Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Unidade de saúde realiza a primeira seleção após ser integrada à rede Ebserh


    Candidato, prepare lápis e caneta. Quem se inscreveu para o concurso do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) pode se preparar para as provas que serão realizadas neste domingo, 9 de fevereiro.

    São dois turnos. Pela manhã, os portões serão abertos às 8 horas e fechados às 9 horas. À tarde, a abertura será às 13h30 com fechamento às 14h30. Com 804 vagas oferecidas, esse é o primeiro concurso do HC-UFU desde que a unidade passou a fazer parte da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    O hospital oferta 216 vagas para médicos em 65 especialidades, 475 para a área assistencial em 33 especialidades e 113 para a administrativa em 17 especialidades. As remunerações variam de R$ 2.170,22 a R$ 10.350,00.

    Para o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira, o concurso marca o início de um importante trabalho de gestão frente à unidade hospitalar. “A partir da seleção dos profissionais que comporão o quadro do HC teremos condições, de fato, de atuar frente à gestão do hospital. A expectativa é a melhor possível, no sentido de selecionar profissionais diferenciados que contribuirão na nossa missão de avançar na qualidade dos serviços assistenciais e no apoio ao ensino, pesquisa e extensão”, declarou o gestor.

    Os inscritos já podem conferir os locais de prova pelo site da Vunesp, instituição organizadora da seleção. Na mesma página, também é possível conferir as estatísticas gerais do concurso, como a concorrência para cada cargo.

    Ebserh – Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

    Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede de Hospitais Universitários Federais atua de forma complementar ao Sistema Único de Saúde (SUS), não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Certame oferece 1.660 vagas


    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Chegou a hora! Neste domingo, 2 de fevereiro, será realizado o concurso nacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). São 328 mil inscritos. Os candidatos concorrem a um total de 1.660 vagas, 533 delas para médicos em 88 especialidades, 998 para área assistencial e 129 para área administrativa.

    As provas objetivas serão realizadas em dois turnos. Pela manhã o exame será para candidatos aos cargos de nível superior e nível médio. No período da tarde serão avaliados os candidatos aos cargos de Assistente Administrativo, Técnico em Enfermagem e Técnico em Enfermagem - Saúde do Trabalhador.

    Os portões serão abertos uma hora e 15 minutos antes do início das provas. O fechamento ocorrerá 15 minutos antes da aplicação, conforme disposto no edital de convocação para a prova objetiva. O exame terá duração de quatro horas.

    O concurso oferece remunerações que variam de R$ 2.170,22 a R$ 14.412,63, a depender do cargo. A área assistencial é a mais concorrida, com mais de 230 mil inscritos, seguida da administrativa com mais de 78 mil candidatos e a área médica com mais de 16 mil concorrentes. Os candidatos podem conferir o local da prova e outras informações sobre o concurso no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), organizador do certame. 

    Ebserh – Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades.

  • Estarão abertas na próxima quinta-feira, 27, as inscrições do concurso para o Hospital Universitário de Brasília (HUB). O período se estenderá até 28de julho. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) vai contratar profissionais para o preenchimento de 1.102 vagas — 244 de nível superior em 66 especialidades médicas; 713 de níveis médio e superior na área assistencial e 145 na área administrativa, além de formação de cadastro reserva.

     

    A taxa de inscrição para os cargos de nível superior é de R$ 50; para os de nível médio, de R$ 30. A data prevista para aplicação das provas é 1º de setembro. Os editais do concurso foram publicados nesta terça-feira, 25.

     

    A contratação permitirá ao hospital reativar leitos hoje sem uso em decorrência da falta de recursos humanos e ampliar os serviços de saúde prestados à população. Os aprovados que ingressarem no quadro permanente da Ebserh serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito a plano de cargos, carreiras e salários, além do programa de benefícios da empresa.

     

    As inscrições para o concurso devem ser feitas exclusivamente na página do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) na internet, das 8 horas de quinta-feira, 27, às 23h59 de sexta, 28, de acordo com o horário de Brasília.

     

    O extrato do edital com as informações do concurso foi publicado no Diário Oficialda União desta segunda-feira, 24, seção 3, página 43. Os editais com a distribuição das vagas e as regras do processo seletivo podem ser consultados na página da Ebserh na internet.


    Assessoria de Imprensa da Ebserh

     

    Matéria republicada com correções de informações

  • Estarão abertas na próxima quinta-feira, 27, e na sexta, 28, as inscrições do concurso para o Hospital Universitário de Brasília (HUB). A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) vai contratar profissionais para o preenchimento de 1.102 vagas — 244 de nível superior em 66 especialidades médicas; 713 de níveis médio e superior na área assistencial e 145 na área administrativa, além de formação de cadastro reserva.

     

    A contratação permitirá ao hospital reativar leitos hoje sem uso em decorrência da falta de recursos humanos e ampliar os serviços de saúde prestados à população. A recomposição do quadro de pessoal é uma das iniciativas do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). Os aprovados que ingressarem no quadro permanente da Ebserh serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito a plano de cargos, carreiras e salários, além do programa de benefícios da empresa.

