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  • A subsecretária para assuntos de educação e cultura do Departamento de Estado Norte-Americano, Ann Stock, visitou nesta terça-feira, 17, a sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ela foi recebida por um grupo de estudantes que participam do programa Ciência sem Fronteiras e farão parte do curso de graduação no exterior.

    Ann Stock falou aos alunos sobre a oportunidade de cumprir objetivos centrais estabelecidos pelos governantes. “Os governos de Dilma e Obama colocaram a educação como objetivo-chave de suas políticas e, hoje, vocês têm nas mãos a oportunidade de colocar isso em prática”, afirmou. A subsecretária ressaltou ainda a experiência de vida que os bolsistas do programa terão. “Essa é a chance de conhecer outro país, outra cultura e, acima de tudo, de representar o Brasil lá fora.”

    Os estudantes tiveram a oportunidade de conversar sobre o programa com a subsecretária e com o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães. “Nossos estudantes já alocados nas universidades americanas estão com ótimas propostas de estágios, três deles na Nasa. Visitei empresas em Virgínia que já estão prontas para receber estudantes”, disse Guimarães.

    “Com certeza, teremos bons resultados desse período que passaremos fora. Além do crescimento pessoal e tecnológico, o amadurecimento será inevitável”, disse Graciele Cardoso Torquato, 20 anos, estudante de farmácia da Universidade Federal de Goiás (UFG).

    A estudante Luma Tatiana Silva Castro, 22, do curso de medicina veterinária da UFG, disse que o encontro com a subsecretária americana mostra a seriedade da iniciativa. “Só o fato de estarmos aqui hoje nesse encontro mostra a seriedade da iniciativa”, afirmou.

    Jorge Guimarães enfatizou o excelente desempenho dos primeiros selecionados pelo Ciência sem Fronteiras, que desde janeiro estão em universidades americanas, e ressaltou o papel que o programa tem hoje para o país. “O programa é a oportunidade que temos de recuperar o atraso do país no que diz respeito à educação e produção de conhecimento científico”, avaliou. O presidente afirmou ainda que, pelos resultados já encontrados, a iniciativa ultrapassará o período inicialmente planejado. “O programa foi planejado para quatro anos, mas é certo que o investimento e a ações continuarão”, disse.

    Ann Stock também elogiou a iniciativa. “É uma grande oportunidade que se abre, e com certeza os Estados Unidos serão parte dessa empreitada.” Segundo a assessora especial de política do Bureau de Educação e Cultura, do Departamento de Estado, Lisa Blonder, o sucesso do programa já está influenciando novos projetos entre os países. “As universidades americanas estão muito interessadas em participar do Ciência sem Fronteiras”, afirmou. “Temos até esboços de projetos que contemplam a expansão da língua portuguesa em nosso país, de modo a facilitar a vinda de estudantes de lá para cá.”

    Stock mostrou ainda grande interesse nas modalidades do Ciência sem Fronteiras que induzem a vinda de pesquisadores estrangeiros ao Brasil – professor visitante especial e atração de jovens talentos.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • Paris – O ministro da Educação, Fernando Haddad, e o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, participaram nesta terça-feira, 7, da comemoração dos 50 anos da Casa do Brasil na França, residência estudantil na cidade universitária internacional de Paris.


    A Casa do Brasil é um projeto de Lucio Costa e Le Corbusier (Foto: Divulgação Capes)Com 100 unidades disponíveis, a casa pode receber até 120 estudantes por vez. Têm prioridade no atendimento bolsistas da Capes e do CNPq. A primeira-dama brasileira, Marisa Letícia Lula da Silva, esteve na casa na segunda-feira, 6, acompanhada da embaixatriz Linda Bustani.


    Em um breve discurso, o ministro Haddad falou aos estudantes sobre as mudanças que a educação do Brasil passou nos últimos anos. “O Brasil acordou muito tarde para a educação. Para mim, as medidas efetivas na área só começaram com a Constituição Federal de 1988. Vocês devem completar sua formação no exterior e voltar, para construir um país melhor para a educação. Procuramos agora cumprir com nossa obrigação de garantir educação para todos os brasileiros, firmar um conceito de educação que não diferencie um brasileiro estudando na França, ou no campo, numa escola técnica, numa escola de educação básica ou numa universidade federal brasileira.”


    O ministro lembrou também dos diversos concursos abertos para professores no país, além do Plano Nacional de Formação de Professores. “Podemos fazer mais para a próxima geração do que a anterior fez para nós. Espero que vocês voltem ao país com a autoestima elevada, e trabalhem para isso”, afirmou.


    Casa do Brasil – Referência mundial da arquitetura moderna do século XX, a Casa do Brasil foi construída a partir de um projeto conjunto dos arquitetos Lucio Costa e Le Corbusier . Traz características marcantes desses dois grandes nomes da arquitetura mundial, como o térreo em pilotis, similar aos prédios das superquadras residenciais de Brasília – uma marca de Lucio Costa – e o teto ascendente a partir da entrada, marca de Le Corbusier. “A idéia dele era dar primeiro uma sensação de opressão, com um teto tão baixo que qualquer um pode tocá-lo, até um pé direito alto, ascendente como a asa de um pássaro, para mostrar a possibilidade da liberdade”, explica a diretora da casa, Inez Salim.


    Inaugurada em 29 de junho de 1959, a casa foi tombada como patrimônio histórico pelo governo da França em 1985. Entre 1999 e 2000, a casa passou por uma restauração completa, financiada pelo governo brasileiro. Essa reforma também tornou-se referência mundial no tratamento de patrimônio.


