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  • O Ministério da Educação designou o professor Élio de Almeida Cordeiro como reitor pro tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Ele assumiu o cargo na quinta-feira, 5. Com a designação de Cordeiro, ficam afastados, enquanto durar processo de investigação, todos os dirigentes envolvidos em denúncias irregularidades na instituição.

     

    Ação conjunta da Controladoria-Geral da União (CGU), Polícia Federal e Ministério Público Federal resultou, em 28 de junho último, na prisão do então reitor, Edson Ary de Oliveira Fontes, e de outros três dirigentes, acusados de desvio de recursos públicos. Por força de habeas corpus, concedido na terça-feira, 3, Fontes responderá o processo em liberdade. Outras nove pessoas foram denunciadas.

     

    O MEC já havia iniciado sindicância para apurar denúncias de supostas irregularidades na instituição. A investigação do Ministério Público identificou diversas fraudes em licitações, desvios de recursos e repasses irregulares de verbas da União. Durante auditoria, testemunhos e provas indicaram irregularidades. A partir daí, o MEC criou comissão de processo administrativo disciplinar (PAD), que resultou no pedido de afastamento preventivo de 13 servidores do instituto. Entre eles, o reitor e seu substituto.



    Assessoria de Comunicação Social

     

     

  • Material será fabricado nos laboratórios dos campi da instituição de ensino superior

    O Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) produzirá álcool em gel 70% nos laboratórios dos campi. A produção está sendo realizada para consumo interno. A ação faz parte de um projeto de servidores e estudantes e foi proposta tendo em vista a situação de pandemia de coronavírus, determinada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    A fabricação acontecerá nos campi Arraial do Cabo, Niterói, Nilópolis, Realengo e Rio de Janeiro, que possuem estrutura e profissionais técnicos de Química para serem responsáveis pela produção.

    “Essa é uma bela iniciativa que me enche de orgulho e deixa claro o nosso papel social como instituição de educação”, afirmou o reitor do IFRJ, Rafael Almada.

    No dia 17 de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) em que autoriza as farmácias de manipulação a produzirem e distribuírem, em caráter temporário, preparações antissépticas ou sanitizantes. “Enviamos um ofício à Anvisa solicitando, também, autorização para que possamos fazer a distribuição externa da nossa produção”, explicou o reitor do IFRJ.

    O projeto está sendo realizado por meio de uma parceria da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) com a Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação (Proppi), e recebeu um investimento inicial de R$ 50 mil da reitoria do Instituto Federal.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFRJ

  • O Ministério da Educação liberou R$ 13 milhões para ampliação das instalações do campus Rio Verde do Instituto Federal Goiano (IF Goiano), que completa 50 anos de atividades em 2017. Na manhã desta segunda-feira, 13, o ministro da Educação, Mendonça Filho, participou da solenidade de inauguração das obras, que totalizam mais de 31 mil m².

    “Nosso objetivo com esses recursos é assegurar uma educação de melhor qualidade para os alunos do instituto, tanto os que atualmente estudam aqui e aqueles que no futuro ingressarão nesta importante unidade de ensino técnico”, disse o ministro. “Com as novas instalações, estamos assegurando melhores condições para que o IF Goiano, aqui na unidade de Rio Verde, possa atender melhor todos os estudantes.”

    No total, foram inauguradas doze obras em Rio Verde: biblioteca central, bloco das engenharias I, bloco das engenharias II, bloco de laboratórios de agroquímica, fábrica de ração experimental, laboratório de cultura em tecidos, laboratório de irrigação e hidráulica, laboratório de microbiologia, laboratório de pós-colheita de grãos, pavimentação, portal de acesso ao campus e setor de transportes.

    O campus de Rio Verde do IF Goiano atende, atualmente, 4.419 estudantes. São ofertados na unidade 11 cursos de graduação, oito cursos técnicos – incluindo dois de educação de jovens e adultos na modalidade de ensino médio integrado ao técnico –, sete de mestrado e dois de doutorado.

    “Este espaço aqui do IF Goiano em Rio Verde é o exemplo prático de um casamento perfeito entre quem produz, quem trabalha e quem demanda educação e tecnologia”, disse o ministro Mendonça Filho, ao participar da solenidade de inauguração das obras do instituto (Foto: Mariana Leal/MEC)O campus desenvolve, ainda, nove cursos técnicos a distância. “Este espaço aqui do IF Goiano em Rio Verde é o exemplo prático de um casamento perfeito entre quem produz, quem trabalha e quem demanda educação e tecnologia”, elogiou Mendonça Filho.

