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  • O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), definiu o cronograma e os procedimentos relativos à adesão ao Programa Universidade para Todos (ProUni), que garante a estudantes de baixa renda bolsas de estudo em instituições particulares de educação superior. De acordo com o edital publicado nesta terça-feira, 29, os representantes das instituições têm até as 23h59 de 14 de dezembro para manifestar interesse em aderir ao programa. A adesão será efetivada até 16 de dezembro, no mesmo horário.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais em instituições particulares de educação superior que mantenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004, o programa é dirigido tanto a estudantes egressos do ensino médio da rede pública quanto àqueles que tenham vindo da rede particular na condição de bolsistas integrais.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa. Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    O MEC consegue realizar o programa por meio de renúncia fiscal. Em 2015, o valor chegou a R$ 970.434.955. A previsão da Lei Orçamentária Anual  para 2016 é de R$ 1.279.543.726, convertidos para as bolsas ofertadas pelo programa.

    O Edital da Sesu nº 93/2016, com a definição do cronograma de adesão das instituições ao ProUni, foi publicado no Diário Oficial da União de terça-feira, 29.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O dia 12 de junho, próxima sexta-feira, é a data-limite para que todas as instituições de educação superior preencham os dados do Censo da Educação Superior 2008. Esse preenchimento é feito pelo pesquisador institucional – um dos servidores da instituição indicado por ela para essa tarefa -, que responde a um questionário eletrônico no sítio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A senha é a mesma usada para validação do cadastro da instituição.

    O preenchimento é relativamente simples, pois o sistema é autoexplicativo e oferece ajuda para cada quadro a ser preenchido. Há, também um Manual de Preenchimento, que pode ser baixado pela internet e mesmo impresso.

    Poucas instituições ainda não cumpriram com a obrigação legal de responder ao censo, mas o Inep alerta que todas com pelo menos um curso em funcionamento no dia 31 de outubro do ano passado deverão fazê-lo. A coleta de dados para o Censo da Educação Superior 2008 teve início no dia 25 de março. O prazo para encerramento, 25 de maio, foi prorrogado para o dia 12 de junho e não haverá novo adiamento. Caso seja necessário, o usuário poderá contatar a equipe de atendimento do censo pelos telefones (61) 2022-3124 / 3125/ 3126/ 3120.

    Atualização – Este é um ano muito especial para o Censo da Educação Superior, pois pela primeira vez ele será atualizado, ou seja, passará a ser respondido com referência ao ano em transcurso, e não com relação ao ano anterior. A coleta que se encerra na próxima sexta-feira é do Censo 2008 e tem como data de referência o dia 31 de outubro daquele ano. No segundo semestre, haverá outra coleta de dados da educação superior, mas, dessa vez, tendo como base o ano atual.

    Anualmente, o Inep realiza a coleta de dados sobre a educação superior, com o objetivo de oferecer informações detalhadas sobre a situação atual e as grandes tendências do setor, tanto à comunidade acadêmica quanto à sociedade em geral.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Instituições de educação superior públicas têm prazo até as 22h59 do dia 29próximo para fazer a adesão on-line ao processo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) referente à primeira edição de 2014. Após o cadastramento, poderão fazer eventuais retificações no termo de adesão, também on-line, a partir de 5de dezembro próximo até às 23h59 do dia 11do mesmo mês.

    É de exclusiva responsabilidade da instituição de ensino participante do sistema a divulgação, em local de grande circulação de estudantes e na internet, do termo de adesão e dos editais relativos ao Sisu divulgados pelo Ministério da Educação.

    As instituições devem formalizar o interesse pela adesão na página do Sisu na internet. O Edital nº 10/2013 da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, com mais informações sobre o processo de cadastramento das instituições de ensino, foi publicado na sexta-feira, 8, no Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Foi prorrogado o prazo para que entidades mantenedoras de instituições de ensino superior renovem sua adesão ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Aquelas que aderiram ao Fies em 2010 têm agora até o dia 31 de março de 2011 para formalizar a renovação e continuar a oferecer vagas a estudantes interessados em financiar seus cursos de graduação no próximo ano. O prazo anterior encerrava-se nesta sexta-feira, 31.

    “A prorrogação ocorreu em função do recesso escolar das instituições, que geralmente acontece a partir de 15 de dezembro”, afirma Antônio Corrêa Neto, diretor financeiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia que gerencia o Fies.

