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  • Ao celebrar nesta quarta-feira, 23, o centenário da educação profissional brasileira, o ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou, em rede nacional de rádio e televisão, a evolução do número de escolas, sua distribuição pelo país e o papel que desempenham.

    Em 1909, disse Haddad, o presidente da República Nilo Peçanha criou as 19 primeiras escolas técnicas federais. Nos cem anos seguintes, governos sucessivos chegaram a 140 escolas. Nos últimos sete anos, de 2003 a 2009, “o governo federal transformou o cenário do ensino técnico profissional” com a criação de 87 novas escolas que já estão em funcionamento.

    E tem mais, disse o ministro. Estão em construção 127 escolas com investimentos que superam R$ 1 bilhão. Isso permitirá que, ao final de 2010, o Brasil tenha 354 escolas de educação profissional e 500 mil alunos. A outra novidade foi a criação dos 38 institutos de educação, ciência e tecnologia que são responsáveis pela coordenação de toda a rede.

    Haddad destacou que, além de mais escolas e mais cursos é importante a diversidade na oferta de formação: a rede federal de educação profissional e tecnológica oferece cursos técnicos de nível médio, cursos superiores de tecnologia e licenciaturas em ciências e matemática. “Celebramos uma verdadeira transformação no ensino técnico e profissional”, disse Haddad.

    Assista aqui o pronunciamento na íntegra.

    Assessoria de Comunicação Social

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    Institutos oferecem ensino de primeiro mundo, afirma Haddad
  • Ao participar, na manhã desta sexta-feira, 9, do programa Bom-Dia, Ministro, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Em entrevista a radialistas das cinco regiões do país, coordenada pela EBC, Haddad explicou que as cidades contempladas com unidades de ensino profissionalizante foram escolhidas com base na demanda por vagas e na situação de dificuldades econômicas.

    O ministro disse ainda ser favorável à destinação de recursos do pré-sal para a educação no Brasil. “A Constituição estabelece que temos de fixar uma fonte para o financiamento da educação”, disse. “Mandamos ao Congresso Nacional um projeto de lei que aumenta em 40% os recursos em educação; sairíamos de 5% para 7% do PIB, e o fundo pode ser o pré-sal.”

    Haddad comentou ainda sobre a erradicação do analfabetismo no Brasil, que está concentrado na zona rural. “Temos uma taxa de 4,8% na cidade e 18,6% no campo; estamos ruralizando o Brasil Alfabetizado para enfrentarmos esse problema”, disse. “Não há restrição orçamentária. A dificuldade é de natureza logística, de criar classes de alfabetização no campo”, explicou.

    Assessoria de Comunicação Social


    Confira a entrevista do ministro



  • O orçamento do Ministério da Educação mais do que dobrou desde 2005. Isso permitiu a criação de políticas públicas em todas as etapas da educação, da creche à pós-graduação. Este foi um dos assuntos tratados no programa radiofônico Bom dia, ministro desta quinta-feira, 3, em que o ministro da Educação, Fernando Haddad, foi entrevistado. O Bom dia, ministro é produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e é retransmitido por emissoras de rádio de todo o país.

    Haddad também falou sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicado a 4,2 milhões de estudantes neste sábado e domingo, dias 5 e 6, e desejou boa prova a todos. “Que tenham bons resultados e consigam sua tão sonhada vaga numa universidade”, disse.

    O ministro citou ainda a expansão da educação profissional, que passará de 140 para 354 escolas em 2010. “O compromisso dos institutos federais (de educação, ciência e tecnologia) é com o desenvolvimento sócio econômico local e regional. Cada unidade tem o compromisso de estudar o potencial e a vocação da região para estabelecer junto aos arranjos produtivos locais uma matriz curricular aderente ao potencial da região.”

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o programa completo.

  • Foto: Divulgação SetecCampina Grande (PB) – O ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a relacionar o desempenho econômico do Brasil nos últimos anos à capacidade do atual governo de investir em obras de infraestrutura e, sobretudo, em projetos relacionados à educação. A afirmação foi feita nesta terça, 28, na cerimônia de inauguração da unidade de Campina Grande do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Paraíba, que teve a presença do presidente Lula.

    Haddad lembrou as políticas do Ministério da Educação voltadas aos municípios da região da Borborema. Como exemplos, citou o Pró-Infância, de construção de creches e pré-escolas, o Fundeb, que tem complementação da União para 10 Estados, da educação profissional e tecnológica e da expansão da educação superior, especialmente na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

    “O sistema gerou 113 mil vagas universitárias desde 1808, quando a família real criou o primeiro curso superior. Nos vestibulares de 2009 e 2010, com a expansão promovida pelo governo Lula, serão 227 mil vagas de ingresso nas universidades federais”, destacou Haddad.

