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  • Novos aparelhos de neonatologia equipam os hospitais universitários. Entre os itens adquiridos estão 381 incubadoras neonatais e 60 de transporte, entregues a 26 unidades. Neste segundo semestre, começará a entrega de 326 aparelhos de fototerapia com lâmpadas led e 298 aspiradores cirúrgicos elétricos. Está em andamento o processo de aquisição de 881 berços acrílicos e 312 unidades de cuidados intensivos destinados a 31 hospitais.

    A aquisição dos aparelhos, coordenada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), integra o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). A modernização do parque tecnológico dos hospitais é um dos compromissos do Rehuf, criado em 2010 e executado em parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde. De acordo com o presidente da empresa, José Rubens Rebelatto, os hospitais serão equipados com o que há de mais moderno no mercado médico-hospitalar. “Os equipamentos de fototerapia led, por exemplo, são recomendados por especialistas devido à emissão de luz com geração de pouco calor, ao baixo consumo de energia e à grande durabilidade”, destacou.

    O diretor assistencial da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, Carlos Augusto Alencar Júnior, destacou a importância das aquisições. “Nossa unidade passa por reformas de ampliação dos serviços, e as incubadoras que recebemos nos permitirão qualificar a assistência prestada à população”, disse. A maternidade, vinculada à Universidade Federal do Ceará (UFC), recebeu 20 incubadoras e aguarda a entrega dos aparelhos de fototerapia.

    A superintendente do Hospital Universitário do Maranhão, Joyce Lages, destaca os benefícios das 25 novas incubadoras neonatais e cinco de transporte recebidas pela instituição. “As novas incubadoras substituirão as existentes e permitirão o aperfeiçoamento do serviço”, disse.

    Pregão— As compras de insumos e equipamentos estratégicos para os hospitais universitários federais são realizadas por meio de registro de preços nacional (RPN), na modalidade de pregão eletrônico, mecanismo que assegura transparência e economia de recursos humanos e financeiros ao processo. Até o momento, a economia alcançada com as compras dos equipamentos de neonatologia é de aproximadamente R$ 3 milhões, o que representa 22,3% em relação aos preços de mercado. No caso de itens como os aparelhos de fototerapia, enquanto o valor unitário de referência era de R$ 6,2 mil, o preço final registrado foi de R$ 3,3 mil — economia aproximada de 47%.

    Além da modernização do parque tecnológico dos hospitais, o programa de reestruturação tem como finalidade a recuperação das instalações físicas e a recomposição da força de trabalho das unidades. Os 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais, são responsáveis pela formação de grande número dos profissionais de saúde do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh
  • Este 21 de junho é o Dia Nacional do Controle da Asma, data em que é reforçada a importância do acompanhamento e tratamento da doença. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), estima-se que há, aproximadamente, 20 milhões de asmáticos no Brasil. Além do problema de saúde causado diretamente aos pacientes, a doença impacta negativamente na sociedade, com desestrutura familiar, perda de emprego de pacientes e acompanhantes, falta de convívio social e, no caso de crianças, aumento da evasão escolar.

    “Por se encontrarem em um contexto social muito delicado, crianças faltam às aulas e, em alguns casos, apresentam transtornos emocionais. A família inteira se desestrutura por conta da doença: mães perdem o emprego, os pais se separam. Tem criança que até para pentear cabelo fica cansada”, aponta Laura Lasmar, coordenadora do Centro Multidisciplinar para Pacientes com Asma de Difícil Controle (Cemad) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG).

    O setor atende uma média semanal de oito crianças e adolescentes, encaminhadas com histórico grave de seis a sete internações em Centros de Tratamento e Terapia Intensiva (CTIs). Ao todo, 110 crianças já foram atendidas pela unidade desde sua criação, em 2013, com resultados positivos. “Depois do tratamento, a vida dessas pessoas mudou completamente. Nenhuma criança nunca mais voltou a ser internada em uma CTI”, comemora a pneumologista pediátrica do HC, unidade filiada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Karina Rejane sofre com asma desde os 21 anos. Após descobrir que estava grávida, foi encaminhada ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), em Recife, para acompanhamento no Ambulatório de Asma na Gravidez. O problema com a doença prejudicou o desenvolvimento do bebê e, com apenas 35 semanas de gestação, ela deu à luz o pequeno Antony Rafael.

    A paciente de 36 anos recebe tratamento até hoje, cinco meses após o nascimento da criança. “Os profissionais me ajudaram em tudo. Tenho outros três filhos e essa foi a primeira gravidez de risco por causa da asma”, conta. Segundo a pneumologista Aline Maranhão, coordenadora do espaço, o HC-UFPE é o único hospital a oferecer esse tipo de serviço, voltado especificamente para gestantes, na região Nordeste.

    Na mesma unidade, um estudo foi desenvolvido em parceria com pesquisadores portugueses, em que foi demonstrada a eficácia dos espaçadores artesanais – dispositivos complementares utilizados para facilitar a inalação de medicamentos com o nebulímetros pressurizados (bombinhas) –, que podem ser produzidos pelos próprios pacientes a partir de garrafas pet. O resultado da pesquisa significa uma economia considerável para os pacientes, já que a versão industrializada do produto custa entre 80 e 90 reais nas farmácias.