    As entidades que não renovarem a adesão até a data prevista ficarão impossibilitadas de participar do Fies a partir de 1º de abril de 2011. O processo de renovação é feito pela internet, por meio do Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

    Segundo Antônio Corrêa Neto, cada mantenedora precisa informar no SisFies seu balanço patrimonial e o demonstrativo de resultado do exercício de 2009 antes de assinar o termo de renovação. Outra exigência é a apresentação atualizada dos termos de constituição da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), órgão responsável em cada instituição de ensino pela validação das informações prestadas pelo estudante, candidato ao financiamento, durante a inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Estudantes autodeclarados negros poderão contar com a ajuda do Programa Abdias Nascimento para ingresso na pós-graduação (Foto: Fabiana Carvalho/Arquivo MEC)O prazo de adesão de instituições públicas de educação superior ao Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento foi ampliado para 30 de outubro — o anterior venceria na terça-feira, 30 de setembro. O programa prepara estudantes autodeclarados pretos, pardos, indígenas, com deficiência e altas habilidades, para o ingresso na pós-graduação.

    Podem aderir universidades e institutos federais de educação, ciência e tecnologia, instituições estaduais, municipais e comunitárias com avaliação positiva em programas de mestrado e doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Dados da Coordenação de Relações Estudantis da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação mostram que até terça-feira, 30, tinham aderido ao programa as universidades federais da Bahia (UFBA), de São Paulo (Unifesp), de São João del-Rei (UFSJ), de Uberlândia (UFU) e do Amazonas (Ufam).

    O edital do programa prevê o apoio financeiro a 20 projetos, que terão duração de dois anos — até 2016 —, com o mínimo de uma turma por ano. Cada projeto aprovado receberá R$ 200 mil. A preparação dos estudantes para ingresso em cursos de pós-graduação deve ter o mínimo de 180 horas.

    O objetivo principal da formação é o de estimular pessoas provenientes de segmentos sociais sub-representados na educação superior a prosseguir os estudos. Há ainda o propósito de promover a diversidade de áreas do conhecimento nos cursos de mestrado e doutorado e de institucionalizar experiências de formação preparatória para processos seletivos no contexto das ações afirmativas.

    Mais informações no edital e na página do programa Abdias Nascimento na internet.

    Ionice Lorenzoni

  • Instituições de ensino superior interessadas em aderir ao Programa Universidade para Todos (ProUni), que ainda não têm registro específico no sistema, devem efetuá-lo até a próxima sexta-feira, 4 de dezembro. Para estas, a adesão será precedida de consulta ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).

    Após o registro, o prazo para emitir o termo de adesão ao ProUni será 11 de dezembro. Este prazo vale também para as instituições que já são participantes do programa.  

    O ProUni concede bolsas de estudos parciais e integrais a estudantes de cursos de graduação e cursos sequenciais em instituições privadas de educação superior. As instituições que aderem ao programa recebem isenção de tributos.

    A Portaria Normativa n. 15, que estabelece os procedimentos referentes ao processo seletivo do primeiro semestre de 2010, foi publicada na segunda-feira, 30 de novembro, no Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social

    Republicada com acréscimo de informações.
  • A partir desta sexta-feira, 16, até às 23h59 do dia 5 de dezembrode 2012, as instituições de ensino superior interessadas em aderir ao Programa Universidade para Todos (ProUni) deverão emitir termo de adesão, por meio de sua mantenedora. A adesão deve ser feita exclusivamente pelo Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni), disponível na internet.

    De acordo com a portaria normativa n° 22, publicada nesta quarta-feira, 14, no Diário Oficial da União, as instituições de ensino superior que possuírem mais de um local de oferta de cursos deverão firmar termo de adesão específico para cada local, abrangendo todos os cursos e turnos.

    As instituições também precisam informar o tipo de bolsas de estudo que pretendem oferecer – integral ou parcial, em cursos de graduação ou sequenciais de formação específica. De acordo com a portaria, o cálculo do valor da bolsa deve incluir, além das mensalidades, a matrícula e os custos extras, como no caso de estudantes que precisam refazer uma matéria em caso de reprovação.

    Mantenedoras– As mantenedoras que quiserem aderir ao ProUni deverão formalizar interesse no Sisprouni, entre 16 de novembro e 23h59 do dia 28 de novembro. A adesão será precedida de consulta ao cadastro informativo de créditos não quitados do Setor Público Federal (Cadin).

    No termo de adesão, a mantenedora deverá nomear um coordenador do ProUni para cada local de oferta. O coordenador será responsável pelo registro de todos os procedimentos operacionais especificados no Sisprouni. É facultada à mantenedora a nomeação de até cinco representantes do coordenador em cada local de oferta. O coordenador e demais representantes precisam obrigatoriamente ser funcionários das instituições de ensino superior.

