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  • Novo serviço só foi possível com a chegada de novos médicos pediatras contratados este ano por meio de concurso público da Ebserh


    Prestar atendimento de excelência especializado para crianças de até 12 anos. Com esse objetivo, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar) inaugurou oficialmente em novembro um ambulatório com oito especialidades pediátricas.

    Com a nova ala, os pequenos pacientes da cidade do interior de São Paulo deixaram de ser atendidos por médicos generalistas e passaram a ter assistência especializada da área infantil.

    A oferta do novo serviço só foi possível com a chegada de novos médicos pediatras contratados este ano por meio de concurso público da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC.As crianças são encaminhadas ao hospital universitário pela rede pública do município. Elas são consultadas pelos especialistas e, quando necessário, recebem indicação de exames para a investigação e acompanhamento.

    Entre as especialidades oferecidas estão cardiologia, fonoaudiologia, gastroenterologia, imunopediatria, nefropediatria (sistema urinário), pós alta em pediatria, puericultura especial (acompanhamento geral) e nutrologia.

    HU – O hospital universitário já é modelo no atendimento de urgência e emergência pediátricas 24 horas (referenciado), oferecendo cuidado de qualidade para as crianças. "Temos 12 leitos para internação infantil e, com os novos ambulatórios, ampliamos a atenção em Pediatria", destaca a superintendente do HU-UFSCar, Ângela Leal.

    No último ano, o HU-UFSCar realizou mais de 10 mil atendimentos pediátricos e, com as novas especialidades, a expectativa é que esse número aumente, viabilizando consultas qualificadas, sem que as crianças tenham que se deslocar para outras cidades.O HU-UFSCar faz parte da Rede Ebserh desde outubro de 2014. A empresa foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

     Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh.

  • Novas instalações trazem melhorias para pacientes, acompanhantes e profissionais, além de benefícios para ensino e pesquisa



    A nova unidade coronariana do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, em Mato Grosso do Sul (Foto: Reprodução/Humap)


    O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), ganhou uma nova unidade coronariana nesta terça-feira, 3 de março. Com área total de 306,44m², a unidade possui agora nove leitos e contará com o serviço de mais de 50 profissionais entre cardiologistas, cirurgiões, arritmologistas, enfermeiros, fisioterapeutas e nutricionistas.

    A Unidade Coronariana promove o tratamento intensivo de doenças cardiológicas com abordagem de quadros agudos e críticos. O atendimento especializado e intensivo é prestado a pacientes com elevado índice de complicações e até de mortalidade.

    A nova unidade representa melhorias para pacientes, acompanhantes e profissionais. A sala ampla e única permite às equipes médicas uma visão panorâmica dos pacientes. Equipamentos modernos também fazem parte das melhorias promovidas pela nova unidade.

    O ensino e pesquisa em cardiologia, clínica médica, medicina da família, enfermagem e fisioterapia também serão beneficiados com as novas instalações no Humap. 

    A nova unidade contou com investimento de R$ 405,9 mil. Os recursos são do Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional De Reestruturação Dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), conduzido em parceria com o Ministério da Educação (MEC). O objetivo é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais possam desempenhar plenamente suas funções em relação às dimensões de ensino, pesquisa, extensão e assistência à saúde.

    Ebserh – O Humap faz parte da Rede Ebserh desde dezembro de 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • As crianças em longos períodos de internação podem seguir os estudos na Classe Hospitalar, que funciona há sete anos no Hospital da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). A Classe Hospitalar surgiu de um convênio entre o hospital e a Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul. As crianças dispõem de oferta de conteúdo, acompanhamento escolar ou curricular e aplicação de eventuais provas, possibilitando a continuidade dos estudos durante o tratamento. O hospital universitário da UFGD, única unidade de internação em pediatria na macrorregião de Dourados, atende 34 municípios.

    A parceria do governo do estado com a administração municipal assegura a parte pedagógica, desenvolvida em um ambiente preparado especialmente para a proposta, como explica a superintendente do hospital universitário, doutora Mariana Croda. Segundo Mariana, o ambiente foi todo montado para que as crianças, mesmo em tratamento, continuem suas rotinas. “O profissional que vem para cá é um especialista em educação especial”, afirma. “Ele já vem com esse outro olhar, dessa questão inclusiva muito maior porque, se a criança está internada, parte do princípio que ela já teria uma necessidade de um olhar diferenciado.”

