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  • Os candidatos a vagas em cursos técnicos gratuitos têm até 3 de julho próximo para fazer a inscrição, pela internet, no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do Ministério da Educação. Por meio do Sisutec, a iniciativa Bolsa-Formação, do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), oferece cursos técnicos a pessoas que concluíram o ensino médio.

    A edição de 2015 do Sisutec oferece 83.641 vagas em 515 municípios de todos os estados e no Distrito Federal. Os cursos têm início previsto para o período de 3 a 31 de agosto próximo. São responsáveis pela oferta de cursos os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, as redes públicas estaduais, as instituições particulares habilitadas pelo Pronatec e os serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S.

    As vagas para os cursos serão ocupadas, prioritariamente, por estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. O candidato também deve comprovar participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, com nota na prova de redação que não tenha sido zero.

    A divulgação dos resultados, em primeira chamada, está prevista para 7 de julho e, em segunda chamada, para o dia 14 do mesmo mês. Após a realização das duas chamadas, todos os estudantes que tenham concluído o ensino médio entre 2012 e 2014 podem concorrer às vagas remanescentes.

    Mais informações no Edital nº 5/2015, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, retificado pelo Edital nº 6/2015.

    As inscrições devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira as vagas do Sisutec por estado e por curso

  • Os candidatos a vagas em cursos técnicos gratuitos podem fazer a inscrição pela internet, a partir de segunda-feira, 29, no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do Ministério da Educação. Por meio do Sisutec, a iniciativa Bolsa-Formação, do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), oferece cursos técnicos a pessoas que concluíram o ensino médio. O período de inscrições vai até 3 de julho próximo.

    A edição de 2015 do Sisutec oferece 83.641 vagas em 515 municípios de todos os estados e no Distrito Federal. Os cursos têm início previsto para o período de 3 a 31 de agosto próximo. São responsáveis pela oferta de cursos os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, as redes públicas estaduais, as instituições particulares habilitadas pelo Pronatec e os serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S.

    As vagas para os cursos serão ocupadas, prioritariamente, por estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. O candidato também deve comprovar participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, com nota na prova de redação que não tenha sido zero.

    A divulgação dos resultados, em primeira chamada, está prevista para 7 de julho e, em segunda chamada, para o dia 14 do mesmo mês. Após a realização das duas chamadas, todos os estudantes que tenham concluído o ensino médio entre 2012 e 2014 podem concorrer às vagas remanescentes.

    Mais informações no Edital nº 5/2015, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, retificado pelo Edital nº 6/2015.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira as vagas do Sisutec por estado e por curso

  • Termina nesta terça-feira, 22, o prazo de inscrições para mais de 500 mil vagas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – Oferta Voluntária. As oportunidades são gratuitas e os cursos, de formação inicial e continuada e cursos técnicos, serão realizados tanto em modo presencial quanto a distância. As inscrições devem ser feitas pela internet, na página do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica.

    No total, 570 vagas são para cursos de qualificação profissional, sendo 190 presenciais. Outras 1.412 destinam-se a cursos técnicos, todos presenciais. As aulas terão início a partir de 28 de agosto. O prazo de inscrições, anteriormente previsto para se encerrar em 18 de agosto, foi ampliado para garantir oportunidade aos que não puderam se inscrever em tempo hábil.

    As ofertas são em diversas áreas, como ressalta o diretor de articulação e expansão das redes de educação profissional e tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, exemplifica. Os cursos terão duração mínima de 160 horas, sendo oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica, de forma voluntária.

    O Pronatec Oferta Voluntária é uma iniciativa do Ministério da Educação que visa ampliar a oferta gratuita de formação profissional. O diretor do MEC ressalta a importância do programa, tanto para quem pretende uma inserção no mercado de trabalho como para quem busca um novo emprego ou galgar melhores postos. “Mesmo quem já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel se estiver qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade”, conclui Geraldo.

    Acesse a página do Sistec

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os candidatos ao Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) têm até as 23h59 para fazer a inscrição pela internet. São 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios em todas as unidades da Federação.

    O número de candidatos ao (Sisutec) alcançou 349.131 até às 18h deste domingo, 27, último dia para as inscrições.