     

    Como empresa pública, a Ebserh é responsável pela gestão dos hospitais universitários federais. Todos os serviços de saúde prestados pelas unidades à população são feitos integralmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

     

    As inscrições para o concurso devem ser feitas exclusivamente na página do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) na internet, das 8 horas de quinta-feira, 27, às 23h59 de sexta, 28, de acordo com o horário de Brasília.

     

    O extrato do edital com as informações do concurso foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 24, seção 3, página 43. Os editais com a distribuição das vagas e as regras do processo seletivo estarão disponíveis para consulta dos candidatos nas páginas da Ebserh e do IBFC a partir desta terça-feira, 25.

     

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

  • Contratações serão feitas para 40 unidades e editais devem sair ainda em 2019

    A seleção de dois mil profissionais para postos de trabalho na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) já tem as bancas organizadoras definidas. O Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) fará o concurso para 39 hospitais universitários federais. Já a Fundação Vunesp participará do certame do Hospital de Clínicas de Uberlândia (HC-UFU).

    Os concursos da empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC) devem ter editais divulgados ainda em 2019. O certame do IBFC tem 1.363 vagas para atuação em diversas regiões do país, incluindo hospitais, complexos hospitalares e a sede da Ebserh, em Brasília. São previstas 448 vagas para médicos de 69 diferentes especialidades, 800 vagas para profissionais da área assistencial e 115 administrativos.

    No caso do Hospital de Clínicas de Uberlândia, serão 887 vagas. São 173 vagas para médicos de 71 especialidades, 614 vagas para a área assistencial e 100 administrativos.

    A contratação de profissionais para Uberlândia permitirá a reativação de leitos que hoje encontram-se fechados por falta de pessoal e maior foco na formação de profissionais e na pesquisa, principais diferenciais de um hospital universitário federal. Já o concurso nacional, que envolve a rede com 39 hospitais, vai aperfeiçoar e ampliar serviços, além de manter a excelência na assistência, ensino e pesquisa.

    De acordo com o diretor de Gestão de Pessoas da Rede Ebserh, Rodrigo Barbosa, o concurso dá seguimento a uma política de recomposição da força de trabalho da rede. “O concurso visa atender às necessidades de produção atual de nossos hospitais. Esse passo é fundamental para elevarmos a qualidade dos serviços prestados e planejarmos eventuais expansões”, disse.

    Em ambos os concursos, os candidatos passarão por duas etapas de seleção: prova objetiva com análise de títulos e de experiência profissional.

    Ebserh – A Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O atendimento nos hospitais-escola das universidades federais tem melhorado nos últimos anos, a partir da criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que faz a gestão de 31 unidades no Brasil. A contratação de funcionários por meio de concursos públicos tem permitido a ampliação do atendimento e a criação de serviços de resposta às diversas demandas dos pacientes. Além disso, proporciona melhor ambiente de ensino e pesquisa aos acadêmicos.

    De dezembro de 2011, quando foi criada, até junho último, a Ebserh contratou 12.928 profissionais por meio de concursos. Esses servidores atuam em 24 instituições, como hospitais, maternidades e a sede da empresa, nas cinco regiões do Brasil. Somente este ano, a Ebserh convocou 4.529 novos servidores em seleções públicas. Estão em andamento seis concursos para unidades em São Carlos (SP), Juiz de Fora (MG), Pelotas (RS), Araguaína (TO), Curitiba e Goiânia.

    Antes da criação da Ebserh, o hospital da Universidade Federal do Piauí (UFPI) funcionava apenas com serviços de ambulatório. A unidade foi a primeira a assinar com a empresa, em 2012. Após as contratações, foram abertos postos de internação, teve início a realização de exames e foi ampliado o atendimento ambulatorial em todas as especialidades médicas. Em 2013, foram registradas 419 internações. Esse número teve aumento de 486% no ano seguinte, quando foram realizadas 2.037 internações. Houve aumento também na realização de exames. Em 2014, foram registrados 101.577 procedimentos, mais 327% em comparação com 2013, quando foram feitos 31.086.

    No Hospital Universitário de Brasília (HUB) o quadro de colaboradores teve acréscimo de 30% desde 2013, quando a Universidade de Brasília (UnB) assinou o contrato de gestão com a Ebserh. As contratações proporcionaram ampliação no número de leitos, que saltou de 225 para 350. Além disso, diversos serviços foram criados ou reativados nas UTIs neonatal e adulta, na maternidade e nos atendimentos multidisciplinares.

    A UTI neonatal, por exemplo, teve ampliação de quatro para dez leitos, com perspectiva de atingir 15 ainda este ano. Também foi possível ampliar o número de leitos da maternidade, de 21 para 30, e criar uma UTI na unidade de pronto-socorro.

    Mato Grosso — Em dezembro de 2013, a Ebserh abriu seleção, com a oferta de 359 vagas, para o Hospital Universitário Júlio Müller, vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O hospital não promovia concurso público havia dez anos. Com a chegada dos novos profissionais, o atendimento foi ampliado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e a unidade foi habilitada para a realização de cirurgias labiopalatais.

    As mudanças também permitiram a melhoria do atendimento no setor de oftalmologia, com a ampliação da capacidade de consultas para 600 por mês e realização de exames de biometria, retinografia, topografia computadorizada e mapeamento de retina gráfico.
    O reforço no quadro de recursos humanos possibilitou ainda a inauguração e abertura de serviços como a Unidade Psicossocial; cinco novos leitos de pré-parto, parto e puerpério; cinco leitos na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal e quatro novos ambulatórios (de trato ginecológico inferior, de proctologia, de neurologia e de ortopedia).

