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  • A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) firmou acordo com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), na quarta-feira, 18, para a administração do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian. Com a parceria, será elaborado plano conjunto de reestruturação da unidade da saúde, localizada em Campo Grande.

    Estão previstas iniciativas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica e recomposição do quadro de pessoal, o que permitirá a reativação de leitos hoje sem uso por falta de profissionais para atendimento. “Com a chegada da Ebserh, conseguiremos resolver os problemas mais urgentes para que o hospital possa atender bem à população”, disse a reitora da UFMS, Célia Maria Oliveira.

    Empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh promove a modernização da gestão dos hospitais-escola federais a partir da coordenação do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

  • O governo federal liberou R$ 100 milhões para 49 hospitais que fazem parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). A Portaria 879 do Ministério da Saúde, que disciplina a medida, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 1º de julho. O Rehuf é administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a descentralização orçamentária, no valor descrito. Além desse montante, outros recursos de planos emergenciais já foram repassados em 2015. Os recursos disponíveis para cada hospital estão especificados no texto da portaria.

    Programa – Os recursos do Rehuf são geridos pela Ebserh e são destinados à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo do programa é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado das filiais entre as áreas da educação e saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico dos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

    Confira as informações da portaria 879, no Diário Oficial

  • Recursos vão para universidades e institutos federais, bem como hospitais universitários

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Universidades e institutos federais, além de hospitais universitários, receberão R$ 339,4 milhões para atuarem no combate à pandemia do novo coronavírus. O valor é a parte destinada ao Ministério da Educação (MEC) da Medida Provisória 942, publicada na edição extra desta quinta-feira, 2 de abril, do Diário Oficial da União (DOU).

    O dinheiro servirá, por exemplo, para produção de álcool em gel, compra de reagentes e equipamentos, instalação de estrutura de tecnologia da informação e comunicação nas instituições e aquisição de mobiliário, equipamentos — como os de proteção individual (EPIs) — e insumos para os hospitais.

    A maior parte dos recursos vai para as universidades federais. São R$ 127,8 milhões repassados diretamente para 32 instituições. Outros R$ 60 milhões ficam com o MEC para serem descentralizados em breve, a pedido.

    "As universidades têm o conhecimento técnico e o governo viabilizou os recursos para estudos e outras ações. Na prática, com esses repasses as instituições federais de ensino superior poderão atuar de forma mais direta no enfrentamento dessa pandemia", destacou o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza.

    Além dos recursos citados, há R$ 43,4 milhões para o Complexo Hospitalar e de Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e R$ 13,3 milhões para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) investir em seu hospital universitário. As unidades de saúde dessas universidades não são vinculadas à Rede Ebserh, estatal que gerencia 40 hospitais universitários e é vinculada ao MEC.

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), por sua vez, recebeu R$ 70 milhões. São R$ 50 milhões para custeio e R$ 20 milhões para investimento — como, por exemplo, compra de equipamentos. 

    “Essa verba possibilita que a Ebserh responda de forma rápida às necessidades que forem surgindo nos hospitais sobre o combate à Covid-19. O objetivo é antecipar, definir critérios, monitorar os acontecimentos e fornecer subsídios para que os hospitais realizem os seus serviços da melhor forma possível”, afirmou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    O dinheiro se soma a outros R$ 204 milhões que a Ebserh já tinha recebido para combate ao novo coronavírus.

    Institutos federais – Há, ainda, R$ 24,8 milhões para a educação profissional e tecnológica. 

    "A atuação dos institutos soma-se à das universidades federais mediante a produção de conhecimento e soluções, além de insumos (como álcool em gel) e equipamentos de proteção individual para as comunidades locais", observou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau.

    Os recursos foram liberados para o MEC e serão descentralizados a pedido dos institutos federais.

  • O Comitê Gestor do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), aprovou nesta quinta-feira, 23, o plano de aplicação dos recursos financeiros do programa para este ano. Em 2013, será destinado um total de R$ 939,1 milhões em investimento nas ações de recuperação das unidades vinculadas às instituições federais de ensino superior.

    O montante, que considera os recursos dos ministérios da Educação e da Saúde, parceiros no financiamento do programa, representa uma ampliação em relação a 2012, quando foram aplicados R$ 904 milhões em investimentos.