    O diretor-geral do campus, Anísio Rocha, comemorou a presença do ministro neste momento histórico para a unidade. “Estamos completando 50 anos de funcionamento em 2017 e este momento pode coroar o grande desenvolvimento que tivemos nos últimos anos", afirmou. O reitor do IF Goiano, Vicente Pereira de Almeida, engrossou o coro. “Com essa aproximação, acreditamos que o Ministério da Educação irá nos ajudar ainda mais na consolidação do IF Goiano como instituição que oferta educação de excelência em Goiás".

    O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD-GO), falou da importância da ampliação do campus Rio Verde. “Essa expansão na estrutura é de vital importância para suportar o aumento crescente que nós temos aqui, tanto no número de vagas quanto no número de cursos técnicos e profissionalizantes”, disse. “Hoje, são mais de 4 mil alunos atendidos em cursos técnicos e profissionalizantes com uma estrutura de primeira qualidade graças a investimentos do MEC”.

    Também participaram da solenidade o prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale; a secretária estadual de Educação de Goiás, Raquel Teixeira; os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Lúcia Vânia (PSB-GO); o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro; e o presidente da Federação Goiana de Municípios, Aroldo Naves Soares.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Catalão (GO), 21/5/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, lançou, nesta segunda-feira, 21, em Catalão, no interior de Goiás, a pedra fundamental para o início da construção da sede definitiva do campus avançado Catalão, do Instituto Federal Goiano (IF Goiano). Na cerimônia, o ministro assinou a liberação de R$ 4 milhões, recursos do Ministério da Educação, para o começo das obras.

    Rossieli Soares agradeceu a cessão do terreno, pela prefeitura de Catalão, para que os estudantes possam ter uma estrutura digna de um campus universitário. “Há muitos alunos que estudam em outras estruturas e esperamos, em pouco tempo, ter esse projeto ideal para o funcionamento de um campus do Instituto Federal, o que vai fortalecer absolutamente tudo, alunos, funcionários e toda a cidade. Para o MEC, há uma prioridade, que aquilo que foi iniciado seja concluído com qualidade”, afirmou.

    Criado em 2013, o campus do IF Goiano funciona, provisoriamente, em duas edificações cedidas pelo município, uma ao lado da outra. A prefeitura de Catalão doou uma área urbana de 10.000 m² para a instalação da sede própria e o projeto arquitetônico está pronto, orçado em cerca de R$ 10 milhões, ao todo. Atualmente, o processo de licitação pública para a construção está em fase preparatória.

    O reitor do IF Goiano, Vicente Pereira de Almeida, afirmou que o novo campus vai dar mais força ao ensino em todo o entorno do município. “Este projeto precisa ser consolidado para que possamos engrandecer ainda mais o IF Goiano, em Catalão, contribuir para o desenvolvimento da nossa região”, disse.

    A nova sede do campus Catalão terá biblioteca, auditório, salas de aula, espaço para convivência, sala de professores, salas administrativas, laboratórios de química, física, biologia e matemática. O espaço terá capacidade para atender, inicialmente, 1.200 alunos.

    O campus Catalão oferece dois cursos técnicos integrados presenciais (informática e mineração); cursos concomitantes ou subsequentes (mineração e informática); cursos de formação inicial e continuada (FIC); e pós-graduação (ensino de ciências e matemáticas). Aguarda aprovação para oferta em 2019 uma proposta de curso superior. Hoje, o campus Catalão conta com um total de 274 alunos regularmente matriculados, além de 80 novas matrículas que serão consolidadas no próximo mês de junho, totalizando 354 estudantes regulares.

    Instituto – Ainda em Goiás, Rossieli Soares visitou as obras do Campus Avançado Ipameri, também do Instituto Federal Goiano (IF Goiano). O local funciona desde fevereiro de 2014 e, para sua implantação, recebeu como doação as instalações de um campus desativado da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás).

    O espaço ocupa uma área total de 290 mil m², localizado no Setor Universitário de Ipameri, às margens da Rodovia GO-307. Posteriormente, foram doados mais 193 mil m², pela Prefeitura Municipal de Ipameri, totalizando, atualmente, 483 mil m². Recentemente, alguns espaços do campus foram reformados ou receberam novos equipamentos.

    Para o ministro Rossieli Soares, o novo campus fortalecerá estudantes e toda a cidade (Foto: André Nery/MEC)

    Durante o evento, foram inaugurados o pavilhão de laboratórios, a sala de professores, o auditório, o campo de futebol e a biblioteca. Somente nestes setores, o valor total investido foi de R$ 1.662.858,00, incluindo R$ 894.595,35, repassados ainda durante a gestão do ex-ministro Mendonça Filho, em dezembro de 2017. O recurso também foi destinado a reformas, aquisição de mobiliário, materiais bibliográficos, máquinas e equipamentos.