    Pernambuco — Após a adesão ao modelo de gestão da Ebserh, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) pôde criar a Enfermaria de Cancerologia. As instalações abrigam 24 leitos, com infraestrutura hoteleira, copa, posto de enfermagem, sala de evolução para médicos e equipe multidisciplinar, quatro banheiros e rede wireless. São atendidos pacientes de oncologia clínica, oncologia cirúrgica e onco-hematologia.

    Com a chegada dos profissionais aprovados no concurso promovido pela Ebserh, foi possível ao HC abrir o Espaço Trans, ambulatório específico com diversas especialidades voltadas ao atendimento da pessoa transexual. O serviço conta com aproximadamente 100 usuários em atendimento. O HC é o único hospital público do estado com espaço específico voltado para o atendimento aos pacientes transexuais, regulamentado pelas diretrizes do Ministério da Saúde. É ainda o único no Norte e Nordeste a realizar cirurgias de transgenitalização.

    Bahia — No Hospital Universitário Professor Edgar Santos, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, as contratações da Ebserh possibilitaram a ampliação do serviço de urologia, com a abertura de um ambulatório para atendimento de pacientes com disfunção pélvica. Médicos especializados fazem o tratamento de doenças da região pélvica e da bexiga, como incontinência urinária, bexiga hiperativa, dor pélvica crônica, bexiga neurogênica, disfunções miccionais, prolapsos de órgão pélvicos e fístulas urinárias.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh



  • Tomou posse na quinta-feira, 5, em Brasília, o Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), entidade estatal criada para administrar os hospitais universitários federais. Entre as atribuições do conselho está a aprovação das políticas gerais e do orçamento da empresa.

    Durante a solenidade de posse, foi apresentada aos conselheiros a diretoria-executiva da empresa e aprovada a nomeação do auditor-geral, Gil Pinto Loja Neto, conforme prevê o estatuto social. Também foram iniciadas as discussões sobre o regimento interno.

     

    O prazo de gestão dos membros do conselho é de dois anos, com possibilidade de uma recondução pelo mesmo período. As reuniões serão realizadas mensalmente em caráter ordinário. As extraordinárias ocorrerão sempre que houver convocação pelo presidente da Ebserh ou a pedido de pelo menos quatro membros.

     

    Presidida por José Rubens Rebelatto, a Ebserh tem a diretoria-executiva composta por Jeanne Liliane Marlene Michel, Celso Fernando Ribeiro de Araújo, Garibaldi José Cordeiro de Albuquerque e Walmir Gomes de Sousa. Compõem o conselho de administração, além de Rebelatto, representantes dos ministérios da Educação, da Saúde e do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

     

    Representam o MEC no conselho o secretário-executivo, José Henrique Paim Fernandes (presidente); o secretário de educação superior, Amaro Lins (substituto do presidente do conselho), e o diretor de projetos da Secretaria Executiva, Romeu Caputo. O Ministério da Saúde é representado por Márcia Aparecida do Amaral e Helvécio Miranda Magalhães Júnior; o do Planejamento, Orçamento e Gestão, por Murilo Francisco Barella; a Andifes, por Natalino Salgado Filho.

     

    Criada pela Lei nº 12.550, de 15 de dezembro de 2011, para modernizar a gestão dos hospitais universitários federais, a Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, administrará os hospitais-escola a partir da assinatura de contrato com universidades federais. A contratação da empresa pelas instituições é facultativa.

     

    Os 46 hospitais universitários, vinculados a 32 instituições federais, são responsáveis pela formação de grande número de profissionais médicos do país. Em determinadas regiões, são as unidades hospitalares mais importantes do serviço público de saúde. A maior parte desses hospitais é considerada de grande porte e cumpre papel fundamental na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) em razão do perfil assistencial de alta complexidade.


    Assessoria de Imprensa da Ebserh

     

    Confira o estatuto social da Ebserh

     

     

  • O reitor Kleber Morais (esquerda), o presidente da estatal, Valden Steffen Júnior (assinando) e o ministro Rossieli Soares, durante evento no edifício sede do MEC (Foto: Mariana Leal/MEC)

    A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) assinou contrato com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, para a gestão do Hospital de Clínicas. Com a nova parceria, a rede Ebserh passa a administrar 40 hospitais universitários federais, dos 50 existentes no país. O contrato foi assinado nesta quinta-feira, 3, na sede do MEC, em Brasília.

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, ressaltou a importância da rede Ebserh para o Brasil. “A Ebserh é um braço de apoio muito forte às universidades e aos hospitais universitários”, afirmou. “Temos agora uma etapa importante de implementação e continuamos com o mesmo espírito de apoiar e fazer com que este hospital se torne cada vez mais uma referência na região de Uberlândia por meio da universidade”, completou o ministro. Ele observou ainda que a rede Ebserh atende milhões de brasileiros, em todas as áreas de saúde, com todos os tipos de tratamento e, “logicamente, com o objetivo de formação de futuros médicos”.