    Entre os benefícios detectados pelos profissionais que acompanham as crianças estão a melhora no próprio atendimento, uma vez que a Classe Hospitalar pode possibilitar maior adaptação ao ambiente hospitalar e elevar a autoestima das crianças. Existe, até, a redução do tempo de internação dos alunos pacientes. Segundo dados da unidade, só no primeiro semestre de 2015 foram realizados 619 atendimentos, beneficiando 191 pacientes.

    Garantia – O direito a acompanhamento escolar em unidades hospitalares é assegurado pelo artigo 214 da Constituição Federal, que prevê a universalização do atendimento escolar em casos de internação que ultrapassem 15 dias. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estebelece que o poder público crie formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, podendo organizar-se de diferentes formas para garantir o processo de aprendizagem. Parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) torna o atendimento obrigatório, tantos nos hospitais quanto nos serviços de atendimento ao paciente em casa (home care).

    Assessoria de Comunicação Social

    HU mantém acompanhamento escolar para crianças internadas

     

  • Unidade de saúde promoveu uma série de medidas para o enfrentar o Covid-19

    O hospital universitário da Universidade Federal do Piauí, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), atuará em diversas frentes no combate ao Covid-19. Será disponibilizado, por exemplo, um serviço de teleconsultoria aos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), no Piauí.

    O chefe da unidade de telessaúde do hospital universitário, Victor Campelo, ressalta que a tecnologia poderá auxiliar no tratamento de pacientes portadores de Covid-19 e, ainda, impactar em medidas de proteção e segurança dos profissionais da área de saúde. “Com esse projeto, médicos que estiverem atendendo em qualquer lugar do Piauí, vão poder se reportar à nossa central para esclarecer dúvidas na condução de quadros mais simples até casos moderados ou severos”, disse.

    Para a população em geral, o serviço de telessaúde terá uma central para tirar dúvidas e dar orientações de como proceder em caso de suspeita de infecção por coronavírus. As informações podem ser acessadas pela internet.

    Outras mudanças também foram feitas nos espaços do hospital universitário para garantir a segurança de pacientes e funcionários. Uma ala inteira foi reservada no térreo do hospital, exclusivamente, para o atendimento de pessoas com insuficiência respiratória por conta de coronavírus. Inicialmente, foram disponibilizados nove leitos de UTI e 21 leitos de enfermaria.

    O hospital também promoveu novas aquisições. O superintendente do hospital, Luiz Miguel Parente, afirmou que a unidade de saúde já havia se antecipado à possibilidade de pandemia. “Começamos a fazer novas aquisições de equipamentos para uso individual de empregados, material médico hospitalar, farmacológico e ventiladores mecânicos para que atendessem essa demanda de pacientes com insuficiência respiratória”, ressaltou.

    Houve ainda treinamentos e cursos de capacitação para os colaboradores como o de uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), paramentação e desparamentação (ato de vestir roupas próprias para esse tipo de atendimento), higienização das mãos, coleta de exame para Covid-19 e de ventilação mecânica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh


  • Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr., da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg), possui dez leitos equipados com monitores vitais e aparelhos de ventilação mecânica (Foto: Divulgação)Foi inaugurada nesta segunda-feira, 22, a nova Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTI Pediátrica) do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg). Com a ativação do serviço, que no dia 2 de maio recebeu a primeira internação, o hospital passa a ter três UTIs: neonatal, geral e pediátrica.

    Ao participar da cerimônia de inauguração, o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais, destacou a dedicação do Ministério da Educação aos hospitais universitários federais. “Sem o olhar diferenciado não seria possível avançar nessa área como vem sendo possível nos últimos 12 meses”, afirmou.

    Em uma área de 221,70m², o local possui dez leitos equipados com monitores vitais e aparelhos de ventilação mecânica. A equipe multidisciplinar, em treinamento desde dezembro de 2016, é composta por médicos pediatras, enfermeiros qualificados para o tratamento intensivo, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos e outros profissionais necessários para os procedimentos assistenciais e administrativos realizados na unidade.