    No campus Ipameri, são ofertados os cursos de técnico em comércio integrado ao ensino médio; técnico em redes de computadores integrado ao ensino médio; técnico em redes de computadores (modalidade concomitante); técnico em administração (concomitante/subsequente); superior de tecnologia em gestão c; segunda licenciatura em pedagogia; pós-graduação lato sensu em docência do ensino superior; e formação inicial e continuada (FIC) em finanças pessoais. Ao todo, o local conta com 20 professores e oito técnicos administrativos, atendendo 426 estudantes matriculados.

    Em Morrinhos, o ministro da Educação descerrou as placas de três obras do bloco de informática e do centro de vivência no Campus Morrinhos, do Instituto Federal Goiano (IF Goiano). Situada na Região Sul de Goiás, a unidade ocupa uma área total de 200 hectares. O valor total dessas obras é de R$ 5.133.074,18. Cerca de R$ 2 milhões foram repassados durante a gestão do ex-ministro Mendonça Filho, em dezembro de 2017.

    Atualmente, o Campus Morrinhos oferta cursos técnicos integrados ao ensino médio, superiores e de pós-graduação. Na educação profissional técnica de nível médio, os cursos oferecidos são técnico em agropecuária, técnico em alimentos e técnico em informática. Além desses, há o curso técnico em agroindústria integrado ao ensino médio, na modalidade Proeja - Educação de Jovens e Adultos. Na formação profissional em nível superior, os cursos são: bacharelado em agronomia, tecnologia em alimentos, bacharelado em ciência da computação, licenciatura em pedagogia, licenciatura em química, tecnologia em sistemas para internet e bacharelado em zootecnia.  

    Em relação à pós-graduação, desde 2014 é ofertado o mestrado profissional em olericultura (cultivo de legumes). Em 2016, teve início a primeira turma da especialização em ensino de ciências e matemática e em 2017 passou a ofertar o mestrado profissional em educação profissional e tecnológica. Todos os cursos são gratuitos e ministrados por especialistas, mestres e doutores. Atualmente, o campus conta com 84 docentes, 70 técnicos administrativos, além de servidores terceirizados, para atender a 1.300 alunos presencias.

    A história do campus Morrinhos começou na década de 1990, como Escola Agrotécnica Federal de Urutaí – Unidade Descentralizada de Morrinhos. Em 2002, passou a se chamar Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí – Unidade Descentralizada de Morrinhos, Cefet Urutaí - Uned Morrinhos. Com a lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, tornou-se o Campus Morrinhos do Instituto Federal Goiano, quando foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

     

    21/05/2018 - Lançamento da pedra fundamental do Campus Catalão do Instituto Federal Goiano. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social 

     

  • 23/3/2009 – O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, a Universidade Federal do Ceará e a Universidade de Santa Cruz de Ilhéus (Bahia) vão implantar uma pequena unidade produtiva de biodiesel no campus Quixadá. O projeto Biodiesel e Biodigestão: implantação de dois modelos de produção em pequenas unidades nos estados da Bahia e do Ceará vai servir de apoio ao treinamento e difusão da tecnologia de produção do biocombustível, utilizando óleos vegetais como matéria-prima.


    O projeto está orçado em R$ 499.986,86, provenientes do Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural, que tem como objetivo estimular a inovação na cadeia produtiva do setor, a formação e qualificação de recursos humanos e o desenvolvimento de projetos.


    A miniusina do campus Quixadá servirá de modelo para outras iniciativas de produção do biocombustível. Além de oferecer metodologias para a instalação de novas unidades, vai estimular a produção agrícola, para fornecimento dos óleos vegetais, valorizando, assim, a mão-de-obra local.


    Para a coordenadora do projeto, professora Rosenira Serpa, “o projeto Biodiesel e Biodigestão, a ser implantado nos estados da Bahia e Ceará, é de grande importância em termos econômicos, sociais e ambientais. A cadeia produtiva do biodiesel promove a geração de renda, com inclusão social, através da produção de mamona e dendê.” Segundo a professora, “frente às potencialidades do biocombustível na região Nordeste, o modelo de produção descentralizada aparece como uma importante alternativa”.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Ceará

  • Florianópolis— Durante oito meses, estudantes mineiros desenvolveram protótipo que simula uma residência, com sistema de automação via web. Com um simples toque, é possível controlar, pelo computador ou telefone celular, elementos como iluminação, climatização e equipamentos de segurança. A proposta foi levada por alunos do curso técnico em informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro à mostra de inovação tecnológica do 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que se realiza na capital catarinense.