    O programa – Criado em 2004, o ProUni tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo, em instituições privadas de educação superior, a estudantes egressos do ensino médio da rede pública, ou da rede particular, na condição de bolsistas integrais, caso comprovem renda per capita familiar máxima de três salários mínimos. Em contrapartida, o governo federal oferece isenção de alguns tributos àquelas instituições de ensino que aderirem ao programa.

    O ProUni conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Desde a sua criação, o ProUni já atendeu mais de um milhão de estudantes, sendo mais da metade deles com bolsa de estudos integral. O ProUni possui também ações conjuntas de incentivo à permanência dos estudantes nas instituições, como a Bolsa Permanência, os convênios de estágio MEC/Caixa e MEC/Febraban e ainda o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que possibilita ao bolsista parcial financiar até 100% da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a íntegra da portaria normativa n° 22

    Acesse o Sisprouni
  • As instituições públicas e particulares de educação superior de todo o país têm prazo até a próxima sexta-feira, 13, para informar, pela internet, os dados do Censo da Educação Superior de 2010. O levantamento abrange informações individualizadas sobre as instituições, cursos, professores e estudantes.

    Os responsáveis pelo preenchimento das informações para o censo podem fazer alterações e inclusões a qualquer momento, pois o sistema está disponível de forma permanente. Este ano, a coleta de informações estará integrada ao cadastro e-MEC, de forma a evitar que os dados sejam informados mais de uma vez para os diferentes sistemas do Ministério da Educação, agora baseados num mesmo cadastro de instituições e de cursos.

    Encerrado o prazo de preenchimento das informações, as instituições de ensino terão o período de 16a 23próximos para verificar a consistência dos dados enviados. Em seguida, o sistema de recebimento será reaberto, do dia 24 deste mês até 13 de junho, para eventuais correções e validação das informações. Os dados consolidados serão divulgados no fim de julho.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), oferece informações detalhadas sobre a situação dessa etapa do ensino no país. O levantamento reúne informações sobre instituições, professores, cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes e concluintes.

    O preenchimento dos dados deve ser feito exclusivamente na página eletrônica do censo. Confira todas as informações relativas aos novos prazos do censo na Portaria Inep nº 85, de 12 de abril deste ano.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • As universidades federais e instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, podem aderir, no próximo ano, ao programa Mais Cultura nas Universidades, instituído este mês pelos ministérios da Educação e da Cultura. A finalidade do programa é desenvolver e fortalecer a formação de cidadãos nos campos da arte e da cultura.

    Conforme a Portaria Interministerial nº 18/2013, que criou o Mais Cultura nas Universidades, a participação das instituições federais dependerá de adesão e de apresentação de planos a serem executados no período de dois anos. Elas serão convocadas por edital a ser elaborado pelo Ministério da Educação, que vai oferecer apoio técnico e financeiro para a execução das atividades propostas.

    Entre as 11 diretrizes a serem consideradas pelas 63 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia na criação dos planos estão fortalecer e estimular a inovação e a expansão da educação superior, profissional e tecnológica em arte em cultura; ampliar a mobilidade estudantil, docente e de técnicos entre as instituições participantes do programa; fomentar a pesquisa, a inovação e a extensão universitária em arte e cultura, incluindo a comunidade externa; estimular e promover eventos, mostras, festivais, circuitos de arte, cultura e empreendedorismo.

    O plano de cultura, a ser submetido à avalição de um comitê técnico, deve estabelecer metas, estimativa de recursos para execução, etapas de desenvolvimento e prazo de duração, que pode variar de 12 a 24 meses. Os recursos, provenientes do orçamento do MEC, serão aplicados em atividades artísticas e culturais, articuladas com ensino, pesquisa e extensão para os diferentes níveis de formação — básica, técnica, graduação e pós-graduação —, e nos segmentos sociais envolvidos nas ações. Outra forma de aplicação será a aquisição de equipamentos, serviços e despesas de custeio associadas a atividades decorrentes do programa e definidas no plano de cada instituição.

