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  • O Hospital Universitário de Brasília (HUB) receberá 1.462 novos profissionais admitidos por meio de concurso público. A contratação será feita pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação. A autorização do concurso, com a fixação do quantitativo de vagas, foi publicada em portaria do Ministério do Planejamento, na edição desta segunda-feira, 15, do Diário Oficialda União. Um contrato de parceria entre a Ebserh e a Universidade de Brasília (UnB), instituição à qual o hospital é vinculado, tornou possível a contratação.

    Com o ingresso dos novos profissionais, serão reativados leitos que atualmente encontram-se desativados em decorrência da falta de pessoal e ampliados os serviços de saúde prestados à população. Entre estes, constam seis leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, 25 leitos para internação de dependentes de álcool e outras drogas – que integrarão o programa Crack, é Possível Vencer, do Governo Federal – e 21 leitos para atender a rede de atenção de urgência e emergência, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

    A recomposição do quadro de pessoal é uma das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) e atende a determinação dos órgãos de controle que identificaram a necessidade de regularização de vínculos precários existentes.

    O HUB, que atualmente tem um quadro de 1.469 profissionais, sendo parte formado por empregados com vínculos que precisam ser regularizados, passará a contar com um quadro total de 2.135 profissionais. O edital com as regras do processo de seleção será publicado pela empresa nas próximas semanas.

    Os candidatos aprovados serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito ao plano de cargos, carreiras e salários da empresa. Como uma empresa pública, a EBSERH é responsável pela gestão dos hospitais universitários federais e a assinatura do contrato de parceria garante que todos os serviços de saúde prestados à população sejam feitos integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • Nos últimos três anos, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) do Ministério da Educação obteve economia de R$ 477 milhões com a aquisição de produtos por meio de registro de preços nacional (pregão). A redução é de 34,28% em relação ao preço de referência praticado pelo mercado.

    Enquanto o valor inicial de todos os itens era de R$ 1,3 bilhão, o preço final obtido com os pregões foi de R$ 914,7 milhões. Além da economia, a empresa garante transparência e agilidade na compra de equipamentos, medicamentos e insumos para os 46 hospitais universitários federais.

     

    O balanço considera todas as compras realizadas para as unidades desde 2010, ano de criação do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), desenvolvido pelos ministérios da Educação e da Saúde e coordenado pela Ebserh.

     

    Consideradas apenas as compras realizadas no exercício de 2012, a economia chegou a R$ 66,1 milhões — redução de 28,11% em relação aos preços iniciais. Entre os itens adquiridos estão equipamentos de última geração, que permitem a modernização do parque tecnológico das unidades de saúde, com ampliação da capacidade de atendimento de qualidade à população.

     

    Entre os equipamentos adquiridos estão 37 arcos cirúrgicos, que permitem a geração de imagens digitais, em tempo real, usados em cirurgias, procedimentos de urologia, ortopedia e implantes de marca-passos. O valor unitário do equipamento era R$ 480 mil, mas com o pregão caiu para R$ 160,8 mil. A economia chegou a 67%.

     

    Também foram comprados 21 tomógrafos para exames de diagnóstico por imagem. Enquanto o valor de mercado era de R$ 2,2 milhões, o pregão permitiu a redução para R$ 977 mil — economia de 57%. Na compra de mamógrafos, a economia foi de 55%. O preço de mercado, de R$ 204 mil, caiu para R$ 92,2 mil com o pregão.

     

    A Ebserh prepara novos editais de pregões eletrônicos para aquisição de equipamentos de videocirurgia, órteses e próteses cardíacas e vasculares.

     

    Modernização— A compra de equipamentos por pregão eletrônico permite a ampliação dos serviços à saúde da população. No Hospital Universitário de Santa Maria, que atendeu grande número das vítimas da tragédia ocorrida em janeiro em uma casa noturna da cidade gaúcha, os novos equipamentos foram determinantes para a atuação dos profissionais. “Tínhamos recebido 44 monitores cardíacos e 14 ventiladores pulmonares uma semana antes da tragédia”, disse o diretor-administrativo da instituição, João Batista de Vasconcellos. “Seguramente, esses equipamentos foram determinantes para que muitas vidas fossem salvas.”

     

    A unidade de Santa Maria também recebeu aparelhos portáteis de raios X. “Tem sido possível atender com mais qualidade e conforto os pacientes que não têm condições de deixar os quartos”, destacou Vasconcellos. Ele ressalta que as compras centralizadas facilitam a aquisição de medicamentos e produtos. “Um hospital como o nosso, no interior do estado, não tem a mesma facilidade de negociação, já que a maior parte dos fornecedores está nas capitais da região Sudeste, principalmente.”

     

    O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba (MG), também conseguiu ampliar a qualidade dos serviços oferecidos à população. “A chegada do tomógrafo, por exemplo, nos permitiu dobrar o número de exames realizados”, disse o superintendente da unidade, Luiz Antônio Pertili.

     

    Outro hospital-escola equipado com novo tomógrafo é o de Dourados (MS). “Tínhamos somente um tomógrafo antigo, que tornava os exames demorados e limitava o número de pacientes atendidos”, destacou o diretor-geral da unidade, Wedson Ferreira. O hospital recebeu ainda um angiógrafo, usado em exames radiográficos dos vasos sanguíneos, e um mamógrafo.