    Para concorrer a uma vaga os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país. Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível on-line na página do Pronatec.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) atingiu um total de 243.391 candidatos inscritos, até as 17h30 desta sexta-feira, 9. Como cada candidato pode fazer duas opções, o sistema recebeu 467.484 inscrições. A seleção será feita com base na nota do estudante no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012.

    São oferecidos 117 cursos em diversas áreas, com duração de 800 a 1,2 mil horas em 585 instituições, dentre estabelecimentos de educação superior e escolas técnicas particulares; institutos federais de educação, ciência e tecnologia; escolas técnicas vinculadas a universidades federais; escolas estaduais e municipais e entidades do Sistema S. Participam do Sisutec instituições com indicadores positivos no Ministério da Educação.

    Os candidatos que cursaram o ensino médio completo na rede pública ou em instituições particulares na condição de bolsista integral terão prioridade na ocupação de 85% das vagas oferecidas na seleção, todas gratuitas. Cada participante poderá se inscrever em até dois cursos técnicos.

    O resultado da primeira das duas chamadas será divulgado no dia 14 próximo. A matrícula deve ser feita nos dias 15e 16. O resultado da segunda convocação está previsto para o dia 19, com matrícula no dia seguinte. O processo seletivo será aberto duas vezes por ano, como no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para instituições públicas de educação superior.

    As inscrições devem ser feitas na página do Sisutec na internet. O novo sistema foi instituído pela Portaria do MEC nº 671, de 31 de julho de 2013, publicada no Diário Oficialda União do dia 1º de agosto, seção 1, páginas 14 e 15, e suas normas constam do Edital nº 1/2013 da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, publicado no Diário Oficialde segunda-feira, 5, seção 3, páginas 61 e 62.

    O próximo balanço só será divulgado na segunda-feira, 12.

    Mais procurados
    – O curso de técnico em segurança do trabalho aparece no topo da lista dos dez cursos mais procurados até agora pelos candidatos inscritos no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), com mais de 57 mil inscrições. O curso de técnico em informática aparece em segundo lugar, seguido por técnico em enfermagem, técnico em logística e enfermagem.

    Assessoria de Comunicação Social


    Leia outras notícias sobre o Sisutec
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão efetuou o depósito do primeiro pedido de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), referente ao trabalho desenvolvido por estudantes integrantes do Núcleo de Pesquisas em Microcontroladores do curso de graduação em Engenharia Elétrica. O pedido deu entrada na última terça-feira, 1º de dezembro.

    A pesquisa, intitulada Forno para refusão de alumínio utilizando aquecimento por irradiação de micro-ondas, foi desenvolvida pelos estudantes Fernanda Lima, Carlos Veras Junior, Álvaro Perdigão, Francisco Fontes e Carlos Oliveira (matriculados entre o quarto e o sexto período da graduação), sob orientação do professor Jomar Vasconcelos, detentor de outras quatro patentes.

    “O mais importante de todo esse processo foi a participação dos alunos da graduação e a inserção, no pedido de patente, dos seus nomes como inventores”, observou o professor Jomar. “Geralmente somente alunos do mestrado fazem o registro.”

    Os estudantes receberam com euforia a inclusão dos seus nomes no pedido de patente. “É o reconhecimento do nosso trabalho”, ressaltou Carlos Veras Junior, que há dois anos participa das pesquisas com microcontroladores no Instituto Federal do Maranhão.

    “O nosso projeto é viável devido aos grandes benefícios que vai trazer”, diz o aluno Francisco Fontes, que destacou a impossibilidade de prestar maiores detalhes, tendo em vista a imposição legal de sigilo por 18 meses até a publicação da patente pelo Inpi.

    Os estudantes pretendem ter o mesmo sucesso da colega Rhaisa Tavares, que receberá, no próximo dia 9, o prêmio Fapema, da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão, na categoria jovem cientista, após concorrer com 243 inscritos. O Prêmio deste ano teve como tema a Refinaria Premium e o Desenvolvimento do Maranhão.

    Segunda patente – Esse é o segundo pedido de patente solicitado pelo Instituto Federal do Maranhão. O primeiro foi requerido em junho desse ano, com o título Método para sinterização de cerâmicas varistoras em forno de microondas adaptado, inventado pelos pesquisadores Jomar Vasconcelos, Marcelo Oliveira, Péricles Furtado e Delba Pereira.