    Com a assinatura do contrato, é iniciada a implantação de um plano de transição, com duração de dois anos, que prevê a reestruturação da unidade hospitalar, ação executada de forma conjunta entre a universidade e a estatal. O plano prevê a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica, assim como a recomposição do quadro de pessoal, com a realização de concurso público.

    Segundo o presidente da rede Ebserh, Kleber Morais, um dos principais objetivos dessa reestruturação é possibilitar a ampliação do número de leitos para melhorar a oferta de serviços oferecidos à população. “Hoje é um dia muito importante para o MEC, para o Hospital das Clínicas de Uberlândia e para a Ebserh. Nós trouxemos o 40º hospital para a nossa rede, que conta com 50 mil funcionários que trabalham exaustivamente em prol da educação continuada, da pesquisa e da extensão. Sobretudo olhando para aqueles pacientes carentes que procuram os hospitais universitários. Esses hospitais são o porto seguro dessas pessoas”, disse Kleber Morais.

    O reitor da UFU, Valden Steffen Júnior, agradeceu o empenho de todos na realização da parceria. “Só tenho palavras de agradecimento à equipe da Ebserh e da universidade, particularmente à equipe do hospital, que têm trabalhado arduamente nesses últimos meses até que pudéssemos chegar a esse dia. Esse é um passo importante”, avaliou o reitor.

    Atendimento – Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    Os hospitais universitários administrados a partir da parceria com a empresa pública continuam subordinados academicamente às universidades e a prestação de serviços de assistência à saúde permanece de forma gratuita, 100% no âmbito do SUS.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A rede de hospitais universitários filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) apresentou, em 2016, crescimento de 11% no número de consultas em relação a 2015. A quantidade de atendimentos chegou a 641.772 e a de internações teve aumento de 4%, alcançando 11.541. Os dados constam do Relatório de Administração de 2016, divulgados na quarta-feira, 19, durante reunião do Conselho de Administração da estatal.

    O documento também aponta avanços na parte assistencial, na gestão das unidades e nas contratações. “Os dados mostram a evolução que tivemos em 2016, apesar de ter sido um ano economicamente difícil para o país. Isso significa que estamos no caminho certo; temos o que aperfeiçoar, mas já conseguimos bons resultados até aqui”, ressaltou o presidente da Ebserh, Kleber Morais.

    Dentre as ações da empresa, destaca-se ainda a realização do 1º Mutirão Nacional da Rede Ebserh, por meio do qual foram feitas 664 cirurgias, cerca de 2 mil exames e 879 consultas em um mesmo dia. A iniciativa ajudou a diminuir a demanda de procedimentos nas mais diversas especialidades.

    Também houve evolução na área de gestão, que afeta diretamente os serviços oferecidos ao cidadão. Em 2016, foram convocados cerca de 3,9 mil profissionais aprovados em concursos públicos para as unidades hospitalares de todo o país. Outro destaque se refere à revisão dos contratos com o Sistema Único de Saúde (SUS), que representam a principal receita de um hospital universitário público. Foram reavaliados os contratos de 14 filiais, com crescimento nos valores repassados.

    A Ebserh também apoiou o desenvolvimento do ensino e da pesquisa. No ano passado, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes) aprovou o mestrado profissional em gestão e inovação em saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

    Estatal vinculada ao MEC, a Ebserh administra, atualmente, 39 hospitais universitários federais. O objetivo é aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas universidades.

    O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, informou nesta terça-feira, 2, que o governo federal deve encaminhar ao Congresso um projeto de lei, em regime de urgência, para tratar da criação de uma empresa pública que administrará os hospitais universitários. Uma medida provisória com o mesmo objetivo, aprovada na Câmara dos Deputados, venceu na segunda-feira, 1º de junho, sem que tenha sido votada pelo Senado.

    O texto do projeto de lei, segundo Haddad, será o mesmo da medida provisória aprovada pela Câmara. A diferença é que vai tramitar em regime de urgência. Na Medida Provisória nº 520, de 31 de dezembro de 2010, o governo propôs a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, vinculada ao Ministério da Educação.

    São finalidades da empresa a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial para a população, prestação de assistência às instituições federais de ensino superior, apoio à pesquisa, ao ensino aprendizagem e formação de pessoas no campo da saúde. “O modelo proposto é 100% público e 100% SUS (Serviço Único de Saúde)”, segundo o ministro da Educação.

    Residência médica – Sobre a criação da bolsa para os médicos residentes, proposta na Medida Provisória nº 521, de 31 dezembro de 2010, que também não foi votada pelo Congresso e perdeu a validade, Haddad explicou que deve ser reeditada dentro de duas semanas.

    Na reedição, que já tem o apoio da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, deve ser acrescentado ao valor da bolsa o índice de inflação de janeiro a maio deste ano. A Medida Provisória 521/2010 fixou o valor da bolsa em R$ 2.338,06 para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. A esse valor será acrescida a inflação dos últimos cinco meses.

    Ionice Lorenzoni
  • Semana Nacional de Prevenção à Violência na Primeira Infância traz debate sobre o assunto


    Até a sexta-feira, 18 de outubro, os hospitais da Rede Ebserh realizam a Semana Nacional de Prevenção à Violência na Primeira Infância. A data reflete sobre o problema em crianças de até 6 anos, nas quais os maus-tratos impactam mais a formação do indivíduo.