    Assessoria de Imprensa da Ebserh

     

     

     

     

     

     

  • Unidade entrou para a rede de hospitais universitários em setembro de 2013

    Renovação do parque tecnológico, instalações novas e projetos em desenvolvimento. Foi isso que o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Oswaldo Ferreira, observou durante visita técnica ao Hospital Universitário da Universidade Federal de Dourados (HU-UFGD). A unidade entrou para a rede de hospitais universitários da empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC) em setembro de 2013.

    A gestão local destacou para o presidente a evolução da unidade desde sua adesão à estatal. De lá para cá, o HU-UFGD adquiriu equipamentos como eletrocardiógrafos e aparelhos de hemodinâmica, instalou um Núcleo Interno de Regulação, um Núcleo de Saúde Indígena (NSI) e iniciou um projeto com doulas comunitárias.

    Ferreira salientou a vinculação da Ebserh ao Ministério da Educação (MEC) e sua missão de apoiar a formação profissional na área da saúde. “Nossa atuação traz um benefício excepcional, que é prestar uma assistência para um segmento importante da sociedade que depende de atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, tem que haver equilíbrio entre saúde e educação e vamos buscá-lo mediante os subsídios que levantamos para priorizar as demandas de ensino, pesquisa e extensão”, destacou.

    A visita técnica à unidade de Dourados incluiu as obras dos Blocos A e B, da Unidade da Mulher e da Criança. A visita aconteceu em todos os pavimentos, com as devidas informações do que será implantado nos locais após a conclusão das obras. O presidente da Rede Ebserh disse estar empenhado para que sejam concluídas com brevidade. “Hoje em dia, vemos iniciativas, mas não vemos sua finalização. E a pior obra é a inacabada”, ressaltou.

    Ao recepcionar o presidente da estatal, o superintendente do HU-UFGD, Alisson Henrique Farinelli, falou sobre a bem-sucedida trajetória do hospital. “É nítida a evolução da unidade desde a entrada da Ebserh até os dias de hoje. Muito já foi feito, mas ainda há grandes desafios a serem enfrentados”, disse.

    Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Inscrições podem ser realizadas até esta segunda-feira, por meio do site do concurso


    O número de inscritos no processo seletivo da Rede Ebserh para as áreas de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva, ainda é insuficiente para a demanda esperada de enfrentamento à pandemia de coronavírus nos hospitais universitários. 

    “Serão, aproximadamente, 900 vagas para essas especialidades, mas, até o momento, a procura tem sido baixa e sabemos que a contratação desses profissionais também será imprescindível para garantir atendimento ao maior número possível de pacientes portadores de Covid-19”, explicou o diretor de Gestão de Pessoas da empresa, Rodrigo Barbosa.

    Ainda de acordo com o diretor, recém-formados também poderão participar, já que há vagas para o cargo de médico sem especialização. Além dos salários, os profissionais contratados receberão todos os benefícios concedidos aos funcionários efetivos, como auxílio-alimentação e auxílio-transporte. 

    Até 15 de abril, uma parte dos profissionais já estará contratada e trabalhando nos hospitais. Os profissionais selecionados poderão ser convocados para atuar no hospital de sua escolha no momento da inscrição, de acordo com a necessidade de cada unidade.

    O objetivo é suprir a demanda crescente da Rede Ebserh, que administra 40 hospitais universitários pelo país, e que necessita de profissionais para atuarem durante pandemia e repor as vagas de trabalhadores que eventualmente precisem se ausentar por suspeita de contaminação da doença.  

    A contratação é de caráter urgente e temporário, e valerá apenas enquanto se mantiver o estado de calamidade pública decretado pelo governo federal. Trata-se de uma ação complementar em um cenário de crise, e não vai impactar os concursos públicos vigentes. 

    “A possibilidade de antecipar os concursos em andamento foi amplamente estudada, mas trâmites e prazos legais precisam ser cumpridos, o que impossibilitou a antecipação de etapas. Ainda que o processo esteja sendo movido pela urgência, temos tido a necessária preocupação com a transparência”, ressaltou Barbosa.

    Os interessados podem se inscrever até esta segunda-feira, 6 de abril. A seleção ocorrerá por meio de análise curricular; avaliação de títulos e experiência profissional. Para participar, acesse a página do concurso, informe os seus dados pessoais, baixe os documentos obrigatórios e escolha o hospital de sua preferência, caso seja convocado. O resultado da seleção será divulgado na quarta-feira, 8.

    Foram autorizadas vagas para médicos (nas especialidades de medicina de emergência, anestesiologia, clínica médica e medicina intensiva); enfermeiros (incluindo as especialidades de terapia intensiva e de urgência e emergência); técnicos em enfermagem; fisioterapeutas (clínico); engenheiros (mecânico) e arquitetos, que necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo vírus.