    Com os dois pedidos de patentes, sobe para 18 os registros efetuados em 2009 no Maranhão. “No ano passado tivemos somente três pedidos”, revela Déa Lourdes de Oliveira, responsável pelo Inpi no estado. Para o reitor José Ferreira Costa, “o novo pedido demonstra a contribuição do Instituto para o aumento do nível de patentes no Brasil, uma meta que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) persegue a cada dia.”

    Núcleos de Inovação Tecnológica – Para estimular o depósito de patentes, o Instituto Federal do Maranhão está estruturando, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC (Setec), dois núcleos de inovação tecnológica (NIT) no estado. “Os núcleos vão proporcionar o desenvolvimento de pesquisas aplicadas e a valorização da tecnologia”, ressalta o pesquisador Jomar Vasconcelos. O Instituto Federal vai receber R$ 183 mil para a implantação dos NIT’s.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal do Maranhão
  • O professor Márcio Silva Basílio foi empossado na tarde de quinta-feira, 27, como novo diretor-geral do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais. A instituição oferece, a aproximadamente 14 mil estudantes, 35 cursos técnicos, 14 de graduação e sete de mestrado em dez unidades de ensino, distribuídas por oito municípios mineiros.

    Ao dar posse ao novo diretor, o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, destacou o crescimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. “Não só houve uma transformação quantitativa extraordinária, mas a educação profissional e tecnológica entrou no centro dos debates políticos do país”, disse.

    “É um prazer para nós participar dessa rede; queremos contribuir para que ela seja cada vez mais forte”, afirmou Basílio.

    Minas Gerais é a unidade federativa com maior número de instituições da rede federal. Além do Cefet, conta com os institutos federais de educação, ciência e tecnologia do Sul de Minas, do Norte de Minas, do Sudeste de Minas, do Triângulo Mineiro e de Minas Gerais. Em 2014, a rede no estado terá 55 unidades, que ofertarão 62,4 mil matrículas.

    Diretor— Márcio Basílio formou-se no curso técnico em química industrial no próprio Cefet-MG, em 1981. Na mesma instituição, iniciou a carreira docente em 1989, após se tornar bacharel, no ano anterior, em geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. É também mestre em gemologia pela Universidade Federal de Ouro Preto e doutor em evolução crustal e recursos naturais pela Universidade Federal de Ouro Preto, em cooperação com o Centro Alemão de Pesquisas Ambientais. Foi diretor-presidente da Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico de Minas Gerais (Cefetminas) e diretor de planejamento e gestão do Cefet-MG na gestão 2007-2011.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Conheça as características das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a lista de suas unidades

  • Cursos técnicos em turismo, cozinha, hospedagem, paisagismo, controle ambiental, meio ambiente e florestas têm vagas abertas em instituições de ensino em cidades de quatro estados da Região Norte — Pará, Amapá, Acre e Amazonas. São 17 cursos, que somam 1.338 vagas, distribuídas entre os municípios de Monte Alegre (PA), Macapá (AP), Rio Branco (AC) e Manaus (AM).

    No conjunto, a região oferece 16.073 vagas em 27 municípios nesta edição do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). As inscrições estão abertas até sexta-feira, 25. Os cursos são gratuitos.

    Turismo — O curso, de 800 horas, habilita o profissional a orientar passeios e viagens, a transmitir informações socioculturais, históricas, ambientais e geográficas. As opções de emprego são agências e operadoras de viagens, organismos públicos, privados e autônomos. Em Manaus, são dois cursos e 150 vagas nos turnos da manhã e noite.

    Cozinha — Organização das instalações, seleção e preparo de matérias-primas, organização de cardápios, manipulação, armazenagem, estoque, consumo e custos de alimentos constituem o roteiro da formação. O campo de trabalho compreende restaurantes, bares, refeitórios, bufês, pousadas e cruzeiros marítimos. Manaus oferece dois cursos e 115 vagas nos turnos da manhã e noite. A formação também é feita em 800 horas de aulas.

    Hospedagem — Recepção, atendimento a clientes, serviços de andares e suporte a clientes são pontos da formação. O profissional da hospedagem atua em hotéis, pousadas, flats, resorts, embarcações e hospitais. Em Manaus, há 200 vagas em três cursos, nos turnos matutino, vespertino e noturno. A carga horária é de 800 horas.