    A construção da nova estrutura foi possível por meio de recursos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf), gerido pela Ebserh e destinado à revitalização dos hospitais das universidades federais integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Desde a criação do programa, já foram destinados cerca de R$ 150 milhões para o HU-Furg.

    A contratação de recursos humanos para a viabilizar as atividades do novo setor se deram a partir da adesão do HU-Furg à Ebserh e à consequente realização de concurso público. Foi o que ressaltou a reitora da Furg, Cleuza Dias: “A UTI estava pronta desde 2012, mas não contava com pessoal para trabalhar, para que ela fosse aberta. Isso foi possível graças ao empenho da Ebserh e do Ministério da Educação. Só com empenho dos dois foi possível a liberação de 240 vagas”, lembrou a reitora.

    A superintendente Helena Vaghetti salientou a dedicação dos envolvidos na realização do projeto. “Tenho o privilégio de ser o agente que representa a concretização do sonho dos muito que me antecederam e que não pouparam esforços para que a UTI Pediátrica se tornasse realidade”, disse.

    Desde julho de 2015, o HU-Furg é filiado à Ebserh, estatal vinculada ao MEC, que administra, atualmente, 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Unidade de saúde da Universidade Federal de Sergipe utilizará células-tronco para procedimento inovador


    No Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (UFS), a medicina regenerativa terá um lugar de destaque. A unidade de saúde, filiada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), realizará pesquisas com células-tronco para o tratamento de pacientes.

    O médico ortopedista responsável pela pesquisa, Ronald Barreto, explica que a medicina regenerativa utiliza as nossas próprias substâncias, para estimular o crescimento de tecido que normalmente não cresce. “Quando se tem um desgaste, por exemplo, de uma artrose de joelho, que é quando se tem o desgaste da cartilagem. Alguns medicamentos tentam regenerar, como o colágeno, mas a eficiência desses medicamentos não está comprovada. Estão começando a surgir algumas alternativas, uma delas é o transplante de células-tronco”.

    Nesse procedimento de regeneração com células-tronco, os médicos retiram gordura do próprio organismo, como se fosse uma lipoaspiração. Essa gordura é liquefeita, emulsificada e injetada nas articulações que precisam de tratamento.

    Para a pesquisa que será realizada na UFS, serão escolhidos 25 pacientes com uma patologia bem característica. “O paciente precisa se encaixar em uma série de especificações para poder participar do projeto. Após a seleção, o paciente será submetido à aplicação de células-tronco dele mesmo, um procedimento de baixo risco”, descreveu Ronald Barreto.

    Os pacientes serão acompanhados e, após um ano, os resultados preliminares serão verificados para mostrar que é viável fazer o procedimento dentro do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Assessoria de Comunicação, com informações da Ebserh

  • Em seus 50 anos, o Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) chega à marca dos mais de 300 transplantes de medula óssea realizados. O número foi alcançado no último mês de maio e, dos 306 procedimentos realizados durante esses 13 anos de funcionamento, 27 são transplantes de medula óssea alogênicos aparentados – quando o doador é um parente – e 279 são transplantes autólogos – em que a medula é retirada da própria pessoa, congelada e reinfundida no paciente.

    O hospital, filiado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), oferece o procedimento desde 2004, quando foi credenciado pelo Ministério da Saúde para desempenhar a função. Atualmente, o serviço está consolidado como o único serviço que oferece transplantes autólogos e alogênicos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade, atendendo a pacientes de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de outros estados.

    Para o responsável técnico da Unidade de Transplante de Medula Óssea do hospital, Abrahão Neto, o número é resultado de muito trabalho que envolveu muitas pessoas. “Algumas pessoas, inclusive, não estão mais no serviço, mas foram de vital importância no início de consolidação do programa de transplantes”, afirmou.

    A enfermeira coordenadora do Serviço de Onco-hematologia do hospital, Kelli Borges dos Santos, observou que a unidade é uma das poucas no país a realizar o transplante de medula. “No Brasil existem 70 centros de transplante. Considerando a população nacional e a distribuição dos centros, é muito importante existir uma unidade de transplante no interior. Assim, permite atender pacientes que não têm condições de se deslocarem para outros centros para fazer o tratamento. É muito gratificante atender esses pacientes”, destaca.