    Para enfrentar a pandemia, a Ebserh tem atuado em parceria direta com o Ministério da Saúde. Os esforços também estão concentrados na realização de treinamento de funcionários da rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas. A estatal já é referência no tratamento de coronavírus.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Aplicativo desenvolvido pelo MEC vai facilitar o trabalho dos médicos nos hospitais universitários (Foto: João Bittar) Um grupo de seis hospitais universitários vinculados a instituições federais de ensino superior do Paraná, Pará, Maranhão e Mato Grosso do Sul começou a implantar o Aplicativo de Gestão dos Hospitais Universitários (AGHU). Desenvolvido pelo Ministério da Educação, com base no modelo do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, o aplicativo é destinado a aperfeiçoar a gestão dos 46 hospitais-escola federais.

    De acordo com o diretor de hospitais e residências em saúde da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, José Rubens Rebelatto, a implantação do aplicativo na totalidade da rede será finalizada em quatro anos. O prazo leva em consideração a necessidade de mudanças nas unidades de saúde, treinamento de pessoal e instalação de equipamentos.

    Faz parte do novo instrumento de gestão hospitalar um prontuário informatizado de cada paciente, com informações de ingresso, pedidos de exames, receitas de medicamentos e cirurgias. Os dados são usados por médicos, enfermeiros, setor administrativo e tesouraria. O sistema informatizado é alimentado em tempo real. “Com o aplicativo, o diretor do hospital tem todos os dados na ponta dos dedos”, diz Rebelatto.

    O sistema foi testado, em 2010, na Maternidade Victor Ferreira do Amaral, unidade da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Segundo Rebelatto, os testes permitiram ao MEC fazer ajustes e atualizações que agora possibilitam o uso do software na diversificada rede de hospitais nas cinco regiões do país. Ele salienta que o desenvolvimento do sistema ocorre hoje paralelamente à implantação. Trabalha na construção, aperfeiçoamento e avaliações do aplicativo a Diretoria de Tecnologia de Informação do MEC, em parceria com técnicos do Hospital das Clínicas de Porto Alegre.

    Recursos — Dados da Diretoria de Hospitais Universitários e Residências em Saúde mostram que os 46 hospitais aderiram ao programa de gestão. Para implantá-lo, o MEC já investiu R$ 40 milhões e ainda receberá repasse de R$ 68 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A implantação do novo modelo de gestão hospitalar integra o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf) do MEC.

    Abrangência — Os hospitais universitários federais são predominantes nas regiões Sudeste (16 unidades) e Nordeste (15). Os estados da região Norte têm a menor representatividade na rede universitária — três hospitais, distribuídos entre o Pará e o Amazonas. A região Sul tem sete unidades e o Centro-Oeste, cinco.

    Dados da Sesu indicam 10,3 mil leitos ativos na rede — 90,2% da capacidade instalada. Informações referentes a 2008 mostram, como principais atividades assistenciais desenvolvidas, um milhão de atendimentos de emergência; 402,8 mil internações; 6,3 milhões de consultas e 20,8 milhões de procedimentos (cirurgias e exames). Com relação a transplantes, a rede respondeu, em 2008, por 10,7% (2.295 procedimentos) do total realizado no país (19.128).

    Ainda em 2008, nas atividades de ensino, os hospitais universitários envolveram 5,7 mil professores; 71,8 mil estudantes; 874 programas de residência médica e 4,6 mil médicos residentes. Em pesquisa, a rede somou 1,2 mil dissertações; 535 teses; 1,9 mil publicações nacionais; 4,4 mil publicações internacionais e 5,7 mil projetos desenvolvidos.

    Ionice Lorenzoni
  • Foram publicadas no Diário Oficial da União dos dias 18 e 19 últimos as convocações de 395 aprovados em concursos públicos para sete hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Para o Hospital Universitário de Santa Maria, da Universidade Federal de Santa Maria (Husm-UFSM), no Rio Grande do Sul, foram chamados 45 profissionais, incluindo três médicos de duas especialidades, seis enfermeiros e 27 técnicos em enfermagem.

    Para a cidade de Natal, dois hospitais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) receberão reforços: para a Maternidade-Escola Januário Cicco (Mejc) são 26 convocados, dentre eles 15 médicos de seis especialidades, e para o Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol) são 80 profissionais, com 26 médicos de sete especialidades, 13 enfermeiros e 17 técnicos de enfermagem.

    A lista do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, da Universidade Federal de Alagoas (Hupaa-Ufal), em Maceió, é composta por 80 convocados. Ela inclui 28 médicos de 17 especialidades, seis enfermeiros e 29 técnicos de enfermagem. Para o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS), foram chamados 80 profissionais, dentre eles 28 médicos de 19 especialidade, dez enfermeiros e dez técnicos de enfermagem.

    Em Salvador, o Hospital Universitário Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia (Hupes-UFBA), convocou 79 aprovados, com dez médicos de cinco especialidades, quatro enfermeiros e 18 técnicos de enfermagem. A eles, somam-se cinco profissionais para o Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI), em Teresina, sendo um médico, um enfermeiro, um físico, um analista de tecnologia da informação e um assistente administrativo.