    Em Fortaleza, mais de 350 pacientes são acompanhados pelo Ambulatório de Asma do Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC-UFC). Uma dessas pacientes é a aposentada Eleni Ferreira, que desenvolveu a doença após contrair pneumonia quando morava no norte do país e ficar 15 dias internada. “Foi no HUWC que eu encontrei minha melhora”, afirmou a aposentada, que faz tratamento na unidade há cinco anos.

    O HUWC atende cerca de 32 pessoas por semana e realiza, entre outros exames, a espirometria - análise para medir capacidade inspiratória e expiratória do indivíduo. A assistência ocorre a cada três ou quatro meses. “Depois de ser atendido pelo Ambulatório de Pneumologia Geral, o paciente diagnosticado com asma é encaminhado ao serviço específico para doença”, explica Simone Castelo Branco, responsável pelo setor.

    Ação -Para marcar o Dia Nacional do Controle da Asma, o Programa de Assistência ao Paciente Asmático (Papa) do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), em parceria com a Liga Acadêmica de Asma (LAAs), realiza duas atividades públicas em São Luís. Na programação, uma ação educativa realizada em um parque público e uma palestra em um shopping da cidade, com a distribuição de panfletos explicativos, mostrando os cuidados que se devem ter para prevenir crises de asma, abordando suas causas e seus sintomas, além de exames físicos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • A Universidade Federal do Piauí (UFPI) é a primeira do país a confirmar que contratará a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para administrar o Hospital Universitário da instituição. Após aprovação no conselho universitário, a universidade comunicou oficialmente o Ministério da Educação sobre a decisão.

    O objetivo da criação da empresa pública, que teve seu estatuto social publicado no último dia 29 de dezembro, é modernizar a gestão dos recursos financeiros e humanos dos hospitais federais universitários. Com capital social inicial de R$ 5 milhões, integralmente subordinado à União, a empresa será vinculada ao Ministério da Educação e terá personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio.

    O Hospital Universitário da UFPI foi concluído em 2011 e iniciará seu funcionamento este ano. Para o reitor da universidade, Luiz de Sousa Santos Júnior, iniciar as atividades do hospital a partir da administração da empresa pública poderá tornar a instituição um modelo no país.

    “Quando visitei o Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que adota um modelo de gestão que inspirou a criação da empresa, não tive dúvidas de que a celebração do contrato seria o melhor caminho para o Hospital da UFPI”, disse.

    Destacando a importância do início do funcionamento da nova unidade para o Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado, que atualmente conta com apenas 36 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o reitor informou que o Hospital contará com 29 leitos de UTI, sendo oito de unidades coronarianas, as primeiras do Piauí.

    “Vamos mostrar que é possível administrar um hospital que faça assistência à saúde da população, mas sem perder o seu foco principal que está na natureza de todo hospital universitário: a formação de recursos humanos e a promoção do ensino e pesquisa em saúde”, comemorou.

    As obras de conclusão da infraestrutura e a aquisição dos equipamentos foram financiadas com recursos do Ministério da Educação, por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    Com base na autonomia de que dispõe, cada universidade federal poderá decidir, em seus conselhos superiores, pela contratação da empresa para melhorar as condições de assistência, ensino e pesquisa em seus hospitais.

    Entre as atribuições da nova empresa pública estão a administração de unidades hospitalares e a prestação de serviços de apoio ao processo de gestão dos hospitais universitários federais, com a implementação de sistema de gestão único.

    Existem hoje 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais. Os hospitais são responsáveis pela formação de grande número de profissionais médicos do país. Em determinadas regiões, são as unidades hospitalares mais importantes do serviço público de saúde. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que 70% das unidades são consideradas de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    Assessoria de Imprensa da Sesu




  • Profissionais dos hospitais universitários federais de todo o país podem participar de cursos e atividades de capacitação em gestão pública. A iniciativa torna-se possível a partir de acordo de cooperação firmado na sexta-feira, 12, entre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) do Ministério da Educação e o Tribunal de Contas da União (TCU).

    O acordo prevê a participação dos servidores das unidades de saúde em cursos de capacitação e de desenvolvimento profissional, presenciais e a distância, promovidos pelo tribunal. Os cursos abrangem temas como mecanismos de controle na administração pública, licitações e contratos administrativos, prestação de contas, planejamento e orçamento público.

    Durante a solenidade de assinatura, o presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, destacou que as iniciativas para recuperação dos hospitais universitários federais executadas pelo Ministério da Educação por meio da empresa foram formuladas com base em determinações do TCU quanto à necessidade de melhor controle da gestão e de regularização da contratação de pessoal. “A qualificação dos profissionais que já atuam nos hospitais, assim como daqueles que vão ingressar a partir dos concursos realizados pela empresa é determinante para esse processo”, destacou.

    Os cursos são ministrados pelo Instituto Serzedello Corrêa (ISC), vinculado ao tribunal e responsável pelas iniciativas de educação corporativa para os servidores. A coordenação dos cursos entre os hospitais será feita pela Diretoria de Gestão de Pessoas da Ebserh.