    “Todas as fachadas e grande parte da estrutura foram demolidas e reconstruídas com respeito absoluto ao projeto original, inclusive nos materiais”, afirma Inez. Dentre os detalhes resguardados, houve a preocupação com a fórmula do concreto, para manter a cor original prevista por Le Corbusier. Além dos recursos do governo federal, algumas empresas ajudaram a manter as características originais da casa.


    Cité Universitaire – Localizada num parque de 40 hectares, a Cidade Universitária de Paris conta com 37 residências de diferentes estilos arquitetônicos, que abrigam 5.500 alunos de diversas nacionalidades – 23 dessas casas são de países. Além da Casa do Brasil, apenas outras três são tombadas como patrimônio histórico: a casa da Suíça, que também tem projeto de Le Corbusier; o Collége Neerlandais, da Holanda; e a Deutsch de la Mertle, da França, primeira casa da cidade universitária, inaugurada em 1925.


    Para informações sobre hospedagem na Casa do Brasil, acesse a página eletrônica.

    Luciana Yonekawa

  • A quantidade de cursos de pós-graduação ofertados no Brasil cresceu na última década. Entre os anos de 2007 e 2017, o número de cursos de doutorado saltou de 2.061 para 3.398. Os mestrados acadêmicos tiveram um avanço de 65%, chegando a 2.202 em todo país, ao passo que os mestrados profissionais saíram de 156 para 703, o que demonstra o aumento do interesse dos estudantes por esse tipo de qualificação.

    Os números são referentes à primeira etapa da avaliação quadrienal 2017, recém-divulgada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “O resultado mostra que o sistema vem crescendo e ganhando qualidade. Nosso modelo avaliativo se mostra capaz não só de perceber o avanço da pós-graduação, mas também de apontar necessidades de correção para instituições e programas”, afirma o presidente da Capes, Abílio Baeta Neves. A avaliação abrange os anos de 2016, 2015, 2014 e 2013 e o comparativo se dá com as avaliações dos anos de 2012 a 2010 e 2009 a 2007, as duas últimas, ainda trienais.

    A diretora de Avaliação da Capes, Rita de Cássia Barradas Barata, aponta para o peso de um título de pós-graduação no mercado de trabalho. “Fizemos um estudo de egressos para essa avaliação, com os alunos formados a partir de 1996, para saber em qual situação de emprego estão agora. Vimos que a maior parte deles está adequadamente empregada e tem um nível salarial mais alto que a média para as profissões equivalentes no mercado. Isso mostra que a pós-graduação acrescenta valor para os profissionais”, destaca.

    Entre 2007 e 2017, número de cursos de doutorado saltou de 2.061 para 3.398; mestrados acadêmicos somam 2.202; e mestrados profissionais, 703 (Foto: ACS/MEC)

    Qualidade – O relatório da primeira etapa da avaliação quadrienal 2017 contém ainda as notas dos cursos de pós-graduação. Entre os pontos que merecem atenção, está o crescimento do total de programas de excelência, isso é, cursos que obtiveram notas 6 ou 7 e são considerados de qualidade internacional. Nesse mesmo grupo, é possível observar uma desconcentração dos cursos, que se mostram mais espalhados pelo país. Há dez anos, apenas 12 estados contavam com programas excelentes; hoje, são 16. A região Sul é a única a possuir programas com nível de excelência em todos os seus estados.

    Rita de Cássia explica que o objetivo de identificar a qualidade desses programas, ao atribuir notas a eles, é oferecer aos estudantes um panorama do que há de melhor em termos de formação. “Os programas avaliados com notas 1 e 2 são descredenciados, por se entender que não há neles condições mínimas que garantam uma boa formação. Os que obtêm nota de 3 a 5 são tidos como programas de excelência nacional”, acrescentou a diretora.

    O processo de avaliação da Capes envolve uma série de etapas anteriores à atribuição de notas, que passam pelas informações recolhidas anualmente pelo órgão. “É a partir disso que vamos gerar uma série de instrumentos que nos permitem qualificar os programas, quantos alunos estão formando, qual a taxa de abandono, qual a quantidade de alunos que se desligam, a produção acadêmica”, ressalta Rita de Cássia.

    Nessa última avaliação, estiveram envolvidos 1.550 consultores do Brasil todo, pertencentes a diferentes instituições e áreas de conhecimento. Eles analisaram os 4.175 programas de pós-graduação que estão em funcionamento hoje e que já tiveram pelo menos uma turma formada.

    Acesse os resultados da avaliação quadrienal 2017 no portal da Capes.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG), editada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) desde 2004, receberá propostas de colaborações autorais para uma edição especial voltada para a reflexão acerca das potencialidades dos ecossistemas existentes no Brasil para o desenvolvimento nacional. O prazo para envio é 30 de abril de 2016.

    Essa edição da RBPG terá como objetivo incentivar reflexões sobre as funções e os serviços ambientais dos ecossistemas brasileiros, contribuir para a construção de teorias relativas ao papel dos ecossistemas para o desenvolvimento nacional, identificar lições e aprendizagens a partir de experiências internacionais que possam contribuir para a superação dos desafios ambientais do país, além de promover o debate acerca do papel da interdisciplinaridade na produção de conhecimentos sobre os ecossistemas nacionais e suas potencialidades para o desenvolvimento.