    Houve ainda convocação para farmacêuticos, fonoaudiólogos, psicólogos, técnicos em diversas áreas, fisioterapeutas, nutricionistas, terapeutas, analistas, assistentes administrativos, biólogo, físico, pedagogo e engenheiro civil. Os profissionais serão contratados pela Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    A Ebserh foi criada em 2010, por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).  À empresa cabe promover medidas que contemplam a reestruturação física e tecnológica das unidades, com a modernização do parque tecnológico; a revisão do financiamento da rede, com aumento progressivo do orçamento destinado às instituições; a melhoria dos processos de gestão; a recuperação do quadro de recursos humanos dos hospitais e o aprimoramento das atividades hospitalares vinculadas ao ensino, pesquisa e extensão, bem como à assistência à saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

    Confira os editais publicados no dia 18/5/2015

    Confira o edital publicado no dia 19/5/2015

  • Hospitais universitários vinculados a quatro universidades federais receberão recursos de R$ 16 milhões para aplicar no custeio de atividades de assistência à saúde, ensino e pesquisa. O repasse, autorizado pelo Ministério da Saúde por meio de portaria, corresponde à segunda parcela do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    Foram contempladas cinco unidades de saúde ligadas às universidades federais Fluminense (UFF), de Campina Grande (UFCG), de Mato Grosso (UFMT) e do Ceará (UFC). Os valores foram definidos com base no perfil de cada hospital, considerado o número de leitos, a complexidade do atendimento e o contrato com os gestores estaduais e municipais de saúde.

     

    O Rehuf, criado em 2010, tem entre suas diretrizes a recomposição do financiamento dos hospitais universitários federais e a recuperação física e tecnológica das instituições. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) é o órgão do Ministério da Educação responsável pela gestão do programa.

     

    A liberação dos recursos foi autorizada pela Portaria do Ministério da Saúde nº 2.531/2012, publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira, 9, seção 1, página 56. A portaria também publica a relação dos hospitais contemplados.

     

    Assessoria de Imprensa da Ebserh


     

  • O Ministério da Educação garantiu a suplementação orçamentária no valor de R$ 48,3 milhões para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O valor faz parte dos R$ 5 bilhões, liberados recentemente, pelo Ministério do Planejamento, para o pagamento de pessoal e benefícios em universidades, hospitais universitários, institutos federais, além de autarquias e fundações federais ligadas ao MEC.

    Segundo o presidente da estatal, professor Kleber Morais, o recurso foi descentralizado devido ao esforço e reconhecimento do ministro da Educação, Mendonça Filho, sobre a importância de dar continuidade à reestruturação dos hospitais universitários federais.

    Na Ebserh, está prevista a utilização do recurso para contratação de aprovados nos concursos públicos vigentes da estatal, cumprimento de decisões judiciais que tratam de convocações, pagamento da progressão horizontal dos empregados e regularização da força de trabalho nos hospitais universitários filiados à instituição.

    Os candidatos aprovados nos concursos públicos que ingressarem no quadro permanente da Ebserh serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito ao plano de cargos, carreiras e salários, além do plano de benefícios da empresa.

    Acesse a Portaria n° 315, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Hospitais universitários vinculados a instituições federais de educação superior receberão R$ 121,5 milhões para aplicar em atividades de assistência à saúde da população, ensino e pesquisa. Os recursos serão destinados a 37 unidades, vinculadas a 27 universidades.

    Os recursos, do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), referem-se a parcela do Ministério da Saúde, como estabelecem as portarias nº 2.170, publicada na sexta-feira, 28 de setembro, e 2.177, publicada nesta segunda-feira, 1º de outubro, no Diário Oficial da União.

    Entre as unidades contempladas está o Hospital Universitário do Maranhão, para o qual serão destinados R$ 10,3 milhões; o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que receberá 9,5 milhões, e o Hospital Universitário de Santa Maria, com R$ 7,7 milhões.

    Os valores destinados a cada hospital consideram, entre outros aspectos, o porte e perfil de cada unidade, o número de leitos e a integração com o Sistema Único de Saúde (SUS).

    Criado em 2010, o Rehuf dispõe sobre o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre as áreas da educação e da saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico. Desde o início de 2012, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, é o órgão do governo federal responsável pela gestão do programa.

    Os hospitais universitários federais são responsáveis pela formação de grande número dos profissionais de saúde do país. Em determinadas regiões, são as unidades mais importantes do serviço de saúde pública. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do SUS, uma vez que muitos são considerados de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

    Confira a Portaria nº 2.170, de 27/9/2012

    Confira a Portaria nº 2.177, de 28/9/2012

  • A rede de 37 hospitais universitários federais vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) vai colaborar com o Ministério da Saúde nas ações de enfrentamento aos crescentes casos de microcefalia relacionados ao vírus zika. Os hospitais, considerados unidades de referência em média e alta complexidade para o Sistema Único de Saúde (SUS), estão presentes em 21 estados e no Distrito Federal.

    Representantes da Ebserh, empresa ligada ao Ministério da Educação, participam das reuniões do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes) do Ministério da Saúde e colaboram nas principais frentes, as de vigilância, assistência e ensino e pesquisa. Na área de vigilância, a Ebserh acompanha as notificações dos casos de microcefalia de suas unidades em tempo real. O estímulo ao uso do protocolo de vigilância do Ministério da Saúde representou aumento de 140% na média de notificações por dia.