    O programa é feito em parceria com algumas instituições, como a Fundação Ricardo Moysés Júnior, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer), o Hemocentro Regional de Juiz de Fora e o Hospital Santa Casa de Misericórdia, envolvendo uma equipe multidisciplinar nas áreas de medicina, imunologia, enfermagem, serviço social, hemoterapia, psicologia, nutrição, fisioterapia, odontologia, patologia, farmácia e bioquímica.

    Transplante ­– Esse transplante é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico, a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.

    Para se tornar um doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde, não ter doença infecciosa ou incapacitante e não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.

    Desde novembro de 2014, o HU-UFJF é filiado à Ebserh, estatal vinculada ao Ministério da Educação, que administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do HU-UFJF

  • Projeto da unidade da Paraíba já atendeu cerca de 230 pacientes que perderam alguma parte do rosto

    A educação a favor da saúde. Um projeto do Hospital Universitário Lauro Wanderley, na Paraíba, constrói próteses para reabilitação de pacientes com deformidade facial. Cerca de 230 pacientes já foram atendidos pela dentista Cacilda Chaves, professora que criou e coordenada a iniciativa, e seus alunos.

    O projeto é voltado para pacientes que perderam alguma parte do rosto, como olho, nariz ou até mesmo o céu da boca. As próteses são de resina ou silicone, de acordo com a necessidade. O principal objetivo é reinserir o paciente na sociedade, já que muitas vezes, ele acaba se isolando ou sendo isolado pela condição física.

    Uma das características do projeto é o envolvimento de várias áreas da saúde. “A reabilitação é multidisciplinar, ela precisa ora somente da prótese odontológica, mas muitos pacientes, principalmente os idosos que chegam, chegam com o estado nutricional abaixo do desejado, então há necessidade de uma avaliação nutricional”, explica Cacilda.

    Ao longo dos 10 anos de existência, além de projeto de extensão da faculdade e curso técnico, a reabilitação dos pacientes virou quatro pesquisas de mestrado e doutorado, mais de 10 trabalhos de conclusão de curso e viagens ao redor do Brasil e até do mundo, chegando ao México.

    Uma das pessoas atendidas pela iniciativa foi Jacilene Rodrigues. Aos 10 anos de idade, ela sofreu um acidente em casa. A faca escorregou e foi direto em seu olho esquerdo. Além de perder a visão, com o tempo esse mesmo olho desenvolveu um tom azulado em função de uma catarata. Aos 32 anos, recebeu o veredito: não tinha mais tratamento, teria que retirar o olho.

    Ela conheceu o projeto e em seis meses, Jacilene já estava com um olho novo e sua vida passou a ter um novo sentido. “Mudou tudo. Eu me olhava no espelho e era apenas uma visão. Hoje eu olho e me sinto uma pessoa normal. Eu era muito dependente de óculos escuro. [...] Hoje em dia não, você olha pra mim e eu sou uma pessoa normal”, ressalta.

    Saiba mais - O trabalho desenvolvido pela professora Cacilda Chaves é o tema da edição desta sexta-feira, 17 de janeiro, do programa Trilhas da Educação, da Rádio MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O investimento previsto para os hospitais universitários federais em 2014 será de R$ 970 milhões. O valor foi aprovado nesta quinta-feira, 3, na primeira reunião do ano do Comitê Gestor do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os investimentos servirão para aquisição de equipamentos, medicamentos, produtos para saúde, além de reformas e ampliações dos hospitais. A primeira parcela de recursos está prevista ainda para o mês de abril.

    Os critérios para liberação das verbas também foram aprovados e levarão em conta, entre outros itens, o porte das unidades, número de leitos, taxa de ocupação hospitalar, número de funcionários por leito e a inserção dos hospitais nas redes temáticas do Ministério da Saúde, como rede cegonha, rede psicossocial e ações de humanização.