    Dos recursos do Ministério da Saúde, que somam R$ 630 milhões, a distribuição prevê a aplicação de R$ 180 milhões para a realização de reformas de melhorias nas unidades e R$ 170 milhões para a aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico. O restante é destinado ao custeio de atividades de ensino, pesquisa, serviços de atenção à saúde e apoio a iniciativas de melhorias na gestão. A outra parcela dos recursos corresponde à ação orçamentária do Ministério da Educação, aplicada pela Ebserh, nos 46 hospitais vinculados.

    O colegiado aprovou ainda o relatório de aplicação dos recursos no ano de 2012, a partir do qual foram viabilizadas ações como o início da realização de 110 obras em 22 hospitais e a aquisição de pouco mais de nove mil itens e equipamentos, entre camas eletrônicas, sistemas de videoendoscopia e aparelhos de neonatologia.

    Ao aprovar os investimentos realizados no último ano, o reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Natalino Salgado, representante da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) no comitê, destacou os impactos do programa nos serviços prestados pelo hospital. “O investimento por meio do Rehuf melhora a qualidade, amplia o atendimento, cria um ambiente adequado, humaniza as práticas assistenciais, além de permitir a implementação de reformas necessárias e a aquisição de equipamentos, o que induz a uma assistência melhor e mais humanística”, destacou.

    Para o diretor do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Antônio Ribeiro, também integrante do fórum, a atualização tecnológica dos hospitais tem resultado em benefícios para a população. “Os investimentos em radiologia e equipamentos trouxeram uma melhora significativa no atendimento”, ponderou.

    A distribuição dos recursos entre os 46 hospitais universitários federais é feita a partir de uma matriz de distribuição que considera indicadores como o porte do hospital, definido de acordo com o número de leitos; a produção e a complexidade dos procedimentos feitos em cada unidade; indicadores hospitalares e a inserção de cada hospital na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Comitê Gestor– O Comitê Gestor do Programa Rehuf, instituído pela Portaria Interministerial nº 883/2010, é formado por representantes dos ministérios da Educação, da Saúde, do Planejamento, da Andifes, do Fórum de Diretores dos Hospitais Universitários Federais e dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais (Conass) e Municipais de Saúde (Conasems).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    Atividades de assistência, ensino e pesquisa de 48 unidades hospitalares — entre elas, as da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação — receberão um aporte de R$ 79.565.520. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, 1º de julho.

    O dinheiro é do Ministério da Saúde, liberado pelo Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela Ebserh, que conta com recursos do Ministério da Educação.

    De acordo com a portaria publicada no DOU, os recursos serão liberados para os hospitais quando comprovada a liquidação dos empenhos emitidos à conta dos créditos descentralizados. A ideia é não comprometer o fluxo de caixa do Fundo Nacional de Saúde, que adotará as medidas necessárias para a descentralização orçamentária.

    A lista de hospitais que receberão os recursos e seus respectivos valores está na portaria.

  • Historicamente, os homens são mais negligentes com a saúde do que as mulheres. Na tentativa de amenizar esse quadro, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao MEC, oferecerá, em seus hospitais universitários federais filiados, um atendimento especializado para o público masculino.

     Com a meta de ser implantado até o fim do ano em todo o país, um modelo pioneiro está sendo desenvolvido no Hospital Universitário de Brasília (HUB). O objetivo é montar uma estratégia para o momento em que, ao procurar um atendimento específico nas unidades hospitalares, o homem seja encaminhado a um check-up preventivo, na tentativa de diagnosticar outras possíveis doenças. Isso já é feito no programa saúde da mulher, implantado em toda rede.

     “Como sabemos que temos uma população masculina que morre mais precocemente que a feminina e que os homens se preocupam menos com a prevenção, achamos importante essa linha de cuidados do homem”, explica o presidente da Ebserh, Kleber Morais. “Assim, ele não precisa estar indo e voltando ao hospital, marcando e remarcando exames. Na hora em que ele viesse para realizar aquele exame, já aproveitaria e faria uma bateria completa. Isso é importante para otimizar a estrutura da rede hospitalar e ter essa linha de cuidados funcionando com maior objetividade”.

    Expansão – Até o fim de 2017, toda rede de hospitais universitários do país terá estrutura semelhante e atenderá o público masculino, desde exames mais simples até os casos mais complexos. O presidente da Ebserh cita, como casos mais comuns em homens, câncer de próstata e problemas oftalmológicos.