    A qualificação dos profissionais para a melhoria da gestão das unidades é um dos objetivos do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Ebserh.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) abrirá inscrições, no dia 26 próximo, para a contratação de profissionais que atuarão na sede da empresa, em Brasília. O edital do concurso público, publicado nesta quinta-feira, 18, estabelece que o prazo será encerrado em 15 de novembro. As provas serão aplicadas em 20 de janeiro.

    O concurso prevê o preenchimento de 253 vagas, em 30 áreas de atuação de níveis superior e médio, além da formação de cadastro de reserva. Os salários variam de R$ 1.841 a R$ 10.825. A taxa de inscrição para os cargos de nível médio é de R$ 38; para os de nível superior, de R$ 55.

    A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, foi criada em 2011 para administrar os hospitais universitários federais. Os profissionais admitidos no concurso público serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    A inscrição deve ser feita pela internet, na página do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), responsável pelo processo de seleção. Mais informações na Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e no Edital nº 1 do Concurso Público nº 1/2012 da Ebserh.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • Representantes de sociedades brasileiras de especialidades médicas e profissionais da saúde estiveram reunidos, nos dias 5 e 6 de junho, em Brasília, com gestores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para discutir a padronização e a especificação técnica de materiais e insumos médico-hospitalares a serem adquiridos para os 46 hospitais universitários federais do país.

    A partir do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), a estatal busca a melhoria da gestão hospitalar, considerada fundamental para a garantia de um serviço de qualidade à saúde da população. Para isso, é importante o aprimoramento dos processos de compras. A padronização dos insumos tem o objetivo de superar a situação verificada anteriormente, quando hospitais de regiões distintas utilizavam materiais de diferentes níveis de qualidade.

    A chefe do serviço de apoio à padronização e aquisição de produtos para a saúde da Ebserh, Mara Cristina Maoski, explica que a compra centralizada de insumos visa à otimização de recursos e maximização dos resultados, proporcionando um atendimento de qualidade, independente de sua região. “Os vencedores [das licitações] assumem a responsabilidade de fornecer os insumos para todo o país e, como ganham em escala, conseguem oferecer preços melhores. Outra vantagem é a transparência do processo. Ao definir preços nacionais, evita-se o superfaturamento", avalia.

    Segundo o médico Gustavo Paludetto, membro da Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (Sobrice), o modelo de compras implantado pela Ebserh é fundamental para mudar a situação da saúde. “A compra isolada peca em alguns itens. O Brasil é um país muito grande, o que faz com que, muitas vezes, não seja possível o acesso ao mesmo material em todo o território. O objetivo desse processo é permitir que todos os hospitais da rede tenham acesso ao que existe de melhor no mercado mundial. Para isso relacionamos as especificações técnicas do que acreditamos ser o que há de melhor para uso, para que possa, em seguida, ser licitado”, afirmou.

    Com a mudança, também são esperadas consequências positivas para a prática de residência médica. Isso porque, ainda que o estudante realize a especialização em região diferente da que cursou a graduação, os materiais utilizados terão a mesma qualidade e segurança técnica. “Você aprendia com um material e quando saía encontrava outro muito melhor”, relatou Paludetto.

    A mudança poderá implicar, ainda, a redução da evasão de profissionais das regiões mais distantes do país. “É um passo primordial. A condição de trabalho envolve muitos fatores, mas no quesito material será uniforme”, completou. Mara Maoski ressaltou ainda que os hospitais são centros de formação de profissionais e que a padronização dos insumos pode garantir eficiência e igualdade na atenção à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie, o que figura entre os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh
  • Programa da empresa pública diminuiu índice de mortalidade e de infecções


    A Rede Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), foi destaque no Relatório de Autoavaliação Nacional de Prática de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde de 2019, publicado neste mês de fevereiro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    De acordo com o relatório, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) é uma das redes hospitalares com mais unidades citadas de forma positiva em práticas seguras de assistência à saúde, considerando hospitais públicos e privados.

    O documento da agência permite um diagnóstico das práticas de segurança do paciente nas instituições de saúde, envolvendo a avaliação de indicadores de estrutura e processo. Além disso, monitora a cultura da segurança, a gestão de riscos, o aprimoramento da qualidade e a aplicação das boas práticas em serviços de saúde. A adesão à iniciativa da Anvisa é voluntária.

    De acordo com a chefe de Serviço de Gestão da Qualidade da Ebserh, Marcia Dal Sasso, o resultado é reflexo de ações conjuntas e estratégicas de rede. “Diversos fatores influenciaram nesse resultado. Na administração central há um setor exclusivo para apoiar os hospitais que, por sua vez, estão sempre buscando aperfeiçoar seus processos”, explicou.

    Todos os hospitais vinculados à Ebserh possuem ações estruturadas voltadas à segurança do paciente. Um dos exemplos é a implantação de Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração de Plano de Segurança do Paciente.

