Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Ao lado do ministro Aloizio Mercadante, o reitor Orlando Afonso do Amaral (E) salienta que os campi da UFG oferecem cursos que atendem à vocação local: “Na região de Catalão, temos cursos de engenharia de produção e de minas; em Jataí, há ênfase muito forte na agronomia e na veterinária” (foto: Júlio César Paes/UFG)Goiás ganhará duas novas universidades federais, uma em Jataí e outra em Catalão. Localizadas, respectivamente, nas regiões sudoeste e sudeste do Estado, as cidades já integravam a Universidade Federal de Goiás (UFG) com os dois mais importantes campi da instituição. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, tratou da criação nesta quarta-feira com o reitor da UFG, Orlando Afonso Vale do Amaral.

    O ministro recebeu também o governador de Goiás, Marconi Perillo, nesta quarta-feira, 20, para discutir a implantação. Segundo Mercadante, o Ministério da Educação já estudava o assunto há algum tempo e viu que era possível desmembrar a UFG e criar as duas novas instituições de ensino superior. "No entanto, isso ainda depende de uma decisão do Congresso Nacional. O MEC teria de encaminhar o projeto de lei e ainda temos um ajuste a fazer", explica o ministro.

    Lembrando os custos e a dificuldade de uma única instituição dar conta de todo um Estado, Mercadante ressaltou a importância de mais duas universidades para Goiás. “Quanto mais próximo você está do local, melhor é para cuidar da universidade. E para o ganho na ciência, na tecnologia, na formação profissional, na pesquisa, o desenvolvimento regional. Porque isso traz impulso na parceria com as empresas, na atração de investimentos, na formação de recursos humanos. Então eu acho que é um projeto que vai ajudar muito o desenvolvimento do estado de Goiás”, frisa o ministro.

    Cursos –Os campi, criados na década de 1980, já contam com estrutura física ampla, mais de 20 cursos de graduação, dez cursos de pós-graduação, vários mestrados e um doutorado cada. Uma densidade que, segundo Mercadante, justifica a mudança de status e o ganho de autonomia das universidades.

    Segundo o reitor Orlando Afonso Vale do Amaral, os dois campi oferecem cursos que atendem à vocação de cada região. “Por exemplo, na região de Catalão há um polo muito forte de mineração, então lá nós temos cursos de engenharia de produção, engenharia de minas. Jataí tem uma vocação muito forte na área de pecuária e da agricultura e lá tem uma ênfase muito forte na agronomia, veterinária”, cita.

    Agora, com o cenário futuro de novas universidades, esse leque deve crescer e incluir cursos das áreas de ciências humanas e da saúde. “A tendência, com a autonomia desses campi e transformação em universidades, é a ampliação da oferta de cursos em todas as áreas de conhecimento”, acredita.

    Com o tempo de tramitação do projeto de lei no Congresso Nacional, a expectativa é de que as novas unidades sejam implementadas até 2017.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

  • Os dez estudantes que neste sábado embarcam para Salamanca foram selecionados com base na nota que obtiveram no Enem ao se candidatarem a bolsa do ProUni (foto: Fabiana Carvalho)Eles deixam para trás a família e os amigos, mas embarcam pela primeira vez para o exterior com a certeza de que a saudade e o sacrifício vão valer a pena. No sábado, 21, um grupo de dez estudantes brasileiros de escolas públicas, selecionados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), viaja rumo à Universidade de Salamanca, na Espanha, para estudar nos próximos quatro anos.

    Este é o terceiro grupo de brasileiros contemplados com bolsas no exterior pelo programa. Em 2013, partirá o último grupo, o que totalizará 40 estudantes. O ano letivo na universidade espanhola começará em setembro, mas os brasileiros frequentarão, antes, aulas de espanhol para obter proficiência no idioma. A possibilidade de estudar em Salamanca resulta de parceria entre aquela universidade e o Ministério da Educação brasileiro, firmada em 2010.

    A seleção dos candidatos tomou como base as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) por estudantes oriundos de escolas públicas e de baixa renda que pleiteavam bolsas do ProUni. “Os estudantes são classificados pelas notas, pelo mérito acadêmico” diz Paula Branco de Mello, diretora de políticas e programas de graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC. “Este ano, o MEC deu prioridade a áreas de licenciatura como forma de incentivo à formação de professores.”

    Mãe de uma menina de dois anos, Natasha Cosmo de Souza, 20 anos, está no grupo que agora embarca para a Espanha. “Nunca imaginei ir a Salamanca”, afirma. “A gente, que consegue tudo com tanta batalha na vida, não pensa em ir tão longe.”

