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  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu, nas duas primeiras semanas de agosto, R$ 98.179.977,09 para as contas correntes dos caixas escolares, conselhos escolares ou similares das escolas públicas cadastradas no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O recurso já está disponível.

    Do total depositado, R$ 57.697.645,67 foram distribuídos entre escolas do ensino fundamental; R$ 101.106,00, entre escolas de ensino especial; R$ 37.297.725,42 a escolas de ensino integral; e R$ 3.083.500,00 para o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola).

    Os recursos do PDE Escola devem ser empregados na melhoria da gestão dos estabelecimentos de ensino básico que não alcançaram desempenho satisfatório no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Com esse dinheiro, essas escolas podem, por exemplo, instalar laboratório de informática ou fazer rampas de acessibilidade para alunos com dificuldade motora.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira o total dos depósitos.

  • Ação conscientiza estudantes sobre a importância de escolhas alimentares mais saudáveis


    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), abriu inscrições para a quarta edição da Jornada de Educação Alimentar e Nutricional (EAN). As escolas públicas interessadas devem se inscrever até 27 de março, no
    portal do FNDE.

    A jornada tem o objetivo de incentivar o debate e a prática de atividades de educação alimentar e nutricional no ambiente escolar.

    “Essa jornada vem para somar esforços junto aos educadores. A proposta é fazer com que toda a comunidade escolar se envolva em iniciativas que promovam a discussão sobre o tema”, afirmou a presidente do FNDE, Karine Santos. Durante a jornada, as escolas desenvolvem atividades para quatro etapas temáticas:

    • Caminho percorrido pelo alimento: do campo à mesa da escola
    • Promoção da alimentação adequada e saudável: professores (as) em ação!
    • Escolhas saudáveis para além da escola: o que aprendemos com o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar?
    • Resgate de tradições alimentares da família.

    Para cada tema, são selecionados cinco relatos que serão publicados em um livro em formato digital. A seleção é realizada por uma Comissão Julgadora composta por técnicos da Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional, do FNDE. Mais informações podem ser obtidas no edital da jornada.

    Ao final da jornada, serão emitidos certificados de menção honrosa nominais para nutricionistas, diretores, coordenadores da jornada e escolas que completarem todas as etapas.

    A inscrição deve ser feita por diretores de instituições de ensino ou nutricionistas ligados ao PNAE, cadastrados noSistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle, Módulo Plano de Ações Articuladas (SiMEC/PAR). A jornada começou nas creches e, com o passar dos anos, foi implementada na pré-escola e no ensino fundamental.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Colégios públicos de 24 estados recebem nesta quinta-feira, 24, mais de R$ 8,6 milhões referentes ao Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola). Transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na última terça, 22, os recursos devem ser usados para melhorar a gestão das unidades de ensino que estejam com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) abaixo da média nacional.

    As redes municipais e estadual de Rondônia ficaram com a maior parte do repasse: R$ 1,9 milhão, a serem utilizados por 95 escolas. Logo depois vêm Goiás, com R$ 1,7 milhão para 93 escolas, e Bahia, com R$ 1,4 milhão para 89 escolas.

    Os recursos do PDE Escola podem ser usados na formação dos profissionais da educação, implantação de laboratórios de informática e reformas que garantam a acessibilidade de estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida às dependências escolares. Só neste ano, o programa já enviou R$ 106,4 milhões, beneficiando mais de 5,8 mil instituições públicas de ensino.

    Brasil Alfabetizado – Também estão disponíveis hoje R$ 3,1 milhões do programa Brasil Alfabetizado, com destaque para o Ceará, que recebeu R$ 1,5 milhão do FNDE. A alfabetização de jovens e adultos é de responsabilidade conjunta do governo federal, de estados, do Distrito Federal e municípios. À União cabe pagar bolsas aos alfabetizadores e destinar recursos para aquisição de óculos de grau, material didático, alimentação e transporte desses alunos.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu, na última quarta-feira, R$ 22,4 milhões do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para escolas de ensino público de todo o país. Os recursos devem estar disponíveis nesta sexta-feira, 11.