    Programa – Desde 2014, o Serviço de Gestão da Qualidade desenvolve, junto aos hospitais da rede, o Programa Ebserh de Segurança do Paciente. Na avaliação do ano passado, a iniciativa teve importantes avanços que contribuíram com o aperfeiçoamento da assistência aos pacientes. Eis o resultado em números:

    • alcance de 91% no índice de implantação do Programa Ebserh de Segurança do Paciente;
    • redução de 3,6% na taxa média de mortalidade institucional;
    • redução de 15,8% nas infecções relacionadas à utilização de cateter venoso central;
    • aumento de 90% de hospitais da Rede Ebserh com alta adesão às práticas de segurança do paciente.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Maternidades filiadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm planejado serviços de atendimento psicológico em todas as etapas que envolvem o nascimento de uma criança. O objetivo é conscientizar pais e familiares sobre os novos desafios, prevenir doenças psicológicas e realizar o acompanhamento pós-gravidez de risco. A medida também busca prevenir ou diagnosticar depressão pós-parto, além de abordar dificuldades cotidianas. Todas as etapas envolvem mães, pais e familiares.

    Na Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal, os profissionais realizam atendimentos individuais e rodas de conversa. No local, cinco psicólogas fazem intervenção nos setores com cuidados específicos em gravidez de risco, área em que a unidade é referência no estado.

    “É preciso entender que a mulher necessita ser acolhida nesse período de grandes mudanças. Ela se sente feliz por estar grávida, mas também tem sentimento de perda porque profissionalmente se afasta do trabalho”, destaca a psicóloga Mariana Carvalho.

    A professora Vanessa Conceição do Nascimento, de 37 anos, chegou à maternidade com pressão alta e perda de líquido amniótico. Classificada com gravidez de risco no seu sétimo mês de gestação, está internada na UTI Materna, onde recebe atendimento psicológico. O acompanhamento se torna ainda mais importante porque essa já é a terceira gravidez da paciente, que teve aborto espontâneo nas duas primeiras.

    “Eu tenho uma má formação uterina, chamada de útero bicorno. Nas minhas duas gestações, o feto se desenvolveu na cavidade menor do útero, por isso eu o perdi. Agora, quando descobri essa gravidez, eu tomei um susto e um filme passou na minha cabeça. Além do medo de perder novamente, é a primeira vez que consigo chegar aos sete meses", disse.

    A paciente relata que, além do medo e angustia, sente muita ansiedade e falta de paciência, o que melhorou ao chegar à maternidade. "Depois que cheguei me tranquilizei, pois sei que aqui é referência em gestação de alto risco. Ser assistida pela psicóloga tem me ajudado muito e me fortalecido, não me deixando entrar numa depressão", contou.

    Orientação ­– Na Maternidade Climério de Oliveira, em Salvador, os serviços incluem assistência no ambulatório pré-natal, principalmente em casos de alto risco; acompanhamento extra-hospitalar em casos de aborto; equipes de psicólogos de plantão e atividades nas enfermarias com as pacientes internadas.

    “Acreditamos que muitos desses pacientes e familiares que chegam à maternidade só terão encontro com o psicólogo durante o internamento no hospital, devido a uma rede externa precária que ofereça esse suporte gratuito ou pela impossibilidade financeira de sustentar o suporte particular”, ressalta Priscilla Veloso, psicóloga da Climério de Oliveira.

    Priscilla ressalta que a experiência do parto é marcada por diversas passagens, dentre elas, a mudança de posicionamento na família: a filha vai para o lugar de mãe; a mãe para avó; o filho para pai; o pai para avô; o bebê desconhecido e imaginado para o bebê real.

    Ações – O diferencial está em planejar ações que envolvam vários setores em um hospital de forma humanizada, considerando o conhecimento específico de cada profissional, como na preparação de cirurgias, formas de lidar com o paciente, fortalecimento do vínculo com o bebê, assistência no trabalho de partos e preparação para alta, por exemplo.

    “Muitas vezes nem elas sabem ou percebem uma queixa evidente, mas à medida em que a conversa se desenvolve, isso pode ser detectado. Em outros casos, elas vêm com uma demanda mais específica e as equipes podem trabalhar focadas nesse problema”, destaca a psicóloga Caroline Lemos, da equipe da Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal.

    Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh

  • Recursos de R$ 59,2 milhões serão destinados a 28 hospitais universitários federais para a aquisição de equipamentos de videoendoscopia. A compra será feita por meio de pregão eletrônico promovido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Essa modalidade de aquisição garante economia financeira.

    Os valores destinados a cada unidade de saúde foram definidos a partir dos projetos por elas apresentados. A descentralização dos recursos ocorrerá em parcela única, liberada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os hospitais têm prazo até 19 de novembro para fazer as aquisições.

     

    Encerrado o exercício financeiro de 2012, as instituições contempladas terão prazo de até 60 dias para apresentar relatórios sobre a aplicação dos recursos e resultados alcançados, de acordo com modelo estabelecido no Sistema de Informação para Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (SisRehuf).

     

    A liberação de recursos financeiros às unidades para a aquisição de equipamentos hospitalares é um dos objetivos do Rehuf, criado em 2010. O programa prevê também o financiamento compartilhado das unidades entre as áreas da educação e da saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico. Desde o início deste ano, a Ebserh, estatal vinculada ao Ministério da Educação, é o órgão do governo federal responsável pela gestão do Rehuf.

     

    Os 46 hospitais-escola, vinculados a 32 universidades federais, são responsáveis pela formação de grande número de profissionais de saúde do país. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que muitos são considerados de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

     

    A relação dos hospitais contemplados e os valores destinados constam da Portaria da Ebserh nº 56, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 30, seção 1, página 53.