    Propostas – As propostas de colaborações para o número especial nas seções especificadas pelo edital deverão ser efetuadas por meio de cadastramento e inclusão dos respectivos artigos, de forma on-line, de acordo com o cronograma contido no documento.

    RBPG – Lançada em agosto de 2004, a RBPG é voltada à divulgação de estudos, experiências e debates sobre a pós-graduação, sua situação, desafios, políticas e programas. De periodicidade semestral, está estruturada em quatro seções: Estudos, Experiências, Debates e Documentos. A publicação é dirigida a todas as bibliotecas e vários centros de informação do país e do exterior, além de se encontrar disponível no portal da Capes.

    Com uma média de 15 mil acessos por trimestre, a revista firmou-se como um importante veículo para a disseminação de estudos e debates sobre a pós-graduação. A cada número, são tratados temas variados, como características da formação pós-graduada em várias modalidades, política da pós-graduação, demandas da comunidade científica e ações das agências de fomento. A RBPG desempenha ainda o papel de instrumento privilegiado para o estudo de temas referentes à colaboração científica internacional.

    Conheça mais sobre a Revista Brasileira de Pós-Graduação 

    Confira aqui o edital para envio de propostas de colaboração

    Assessoria de Comunicação Social

  • Publicada há 73 anos, a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP), editada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), tem agora nota máxima no Qualis Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Com a avaliação do triênio 2013-2015, a RBEP passa a ter qualificação A1 na área ensino e A2 em educação. A revista científica figurava como publicação B1 desde 2010.

    A elevação do padrão de qualidade da RBEP é resultado de uma série de ações da Diretoria de Estudos Educacionais (Dired) do Inep nos últimos anos, como investimento na capacitação da equipe, maior captação de artigos internacionais, indexação em bases de dados nacionais e internacionais, participação da equipe em eventos na área da educação e a migração para uma versão mais atualizada do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER).

    A RBEP, criada em 1944, é um periódico quadrimestral publicado em formato impresso e eletrônico. A revista publica artigos inéditos resultantes de pesquisas que apresentem consistência, rigor e originalidade na abordagem do tema e contribuam para a construção do conhecimento na área da educação. A publicação também contém relatos de experiências e resenhas.

    Artigos – O sistema Qualis Periódicos é usado para classificar a produção científica dos programas de pós-graduação no que se refere aos artigos publicados em periódicos científicos. O processo foi concebido para atender necessidades específicas do sistema de avaliação e é baseado nas informações fornecidas por meio de um aplicativo de coleta de dados. O Qualis Periódicos contém uma lista com a classificação dos veículos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da sua produção.

    Mais informações sobre os critérios para a submissão de artigos no sistema da RBEP podem ser acessadas no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • A Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG) terá edições temáticas a partir do próximo ano. A decisão foi tomada pelo conselho editorial na quinta-feira, 17, em Brasília. Os dois primeiros temas serão pós-graduação e inovação e pós-graduação e educação básica.


    As edições vão ser coordenadas por pesquisadores brasileiros e estrangeiros, com a inclusão de sumário em português, inglês e espanhol. A linha editorial também foi debatida pelos conselheiros. A ideia é reforçar o caráter acadêmico da RBPG, com a publicação de artigos resultantes de pesquisas.


    Lançada em agosto de 2004, a revista é voltada para a divulgação de estudos, experiências e debates sobre pós-graduação, situação, desafios, políticas e programas. De periodicidade semestral, está estruturada em nas seções Estudos, Experiências, Debates e Documentos.


    Com média de 8,5 mil a dez mil acessos por trimestre, a revista firmou-se como veículo de divulgação de estudos e debates. A cada número são tratados temas variados, como características da formação em várias modalidades, política da pós-graduação, demandas da comunidade científica e iniciativas das agências de fomento. A RBPG também divulga temas referentes à colaboração científica internacional. Ela é distribuída em bibliotecas e centros de informação do país e do exterior. Pode ser encontrada também na página eletrônica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).


    Para a aquisição de exemplares avulso da RBPG, é necessário preencher a guia de recolhimento de receitas da União (GRU) e fazer o recolhimento dos valores no Banco do Brasil — o valor unitário da revista é de R$ 10; a taxa de postagem, por unidade, R$ 1,50 para remessa simples e R$ 6 para remessa registrada.


    Feito o depósito, o comprovante de pagamento, nome, telefone e endereço do destinatário devem ser enviados à Capes pelo fax (61) 2022-6902.


    Assessoria de Imprensa da Capes


  • Já está disponível para download, de forma gratuita, o aplicativo móvel Bolsista Capes. Criado para atender bolsistas e ex-bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o aplicativo pode ser encontrado na App Store (iPhones e iPads) e no Google Play (telefones e tablets Android).

    Nesta primeira versão, os usuários podem acompanhar as bolsas da Capes, acessar informações dos processos (como vigência da bolsa e dados bancários cadastrados) e também visualizar o histórico de pagamentos efetivados. Podem utilizar o aplicativo bolsistas e ex-bolsistas de diversos programas e ações, entre eles, o Programa de Demanda Social (DS), Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Doutorado Pleno no Exterior e Programa de Doutorado-sanduíche no Exterior (PDSE).

    Novas versões do aplicativo estão previstas para os próximos meses, com acréscimos como a opção para receber notificações sobre pagamentos e comunicados da Capes, além da integração com o canal Linha Direta, disponível aos bolsistas no exterior.