    Fórum— A portaria interministerial que instituiu o Mais Cultura nas Universidades criou também o Fórum Nacional de Formação e Inovação em Arte e Cultura, destinado a articular as universidades e institutos no âmbito do programa. As atividades do fórum serão coordenadas por um comitê técnico, constituído por dois representantes do MEC, dois do Ministério da Cultura, um da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e um do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    Ionice Lorenzoni

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta quarta-feira, 10, em audiência pública na Câmara dos Deputados, que há hoje grande concentração na nota 3 nos índices de avaliação das instituições de educação superior do país. Os indicadores usados, o índice geral de cursos (IGC) e o conceito preliminar de curso (CPC) variam numa escala de 1 a 5. “É uma zona de conforto”, salientou Mercadante.

    De acordo com o ministro, o Ministério da Educação estuda políticas de estímulo que permitam às instituições atingir notas de excelência, como 4 e 5. “Uma das ideias é conceder linha de financiamento do BNDES a essas instituições”, afirmou.

     

    Mercadante pediu agilidade ao Congresso Nacional para aprovar a criação do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes). O órgão será especializado na aferição das instituições de ensino superior particulares. “Precisamos de um instrumento de avaliação qualificado”, disse. “Não vamos assumir a irresponsabilidade da iniciativa privada com recursos públicos.”

     

    Propostas semelhantes existem na Alemanha, Áustria, Noruega, Portugal, Japão e Suíça, entre outras nações. “Os países desenvolvidos têm iniciativas semelhantes. Vender hora-aula não é vender sabonete. Precisa ter qualidade, padrão”, disse Mercadante.


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Confira a apresentação do ministro Aloizio Mercadante na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados

     

    País terá mais 6 mil unidades de creches e pré-escola até 2014

    Pacto pela idade certa é desafio e prioridade, afirma o ministro

    Parceria pretende atrair 970 mil adolescentes de volta à escola

    Exame é forma democrática de acesso à educação superior

    Expansão será consolidada e estudante cotista terá apoio

  • As instituições de ensino superior participantes do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) deverão adotar medidas para a divulgação, entre os estudantes, das informações relativas a cobrança de mensalidades e concessão de descontos.

    A regra está na Portaria Normativa nº 2, publicada nesta quinta-feira, 2, no Diário Oficial da União. Entre as informações que deverão ser amplamente divulgadas entre os estudantes estão os valores das mensalidades de cada curso e turno e os descontos regulares e de caráter coletivo oferecidos pela instituição, inclusive aqueles concedidos por pontualidade ou antecipação do pagamento. Além disso, a instituição deverá informar os estudantes sobre os canais de atendimento dos programas do Ministério da Educação para o recebimento de denúncias e reclamações.

    O objetivo das novas regras é garantir aos alunos contemplados pelos programas de bolsa e financiamento tratamento igualitário ao dos estudantes pagantes, conforme determina a legislação educacional.

    Entre as penalidades previstas para as instituições que não cumprirem as normas estão a desvinculação do ProUni e a impossibilidade de adesão ao Fies por até três processos seletivos consecutivos.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    Acesse o canal de atendimento do ProUni

    Acesse o canal de atendimento do Fies  

    Leia a Portaria Normativa nº 2




  • Um total de R$ 20 milhões beneficiará 18 instituições federais de ensino superior contempladas com recursos para executar seus planos de cultura. Elas foram selecionadas pelo programa Mais Cultura nas Universidades, uma parceria entre os ministérios da Educação e da Cultura destinada a apoiar e incentivar a valorização e a difusão das manifestações culturais entre as comunidades acadêmicas. O resultado da seleção foi publicado na última sexta-feira, 10, no Diário Oficial da União.

    Foram classificadas 98 instituições, e contempladas as 18 melhor classificadas. O repasse será efetuado em duas parcelas, sendo a primeira prevista para o segundo semestre deste ano e a segunda, para 2016. O programa Mais Cultura nas Universidades tem como objetivo apoiar atividades realizadas em escolas públicas, e ações de criação e fomento de rádios e tevês universitárias, produção de festivais culturais universitários, criação de grupos de pesquisa e de novos cursos de pós-graduação em temas ligados à cultura, criação de museus para preservação da história das universidades e a reestruturação e compra de equipamentos para espaços de ensino e pesquisa já existentes.

    O programa foi lançado no final do ano passado e teve inscrições abertas até o dia 23 de março. Suas ações serão desenvolvidas ao longo de 12 a 24 meses, a partir de um ou mais dos seguintes eixos temáticos: educação básica; arte, comunicação, cultura das mídias e audiovisual; arte e cultura digital; diversidade artístico-cultural; produção e difusão das artes e linguagens; economia criativa, empreendedorismo artístico e inovação cultural; arte e cultura: formação, pesquisa, extensão e inovação, e memória, museus e patrimônio artístico-cultural.