    Do total liberado, R$ 16,9 milhões destinam-se ao Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola), que promove a melhoria da gestão escolar em unidades de ensino que não tiveram desempenho satisfatório no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). Foram contempladas escolas de 25 estados. Os outros R$ 5,5 milhões, do PDDE educação básica, beneficiarão unidades de ensino de 18 estados e do Distrito Federal.


    O PDDE tem orçamento de R$ 920 milhões este ano. A finalidade do programa é a de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas e às particulares de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhora da infraestrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica.


    Os recursos destinam-se à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar e pequenos investimentos em bens permanentes. O programa também promove a acessibilidade nas escolas públicas, além de financiar a implementação da educação integral e o funcionamento das escolas nos fins de semana.
     
    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) depositou na última sexta-feira, 7, R$ 19,85 milhões referentes ao Programa Dinheiro Direito na Escola (PDDE) nas contas correntes das escolas beneficiadas.

    Desse total, R$ 12,72 milhões foram destinados a instituições de ensino beneficiadas pelo PDDE, que presta assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica e às escolas privadas de educação especial. O programa tem o objetivo de melhorar a infraestrutura física e pedagógica das escolas e reforçar a autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático.

    Outros R$ 6,48 milhões destinaram-se às instituições de ensino públicas que oferecem educação integral, com carga horária mínima de sete horas diárias de aula e reforço de atividades de aprendizagem, lazer, artísticas e culturais, entre outras. Os recursos servem para transporte e alimentação dos monitores e para a compra de kits e material de consumo para estas atividades. São beneficiadas escolas de ensino fundamental ou médio localizadas em regiões metropolitanas de alta vulnerabilidade social e selecionadas pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação.

    Os restantes R$ 647 mil foram enviados para as unidades de ensino das redes estaduais e municipais que aderiram ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e planejaram a implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola). Os recursos do PDE Escola devem ser usados, prioritariamente, em adaptações arquitetônicas e estruturais de laboratórios de informática distribuídos pelo Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) e garantir acessibilidade aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.
     
    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Escolas públicas de 21 estados terão à disposição R$ 32,67 milhões do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), até esta quinta-feira, 17. A transferência financeira foi feita no início da semana e beneficia unidades de ensino municipais e estaduais das cinco regiões.

    Do total repassado, R$ 25,43 milhões referem-se ao PDDE educação básica, cujos recursos são destinados à manutenção e pequenos reparos na escola, à compra de material de consumo ou a pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de geladeira e fogão. Neste repasse, três estados foram os principais beneficiados: Rio Grande do Sul (R$ 9,62 milhões), Minas Gerais (R$ 7,10 milhões) e Bahia (R$ 6,25 milhões).

    Outros R$ 7,24 milhões foram transferidos pelo PDDE Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola), ação que promove a melhoria da gestão escolar em unidades de ensino que não tiveram desempenho satisfatório no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
     
    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Professores, diretores e coordenadores educacionais das redes públicas de ensino já podem escolher os livros didáticos que serão utilizados pelos alunos dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) a partir do próximo ano letivo. O procedimento deve ser feito por meio do sistema PDDE Interativo até o dia 16 de setembro.

    Para ajudar na escolha, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) publicou em seu portal o Guia do Livro Didático 2020, que contém resenhas e informações das coleções aprovadas para o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).

    Com o guia em mãos, docentes e demais envolvidos podem conhecer melhor as obras e selecionar as mais adequadas ao processo pedagógico de cada escola. Depois disso, basta entrar no sistema eletrônico do FNDE e formalizar a escolha.

    Nesta edição do PNLD, serão selecionadas coleções didáticas de todos os componentes curriculares dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano): língua portuguesa, matemática, língua inglesa, ciências, história, geografia, arte e educação física.

    No caso de língua portuguesa e artes, podem ser escolhidas coleções disciplinares separadas para cada uma dessas disciplinas ou coleções interdisciplinares, que englobam as duas matérias em uma única coleção.

    Regras básicas – Docentes, diretores e demais profissionais devem ser selecionar duas opções de coleções de cada componente curricular, de editoras diferentes. Se não for possível adquirir os livros da editora da 1ª opção, o FNDE negociará as obras da 2ª opção. Caso a escola não queira receber livros de algum componente, a intenção deve ser explicitada no sistema.