    Na assistência, a rede de unidades oferece serviços de diagnóstico e tratamento da microcefalia, de forma coordenada e sistematizada com os gestores estaduais e municipais do SUS. Como os hospitais universitários são referências no país para o ensino e a pesquisa, a rede pode atuar como centro colaborador do Ministério da Saúde para capacitação em microcefalia, zika vírus e suas complicações.

    Além disso, a rede da Ebserh cuida para que o registro dos casos seja completo e claro, de forma a fundamentar pesquisas futuras, dado o importante papel das unidades na produção do conhecimento no cenário brasileiro. Ações coordenadas possibilitarão melhorar o atendimento aos indivíduos afetados direta e indiretamente pela microcefalia e subsidiar informações qualificadas para compreensão dos eventos e tomadas de decisão. Permitirão também a qualificação da formação profissional e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • As 47 unidades da rede de hospitais universitários do país contarão com R$ 163,9 milhões para atividades de atenção à saúde. Os recursos serão aplicados na aquisição de insumos para este fim de ano e início do próximo.

    O repasse está previsto pelo Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), executado em parceria pelos ministérios da Educação e da Saúde e coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC. Criado em 2010, o programa investiu desde então mais de R$ 2,25 bilhões na aquisição de equipamentos e insumos para os hospitais-escola e na recuperação física e tecnológica das unidades.

    Por meio da Ebserh, hospitais-escola vinculados à Universidade Federal da Bahia (UFBA) promoverão concursos públicos para a contratação de profissionais de diferentes especialidades. Portarias nesse sentido foram publicadas na quarta-feira, 11, doDiário Oficial da União.

    As contratações permitirão a regularização de parte da força de trabalho que hoje atua nos hospitais e possibilitarão a ampliação e a qualificação da oferta de serviços à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A Maternidade Climério de Oliveira, hoje com 344 funcionários, passará a contar com 947 profissionais. O Hospital Universitário Prof. Edgar Santos, de 1.669 profissionais, terá 2.608.

    Os admitidos nos concursos públicos serão contratados pela Ebserh sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com plano de cargos, carreiras e salários da empresa.

    Parceria — Também na quarta-feira, 11, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) firmou contrato de parceria com a Ebserh para a administração do Hospital das Clínicas. Com o acordo, será elaborado plano conjunto de reestruturação da unidade. Caso seja identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos e processos seletivos.

    Para o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, o hospital pode agora prestar serviços adequados à população. “O contrato permite que o hospital continue como instituição pública, com a missão de formar recursos humanos, prestar assistência à saúde e atuar como área de pesquisas estratégicas na saúde”, disse. “Todas as condições que sempre defendemos, de um hospital universitário com essas características, estão garantidas.”

    De acordo com Dourado, a contratação de pessoal por meio de concurso público possibilitará a ampliação do número de leitos, a melhora da infraestrutura e a inauguração da emergência do hospital.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Informações estão no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC)


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Candidatos do concurso nacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), já podem conferir o resultado preliminar e o gabarito. As informações estão no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), responsável pela aplicação do certame.

    As provas objetivas do concurso nacional foram realizadas em 2 de fevereiro e registraram cerca de 250 mil candidatos presentes. O certame oferece 1660 vagas, sendo 533 para médicos em 88 especialidades, 998 para a área assistencial em 53 especialidades e 129 para a área administrativa em 23 especialidades.

    Os candidatos que desejarem apresentar recursos poderão fazê-lo em 2 e 3 de março. A divulgação do resultado desses recursos está prevista para o dia 6. 

    Ainda na próxima sexta-feira, estão previstas as convocações para a perícia médica destinada às pessoas com deficiências (PCD), para o procedimento de heteroidentificação — etapa obrigatória a candidatos autodeclarados negros — e para a avaliação de títulos e experiência profissional. O recebimento de títulos se dará de 9 a 11 de março e a execução da perícia médica para PCD e da heteroidentificação, nos dias 21, 22, 27 e 28 de março.

    Uberlândia – Quem fez o concurso para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) vai precisar esperar um pouco mais: a divulgação do resultado preliminar e do gabarito está prevista para 5 de março. O certame para a unidade de saúde da cidade mineira é de responsabilidade da Fundação Vunesp.

    Em Uberlândia, as provas objetivas foram realizadas em 9 de fevereiro. Aproximadamente 25 mil candidatos concorrem às 804 vagas. Estas são distribuídas em 216 para médicos em 65 especialidades, 475 para a área assistencial em 33 especialidades e 113 para a administrativa em 17 especialidades.

    Rede Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011. Atualmente, administra 40 hospitais universitários federais.

    Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Por conta disso, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS.

    Com informações da Ebserh

  • Reitores de universidades federais e diretores dos 46 hospitais universitários federais estão reunidos em Brasília até esta quinta-feira, 18, no Seminário Internacional sobre Gestão de Hospitais Universitários. Promovido pelo Ministério da Educação e Banco Mundial, o encontro reúne gestores e especialistas nacionais e internacionais para discutir tendências e boas práticas de governança em hospitais de ensino.