    Dentro do Ministério da Cultura, o programa é de competência da Secretaria de Educação e Formação Artística e Cultural (Sefac) e, no Ministério da Educação, da Secretaria de Educação Superior (Sesu). Para a titular da Sefac, Juana Nunes, o processo foi um grande avanço na relação com a instituições, pois todas as universidades e praticamente todos os institutos federais participaram da disputa, construindo seus plano de cultura em diálogo com os diferentes departamentos e instâncias das instituições, relacionando os eixos do edital e dialogando com as comunidades dos territórios onde estas estão inseridas.

    “É uma vitória para nós, do Ministério da Cultura, que a educação, cada vez mais, venha absorvendo a ideia de que a cultura e a educação têm que andar juntas”, disse ela. “O projeto das universidades perpassa a construção de um projeto cultural que leva em conta a extensão na área da cultura, pesquisa e o fortalecimento dos cursos de arte das instituições, para pensá-las, inclusive, como espaços culturais abertos a toda a comunidade.”

    Para o diretor de políticas e programas de graduação do MEC, Dilvo Ristoff, a criação de um programa de extensão universitária voltado especificamente para a cultura dá a ela – dentro do enorme conjunto de programas e projetos que compõem as muitas linhas de ação da extensão universitária – “uma nova dimensão e um destaque sem precedentes no meio acadêmico”. Segundo ele, “a cultura, historicamente à margem das ações extensionistas, passa a conquistar, com este programa, uma decisiva centralidade”.

    Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Cultura

    Confira a lista das universidades por região

  • As instituições públicas estaduais de ensino superior que participam do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) passarão a contar com recursos do governo federal para a promoção de ações voltadas à assistência estudantil. Foi instituído nesta quarta-feira, 29, pelo Ministério da Educação, o Programa Nacional de Assistência Estudantil para as Instituições de Educação Superior Públicas Estaduais (Pnaest).

    Os recursos serão destinados exclusivamente às instituições estaduais de educação superior gratuitas – universidades e centros universitários – para o atendimento de estudantes matriculados em cursos de graduação presencial.

    A alocação de recursos será proporcional ao número de vagas ofertadas pela instituição por meio do sistema. Caberá à universidade ou centro universitário definir os critérios e a metodologia de seleção dos alunos beneficiados. Serão atendidos prioritariamente os estudantes que tenham estudado na rede pública de educação básica ou que tenham renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio.

    Os recursos serão repassados de acordo com o número de vagas. Instituições que oferecerem até 200 vagas no Sisu receberão até R$ 150 mil; entre 201 e 1 mil vagas, até R$ 750 mil; acima de 1 mil vagas até R$ 1,5 milhão.

    Além disso, a instituição que ofertar, na primeira edição do Sisu de cada ano, entre 50% e 80% do total de vagas anuais autorizadas em cada um de seus cursos habilitados a participar da seleção unificada, receberá uma bonificação de até 30% sobre o valor do recurso a ser repassado.

    No caso das instituições que ofertarem acima de 80% do total de vagas anuais autorizadas em cada um de seus cursos, a bonificação será de até 50% sobre o valor a ser repassado.

    As instituições estaduais interessadas em participar do programa devem apresentar plano de trabalho à Secretaria de Educação Superior (Sesu) em prazo a ser fixado pelo MEC, descrevendo a forma de aplicação dos recursos pretendidos.

    A Portaria Normativa nº 25, que institui o Pnaest, foi publicada nesta quarta-feira, 29, no Diário Oficialda União.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Professores e profissionais da educação graduados em qualquer área do conhecimento podem se candidatar ao curso de pós-graduação em pedagogia da alternância, que será oferecido pelo Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), no campus Barra de São Francisco. São 30 vagas para ingresso neste semestre. As inscrições devem ser feitas entre 9 e 25 de fevereiro.

    De acordo com o diretor do campus, Jean Rubyo de Oliveira Lopes, o curso visa qualificar profissionais da educação – professores, técnicos e gestores – que atuam nos sistemas públicos e escolas do campo que já adotam ou que estão em processo de implantação da pedagogia da alternância, e contribuir na oferta de uma educação contextualizada com a realidade dessas populações.

    A pedagogia da alternância é um método que busca a interação entre o estudante que vive no campo e a realidade que ele vivencia em seu cotidiano, de forma a promover constante troca de conhecimentos entre seu ambiente de vida e trabalho e o escolar.