    Paisagismo — Elaborar e executar projetos de paisagismo, organizar espaços, especificar elementos de projetos e definir planos de trabalho são atividades integrantes do curso, de 800 horas. São locais de trabalho os escritórios de design e de projetos de arquitetura e urbanismo, as empresas de jardinagem, produção e comercialização de plantas ornamentais, construtoras e imobiliárias. Em Rio Branco, a oferta é de 80 vagas no turno da manhã. Em Manaus, de 100 vagas, à noite.

    Meio ambiente — A formação profissional, de 800 horas, abrange organização de programas de educação ambiental, conservação e preservação de recursos naturais, redução, reuso e reciclagem. As possibilidades de trabalho estão em instituições públicas e particulares e do terceiro setor e em estações de tratamento de resíduos e unidades de conservação ambiental. No município paraense de Monte Alegre, um curso abre 40 vagas, à tarde. Macapá tem três cursos e 300 vagas nos turnos matutino, vespertino e noturno.

    Controle ambiental — O curso, de 800 horas, qualifica o profissional para gerenciar o manejo de resíduos; gerir o controle ambiental; racionalizar o uso de recursos naturais; operar estações de tratamento de efluentes, afluentes e resíduos sólidos; executar análises físico-químicas e microbiológicas de águas, efluentes e resíduos sólidos. O técnico pode atuar em instituições públicas e particulares e do terceiro setor e em estações de monitoramento e tratamento de efluentes, afluentes e resíduos sólidos. Há 200 vagas em Macapá para dois cursos, de manhã e à tarde.

    Florestas — O curso aborda, em 1,2 mil horas, a produção de mudas florestais, extração e beneficiamento de madeira, processos de produção e manejo sustentável e industrialização de recursos florestais. O profissional é preparado para a elaboração de inventário florestal; administração de unidades de conservação e de produção florestal; preservação ambiental, fiscalização e monitoramento da flora e da fauna silvestres. Os campos de trabalho são instituições públicas e particulares e do terceiro setor; indústrias de papel e celulose; instituições de pesquisa, assistência técnica e extensão rural; parques e reservas naturais, indústrias de silvicultura e exploração florestal. Macapá tem dois cursos, de manhã e à tarde, e 153 vagas.

    O Sisutec oferece, na atual edição, 289.341 vagas em cursos técnicos a estudantes que tenham concluído o ensino médio e feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013, com nota na redação que não seja zero. As vagas estão distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível na página do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na internet.

    A inscrição, gratuita, deve ser feita na página do Sisutec na internet.

    Ionice Lorenzoni

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  • O Diário Oficial da União desta sexta-feira, 30, publicou portaria que regulamenta o processo de adesão das mantenedoras de instituições privadas de educação profissional e tecnológica ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A concessão de uma linha específica de financiamento para cursos técnicos e de formação inicial e continuada integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec).

    A partir de agora, as mantenedoras das instituições já aprovadas em processo de habilitação específico poderão aderir ao Fies. O procedimento para ser habilitado possui basicamente duas fases: solicitação de abertura de processo, por meio de cadastro específico no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), e recebimento de visita in loco de avaliadores acreditados pelo Ministério da Educação.

    Ao todo, mais de 600 instituições de ensino técnico já solicitaram o início da habilitação no Sistec. São critérios avaliados os quantitativos de ingressantes e concluintes, existência de laboratórios específicos, espaço físico adequado, entre outros. Caso estejam de acordo com os padrões exigidos para oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada, as entidades privadas serão habilitadas para aderir ao Fies.

    A concessão de financiamento estudantil para cursos técnicos de nível médio, por meio do Fies, surgiu com o Pronatec. Antes o fundo custeava apenas cursos superiores. Ainda em 2012 terá início o financiamento de até 100% dos encargos educacionais tanto para estudantes diretamente, como também as empresas que desejarem qualificar seus trabalhadores.

    A operação dessa modalidade do Fies será realizada e gerenciada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), sob a supervisão da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, por meio do Sistema Informatizado do Fies (SisFies Técnico).