    Os participantes vão conhecer e avaliar experiências de gestão das redes de hospitais de ensino da Espanha, Portugal e Estados Unidos, além de ações empreendidas no sistema hospitalar estadual de São Paulo, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e nas instituições vinculadas à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialistas do Banco Mundial, do Ministério da Saúde e do Ministério do Planejamento também participam dos debates.

    Na abertura do evento, nesta quarta (17), o diretor de Hospitais Universitários e Residências em Saúde da Secretaria de Educação Superior do MEC, José Rubens Rebelatto, falou sobre a importância do seminário – o primeiro desde a criação, pelo governo federal, do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). “Este encontro nos indicará caminhos para o processo de reestrututuração que está em curso”, afirmou o diretor.

    O Rehuf foi instituído em janeiro de 2010, a partir da elaboração de um diagnóstico das condições do ensino, pesquisa e atendimento prestados pelos 46 hospitais universitários federais. O programa estipula um conjunto de ações para recuperação da estrutura física e tecnológica das instituições, aperfeiçoamento da gestão clínica, administrativa e financeira, recomposição do quadro de recursos humanos (com contratação de médicos e demais profissionais da área da saúde) e definição de novas regras para o financiamento dos hospitais.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior/MEC






  • O Ministério da Educação e o Banco Mundial realizam na próxima semana, nos dias 17 e 18 de março, em Brasília, o Seminário Internacional sobre Gestão de Hospitais de Ensino. O objetivo é discutir tendências e boas práticas nacionais e internacionais em temas como governança e sistemas de informação em hospitais de ensino, marco regulatório, pesquisa e educação médica e de outros profissionais de saúde.

    Participam do seminário reitores de universidades federais e dirigentes dos hospitais universitários federais. Além de especialistas do Banco Mundial e dos Ministérios da Educação, da Saúde e do Planejamento o encontro terá a participação de especialistas e gestores internacionais na área de hospitais de ensino, que apresentarão experiências de Portugal, Espanha e Estados Unidos. Experiências do estado de São Paulo e do Hospital das Clínicas de Porto Alegre também poderão ser avaliadas pelos participantes.

    Rede federal - O Ministério da Educação é responsável pela gestão do sistema federal de hospitais universitários. O sistema é composto por 46 Hospitais Universitários vinculados a 32 instituições federais de educação superior. Além de prestarem atendimento à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), os hospitais universitários, muitas vezes, constituem a unidade hospitalar mais importante do serviço público de saúde nos estados.

    O Seminário será transmitido ao vivo pela TV MEC https://tv.mec.gov.br/.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Ensino Superior do MEC







  • Com a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, hospitais como o HUB estarão academicamente subordinados a universidades, mas serão administrativamente independentes (foto: revistaagenda.com.br)O Senado Federal aprovou na quarta-feira, 23, o Projeto de Lei nº 79/2011, oriundo da Câmara dos Deputados, que autoriza o governo federal a criar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), destinada a administrar os hospitais universitários. O projeto, que segue para sanção presidencial, também altera o Código Penal ao tipificar como crime a fraude em concurso de interesse público.

    O objetivo da criação da empresa pública é modernizar a gestão dos recursos financeiros e humanos dos hospitais federais universitários. De acordo com o projeto de lei, a Ebserh terá como finalidade, entre outras, a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial à comunidade, de apoio ao ensino e à pesquisa, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoal em saúde pública, além de apoiar a execução de planos de ensino e pesquisa de instituições federais de educação superior.

    Vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh será empresa pública de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. Assim, os hospitais estarão academicamente subordinados a universidades, mas serão administrativamente independentes. A empresa terá sede em Brasília, com capital social integralmente subordinado à União.

    Os 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais, são responsáveis pela formação de grande número de profissionais médicos do país. Em determinadas regiões, são as unidades hospitalares mais importantes do serviço público de saúde. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que 70% das unidades são consideradas de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    Código— Quando sancionado, o projeto acrescentará ao Código Penal, no rol de crimes contra a fé pública, capítulo sobre fraudes em concursos públicos. Entre esses crimes estará o uso ou a divulgação, indevidamente, de conteúdo sigiloso de concurso, avaliação ou exame públicos, processo seletivo para ingresso no ensino superior ou exame ou processo seletivo previstos em lei. O infrator estará proibido de se inscrever em concurso, avaliação ou exame públicos e sujeito a pena de reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Assessoria de Comunicação Social


    Ouça o áudio na Rede de Comunicadores
  • Representantes de aproximadamente 50 empresas, entre fabricantes, importadores e distribuidores, participaram na última quinta-feira, 18, de audiência pública para debater as especificações de medicamentos que serão adquiridos para os hospitais universitários federais. A audiência foi promovida pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, em Brasília.

    O primeiro processo licitatório será dedicado aos medicamentos antineoplásicos e adjuvantes, usados no tratamento de câncer. Um segundo processo resultará na aquisição de antimicrobianos (antibióticos), antiparasitários e antifúngicos.

    A audiência pública é uma das etapas do modelo de compras por meio de registro de preços nacional (RPN). Sua realização precede o lançamento da licitação para as aquisições, com preço estimado acima de R$ 150 milhões. O objetivo é debater com o setor produtivo os critérios do processo de compras e as especificações técnicas dos produtos.