    Muitas unidades da Ebserh já possuem a estrutura necessária para o atendimento especializado ao homem, e outras serão adequadas do ponto de vista da disponibilidade de equipamentos e especialistas. “Os hospitais universitários, na sua maioria, são bem equipados”, observa Kleber Morais. “Às vezes há equipamentos mais antigos que precisam ser repostos ou equipamentos mais modernos que não foram adquiridos, mas esse projeto piloto despertou o que a gente vai fazer de imediato na nossa rede. ”

    O projeto idealizado pela Ebserh conta com o apoio da superintendência da Região de Saúde Leste do DF e do Ministério da Saúde. Em breve, a Ebserh divulgará um passo a passo do processo para que hospitais universitários de todo o país também adotem o sistema.

    Seminário – O lançamento do novo modelo no HUB foi feito na última quarta-feira, 26, no Hospital do Paranoá, durante o seminário “Construção e planejamento de linhas de cuidado em saúde do homem”, promovido pelas três instituições. O objetivo do evento e da parceria entre os órgãos é implantar na Região Leste do DF uma linha de cuidado em doenças prostáticas, ficando o HUB com a responsabilidade de atender aos casos mais complexos da área.

    Para isso, haverá, ao longo das próximas semanas, treinamentos e oficinas, com a participação de cinco equipes de Saúde da Família da região. O modelo, construído coletivamente, definirá o itinerário de atendimento do paciente, desde a assistência preventiva até a hospitalar.

    A programação conta com apresentação cultural e debates sobre a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas no Atendimento à Saúde do Homem e a Linha de Cuidado em Hiperplasia Prostática.

    Assessoria de Comunicação Social

    Palavras-chave: hospitais universitários, saúde do homem, Ebserh.

  • Diretores de 39 hospitais universitários federais assinaram na terça-feira, 16, os contratos para o recebimento de aproximadamente dois mil aparelhos de diagnóstico por imagem adquiridos por meio de pregão eletrônico. O contrato prevê a entrega de angiógrafos, aparelhos de ressonância magnética e de raios X, tomógrafos e mamógrafos, além de conjuntos de digitalização de imagens.

    Realizada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em conjunto com a Diretoria de Hospitais Universitários da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, a compra por pregão eletrônico representa economia de R$ 108 milhões. O valor dos equipamentos, estimado em aproximadamente R$ 197 milhões, saiu por R$ 89 milhões. A partir da assinatura dos contratos, eles começarão a ser entregues e instalados nas unidades de saúde.

    A aquisição de medicamentos e equipamentos por pregão eletrônico está prevista no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), lançado em janeiro de 2010. Uma das diretrizes do programa é a recomposição da área tecnológica desses hospitais.

    O país conta hoje com 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Os hospitais universitários são centros de formação de recursos humanos e de desenvolvimento de tecnologia para a área de saúde. A efetiva prestação de serviços à população possibilita o aprimoramento constante do atendimento e a elaboração de protocolos técnicos para as diversas patologias. Isso garante melhores padrões de eficiência, à disposição da rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, os programas de educação continuada oferecem oportunidade de atualização técnica aos profissionais de todo o sistema de saúde.

    Os hospitais universitários apresentam grande heterogeneidade quanto à sua capacidade instalada, incorporação tecnológica e abrangência no atendimento. Todos desempenham papel de destaque na comunidade onde estão inseridos.

    Conheça os hospitais universitários


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  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, convocou, em 2017, um total de 2.851 candidatos aprovados nos concursos públicos realizados nos hospitais universitários federais filiados. Para o presidente da estatal, Kleber Morais, a continuidade das convocações reforça o compromisso do MEC com o ensino, a pesquisa e a extensão.

    “A melhoria dos nossos hospitais passa por investimentos na infraestrutura e no parque tecnológico, mas principalmente pela força de trabalho qualificada”, observou Morais. “Em um ano de recuperação econômica, com redução de gastos e despesas, esse número expressivo de candidatos convocados reforça o papel dos hospitais universitários, que atuam no ensino, na pesquisa e na extensão, mas que também buscam oferecer atendimento de saúde de qualidade para as pessoas mais carentes”, completou.

    Somente nesta terça-feira, 18, houve a convocação de aproximadamente 250 candidatos para quatro unidades: o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, o Complexo Hospitalar de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, o Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém, e o Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), no Rio Grande do Sul.