    O ministro ressaltou ainda a expansão da educação profissional e tecnológica, com o parque federal passando de 140 escolas em 2002 para 354 escolas ao final de 2010. Haddad recordou que há 10 anos o Congresso Nacional aprovou uma lei que proibia a expansão federal da rede de escolas federais, e foi revogada em 2005 pelo governo Lula. “Se essa lei não tivesse sido revogada, certamente não estaríamos entregando esta escola aqui hoje”, finalizou Haddad.

    O campus do IFPB oferece cursos técnicos de nível médio em informática e mineração. Também tem o curso superior de tecnologia em telemática. Atualmente, 729 estudantes estão matriculados na instituição. Já foram contratados por concurso 40 professores e 33 técnico-administrativos. Na escola foram investidos R$ 5 milhões.


    Assessoria de Comunicação Social

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • Em viagem ao Ceará, o ministro Fernando Haddad inaugura uma universidade internacional, uma escola de educação profissional e entrega o prêmio Escola Nota 10, que contempla 150 escolas públicas cearenses. Haddad desembarca no Ceará na noite desta terça-feira, 24, e permanece no estado até o final da quarta, 25.

    Haddad visitará o município de Redenção (a 55 quilômetros de Fortaleza), onde inaugura a Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) na quarta-feira, 25, às 9h30. Até 2014, o município sediará um campus universitário internacional com 5 mil estudantes, sendo 50% brasileiros e 50% estrangeiros.

    Em 2011, a Unilab começa a funcionar em prédio cedido pela prefeitura, oferecendo 360 vagas nos cursos de administração pública, agronomia, enfermagem, engenharia de energias e licenciatura em ciências da natureza e matemática — 50% das vagas são destinadas a alunos estrangeiros.

    Prêmio– Às 15h, Haddad entrega o prêmio Escola nota 10, que contempla escolas bem avaliadas pelo Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica (Spaece-Alfa). Aproximadamente 125 mil crianças, matriculadas no segundo ano do ensino fundamental de 4.881 escolas públicas cearenses, foram avaliadas em 2010. Dessas, 150 serão premiadas.

    Inauguração– O ministro encerra sua agenda no Ceará no município de Beberibe, onde será entregue, às 17h, a escola estadual de educação profissional Pedro Queiroz Lima. A obra faz parte do Programa Brasil Profissionalizado, que repassa recursos federais para que os estados invistam em educação profissional. A solenidade de inauguração será feita pelo ministro, em companhia do governador Cid Gomes.

    A escola terá capacidade para 540 alunos, que farão, ao mesmo tempo, o ensino médio integrado à educação profissional, disponível nas seguintes áreas: desenho da construção civil, eletrotécnica, hospedagem e mecânica. A estrutura de 4,5 mil metros quadrados tem 12 salas de aula, auditório para 201 lugares, biblioteca e dependências administrativas.

    Assessoria da Comunicação Social
  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, inaugura nesta quinta-feira, 28, os campi Barretos e Araraquara do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. As aulas iniciaram em agosto nas duas unidades do instituto. Em Barretos, a inauguração será ás 10h e em Araraquara, às 15h.

    O campus Barretos abriu cursos técnicos em agronegócios, eventos e manutenção e suporte de informática. No conjunto, os cursos abriram 160 vagas para o ingresso das primeiras turmas. Na construção desse campus, o governo federal investiu R$ 5,8 milhões.

    A obra, com 5,3 mil metros quadrados, compreende três blocos interligados para as atividades de administração, salas de aula, laboratório e passarela. O instituto prevê a abertura de 300 vagas, em Barretos, no próximo ano.

    Em Araraquara, o campus oferece cursos técnicos em mecânica e informática, com duração de dois anos. Cada curso abriu em agosto deste ano 80 vagas. O novo campus recebeu investimentos no valor de R$ 4,7 milhões.

    A infraestrutura construída tem 3,8 mil metros quadrados. São sete blocos interligados por um pátio central, onde estão os prédios de apoio administrativo e pedagógico, biblioteca, laboratório de mecânica e salas de aula. Em 2011, o campus Araraquara vai oferecer 300 vagas em cursos técnicos.

    Em São Paulo, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia tem 21 campi em funcionamento. Mais seis estão em obras nas cidades de Avaré, Campinas, Hortolândia, Presidente Epitácio, Registro e Votuporanga.

    Assessoria de Comunicação Social
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    Um projeto do Instituto Federal do Ceará (IFCE) tem como objeto de pesquisa o hidrogel, material presente em fraldas descartáveis. A experiência com esse composto químico – responsável por reter líquido e deixar os bebês secos – tem sido realizada não só em favor da agricultura e da qualidade do solo local, mas do próprio meio ambiente, já que as fraldas descartáveis, que levam mais de 450 anos para se biodegradar, geram grandes discussões quanto ao descarte correto e aos impactos na natureza.