    Com as duas licitações, serão registrados os preços de 227 medicamentos. No grupo dos medicamentos antioneoplásicos, 26 itens somam, aproximadamente, R$ 126,5 milhões; entre os antimicrobianos, 13 itens representam R$ 76,9 milhões.

    “Além de um preço competitivo, buscamos produtos com a qualidade necessária para atender as necessidades dos hospitais”, ressaltou o diretor de logística e infraestrutura hospitalar da Ebserh, Garibaldi Albuquerque. Segundo ele, a audiência garante transparência ao processo de compras conduzido pela administração pública.

    Em relação a garantias após a aquisição dos produtos pelos hospitais, um dos temas abordados pelo setor produtivo, o diretor administrativo e financeiro da Ebserh, Walmir Gomes de Sousa, comprometeu-se a estudar mecanismos que assegurem o pagamento dos medicamentos estratégicos, adquiridos de forma centralizada pela empresa.

    Economia— O registro de preços e o pregão eletrônico são formas de aquisição de equipamentos e insumos médico-hospitalares adotadas pelo Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Ebserh. Nos três últimos anos, a economia alcançada foi de R$ 477 milhões, o equivalente a 34,28% do preço de referência dos itens.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh
  • A modernização da gestão levou nove unidades de saúde, vinculadas a oito instituições de educação superior, à implantação do Aplicativo de Gestão dos Hospitais Universitários (Aghu), sistema desenvolvido pelo Ministério da Educação em parceria com o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com base em modelo adotado pela instituição gaúcha. A modernização dos hospitais-escola é um dos objetivos do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    As unidades que adotaram o aplicativo estão sob o controle de instituições federais do Paraná, Pará, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Um dos mecanismos do aplicativo é o prontuário informatizado de cada paciente, com informações sobre ingresso, pedidos de exames, receitas de medicamentos e cirurgias. Os dados são usados por médicos, enfermeiros, setor administrativo e tesouraria. O sistema funciona em tempo real.

    Na opção pelo modelo desenvolvido pelo HC de Porto Alegre, foi considerado o fato de o sistema ter como principal referência o atendimento ao paciente. Diferente de outros aplicativos, geralmente voltados para os trâmites administrativo e financeiro, o Aghu tem como prioridade o processo assistencial.

    A implantação do sistema resulta em mudanças na rotina das instituições. Isso porque, antes de receber o aplicativo, o hospital precisa estar preparado do ponto de vista da organização interna. Essa implantação deve ocorrer em todos os 46 hospitais da rede. O prazo dependerá da necessidade de adequações de cada unidade, treinamento de pessoal e instalação de equipamentos.

    Hospitais em que o Aghu foi implantado

    UF

    Instituição de ensino

    Unidade de saúde

    MA

    Universidade Federal do Maranhão

    HU

    MS

    Universidade Federal da Grande Dourados

    HU

    Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    HU Maria Aparecida Pedrossian

    PR

    Universidade Federal do Paraná

    Maternidade Vitor Ferreira do Amaral

    PA

    Universidade Federal do Pará

    HU João de Barros Barreto

    HU Betina Ferro de Souza

    MG

    Universidade Federal de Juiz de Fora

    HU

    Universidade Federal de Uberlândia

    Hospital de Clínicas

    RS

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Hospital de Clínicas de Porto Alegre


    O desenvolvimento do sistema ocorre paralelamente à implantação. O Ministério da Educação trabalha na construção, aperfeiçoamento e avaliações do aplicativo em parceria com técnicos do HC de Porto Alegre. O investimento do MEC chega a R$ 40 milhões, além dos R$ 68 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • A Universidade Federal de Sergipe (UFS) fechou acordo na semana passada com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para a gestão do hospital universitário. Com a parceria, será elaborado plano conjunto de reestruturação da unidade. Está prevista a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e para a recomposição do quadro de pessoal, um dos principais desafios da rede.

    Identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos e processos seletivos. Um dos principais objetivos é a reativação de leitos hoje sem uso por falta de pessoal para atendimento à população.

    Para o reitor da UFS, Ângelo Roberto Antoniolli, o momento é importante para a instituição. “Com a Ebserh, se constrói um padrão de ação que vai ser muito mais eficiente no que diz respeito à busca de indicadores, nas ações da saúde e no encaminhamento dessa área”, disse. “É um passo importante para que possamos qualificar o ensino e a pesquisa na área da saúde nas universidades federais e um ganho para alunos, pesquisadores, professores e a sociedade.”