    Aplicativos – Em março deste ano, a Capes lançou o aplicativo Sucupira Pró-Reitor, voltado a atender os pró-reitores das instituições de educação superior do Brasil. A plataforma permite acesso a dados institucionais preenchidos pelos coordenadores de programas da pós-graduação das instituições.

    Também disponível para download, o aplicativo Periódicos permite que o usuário tenha acesso ao acervo do Portal de Periódicos da Capes. Outros aplicativos destinados a bolsistas e à comunidade em geral estão em fase de desenvolvimento.

    Aqueles interessados em baixar o aplicativo Bolsista Capes poderão fazê-lo por meio da App Store (para iPhone ou iPad) ou do Google Play (para celulares e tablets Android).

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta terça-feira, 2, o resultado do edital nº 25/2016, referente ao programa Brasil França Agricultura (Brafagri). A ação seleciona projetos de parcerias universitárias nas áreas de ciências agronômicas, agroalimentares e veterinária, em nível de graduação.

    O objetivo é fomentar o intercâmbio entre Brasil e França e estimular a aproximação das estruturas curriculares, inclusive a equivalência e o reconhecimento mútuo de créditos obtidos nas instituições participantes. Na França, a entidade responsável pelo programa é a Direction Générale de l'Enseignement et de la Recherche du Ministère de l'Agriculture et de la Pêche (DGER).

    Foram selecionados cinco projetos, que serão beneficiados com recursos para missões de trabalho e de estudo e materiais de custeio.

    Conheça o programa Brafagri.

    Acesse o Edital nº 25/2016.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • Exame acontece neste domingo, 8 de dezembro; foram mais de 20 mil inscritos

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Os candidatos ao Prêmio Capes Talento Universitário devem ficar atentos às regras eliminatórias da prova que acontece no próximo domingo, 8 de dezembro. As medidas, estipuladas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), possuem o objetivo de garantir a segurança ao exame que vai avaliar mais de 20 mil estudantes e conceder R$ 5 mil em prêmios individuais aos mil melhores colocados.

    O Ministério da Educação (MEC) listou os procedimentos que podem levar à desclassificação. Confira:

    Aplicação da prova

    •  Iniciar as provas antes da autorização do aplicador;
    •  Não se identificar no retorno à sala de prova quando for ao banheiro, antes do fechamento dos portões;
    • Ir ao banheiro sem o fiscal a partir das 14 horas (horário de Brasília-DF);
    • Realizar anotações em qualquer documento que não seja a folha de resposta e a prova;
    • Não entregar ao aplicador a prova, a folha de resposta ao sair em definitivo a sala de prova;
    • Utilizar o banheiro do local de aplicação após o término de sua prova e saída definitiva da sala de prova;
    • Não obedecer às determinações do aplicador de sala.

    Pertences

    • Não colocar pertences em embalagem fornecida pelo aplicador;
    • Não manter os aparelhos eletrônicos desligados durante toda a aplicação da prova;
    • Portar, fora da embalagem fornecida pelo aplicador, lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, réguas, corretivos, livros, manuais, impressos, anotações;
    • Não colocar na embalagem fornecida pelo aplicador quaisquer dispositivos eletrônicos, calculadoras, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods, gravadores, pen drive, mp3 e/ou similar, relógio de qualquer espécie, alarmes, chaves com alarme ou com qualquer outro componente eletrônico;
    • Não colocar na embalagem fornecida pelo aplicador fones de ouvido ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados, imagens, vídeos e mensagens;
    • Usar óculos escuros e artigos de chapelaria durante a realização das provas;
    • Portar armas de qualquer espécie.

    Fiscalização

    • Não autorizar que o aplicador vistorie o lanche;
    • Não autorizar que o coordenador vistorie os artigos religiosos, burca, quipá e outros;
    • Não se submeter à revista eletrônica, a qualquer momento, por meio do uso de detector de metais.

    Prêmio - O projeto tem por objetivo reconhecer e premiar estudantes com os melhores desempenhos em uma prova de conhecimentos gerais. Os mil melhores colocados receberão R$ 5 mil em prêmios. Os estudantes que irão participar terão 4 horas para responder 80 questões de múltipla escolha sobre conhecimentos gerais.

    Participam do prêmio alunos de instituições públicas, privadas ou militares, independentemente de cursarem modalidades presencial ou a distância, que tenham iniciado a graduação em 2019. Eles também precisam ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 ou 2018.

    Confira o seu local de prova aqui.

  • Mais de 20 mil estudantes fizeram inscrição; os mil melhores colocados vão receber premiações individuais de R$ 5 mil


    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Você é um dos mais de 20 mil estudantes que se inscreveram no Prêmio Capes Talento Universitário e quer concorrer a R$ 5 mil? Além de se preparar para as 80 questões objetivas que serão cobradas no próximo domingo, 8 de dezembro, é bom ficar atento aos documentos que são exigidos para realização da prova.

    De acordo com o edital do prêmio, elaborado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é obrigatória a apresentação de documento de identificação original com foto no local de prova.

    O Ministério da Educação (MEC) preparou uma lista com os documentos considerados válidos:

    • Carteira de Identidade;
    • Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, inclusive aqueles reconhecidos como refugiados; 
    • Protocolo Provisório de Solicitação de Refúgio emitido pelo Departamento de Polícia Federal;
    • Carteira de Registro Nacional Migratório;
    • Documento Provisório de Registro Nacional Migratório; 
    • Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenha validade como documento de identidade; 
    • Carteira de Trabalho e Previdência Social, emitida após 27 de janeiro de 1997; 
    • Certificado de Dispensa de Incorporação;
    • Certificado de Reservista; 
    • Passaporte;
    • Carteira Nacional de Habilitação com fotografia;
    • Identidade funcional.