    Para desenvolver a formação, que tem 360 horas, o campus Barra de São Francisco fez parceria com a Regional das Associações dos Centros Familiares de Formação em Alternância do Espirito Santo (Raceffaes), entidade que trabalha com pedagogia da alternância.

    A escolha do curso, explica Jean Rubyo, visa atender a população rural do município e seu entorno onde a agricultura familiar, a produção de leite e a cultura do café são fortes, e valorizar o diálogo escola, família e o campo. A especialização será presencial e as aulas devem acontecer nas dependências da Raceffaes, porque a estrutura física do campus está em construção.

    Conforme o edital de seleção, a pós-graduação terá duração de dois anos, sendo 18 meses de estudos dos conteúdos da formação e os seis meses restantes serão reservados para o cursista escrever o trabalho de conclusão, que é obrigatório.

    Currículo – O currículo, explica Jean Rubyo, será construído a partir de temas geradores que serão definidos pelos coordenadores e professores da pós-graduação em diálogo com os selecionados para a especialização. O princípio da formação são os instrumentos metodológicos da pedagogia da alternância, modelo de educação que nasceu entre as duas guerras mundiais do século 20, por volta de 1935, na França. Naquele momento, a agricultura francesa sofria forte transformação e aumento do êxodo rural. Para enfrentar o problema, agricultores do país preocupados com a formação de seus filhos se organizaram em associações e criaram a Escola Família Agrícola (EFA). A experiência, segundo Jean Rubyo, foi bem sucedida, expandiu-se na Europa e depois para outros continentes, chegou à América e ao Brasil.

    A formação em pedagogia da alternância tem na base os Instrumentos Pedagógicos, que constituem um roteiro de estudos com dez pontos. O plano de estudo, por exemplo, que abre o roteiro, é um método de pesquisa participativa, que possibilita analisar vários aspectos da realidade do aluno e promover uma relação autêntica entre a vida e a escola. Outros instrumentos são temas geradores, conteúdos vivenciais, caderno da realidade.

    Inscrição – Na inscrição, o candidato deve apresentar diversos documentos, entre os quais, certificado de conclusão de curso superior, comprovante que está vinculado à educação no campo, carteira de identidade, CPF, currículo, memorial onde descreverá sua experiência profissional. A seleção dos candidatos será feita por uma banca composta por servidores do instituto federal, nomeada com essa finalidade.

    A inscrição e entrega dos documentos pode ser feita de duas formas: no campus Barra de São Francisco, de segunda à sexta-feira, entre 9 e 25 de fevereiro; ou pelo Correio, via sedex, dentro do mesmo prazo.

    De acordo com o calendário informado no edital, o resultado da seleção será divulgado em 23 de março e as matrículas serão realziadas de 26 a 31 de março.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o edital no portal do IFES

  • O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) oficializou o uso das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para acesso de estudantes brasileiros aos cursos de graduação oferecidos pela instituição. Ao assinar um convênio interinstitucional com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na manhã desta quinta-feira, 6, o IPB passa a ser a 20ª instituição de ensino superior portuguesa a utilizar o Enem como forma de seleção.

    A instituição pública oferece 42 cursos de graduação e 33 cursos de mestrado, sendo alguns lecionados nas línguas portuguesa e inglesa. Com longo histórico de internacionalização, o IPB conta com cerca de 200 brasileiros matriculados, que assim como outros estrangeiros de países lusófonos, têm um incentivo para estudar no instituto.

    Segundo o presidente do IPB, José Sobrinho Teixeira, as mensalidades custam 1.090 euros anuais, valor dividido em dez prestações. “Hoje, um estudante brasileiro gastaria cerca de 350 euros mensais para viver em Bragança, incluindo mensalidade, moradia e alimentação”, adiantou.

     A diretora de gestão e planejamento do Inep, Eunice Santos, representou a presidente do Inep na assinatura do convênio, que também contou com a presença do professor Luís Pais, diretor de uma das escolas superiores do IPB. O instituto tem cinco escolas, quatro em Bragança e uma em Mirandela, na divisa com a Espanha, e foi recentemente avaliado pela Associação das Universidades Europeias como uma das três melhores politécnicas de Portugal. O Inep prepara uma visita técnica ao país, ainda em 2017.