    Também estão disponíveis para a escolha coleções dos chamados Projetos Integradores, que são obras didáticas com propostas pedagógicas que integram no mínimo dois componentes curriculares. Cada escola poderá escolher uma coleção de Projeto Integrador, independentemente de ter realizado escolha pelas coleções disciplinares ou interdisciplinares. Trata-se de uma opção a mais de material para as escolas.

    Passo a passo – O manuseio do Sistema PDDE Interativo é bastante simples e intuitivo, mas para facilitar o acesso e tirar dúvidas, o FNDE fez um Passo a Passo que está em seu portal eletrônico.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Professores e diretores de escolas públicas e entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado terão mais uma semana para escolher os livros didáticos que serão usados por jovens e adultos matriculados em turmas de alfabetização em 2010. O prazo, que terminaria nesta sexta-feira, 22, foi estendido até o dia 29 deste mês, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Segundo a coordenadora geral dos programas do livro do FNDE, Sonia Schwartz, a medida visa ampliar a oportunidade de participação das escolas. “É fundamental que professores e diretores usem o direito de optar pelas obras que tenham mais afinidade com o projeto pedagógico da escola”, disse.

    Como a escolha é feita exclusivamente pela internet, a autarquia federal oferece em seu sítio eletrônico todas as orientações necessárias para a transparência e a lisura do processo. Entre as informações, cabe destacar o Termo de Acordo, com dicas de uso e sigilo da senha de acesso ao sistema, e o Guia do Livro Didático, que reúne detalhes sobre as obras aprovadas pelo Ministério da Educação e disponíveis para escolha.

    Criado para ajudar no combate ao analfabetismo a partir dos 15 anos, o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA) distribuiu, no ano passado, 2,8 milhões de livros, o que exigiu um investimento de R$ 18,8 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Já está aberto o prazo para que municípios, estados, Distrito Federal e suas respectivas unidades de ensino façam a adesão ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Segundo a Resolução do FNDE nº 7/2012, publicada nesta sexta-feira,13, no Diário Oficial da União, o prazo para adesão vai até 31 de outubro. O sistema PDDEweb, que possibilita a adesão e a atualização cadastral dos participantes, está disponível no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Criado em 1995, o PDDE tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas da rede pública de educação básica e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é promover melhorias na infraestrutura física e pedagógica das unidades de ensino e incentivar a autogestão escolar.

    Os recursos, que são repassados diretamente às escolas, destinam-se a pequenos reparos nas unidades de ensino e manutenção da infraestrutura do colégio, ou para a compra de material de consumo e de bens permanentes, como geladeira e fogão. Ao longo dos anos, novas ações foram incorporadas e, hoje, também promove a acessibilidade nas escolas públicas e financia a educação integral.

    O orçamento do programa para este ano é de R$ 1,9 bilhão. No ano passado, o FNDE repassou mais de R$ 1,5 bilhão em benefício de mais de 137 mil escolas.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Acesse o sítio eletrônico do FNDE

    Acesse o sistema PDDEweb
  • Termina na próxima quarta-feira, 15, o prazo para que as escolas públicas de educação básica informem ao Censo Escolar a situação dos alunos matriculados nos estabelecimentos. Após esse período, o sistema estará fechado. O Censo Escolar é elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e serve como base para todos os programas de transferência direta de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para os estados e municípios, como a merenda e o transporte escolar.

    Os dados a serem fornecidos pelas instituições de ensino referem-se à movimentação (transferência ou abandono) e ao rendimento (aprovação ou reprovação) dos estudantes no fim do ano letivo de 2008. Essas informações são complementares ao Censo Escolar 2008, que coleta os dados até a última quarta-feira do mês de maio de cada ano. No entanto, os dados sobre movimentação e rendimento só são coletados no ano seguinte.

    Ideb– Sem esses dados, o FNDE fica impossibilitado de calcular os valores que devem ser repassados para escolas, estados e municípios referentes aos programas Dinheiro Direto na Escola, da merenda e do transporte escolar, por exemplo. Além disso, o Ministério da Educação não pode determinar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) das escolas, já que a taxa de aprovação ou reprovação faz parte do cálculo do índice.