     

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

     

  • Recursos de R$ 82,4 milhões serão destinados a 29 hospitais universitários federais do país para aplicação em atividades de atenção à saúde nos serviços ambulatoriais e hospitalares e aquisição de equipamentos de videocirurgia. O repasse está previsto no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), executado em parceria pelos ministérios da Educação e da Saúde.

     

    Estão contemplados hospitais de 18 estados e do Distrito Federal. O Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) é o maior beneficiado, com R$ 6,5 milhões, seguido do Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia, com R$ 6,1 milhões. A liberação dos recursos pelo Fundo Nacional de Saúde está condicionada à comprovação, pelas unidades, da necessidade de pagamento imediato.

     

    Criado em 2010, o Rehuf, coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), tem entre as atribuições a recomposição do financiamento dos hospitais universitários federais e a recuperação física e tecnológica das unidades.

     

    A Portaria nº 2.759/2013, que autoriza o repasse de recursos para os hospitais, foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 20, seção 1, página 44.


    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) realizou nesta terça-feira, 19, em Brasília, audiência pública para discutir as especificações técnicas de equipamentos de videocirurgia que serão adquiridos para os hospitais universitários federais.

    A audiência pública é uma das etapas do modelo de compras por meio de Registro de Preços Nacional (RPN) e sua realização precede o lançamento da licitação pela administração. O principal objetivo é debater com o setor produtivo os critérios e as especificações técnicas exigidas. Entre os itens que serão adquiridos, estão torres de videocirurgia e conjuntos para artroscopia de joelho, quadril e punho.

    De acordo com o diretor de logística e infraestrutura hospitalar, Garibaldi Albuquerque, o objetivo da empresa é a realização de uma compra que atenda as necessidades dos hospitais e ocorra por meio de processo transparente e padronizado.

    O diretor de atenção à saúde e gestão de contratos, Celso Ribeiro de Araújo, ao apresentar a EBSERH aos participantes, destacou o papel do órgão na recuperação dos hospitais vinculados às instituições federais de ensino superior. Por meio do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), criado em 2010 e atualmente coordenado pela estatal, foram adotadas medidas para a recuperação física e tecnológica dessas unidades.

    “Queremos que esses hospitais recuperem o nível de excelência que possuíam, tanto em relação à assistência à saúde prestada à população quanto em seu papel de formação dos profissionais da área da saúde”, destacou.

    O registro de preços e o pregão eletrônico vêm sendo utilizados para a aquisição de equipamentos e insumos médicos para os hospitais universitários desde a criação do Programa REHUF. A modalidade permite a melhor utilização de recursos humanos e financeiros por parte da administração. Nos três últimos anos, a economia alcançada foi de R$ 496 milhões, o equivalente a 37% do preço de referência dos itens.

    Assessoria de Comunicação Social da EBSERH
  • Curso será ofertado no Hospital Universitário João de Barros Barreto, em Belém (PA)


    O Brasil terá o primeiro mestrado voltado aos estudos clínicos em diabetes. O Hospital Universitário João de Barros Barreto da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém (PA), oferecerá sua estrutura e a oportunidade do exercício de práticas ambulatoriais para os novos pós-graduados. O período para inscrições teve início nesta quinta-feira, 2 de janeiro.

    Serão 20 vagas para profissionais da área da saúde, sendo quatro dessas reservadas para o Programa de Apoio à Qualificação dos Servidores Docentes e Técnico-Administrativos da Universidade Federal do Pará (PADT-UFPA). Os interessados podem se candidatar até 5 de fevereiro. Confira o edital completo.

    O hospital é vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) desde 2015. A unidade de saúde é referência no tratamento da diabetes e contribui para a produção de conhecimento científico sobre a doença na região. A UFPA possui autorização da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para ofertar o curso.

    Para a superintendente do Complexo Hospitalar da UFPA/Ebserh, Regina Barroso, além do curso ser inédito no Brasil, a estrutura oferecida permitirá também a prática ambulatorial. “A missão é formar profissionais qualificados para atender à população, por isso este curso representa um ganho a mais para a região amazônica, tanto para os mestrandos quanto para os pacientes que serão atendidos com qualidade”, explica.

    O mestrado terá duas linhas de pesquisa:

    • Diagnóstico, tratamento de diabetes e suas complicações
    • Prevenção e qualidade de vida no diabetes

    A seleção será feita por meio de prova escrita, análise de projeto e análise de currículo. Para concorrer às vagas, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição (Anexo I do Edital), realizar o pagamento e apresentar a documentação exigida no edital.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Provas objetivas serão aplicadas em 2 de fevereiro

     Bianca Estrella, do Portal MEC

    Os candidatos do concurso da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) já podem conferir data, horário e local de aplicação das provas objetivas. A informação está disponível no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), organizador do certame. O acesso ao cartão de convocação é feito pelo Cadastro de Pessoa Física (CPF) do concorrente.

    As provas objetivas serão realizadas no próximo domingo, 2 de fevereiro, em dois turnos. Pela manhã, o exame será para candidatos aos cargos de nível superior e nível médio. No período da tarde, serão avaliados os concorrentes aos cargos de assistente administrativo, técnico em enfermagem e técnico em enfermagem - saúde do trabalhador.