    “Nosso objetivo é simplificar a vida das pessoas e ajudá-las em suas necessidades de comunicação, conforto e segurança”, disse o estudante Rodrigo do Prado Costa, um dos responsáveis pelo projeto. O sistema também permite acessibilidade a pessoas com dificuldades de locomoção. Essa peculiaridade levou a iniciativa a ser premiada na 10ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em março último, em São Paulo.

    Outro trabalho premiado sobre acessibilidade foi apresentado por estudantes da Faculdade de Tecnologia (Fatec), de Itu (SP). Eles desenvolveram um jogo de tabuleiro para auxiliar na alfabetização e permitir a interação entre crianças que enxergam e aquelas com deficiência visual. A regra proposta para o jogo é simples. Um dos participantes joga o dado, move sua peça e faz a leitura em braile da letra correspondente à casa onde parou. Em seguida, sorteia uma carta e cita um animal, cor etc., dentre as opções indicadas, iniciadas com a letra. Se acertar, anda uma casa. Se errar, volta duas.

    Os protótipos do instituto federal e da Fatec são exemplos de projetos expostos. A mostra de inovação tecnológica, com 45 trabalhos, atrai centenas de participantes. “Com a mostra, aprendermos novas técnicas e as levamos à nossa região”, avalia Nephi Rodrigues de Oliveira, 15 anos, estudante do Instituto Federal do Pará.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da assessoria de imprensa do Fórum Mundial

  • A horta no campus do IFMS em Ponta Porã foi plantada para o cultivo de modo orgânico, sem o uso de agrotóxicos (foto: divulgação/IFMS)A doação de hortaliças orgânicas a entidades e comunidades carentes da região da fronteira entre Brasil e Paraguai é o resultado mais recente do projeto Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (Pais), desenvolvido pelo campus de Ponta Porã do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). Em andamento desde abril de 2014, o projeto é realizado em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e envolve professores e estudantes dos cursos de ciências agrárias do instituto.

    Na execução do projeto, uma horta foi plantada no campus para o cultivo de modo orgânico, sem o uso de agrotóxicos, de alface, rúcula, salsa, couve, cenoura, nabo e rabanete. Há dois meses, os produtos são distribuídos a entidades da região. Entre as contempladas estão instituições que cuidam de idosos, excepcionais, crianças e adolescentes.

    Em parceria com outras entidades, o instituto fornece insumos e auxilia na distribuição da produção a comunidades carentes de Pedro Juan Caballero, Paraguai.

    A horta também é usada para fins didáticos e de pesquisa de cursos técnicos e superiores. Entre as atividades desenvolvidas estão produção de mudas, preparo de canteiros, compostagem com resíduos naturais, irrigação, colheita e preparação para o consumo. “O Pais funciona como uma unidade demonstrativa multidisciplinar, atendendo pontualmente a várias possibilidades de práticas em disciplinas dos cursos afins, como solos, plantas daninhas, agroecologia, irrigação, morfologia e fisiologia vegetal, entre outras”, explicou o professor Elke Bezerra, um dos responsáveis pelo projeto.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFMS

  • Dois alunos dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia de todo país serão selecionados para participar de um curso de verão em ciências no estado norte-americano de West Virgínia, de 1º a 25 de julho deste ano. O instituto federal de Goiás (IFG) será o responsável pelo processo de seleção dos inscritos.

    O curso National Youth Science Camp é um programa intensivo de quatro semanas para jovens cientistas que tenham entre 16 e 18 anos e estejam cursando o ensino médio. Estudantes de outros países também estarão presentes. “Eles serão desafiados academicamente em uma série de palestras e estudos práticos, vão participar de inúmeras atividades esportivas ao ar livre, além de fazer amizades duradouras com pessoas de regiões mais diversas do planeta”, afirma o adido cultural da embaixada americana, David Hodge.

    Cada instituto federal deverá indicar dois alunos e enviar as propostas ao IFG, que encaminhará a lista dos selecionados à embaixada dos Estados Unidos no Brasil para que sejam escolhidos os finalistas. A última etapa do processo é uma entrevista por telefone com os responsáveis pelo programa. Daí sairão os dois participantes brasileiros, que viajam com todas as despesas pagas pelo governo americano.

    Para a seleção dos dois estudantes do IFG, a Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão receberá as indicações de cada campus até o dia 15 de abril, sendo até quatro nomes de Goiânia e dois de cada um dos campi (Inhumas, Itumbiara, Jataí e Uruaçu). O diretor-geral de cada campus indicará os nomes. Os estudantes interessados devem preencher a ficha de inscrição e entregar na diretoria-geral do seu campus. Em Goiânia, o local de entrega é na diretoria da sede.