    O candidato que não puder apresentar o documento de identificação original com foto no dia de aplicação da prova, por motivo de extravio, perda, furto ou roubo, poderá realizar a prova, desde que:

    • Apresente boletim de ocorrência (original ou com certificado digital) expedido por órgão policial há, no máximo, 90 dias do dia de aplicação da prova e;
    • Submeta-se à identificação especial, que compreende a coleta de dados e da assinatura do candidato em formulário próprio.

    Prêmio - O projeto tem por objetivo reconhecer e premiar mil estudantes com os melhores desempenhos em uma prova de conhecimentos gerais. Participam do prêmio alunos de instituições públicas, privadas ou militares, independentemente de cursarem modalidades presencial ou a distância. A prova será realizada por estudante brasileiros que tenham iniciado a graduação em 2019. Eles também precisam ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 ou 2018.

    Para testar o nível de conhecimento dos participantes e selecionar os de melhor desempenho, uma prova de 80 questões de múltipla escolha de conhecimentos gerais será aplicada pela Capes, por meio da Cesgranrio. A aplicação será realizada em 60 municípios brasileiros, localizados nas 27 unidades da Federação.

    O resultado será divulgado no primeiro semestre de 2020. Além de valorizar e premiar os melhores estudantes, o Prêmio Capes Talento Universitário vai subsidiar estudos e pesquisas da Capes para a formulação de políticas públicas para a educação superior.

    Confira o local de prova aqui.

  • Renomada revista científica norte-americana divulgou trabalhos com foco no impacto do derramamento de óleo no litoral do Brasil


    Um tema importante para ganhar as capas de uma das mais importantes revistas científicas do mundo. Dois estudos apoiados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) sobre o impacto do derramamento de óleo nas praias brasileiras ganharam as páginas da revista norte-americana Science na última sexta-feira, 10 de janeiro.

    Um dos autores dos trabalhos é Marcelo Soares, biólogo e mestre em Ciências Marinhas Tropicais pela Universidade Federal do Ceará (UFC), doutor em Geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com pós-doutorado na Universitat Autònoma de Barcelona. De acordo com ele, os estudos abordam aspectos sociais, econômicos, ecológicos e políticos do desastre. “Os impactos decorrentes dos derrames vão durar por décadas”, afirma.

    De acordo com o pesquisador, a publicação dos estudos em uma revista conceituada é importante para mostrar a necessidade de articulação nacional e internacional, do apoio às comunidades atingidas, como os pescadores, e de muita pesquisa científica de qualidade para entender os impactos do derrame de óleo no Brasil. Além disso, os estudos servem para promover ações de reparação de danos, monitoramento e recuperação dos ecossistemas impactados.

    Os trabalhos – Soares ressalta que o primeiro trabalho (aqui) apontou que o derramamento de óleo é mais extenso do que se imaginava: mais de 3 mil quilômetros. “Detectamos também que o óleo já atingiu mais de 40 unidades de conservação. Todos estes ecossistemas têm um capital natural com grande oferta de bens e serviços ambientais à nossa sociedade, como geração de alimento, captura de carbono, regulação do clima, manutenção da biodiversidade e controle de poluição”, explica.

    Já o segundo trabalho publicado pela Science (aqui) chama a atenção para os impactos do óleo nos bancos dos chamados rodólitos, que são ecossistemas marinhos compostos principalmente por algas calcárias, sendo abundantes na costa brasileira, em uma área aproximada de 229 mil quilômetros quadrados. “É necessário olhar com atenção especial para esses ambientes no fundo do mar”, ressalta Soares.

    Papel da Capes – Os trabalhos são frutos das ações de internacionalização da Capes nos últimos anos, como a Escola de Altos Estudos, de apoio à pós-graduação, professores internacionais visitantes e, atualmente, o Capes-Print, fundamental para melhoria da qualidade da nossa produção científica, intercâmbio de pesquisadores e formação dos nossos alunos. “A Capes tem um apoio imprescindível”, afirma Soares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • As secretarias municipais de educação que solicitaram cursos de qualificação de professores nas áreas da diversidade, em 2008, já podem inscrevê-los. As inscrições devem ser feitas diretamente no portal da universidade pública integrante da Rede de Educação para a Diversidade, que atenderá ao município. O início da formação está previsto para agosto.


    Para o professor ter direito ao curso, gratuito e semipresencial, em um polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), na sua cidade ou município próximo, a secretaria municipal de educação deve ter solicitado a formação no Plano de Ações Articuladas (PAR).


    Os cursos disponíveis são nas áreas de diversidade e cidadania, relações étnico-raciais, gênero e diversidade, educação de jovens e adultos, do campo, ambiental, integral e integrada. O projeto da rede envolve as secretarias de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e a Distância (Seed) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia do MEC que coordena a UAB.


    Segundo a coordenadora da rede na Secad, Natália Duarte, o objetivo desse tipo de qualificação é motivar os professores a incorporar no seu cotidiano rotinas de estudo e atualização.