    OA extração do hidrogel é feita manualmente, antes das fraldas chegarem ao aterro sanitário (Foto: Arquivo pessoal) professor Antônio Olívio Britto Júnior, que coordena o projeto, explica como é feito todo o processo na prática. O hidrogel é extraído manualmente, antes da chegada do material ao aterro sanitário. “Fazemos tudo manualmente. Abrimos as fraldas, tiramos os plásticos e o hidrogel. Um dos nossos primeiros objetivos é evitar que essas fraldas cheguem ao aterro. O material absorve a água e a retém e, dessa forma, a planta leva mais tempo para absorver a água”, diz o professor.

    No laboratório do campus de Maracanaú, sete alunos dos cursos de engenharia ambiental e química manuseiam as mudas de plantas e trabalham com o hidrogel. O grupo descobriu que ele pode ser reutilizado, retendo água e conservando a umidade da terra. A estudante Mayara Jéssica Cavalcante, de 23 anos, conta que a ideia surgiu durante uma feira escolar e que depois acabou sendo explorada nos laboratórios do instituto. Com o tempo, percebeu que a ideia seria mais útil se voltada para a agricultura, dadas as características da região.

    “Como nós fazemos parte do laboratório, tentamos ampliar a ideia, tentando levar o projeto para a questão da arborização. Só que daí, pensando na questão do Ceará e dos recursos hídricos, modificamos um pouco o plano do projeto. Ele passou a ser voltado para a agricultura e para o semiárido”, explicou a estudante.

    Outras descobertas foram surgindo ao longo do projeto. Os estudantes verificaram que não é qualquer fralda descartável que serve para esse objetivo e apenas o material com resíduos de urina pode ser reaproveitado. A explicação, de acordo com Mayara, é simples: evitar a contaminação do solo. Além do mais, a urina – por conter fertilizantes naturais – seria ideal para o cultivo do solo. Mas é necessário garantir que todos os componentes estejam livres de microrganismos capazes de causar doenças.

    “A urina possui nutrientes para a correção no solo, como a amônia e o nitrogênio, e isso favorece o crescimento da cultura. Utilizamos os métodos de secagem para a eliminação dos microorganismos presentes naquele hidrogel, como coliforme, helmintos, salmonelas”, conta Mayara. “Nós utilizamos também uma tecnologia sustentável, que é o forno solar. É onde utilizamos os raios solares para secagem desse material. Porque como o projeto é voltado para a agricultura, o agricultor não vai ter um equipamento de laboratório assim como nós temos na instituição.”

    Economia – Todo o processo traz economia para o agricultor da região, que tem reduzido os custos com irrigação e até mesmo com a compra de fertilizantes. “Uma redução de irrigação e de custos com a compra de fertilizantes, porque ele não vai precisar deles para a correção do solo”.  

    A pesquisa com o reaproveitamento do hidrogel das fraldas descartáveis já foi premiada em Fortaleza, conquistando credenciamento para Expo Sciences International 2017, que acontece agora em agosto, no Ceará. Esse é um dos maiores eventos de ciências, que reúne jovens, educadores e especialistas científicos de todo o mundo para trocar ideias e comparar projetos científicos – e que nesta edição terá também a participação dos alunos do Instituto Federal do Ceará.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ex-presidente da República Nilo Peçanha (1909-1910) criou no primeiro ano de seu curto mandato 19 escolas de aprendizes e artífices, que originaram a educação profissional no Brasil. Com a medalha que leva seu nome, o Ministério da Educação condecorou, na tarde desta quarta-feira, 15, em Brasília, cem pessoas que trabalharam em prol dessa modalidade da educação.  

    O ministro Fernando Haddad lembrou as conquistas alcançadas nesse setor e citou novas metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), encaminhado ao Congresso Nacional. “O compromisso é duplicar as matrículas em cursos de educação profissional nos próximos dez anos, passando dos atuais 1 milhão de matrículas para 2 milhões em 2020”, afirmou.

    O objetivo é que o investimento em qualificação e no desenvolvimento de tecnologia possa provocar a emancipação de um contingente cada vez maior de jovens brasileiros. “O nosso modelo privilegia a idéia do itinerário formativo, onde um estudante pode ingressar como técnico de nível médio e seguir até a pós-graduação. Queremos mestres e doutores vindos das classes menos abastadas e não apenas da elite do país”, observou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC.

    Conquistas– O desenvolvimento da educação profissional foi consenso nos discursos de gestores e agraciados pela medalha Nilo Peçanha. O número de matrículas no setor é o que mais cresce, tanto no nível médio quanto no superior, há mais de três anos consecutivos.

    A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica praticamente triplicou seu número de matrículas, passando de 140 mil em 2003 para as atuais 348 mil. No mesmo período, o número de escolas saltou de 140 para 354. “Isso sem contar programas que atingem outras esferas de governo, como o Brasil Profissionalizado para as Redes Estaduais e o acordo com o Sistema S”, reiterou Haddad.