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a íntegra da portaria
  • Está aberto até sexta-feira, 6, o período de adesão das instituições de ensino ao Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) e ao registro da oferta de vagas para este primeiro semestre. As regras foram publicadas nesta segunda feira, 2. O Sisutec faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e oferece vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente.

    Para cada curso registrado, o ofertante deve informar a carga horária, considerando o mínimo previsto no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos; a quantidade de vagas ofertadas para o turno selecionado; as datas de início e de previsão de término do curso e os requisitos relativos à idade mínima, quando houver exigência legal. Cursos que exijam testes de habilidade específica estão excluídos da oferta.

    O procedimento de oferta de vagas gratuitas para cursos técnicos na forma subsequente obedecerá ao cronograma constante do edital.

    A participação de instituição de ensino no Sisutec será formalizada a partir do registro da oferta de vagas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). As vagas a serem ofertadas pelas instituições devem constar do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos eregistradas noSistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    As regras para a adesão das instituições e registro de curso constam do Edital nº 1/2015 da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 2.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou mais de R$ 277 milhões às instituições federais de ensino nesta terça-feira, 16. Do total de recursos, as universidades federais receberam R$ 185 milhões, valor que inclui repasses para hospitais universitários.

    Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica recebeu R$ 90 milhões. Outros R$ 2 milhões foram encaminhados ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Somente neste mês, o MEC repassou R$ 731 milhões às instituições federais. No total, a nova gestão já liberou mais de R$ 2,8 bilhões para a rede federal de ensino em todo o país.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Instituições privadas de educação técnica de nível médio interessadas em participar do MedioTec têm de 17 a 24 de abril para apresentarem propostas de oferta de vagas gratuitas em cursos técnicos, na forma concomitante e na modalidade presencial. O objetivo é atender alunos matriculados no ensino médio regular das redes públicas de ensino.

    As instituições deverão inserir suas propostas no Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). Lá, devem constar informações sobre o curso a ser ofertado: a carga horária, considerando o mínimo previsto no catálogo nacional de cursos técnicos; a quantidade de vagas ofertadas por turno; as datas previstas de início e término; os requisitos relativos à idade mínima, quando houver exigência legal; e a proposta do valor da hora-aluno. Neste último quesito, a instituição deve descrever a abrangência de todas as despesas de custeio para a realização do curso conforme proposta pedagógica, incluindo estágio, assistência estudantil e material didático do aluno.

    As vagas nos cursos técnicos, que irão atender os alunos do ensino médio das redes públicas, preferencialmente a partir do segundo ano, serão preenchidas pelas secretarias estaduais de educação por meio de processo seletivo. O edital, com procedimentos e cronograma para a seleção das instituições, foi publicado na sexta-feira, 3, na página da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

    O MedioTec é uma iniciativa do MEC no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), para oferta de formação técnica e profissional para o jovem. O programa será executado em parceria com instituições públicas e privadas de ensino técnico, com vistas a garantir que o estudante do ensino médio, após concluir essa etapa de ensino, esteja apto a se inserir no mundo do trabalho.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  •  Até dezembro próximo, avaliadores do Ministério da Educação vão visitar cerca de 350 instituições ofertantes de cursos da Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em todo o país. O objetivo da inspeção é verificar as condições de oferta, a satisfação dos estudantes e as regras definidas na regulamentação do programa. Os dados servirão para traçar diretrizes para as próximas etapas do programa.

    A Bolsa-Formação do Pronatec garante aos jovens e trabalhadores o acesso a cursos técnicos e de formação inicial e continuada (FIC) nas redes públicas de educação profissional, nos serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S e em instituições particulares. Entre 2011 e 2014, a iniciativa respondeu por 4,3 milhões de matrículas em mais de 4 mil municípios brasileiros.

    “O monitoramento é uma oportunidade para verificarmos o desenvolvimento dos cursos e a permanência e êxito dos alunos”, disse o titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Marcelo Feres. De acordo com a diretora de políticas de educação profissional e tecnológica da Setec, Nilva Schroeder, na escolha das instituições foram observados critérios como a distribuição de vagas por rede ofertante, a região do país e o índice de abandono dos cursos. “Nosso objetivo é a construção de uma amostra consistente da oferta da Bolsa-Formação, de forma que possamos observar as condições de oferta das instituições de ensino e do público atendido”, afirmou.