    Para o diretor de atenção à saúde da Ebserh, Celso Araújo, os investimentos realizados pelo programa nos últimos anos têm transformado a realidade dos hospitais. "Para este ano estão previstos investimentos em obras e reformas, além da aquisição de equipamentos que trarão avanços ainda maiores, primando sempre pela qualidade e segurança do atendimento prestado à população", afirmou o diretor.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • O Ministério da Educação repassou na terça-feira, 31, R$ 54,88 milhões para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Do total, R$ 38 milhões serão voltados ao Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). O Programa Mais Médicos receberá outros R$ 8 milhões. Os demais R$ 8,8 milhões serão aplicados no pagamento de contratos e despesas com manutenção da empresa pública.  

    Os recursos do Rehuf são destinados à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é criar condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários ofereçam atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, além de proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.

    Já os valores repassados ao Mais Médicos ajudará o programa a cumprir o objetivo de suprir a falta de profissionais nas regiões onde há escassez. Além de estender o acesso da população à saúde, o programa gera melhorias na qualidade e humaniza o atendimento, com médicos que criam vínculos com os pacientes e com a comunidade.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Hospitais universitários federais receberão R$ 100 milhões para o custeio de atividades de atenção à saúde, ensino e pesquisa. A autorização do repasse, que representa a primeira parcela do exercício de 2013, foi publicada nesta sexta-feira, 19. Os recursos fazem parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O programa é constituído por recursos dos ministérios da Educação e da Saúde

     

    Os valores destinados a cada unidade foram definidos com base em critérios como porte do hospital, inserção no Sistema Único de Saúde (SUS), taxa de ocupação e permanência nos leitos e produção científica, entre outros. Além dos recursos autorizados nesta sexta-feira, está prevista para este ano a destinação, por meio do Rehuf, de R$ 329,8 milhões em investimentos para a aquisição de equipamentos e novas construções e de R$ 440 milhões para custeio. Desse total, R$ 180 milhões serão investidos em reformas de infraestrutura.

     

    A ampliação do financiamento dos hospitais universitários é um dos objetivos do Rehuf, que também contempla ações para a recuperação física e tecnológica das unidades. Desde a criação do programa, em 2010, foram repassados R$ 1,9 bilhão aos hospitais para aquisição de equipamentos e realização de reformas.

     

    A relação dos hospitais contemplados e os valores destinados a cada unidade constam da Portaria do Ministério da Saúde nº 1.464/2013, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 19, seção 1, página 27.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O hospital Antônio Pedro, em Niterói (RJ), está entra os contemplados com a primeira parcela de recursos liberada pelo governo federal a unidades de saúde vinculadas a universidades federais (foto: residenciamedica.com.br)Recursos de R$ 100 milhões foram liberados pelo governo federal para despesas de custeio e reforma de 46 hospitais universitários no país. É a primeira parte de um total de R$ 970 milhões em investimentos previstos para 2014. O restante dos recursos será transferido ao longo do ano, de acordo com os planos de trabalho das unidades de saúde.

    A parcela liberada na quarta-feira, 7, por meio de portaria, foi definida na primeira reunião do ano, em abril último, do comitê gestor do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação. Os recursos serão aplicados na aquisição de medicamentos e produtos da área de saúde, em reformas e em ampliações de hospitais universitários federais.

    Os critérios para a liberação, também aprovados na reunião, levam em consideração, entre outros fatores, o porte das unidades, o número de leitos, a taxa de ocupação hospitalar, o número de funcionários por leito e a inserção dos hospitais nas redes temáticas do Ministério da Saúde, como Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial e ações de humanização. Cabe aos hospitais contemplados a comprovação da necessidade dos recursos para ter o repasse imediato.

    A relação das unidades de saúde contempladas com essa primeira parcela de recursos e os valores destinados a cada uma constam da Portaria do Ministério da Saúde nº 802/2014, publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira, 7, seção 1, páginas 42 e 43

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Recursos de R$ 20,8 milhões foram liberados esta semana para aquisição de equipamentos de videocirurgia por dez hospitais universitários federais. Autorizados por portaria publicada na terça-feira, 19, os recursos fazem parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), executado em parceria pelos ministérios da Educação e da Saúde. A coordenação do programa cabe à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh)