    Representante dos agraciados pela medalha Nilo Peçanha, o professor Itapuan Bôtto Targino, do Instituto Federal da Paraíba, agradeceu a homenagem do MEC. “Fomos úteis à educação profissional. É bom que o ministério reconheça isto”, comemorou.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Leia a portaria que estabelece a outorga da medalha

  • Salvador, 12/3/2019 – Passado o carnaval, é hora de recolher o lixo deixado pelos foliões. O exemplo é local, mas o alerta é global e válido em qualquer tempo e lugar, principalmente onde os resíduos costumam se acumular despercebidos: no fundo do mar. Por isso, detritos encontrados em áreas profundas do litoral de Salvador e região metropolitana são preocupação e objeto de estudos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano).

    O grupo de pesquisa Paranoá/IF Baiano/CNPq, em desenvolvimento desde 2012, realiza coletas e análises de amostras de lixo marinho para avaliar o impacto do fenômeno no ecossistema. O grupo – formado por pesquisadores, professores e estudantes do ensino médio, técnico, graduação e pós-graduação – também apoia ações de formação, discussão e difusão de conceitos e instrumentos para o gerenciamento costeiro e marinho. Estima-se que, por ano, entre 8 e 25 milhões de toneladas de resíduos sólidos entrem nos oceanos do planeta. No Brasil, o número se aproxima de 2 milhões de toneladas no mesmo período.

    Fruto dessas ações é a parceria com o projeto Fundo da Folia, um grupo voluntário que atua há quase uma década realizando limpeza subaquática nas praias da capital baiana. A iniciativa nasceu em 2010, com a observação de que o lixo gerado no carnaval era recolhido das ruas e das praias do circuito da folia, mas não do fundo do mar. A partir de então, as ações se intensificaram e o grupo foi crescendo. Hoje, as limpezas são realizadas semanalmente, com a ajuda voluntária de surfistas, mergulhadores, pesquisadores, estudantes e interessados em contribuir com a causa.

    Exposição – Com a participação nas ações de limpeza do projeto Fundo da Folia, pesquisadores do grupo Paranoá vêm coletando e analisando os diversos tipos de lixo e catalogando esses materiais para criação de uma coleção didática do lixo marinho. Parte da coleção está sendo exposta no Museu Náutico da Bahia, em uma parceria com o curso de oceanografia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), desde o ano passado, onde permanece pelos próximos meses.

    Hoje, o trabalho é um projeto de iniciação científica, desenvolvido no campus do IF Baiano em Catu. “A intenção é identificar cada polímero (lixo plástico) para uma coleção de referência que, daqui a cem anos, caso haja algum problema de contaminação, por exemplo, na Baía de Todos os Santos e alguém falar: ‘Ah, mas ninguém produz mais isso hoje.’, então, temos na coleção uma identificação científica de um produto que foi descartado na baía há cinquenta, cem anos atrás”, explica o orientador do projeto, professor e pesquisador do IF Baiano, José Rodrigues, que também coordena a implantação da Rede Brasileira de Coleções Didáticas e Científicas do Lixo Marinho (Re-COLIXO).

    Os materiais coletados do fundo do mar evidenciam o impacto ambiental do excesso de lixo nos oceanos. “Não é um problema novo. A academia estuda isso há mais de 30 anos e só agora a sociedade está tomando ciência da catástrofe”, afirma o pesquisador José Rodrigues.

    Impactos – Hoje, são frequentes no noticiário os mais diversos casos de animais marinhos vítimas de acidentes causados pelos resíduos perdidos nos oceanos. Este é apenas um dos impactos decorrentes do problema. O pesquisador aponta também o efeito na cadeia alimentar das espécies. “Temos estudos mostrando a presença de lixo no trato intestinal até dos zooplânctons, pequenos organismos que vivem dispersos na coluna d’água.”

    Esses zooplânctons, junto com os fitoplânctons, são a base da cadeia trófica dos oceanos, explica Rodrigues. “Todos os outros animais estão acima deles e então, esses pequenos organismos vão ser comidos, com o plástico, pelo peixe um pouco maior”. Em seguida, a espécie pode servir de alimento aos predadores de topo, os grandes mamíferos, tubarões, aves, etc, e no meio do caminho, passa pelas espécies mais comerciais como, por exemplo, os atuns e salmões.

    O próximo destino do plástico é de fácil dedução. Lembra daquele peixe assado que você comeu outro dia na praia? Nós, seres humanos, somos consumidores das espécies comerciais marinhas. “Nós estamos ingerindo plástico”, destaca Rodrigues. “O que não sabemos ainda é o que esse plástico vai fazer no nosso corpo. Estudos recentes já confirmaram a presença de plástico nas fezes humanas. Isso quer dizer que o plástico está chegando. Mas, chega só por causa do peixe? Não. Na água mineral da garrafinha plástica também vêm resíduos daquilo que, hoje, começamos a estudar – mas precisa-se de equipamentos mais sofisticados – que é o nanoplástico. O animal come o plástico porque ele confunde o saco (plástico) com seu alimento. O ser humano não confunde o saco com o alimento dele, mas o alimento do ser humano pode ser um peixe que confundiu”, complementa.