    São as seguintes as instituições de ensino superior portuguesas que aceitam os resultados do Enem por meio de convênio com o Inep: 

    1. Universidade de Coimbra (26/5/2014);
    2. Universidade de Algarve (18/9/2014);
    3. Instituto Politécnico de Leiria (24/4/2015);
    4. Instituto Politécnico de Beja (10/7/2015);
    5. Instituto Politécnico do Porto (26/8/2015);
    6. Instituto Politécnico de Portalegre (8/10/2015);
    7. Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (9/11/2015);
    8. Instituto Politécnico de Coimbra (24/11/2015);
    9. Universidade de Aveiro (25/11/2015);
    10. Instituto Politécnico de Guarda (26/11/2015);
    11. Universidade de Lisboa (27/11/2015);
    12. Universidade do Porto (9/3/2016);
    13. Universidade da Madeira (14/3/2016);
    14. Instituto Politécnico de Viseu (15/7/2016);
    15. Instituto Politécnico de Santarém (15/7/2016);
    16. Universidade dos Açores (4/8/2016);
    17. Universidade da Beira Interior (20/9/2016);
    18. Universidade do Minho (24/10/2016);
    19. Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (16/3/2017)
    20. Instituto Politécnico de Bragança (6/4/2017)

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), antigo Cefet-CE, aderiu ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A partir de 2011, a instituição utilizará o Enem como única forma de ingresso aos seus cursos superiores. Hoje a oferta é de 26 cursos tecnológicos, 7 bacharelados e 11 licenciaturas nos 9 campi da instituição, segundo informa o reitor Cláudio Ricardo Gomes de Lima.

    Para o segundo semestre deste ano, o IFCE reservará 40% das vagas aos alunos que se submeteram ao Enem, de forma especificada nos editais a serem divulgados pelos campi.

    O pró-reitor de ensino, Gilmar Lopes, lembra que o Instituto Federal do Ceará apoia a política do Ministério da Educação para o Ensino Superior e afirma que a instituição só não aderiu ao Sistema de Seleção Unificada (SiSu) no início deste ano, porque o calendário letivo não era compatível com as datas previstas para a divulgação do resultado do exame nacional.

    Os candidatos aos cursos técnicos continuarão participando do processo seletivo realizado pelas comissões de concursos da instituição de educação profissional tecnológica.

    Atualmente, o IFCE conta com mais de 14 mil estudantes, 844 professores e 756 técnicos administrativos. No próximo dia 20 de março será inaugurada a décima unidade do instituto no município de Crateús e, até o final de 2010, devem ser inaugurados os campi de Canindé e Acaraú.

    Assessoria de imprensa do Instituto Federal do Ceará

  • Boston— O governo brasileiro e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão começando negociações para a instalação de um centro de pesquisa da instituição norte-americana no Brasil. O anúncio foi feito pelo ministro Aloizio Mercadante, em entrevista a jornalistas, após a visita ao MIT Media Lab, laboratório de pesquisa da instituição, na manhã desta terça-feira, 10, em Boston.

    De acordo com o ministro, após os últimos acertos, serão feitos estudos sobre a cidade onde será instalado o centro e definidas as especificidades das pesquisas a serem desenvolvidas. “Essa parceria terá uma importância decisiva porque a marca do MIT é transformar ideias em ações e é isso o que queremos para o Brasil, ou seja, aliar a produção do conhecimento acadêmico ao universo produtivo e empresarial. É isso que produz a riqueza que ajuda o país a dar um salto de qualidade”, destacou.

    Durante a visita, foram assinados acordos entre o governo brasileiro, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o MIT para a ampliação de bolsas de estudos do programa Ciência sem Fronteiras. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) também assinou acordo com o instituto norte-americano, com o objetivo de expandir a formação de engenheiros no Brasil.

    Durante a visita, a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância da parceria com instituições de ensino norte-americanas. “A parceria para o século XXI está baseada no conhecimento.” A comitiva brasileira também se reuniu com pesquisadores e cientistas brasileiros e norte-americanos em Boston.

    Ainda nesta terça-feira a comitiva brasileira visita a Universidade de Harvard, onde está prevista assinatura de outros acordos e um encontro da presidenta Dilma Rousseff com os estudantes brasileiros bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras que estão no país.

    Programa— O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    O programa estabelece a oferta de até 101 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.

    Letícia Tancredi
  • O Instituto Federal do Rio de Janeiro está fazendo processo seletivo para o curso superior de tecnologia em jogos digitais. São 35 vagas para o segundo semestre letivo de 2014. O curso, com duração de seis períodos, é o primeiro nessa área a ser oferecido na rede federal de educação. As inscrições vão até a próxima quinta-feira, 25.

    A seleção será feita com base nas notas das edições 2012 ou 2013 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e podem concorrer os candidatos que concluíram o ensino médio e tenham alcançado, no mínimo, 400 pontos na média aritmética das notas das provas do Enem, desde que não tenham tido nota zero em nenhuma delas.