    Os portões serão abertos uma hora e 15 minutos antes do início das provas. O fechamento ocorrerá 15 minutos antes da aplicação, conforme disposto no edital de convocação para a prova objetiva. O exame terá duração de quatro horas.

    O concurso para a Rede Ebserh oferece 533 vagas para médicos em 88 especialidades, 998 vagas para a área assistencial em 53 especialidades e 129 para a área administrativa em 23 especialidades. As remunerações variam de  R$ 2.170,22 a R$ 14.412,63, a depender do cargo. A área assistencial é a mais concorrida, com mais de 230 mil inscritos, seguida da administrativa com mais de 78 mil candidatos e a área médica com mais de 16 mil concorrentes.

    Rede Ebserh – Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades.

    Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

  • Medida visa monitorar e auxiliar a Rede na tomada de decisões sobre a doença

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que administra 40 hospitais universitários federais, disponibilizou uma ferramenta para a notificação do diagnóstico de coronavírus em seus pacientes. A plataforma, denominada Gestão dos Hospitais Universitários (AGHU)”, vai monitorar os casos que estão sendo atendidos na Rede e auxiliar na tomada de decisão a nível local e nacional.

    “Os dados coletados vão permitir a criação de painéis e relatórios em tempo real com informações sobre os casos, que poderão ser acompanhados pela administração central, em Brasília, e pelos hospitais”, destacou o coordenador de Desenvolvimento de Sistemas da Ebserh, Rodrigo Magalhães.

    Como funciona - Os profissionais devem realizar a notificação nos seguintes módulos: ambulatório, internação e/ou prescrição médica. Os Manuais estão disponíveis no portal do AGHU, nos submenus referentes aos respectivos Módulos.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre o COVID 19, a Ebserh tem trabalhando em parceria direta com o Ministério da Saúde, com participação do Centro de Operações de Emergência (COE) do órgão e tendo como diretrizes monitorar a situação no país e em suas unidades, realizar treinamento de funcionários da Rede, promover webaulas, definir fluxos, montar câmaras técnicas de discussões com especialistas e atuar como hospitais referência em algumas regiões.

    Assessoria de Comunicação Social, com informação da Ebserh

  • Equipe trabalha para desenvolver tratamento para doença causada pelo espécime


    Pesquisadores do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS), vinculado à Rede Ebserh, em parceria com cientistas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade de São Paulo (USP-Ribeirão Preto), descobriram uma espécie de parasita que causa uma doença similar à leishmaniose visceral. Os resultados dessa pesquisa foram recentemente publicados no periódico norte-americano Emerging Infectious Diseases (Doenças Infecciosas Emergentes, em tradução literal).

    A nova espécie, de acordo com o gerente de Ensino e Pesquisa do HU-UFS, Roque Pacheco, surpreendeu os pesquisadores pelo fato de os seus parentes mais próximos infectarem somente insetos.

    “O HU-UFS começou a atender os primeiros pacientes entre 2010 e 2012, quando desconfiamos de que alguma coisa estava errada. Um deles morreu depois de não responder a três tentativas de tratamento tradicional para leishmaniose”, disse Pacheco. “Para a nossa surpresa, identificamos outro parasita através da sequência do genoma do DNA e descobrimos, então, que não se tratava da leishmania”, relatou.

    O parasita descoberto pelo estudo faz parte da família Crithidia e não é causador da leishmaniose, principalmente a visceral, que é uma doença típica de lugares com clima tropical. Ao todo, os pesquisadores isolaram protozoários de cerca de 150 pacientes que apresentavam sintomas similares entre si.

    “Embora a doença causada pelo novo parasita se assemelhe em alguns aspectos à leishmaniose visceral, há algumas manifestações distintas, como feridas avermelhadas por toda a pele do corpo”, explicou o cientista.

    O grupo de pesquisadores tenta descobrir o tratamento ideal contra a doença causada pela espécie, que pode se chamar Cridia sergipensis. Ainda é preciso entender se o novo parasita tem a capacidade de interagir com o protozoário da leishmaniose, conhecido por leishmania, e causar infecções mais graves.

    Para ler o artigo completo (em inglês), clique aqui.

    Rede Ebserh – O HU-UFS faz parte da Rede Ebserh desde outubro de 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Por conta dessa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O Ministério da Educação inaugurou, nesta sexta-feira, 17, a primeira etapa da Policlínica da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) no município de Petrolina, em Pernambuco. Foram investidos R$ 8,4 milhões. Na ocasião, o ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou a liberação de R$ 1,4 milhão para a segunda etapa da nova unidade. O investimento vai permitir a aquisição de equipamentos para o setor de imagem e para o bloco cirúrgico da policlínica.

    A unidade de saúde vai funcionar no conceito hospital-dia. A partir da próxima segunda-feira, 20, vai realizar atendimentos ambulatoriais por meio de regulação de usuários egressos do Hospital Universitário da Univasf e de encaminhamentos das secretarias de saúde da região. Desde maio do ano passado, os investimentos do MEC na Univasf já somam R$ 13,2 milhões, incluídos os recursos direcionados à Policlínica.