    As contratações permitem a regularização de parte da força de trabalho com vínculos considerados irregulares pelos órgãos de controle, possibilitam a reativação de leitos sem uso por falta de recursos humanos, além da ampliação e melhoria dos serviços de saúde prestados à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Os profissionais são contratados pela Ebserh sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    Ebserh – Estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh  

  • O investimento previsto na Lei Orçamentária Anual 2016 (LOA) para os hospitais universitários federais será da ordem de R$ 832,2 milhões. A utilização desses recursos foi aprovada na última terça-feira, 29, pelo Comitê Gestor do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Os recursos servirão para aquisição de equipamentos, medicamentos, produtos para saúde, além de reformas e ampliações dos hospitais.

    A liberação dos recursos será realizada no decorrer do ano, seguindo critérios que levam em conta, dentre outros, o porte das unidades, número de leitos, taxa de ocupação hospitalar, número de funcionários por leito e a inserção dos hospitais nas redes temáticas do Ministério da Saúde (MS), como: Rede Cegonha, Rede Psicossocial e ações de humanização.

    Os recursos do Rehuf são geridos pela Ebserh e são destinados à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo do programa é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.

    O programa também prevê o financiamento compartilhado dos hospitais por meio dos ministérios da Educação e da Saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico das unidades hospitalares.

    Outro ponto abordado na reunião do Comitê Gestor do Rehuf foi a inserção do Hospital Regional de Lagarto, vinculado à Universidade Federal de Sergipe (UFS), no programa, totalizando 50 hospitais universitários federais contemplados com verbas do Rehuf.

    Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh

     

  • No Hospital Universitário de Brasília (HUB), vinculado à UnB, a implantação da unidade de controle teve início na última semana (foto: arquivo UnB)Os hospitais universitários federais passarão a contar em sua estrutura de funcionamento com unidades de auditoria interna que serão responsáveis, entre outras ações, pelo assessoramento e controle dos atos de gestão de cada instituição. A iniciativa, coordenada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, é uma das ações para a melhoria da gestão das unidades hospitalares das instituições federais de ensino superior.

    O auditor geral da Ebserh, Gil Loja, destaca que a falta de auditorias exclusivas para os hospitais universitários foi um dos fatores já apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em relatórios e acórdãos publicados nos últimos anos, como responsáveis pelo comprometimento da eficiência da gestão de recursos humanos, financeiros e materiais nessas unidades.

     

    No Hospital Universitário de Brasília (HUB), a implantação da unidade de controle teve início na última sexta-feira, 7, com a recepção da auditora Andrea Ambrogi, responsável por exercer a função na instituição. Ao ser recepcionada pelo superintendente do HUB, Hervaldo Carvalho, a auditora destacou que, em sua avaliação, o sucesso da iniciativa depende não apenas do conhecimento da área, mas também da inserção nos processos de trabalho. “Vou conhecer o HUB e levantar todas as informações mais importantes e relevantes”, afirmou.  “Já tenho traçado o planejamento das ações a serem desenvolvidas.”

     

    Nesta terça-feira, 11, será a vez do Hospital Universitário do Piauí, instituição que iniciou seu funcionamento no último ano, receber a auditora Ana Paula Freire. “É uma situação nova e isso me motiva. São novas rotinas e vamos começar a construção e o desenvolvimento dessa área no hospital”, enfatizou.

     

    Ao destacar a importância da auditoria para a gestão hospitalar, Gil Loja destacou o processo de composição das equipes. “A auditoria não existe para encontrar problemas, mas para apontar as soluções e auxiliar o gestor na avaliação e planejamento de ações de melhorias. O auditor deve conhecer o negócio e, para isso, cada hospital contará com uma equipe multidisciplinar”, finalizou.

     

    As auditorias internas de cada hospital serão vinculadas à Auditoria Geral da Ebserh e as próximas unidades a serem instaladas serão as do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e do Hospital Universitário do Maranhão (HU-UFMA).


    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

     

     

  • Procedimento vai beneficiar pacientes da região Triângulo Sul, composta por 27 municípios


    Os 27 municípios do Triângulo Sul de Minas Gerais vão poder se beneficiar de mais procedimentos especializados em saúde. O Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), vinculado à Rede Ebserh, foi autorizado pelo Ministério da Saúde a captar e transplantar tecidos musculoesqueléticos, como ossos, tendões e ligamentos.

    “Essa é uma grande conquista para a saúde local e pode impactar positivamente a vida de pessoas que sofreram perdas ósseas decorrentes de tumores, precisam trocar próteses ou possuem deformidades congênitas e de coluna”, afirmou o coordenador da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do HC, Ilídio Antunes Júnior.

    Até o momento, dois pacientes já estão aptos a receber os tecidos e serão transplantados a partir de material processado pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro. A primeira cirurgia será realizada em março.