    Parque – Outra ação em desenvolvimento é a participação na implantação do Parque Natural Municipal Marinho da Barra na capital baiana. O projeto, que está em tramitação no âmbito municipal, contou com a consultoria do pesquisador José Rodrigues. A intenção é implantar uma unidade de proteção integral que promova atividades de turismo sustentável e onde são vedadas práticas que gerem poluição ambiental ou retirada de recursos naturais.

    Em audiência pública, realizada em novembro de 2018 e promovida pela Secretaria de Cidade Sustentável e Inovação (Secis), a criação do Parque Natural Municipal Marinho da Barra obteve o aval da sociedade. Pioneiro em Salvador, a unidade vai conservar, além do ecossistema marinho, o patrimônio cultural subaquático formado por três naufrágios entre o Farol da Barra e o Forte de Santa Maria: o Bretagne (1903), o Germânia (1876) e o Maraldi (1875) e promover lazer contemplativo e um espaço para realização de pesquisas científicas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IF Baiano

  • Estão abertas, até 17 de maio, as inscrições para o curso gratuito Libras Kids, que ensina Língua Brasileira de Sinais para crianças com idades entre 6 e 11 anos, no Campus Coxim do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS).

    Ao todo, são 40 vagas para duas turmas: 20 vagas para o período matutino, às sextas-feiras, para crianças de 6 a 8 anos, e 20 vagas, no período vespertino, às quartas-feiras, para crianças na faixa etária de 9 a 11 anos.

    Com carga horária de 50 horas, as aulas terão início em 22 de maio, prosseguindo até novembro. Para inscrição, os pais ou responsáveis devem se dirigir à Central de Relacionamento (Cerel) do IFMS, com cópia da certidão de nascimento ou RG da criança.

    Libras Kids – Esta é a segunda turma do curso de extensão oferecido pelo Campus Coxim. Em 2018, 20 crianças receberam o certificado. As aulas são ministradas pelas intérpretes de libras do IFMS, Eva Silva e Aline de Oliveira. Com jogos de memória e de tabuleiro, as crianças recebem informações sobre a história da Língua Brasileira de Sinais e conceitos de acessibilidade, entre outras.

    “Criança tem facilidade para aprender novas línguas e, quanto mais cedo iniciar o aprendizado, mais rapidamente vai se tornar fluente. Mesmo que ela não tenha um coleguinha surdo na sala de aula, a libras vai ajudar essa criança a manter a comunicação com pessoas surdas na sociedade”, explicou Aline.

    A intérprete destaca que a proposta é promover a inclusão com o olhar no futuro. “Nossa intenção é abrir portas para que lá na frente possamos, de fato, garantir inclusão e acessibilidade às pessoas surdas.”  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec e IFMS

     


  • Pelo programa de intercâmbio do IFMS, Thais Lescano foi estudar no Canadá e, agora, faz estágio em uma startup (Foto: Arquivo pessoal)A estudante Thais Lescano, 27 anos, sempre teve vontade de unir educação à tecnologia. Por isso, decidiu se inscrever no processo seletivo do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) para participar de um intercâmbio na área. Desde setembro de 2016, a jovem está no Canadá, onde, agora, faz estágio em uma startup. A ação faz parte do projeto de internacionalização da instituição, que tem atuado tanto para enviar brasileiros ao exterior como para receber estudantes estrangeiros.

    Thais é formada em letras e concluiu o terceiro dos cinco semestres da graduação em tecnologia em sistemas para internet no IFMS. Ela foi para o Canadá após ser aprovada em uma chamada pública do Programa de Bolsas de Estudo Canadá-Brasil, iniciativa do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), em parceria com o CICan (Colleges and Institutes Canadá).

    A estudante concluiu o curso de desenvolvimento de aplicativos móveis, no North Island College, na Ilha de Vancouver, em abril deste ano. “Eu nunca aprendi tanta coisa em tão pouco tempo. O ritmo é totalmente diferente, tinha muitos assignments (tarefas passadas pelos professores) toda semana, as aulas eram bem puxadas”, detalha. Em seguida, começou um estágio no Chatter High, startup que auxilia jovens a explorar o mundo após o ensino médio. Thais volta ao Brasil em julho, para concluir seus estudos no IFMS.

    Vinícius Moraes também está no Canadá. Desde janeiro, está matriculado no Mohawk College, em Ontário. Aprovado no Programa Futuros Líderes nas Américas (ELAP, na sigla em inglês), recebeu uma bolsa de estudos, graças à parceria entre o IFMS e as instituições canadenses.

    Outras duas estudantes do instituto também vão partir para o país da América do Norte. Annie De Lamare Paz, do campus Campo Grande, e Giovanna Castilho, do campus Aquidauana, foram selecionadas em editais internos do Programa de Intercâmbio do Rotary Club de Campo Grande, realizado em parceria com o IFMS. Ambas cursam o ensino médio e devem embarcar em agosto de 2018.