    Os hospitais oferecem serviços e promovem discussões para mudar essa realidade e amparar quem já sofreu. Em Fortaleza (CE), na Maternidade Escola Assis Chateubriand (Meac) o programa “Superando Barreiras” oferece assistência integral a crianças, adolescentes e mulheres vítimas de violência sexual. O serviço envolve psicóloga, assistente social, ginecologista, terapeuta ocupacional, psiquiatra, entre outros, e recebe cerca de cinco novos casos por semana.

    “Já aconteceu de recebermos crianças que, ao atendermos, descobrimos que já estavam contaminadas com HIV pelos agressores. Alguns casos são pontuais e outros são crônicos, constantes. São grandes as chances de ter agressividade, depressão, dificuldade de confiança e de aprendizado”, explicou a ginecologista Débora Brito, coordenadora do projeto.

    A especialista ainda ressalta que o trabalho deve ser feito em conjunto com a família, que muitas vezes também é afetada pela violência, pois o agressor muitas vezes faz parte do convívio social da criança. “Este caso gera repercussão em vários laços. Por isso, buscamos cuidar e orientar toda a família”, disse.

    Trabalho semelhante e multiprofissional é feito no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), onde o grande diferencial é o atendimento multiprofissional e o direcionamento para outros órgãos responsáveis. Uma equipe composta por médicos, assistente social, psicólogo e estudantes do curso de direito da universidade do ambulatório Nuavidas acompanha crianças vítimas de violência sexual.

    O HC conta com um pronto socorro de pediatria 24h, com Instituto Médico Legal (IML) no próprio hospital, preparado para atuar em casos identificados, além de um serviço social articulado com a Rede de Proteção, Vara da Infância, Conselhos Tutelares e abrigos. “Quando existe suspeita de uma violência há menos de 10 dias, o próprio pronto socorro já coleta vestígios de esperma e DNA e encaminha para o IML, além de orientar sobre os próximos passos”, destaca a ginecologista obstetra Helena Silva.

    Outra profissional que cuida dos atendimentos, a psicóloga e professora do instituto de psicologia da UFU Anamaria Neves, ressalta o quão complexo é o tratamento e o quão prejudicial esta violência pode ser, especialmente nesta fase da vida. “Quanto mais cedo a criança é violada, mais graves são as consequências, principalmente se for dentro da família, pois o violentador pode ser na cabeça dela uma figura de proteção”, analisa, ainda destacando o quão importante são as campanhas de alerta para que as crianças e até mesmo as pessoas próximas possam identificar possíveis problemas.

    Além dos casos citados, em Campina Grande (PB), o Hospital Universitário Alcides Carneiro tem um trabalho voltado para o tema. Ao perceber que alguma criança atendida pela unidade passou por estes problemas, a equipe oferece atendimento psicológico e acompanhamento frequente.

    “Bom mesmo é quando conseguimos dar alta. Percebemos eles se recuperando na maneira que comunicam, melhorando na escola. É um processo longo, mas é muito bom ver eles voltando aos poucos. É gratificante”, disse Débora Brito.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) autorizou a destinação de R$ 8,1 milhões a oito hospitais universitários federais para aquisição de medicamentos, material médico-hospitalar, produtos para a saúde, insumos e serviços essenciais ao adequado funcionamento das unidades. Os recursos são oriundos do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    Com a liberação, a Ebserh procura oferecer condições materiais e institucionais para que os hospitais universitários federais desempenhem suas funções plenamente nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e assistência à saúde. A descentralização dos créditos é efetuada em parcela única.

    Os recursos serão destinados ao Hospital da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Hospital-Escola da Universidade Federal de Pelotas (UFPel); Hospital Universitário Dr. Washington Antonio de Barros, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf); Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG); Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Júnior, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), e Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O Hospital Universitário da UFMA, iluminado de rosa, é uma das unidades de saúde com atividades programadas pelo movimento Outubro Rosa de prevenção ao câncer de mama (foto: Ebserh.gov.br)Hospitais universitários vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm várias atividades programadas como parte do Outubro Rosa, movimento popular internacional que luta contra o câncer de mama e chama a atenção para a importância do diagnóstico precoce. O câncer de mama, o mais comum entre as mulheres, responde por 22% de casos novos a cada ano. Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), devem surgir, este ano, 57,1 mil novos casos no Brasil.

    “As taxas de mortalidade continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados”, diz o superintendente do Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes (Hucam) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Luiz Alberto Sobral Vieira Júnior. “O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem reverter essa realidade.”

    Embora a doença mate muito mais mulheres, pode também acometer os homens. Segundo dados no Ministério da Saúde, em 2011, o número de mortes foi de 13.345 — 120 homens e 13.225 mulheres. “As pacientes com forte suspeita de câncer de mama são atendidas no mesmo dia ao procurarem nosso serviço”, destaca o professor. “Oferecemos reconstrução mamária para todas, em um atendimento integralmente pelo SUS [sistema Único de Saúde]."

    Este ano, além de iluminar sua fachada em alusão ao Outubro Rosa, o hospital capixaba mobilizou funcionários e profissionais de saúde em ato de solidariedade, com entrega de laços na cor rosa e orientações a pacientes e acompanhantes dos setores de maternidade, ginecologia, UTI neonatal e pediatria.