    Os hospitais universitários administrados a partir da parceria com a Ebserh continuam subordinados academicamente às universidades, e a prestação de serviços de assistência à saúde permanece integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A Ebserh é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação criada em 2011 para modernizar a gestão das unidades. A empresa coordena o Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    O hospital-escola da UFS, vinculado à instituição desde 1984, presta assistência médico-hospitalar de média e alta complexidade em Aracaju. Referência no sistema único de saúde do estado, desenvolve programas de assistência e inclusão social por meio de parcerias com órgãos públicos e mantém atividades de natureza preventiva e extensiva, com programas nacionais de saúde e educação oferecidos à população. A unidade, que conta com 123 leitos, realiza mais de 10 mil consultas ambulatoriais e 200 cirurgias por mês em diversas especialidades.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh





    3º DESTAQUE

    Hospitais universitários

    Unidade da Federal de Sergipe
    terá parceria na administração

    Brasília, 21/10/2013 — A Universidade Federal de Sergipe (UFS) fechou acordo na semana passada com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para a gestão do hospital universitário. Com a parceria, será elaborado plano conjunto de reestruturação da unidade. Está prevista a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e para a recomposição do quadro de pessoal, um dos principais desafios da rede.

    Identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos e processos seletivos. Um dos principais objetivos é a reativação de leitos hoje sem uso por falta de pessoal para atendimento à população.

    Para o reitor da UFS, Ângelo Roberto Antoniolli, o momento é importante para a instituição. “Com a Ebserh, se constrói um padrão de ação que vai ser muito mais eficiente no que diz respeito à busca de indicadores, nas ações da saúde e no encaminhamento dessa área”, disse. “É um passo importante para que possamos qualificar o ensino e a pesquisa na área da saúde nas universidades federais e um ganho para alunos, pesquisadores, professores e a sociedade.”

    Os hospitais universitários administrados a partir da parceria com a Ebserh continuam subordinados academicamente às universidades, e a prestação de serviços de assistência à saúde permanece integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). AEbserh é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Educação criada em 2011 para modernizar a gestão das unidades. A empresa coordena o Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    O hospital-escola da UFS, vinculado à instituição desde 1984, presta assistência médico-hospitalar de média e alta complexidade em Aracaju. Referência no sistema único de saúde do estado, desenvolve programas de assistência e inclusão social por meio de parcerias com órgãos públicos e mantém atividades de natureza preventiva e extensiva, com programas nacionais de saúde e educação oferecidos à população. A unidade, que conta com 123 leitos, realiza mais de 10 mil consultas ambulatoriais e 200 cirurgias por mês em diversas especialidades.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

    Palavras-chave: hospitais universitários, gestão, UFS

  • O Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (HULW-UFPB) participou no último sábado, 6, do 11º Mutirão Nacional de Cirurgias Pediátricas. A ação foi organizada pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica, que escolhe uma data anual para desafogar os hospitais.

    O mutirão envolveu toda a equipe de enfermagem do bloco cirúrgico, seis anestesistas e seis cirurgiões do HULW. Durante cinco horas, foram utilizadas cinco salas para a realização de cirurgias do tipo hérnia e fimose, procedimentos simples em que não há a necessidade de internação dos pacientes. Além disso, foram agendadas outras 50 cirurgias.

    “Foi um avanço significativo na fila de espera de crianças que precisavam de uma resolutividade para seus problemas de saúde. Houve todo um envolvimento da equipe para dar uma solução aos nossos usuários do Sistema Único de Saúde”, afirmou o superintendente do hospital, Arnaldo Medeiros.

    Com a ação, a fila do hospital universitário da UFPB foi reduzida pela metade e o tempo de espera de crianças que ainda não foram atendidas baixou de 180 para 30 dias. Pais e mães ficaram satisfeitos com a chamada antecipada. “A gente já aguardava há bastante tempo e hoje saiu a cirurgia dele”, disse o mecânico Robério Rodrigues, em referência a seu filho.

    Recepção – O HULW é uma das unidades filiadas à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). No dia do mutirão, houve um evento para recepcionar os pacientes, com a participação da equipe da brinquedoteca do hospital e dos palhaços do grupo Tiquinho de Alegria – projeto de extensão de alunos da UFPB. “Relaxou as crianças tanto quanto a nós [pais] também, pois acho que ficamos mais nervosos do que elas”, disse a dona de casa Josinete Ramos.

    “Conseguimos reduzir nossa demanda do ambulatório, tirando aquela fila que, desde o ano passado, estava reprimida. Então, o mutirão foi um sucesso, com o envolvimento de toda equipe”, ressaltou a cirurgiã pediátrica e coordenadora do mutirão, Ana Cláudia Penazzi. O mutirão ocorreu simultaneamente em nove estados: Bahia, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

    Ebserh – Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • No início deste mês, ocorreu a primeira captação de órgãos de 2017 no Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg). Profissionais da Unidade de Terapia Intensiva Geral identificaram morte encefálica de uma paciente e, assim, iniciaram os encaminhamentos para a remoção de dois rins.

    A captação foi possível por meio da atuação da Organização de Procura de Órgãos e da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. O grupo, que atua no HU-Furg, acompanha o processo de diagnóstico de morte encefálica e realiza entrevista com a família do possível doador. A doação pode ser realizada somente com a devida autorização.

    No caso verificado neste ano, a família acolheu a proposta e consentiu a doação. A equipe de captação de órgãos da Central de Transplantes se deslocou de Porto Alegre para Rio Grande, com a colaboração da Furg, que colocou à disposição veículo e motorista para o transporte até o traslado aéreo.

    O HU-Furg faz parte da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação. A empresa administra atualmente 39 hospitais universitários federais e tem como objetivo a parceria com as universidades, para aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

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