    Experiência - O coordenador-geral de Relações Internacionais do IFMS, Flávio Rocha, afirma que a intenção é que os estudantes possam transformar em ações as experiências aprendidas durante o intercâmbio. 

    “Esperamos que eles possam trazer contribuições com projetos de pesquisa sobre como essa área é vista e trabalhada no Canadá”, disse. “Com relação às meninas do ensino médio, a expectativa que a gente tem no intercâmbio é, além da ideia de aprendizagem linguística, a aprendizagem cultural. A gente acredita que para o jovem é muito importante, pois acaba fazendo enxergar a realidade dele de outra forma.”

    Como contrapartida, o IFMS vai oferecer curso de português voltado a alunos estrangeiros que estudam na instituição.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Rossieli Soares visita Campus Avançado de Novo Hamburgo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). (Foto: André Nery/MEC)Foi anunciada nesta terça-feira, 23, a contratação da empresa que fará a obra de ampliação do Campus Avançado de Novo Hamburgo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). O Ministério da Educação liberou R$ 1 milhão para reforma e adaptações do Bloco 4 da unidade. Com os recursos serão construídos laboratórios, mini-auditório, sanitários, salas de aula, guarita, fachada e pátio coberto.

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, visitou a instituição e se comprometeu a enviar os recursos adicionais que forem necessários para melhorias já licitadas. Ele ainda disse que cada vez mais está apaixonado pela educação técnica e acredita que esse é o caminho para o Brasil. “Quem faz educação técnica continua os estudos ao longo da vida. Um menino que vem fazer mecatrônica aqui tem muito mais desejo e chances de continuar estudando”, ressaltou Rossieli.

    O Campus Avançado de Novo Hamburgo oferta 161 vagas de cursos de formação inicial e continuada pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – Bolsa Formação e 120 vagas de cursos técnicos vinculados ao Programa Profuncionário, sendo estes cursos destinados a servidores da educação ligados às redes municipal e estadual. Além desse Campus, o IFSul, cuja sede administrativa está localizada em Pelotas (RS), ainda conta com mais 13 campi: Pelotas, Pelotas-Visconde da Graça, Sapucaia do Sul, Charqueadas, Passo Fundo, Bagé, Camaquã, Venâncio Aires, Santana do Livramento, Sapiranga, Lajeado, Gravataí e Jaguarão.

    Mostratec – O ministro da Educação também participou nesta terça-feira, 23, da abertura da Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec) em Novo Hamburgo (RS). Considerada uma das mais importantes do país, a feira é realizada anualmente pela Fundação Liberato, naquela cidade. O evento apresenta projetos de pesquisa desenvolvidos por alunos do ensino fundamental, médio e da educação profissional de nível técnico do Brasil e de outros países.

    Rossieli destacou que a Mostratec tem sido uma grande vitrine do que é feito na educação tecnológica, na construção de soluções e de robótica. De acordo com o ministro, ela se tornou a maior feira e a maior oportunidade para jovens do brasil exporem seus projetos. “Que isso que vemos aqui contamine as escolas públicas, e mostre que é possível fazer uma educação diferente e que transforma a vida desses jovens”, enfatizou o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social 

     

  • A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal do Paraná (IFPR) foram selecionados pelo Ministério das Comunicações para participar de projetos de inclusão digital para a juventude rural naquele estado. A assinatura do convênio entre o Ministério das Comunicações e a UTFPR acontece nesta terça-feira, 13, em Medianeira, cidade onde a instituição tem um campus.

    As propostas foram selecionadas em chamada pública realizada em outubro pelas secretarias de Inclusão Digital e da Juventude, do governo federal. Em todo o país, foram aprovados 63 projetos de 48 instituições federais de ensino de 21 Estados e do Distrito Federal.

    As ações serão desenvolvidas em 180 municípios e atenderão mais de 35 mil jovens da agricultura familiar, de assentamentos rurais ou em comunidades tradicionais, como quilombolas, ribeirinhos e indígenas.

    Três linhas temáticas estão contempladas: educação no campo -capacitação de professores de escolas públicas localizadas em áreas rurais no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC); gestão e comercialização da produção na agricultura familiar, com apoio à profissionalização nas cadeias produtivas da agricultura familiar; e comunicação digital em áreas rurais, para a formação de jovens do campo para que atuem como produtores e multiplicadores de informações.

    O custo dos projetos varia de R$ 100 mil a R$ 200 mil. A duração deverá ser de 16 meses, a partir do repasse dos recursos que serão feitos ainda em 2011. As verbas podem ser usadas em capital (16%), bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para estudante de iniciação ao extensionismo, no valor de R$ 360,00 (40%), serviços de terceiros - pessoa física (10%) e serviços de terceiros -pessoa jurídica (até 10%).

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica foi destaque no Índice Geral de Cursos (IGC). As instituições da rede foram avaliadas na categoria centros universitários, em que ocuparam 11 das 15 melhores colocações e alcançaram conceito 4, numa escala que vai no máximo até 5.