    As unidades contempladas são:
    • Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)
    • Hospital São Paulo, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
    • Hospital de Clínicas de Uberlândia, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
    • Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
    • Hospital de Clínicas de Curitiba, da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
    • Hospital Universitário João de Barros Barreto, da Universidade Federal do Pará (UFPA)
    • Hospital das Clínicas de Goiânia, da Universidade Federal de Goiás (UFG)
    • Hospital Universitário Antônio Pedro, da Universidade Federal Fluminense (UFF)
    • Hospital Universitário Alcides Carneiro, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
    • Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Correa Júnior, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg)

    A Portaria da Ebserh nº 66/2013, que autoriza a liberação de recursos para aquisição de equipamentos pelos hospitais-escola, foi publicada no Diário Oficial da União de terça-feira, 19, seção 1, página 6.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • O Ministério da Educação liberou R$ 74,81 milhões para o pagamento de bolsas de estudos da educação básica e da superior, para ações como a Bolsa-Permanência e programas como o Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), Brasil Alfabetizado e de Educação Tutorial. Também estão incluídos os programas de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) e Mais Médicos.

    Os recursos foram destinados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgãos vinculados ao MEC.

    Para o pagamento de bolsas da educação básica e superior foram liberados R$ 45,45 milhões, que serão enviados ao FNDE, responsável pelo repasse aos bolsistas. Pelas estimativas do FNDE, o número de beneficiários chegará a 84,6 mil. A maior parte da verba, R$ 23,31 milhões, será direcionada ao pagamento de bolsas da educação superior, em iniciativas como a Bolsa-Permanência (R$ 11 milhões) e o Programa de Educação Tutorial (R$ 9 milhões), para beneficiar, respectivamente, 20 mil e 9,6 mil pessoas.

    Outros R$ 22,14 milhões serão investidos na educação básica, em programas como o Projovem (35 mil bolsistas) e o Brasil Alfabetizado (10 mil beneficiários).

    Ao Rehuf, foram destinados R$ 15,7 milhões. Além disso, o Mais Médicos receberá outros R$ 8,7 milhões. Os demais R$ 4,9 milhões serão aplicados no pagamento de contratos e despesas com manutenção da Ebserh, num total de R$ 29,3 milhões. As liberações foram realizadas no último dia 7.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recursos são destinados à aquisição de materiais médico-hospitalares e serviços essenciais

    Os hospitais universitários federais do país poderão contar com um importante reforço financeiro para a aquisição de medicamentos, materiais e serviços essenciais ao adequado funcionamento das unidades hospitalares. O governo federal liberou R$ 79,5 milhões para as unidades.

    Os recursos, autorizados em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU), são do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerenciado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A iniciativa é financiada pelos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde (MS).

    O objetivo do governo federal é criar condições materiais e institucionais para que as unidades possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde. “A aplicação correta dos recursos impacta na melhoria dos atendimentos de saúde prestados de forma gratuita à população e no apoio ao ensino, à pesquisa e à inovação, que são características fundamentais dos hospitais universitários”, afirmou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    O superintendente do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol-UFRN), em Natal, Stenio Silveira, elencou áreas em que os recursos de custeio do Rehuf serão aplicados. “Podemos citar materiais para a hotelaria ou materiais médicos na área de videocirurgia, por exemplo, que são invasivos e muito sensíveis, tendo que passar por esterilização. Isso causa o desgaste desses materiais e os deixa com uma vida útil muito menor, sendo necessária a substituição eventual”, disse.

    De acordo com o gerente administrativo do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS), Carlos Alberto Coimbra, a verba de custeio do Rehuf é utilizada em sua totalidade para manter os estoques da unidade hospitalar. “O custeio tem ajudado no abastecimento de materiais médicos, produtos para áreas especializadas, órteses, próteses e materiais especiais de forma a manter as atividades essenciais de assistência e educação”, explica. O hospital é referência para o atendimento de urgência, emergência, alta complexidade e diversas especialidades na região.

    Rede Ebserh - Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando atividades por meio de uma gestão de excelência.Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh

  • Recursos de R$ 82,4 milhões foram destinados a hospitais-escola vinculados a 15 universidades federais para aplicação em custeio de atividades de assistência à saúde da população, ensino e pesquisa. Liberados pelo Ministério da Saúde, os recursos fazem parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) do Ministério da Educação.