    De acordo com informações da Rede Ebserh, a triagem dos pacientes será realizada a partir dos atendimentos ambulatoriais da instituição. Já os encaminhamentos de outros estados serão coordenados pela Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade.

    “Projetamos que a maior demanda será nas áreas de quadril, joelho e tumores ósseos. A expectativa é que aconteçam até dois transplantes ao mês. Essa quantidade é em virtude de que não podemos realizar um procedimento sem prestar contas do anterior. E esse processo leva em média 15 dias”, salientou o responsável técnico pelos transplantes ósseos do HC, Adriano Ferreira.

    As cirurgias serão seguidas de acompanhamento pós-transplantes nos ambulatórios do HC-UFTM/Ebserh, no caso da região. Já os oriundos de outros estados, após as altas, serão referenciados para serviços de saúde dos locais de origem, com as orientações de cuidados pós-operatórios.

    Rede Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011. Atualmente, administra 40 hospitais universitários federais. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Por conta disso, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Concurso promovido pela CGU premiou hospital universitário de Mato Grosso do Sul


    A ouvidoria do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e à Rede Ebserh, está entre as vencedoras do III Concurso de Boas Práticas, promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU).

    A ouvidoria do Humap ficou em terceiro lugar na categoria “Fomento à participação e ao controle social”. O primeiro lugar dessa categoria ficou com a ouvidoria da Prefeitura de Santos e, em segundo, a ouvidoria da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco.

    A ouvidora-geral da Rede Ebserh, Savana Dantas, ressaltou o papel de protagonismo da ouvidoria do hospital universitário. “Esse reconhecimento é um impulso importante para que as outras ouvidorias da Rede possam replicar ações como essas, por meio do compartilhamento das experiências. Ações dessa natureza foram responsáveis por fazer com que a Rede Ebserh, em 2019, tenha recebido mais da metade de todos os elogios registrados no âmbito do Poder Executivo Federal", disse.

    A boa prática apresentada pelo Humap-UFMS/Ebserh teve como tema “A importância dos elogios na experiência do Hospital Universitário da UFMS”. O projeto é voltado para o incentivo ao registro de elogios e posterior monitoramento de seus desdobramentos no âmbito de um hospital universitário.

    O superintendente do Humap-UFMS, Cláudio César da Silva, citou a busca de melhorias do atendimento por meio da opinião de usuários, colaboradores, alunos e residentes. “É muito importante ouvirmos o que as pessoas têm a dizer, para evoluirmos”, salientou.

    Concurso – O objetivo do Concurso de Boas Práticas da CGU é estimular, reconhecer e premiar iniciativas desenvolvidas pelas ouvidorias públicas em todo o país, de todos os níveis da federação, que promovam o aprimoramento do controle social, a ampliação dos espaços e canais de participação social na gestão e a melhoria na prestação de serviços públicos. Ao todo, 69 ouvidorias de todo o país concorreram ao prêmio.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • MEC investiu R$ 2,4 milhões em novos equipamentos. Investimentos em atendimento médico de qualidade


    Ao completar 40 anos, o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB), da Rede Ebserh, ampliou a oferta de serviços de média e de alta complexidade para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A cerimônia de inauguração foi realizada nesta quinta-feira, 13 de fevereiro.

    O hospital agora conta com serviços de oncologia e cirurgia cérvico-facial, ressonância magnética nuclear e raios-X telecomandados, reestruturação da Central de Material e Esterilização (CME) e 16 novos leitos, voltados à cirurgia crânio-facial, englobando cirurgias de cabeça e pescoço, buco-maxilo e otorrinolaringologia.

    O investimento total é de aproximadamente R$ 4,1 milhões. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) é vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que investiu R$ 2,4 milhões em equipamentos e R$ 1,5 milhão na Unidade de Diagnóstico por Imagem. Os recursos repassados ao hospital são oriundos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    O presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira, participou da comemoração de 40 anos do hospital e destacou as inovações na unidade de saúde paraibana. “Hoje, temos a possibilidade de concretizar sonhos e muitas ações. É um momento de muita alegria porque esses ganhos farão, cada vez mais, o Hospital Universitário Lauro Wanderley cumprir sua tarefa de fazer o bem”, disse.