    Os dados foram divulgados na última quinta-feira, 13, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anízio Teixeira (Inep). O índice refere-se ao triênio 2007-2009. Todas as instituições de ensino superior do país foram avaliadas.

    O IGC abrange indicadores dos cursos de graduação e pós-graduação. Nas graduações, é utilizada a média dos conceitos preliminares de curso (CPC) da instituição, que tem como base o desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), e ainda variáveis como corpo docente, infraestrutura e organização didático-pedagógica.

    Excelência

    Pelo terceiro ano consecutivo, o Instituto Federal de Santa Catarina foi considerado o melhor centro universitário federal do Brasil e, entre todos os 158 centros universitários avaliados, alcançou a segunda melhor colocação. Os institutos federais ofertam desde os cursos técnicos de nível médio até a pós-graduação.

    “É um trabalho coletivo e comprometido com a educação, em que todos os agentes estão envolvidos: professores, técnicos administrativos em educação, direção dos campi, estudantes e reitoria. É a vontade constante de dar, a cada ano, o melhor pela instituição”, destaca a reitora da instituição catarinense, Consuelo Sielski Santos.

    Três cursos superiores de tecnologia daquele instituto tiveram destaque na avaliação realizada pelo Inep. O primeiro deles, de construção de edifícios, obteve nota 4,2 no CPC. O curso, que oferece 24 vagas por ano no período noturno, forma profissionais para atuar no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios e capazes de acompanhar todas as etapas deste processo.

    O Instituto Federal Sul-rio-grandense veio logo atrás. Os seus cursos superiores de tecnologia em saneamento ambiental (campus Pelotas) e em gestão da produção industrial (campus Sapucaia do Sul) são os melhores do país. “Os resultados ratificam a preocupação da nossa gestão com a qualidade do ensino. Além do crescimento físico, investimos em infraestrutura e na consolidação de uma política de incentivo à qualificação de docentes e técnicos administrativos, fatores que refletem diretamente na sala de aula”, avalia o reitor Antonio Carlos Brod.

    Assessoria de imprensa da Setec
  • Com apoio do Ministério da Educação, a terceira edição do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que será realizada em maio de 2015, em Recife, tem inscrições prestes a se encerrar. Os trabalhos para participar do evento devem ser apresentados até 16 de março.

    A participação é aberta à sociedade para temas como diversidade, cidadania e inovação. O evento, ligado ao Fórum Social Mundial e ao Fórum Mundial de Educação, apresenta conferências, debates, palestras, observatórios internacionais, além da Feira de Economia Solidária e da Mostra de Inovação Tecnológica e Atividades Culturais. Para este ano, a expectativa dos organizadores é a participação de 20 mil pessoas.

    Os interessados em divulgar seus trabalhos podem encaminhá-los gratuitamente para a página do Fórum, com temas que versem sobre as áreas de ambiente e saúde; segurança; apoio escolar; controle e processos industriais; produção alimentícia; produção cultural e design; informação e comunicação; produção industrial; recursos naturais; educação profissional e tecnológica; sustentabilidade; projetos sociais e políticas públicas.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do Fórum na internet

  • Terminam nesta sexta-feira, 18, as inscrições para mais de 500 mil vagas gratuitas, presenciais e a distância, em cursos de formação inicial e continuada e cursos técnicos, dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – Oferta Voluntária. Desse total, 570 vagas são para cursos de qualificação profissional, sendo 190 presenciais. Há 1.412 vagas para cursos técnicos, todas presenciais. Os interessados devem se candidatar pelo Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). As aulas terão início a partir de 28 de agosto.

    Iniciativa do Ministério da Educação, o Pronatec Oferta Voluntária visa ampliar a oferta gratuita de formação profissional. “O objetivo principal é deixar os cidadãos habilitados a participar das vagas de emprego”, explica o diretor de articulação e expansão das redes de educação profissional e tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira. Segundo ele, há muitos empregos disponíveis no mercado que não são preenchidos pela falta de qualificação dos candidatos. “Mesmo quem já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel estando qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade.”

    Podem se candidatar todos os cidadãos brasileiros com mais de 15 anos. Os cursos, com duração mínima de 160 horas, são oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica, de forma voluntária, e englobam as mais diversas áreas. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, exemplifica Geraldo. Cada modalidade segue critérios específicos.

    As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária são online e devem ser realizadas por meio do Sistec.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estão abertas as inscrições para mais de 580 mil vagas gratuitas, presenciais e a distância, em cursos de formação inicial e continuada e cursos técnicos, dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec Oferta Voluntária. Desse total, 578.602 vagas são para cursos de qualificação profissional, sendo 190 presenciais. Há 1.412 vagas para cursos técnicos, todas presenciais. Os interessados devem se candidatar até o dia 18 de agosto, por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    O Pronatec Oferta Voluntária é uma iniciativa do Ministério da Educação para ampliar a oferta gratuita de formação profissional. “O objetivo principal é deixar os cidadãos habilitados a participar das vagas de emprego”, explica o diretor de Articulação e Expansão das Redes de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira. Segundo ele, há muitos empregos disponíveis no mercado que não são preenchidos pela falta de qualificação dos candidatos. “Mesmo quem já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel estando qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade”.