    A jovem mora em Samambaia, Distrito Federal (a 25 quilômetros de Brasília), e pretende ser professora de matemática. “Deixar minha filha é muito sofrido, mas é uma oportunidade que poucos têm.”

    O baiano Freud Max Gomes, 22 anos, também busca a licenciatura em matemática. “Essa oportunidade será enriquecedora na minha vida profissional e pessoal”, acredita. “Pretendo trabalhar em escolas públicas e dar depoimento da minha vida, aos alunos, de que não há nada impossível e que temos de estudar mesmo.”

    Ageilson Mendes, 28 anos, de Goiânia, fará curso de licenciatura em física. “Tenho consciência que é uma área carente de profissionais no Brasil, mas como professor quero mostrar que física não é só cálculo e cálculo”, explica. “Com a física é possível levar o aluno ao mundo do conhecimento.”

    Para estudar na Espanha, os brasileiros recebem bolsa-permanência no valor de até 11,8 mil euros por ano (R$ 28,9 mil, em cotação desta quinta-feira, 19). Com ela, são custeados hospedagem, alimentação e, no recesso escolar de fim de ano, o deslocamento da Espanha para o Brasil e retorno.

    Criada em 1218, a Universidade de Salamanca é a mais antiga instituição de ensino superior da Espanha e uma das mais antigas da Europa. Tem hoje cerca de 30 mil alunos de países de língua espanhola e de outras nacionalidades em cursos de graduação e pós-graduação.

    Rovênia Amorim

    Confira os áudios com:
  • A Justiça Federal confirmou a decisão do Ministério da Educação de desativar o curso de direito da Universidade Castelo Branco (RJ).

    A decisão que indeferiu a medida liminar ingressada pela instituição foi publicada nessa terça-feira, 13, pela Justiça Federal do Rio de Janeiro.

    O curso da Universidade Castelo Branco foi submetido ao processo de supervisão da Secretaria de Educação Superior que, desde 2007, avalia as condições de oferta de cursos que apresentam resultados insatisfatórios nas avaliações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    A determinação do MEC pelo encerramento do curso de direito da Universidade Castelo Branco ocorreu em março deste ano após a verificação de não cumprimento, por parte da instituição, do Termo de Saneamento de Deficiências que concedeu prazo de 12 meses para que a instituição promovesse as melhorias necessárias para a oferta de um curso de qualidade.

    Em trecho da decisão, o Juiz Federal Fabio Tenenblat, da 30ª Vara Federal, afirma que “a avaliação e reavaliação da qualidade do ensino encontra-se dentre as atribuições do poder público, devendo o mesmo se pautar nos parâmetros de avaliação de qualidade e decidir sobre a continuidade, ou não, do oferecimento do curso”.

    Os estudantes que estão atualmente matriculados no curso não serão prejudicados e poderão concluir os estudos na instituição ou solicitar a transferência para outra universidade.

    Confira a íntegra da decisão.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • O Tribunal Regional Federal da 1ª Região confirmou a validade da medida adotada pelo Ministério da Educação no processo de descredenciamento da Faculdade Cidade de João Pinheiro, localizada em Minas Gerais.

    O processo de descredenciamento foi instaurado depois da verificação de irregularidades cometidas pela instituição na oferta de seus cursos, contrariando o estabelecido em seu ato autorizativo.

    A partir da publicação da medida, a Faculdade Cidade de João Pinheiro foi notificada a suspender o ingresso de novos alunos. Os estudantes matriculados poderão concluir o curso na Faculdade ou ainda solicitar a transferência para outra instituição.

    Na avaliação da secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, a decisão da Justiça reforça o novo marco regulatório da educação superior. “A decisão tem impacto em todo o processo de regulação de cursos e instituições, uma vez que confirma a validade das medidas que vem sendo adotadas pelo MEC e que, nesse caso específico, levaram ao descredenciamento da instituição após ter sido constatado que não eram oferecidas condições mínimas de qualidade para a oferta dos cursos”.

    A íntegra da decisão judicial pode ser conferida pelos interessados.

    Assessoria de Comunicação Social do MEC
  • A Justiça Federal do Ceará decidiu pela validade do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação para o segundo semestre deste ano. Fica indeferido, portanto, o pedido de anulação apresentado pelo procurador da República Oscar Costa Filho.

    Na decisão judicial, a juíza substituta da 8ª Vara Federal, Elise Avesque Frota, afirma que no processo deste segundo semestre não há ilegalidade na participação dos estudantes já matriculados em instituições de ensino superior com base na seleção do semestre anterior.