    O Ideb é divulgado a cada dois anos e expressa, em valores, os resultados mais importantes na educação, que são a aprendizagem e o fluxo escolar. As escolas que não informam ao MEC a situação de seus alunos ficam fora dos indicadores educacionais e, consequentemente, sem Ideb.

    Para acessar o sistema e informar a situação do aluno ou verificar as informações já prestadas, o gestor deve entrar com seu login e senha na página do Educacenso.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O termo de adesão, que valerá para a distribuição dos livros didáticos a partir de 2011, deverá ser firmado por secretarias de educação e escolas públicas até maio do ano que vem (Foto: Wanderley Pessoa)Em uma iniciativa para combater o descarte indevido de livros didáticos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) mudou as regras de participação no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Com a publicação da Resolução do FNDE nº 60, do dia 20 último, as escolas públicas federais e as secretarias de educação estaduais, municipais e do Distrito Federal devem assinar termo de adesão ao programa para que as escolas indiquem os livros.


    Até então, todas as escolas públicas recebiam o material, exceto aquelas que se manifestassem em contrário. O PNLD distribui gratuitamente obras para estudantes da educação básica da rede pública.


    “Invertemos o procedimento”, afirma o diretor de ações educacionais do FNDE, Rafael Torino. “Agora, quem não aderir formalmente ao programa não receberá os livros didáticos.”


    O termo de adesão, que valerá para a distribuição das obras a partir de 2011, estará acessível na página eletrônica do FNDE em janeiro de 2010. O documento precisa ser firmado e devolvido até o fim de maio do ano que vem.


    A Resolução nº 60/2009 também confirma a distribuição de livros didáticos de inglês, espanhol, sociologia e filosofia. A partir de 2011, as obras de língua estrangeira serão distribuídas aos alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Os estudantes do ensino médio terão os livros das quatro novas disciplinas a partir de 2012.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Apenas 20% das escolas públicas de educação básica atendem critérios de acessibilidade a estudantes com deficiência. Dados do Censo Escolar de 2010 apontam quase 500 mil desses estudantes matriculados em unidades de ensino regular. Para adequá-las às necessidades dos alunos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai repassar recursos de R$ 100 milhões a 3.433 municípios.

    Os recursos destinam-se, prioritariamente, à promoção da acessibilidade arquitetônica de 12.165 mil escolas públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal. Podem ser aplicados, também, na aquisição de itens como cadeiras de rodas ou softwares específicos. “Trata-se de um apoio que a União oferece aos sistemas de ensino” disse a diretora de políticas de educação especial do Ministério da Educação, Martinha Clarete. “Apoio esse que está previsto em lei.”

    A iniciativa tem o apoio do programa Escola Acessível. Este ano, serão atendidas as escolas que receberam sala de recursos multifuncionais em 2009 e registraram matrícula de estudantes com deficiência no Censo de 2010. Cada unidade de ensino pode receber recursos que vão de R$ 6 mil a R$ 9 mil, de acordo com o número de alunos. O dinheiro pode ser usado na aquisição de material para a construção de rampas, alargamento de portas, adequação de corredores, sanitários, bibliotecas e quadras de esportes. “Os estudantes com deficiência devem ter acesso a todas as dependências da escola”, ponderou a diretora.

    A Escola Inclusiva faz parte do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que reduz a burocracia na transferência de recursos. Para recebê-los, as escolas devem elaborar plano de ações, a ser submetido à aprovação das secretarias de educação, observados os critérios e normas gerais de acessibilidade nas obras.

    O repasse de recursos pelo FNDE às unidades de ensino está normatizado na Resolução nº 27, de 2 de junho de 2011, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 3, seção 1 página 51.

    Ana Guimarães
  • Em 2011, serão atendidos com livros didáticos alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental (Foto: Wanderley Pessoa)A partir desta segunda-feira, 21, até 4 de julho, os professores de escolas públicas podem escolher os livros didáticos a serem usados em 2011. Serão contemplados os alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental com livros de português, matemática, história, geografia, ciências e língua estrangeira (inglês ou espanhol).