    Inscrições – Os interessados têm até o dia 15 de abril para se inscrever. Para concorrer, o candidato deve estar cursando o ensino médio, ter entre 16 e 18 anos até a data da viagem, falar inglês fluentemente, apresentar um histórico escolar com notas altas, dentre outros pré-requisitos. A ficha de inscrição e outras informações podem ser encontradas na página eletrônica do instituto federal de Goiás.

    Assessoria de Imprensa do IFG
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense inaugurou em 18 de março o Centro de Referência em Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação, em Campos dos Goytacazes (RJ), sede da instituição. O espaço será destinado ao desenvolvimento de ações relacionadas à educação profissional e tecnológica.

    Entre as ações do centro de referência estão a Escola de Formação Continuada, para capacitação de servidores; a Educação a Distância, instrumento de manutenção e ampliação das vagas ofertadas pelos campi, e Coordenação de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais, que oferecerá suporte didático-pedagógico e tecnológico à prática docente e à gestão.

    O centro também manterá o Programa Centros da Memória, com o objetivo de preservar e divulgar a história da instituição, a Essentia Editora, que visa à produção de obras que expressem o trabalho de ensino, pesquisa e extensão do instituto, e o DataCenter, infraestrutura que oferecerá recursos de processamento e armazenamento de dados, além de abrigar servidores de alto desempenho, sistemas de armazenamento de informações e equipamentos de rede para a interconexão entre os campi e a reitoria.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O município de Ariquemes concentra cerca de 60% da produção de pescado de Rondônia. Esse número deve crescer nos próximos anos com a chegada ao mercado de trabalho dos primeiros técnicos em aquicultura formados no estado. Este mês, 22 técnicos foram certificados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, câmpus de Ariquemes.

    A necessidade de mão de obra especializada ficou comprovada com o percentual, em torno de 80%, de alunos que entraram no mercado de trabalho antes mesmo de concluir o curso. Muitos pretendem montar a própria criação de peixes.

    Os profissionais formados estão habilitados a atuar no cultivo de peixes, camarões, ostras, mexilhões, rãs e algas e também na execução e no manejo dos ambientes de cultivo que envolvam aspectos relativos à reprodução, larvicultura e engorda de espécies aquáticas, controle da qualidade de água e do solo, além de beneficiamento de pescado.

    “Isso representa um grande avanço tecnológico, que atenderá a uma demanda reprimida no estado”, afirma o pró-reitor de desenvolvimento institucional do instituto, Jackson Nunes.

    O câmpus de Ariquemes oferece cursos técnicos integrados ao ensino médio de agropecuária, alimentos e informática; o curso técnico em aquicultura, subsequente ao ensino médio, e a licenciatura em biologia.

    Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do Instituto Federal de Rondônia
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná vai abrir três cursos nas áreas de aquicultura e pesca em Paranaguá. O município do litoral paranaense está perto de ganhar um centro integrado de pesca artesanal, destinado a oferecer aos trabalhadores uma infra-estrutura mínima para a produção e comercialização do pescado.


    Para o coordenador da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República, João Dias, os institutos federais têm importância estratégica nessa área. “Os institutos são fundamentais no sentido de capacitar os pescadores. Não basta instalar uma fábrica de gelo ou fazer beneficiamento e comercialização do pescado. É preciso envolver a comunidade e estimular práticas de autogestão”, afirma. “Isso pode ser feito, por exemplo, com um curso na área de cooperativismo.”


    Os pescadores artesanais são responsáveis por 60% da produção pesqueira nacional, o que representa mais de 500 mil toneladas por ano. Apesar da importância econômica do setor, os pescadores formam um dos segmentos com maiores índices de baixa escolaridade, contam com pouca infra-estrutura e vivem em condições precárias de trabalho.


    Para reverter esse quadro, o instituto está criando os três cursos. “São cursos diferenciados, pois as aulas serão ministradas diretamente na colônia dos pescadores, com a comunidade”, explica o coordenador do curso de aquicultura, Otávio Bezerra Sampaio. Segundo ele, o investimento na formação e na capacitação profissional contribuirá decisivamente para o crescimento do setor.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • Na Praia de Jacarapé, professores e estudantes do instituto federal da Paraíba orientam projetos, dão aulas de campo e promovem pesquisas na área ambiental (Foto: Divulgação/Setec)Com o apoio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, a Associação de Moradores, Pescadores e Amigos da Praia de Jacarapé, em João Pessoa, tenta combater o problema da degradação ambiental causada pelo homem.