    Pronatec — Criado em outubro de 2011, o programa tem como proposta expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes para jovens e trabalhadores, de forma a promover a inclusão social e o aumento da competitividade e da produtividade no país. O Pronatec também atua na melhoria da qualidade do ensino médio, em articulação com a educação profissional.

    São ofertantes do Pronatec os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, as redes estaduais de educação profissional, os serviços nacionais de aprendizagem e instituições particulares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

     

  • Das 562 unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, 455 estão interligadas à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que proporciona infraestrutura de redes avançada e altas taxas de transmissão de dados. Esse total representa 80% das instituições.

    Com pontos de presença em 27 unidades da Federação, a RNP conecta 1.219 instituições brasileiras, nas capitais e no interior. São aproximadamente 3,5 milhões de usuários, que usufruem de alta tecnologia para comunicação, computação, armazenamento e experimentação.

    Até 2002, as instituições da rede federal realizavam de forma individual a contratação de serviços de recepção e transmissão de dados. Em geral, eram serviços caros, com velocidade muito abaixo das reais necessidades das instituições e com grande impacto orçamentário. A partir de uma ação interministerial, os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) criaram o programa de Implantação e Manutenção da Rede Nacional para Ensino e Pesquisa.

    A RNP fornece às instituições da rede federal uma série de serviços avançados em tecnologia da informação e comunicação para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Entre os principais serviços destacam-se o Fone@RNP, de chamadas de longa distância para telefones fixos no Brasil e no exterior, sem custo; Vídeo@RNP, de gravação e fornecimento de conteúdo didático; CAFe, que possibilita a servidores e alunos o acesso a bases de conhecimentos, como o Portal de Períodicos da Capes; e o Eduroam, que possibilita a servidores e alunos o acesso à internet sem fio, com login e senha institucionais.

    Para o coordenador-geral de planejamento e gestão da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Nilton Nelio Cometti, a parceria entre o MEC e a RNP resultou num salto de qualidade nos serviços de acesso à internet para as instituições da rede federal. “Estamos trabalhando para colocar 100% das unidades interligadas à RNP, mas ainda temos alguns campi que funcionam em instalações provisórias”, observa Cometti.

    A indicação das unidades da rede federal a serem atendidas pelos serviços da RNP é realizada pela Setec, a partir de demanda apresentada pelo Fórum de Gestores de Tecnologia da Informação e da Comunicação (Forti) e pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O Ministério da Educação abriu nesta quinta-feira, 30, processo de seleção de instituições para oferta de vagas em cursos técnicos gratuitos subsequentes ao ensino médio. As instituições interessadas em oferecer vagas devem apresentar propostas ao MEC pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), até 7 de fevereiro.

    Devem ser oferecidos 181 cursos técnicos de indústria, tecnologia da informação e comunicação, agropecuária, saúde, hospitalidade e lazer e infraestrutura, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). São áreas com aumento de demanda por técnicos de nível médio no país. As aulas começam ainda neste primeiro semestre.

    As vagas, gratuitas, podem ser oferecidas por:

    • Instituições de educação profissional das redes públicas federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

    • Instituições particulares de educação superior e escolas técnicas de nível médio.

    • Fundações públicas que atuem na área da educação profissional e os serviços nacionais de aprendizagem do Sistema S (Senai, Senac, Senar e Senat) que aderirem ao Pronatec.

    A formalização das propostas deve ser feita pelo Sistema Nacional de Informação da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). O MEC divulgará as instituições selecionadas e os cursos oferecidos em 13 de março próximo. Os candidatos terão as inscrições abertas em 17 de março, conforme o cronograma:

    O Edital nº 1/2014 da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, que estabelece o cronograma e demais procedimentos para a apresentação de propostas de oferta de vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente por meio do Pronatec, foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira, 30.

    Manoela Frade

  • Balé Bolshoi, de Joinville, estará na abertura do evento (Foto: Nilson Bastian/Divulgação)Dança, teatro, música, exposição de fotografias, desfiles de moda e lançamento de livros. Não faltarão atrações culturais no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. Logo no lançamento do evento, dia 23 de novembro, às 19h, o Ginásio Nilson Nelson será o palco da apresentação da Companhia Jovem da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil e o Grupo Tholl.