    No dia 30 próximo encerra-se o prazo para as secretarias estaduais e municipais de educação e as escolas federais aderirem ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). As unidades de ensino que não fizerem a adesão vão ficar sem os livros no próximo ano.

    A exemplo dos anos anteriores, é possível fazer consulta prévia ao resumo das obras no Guia do PNLD. Os livros constantes do guia foram avaliados e selecionados pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação. A senha de acesso ao sistema de escolha pela internet e as orientações de procedimento foram enviadas antecipadamente às escolas, que vão receber também a versão impressa do guia.

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) oferece em seu portal orientações sobre o sistema de escolha das obras.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorrogou até o próximo dia 5 de novembro, segunda-feira, o prazo para a escolha das obras literárias do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) que as escolas públicas utilizarão no ano de 2019. O processo de seleção começou no último dia 18.

    Até a tarde de quarta-feira, 31, 42% das unidades de ensino que serão beneficiadas nesta edição do programa ainda não tinham acessado o sistema para efetuar a escolha. Para as escolas que não fizerem a seleção a tempo, serão encaminhados acervos compostos aleatoriamente por títulos do PNLD Literário 2018, conforme critérios do FNDE.

    Esta é a primeira vez que o FNDE permite que diretores e professores escolham as obras literárias que mais se adequam ao projeto pedagógico de cada unidade de ensino. Apenas as redes municipais ou estaduais e as instituições federais, que aderiram formalmente ao PNLD Literário 2018 por meio do sistema PDDE Interativo, podem escolher o material.

    Para educação infantil e turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental, a escolha será de acervos para sala de aula. Já para o quarto e quinto anos do ensino fundamental e para o ensino médio, a seleção será de acervos para biblioteca e de dois livros para cada aluno.

    Com o intuito de ajudar na escolha do PNLD Literário 2018, o FNDE publicou em seu portal eletrônico um guia digital do programa. O material contém resenhas e informações sobre todas as obras selecionadas para esta edição. Dentro do guia, professores, diretores e coordenadores pedagógicos poderão pesquisar sobre as obras indicadas para educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental (primeiro ao quinto ano) e ensino médio. As orientações gerais sobre o processo de escolha, assim como as normas de conduta, estão disponíveis no portal do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Professores, orientadores educacionais e gestores das secretarias de educação têm até esta quinta-feira, 20, para fazer a escolha dos livros didáticos a serem usados por estudantes do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental de escolas públicas do campo para 2013. O resumo das obras consta do Guia de Livros Didáticos do Campo.

     

    Pela primeira vez, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por meio do Programa Nacional do Livro Didático, distribuirá material didático específico para estudantes de escolas do campo, com abordagem da realidade social, cultural, ambiental e econômica da população das áreas rurais. As obras compreendem iniciação à matemática, letramento e alfabetização, língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia.

     

    São atendidas pelo PNLD-Campo escolas públicas rurais com até 100 alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Também são beneficiárias as unidades de ensino com mais de 100 estudantes que não tenham feito a escolha no PNLD no meio do ano. Os livros pertencerão a estudantes e professores, sem necessidade de devolução ao fim do ano letivo. A distribuição integral das obras será feita a cada três anos, com reposição de perdas e complementação das novas matrículas pelo FNDE nos anos intermediários.

     

    Escolha — As secretarias de educação devem reunir os professores das zonas rurais para selecionar o material didático mais adequado ao programa de ensino de cada rede e, em seguida, providenciar o registro pela internet. O Guia do Livro Didático do PNLD-Campo e as orientações para a escolha das obras estão na página do FNDE na internet.


    Assessoria de Imprensa do FNDE

     

  • Rio de Janeiro, 14/9/2009 — Os escritores Ana Maria Machado e Ruy Castro atraíram grande público, no fim de semana, ao estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na 14ª Bienal do Livro. Obras dos dois autores constam do acervo literário do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE). O acervo do programa é distribuído em escolas públicas de todo o Brasil.