     

    Ao pedir a anulação, Costa Filho alegou que candidatos com vaga conquistada no primeiro semestre, ao participar da nova seleção, poderiam abrir a possibilidade de negociação e venda de vagas. “A abertura de um segundo Sisu viola o direito adquirido dos candidatos já inscritos no primeiro semestre”, disse o procurador.

     

    Para a juíza Elise, no entanto, ao contrário de ferir a isonomia, como alegado pelo Ministério Público Federal (MPF), tal participação é coerente com o princípio isonômico. “Trata-se da inscrição para ocupação de novas vagas disponibilizadas pelas IES [instituições de educação superior], devendo tal oportunidade ser conferida, em igualdade de condições, a todos os estudantes que participaram do Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] de 2011”, diz a juíza, ao justificar a decisão em favor do MEC.

     

    A Justiça do Ceará negou ainda pedido do procurador para que o MEC libere no próximo Sisu as vagas preenchidas no primeiro semestre por alunos que decidam mudar de curso ou instituição pelo processo seletivo do segundo semestre. “Inexistindo a demonstração concreta de um justo receio de que a União não vá observar os procedimentos previstos na norma regulamentadora do Sisu, qual seja a Portaria Normativa nº 2, de 26 de janeiro de 2012, no que diz respeito ao relançamento no Sisu de vagas canceladas, não surge para o Judiciário a possibilidade de interferência prévia”, salientou Elise.

     

    Matrículas – Os selecionados do Sisu do meio do ano têm até segunda-feira, 9, para realizar as matrículas. O estudante deve entrar em contato com a instituição de educação superior para a qual foi selecionado. Para mais informações, deve ligar para o Ministério da Educação, no 0800-6161.

     

    Haverá uma segunda chamada, cujo resultado será divulgado em 13 de julho, com matrículas nos dias 1718. Os não aprovados nas duas primeiras chamadas terão nova chance, ao integrar a lista de espera do sistema. A adesão deve ser feita entre 1319 de julho. A convocação dos candidatos dessa lista será feita pelas instituições a partir do dia 24 do mesmo mês. Há vagas em 56 instituições de educação superior públicas de 21 unidades da Federação.

     

    O candidato pode conferir, na página do Sisu na internet, se foi selecionado na primeira chamada.


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (RJ e ES), Raldênio Bonifácio Costa, sustou nesta terça-feira, 8, liminares que determinavam ao Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) a vista antecipada dos espelhos de correção das provas de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012. A decisão do desembargador suspende os efeitos de cem liminares de juízes plantonistas do Rio de Janeiro e mantém a divulgação da correção das provas, apenas para fins pedagógicos, no dia 6 de fevereiro, conforme previsto no termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado pelo Ministério da Educação com o Ministério Público Federal.

    Em sua decisão, Costa recorre ao TAC, segundo o qual o MEC comprometeu-se a liberar as provas de redação para vistas pedagógicas. No mesmo termo, o Ministério Público reconhece que a metodologia de correção da redação do Enem prevê novas aferições quando ocorre disparidade maior que 200 pontos entre as notas finais dadas pelos avaliadores ou maior 80 em cada uma das cinco competências avaliadas. Isso, de acordo com o TAC, supre o recurso por parte dos candidatos.

    Os estudantes que pediram vista antecipada das provas alegam que o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do MEC já teria sido iniciado na segunda-feira, 7 — o Sisu usa as notas do Enem na seleção de estudantes para instituições públicas de educação superior. Segundo o desembargador, não há prejuízo para os candidatos em visualizar as correções após o período destinado ao cadastro no Sisu. O julgador também destacou que o edital do Enem de 2012, publicado em maio do ano passado, em nenhum momento foi questionado.

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante afirmou nesta terça-feira, que o MEC continuará recorrendo à Justiça. “A Justiça respeitou o acordo firmado e manteve o cronograma de divulgação das correções da redação do Enem”, disse.

    Assessoria de Comunicação Social


    Leia também:
    Na correção de 4,1 milhão de redações, 1,76% teve nota zero
    TRF 5ª Região suspende liminares que autorizavam vista antecipada à redação
  • O Tribunal Regional Federal da 5ª Região revogou na tarde de segunda-feira, 19, liminar que autorizava o acesso à prova de redação e respectivos espelhos de correção do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) deste ano simultaneamente à publicação dos resultados individuais. A decisão foi tomada pelo presidente em exercício do tribunal, desembargador federal Edilson Pereira Nobre Júnior, que atendeu pedido da União e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

     

    Na semana anterior, o Juízo da 3ª Vara Federal do Ceará, com base em pedido formulado pelo Ministério Público Federal naquele estado, concedera a liminar, agora revogada, que determinava a liberação dos espelhos em todo o território nacional a partir da edição deste ano do exame.