    Rosa-choque — No Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), é desenvolvido o Movimento Rosa-Choque, voltado para o atendimento a mulheres de menos de 40 anos. Nessa faixa etária, o número de casos tem registrado aumento nos últimos anos.

    Somente este ano, de janeiro a junho, 74 mulheres foram internadas no hospital da UFSM para cirurgia de remoção de tumores na mama. Desse total, seis (8%) têm menos de 40 anos. “Essa faixa etária nos preocupa porque as mulheres com idade inferior a 40 anos não são contempladas pelas políticas públicas de rastreio e detecção da doença”, explica a farmacêutica Patrícia Cardoso, idealizadora do movimento. “Restam a elas o autoexame e o conhecimento do próprio corpo para que possam identificar alterações das mamas e buscar auxílio médico.” Em 2012, Patrícia estava nessa faixa etária quando diagnosticou o câncer de mama e fez o tratamento.

    O movimento preparou uma programação para este mês, com palestras, aula de dança, blitz informativa, com distribuição de folhetos, adesivos, laços de fita rosa-choque (símbolo do movimento) e venda de camisetas e buttons personalizados.

    Diagnóstico — Em Salvador, Bahia, o câncer de mama ainda é a principal causa de morte por neoplasia entre as mulheres em idade fértil, seguido do câncer de colo de útero. As taxas de mortalidade continuam elevadas, por conta do diagnóstico tardio. De acordo com o Inca, somente este ano devem ser detectados cerca de mil novos casos na capital baiana.

    A Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (Meac) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) desenvolve este mês, às sextas-feiras, ações educacionais de estímulo à prevenção, detecção e tratamento precoce, no Ambulatório de Mastologia, com o apoio de equipe interdisciplinar.

    No Hospital Universitário de Brasília (HUB), o Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) realizará, no dia 24 próximo, oficina de modelagem de lenços e maquiagem. Serão convidadas as pacientes ali atendidas. O evento é gratuito, sem limite de participantes.

    De acordo com Paula Diniz, enfermeira responsável pelo evento, a ação é realizada pela Liga Acadêmica de Combate ao Câncer da Universidade de Brasília (UnB), formada por alunos de graduação e residentes.

    Em São Luís, o Hospital Universitário da Universidade do Maranhão (UFMA) desenvolve ação educativa em um shopping. No hospital, mastologistas falam sobre o tema a mulheres que frequentam a Unidade Materno-Infantil, cuja fachada foi iluminada com a cor rosa.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

  • Entre o presidente da Ebserh, Newton Lima Neto, e o presidente da Capes, Carlos Afonso Nobre, o secretário-executivo Luiz Cláudio Costa comenta os avanços obtidos pela empresa (Foto: Isabelle Araújo/MEC)  Os resultados e desafios da rede de hospitais vinculados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foram apresentados nesta segunda-feira, 30, em Brasília, na 1ª Plenária de Superintendentes da Rede, que prossegue até a quarta-feira, 2. Durante o evento serão debatidos temas que impactam diretamente a gestão dessas unidades hospitalares, com o objetivo de criar soluções para os desafios enfrentados no dia a dia pelos gestores, tendo em vista a importância estratégica dos hospitais universitários para o país.

    “Temos aqui a oportunidade de fazer um balanço dos nossos avanços, que não são poucos, e nos organizarmos para o enfrentamento das adversidades, podendo avançar ainda mais na consecução do nosso objetivo de modernizar a gestão dos hospitais universitários”, afirmou o presidente da Ebserh, professor Newton Lima.

    Lima também destacou a oportunidade que a sede e as filiais estão tendo para compartilhar experiências e criar vínculos de atuação, visando à construção de projetos que atendam as características dos hospitais universitários federais. “Este evento marca a ascensão de diversos projetos que foram debatidos. A pesquisa e o ensino vão ter um novo momento na história da nossa empresa, com a criação de coordenadorias na sede, em sintonia com os gestores de cada filial”, disse Newton Lima.

    Avanços– Presente à cerimônia de abertura do evento, o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, ressaltou os avanços obtidos pela Ebserh, como o aperfeiçoamento na gestão das unidades filiadas, a contratação de pessoal e o crescimento do número de pesquisas desenvolvidas. “Hoje, com a apresentação dos resultados, temos a evidência de que as promessas foram cumpridas e vários projetos se concretizaram. Os compromissos também foram cumpridos, como, por exemplo, o respeito à autonomia das universidades. Tudo isso com economia de recursos públicos”, avaliou.

    A reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e representante da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) no evento, Ângela Paiva Cruz, destacou a decisão acertada do governo federal de criar uma empresa pública focada na gestão hospitalar. “Os hospitais universitários precisavam de sustentabilidade na gestão financeira e de pessoal.”, observou. “A Ebserh, como solução, foi uma decisão acertada. Hoje, olhando para os hospitais da UFRN e trazendo o relato dos reitores de outros estados, concluímos que o caminho é esse”, analisou.

    A mesa de abertura contou ainda com a participação do presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA,) Amarilio Neto, e do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Carlos Afonso Nobre. A Capes é o órgão do MEC responsável pelo reconhecimento e a avaliação de cursos de pós-graduação stricto-sensu (mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado) em âmbito nacional.