    Já o gerente de Atenção à Saúde do HULW, Moisés Lima, reforçou a importância dos novos investimentos, principalmente da ressonância nuclear magnética e dos raios-x telecomandados. “São dois equipamentos de ponta, que também vão oferecer a possibilidade de diagnósticos mais ágeis e acurados em benefício dos profissionais e da população em geral”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Consultas serão feitas por videochamada ou telefone


    O Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e à Rede Ebserh, começou o cadastramento de psicólogos para atendimento voluntário exclusivo a pacientes, familiares e profissionais de saúde da instituição envolvidos no combate à pandemia do novo coronavírus.

    O chefe da Unidade de Atenção Psicossocial do hospital da UFSC, Deivid de Abreu, destacou a importância da ação diante da necessidade de amparo emocional em decorrência dos possíveis impactos causados pela Covid-19.

    "Neste momento, em que muitos estão em suas casas, vamos utilizar de diferentes tecnologias, como atendimento por videochamada ou telefone, pois esse é um trabalho possível de ser feito, e de muita importância para a saúde mental de nossa população", afirmou.

    O atendimento remoto torna a consulta acessível e segura. Para participar da iniciativa, o psicólogo voluntário interessado precisa preencher um formulário e cadastrar informações pessoais e condições de disponibilidade de trabalho. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    O início das consultas está previsto para quinta-feira, 26 de março. O cadastramento vai continuar aberto.

    Ebserh e coronavírus - Desde os primeiros anúncios sobre o novo coronavírus, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), tem trabalhado em parceria direta com o Ministério da Saúde para combater a pandemia.

    Responsável pela administração de 40 hospitais universitários, a rede tem como diretriz monitorar a situação no país e em suas unidades, realizar treinamento de funcionários, promover webaulas, definir fluxos, montar câmaras técnicas de discussões com especialistas e atuar com unidades de saúde referência em algumas regiões.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

     

  • O ministro Aloizio Mercadante faz a entrega oficial da nova unidade da maternidade do Hospital Universitário de Brasília (Foto: João Neto/MEC)O Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) entregou oficialmente nesta terça-feira, 9, as novas unidades de maternidade e UTI neonatal. As unidades foram reformadas e ampliadas, e o hospital passou por uma atualização do parque tecnológico. A cerimônia de entrega contou com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Newton Lima, e do reitor da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Marques.

    Responsável pelo HUB-UnB, a Ebserh está implementando uma nova gestão, que inclui a recuperação da força de trabalho e da estrutura dos hospitais. As reformas no HUB estão incluídas no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), programa do governo federal criado para modernizar os hospitais universitários.

    Para o ministro, a Ebserh é uma grande conquista e um instrumento na melhoria da gestão dos hospitais universitários.

    “Compartilhando as boas práticas de gestão nos hospitais, vamos fazer hospitais muito melhores, principalmente nos hospitais que fazem pesquisa e docência, há uma dimensão pedagógica de formação de professores, médicos e residentes”, afirmou Mercadante.

    “A Ebserh é muito mais do que só a gestão, é a chance de termos uma troca em todas as áreas da medicina, um intercâmbio acadêmico e pedagógico; de pesquisa e formação para melhorar a formação do médico e a saúde pública brasileira”, concluiu o ministro.

    As reformas realizadas no HUB-UnB aumentaram o número de partos de alta complexidade de 80 por mês em 2014, para 150 por mês este ano, além do número de leitos para gestantes de alto risco, de oito, antes da reforma, para 12. Outra inovação é a presença de acompanhantes de qualquer sexo no pré-parto, parto e pós-parto, o que confirma a meta de oferecer um serviço cada vez mais humanizado. A contratação de novos profissionais permitiu a ampliação da equipe multidisciplinar e um atendimento de melhor qualidade.

    A UTI neonatal também passou por um processo de modernização, com novos respiradores, incubadoras de parede dupla e berços aquecidos. O número de leitos também aumentou de 8 para 12 e nos últimos dois meses, e a unidade atendeu 35 recém-nascidos.

    Infraestrutura – Para melhorar a qualidade do serviço oferecido, o HUB-UnB também reformou o refeitório e centro de produção de refeições para aprimorar a qualidade no armazenamento e preparo de alimentos. As refeições são produzidas no próprio local, respeitando as necessidades e restrições nutricionais dos pacientes, acompanhantes e colaboradores do hospital.