     

    De acordo com Nobre Júnior, no entanto, qualquer alteração no calendário previamente estipulado compromete um dos propósitos da realização do Enem — o uso dos resultados individuais obtidos como mecanismo de acesso à educação superior, tendo em vista o calendário das seleções. Nobre Júnior destacou na decisão que a liminar da 3ª Vara Federal implica grave lesão à ordem pública às vésperas de realização do processo seletivo em discussão.

     

    Tal processo, segundo o desembargador, envolve o interesse de aproximadamente sete milhões de estudantes e impõe à administração providência materialmente irrealizável, que é a exibição das provas de redação e de seus respectivos espelhos de correção simultaneamente à publicação do resultado individual.

     

    No pedido de suspensão da liminar, a União e o Inep alegaram a inviabilidade de atendimento da exigência e destacaram a existência do termo de ajustamento de conduta firmado entre o Ministério Público Federal e o Inep, homologado pelo Poder Judiciário. O termo de ajustamento estabelece, desde o Enem do ano passado, o direito de vistas de provas a todos os participantes, com recursos de ofício, como caráter meramente pedagógico, após a divulgação dos resultados.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep, com informações do TRF da 5ª Região

  • A Justiça Federal de Pernambuco julgou procedente a ação ajuizada pela União e pelo Ministério Público Federal para suspender as atividades da Faculdade de Medicina de Garanhuns (Fameg), que fica a 229 quilômetros de Recife. Mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (ITPAC), a instituição funcionava desde junho de 2008 sem credenciamento e autorização do Ministério da Educação.

    A sentença da juíza federal substituta Amanda Gonçalves Stoppa, de 22 de abril, determina que as atividades da Fameg devem ficar suspensas “até que seja devidamente autorizado o seu funcionamento pelos órgãos competentes, mormente pelo MEC”. No entanto, decisão liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda sem mérito julgado, permite o funcionamento da instituição. Por meio da Advocacia Geral da União (AGU), o Ministério da Educação levará ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal (STF) a decisão da Justiça Federal de Pernambuco para pedir a cassação da liminar e a execução da sentença.

    O ITPAC argumentava que tinha autorização do Conselho Estadual de Pernambuco. A justiça Federal confirmou, no entanto, que a competência para a autorização, credenciamento, reconhecimento e supervisão de instituições de ensino superior privadas é de responsabilidade da União.

    A juíza também condenou o ITPAC a devolver o dinheiro dos alunos com inscrição no processo seletivo, matrícula e mensalidades, além de ter de ressarcir por danos morais cada estudante prejudicado com R$ 10 mil. A Fameg havia efetuado matrícula de 60 alunos.

    Caso a instituição descumpra a determinação judicial e continue a funcionar sem autorização devida, terá de pagar multa diária no valor de R$ 10 mil.  (Assessoria de Comunicação Social)

    Matéria republicada com correção de informações

    Leia a sentença da juíza federal.
  • O presidente da Capes, Jorge Guimarães, explica o edital assinado em parceria com o laboratório português (Foto: Letícia Verdi/MEC)A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) assinou na tarde desta quarta-feira, 20, edital para recebimento de propostas para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na área de nanotecnologia, no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), com sede em Braga, Portugal.

    O documento foi lançado em Brasília, durante evento que contou com a presença dos ministros da Educação em exercício, Henrique Paim; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; do embaixador de Portugal, Francisco Ribeiro Telles, e do ministro da Educação e Ciência de Portugal, Nuno Crato.

    Podem enviar as propostas instituições de ensino superior públicas e privadas que possuam programas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela Capes, com áreas de concentração ou linhas de pesquisa em nanotecnologia. Também podem ser proponentes instituições de pesquisa e centros de excelência, pesquisa e desenvolvimento que apresentem projeto em áreas, sub-áreas e temas relacionados a nanotecnologia.

    As áreas prioritárias para as propostas são nanodispositivos, nanoeletrônica, nanocatalisadores, nanocompósitos, nanofármacos e nanopartículas aplicadas à nanomedicina, controle ambiental e monitoramento de qualidade de água e alimentos.