    “É muito bom saber que o livro é capaz de atrair tanta gente para conhecê-lo”, disse Ruy Castro, ao constatar que muitas famílias abriram mão de ir à praia em um dia de sol no Rio de Janeiro para visitar a bienal. O autor e biógrafo revelou ao público que sempre buscou, nas biografias, humanizar as personalidades com aura de herói. Foi assim com Carmem Miranda (Carmem), Garrincha (Estrela Solitária: um Brasileiro Chamado Garrincha) e Nélson Rodrigues (O Anjo Pornográfico: a Vida de Nelson Rodrigues).

    Para ele, o livro já nasceu perfeito e não tem concorrente. “O livro já vem pronto. É portátil, leve, bonito e dispensa um aparelho qualquer para se ter acesso”, disse, ao compará-lo com o CD e o DVD, que precisam de um aparelho para ser reproduzidos. “Chegou a nossa vez de retribuir, comprando-o, abrindo-o e lendo-o.” Segundo Ruy Castro, caso as novas tecnologias, um dia, morram ou passem por uma crise, certamente saberemos disso por intermédio de um livro.

    Professoras — Um grupo de professoras de Uberaba (MG) viajou 700 quilômetros só para conhecer Ana Maria Machado. A autora salientou que esse carinho é o estímulo que precisa para continuar com o trabalho desenvolvido ao longo dos anos.

    Ana Maria Machado e Ruy Castro participaram, no estande do FNDE, do fórum dos professores e da roda de leitura, destinados a estimular nos alunos o prazer da leitura e a capacidade crítica do universo e dos fatos que os rodeiam. Para Ana Maria Machado, é muito simples tornar a leitura atrativa: “Basta começar com pequenos textos em sala de aula e ir, aos poucos, agregando novos autores.” (Lucy Cardoso)
  • Estados e municípios interessados em renovar e padronizar o mobiliário escolar de suas redes de educação básica podem aderir ao pregão eletrônico para registro de preços, realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquirir o mobiliário com recursos próprios ou de outras fontes.

    O pregão destina-se à compra de mesas e carteiras para professores e estudantes. O gestor pode acessar a página do FNDE na internet para conhecer os modelo e preços dos móveis disponíveis e o passo a passo para a adesão.

    Ergonomia – As especificações do mobiliário decorrem de acordo de cooperação técnica entre a autarquia e a Fundação de Desenvolvimento da Educação (FDE), de São Paulo, que cedeu o projeto de móveis escolares totalmente baseados nas determinações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

    O mobiliário é composto pelo conjunto do aluno (carteira e cadeira), conjunto do professor (mesa e cadeira) e por mesa acessível para estudantes cadeirantes. A carteira e a cadeira do aluno têm três tamanhos, conforme o nível de ensino, cobrindo toda a educação básica, e todo o mobiliário é adaptado ergonomicamente, de acordo com idade e série do aluno e ao seu uso por cadeirantes. Os móveis também foram projetados para ter mais durabilidade que o mobiliário escolar comum.

    Registro de preços – “O pregão eletrônico para registro de preços garante maior transparência ao processo de compra, mais rapidez na contratação e padronização nacional do produto, graças à nossa parceria com o Inmetro, que verifica o cumprimento das especificações determinadas no edital”, afirma José Carlos Freitas, diretor de Administração e Tecnologia do FNDE.

    “Como o pregão prevê a compra de grandes quantidades, conseguimos reduzir bastante os preços em função do ganho de escala”, conclui Freitas. A primeira experiência da autarquia no registro de preço de produtos para aquisição pelos estados e municípios foi o programa Caminho da Escola, que permitiu a compra de ônibus escolares construídos especificamente para o transporte de estudantes da área rural. Desde sua implantação, em 2008, até fevereiro deste ano, o Caminho da Escola atendeu 2.697 municípios, com a compra de 5.721 ônibus escolares.

    Bicicletas
    – Além dos veículos e dos móveis, estão sendo preparados registros de preços para a aquisição de bicicletas escolares, uniformes e cadernos. No caso das bicicletas, o FNDE encomendou à Fundação Getúlio Vargas um estudo de mercado para ter um panorama geral do setor e, junto com os fabricantes, está elaborando um modelo próprio para uso pelos estudantes. 