    Assessoria de Comunicação Social

    HUB amplia maternidade e UTI neonatal

    Maternidade e UTI neonatal do hospital da UnB recebem reformas e são ampliadas

     

  • Guilherme Pera e Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    Um local voltado para a saúde da população em situação de rua, com acompanhamento para doenças sexualmente transmissíveis, tuberculose, doenças contagiosas, alcoolismo, entre outros males. Esse é o Acolher, novo ambulatório do Hospital da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), em São Paulo, lançado em julho.

    A ideia surgiu a partir de visita voluntária feita por profissionais que atuam no HU-UFSCar a uma instituição local que presta assistência a essa população. A chefe de divisão da Gestão do Cuidado do hospital, Meliza Roscani, explicou a iniciativa.

    "O Acolher é uma continuidade do projeto Ambulatório de Rua, projeto da prefeitura que presta assistência para essa população, mas tinha uma carência do profissional médico e de outras áreas de saúde para poder dar um acesso melhor à saúde", afirmou Meliza Roscani.

    Além da psiquiatra, a equipe conta com uma médica clínica geral, uma assistente social, uma enfermeira e uma professora de Medicina da UFSCar. A docente quer transformar o ambulatório em um projeto de extensão.

    O ambulatório funciona uma vez por semana. As pessoas em situação de rua podem comparecer nas quartas-feiras das 13h às 19h. São abertas quatro vagas para primeira consulta no dia e outras quatro para retorno.

  • Ideia é diminuir os impactos emocionais causados nos pacientes por conta do afastamento social


    O hospital da Universidade Federal do Vale do São Francisco, de Petrolina (PE), precisou restringir o fluxo de pessoas na unidade para proteger seus pacientes e colaboradores de contaminações pelo novo coronavírus. Entre as medidas tomadas, foram suspensas as visitas aos internados em setores como, a UTI e a sala de emergência. 

    Para diminuir os impactos emocionais causados nos pacientes devido ao afastamento provisório de seus familiares, o hospital da cidade pernambucana começou a promover encontros virtuais utilizando tablets. O principal objetivo é manter o vínculo entre a pessoa internada e a sua rede de apoio social durante o internamento.

    De acordo com Iara Góes, terapeuta ocupacional do hospital universitário, com a visita remota, é possível manter parte da rotina diária do paciente, mesmo que de forma adaptada. “O contato do paciente com o familiar pode reduzir os níveis de estresse, e fortalecê-lo nesse momento do adoecimento, além de contribuir para a manutenção de capacidades cognitivas relativas à sua biografia e a sua identidade pessoal”, disse.

    A estudante Raiz Tamarini de Oliveira visitou seu pai virtualmente e apoiou a iniciativa dos profissionais. "Mesmo tendo total confiança no atendimento dado no hospital, é preciso ver como ele está, dizer que vai ficar tudo bem. Foi muito reconfortante vê-lo, mesmo que a distância", contou.

    Apenas os pacientes da UTI estão participando das visitas remotas, mas os colaboradores estão se organizando para ampliar a ação para todo o hospital universitário. 

    O hospital da Universidade Federal do Vale do São Francisco é um dos 40 hospitais universitários ligados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC). 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • .Baixa dose de radiação, menos tempo de exposição e custos menores. É o que diferencia dos modelos tradicionais o moderno sistema de exame tomográfico adotado pelo Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), no Rio Grande do Sul, hoje referência no Brasil.

    O sistema foi implantado em 2013, a partir de um projeto chamado CTdBem, idealizado pela equipe de cirurgia buco-maxilar e traumatológica. Tinha por objetivo realizar diagnósticos computadorizados multislice – mais detalhados, de melhor definição e pouca radioatividade – na avaliação dos dentes e ossos da face de pacientes internados.

    Hoje, ele funciona em outras atividades médicas, graças a um trabalho efetivo de reformulação por diversos especialistas, como físicos, químicos, engenheiros e técnicos de informática. O CTdBem está equipado com computadores de última geração, que incluem impressoras em três dimensões (3D).

    As imagens podem ser acessadas imediatamente pelas equipes. Se houver a necessidade de um biomodelo (protótipo) para planejamento ou tratamento cirúrgico, ele é confeccionado no laboratório e entregue em 48 horas a um custo reduzido, o que reduz o uso de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).

    “A imagem final, após a reconstrução em 3D, nos mostra a face do paciente, por exemplo, como se estivéssemos com ela nas mãos”, explica Gustavo Nogaro Dotto, chefe da Unidade de Saúde. “O que é hoje uma realidade no HUSM, de modo que o biomodelo nada mais é que o crânio da pessoa nas mãos do cirurgião, que pode planejar executar o procedimento com muita previsibilidade.”