    Cada curso tem entre 180 e 200 horas, mas, diz a coordenadora, o professor que fizer dois ou mais cursos de extensão terá somado horas para obter da universidade certificado de especialização. Natália Duarte explica que os cursos da diversidade qualificam o professor para conhecer e interagir melhor com seus alunos, a dissipar preconceitos e a se reencontrar com a profissão. Por ter esse foco, a formação atende docentes de qualquer disciplina, de química à educação física, da língua portuguesa à matemática, diz a coordenadora.


    Pedidos no PAR – Levantamento da coordenação da Rede de Educação para a Diversidade realizado pela Secad, em fevereiro deste ano, nos planos de ações articuladas dos municípios, mostra que os pedidos de cursos vão além da capacidade imediata de atendimento. Natália Duarte dá dois exemplos: 146 municípios solicitaram nos seus planos 15.610 vagas em cursos de extensão em educação ambiental, mas a rede hoje só tem condições de oferecer 3.980 vagas. Já o curso de relações étnico-raciais foi pedido no PAR por 2.750 municípios. Eles querem vagas para 147.638 professores, mas a rede vai abrir este ano 2.870 vagas.


    A relação das instituições, os cursos em oferta e os polos podem ser consultados na página eletrônica da UAB. Quando abrir a página, o interessado deve indicar a opção ‘cursos’, depois escrever ‘diversidade’ e consultar.

    Ionice Lorenzoni

  • Educação é o tema do quinto seminário preparatório para a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (4ª CNCTI). O encontro, intitulado Educação e CT&I, será realizado na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na terça-feira, dia 13.

    O seminário está organizado em quatro sessões: desafios da educação brasileira; renovação da universidade brasileira; educação básica de qualidade; ensino de ciências; ensino médio, profissional, formação de professores e ensino à distância. A conferência nacional ocorre de 26 a 28 de maio, em Brasília.

    As sessões contarão com a presença de representantes de diversas instituições, como Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), universidades federais da Bahia (UFBA), do Ceará (UFC), de Minas Gerais (UFMG) e Tecnológica do Paraná (UTFPR), além de representantes do Ministério da Educação, do Conselho Nacional de Educação (CNE), entre outros.

    Os temas discutidos nos quatro seminários anteriores foram Ciência Básica; CT&I, Democratização e Cidadania; Investimento e Inovação; Desenvolvimento Sustentável e o Brasil e o Mundo. Além desses encontros, quatro conferências regionais foram realizadas no mês de março, em Belém (PA), Cuiabá (MT); Porto Alegre (RS) e Vitória (ES). O evento da região Nordeste será realizado nos dias 15 e 16 deste mês, em Maceió (AL).

    A 4ª CNCTI, intitulada política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao Desenvolvimento Sustentável, terá suas discussões norteadas pelas linhas do Plano de Ação 42007/2010: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, do governo federal e coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Veja a programação completa do seminário.

    Histórico - Realizada desde 1985, a Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia foi instituída para discutir com a sociedade as políticas para a área. No mesmo ano, foi criado o MCT. Em 2001, a 2ª CNCT foi marcada pela incorporação da inovação nas políticas públicas do setor. No terceiro evento, realizado em 2005, a palavra inovação, já incorporada ao nome da conferência, pautou as discussões em temas voltados para as questões regionais, como Amazônia e Semiárido, além de analisar o andamento dos novos mecanismos de apoio ao setor, como a Lei de Inovação e a Lei do Bem.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Confira a página do evento.

  • Não é possível fazer ciência e tecnologia sem recursos humanos. Esse foi o principal assunto, nesta terça-feira, 13, na abertura do seminário Educação e CT&I, evento preparatório para a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (4ª CNCTI).

    Para Jorge Almeida Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a formação de recursos humanos constitui o principal elemento no desenvolvimento científico de qualquer país.

    Segundo Guimarães, o ensino de ciências é uma questão central para essa formação. “A qualificação da educação básica é o maior desafio brasileiro e estamos longe de ter o que é necessário”, disse enfatizando que a presença da educação básica nas discussões da 4ª Conferência de C&T foi uma decisão acertada.

    A vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, destacou o papel central que a educação desempenha no desenvolvimento do país. “Há uma unanimidade de que a educação é importante para diminuir desigualdades e promover desenvolvimento sustentável. Educação é o eixo estratégico de ciência e tecnologia.”

    Para Nader, a conferência deverá se debruçar sobre questões como a falta de professores de ciência e como a utilização de novas tecnologias para motivar os estudantes.  

    Preparação– O Seminário Educação e CT&I, que acontece no edifício-sede da Capes, é transmitido ao vivo pela internet. Este é o sexto e último seminário preparatório para a 4ª CNCTI.

    Outros encontros aconteceram em diversas regiões do Brasil, quando temas como ciência básica, desenvolvimento sustentável e democratização do conhecimento foram debatidos.

    Segundo o secretário geral da conferência, Luiz Davidovich, o objetivo desses seminários é amadurecer temas relevantes que serão discutidos na conferência nacional em maio. Os encontros produzirão textos que qualificarão os debates. “Nossa meta é produzir um plano estratégico na área de ciência, tecnologia e inovação, não apenas para um plano de governo, mas um plano para os próximos dez anos. Por isso é importante que a sociedade como um todo participe”, concluiu.

    Histórico– Realizada desde 1985, a Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia foi instituída para discutir com a sociedade as políticas para a área. No mesmo ano, foi criado o MCT. Em 2001, a 2ª CNCT foi marcada pela incorporação da inovação nas políticas públicas do setor. No terceiro evento, realizado em 2005, a palavra inovação, já incorporada ao nome da conferência, pautou as discussões em temas voltados à questões regionais como Amazônia e Semiárido, além de analisar o andamento dos novos mecanismos de apoio ao setor, como a Lei de Inovação e a Lei do Bem.