    Entre as atividades da associação estão o replantio da flora de mangue, a reutilização de pneus velhos em barreiras de contenção em manguezais e áreas de risco, arborização da estrada de acesso à praia, coleta de lixo, cursos e campanhas.


    Um dos cursos ministrados pelo instituto, como apoio às iniciativas da associação, está o de produção de sabão, a partir da reciclagem de óleo de cozinha. “Com a produção artesanal do sabão, além de evitar o desperdício de óleo e a agressão ao meio ambiente, pode-se obter renda extra ou, simplesmente, economizar dinheiro”, destaca a professora Claudiana Leal.


    De acordo com o presidente da associação, João Lobo, a parceria entre instituto e associação ocorre há mais de quatro anos. “Desde o início, o trabalho é desenvolvido por professores e alunos do curso de tecnologia ambiental, que orientam projetos, dão aulas de campo e promovem pesquisas”, destaca Lobo.


    A associação mantém ainda uma campanha educativa sobre a pesca de caranguejos. “O objetivo é evitar a pesca predatória”, diz Lobo.

    Assessoria de Imprensa da Setec

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  • O campus de Guarulhos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo recebe nesta quinta-feira, 28, o Selo da Organização Parceira da Educação Profissional do município. Criado em novembro de 2008, o prêmio é concedido a cinco empresas e a uma escola que se destacam na formação e na qualificação profissional de jovens e adultos da cidade paulista, que conta hoje com mais de 1,3 milhão de habitantes.

    A premiação decorre do trabalho desenvolvido por meio do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja) em Formação Inicial e Continuada (FIC). O curso atende mulheres em situação de risco social. As aulas técnicas e o ensino fundamental, este sob responsabilidade da prefeitura, são ministrados no campus.

    Para a diretora-geral da unidade, Mônica Bravo Rodrigues, o prêmio é o reconhecimento de uma ação desenvolvida por todos os servidores. “Isso mostra que é possível fazer um trabalho de qualidade, voltado para a inclusão, que garanta a elevação da escolaridade, o resgate da cidadania e o ingresso no mercado de trabalho”, disse.

    A escolha dos premiados cabe a uma comissão formada por representantes de instituições de ensino profissionalizante e de órgãos municipais. O Selo da Organização Parceira da Educação Profissional, assim como o Selo da Empresa Parceira da Educação Profissional, foi criado em novembro de 2008, por lei municipal. Na época, foi instituída a data de 24 de abril como o Dia Municipal da Educação Profissional.

    Danilo Almeida
  • Em parceria com a Universidade do Minho, de Portugal, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) realiza a 8ª Série de Conferências Internacionais em Ciências da Educação, no dia 22 de junho. O evento acontecerá no campus de Pau dos Ferros, a 300 quilômetros de Natal.

    As inscrições são gratuitas e abertas ao público, e podem ser realizadas até a abertura do evento. Como parte do programa de cooperação entre as instituições, as conferências têm o intuito de proporcionar a troca de experiências entre pesquisadores estrangeiros e a comunidade acadêmica.

    Nesta edição, a programação inclui a palestra A supervisão pedagógica como prática de transformação, ministrada pela professora Maria Alfredo Ferreira Freitas Lopes, do Instituto de Educação da Universidade do Minho. As atividades poderão ser acompanhadas também por videoconferência, transmitidas ao vivo pelo portal do instituto.

    Ana Cláudia Salomão

    Acesse o portal do IFRN para fazer a inscrição

    Assista ao vivo as atividades do evento

  • Os professores Adriano, Ramom e Tatiana pesquisam as possibilidades da cerveja na gastronomia (Foto: divulgação/IFB) Valorizar as riquezas do segundo maior bioma da América do Sul e produzir cerveja artesanal. Esses dois objetivos uniram os professores Adriano Tavares, Ramom Garbin e Tatiana Rotolo. Os docentes do campus Riacho Fundo do Instituto Federal de Brasília (IFB) desenvolvem, desde o ano passado, um projeto de produção de cerveja artesanal utilizando ingredientes do cerrado.

    Apreciadores de cerveja, os três professores submeteram e tiveram o projeto aprovado no edital Fábrica de Ideias Inovadoras (Fabin). Com isso, o grupo conseguiu recursos para adquirir o equipamento e os primeiros insumos para iniciar a produção das amostras.