    Podem se candidatar todos os cidadãos brasileiros com mais de 15 anos. Os cursos, com duração de 160 horas, são oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica, de forma voluntária, e englobam as mais diversas áreas. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, exemplifica Geraldo. Cada modalidade segue critérios específicos. As aulas terão início a partir de 28 de agosto.

    As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária devem ser feitas noSistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Fortalecer o domínio de habilidades linguísticas, conhecer práticas pedagógicas e promover o desenvolvimento de metodologias e materiais didáticos para o ensino da língua inglesa estão entre os objetivos da chamada pública para capacitação de professores de língua inglesa. As inscrições vão até 15 de julho próximo. No total, 76 vagas são ofertadas para a capacitação nos Estados Unidos.

    Os professores selecionados farão o curso entre julho e agosto próximos, em até oito semanas, com atividades em instituições consorciadas com o Northern Virgínia Community College (Nova), dos Estados Unidos.

    Esta é a segunda etapa da chamada pública para capacitação em língua inglesa, iniciativa da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Ao fazer a inscrição, os candidatos terão de apresentar carta de intenções, na qual devem expor a motivação em participar do programa e a forma de aplicação, no retorno ao Brasil, dos conhecimentos adquiridos na capacitação. É necessário também indicar ações e atividades que pretendem desenvolver, como contrapartida, na instituição de origem ou em escolas da rede pública em ações do programa Idiomas sem Fronteiras (IsF).

    Serão aceitas as inscrições de professores de inglês em efetivo exercício em institutos federais de educação, ciência e tecnologia, centros federais de educação tecnológica (Cefets), escolas técnicas vinculadas a universidades federais e no Colégio Pedro II.

    O candidato deve ter nacionalidade brasileira e obtido nota mínima no exame Toefl [test of english as a foreign language], além de proficiência em língua inglesa. Estarão impedidos de se inscrever aqueles que recebem ou receberam bolsa ou benefício financeiro para capacitação internacional em língua inglesa.

    As inscrições devem ser feitas na página da Capes na internet. Mais informações nos endereços eletrônicos Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e na retificação da Chamada Pública nº 1/2015 do programa Setec-MEC/Nova. O extrato da retificação da chamada pública foi publicado no Diário Oficial da União dia 2 último.

    Teste — Estudantes dos cursos técnicos de nível médio das instituições que integram a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica podem fazer gratuitamente o test of english for international communication (Toeic Bridge) para certificação de proficiência em língua inglesa. Os estudantes devem comunicar o interesse aos professores de língua inglesa das unidades da rede até o dia 29 de julho próximo.

    De acordo com o edital que regulamenta a oferta do Toeic, todas as instituições que integram a Rede Federal estão aptas a atuar como centros aplicadores do teste. As instituições ofertarão as vagas de acordo com a infraestrutura disponível e o quantitativo de avaliadores certificadores para aplicação do teste.

    O Toeic é referência para avaliar a capacidade de compreensão e expressão de um estrangeiro em língua inglesa em atividades do dia a dia, principalmente em situações voltadas para o mercado de trabalho, fator que o diferencia de outros testes de proficiência.

    O Edital nº 25, de 2016, que abre inscrições para a demanda 1 do Toeic Bridge pelo programa Idiomas sem Fronteiras (inglês) e amplia a participação da educação profissional e tecnológica no programa, foi publicado no Diário Oficial da União de 3 de março deste ano, seção 3, página 41. 

    Mais informações no manual do Toeic Bridge. As inscrições para o teste devem ser feitas na página do Idiomas sem Fronteiras na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • As inscrições para cursos profissionalizantes pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), abertas nesta segunda-feira, 21, podem ser feitas até sexta-feira, 25. Nesta segunda edição do Sisutec em 2014, a oferta é de 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    No momento da inscrição, o candidato pode fazer até duas opções de curso. As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Por meio do Sisutec, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas e particulares de educação superior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente. Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Os candidatos às vagas ofertadas pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) têm uma oportunidade a mais para concorrer a uma das 289.341 vagas disponíveis. As inscrições foram prorrogadas até as 23h59 do domingo, 27.

    Esta segunda edição de 2014 oferece vagas em cursos técnicos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios em todas as unidades da Federação.

    Os cursos mais procurados até o momento são os de técnico em segurança do trabalho, logística, enfermagem, informática e radiologia. Mas a oferta é diversificada, com cursos técnicos em mecânica, análises clínicas, design de interiores, eletrônica e petróleo e gás, entre outros.

    As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país. Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível on-line na página do Pronatec.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

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