    A lista completa de atividades culturais terá em torno de 170 eventos diferentes, promovidos por instituições dos mais diversos estados do país.


    O Instituto Federal do Piauí, por exemplo, realizará um desfile de moda com roupas e acessórios produzidos por alunas do instituto e do projeto Mulheres Mil do Piauí e Tocantins. São peças artesanais produzidas por mulheres em situação de risco social, das regiões Nordeste e Norte.


    A lista com a programação completa das atividades está disponível na página do Fórum Mundial. As inscrições para o evento, gratuitas, já superam as 10 mil.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) abriu inscrições para o curso gratuito de auxiliar administrativo. São 30 vagas disponíveis no campus de Caruaru, no Agreste pernambucano. O prazo de inscrições vai até 2 de setembro próximo.

    O curso faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Jovem Aprendiz (Pronatec–Jovem Aprendiz), de capacitação profissional de pessoas com idade entre 14 e 24 anos que já tenham concluído o ensino fundamental ou o médio.

    O Pronatec–Jovem Aprendiz também é voltado para a inserção dos jovens no mercado de trabalho, como é o caso de Mateus Rodrigues, 15 anos, estudante do ensino médio. Como a família de Matheus pretende abrir um pequeno negócio, ele considera o curso uma oportunidade de conhecer o setor administrativo.

    “Com o curso de auxiliar administrativo pretendo ajudar minha família a montar um negócio próprio e melhorar a renda”, afirma. “Para investir melhor no meu futuro, isso será imprescindível.” Assim que terminar o curso, Matheus pretende dar continuidade aos estudos até conseguir vaga na educação superior, sempre com vistas ao empreendimento da família.

    O curso tem carga horária de 160 horas, em três dias da semana, pela manhã. Os participantes são contemplados ainda com uma bolsa-auxílio de R$ 12 por dia, desde que frequentem as aulas regularmente.

    Os interessados no curso de auxiliar administrativo devem procurar o Centro de Referência em Assistência Social (Cras) mais próximo do campus de Caruaru do IFPE. É necessário apresentar documento de identidade e o Número de Inscrição Social (NIS). O início das aulas está previsto para 5 de setembro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Entre os sete tipos de cursos técnicos integrados de nível médio oferecidos pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul está o de eletrotécnica, no campus de Três Lagoas (foto: portais.fieb.org.br)Estudantes dos municípios sul-mato-grossenses de Aquidauana, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Ponta Porã, Três Lagoas e Campo Grande têm a oportunidade de concorrer a 1.040 vagas em sete tipos de cursos técnicos integrados de nível médio oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). As inscrições, abertas nesta quarta-feira, 24, estendem-se até 20 de outubro próximo.

    Para concorrer, o estudante deve ter concluído o ensino fundamental na data da matrícula e apresentar o CPF. No curso técnico integrado, o aluno recebe a formação básica, correspondente ao ensino médio, e a profissional. A duração é de três anos, com carga mínima de três mil horas. No IFMS, a parte de qualificação técnica varia de mil a 1,2 mil horas, conforme determina o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação.

    A escolha dos cursos, segundo Liliam Caldeira, professora do instituto e coordenadora do processo seletivo, atende necessidades de um estado jovem, em desenvolvimento e em processo de industrialização. O IFMS, de acordo com Liliam, tem compromisso com a formação integral dos estudantes, já incluída a relação com o mundo do trabalho. A definição dos cursos foi precedida de estudos e análises dos arranjos produtivos dos municípios e áreas adjacentes aos sete campi do instituto.

    As vagas são oferecidas nos turnos da manhã e tarde, à exceção do curso técnico em edificações integrado à educação de jovens e adultos, no campus de Aquidauana (40 vagas no turno da noite), e do curso técnico em agropecuária (80 vagas no campus de Nova Andradina, em tempo integral, com possibilidade de o aluno ficar instalado no alojamento do campus).

    Do total de vagas, 50% são reservadas a candidatos que cursaram o ensino fundamental em escola pública, a cotas para estudantes com renda familiar bruta mensal por pessoa igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e a autodeclarados pretos, pardos e indígenas.

    Provas — As provas, com 20 questões de língua portuguesa, 20 de matemática e dez de conhecimentos gerais, serão aplicadas em 16 de novembro, às 8h15, horário de Mato Grosso do Sul (9h15 no horário de Brasília). O resultado da seleção será publicado em 2 de dezembro. As matrículas devem ser feitas de 18 a 22 de dezembro.