    O ministro Mendonça Filho lembrou que a conclusão dessa obra foi um compromisso que assumiu junto à Univasf e à população, assim que passou a ocupar a 

    Ao participar da inauguração da Policlínica, o ministro Mendonça Filho já anunciou a liberação de R$ 1,4 milhão para a segunda etapa (Foto: Rafael Carvalho/MEC)

    pasta do MEC. “Esse é um exemplo concreto de uma obra que estava paralisada, meio que cambaleando em muitos momentos, em outros momentos sem nenhum trabalhador sequer e hoje é inaugurada em apenas 10 meses de gestão”, disse, lembrando que a obra se arrastava há oito anos.

    O Hospital Universitário é administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Para o presidente da empresa, Kléber Morais, o momento é ímpar e representa alguns avanços desde que o Governo Federal, em sua atual gestão, passou a dar prioridade à educação e saúde. “Saímos de um orçamento de R$ 2,96 milhões para R$ 3,7 bilhões em 2017 e, além da recuperação física de nossos hospitais, o MEC vem honrando os concursos realizados e os que ainda são necessários.”

    De acordo com o reitor da Univasf, Julianeli Tolentino de Lima, a conclusão de uma obra que foi iniciada em abril de 2009 é a realização de um grande sonho. “Serão 150 profissionais trabalhando no novo prédio, para o atendimento ambulatorial gratuito, oferecendo um serviço da melhor qualidade. Vamos fazer valer o investimento”, concluiu.  

    A policlínica vai contribuir para a estrutura de atendimento médico e hospitalar, não apenas para os moradores de Petrolina, mas também de pacientes de 53 municípios do sertão pernambucano, que não contam com boa infraestrutura de saúde.

    O prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, lembrou que a estrutura da policlínica da Univasf vai melhorar as condições de atendimento de diversos municípios da região. “Aqui em Petrolina e Juazeiro, a nossa estrutura hospitalar é muito sobrecarregada. São mais de 53 municípios que vêm em busca de atendimento nos hospitais Dom Malan, Hospital Universitário, Hospital regional de Juazeiro e agora vai para a Policlínica da Univasf”, disse. “A partir de segunda-feira, quando essas portas forem abertas, eu tenho certeza de que os filhos de Petrolina serão muito bem atendidos”, completou.

    Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    Criada em dezembro de 2011, a empresa também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nos 50 hospitais que integram a rede. Além disso, atua em conjunto com as universidades federais para a gestão de seus respectivos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Unir eficiência no atendimento à população e melhoria nas condições de ensino e pesquisa na área de saúde. É isso que o novo Hospital Universitário 2 (HU2), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), vai proporcionar. Em construção durante três anos e pronto desde o início do ano, a unidade começará a funcionar devido a um repasse do Ministério da Educação (MEC), no valor de R$ 900 mil.

    Com a destinação, que será dividida em três parcelas de R$ 300 mil, vai ser possível abrir consultórios ginecológicos da ala chamada “Andar da Mulher” que farão, em média, dez mil atendimentos por mês, segundo a Unifesp.

    “Esse valor [R$ 900 mil] vai se somar aos R$ 65 milhões já investidos anteriormente na obra. Faltava um investimento final para início das atividades, e acabou de ser viabilizado”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

    Com 120 consultórios, 25 leitos de internação, sete leitos de recuperação pós-anestesia e seis salas cirúrgicas, serão realizadas consultas e procedimentos de pequeno porte para identificar problemas hormonais, câncer e endometriose, por exemplo. Além disso, grávidas poderão fazer ultrassom e pré-natal.

    Para a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, a unidade vai ajudar o Sistema Único de Saúde (SUS) na medida em que pretende desafogar hospitais maiores, como o Hospital São Paulo, quando estiver em pleno funcionamento. “Para atender pequenos procedimentos não é preciso ir a um hospital de grande porte, que precisa atender casos mais graves e fica cheio. Essas pessoas podem ser atendidas em uma estrutura de hospital dia. Foi o que criamos”, explicou.

    Além de oferecer atendimento clínico, o hospital funcionará como uma extensão do ensino de alunos do curso de Medicina da universidade. Os atendimentos médicos poderão ser feitos por residentes, assistidos por médicos já formados. Também será uma oportunidade para pesquisas na área da saúde. “Os investimentos retornam para a população em assistência e ensino. É um jogo que todo mundo ganha”, afirmou a reitora.

    Recursos — A unidade começou a ser construída em 2015. Para iniciar os atendimentos à população, no entanto, a Unifesp precisava dos recursos para cobrir as primeiras despesas de custeio, como serviços de manutenção, segurança, limpeza, entre outros.

    O apoio inicial do MEC também contou com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os recursos iriam inicialmente para a rede hospitalar pública, ligada ao ministério, que conta com 40 hospitais pelo Brasil. O HU2 não faz parte da lista. Mesmo assim, a estatal abriu mão da verba para dar condições ao funcionamento do hospital da Unifesp.

    O novo hospital concentrará serviços que hoje estão espalhados por 20 imóveis alugados. Na primeira etapa de funcionamento, três já terão os contratos de aluguéis cancelados. “Nós vamos ter mais eficiência no atendimento, economizar com os aluguéis e proporcionar ensino de qualidade para estudantes e residentes”, disse Soraya.