    A 4ª CNCTI, intitulada política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao Desenvolvimento Sustentável, terá suas discussões norteadas pelas linhas do Plano de Ação 2007/2010: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, do governo federal, coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

    Assessoria de Imprensa da Capes

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  • O Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) conta a partir desta quinta-feira, 27, com uma nova ferramenta on-line para coletar informações, realizar análises, avaliações e servir como base de referência: a Plataforma Sucupira. A cerimônia de lançamento do sistema aconteceu no edifício-sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília, com a presença do ministro da Educação, Henrique Paim.

    A Plataforma fornecerá para toda a comunidade acadêmica, em tempo real e com transparência, as informações, processos e procedimentos que a Capes realiza no SNPG. Igualmente, a ferramenta propiciará a parte gerencial-operacional de todos os processos e permitirá maior participação das pró-reitorias e coordenadores de programas de pós-graduação. O preenchimento das informações na Plataforma, como cadastro de discentes, poderá ser feito a partir de 3 de abril.

    De acordo com o ministro Paim, um dos destaques do novo sistema é a visibilidade da expansão da pós-graduação brasileira. “A Plataforma Sucupira fará com que todas as informações da pós sejam publicamente acessíveis e que os nossos esforços se tornem visíveis. É importante lembrar que tivemos um crescimento de 50% de cursos nos últimos seis anos, e somente a Região Norte teve um aumento de 40% nos últimos três anos”, lembrou.

    Para o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, o antigo sistema de avaliação era pouco capaz de acompanhar os avanços da pós-graduação nos últimos anos. “Temos uma taxa de crescimento de 20% por triênio. Isso significa que provavelmente chegaremos a mais de 6 mil cursos na próxima trienal. Permitir que todos esses dados fiquem permanentemente disponíveis será muito importante”, afirmou.

    Segundo o diretor de Avaliação da Capes, Livio Amaral, a transparência e a publicidade são dois dos avanços significativos oferecidos pela nova plataforma. “A busca da transparência sempre foi o ponto fundamental sobre a avaliação da pós-graduação. Temos que ter os dados transparentes e tudo que fazemos e produzimos na pós-graduação deve ser acessível à sociedade no seu todo”, ressaltou.

    Além da transparência, a Plataforma Sucupira pretende reduzir o tempo, esforços e imprecisões na execução de avaliação do SNPG, promover maior facilidade no acompanhamento da avaliação, gerar maior confiabilidade, precisão e segurança das informações, além de permitir um controle gerencial mais eficiente.

    Para os programas de pós e as instituições de ensino, haverá maior facilidade e simplicidade no processo de coleta e envio das informações, além de imediata visibilidade das informações da instituição, maior agilidade no processo de solicitações e comunicação junto à Capes.

    Desenvolvimento – A Plataforma Sucupira é fruto da parceria da Capes com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Em maio de 2012, as duas instituições assinaram termo de cooperação para o desenvolvimento de um sistema destinado a coletar informações dos programas de pós-graduação em tempo real e estabelecer os procedimentos de avaliação com transparência para toda a comunidade acadêmica.

    Para o professor Rubens Maribondo, um dos responsáveis pela construção da plataforma, um dos grandes avanços do sistema é ser uma plataforma única integrada com um único banco de dados. “A proposta é que não seja mais necessário entrar em diversos sistemas, temos agora uma única porta de acesso entre a pós-graduação e a Capes”, ressaltou.

    Nome – A escolha do nome da Plataforma é uma homenagem ao professor Newton Sucupira, autor do Parecer nº 977 de 1965. O documento, hoje conhecido como Parecer Sucupira, conceituou, formatou e institucionalizou a pós-graduação brasileira nos moldes como é até os dias de hoje. Newton Lins Buarque Sucupira, uma referência da educação brasileira, nasceu em Alagoas em 9 de maio de 1920 e faleceu no Rio de Janeiro em 26 de agosto de 2007.

    Acesse a Plataforma Sucupira

    Pedro Arcanjo
  • A Lei nº 11.502, de julho de 2007, atribui à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) a responsabilidade pela formação de professores da educação básica – uma prioridade do Ministério da Educação. O objetivo é assegurar a qualidade da formação dos professores que atuarão ou que já estejam em exercício nas escolas públicas, além de integrar a educação básica e superior visando à qualidade do ensino público. A Política Nacional de Formação de Professores tem como objetivo expandir a oferta e melhorar a qualidade nos cursos de formação dos docentes.

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  • O uso de antibióticos em tratamentos dentários pode e deve ser evitado, pois há alternativas de alta eficácia. A recomendação consta da tese de doutorado em odontologia vencedora do Grande Prêmio Capes de Tese 2008, na área de ciências da saúde.


    Desde a conclusão do mestrado, o professor Rogério Castilho, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), analisa bactérias causadoras de infecções nos dentes. Para ele, há maneiras de tratar o problema de forma a evitar os antibióticos. “Durante nosso estudo, percebemos que as bactérias tinham adquirido resistência a essas substâncias”, afirma Castilho. Para ele, usar antibióticos pode ser arriscado. “Estamos fortalecendo as bactérias. Assim, no futuro pode ser muito mais difícil tratar uma simples dor de dentes”, alerta. Ele defende a venda dos antibióticos apenas com prescrição médica.