    As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até 25 de setembro, na página do instituto na internet, por meio do preenchimento do formulário de inscrição e envio do boletim do Enem, com o número de inscrição e as notas obtidas em cada uma das provas. Ao se inscrever, o candidato deverá optar por concorrer nas modalidades de ampla concorrência ou de ação afirmativa, observando os requisitos para ter direito à reserva de vagas.

    Segundo o diretor-geral do campus Engenheiro Paulo de Frontin, Rodney Albuquerque, o curso dispõe de laboratório completo, com softwares de ponta, sistema de banda larga de alta qualidade e redes internas de fibra e wi-fi. “Um curso de vanguarda, preparado com muito esmero por toda equipe e com professores mestres e especialistas”, diz Albuquerque.

    O campo de atuação do tecnólogo em jogos digitais é bastante amplo. Segundo o diretor, o aluno formado vai ter acesso a conhecimentos para atuação nas áreas de simulação, audiovisual, jogos para internet, dispositivos móveis, maquete 3D para o ramo imobiliário, TV, cinema, entre outras.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia o edital e faça sua inscrição na página do instituto

  • O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), em Barcelos, Portugal, abre período de ingresso para os estudantes brasileiros, participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Esta é a terceira fase, que começou em 21 de janeiro e se estende até 7 de fevereiro. As inscrições podem ser feitas pela internet.

    O resultado da candidatura sai em 9 de fevereiro e as aulas estão previstas para começar no dia 15 do mesmo mês. As vagas estão divididas entre as três unidades de ensino público de Barcelos (Escola Superior de Gestão, Escola Superior de Tecnologia e Escola Superior de Design). Ao todo, são 124 vagas.

    Em novembro de 2015, o IPCA firmou convênio interinstitucional com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que realiza o Enem. Foi a sétima instituição em Portugal a firmar acordo para aproveitamento dos resultados do exame, na seleção de estudantes que pretendem ingressar no ensino superior fora do Brasil.

    IPCA – Criada em 1994, a instituição de ensino superior público oferece cursos de licenciatura, mestrado, especialização tecnológica, pós-graduação e pós-laboral. Está localizado ao norte de Portugal e reúne cursos que vão desde gestão de atividades turísticas à licenciatura em engenharia e desenvolvimento de jogos digitais.

    Confira outras informações sobre o processo seletivo na página do IPCA na internet

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O Instituto Politécnico de Beja é o terceiro parceiro português do Inep a adotar os resultados do Enem para o ingresso de estudantes brasileiros (foto: panoramio.com)Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que pretendem estudar fora do Brasil têm nova oportunidade. O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) firma nesta sexta-feira, 10, às 10h, acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para o aproveitamento dos resultados do exame para ingresso de estudantes brasileiros em seus cursos.

    É a primeira vez que o Inep formaliza um acordo de aproveitamento das notas do Enem com uma instituição de ensino superior estrangeira especializada em áreas pouco exploradas pelo Brasil, como viticultura e enologia, olivicultura e agropecuária mediterrânea.

    “O Enem é um processo de certificação de qualidade que garante a formação dos estudantes”, observa o pró-presidente para as relações internacionais do IPBeja, Nuno Loureiro. São 16 graduações em quatro grandes áreas: educação, saúde, agricultura e tecnologia. O instituto português fica na cidade de Beja, na região do Alentejo, sul do país.

    Os participantes do Enem podem se candidatar a 95 vagas como estudantes internacionais. O processo terá início em outubro próximo. A partir de 2016, haverá três fases de inscrição, em fevereiro, junho e outubro. A candidatura custa 50 euros (R$ 177,22, em cotação de quarta-feira, 9). A nota mínima para o ingresso no instituto português deve ser definida até o fim deste mês.

    Os selecionados pagam por ano 1.100 euros (R$ 3.898,84) e podem concorrer a desconto na hospedagem residencial do campus, que custa até 150 euros (R$ 531,66) por mês. A instituição tem como parceiras de ensino a distância outras 150 instituições europeias e intercâmbio de até seis meses com universidades de países da União Europeia.

    Desde 2014, o Inep tem acordo firmado com as universidades portuguesas de Coimbra e Algarve para aproveitamento dos resultados do exame para ingresso em suas graduações. O Instituto Politécnico de Beja passa a ser o terceiro parceiro internacional que terá acesso aos resultados do Enem para aproveitamento dos participantes do exame.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

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