  • O Comitê Gestor do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) reuniu-se na sede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), para deliberar sobre a execução do orçamento do programa para 2015, estimado em R$ 870 milhões. Na reunião, realizada nesta semana, os conselheiros aprovaram a liberação de R$ 100 milhões pelo Ministério da Saúde, nos próximos sete dias, para serem usados no custeio de 49 hospitais universitários federais do país.

    Outros R$ 100 milhões serão liberados no segundo semestre deste ano e o restante dos recursos será repassado de acordo com as necessidades apresentadas pelos hospitais. “Apesar da distribuição tardia dos recursos, em função da demora da aprovação do orçamento da União, estão sendo tomadas as providências para garantir a sustentabilidade financeira dos hospitais universitários federais este ano”, afirmou o presidente da Ebserh, professor Newton Lima.  Além do custeio, foram definidas as diretrizes de investimento para a continuidade da reestruturação física e tecnológica dos hospitais.

    Estiveram presentes à reunião representantes da Ebserh, do Ministério da Saúde, do Ministério do Planejamento, do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conasss), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e dos representantes dos hospitais universitários federais.

    O programa – Os recursos do Rehuf são geridos pela Ebserh e são destinados à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

    O objetivo do programa é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado das filiais entre as áreas da educação e saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico dos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os hospitais universitários Bettina Ferro de Souza e João de Barros Barreto, que compõem o complexo hospitalar da Universidade Federal do Pará (UFPA), admitiram, nesta quinta-feira (1º), 204 novos empregados públicos que foram aprovados em concurso realizado em fevereiro de 2017.  As unidades pertencem à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação.

    Essa foi a 11ª convocação do total de 815 aprovados e a maior de todas que já foram feitas no complexo hospitalar. Até o momento, no total, 683 já começaram a atuar nos hospitais universitários da UFPA, o que corresponde a um pouco mais de 80% das vagas que foram abertas. A intenção é contratar os demais 132 aprovados até o final do mês de novembro.  Em relação aos outros hospitais da Rede Ebserh, esse complexo foi o segundo a receber mais profissionais em 2018.

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, foi até a UFPA para dar as boas-vindas para os novos funcionários e disse que o empenho para agilizar as contratações fez com que elas fossem feitas antes do vencimento do concurso. “Nós corríamos um risco muito grande de não conseguir chamar. Iríamos perder a oportunidade de tê-los contribuindo com o hospital e com a universidade”, comentou o ministro.  

    Na cerimônia de boas-vindas aos novos empregados públicos, Rossieli Soares afirmou que a pesquisa deve acontecer não só nas universidades, mas também nos hospitais universitários. (Foto: Andre Nery/MEC)

    Rossieli ainda argumentou que a pesquisa melhora o atendimento da população e o trabalho desempenhado pelos hospitais universitários. “Ser um hospital universitário é muito importante. A pesquisa que acontece na universidade tem que acontecer aqui também. É aqui que vamos começar cada vez mais a salvar vidas”, enfatizou o ministro.

    O presidente da Ebserh, Kleber Morais, disse que os hospitais universitários representam uma importante parcela das pessoas que procuram o SUS, e que esse dia 1º de novembro é um dia histórico por ser a primeira vez que um ministro de estado acolhe uma turma de novos empregados da Rede. “O ministro Rossieli tomou para si a possibilidade de fazer os contratos em um momento que era considerado impossível. Todos os problemas que tivemos, desde a greve dos caminhoneiros, o ministro estava presente em todas as situações”, agradeceu Morais.

    Ebserh
    Desde outubro de 2015, os Hospitais universitários Bettina Ferro de Souza e João de Barros Barreto são filiados à Rede Ebserh. Vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 40 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Candidatos vão concorrer a 1.660 vagas no dia 2 de fevereiro


    Mais de 328 mil pessoas vão concorrer a 1.660 vagas no concurso da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). As provas serão realizadas em 2 de fevereiro. A área assistencial foi a mais concorrida, com 232 mil inscritos, seguida da administrativa com 79 mil candidatos e a área médica com 16 mil concorrentes.

    O concurso para a Rede Ebserh oferece 533 vagas para médicos em 63 especialidades, 998 vagas para a área assistencial e 129 para a área administrativa. As remunerações variam de R$ 2.451,00 a R$ 10.350,00, a depender do cargo.

    Para o diretor de gestão de pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa, o número de inscritos demonstra a confiança no trabalho que tem sido feito pela empresa. “Essas são iniciativas voltadas para a absorção de talentos em uma rede de fundamental importância para dois segmentos sensíveis para a sociedade brasileira: a educação e a saúde”, afirmou.

    Os candidatos poderão conferir o local da prova e outras informações sobre o concurso no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC)do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), organizador do certame. 

    Os pedidos de revisão sobre possíveis cancelamentos de inscrição devem ser feitos no site do IBFC, na aba “recursos”, até as 17 horas de 10 de janeiro. Caso seja constatado qualquer erro no comprovante de inscrição ou nos dados do candidato, o pedido de correção deve ser solicitado na aba “situação da inscrição e correção cadastral”, até as 17 horas de 13 de janeiro.

    Ebserh – Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades.

    Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

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