    O pesquisador vai receber bolsa de pós-doutorado de um ano no exterior, certificado e medalha. A professora Brenda Gomes, orientadora da tese, também recebe certificado, além de auxílio equivalente a uma participação em congresso ou igual soma de recursos para o custeio de projeto aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).


    Castilho graduou-se em odontologia na Universidade Estadual Paulista (Unesp). No curso de mestrado, foi bolsista da Capes. Durante o doutorado, passou 14 meses na Health Protection Agency, em Londres, também com apoio da instituição. De volta ao Brasil, cursou pós-doutorado na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (SP).


    Nesta quarta-feira, dia 22, os autores das 38 melhores teses de doutorado defendidas em 2007 estarão em Brasília para a cerimônia de entrega da premiação, que será realizada no edifício-sede da Capes, no Setor Bancário Norte. Os outros dois vencedores são Sérgio Adas, em ciências humanas; e Eduardo Freire Nakamura, na grande área de engenharias e ciências exatas e da terra.

    Assessoria de Imprensa Capes

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    Ministro participa da entrega do prêmio Capes de teses

  • Teses de doutorado e dissertações de mestrado que apresentem ideias, soluções e processos inovadores para questões como redução de consumo de água e energia, redução de gases do efeito estufa, aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de sólidos e rejeitos e tecnologia socioambiental com ênfase no combate à pobreza poderão ser premiadas. O Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade recebe inscrições até 6 de dezembro. Os vencedores receberão quantias até R$ 15 mil, além de bolsas e outras premiações.

    Podem se inscrever autores de teses e dissertações defendidas no Brasil em 2011. Esta será a primeira edição do prêmio, fruto da parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a empresa mineradora Vale, firmada durante a conferência Rio+20.

    Serão considerados na avaliação a originalidade do trabalho e a relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação. O vencedor na categoria tese de doutorado receberá R$ 15 mil e uma bolsa para realização de estágio pós-doutorado, de até três anos, em instituição de notória excelência na área, no Brasil ou exterior. Neste caso, o estágio terá duração menor, de um ano.

    Já o ganhador de dissertação de mestrado receberá R$ 10 mil e uma bolsa pra doutorado no Brasil, com duração de até quatro anos. Os orientadores também serão premiados. Eles receberão auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional ou internacional, relacionado à área temática da tese. No caso do mestrado, o orientador receberá R$ 3 mil e, no doutorado, 3 mil dólares.

    Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, prêmios como o da Vale são importantes porque servem de estímulo para a produção de teses no Brasil em várias áreas. “Estamos tentando outras parcerias para criar mais prêmios, por exemplo, nas áreas farmacêutica e de produção de aço”, comenta Jorge Guimarães.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o presidente da Capes, Jorge Guimarães, sobre o prêmio
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com a Divisão Científica da Thomson Reuters, empresa do setor de informação, promove nesta quinta-feira, 17, em Brasília, a entrega do Prêmio Thomson Reuters de Produtividade e Impacto Científico.

    Concorreram ao prêmio todos os autores, vinculados a instituições brasileiras, que tiveram artigos publicados em periódicos indexados na base Web of Science. Para esta primeira edição, foram escolhidos quatro pesquisadores e uma bibliotecária.

    O prêmio foi dividido nas categorias ciência pura, ciências sociais, artes e humanidades, melhor trabalho de bibliometria e cienciometria e bibliotecário. Os vencedores obtiveram destaque no Portal de Periódicos e na base Web of Science na sua instituição.

    A escolha foi feita a partir de uma análise bibliométrica dos artigos mais citados na base Thomson Reuters High Impact Papers, nos últimos cinco anos, em cada uma das áreas do conhecimento selecionadas. “Com o prêmio, buscou-se reconhecer e chamar a atenção da comunidade científica em geral para o fato de que publicar com qualidade é imperativo, pois assegura a análise e a avaliação do progresso da ciência brasileira”, explica José Cláudio Santos, gerente regional da Thomson para a América do Sul.

    Participarão da solenidade o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o vice-presidente executivo da Thomson Reuters, Keith MacGregor, o diretor de Programas e Bolsas da Capes, Emídio Cantídio de Oliveira Filho, a diretora de Gestão da Capes, Denise Menezes Neddermeyer, reitores e pró-reitores de universidades brasileiras usuárias do Portal de Periódicos e os vencedores do prêmio.

    A solenidade será realizada nesta quinta-feira, 17, às 15h, no auditório da Capes (Setor Bancário Norte, quadra 2, bloco L, lote 6, 1º subsolo), em Brasília.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Saiba um pouco mais sobre os vencedores do Prêmio Thomson Reuters de Produtividade e Impacto Científico.
  • A Capes oferece atualmente 200 mil bolsas. Desde ontem, 8, estão sendo analisadas as bolsas ociosas, isto é, que ainda não foram concedidas para estudantes. Essas bolsas estavam paradas por até um ano.

    Com o contingenciamento, realizado para sanear as contas públicas do governo federal, foi realizado o bloqueio preventivo de 1,75%, o equivalente a 3.474 mil bolsas. Cabe ressaltar, que o contingenciamento é um esforço de toda a Esplanada.

    A decisão foi tomada para que as bolsas em curso não fossem prejudicadas. Além disso, a Capes vai reabrir 1,2 mil bolsas dos programas de Excelência Internacional, que possuem notas 6 e 7, as maiores na avaliação da Capes.

    Assessoria de Comunicação Social

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