    Uniformes – No final de 2009, o FNDE promoveu uma audiência pública em São Paulo para ouvir a sociedade e debater com os setores interessados, como a indústria têxtil e as secretarias estaduais e municipais de educação, a compra de uniformes escolares para os alunos das redes públicas de ensino. Na ocasião, foram apresentados os modelos e as especificações dos materiais a serem usados em sua confecção. O conjunto de uniformes para os alunos da educação básica é formado por dez peças: camiseta, bermuda, calça comprida, camiseta regata, calção e bermuda ciclista para educação física, agasalho de malha com capuz, boné, meia e tênis. Conheça os modelos.

    Cadernos – Na próxima quinta-feira, 25, em São Paulo, haverá mais uma audiência pública, desta vez para debater com a sociedade e os setores produtivos o registro de preços para a eventual aquisição por estados, Distrito Federal e municípios de cadernos para alunos das suas redes públicas da educação básica. Serão cotados cadernos tipo brochura, tamanho universitário, com pauta e sem pauta, de 48 e 96 folhas e cadernos tipo universitário, espiral, com pauta, para dez matérias, com 200 folhas.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    * Matéria republicada com alterações.


  • Já estão nas contas bancárias dos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia e Santa Catarina e dos municípios de Salitre (CE), Milagres do Maranhão e Olho D’Água das Cunhãs (MA), Nova Guarita (MT), Cananéia (SP), Porto Alegre e Viamão (RS) recursos enviados na última quarta-feira, 23 de março, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a alimentação dos alunos das redes públicas de ensino médio, fundamental, indígena ou educação de jovens e adultos (EJA). No total, os 12 estados e sete municípios receberam R$ 19.483.693,00, referentes à primeira parcela da merenda escolar.

    Também foram depositados R$ 6.095.689,93, referentes à segunda e última parcela de convênios celebrados entre 18 prefeituras e o FNDE para a construção de creches no âmbito do Proinfância, programa de assistência financeira aos municípios e ao Distrito Federal para construção, reforma e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil. Foram contemplados os municípios de Itapipoca (CE), Vitória do Mearim (MA), Campo Grande, Coxim e São Gabriel do Oeste (MS), Oroco (PE), Itapejara D’Oeste, Mauá da Serra e São José das Palmeiras (PR), Brejinho (RN), Alpestre, Bagé, Esperança do Sul e Trindade do Sul (RS), Lages (SC), Itapetinga, Reginópolis e Tapiratiba (SP).

    Para conferir as remessas de recursos de cada localidade na Internet, basta acessar a página do FNDE na internet, no item liberações de recursos.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • A terceira parcela da cota estadual e municipal do salário-educação já está disponível para estados e municípios. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) depositou ontem, 18, R$ 489 milhões nas contas correntes das secretarias municipais e estaduais de educação. Desse valor, R$ 252 milhões foram enviados para os estados e R$ 236 milhões para os municípios.

    Instituído em 1964, o salário-educação é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações voltadas à educação básica das escolas públicas. Também pode ser aplicado na educação especial, desde que vinculada à educação básica.

    Mais repasses – O FNDE também transferiu R$ 4,4 milhões para vinte municípios adquirirem ônibus escolar por meio do programa Caminho da Escola. São eles: Belmonte (BA); Governador Acher e Governador Nunes Freire (MA); Águas Formosas, Bugre, José Raydan, Medina e Padre Carvalho (MG); Sete Quedas (MS); Nobres e União do Sul (MT); Senador José Porfírio (PA); Jericó e Mulungu (PB); Itaquitinga (PE); Caridade do Piauí, Fronteiras e Sussuapara (PI); Ventania (PR) e Campo do Brito (SE).

    É possível conferir o valor destinado a cada estado ou município no portal www.fnde.gov.br / consultas online / liberação de recursos.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE



  • Recursos de R$ 431,7 milhões, referentes à sexta parcela do salário-educação, estarão à disposição de estados, Distrito Federal e municípios na segunda-feira, dia 22. O dinheiro, repassado mensalmente pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), é usado no financiamento de programas de educação básica pública.


    Na quinta feira, dia 18, foram transferidos R$ 3 milhões do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e R$ 13 milhões referentes a convênios com prefeituras ou entidades filantrópicas, via transferência voluntária.

    Lucy Cardoso

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