    Os valores destinados a cada hospital consideram, entre outros aspectos, o porte e o perfil das unidades, o número de leitos e a integração com o Sistema Único de Saúde (SUS).

    Criado em 2010, o Rehuf prevê o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre as áreas da educação e da saúde. O programa contempla iniciativas para a modernização da estrutura física e do parque tecnológico das unidades. Os hospitais universitários federais são responsáveis pela formação de grande número dos profissionais de saúde do país. Em determinadas regiões, são as unidades mais importantes do serviço público de saúde.

    Os hospitais contemplados e os valores destinados a cada um estão disponíveis na Portaria nº 2.638/2012, publicada no Diário Oficialda União desta quarta-feira, 21, seção 1, página 61.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh
  • Com novos equipamentos, o hospital da Unifesp espera reforçar o atendimento à população (foto: divulgação)O Hospital São Paulo, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), ganhou um centro de diagnóstico por imagem nesta sexta-feira, 6. Durante a inauguração do espaço, o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Newton Lima, que representou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou também a liberação de R$ 9 milhões do MEC para as obras de mais uma unidade da instituição de ensino.

    “Chegamos até aqui porque existem políticas públicas efetivas do governo, empenho e excelência dessa instituição”, afirmou Newton Lima. “Apesar dos ajustes políticos e econômicos que o país enfrenta, daremos continuidade aos projetos.” Lima anunciou ainda que o hospital contará com um aparelho de ressonância magnética em alta definição, no valor de R$ 4 milhões, para o Centro de Diagnóstico.

    Recursos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) garantiram a aquisição de mamógrafos e aparelhos de raios X telecomandados e a construção do espaço. O novo centro vai reforçar o atendimento da unidade de saúde, que realizou mais de 1,1 milhão de consultas somente em 2015.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Unifesp

     

  • Reitores das 55 universidades federais participaram na noite desta quinta-feira, 28, de uma reunião anual com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois de apresentarem um balanço das conquistas feitas pelas universidades desde a última reunião, realizada em março de 2008, os reitores e o MEC receberam uma tarefa do presidente: elaborar, até a segunda quinzena de julho, uma proposta para consolidar a autonomia universitária e reestruturar a malha de hospitais universitários.

    “O balanço das ações do MEC na área da educação superior é bastante positivo”, afirmou o ministro Haddad. “O programa de expansão e reestruturação (Reuni) está a pleno vapor, as licitações para essas obras estão em andamento, os contratos de docentes e técnicos também.”

    Segundo o ministro, as universidades agora buscam a consolidação de um marco regulatório, com as conquistas obtidas até aqui. “Precisamos deixar claro o patamar de relacionamento do mantenedor, no caso a União, e das instituições federais, para criar uma regra que valha para os futuros governos, dando conta dos avanços até aqui obtidos, no que diz respeito a remanejamento de rubricas, a apropriação de recursos próprios, a contratação automática de docentes por aposentadoria e exoneração”, disse o ministro. “Esse princípio deve ser estendido a técnicos administrativos –trata-se de uma consolidação num único diploma legal, no caso um decreto presidencial, do que se avançou até aqui”.

    No caso dos hospitais universitários, Haddad afirmou que a proposta ao presidente deverá incluir todas as questões relacionadas a pessoal, custeio e investimento. “É um projeto de reestruturação, como foi feito no caso do ReUni. Temos que pensar agora num projeto que reestruture os hospitais de ensino”.

    De acordo com o ministro, o presidente Lula deu o prazo até julho para que a proposta fosse construída após interlocução com gestores de outros ministérios, mas o processo já está adiantado. “Nós temos uma preocupação com os hospitais universitários. Há um debate intenso junto aos diretores, e já levamos a preocupação também aos ministros da Saúde e do Planejamento.”

    Assessoria de Comunicação Social
  • Recursos são destinados à compra de materiais, de equipamentos e obras para expansão de unidades


    Os hospitais universitários federais de todo o Brasil receberam um reforço financeiro para compra de medicamentos, materiais médico-hospitalares, equipamento e obras para renovação do parque tecnológico. O governo federal liberou mais R$ 116,3 milhões para as unidades.