    O presidente da Capes, Jorge Guimarães, explicou que o INL é um relevante instituto no desenvolvimento, capacitação e pesquisa em nanotecnologia. “O edital busca explorar a cooperação com o INL, que tem uma infraestrutura qualificada para a área, como ainda não temos no Brasil”, afirmou. O edital segue para publicação no Diário Oficial da União.

    Os presentes ao evento também puderam ouvir palestra do ministro de Educação e Ciência português, Nuno Crato, sobre as políticas públicas para educação vigentes em Portugal. Entre as iniciativas apresentadas estão ações voltadas à melhoria da qualidade da educação básica e ao fortalecimento da educação profissional.

    O embaixador de Portugal, Francisco Ribeiro Telles; o ministro de Educação e Ciência de Portugal, Nuno Crato; o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp e o secretário-executivo e ministro interino da Educação, Henrique Paim, durante evento no MEC (Foto: Letícia Verdi/MEC) Segundo o ministro da Educação em exercício, Henrique Paim, os acordos e a palestra do ministro Nuno Crato estreitam os laços entre Brasil e Portugal. “A integração efetiva com Portugal é um apoio importante, tanto no programa Ciência sem Fronteiras e em outras ações conjuntas entre os países”, disse Paim.

    Diploma– Durante a cerimônia também foi assinado um memorando de entendimento entre a Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (Crup) para acelerar o reconhecimento, revalidação e equivalência dos graus e títulos acadêmicos emitidos por instituições dos dois países.

    Entre os objetivos do memorando estão o estabelecimento de princípios para a agilização dos processos e a formalização de acordos bilaterais entre as instituições envolvidas.  Os representantes das instituições realizarão no dia 25 de abril uma reunião de trabalho sobre o tema. Engenharia e arquitetura são as primeiras áreas contempladas.

    Participam do acordo 12 universidades brasileiras e 16 portuguesas.

    Assessoria de Comunicação Social


    Ouça o presidente da Capes, Jorge Guimarães
  • O arcabouço jurídico que normatiza o processo de revalidação e reconhecimento de diplomas é composto por uma série de leis, resoluções e portarias publicadas pelo Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação. Cada uma delas pode ser consultada na íntegra no Portal Carolina Bori.

     

    Voltar

  • Leis 


    • Lei n. 10.870/2004 - Institui a Taxa de Avaliação in loco das instituições de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências.
    • Lei n. 10.861/2004 - Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e dá outras providências.
    • Lei n. 10.436/2002 -  Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e dá outras providências.
    • Lei n. 10.098/2000 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
    • Lei nº 9.870/99 -  Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares e dá outras providências.
    • Lei n. 9.394/1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
    • Lei n. 9.131/1995  - Dispositivos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências.


    Decretos

    • Decreto n. 6.320/2007 -  Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Educação, e dá outras providências.
    • Decreto n. 6.303/2007 - Dispositivos dos Decretos nºs 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.
    • Decreto n. 5.786/2006 - Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. O Decreto n. 5.786/2006 define, com base no artigo 45 da LDB, o âmbito de atuação dos centros universitários, assim como os requisitos para a sua criação e composição.
    • Decreto n. 5.773/2006 -Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.
    • Decreto n. 5.622/2005 - Regulamenta o art. 80 da Lei no9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
    • Decreto n. 5.626/2005 - Regulamenta a Lei no10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), e o art. 18 da Lei no10.098, de 19 de dezembro de 2000.
    • Decreto n. 5.296/2004 - Regulamenta as Leis nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.


    Portarias Normativas


    • Portaria Normativa n. 04/2008 -  Regulamenta a aplicação do conceito preliminar de cursos superiores, para fins dos processos de renovação de reconhecimento respectivos, no âmbito do ciclo avaliativo do Sinaes, instaurado pela Portaria Normativa nº 1, de 2007.
    • Portaria n. 1.264/2008 - Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
    • Portaria n. 1.081/2008 - Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
    • Portaria Normativa n. 12/2008 - Institui o Índice Geral de Cursos da Instituição de Educação Superior (IGC).
    • Portaria Normativa n. 33/2007 - Prorroga os prazos fixados pelas Portarias Normativas n. 01/2007 e n. 02/2007
    • Portaria Normativa n. 40/2007 - Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.
    • Portaria Normativa n. 06/2007 - Altera os prazos fixados pela Portaria Normativa n. 01/2007. 
    • Portaria Normativa n. 02/2007 - Dispõe sobre os procedimentos de regulação e avaliação da educação superior na modalidade a distância. 
    • Portaria Normativa n. 01/2007 - Divulga o Calendário de Avaliações do Ciclo Avaliativo do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES para o triênio 2007/2009.
    • Portaria n. 1.027/2006 -  Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação (CTAA), e dá outras providências. 
    • Portaria n. 328/2005 -  Dispõe sobre o Cadastro de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e define as disposições para sua operacionalização.
    • Portaria n. 4.363/2004 - Dispõe sobre a autorização e reconhecimento de cursos sequenciais da educação superior.