    Coordenadoria de Comunicação Social da Ebserh

    Ebserh promove plenária de superintendentes da rede

  • Salários variam de R$ 2.451,00 a R$ 10.350,00


    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) abriu 2.464 vagas nas áreas médica, administrativa e de assistência social. São dois concursos públicos com salários que variam de R$ 2.451,00 a R$ 10.350,00.

    Um dos concursos é para o preenchimento de vagas no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). A oferta é de 804 vagas para a unidade. O outro é nacional, que prevê 1.660 vagas para 39 unidades hospitalares nas cinco regiões do país, além da administração central da instituição, em Brasília (DF).

    “Essa é uma iniciativa voltada para a absorção de talentos em uma rede de fundamental importância para dois segmentos sensíveis para a sociedade brasileira: a educação e a saúde”, diz o diretor de Gestão de Pessoas da Rede Ebserh, Rodrigo Barbosa.

    Para se inscrever no certame, o candidato deve, após o preenchimento da ficha de inscrição, imprimir o boleto bancário e pagá-lo. A inscrição só se efetiva com o pagamento.

    “Os concursos serão realizados por bancas organizadoras diferentes. As provas para o concurso nacional ocorrerão em 2 de fevereiro e as provas para o HC-UFU, no dia 9 do mesmo mês. Como as datas são diferentes, os interessados em fazer os dois concursos poderão se inscrever em ambos”, explica o diretor de Gestão de Pessoas da Rede Ebserh, Rodrigo Barbosa.

    Uberlândia – Para o HC-UFU, são 216 vagas para médicos em 58 especialidades, 475 vagas para a área assistencial e 113 para a administrativa. As inscrições podem ser realizadas até 10 de dezembro, exclusivamente pelo site da Vunesp, instituição que organiza o concurso. O edital está disponível no portal da Rede Ebserh, no site da Vunesp e também podem ser acompanhados pelo Diário Oficial da União (DOU) de 4 de novembro.

    Concurso nacional – No caso do concurso nacional, são 533 vagas para médicos em 63 especialidades, 998 vagas para a área assistencial e 129 para a área administrativa. As inscrições têm início na quarta-feira, 6 de novembro, e vão até 10 de dezembro, exclusivamente pelo site do IBFC, banca organizadora do concurso. O edital está disponível no portal da Rede Ebserh, no site do IBFC e DOU.

    “Nesse concurso nacional, no momento da inscrição, o candidato poderá escolher o local de trabalho e ainda onde quer fazer a prova, dentre as cidades que possuem unidades da Rede Ebserh”, ressalta Barbosa.

    Ebserh – A Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O edital com os detalhes da contratação deve ser publicado na próxima semana

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) terá um reforço importante no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O Ministério da Economia autorizou, na quinta-feira, 26 de março, a contratação de até 6 mil profissionais da saúde. A força de trabalho será direcionada para os 40 hospitais universitários federais que formam a Rede Ebserh.

    Estão previstas aproximadamente 900 vagas para médicos, 1,4 mil enfermeiros, 3 mil técnicos em enfermagem, 500 fisioterapeutas e 100 vagas para engenheiros e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo coronavírus.

    “Estamos em um momento em que temos que nos dedicar ainda mais à nossa missão de cuidar. Somos a linha de frente no combate a uma pandemia mundial e a população brasileira depende de todos nós que atuamos na área da saúde. A Rede Ebserh está fazendo a sua parte e o reforço de nosso contingente vai ao encontro das necessidades desse período tão delicado”, declarou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    A publicação do edital está prevista para a próxima semana. Os chamamentos públicos terão todas as informações sobre o processo seletivo como pré-requisitos, remuneração, tempo de contratação e outras.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Os seis últimos meses de 2016 foram essenciais para a rede de hospitais universitários federais filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao Ministério da Educação. O período foi marcado por um alto índice de convocações de profissionais aprovados em concurso público, ajudando as unidades a aperfeiçoar seus serviços públicos. Ao todo, 3.842 pessoas foram chamadas. Os números foram apresentados nesta terça-feira, 17, pelo presidente da entidade, Kleber Morais, ao ministro da Educação, Mendonça Filho, durante reunião na sede do Ministério.

    “Este ano, vamos avançar ainda mais em cada uma das áreas de atuação da Ebserh, a fim de garantir a melhoria constante das unidades de saúde vinculadas à entidade”, disse o ministro. As iniciativas da Ebserh incluem a elaboração do Plano Diretor Estratégico com planejamento e definição de metas das unidades vinculadas; abertura de novos serviços e retomadas de setores que estavam fechados, ampliação do número de consultas e cirurgias, informatização dos processos administrativos e de atendimento aos usuários do SUS; suporte técnico para elaboração de projetos para obras e aquisição de equipamentos e compras centralizadas de insumos estratégicos, entre outras.

    O presidente da Ebserh, Kleber Morais, apresentou ao ministro os números da convocação e previu novas convocações até 2018 (Foto: Mariana Leal/MEC)

    “Em seis meses, tive a oportunidade de visitar 31 hospitais filiados. Nos locais, constatei que uma das principais necessidades é a de contratação de pessoas, que é o foco da nossa gestão. Tivemos milhares de convocações em 2016 e o objetivo é que continuem em 2017”, afirmou Kleber Morais. Entre as 3.842 pessoas chamadas a integrar um dos 33 hospitais que já finalizaram suas etapas de seleção, nas cinco regiões do Brasil, estão novos médicos, enfermeiras, técnicos em diversas especialidades, analistas e assistentes.