    Parte dos recursos, R$ 58,7 milhões, foi disponibilizada no início do mês de novembro pelo Ministério da Educação (MEC) e vem sendo repassada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública vinculada ao ministério. A outra parte foi descentralizada pelo Ministério da Saúde, este mês, ao valor de R$ 57,6 milhões.

    Os recursos são transferidos por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Ebserh. Financiado em conjunto pelos ministérios da Educação e da Saúde, o Rehuf destina-se à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais.

    Segundo o presidente da Ebserh, Oswaldo Ferreira, o programa é um complemento para a execução de ações voltadas para a assistência e para o ensino e a pesquisa. ”O Rehuf para que os hospitais tenham condições de formar adequadamente profissionais de saúde, além de levar assistência à população mais carente do Brasil”, declarou.

    Um exemplo é a Maternidade Climério de Oliveira da Universidade Federal da Bahia, que teve a verba liberada destinada para a aquisição de medicamentos e insumos para a unidade. “Além de material médico-hospitalar para podermos dar continuidade aos serviços assistenciais, também pagaremos contratos com empresas prestadoras de serviços como manutenção de equipamentos, por exemplo”, explicou a superintendente da MCO, Sinaide Coelho.

    Outra unidade da Rede Ebserh a receber recursos foi o Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba. De acordo com a superintendente do hospital, Flávia Pimenta, os recursos foram empregados no Setor de Neurocirurgia que hoje opera de forma limitada. Além disso, serão comprados equipamentos de monitoramento para atendimento junto à ressonância médica, serviço que tem previsão de inauguração no primeiro semestre de 2020.

    Rede Ebserh – Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh

  • Rotina de acompanhamento presencial na maternidade passou por adaptações com a pandemia de Covid-19

    Todos os dias, Vanessa Moreira sonha em levar Layla Vitória para casa. Por uma malformação, a criança teve de ficar internada desde o dia em que nasceu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac), do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará (UFC). A rotina de mãe e filha na maternidade passou por adaptações com a pandemia causada pelo novo coronavírus. Foi graças a um projeto de visita virtual implementado no hospital universitário que Vanessa viu a distância entre ela e sua filha ser amenizada.

    A mãe teve de compreender as restrições de acesso impostas pelo hospital e suspender as visitas diárias que fazia à filha. “Eu passava o dia inteiro na UTI com minha filha e chorei muito quando soube que não era mais recomendado ficar. Mas entendi que é para o bem dela”, disse. Quando soube que iria conversar ao vivo com a filha, mesmo a distância, Vanessa se emocionou. “Foi um grande presente para mim! Sei que ela está sendo muito bem cuidada, mas tem a saudade, né? Vê-la, me ajuda muito”, comentou.

    Para que encontros como esse sejam possíveis, um time de acolhimento e comunicação foi formado por assistentes sociais e psicólogos. A visita consiste numa videochamada realizada por meio de um tablet para o celular dos pais do(a) paciente. Cada uma das unidades de médio e alto risco é contemplada, pelo menos, uma vez por semana. As famílias são contatadas previamente para agendar o horário de sua visita virtual e os profissionais, devidamente paramentados com os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), efetuam a ligação ao lado do bebê. Em média, são realizadas oito ligações por dia.

    O acesso de acompanhantes e visitas está limitado, pois a diminuição do fluxo de pessoas fez-se necessária. No caso dos bebês, que possuem imunidade ainda muito baixa, a própria mãe podia vir a ser o vetor do vírus. Para a psicóloga da Unidade de Atenção Psicossocial da UFC, Socorro Leonácio, a visita virtual é uma tecnologia que tem a função de diminuir distâncias. “Aciona a ‘microbiota’ do amor, além de aumentar a imunidade emocional dessa família que se encontra distante e inundada de fantasias", explica.

    Os benefícios são visualizados já no momento do contato virtual: os sorrisos de quem está do outro lado, a emoção dos pais e o envolvimento da equipe. Um resultado comemorado por todos que sabem que a distância física é necessária, mas o elo afetivo está mais forte do que nunca.

    Ebserh - A maternidade escola da UFC é ligada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

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