    As 1.040 vagas estão distribuídas nos sete campi:

    • Aquidauana, 160, nos cursos de técnico em edificações e de técnico em informática.

    • Corumbá, 80, nos cursos de técnico em informática e de técnico em metalurgia.

    • Coxim, 160, nos cursos de técnico em alimentos e de técnico em informática.

    • Nova Andradina, 120, nos cursos de técnico em agropecuária e de técnico em informática.

    • Ponta Porã, 240, nos cursos de técnico em agricultura e de técnico em informática.

    • Três Lagoas, 160, nos cursos de técnico em eletrotécnica e de técnico em informática.

    • Campo Grande, 120, no curso de técnico em informática.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC e o edital com mais informações sobre o processo seletivo

  • O campus Jataí, do Instituto Federal de Goiás, desenvolve, desde o ano passado, a promoção de educação inclusiva em cumprimento à legislação e para atendimento de estudantes portadores de necessidades especiais que estão matriculados na instituição.

    Ideroni Quintiliano de Souza Júnior, 30 anos, foi o primeiro aluno surdo que se matriculou, no ano passado, no campus do instituto. Ele entrou no curso técnico integrado em edificações, ofertado no âmbito do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja). Atualmente ele está no segundo período do curso e foi aprovado em todas as matérias do semestre passado.

    “Primeiro eu pensei: farei vestibular! Então fiz aulas com alguns professores, em libras [língua brasileira de sinais], sobre todos os conteúdos do edital. Daí resolvi tentar e passei”, conta Ideroni, que trabalha durante o dia e estuda no instituto à noite.

    O estudante domina a técnica da leitura labial e consegue compreender um pouco da linguagem falada. Mesmo assim, necessita do apoio do tradutor, ou intérprete, para assistir às aulas. “O surdo fala: por favor, me ajuda, me ensina esse conteúdo! E o intérprete vai lá e ajuda. É fundamental a ajuda do intérprete ao surdo, mas os professores também precisam aprender libras para que a inclusão aconteça de verdade”, afirma.

    Para Suelma Pereira Almeida, 22 anos, primeira aluna aprovada em um curso superior na instituição, o processo de inclusão é importante. “As pessoas precisam aprender libras. Eu tenho um grupo de estudos de libras na minha casa, tanto para surdos quanto para ouvintes”, disse.

    Ela está matriculada no primeiro período do curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas e participou, com a ajuda da professora intérprete, das atividades de recepção aos calouros, promovidas pelo campus, sendo aplaudida, em libras, pelos colegas do instituto federal. Sobre as expectativas com o curso, Suelma garante que vai estudar muito: “Vou fazer muitas leituras, prestar muita atenção e fazer os trabalhos. Tenho expectativa em aprender, pois gosto muito da área. Estou gostando da escola e estudar é um sonho.”

    De acordo com a coordenadora acadêmica do campus Jataí, Mara Rúbia Morais, várias ações são desenvolvidas pela unidade para promover o ingresso desse público. Tanto no processo seletivo como em todo o curso o aluno surdo recebe acompanhamento pedagógico com auxílio do professor intérprete, não só durante as aulas, mas no estudo e na compreensão dos conteúdos vistos em sala de aula, possibilitando que aluno obtenha êxito em seu processo de aprendizagem.

    Inclusão– É direito do aluno surdo ter acesso aos conteúdos curriculares por meio da utilização da língua brasileira de sinais ou por intermediação de professores intérpretes.

    Atualmente, o campus Jataí possui três alunos surdos matriculados, que se revezam no atendimento da professora Pollyana Carvalho Miranda, que exerce a função de tradutora para eles. Essa ação faz parte das diretrizes da educação inclusiva, compreendida como o processo de inclusão dos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem em todas as instâncias da rede de ensino.

    A professora realiza a interpretação da língua falada, a língua portuguesa, para a língua sinalizada, que é a língua brasileira de sinais, e vice-versa. De acordo com a legislação brasileira, a surdez, dependendo da complexidade da lesão, pode ser leve, moderada, acentuada, severa e profunda.

    Assessoria de imprensa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
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