    Resoluções
     

  • Para ministro, sistema de cotas leva justiça para as melhores universidades (foto: Danilo Almeida)Foram publicados no Diário Oficialda União desta segunda-feira, 15, o decreto que regulamenta a Lei de Cotas e a portaria normativa do Ministério da Educação com informações complementares sobre a nova legislação. Durante evento no MEC, o ministro Aloizio Mercadante apresentou ambos os documentos à imprensa. “Estamos abrindo as portas das melhores universidades do país por meio do sistema de cotas”, comemorou.

    O decreto, assinado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas 59 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. Os demais 50% das vagas permanecem para ampla concorrência. O total de vagas reservadas às cotas será subdividido — metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, também será levado em conta percentual mínimo correspondente ao da soma de pretos, pardos e indígenas baseado no último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

     

    Para o cotista ter um exemplo da aplicação integral da lei, pode tomar como base um curso de 100 vagas em instituição federal do Rio Janeiro, na qual o percentual de pretos, pardos e indígenas é de 51,80%. Após quatro anos da sanção da lei, o curso teria 13% do total de vagas reservado a pretos, pardos e indígenas. O número de vagas, portanto, varia de acordo com a oferta total em cada curso e turno.

     

    A lei será aplicada progressivamente nos próximos quatro anos. A vigência da política afirmativa é inicialmente de dez anos, a partir da sanção da lei, em 29 de agosto de 2012. Após este período será feita uma avaliação com os resultados obtidos na década. “A política de ações afirmativas é sempre feita de forma temporária. O objetivo dela é corrigir uma desigualdade, uma distorção”, destacou Mercadante.

     

    O documento do governo federal esclarece que o critério de seleção será aplicado de acordo com o resultado dos estudantes no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Segundo a lei, 12,5% das vagas de cada curso e turno já deverão ser reservadas aos cotistas nos processos seletivos para ingressantes em 2013. As universidades que já tiverem publicado seus editais terão 30 dias para se adaptarem ao que diz a lei.

     

    A Lei de Cotas determina o mínimo de aplicação das vagas, mas as universidades federais têm autonomia para, por meio de políticas específicas de ações afirmativas, instituir reservas de vagas suplementares.

     

    O MEC oferecerá aos reitores das universidades federais planilha demonstrativa com as fórmulas para cálculo de implementação da Lei de Cotas. De acordo com texto do decreto, sempre que a aplicação dos percentuais para a apuração da reserva de vagas gerar um resultado com decimais, este será arredondado para o número inteiro imediatamente superior.

     

    O decreto ainda institui um comitê de acompanhamento e avaliação das reservas de vagas nas instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio. O grupo será composto por dois representantes do MEC, dois representantes da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, além de um membro da Fundação Nacional do Índio. Poderão ser convidados também representantes de movimentos sociais.

     

    De acordo com o ministro Mercadante, o MEC ainda está articulando com os reitores a política de acolhimento dos alunos cotistas, que deverá valer a partir de 2013. Um dos debates é em torno da política de tutoria e nivelamento, aplicada atualmente em algumas universidades que mantêm sistema de cotas.


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Acesse a portaria normativa nº 18

     

    Leia a íntegra do decreto

     

    Veja gráfico explicativo sobre a divisão de vagas para os cotistas

     

    Ouça exposição do ministro sobre a política de cotas




  • Os mais de 2,5 milhões de estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009 já têm acesso ao boletim de desempenho. Ao entrar no sistema, o aluno encontra as cinco notas do exame e pode compará-las com a média nacional, por faixa e gráficos. As notas são as mesmas publicadas em janeiro deste ano, agora disponíveis em outro modelo de arquivo (.PDF).

    O estudante tem como verificar o desempenho em cada área do conhecimento (ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias), além da redação. Para visualizar o boletim, é necessário informar o número do CPF e a senha, gerada no momento da inscrição no Enem, no ano passado. Caso o estudante tenha esquecido a senha, pode recuperá-la pelo sistema que gera o boletim.

    As notas foram calculadas por meio da teoria de resposta ao item (TRI). A média dos concluintes regulares nas provas objetivas é de 500 pontos. Para a redação, de 601,5, em uma escala até mil. O critério de correção da redação não foi alterado.