    Até o momento, foram produzidas cervejas com quatro sabores diferentes: tamarindo (pale lager), mangaba (brown ale), seriguela (pale ale) e doce de buriti (dubbel). “Há uma tendência no mercado das cervejas com sabor e é isso que estamos propondo”, explica o professor Adriano. “Com base nas características de cada ingrediente do cerrado, pensamos o que poderia dar certo. Aí pesquisamos e iniciamos os testes.”

    O presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais do Distrito Federal (AcervA Candanga), Zeca Reino, visitou o campus para conhecer o projeto e ficou satisfeito com o que viu. “Uma boa cerveja se faz com estudo, trabalho e muita dedicação. Essas produções do instituto permitirão entender a influência de diversos ingredientes do cerrado nos aromas e sabores da cerveja, sempre visando à harmonia”, espera.

    Futuro – Os três pesquisadores contam que pretendem, ainda, testar mais dois ou três novos sabores e realizar pequenos workshops, apresentando aos estudantes dos cursos técnicos de cozinha e panificação as possibilidades da cerveja na gastronomia.

    “Quem sabe, a partir desse projeto, possamos produzir cerveja para abastecer as aulas do campus e, além disso, utilizar a bebida no desenvolvimento de receitas, não só para harmonização, mas que a gente sempre tenha cerveja disponível para que possamos testar das mais diversas formas possíveis”, espera Tatiana.

    Zeca também enxerga esse potencial e vê no campus Riacho Fundo uma possibilidade de referência no assunto. “A cidade está evoluindo em termos de produção de cerveja caseira e cada vez mais é preciso aprimorar os estudos sobre os processos envolvidos na produção. O IFB pode vir a ser um instituto de referência nessa área”, finaliza.

    Assessoria de Comunicação Social do IFB

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IF Sul de Minas) realizará de sexta-feira, 21, a domingo, 23, a última etapa da 4ª Olimpíada Brasileira de Agropecuária (Obap). Com mais de 600 equipes inscritas, a fase presencial da competição reunirá 200 estudantes de nível médio, representantes de Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e Santa Catarina, no campus do instituto na cidade de Inconfidentes. As duas primeiras fases da Obap foram realizadas on-line.

    Na competição presencial, cada equipe é formada por três alunos e um professor orientador. A maioria dos estudantes provém de cursos técnicos em agropecuária de institutos federais e escolas estaduais. Pela primeira vez, além de resolver questões teóricas, eles serão desafiados em provas práticas, com avaliação dos conhecimentos obtidos nas áreas de bovinocultura leiteira e de agrimensura e cartografia.

    Técnico em assuntos educacionais e membro da equipe organizadora da olimpíada, o professor Éder Sacconi salienta que a resolução de provas práticas enriquece a Obap, pois cria situações semelhantes às encontradas na realidade de trabalho. “A atividade visa a extrair o maior potencial do competidor, que tem a possibilidade de vivenciar uma ação que de fato ocorre no ambiente de trabalho”, afirmou.

    Premiação — Todas as equipes participantes da 4ª Obap receberão certificado. Na modalidade de ensino médio integrado, receberão medalhas as 15 melhores equipes — cinco de bronze, cinco de prata e cinco de ouro. Na modalidade subsequente, serão três medalhas de bronze, duas de prata e uma de ouro. As três melhores equipes, no geral, na modalidade de ensino médio integrado, receberão troféus. A equipe classificada em primeiro lugar será convidada a representar o Brasil, em 2015, na International Earth Science Olympiad (Ieso), competição internacional de ciências da terra para alunos do ensino médio.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O campus de Salvador do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) recebe inscrições, até 9 de setembro próximo, de candidatos a programa de estágio remunerado. De acordo com o edital, são oferecidas 17 vagas. Para candidatos de nível superior, em administração, biblioteconomia, biologia, enfermagem, engenharias, física, informática, radiologia e pedagogia. Para os de nível técnico, em edificações, química, refrigeração e mecânica e na modalidade de educação de jovens e adultos.

    O estágio terá duração um ano, prorrogável por mais um, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. A bolsa de estágio vai variar de acordo com a carga horária de trabalho e com o nível do candidato — para os de nível superior, serão 30 horas semanais, com bolsa-auxílio de R$ 520 mensais. Para os de nível médio, podem ser 20 horas semanais e bolsa de R$ 203 ou 30 horas semanais, a R$ 290. Todos os estagiários receberão auxílio-transporte de R$ 132.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, no setor de protocolo do campus de Salvador do IFBA — Rua Emídio dos Santos, s/n, bairro Barbalho. Ao fazer a inscrição, os candidatos devem apresentar a ficha preenchida e assinada, conforme o anexo 4 do edital; cópias de documento de identidade e do CPF; currículo simplificado (anexo 3 do edital); declaração da instituição de ensino com informações sobre ano ou semestre em que o estudante está matriculado; histórico escolar atualizado e comprovante de inscrição no Programa Universidade para Todos (ProUni) ou no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Conforme estabelece o Edital nº 2/2016 do IFBA,os candidatos pré-selecionados após a análise documental definitiva serão submetidos a prova de avaliação escrita, prevista para 21 de setembro próximo, às 9h. Os aprovados passarão ainda por entrevistas, no período de 5 a 10 de outubro. O resultado final será divulgado pelo instituto em 18 de outubro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFBA

    Ouça:

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília recebeu nesta segunda-feira, 14, um laboratório móvel para apoio a cursos técnicos a distância da Rede e-Tec Brasil. Até agora, 16 dos 40 laboratórios móveis previstos foram entregues a institutos federais de 11 unidades da Federação. A Rede e-Tec Brasil integra as ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    Aulas teóricas e práticas dos cursos técnicos a distância oferecidos em dez polos pelo Instituto Federal de Brasília contarão agora com os recursos do novo laboratório móvel. “Inicialmente, ele será usado no campus de Samambaia, mas há previsão de deslocamento para os demais polos de ensino, à medida que os cursos forem implantados e as disciplinas específicas, introduzidas”, explica a coordenadora de ensino a distância na instituição, Marta Eliza de Oliveira. Samambaia é uma região administrativa do Distrito Federal, a 25 quilômetros de Brasília.

    O instituto de Brasília atende a 1,2 mil estudantes em cursos técnicos a distância por meio do Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público (Profuncionário). Servidores dos quadros efetivos escolares nas áreas de alimentação escolar, multimeios didáticos, secretaria escolar e infraestrutura escolar têm acesso a cursos de formação técnica de nível médio. Para o segundo semestre deste ano, há previsão de oferta de 10 mil vagas no instituto por meio da Rede e-Tec.

    A meta da rede para este ano é oferecer 150 mil vagas de ensino técnico a distância em 800 polos. Em 2011, foram atendidas mais de 75 mil pessoas em 543 polos.

    Danilo Almeida
  • Pelotas (RS) – O Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça tornou-se o mais novo campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, e agora passa a chamar-se campus Pelotas-Visconde da Graça. A integração entre as duas instituições foi determinada pela portaria 715, de 31 de maio de 2010, publicada na última quarta-feira, 2, no Diário Oficial da União.

    O Conjunto Agrotécnico esteve vinculado à Universidade Federal de Pelotas (UFPel) por mais de 40 anos. De acordo com o assessor de assuntos estratégicos da Reitoria do instituto, João Antônio Neves Allemand, o termo de cooperação previsto no parágrafo único do artigo primeiro da portaria já foi assinado pelos reitores da universidade e do instituto, na forma de um acordo para transição.

    A nova configuração conta com o apoio da comunidade acadêmica do Visconde da Graça, que manifestou seu desejo após referendo realizado no ano passado. Para o diretor-geral do novo campus, Hugo Roberto Kaastrup Stephan, a adesão ao instituto está ligada a uma questão de identidade e à possibilidade de crescimento dentro dos eixos de educação profissional e tecnológica.

    A decisão do MEC obedece ao disposto nos parágrafos 4º e 5º do artigo 5º da lei 11892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no âmbito do sistema federal de ensino e cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-rio-grandense
  • As instituições federais de educação profissional e tecnológica têm prazo até 15 de agosto para aderir à Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada (Rede Certific).

    A previsão, conforme edital lançado em junho, é que sejam formadas cem novas turmas de trabalhadores de diversas áreas profissionais. O objetivo é certificar os saberes de, no mínimo, três mil trabalhadores que não tiveram oportunidade de fazer cursos formais.

    De acordo com dados da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, desde março de 2010, cerca de 3,4 mil profissionais, de todas as regiões do país, foram certificados pela rede. A formação foi realizada em 40 campi de 19 institutos federais nas áreas da construção civil, turismo e hospitalidade, eletrotécnica, música e pesca.

    A coordenadora de políticas de inovação do Ministério da Educação, Mariângela Povoas, explica que a rede está diretamente ligada ao papel de inclusão dos institutos federais e que o processo de reconhecimento ocorre no prazo de dois e três meses. Ao final, o trabalhador poderá ser certificado ou, caso seja identificada necessidade de aperfeiçoamento, encaminhado para curso de formação inicial e continuada de até 120 horas de aula.


    Assessoria de imprensa da Setec


    Confira outras informações na página eletrônica da Rede Certific.
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