostos, um contato ao vivo com especialistas nos temas em análise.

    Atualmente são contabilizados cerca de 600 telepostos.

    A definição dos temas a serem abordados nas séries do Salto para o Futuro é feita buscando integração com os programas da SEED (TV Escola, Proinfo, Proformação) e programas das outras secretarias do Ministério.

    A faixa de programação do Salto para o Futuro possui 1 hora de duração e é exibida de 2ª a 6ª, às 19h (ao vivo), com reprise às 11h, 15h, 3h e 5h.


    Escola Aberta


    Aos sábados, domingos e feriados é veiculada a faixa de Escola Aberta, com programação voltada para a comunidade em geral. Seus objetivos são:

    • facilitar o estabelecimento de laços entre escola-comunidade;
    • envolver a comunidade nos processos de incorporação da tecnologia no projeto pedagógico da escola; e
    • tornar a comunidade beneficiária de programas educativos que podem ajudar na melhoria da qualidade de vida do cidadão.

    A faixa de programação de Escola Aberta possui 24 horas.


    logo domínio público         Lembramos que os vídeos produzidos pela TV Escola estão disponíveis para download gratuito no Portal Domínio Público .

  • O programa Hora do Enem, produzido e exibido pela TV Escola, traz mais uma semana com boas atrações. Na edição desta segunda, 18, o destaque da série sobre universidades, graduação e mercado de trabalho traz como convidados os professores Gustavo Porto de Melo, que leciona astronomia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Eduardo Alentejo, que dá aulas de biblioteconomia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). Eles falam sobre o dia a dia dos cursos e analisam o mercado de trabalho atual.

    A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e o Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) são os focos do programa de terça, 19. Pela Ufam, fala o professor Ary Alves, que apresenta a área de odontologia da instituição. Já a professora Elisa Van Eyken discorre sobre sua área de atuação na IFRJ, a fisioterapia. Os educadores contam detalhes dos conteúdos exigidos nas graduações, falam de suas trajetórias pessoais na formação e da chegada ao ambiente profissional.

     Medicina veterinária e serviço social são os temas apresentados no programa de quarta-feira, 20. Sobre essas duas áreas, falam respectivamente as professoras Miliane Souza, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); e Rafaela Ribeiro, da UniRio. Estudantes dos dois cursos dão depoimentos sobre o cotidiano da graduação e falam das expectativas com o mercado de trabalho.

     Já na quinta-feira, 21, geografia e oceanologia aparecem como destaque de Hora do Enem. Os entrevistados são Karla Faria, professora de geografia da Universidade Federal de Goiânia (UFGO), e Maurício Camargo, da área de oceanologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Será mostrado um painel amplo das duas graduações, com uma explanação sobre o que os estudantes podem esperar dos cursos.

    Sexta-feira é dia de um programa exclusivo, que traz como convidado Artur Ávila, jovem brasileiro ganhador da medalha Fields, considerada o “Prêmio Nobel” da matemática. Em um bate-papo descontraído com Land Vieira, ele fala sobre a responsabilidade de conquistar o prêmio, a importância da divulgação científica, sua pesquisa sobre sistemas dinâmicos e a importância de aprender matemática para desenvolver um olhar crítico.

    Hora do Enem vai ao ar de segunda a sexta-feira às 7h, às 13h e às 18h.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os casos de gravidez não planejada na adolescência vêm diminuindo, de acordo com levantamento realizado pelo Fundo de População das Nações Unidas, em parceria com os ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, das nações que integram o Cone Sul. No entanto, os dados ainda preocupam, já que em apenas um ano foram registrados 21 mil casos de meninas grávidas no Brasil com menos de 15 anos de idade. Este será o tema do programa Salto para o Futuro, exibido pela TV Escola, nesta quarta-feira, 27.

    Outra pesquisa, feita em 2016 pelo Ministério da Educação, pela Organização dos Estados Ibero-americanos e pela Faculdade Latino Americana de Ciências (Flacso) revela que 18% das jovens brasileiras grávidas abandonam a escola. Esses dados apontam para a necessidade de políticas educacionais voltadas a conter a evasão escolar de adolescentes e jovens relacionada à gravidez indesejada. Para debater o tema, foram convidados Marcos Ribeiro, consultor em educação sexual, e Regina Abramovitch Katz, pediatra do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Nesa/Uerj).

    Na visão de Marcos Ribeiro, as escolas brasileiras precisam reconhecer a importância do tema dentro do universo pedagógico. “A sexualidade caminha pelos corredores das escolas, é centro das discussões no pátio, mas não está, por exemplo, no projeto político pedagógico das instituições escolares”, ressalta. Já para Regina Katz, a questão ultrapassa as fronteiras da escola. “Ainda seguimos hoje com uma série de restrições ao tema, seja pelos professores, pelos profissionais de saúde e até pelos pais desses jovens”, afirma.

    Entrevistados por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, os convidados debatem os fatores, os impactos e as iniciativas para a prevenção da gravidez não planejada na adolescência e também outros temas acerca do assunto, como as infecções sexualmente transmissíveis.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A TV Escola, canal de educação, apresenta na nesta terça-feira, 5, o primeiro episódio da série A última guerra do Prata, que aborda a Guerra do Paraguai, conflito que envolveu quatro nações do Cone Sul – Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil – entre 1864 e 1870. A série tem quatro episódios que serão exibidos nos dias 5, 12, 19 e 26 de agosto, às 22 horas, com reprises nos sábados seguintes, também às 22 horas.

    A abertura marca o sesquicentenário do início do conflito na América do Sul, em que morreram mais de 350 mil cidadãos. O primeiro episódio mostra a geopolítica da região Platina antes da guerra; o segundo e o terceiro relatam os eventos durante o conflito, e o quarto analisa o pós-guerra.

    As gravações foram realizadas em cenários das batalhas: a cidade de Humaitá, que sediava a principal fortaleza no rio Paraguay; as trincheiras de Curupaity, onde o exército paraguaio impôs uma humilhante derrota aos aliados e levou o marquês de Caxias para o front, e o descampado, que foi o acampamento de Tuyuti, onde os aliados construíram uma cidade para servir de apoio durante os ataques em território paraguaio e local da batalha mais sangrenta de toda a guerra.

    Em todos os países, a TV Escola fez entrevistas com historiadores. Mais do que rememorar os combates, diz a TV Escola na apresentação da série, o projeto buscou fazer um mergulho no ambiente geopolítico sul-americano do século 19, demonstrando como as ambições das jovens nações resultaram na carnificina que definiu a hierarquia de poder no continente. A construção de A última guerra do Prata apresenta também documentos pouco acessados pelo público, sobretudo de acervos fotográficos e iconográficos da Biblioteca Nacional e do Museu Nacional, ambos do Brasil, e da Biblioteca Nacional do Uruguai.

    A série tem a direção e a produção de Alan Arrais e Talita Dias. O professor de história Júlio Farias, que apresenta A última guerra do Prata, é docente do ensino médio no Rio de Janeiro.

    Ionice Lorenzoni

    Conheça a programação da TV Escola

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