    O aluno tem acesso ao boletim individual de resultados pela página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • O Ministério da Educação repassou, na tarde desta terça-feira, 21, R$ 5,58 milhões para o pagamento de contratos do Hospital Universitário de Brasília (HUB), vinculado à Universidade Brasília (UnB). Os valores destinam-se a garantir a continuidade de serviços prestados por meio de empresas terceirizadas, tais como limpeza, lavanderia, alimentação e vigilância.

    O MEC também liberou R$ 540 mil ao Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG), vinculado à Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro (Unirio). Os recursos, referentes a maio, vão assegurar a manutenção das rotinas assistenciais, acadêmicas e administrativas da unidade.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou na última quarta-feira, 6, R$ 581,72 milhões às universidades federais e aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Até o momento, o total de repasses chega a R$ 1,6 bilhão desde o dia 13 de maio, quando a atual gestão assumiu o MEC. “A verba faz parte do compromisso do ministério de colocar em dia os pagamentos atrasados e dar transparência às ações”, afirmou o ministro Mendonça Filho.

    Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil. Somente para esta última finalidade, serão destinados R$ 110,5 milhões. A maior parte dos valores, R$ 404,44 milhões, será repassada às universidades federais. Já os institutos federais receberão R$ 177,28 milhões.

    Com essa liberação, o MEC repassou recursos da ordem de R$ 1,6 bilhão às instituições federais, desde o dia 13 de maio, incluindo ainda repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Entre abril e maio, a média mensal de repasses foi de R$ 577 milhões. Já considerando apenas maio e junho, a média mensal de repasses alcança R$ 716 milhões. Esta é a quinta liberação de recursos na atual gestão: em 18 e 20 de maio foram repassados, respectivamente, R$ 163 milhões e R$ 48 milhões; em 3 e 20 de junho, as instituições receberam R$ 488,9 milhões e R$ 292,8 milhões, respectivamente. No mesmo período, também foram realizados repasses às instituições federais no valor de R$ 45,6 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação libera nesta quarta-feira, 3, R$ 295,31 milhões em recursos financeiros às instituições federais de ensino vinculadas à pasta. Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros.

    A maior parte dos valores, R$ 209,91 milhões, será repassada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica receberá R$ 82,43 milhões. O restante, R$ 2,96 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 2,24 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Ines, IBC e Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Ministério da Educação liberou R$ 7 milhões para a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os recursos serão destinados à manutenção de serviços já prestados no campus de Recife e a despesas relativas à inauguração, em breve, do restaurante da unidade de Caruaru, que fica a 130 quilômetros da capital pernambucana.

    Com base nos moldes das instalações de Recife, o novo restaurante vai oferecer cerca de 1,5 mil refeições por dia, entre almoço e jantar. Os recursos de custeio vão garantir a alimentação dos estudantes até dezembro de 2017. “Com essa liberação, o MEC garante 100% de gratuidade nas refeições para os alunos em situação de vulnerabilidade social e uma taxa de R$ 3 para os demais estudantes”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    O restaurante da unidade de Caruaru foi concluído em 2013, mas faltou liberação orçamentária para garantir a oferta de refeições à comunidade acadêmica nos últimos três anos. “Essa liberação que assinamos hoje garante dotação orçamentária e execução de custeio que vão permitir o início do funcionamento do restaurante universitário até o fim do ano, a partir da conclusão do processo licitatório, para que se terceirize o serviço”, disse o ministro.

    A assinatura da liberação dos recursos ocorreu no último sábado, 10, durante cerimônia de inauguração da malha viária interna do campus de Caruaru, no Ginásio de Esportes. No ano em que comemora uma década de existência, a unidade recebe novos sistemas viário e de drenagem, o que beneficiará mais de 5 mil alunos no Agreste pernambucano. Situada às margens da rodovia BR-104, a construção abrange 28,9 mil metros quadrados de área construída e 1,5 quilômetro de vias internas. A obra custou R$ 6 milhões e foi realizada com recursos do MEC.

    Escola — À tarde, também em Pernambuco, Mendonça Filho inaugurou a Escola Municipal Pedro Laurentino Feitosa, no município de Lajedo, a 195 quilômetros de Recife. A instituição vai atender a 150 alunos da educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. É a primeira escola estruturada para os alunos da zona rural do município. Até então, a população local não contava com educação básica e outros serviços.

    “Enquanto educadora e acreditando que a educação é uma ferramenta de mudanças sociais, adaptamos a sede da fazenda onde se localiza o assentamento e implantamos a escola”, disse a secretária de Educação de Lajedo, Neide Felix.