    Os planejamentos virtuais, como no caso da correção de deformidades dento-faciais, tornam desnecessário o uso de moldagens em gesso. Pode-se, ainda, construir próteses customizadas a pacientes que perderam algum osso ou órgão – mas com material biocompatível, para não ser rejeitado pelo organismo.

    Atualmente, no HUSM, praticamente todos os exames tomográficos solicitados na área odontológica, por exemplo, são feitos pelo CTdBem. Considerando que a dose de radiação e os valores são baixos (duas grandes vantagens do sistema), a quantidade de pacientes é muito maior, aproximadamente 20 por semana.

    O projeto também tem chamado a atenção da comunidade científica internacional. Ele será apresentado, por meio do artigo do professor Dotto – CTdBemUm Novo Protocolo para Dose Ultra Baixa de Radiação por Tomografia Multislice, na MedInfo 2017, Congresso Mundial de Saúde e Informática Biomédica, que será realizado entre 21 e 25 de agosto, na cidade chinesa de Hangzhou.   Desde sua fundação, em 1970, o HUSM é referência em saúde para a região centro gaúcha. A instituição, que conta com o suporte de gestão pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), atua como um hospital-escola, voltado para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e assistência em saúde.

    A Ebserh, estatal vinculada ao Ministério da Educação, administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, é ainda responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todos os hospitais que integram a rede. Além disso, atua em conjunto com as universidades federais para a gestão de seus respectivos hospitais.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Programa de Atenção à Gestante Adolescente (Progesta) já iniciou os trabalhos da primeira turma de 2019 para jovens mamães, no Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), unidade da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação. Gestantes de até 24 anos podem procurar o programa, que promove encontros semanais compostos por sessão de fisioterapia e oficinas ministradas por profissionais de saúde.

    Sandra Guedes, assistente social do HC e uma das responsáveis pelo programa, fala da importância da informação para as jovens gestantes e da necessidade do acompanhamento familiar. “O programa é importante porque essa jovem vai se sentir acolhida em todos os aspectos. A gravidez é um momento muito importante na vida, mas gera algumas inseguranças, principalmente na adolescência”, destaca. “Lá a gestante tem toda uma equipe que vai apoiá-la nesse momento e ela pode conhecer seus direitos, saber mais sobre seu corpo e aprender a cuidar não só de sua saúde, como a do bebê também.”

    A jovem gestante também conta com acompanhamento individual, um detalhe considerado de extrema importância pelo Progesta. “Vamos identificando aos poucos as necessidades de cada uma e, a partir delas, fazemos os encaminhamentos necessários, como atendimento de psicologia específico, serviço social ou situação de violência, por exemplo. Esse apoio junto à família é muito importante”, ressalta Sandra.

    A primeira atividade dos encontros é a fisioterapia, que dura cerca de uma hora e ajuda nos desconfortos da gravidez, bem como na preparação para o parto natural. Na sequência, as jovens mamães fazem um lanche e partem para a ação educativa em grupo, abordando um tema por dia. “Elas recebem orientações sobre seus direitos e a participação do pai, como realizar uma alimentação saudável durante e após a gestação, cuidados com o bebê, saúde bucal, aleitamento materno, enfim, uma série de aprendizados importantes”, pontua Sandra.

    O Progesta também faz questão de preparar as jovens mães para uma vida completamente diferente das quais estavam acostumadas. Por isso levantam questões fundamentais como planejamento familiar, prevenção de acidentes na infância e cuidados a serem tomados nas próximas relações, principalmente em relação a doenças sexualmente transmissíveis.

    Programa – O Progesta é desenvolvido por uma equipe interdisciplinar formada por médica pediatra e hebiatra (especialista em adolescentes), assistente social, enfermeiras, psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta e dentista. “A equipe do Progesta é formada por diversos profissionais justamente para prestar assistência integral às jovens gestantes. O objetivo é ajudar essa jovem de todas as maneiras possíveis e proporcionar uma gravidez e um parto saudáveis”, conclui Sandra.

    O Progesta ocorre todas as manhãs de quintas-feiras até 13 de junho, das 9h ao meio-dia. As interessadas podem se inscrever pelos telefones (81) 2126-3917/3582/3668.

    Ebserh – Desde dezembro de 2013, o Hospital das Clínicas da UFPE faz parte da Rede Ebserh. Estatal vinculada ao MEC, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares atua na gestão de hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, administra atualmente 40 hospitais e é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

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