     

    Durante a reunião, da qual participou também o vice-presidente da Ebserh, Laedson Bezerra, foram discutidos os prazos para as convocações dos demais aprovados no último concurso público da empresa. “Nosso objetivo é contratar pessoas que fizeram os concursos públicos federais. Esses quase 4 mil já foram chamados até dezembro e os demais serão convocados até 2018”, afirmou Kleber Morais.

    Concurso – Ainda no segundo semestre de 2016, outras seis unidades que se filiaram recentemente iniciaram as etapas de realização de concurso público para posterior convocação nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Paraíba e Sergipe. Atualmente, a estatal conta com 39 hospitais universitários filiados.  

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • No mesmo dia, sairá o gabarito; para o certame de Uberlândia, a data prevista é 5 de março 


    A Rede Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), divulgou as datas previstas para divulgação de resultados preliminares e gabaritos de dois concursos. Para o certame nacional, o dia é 28 de fevereiro; para o do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, 5 de março.

    Os candidatos devem ficar atentos aos sites das instituições responsáveis pela aplicação dos concursos. O nacional está sob a tutela do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), o da cidade mineira, da Fundação Vunesp. Os dados estarão nessas páginas de internet.

    As provas objetivas do concurso nacional foram realizadas em 2 de fevereiro e registraram cerca de 250 mil candidatos presentes. O certame oferece 1660 vagas, sendo 533 para médicos em 88 especialidades, 998 para a área assistencial em 53 especialidades e 129 para a área administrativa em 23 especialidades.

    Em Uberlândia, as provas objetivas foram realizadas no dia 9 de fevereiro. Aproximadamente 25 mil candidatos concorrem às 804 vagas. Estas são distribuídas em 216 para médicos em 65 especialidades, 475 para a área assistencial em 33 especialidades e 113 para a administrativa em 17 especialidades.

    Rede Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011. Atualmente, administra 40 hospitais universitários federais. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Por conta disso, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Os 40 hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) têm 364 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. São 3.491 pacientes com suspeita da doença nas unidades da estatal vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Os dados são desta quinta-feira, 30 de abril.

    Além do número de casos confirmados e suspeitos, o boletim desta quinta também mostra que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.522 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. A Rede Ebserh tem atuado no combate à disseminação do vírus desde o começo da pandemia. Uma das ações de destaque é o edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dos quais cerca de 3 mil foram convocados. Desses, 400 já foram contratados.

    Os recursos repassados pelo MEC para a Ebserh têm sido utilizados no combate à pandemia. Uma ação foi o apoio aos hospitais da rede por meio das compras centralizadas de aventais, toucas, máscaras e luvas, além de álcool, kits de diagnóstico rápido de Covid-19 e medicamentos, por exemplo. Desde o mês de março, os contratos assinados para essas aquisições totalizaram R$ 112,4 milhões, além de R$ 8,8 milhões disponibilizados diretamente aos hospitais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Abraham Weintraub (esq.), durante evento da alta gestão da Ebserh. Foto: Gabriel Jabur/MEC.


    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Um case de sucesso na gestão pública. Foi essa a mensagem que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, passou para a alta gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) na tarde desta terça-feira, 10 de setembro, em Brasília.

    O encontro reuniu a diretoria executiva e os superintendentes de todos os 40 hospitais universitários federais sob gestão da empresa pública, vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    “É um dos setores que tem apresentado uma ótima relação custo-benefício. Não quer dizer que a gente não possa melhorar, mas hoje é referência e o futuro do setor público”, afirmou o Weintraub.

    O ministro destacou que o papel agrega dois setores de extrema importância: a formação de médicos e o atendimento à população. “Não queremos fazer da Ebserh apenas uma rede hospitalar de alta qualidade, mas instrumento de ensino para estudantes de medicina, que é a função primordial da empresa”, disse.

    Weintraub destacou que a gestão dos hospitais universitários deve ir na direção da eficiência, da qualidade e do aumento de produção. “Tudo que for nessa direção a gente vai discutir. Estamos abertos às propostas”, explicou.

    O presidente da Ebserh, Oswaldo Ferreira, disse que a qualidade é um dos princípios da gestão da empresa. “Nós existimos por dois verbos: apoiar e proteger. Os hospitais têm feito um belíssimo trabalho”, destacou.

    Conversa — Durante os quase quarenta minutos em que participou do evento, o ministro respondeu a perguntas dos superintendentes. No bate-papo, destacou que o Future-se, programa para incentivar o empreendedorismo e a autonomia financeira das universidades, como um impulsionador para o modelo de gestão dos hospitais universitários.

    “As instituições de ensino superior poderão, simplesmente, viabilizar mais recursos próprios por meio de patrocínios e patrocinadores. O atendimento vai continuar gratuito para o público, ou seja, proporcionado pelo pagador de impostos, o cidadão brasileiro”, enfatizou.

    10/09/2019 - Ministro se reúne com diretores e superintendentes de hospitais - Fotos: Gabriel Jabur/MEC

Fim do conteúdo da página