    Para a construção da escola, 100% financiada com recursos do governo federal, foram investidos R$ 960,6 milhões do Plano de Ações Articuladas (PAR) do Ministério da Educação. A escola contará com seis salas de aula, laboratório de informática e cantina.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou 7,2 mil candidatos concorrentes a 175 vagas em cursos de licenciatura em espanhol, oferecidos por sete universidades federais de Pernambuco, Ceará, Maranhão, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas e Roraima. A primeira chamada foi encerrada no dia 20 de janeiro.

    O campus sede da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) liderou a lista das sete instituições mais procuradas pelos concorrentes. O campus abriu 40 vagas e teve 3.618 inscritos, o que significa 90,45 concorrentes por vaga. A relação candidato-vaga do curso de espanhol da UFRPE só foi superada por oito dos 24 cursos de medicina participantes do Sisu.

    A segunda instituição que registrou maior procura na licenciatura em espanhol foi a Universidade Federal do Maranhão (UFMA). No campus do Bacanga, 813 inscritos concorreram a 20 vagas, o que dá 40,65 candidatos por vaga. Na Universidade Federal do Ceará, o Sisu registrou 1.271 concorrentes para 50 vagas, o que representa 25,42 candidatos por vaga.

    Também ofereceram licenciatura em espanhol no Sisu as universidades federais Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), do Amazonas (UFAM), da cidade mineira de Alfenas (Unifal), do Paraná (UFPR) e de Roraima (UFRR).

    Ensino médio– Entre os motivos relacionados com a maior busca pela licenciatura em letras espanhol está o ensino obrigatório da língua na educação média pública. A obrigatoriedade está estabelecida na Lei nº 11.161, de 8 de agosto de 2005, com implantação gradativa durante cinco anos.

    Ionice Lorenzoni

  • O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação oferece 6.491 vagas em cursos de licenciatura nesta segunda edição de 2012. Os estudantes que pretendem seguir a carreira do magistério podem se inscrever até o dia 22 próximo para o processo, que selecionará candidatos a vagas para este segundo semestre.

    Os cursos de licenciatura com maior oferta são pedagogia, com 777 vagas; matemática, 757; química, 670; ciências biológicas, 513; física, 511, e educação física, 486. As licenciaturas estão entre os 20 cursos com maior número de vagas oferecidas.

    Ao todo, as 56 instituições de ensino superior participantes do processo neste segundo semestre oferecem 30.548 vagas. Às políticas afirmativas estão reservadas 8.688.

    O Sisu é o ambiente virtual criado pelo MEC para selecionar estudantes em instituições públicas com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A partir do dia 18, ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos serão divulgadas diariamente na página do sistema na internet para consulta a qualquer hora do dia. No próprio sistema, o estudante pode tirar dúvidas sobre notas de corte, datas das chamadas, período de matrículas nas instituições, resultados e lista de espera.

    O Sisu ainda permite ao estudante localizar cursos e vagas por meio de pesquisa com a indicação do município, da unidade da Federação e da instituição de ensino. É possível também saber em quais instituições estão as vagas pretendidas.

    As inscrições devem ser feitas na página do Sisu na internet até o dia 22 próximo. O estudante, ao se inscrever, pode fazer até duas opções de curso.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Licenciaturas em matemática, química, física, história, biologia e pedagogia estão entre os 100 cursos mais procurados pelos candidatos inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Esses cursos aparecem junto com o grupo de profissões com maior número de inscritos – engenharias, direito e medicina.

    O curso de pedagogia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) ocupa a 20ª posição, com 4.733 inscritos; no 34º lugar está o curso de ciências biológicas do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com 3.489 inscritos; em 45º lugar, o curso de história da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com 3.086 candidatos. Nesse grupo de cursos também se destacam administração, enfermagem, gestão de turismo, agronomia.

    Entre as instituições de ensino superior com maior número de cursos procurados pelos candidatos nesta seleção estão os institutos federais de educação, ciência e tecnologia do Ceará, com nove cursos, e de São Paulo, com sete cursos. Entre as universidades, a Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), com oito cursos, e a do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), com seis.

    Esta edição do Sistema de Seleção Unificada ofereceu 26.336 vagas em 48 instituições de ensino superior públicas. No período de 15 a 19 deste mês, o Sisu recebeu 849.359 inscrições de 446.508 candidatos. A lista da primeira chamada será divulgada na próxima quarta-feira, 22.


    Ionice Lorenzoni



    Confira o site do Sisu.
Fim do conteúdo da página