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    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, em conversa com os reitores do IFB e da IFPA após a posse. Foto: Luís Fortes/MEC.


    Giulliano Fernandes e Guilherme Pera, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, deu posse aos novos reitores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) e do Pará (IFPA), nesta terça-feira, 27 de agosto, na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Um dos objetivos do MEC é fortalecer a educação profissional, científica e tecnológica e ampliar a quantidade de jovens no ensino técnico. Para Weintraub, significa uma forma de aumentar a liberdade da população.

    “O ensino técnico, além de ensinar intelectualmente, traz um ofício. É importante para a pessoa ser livre, ter renda, não depender de ninguém”, disse o minsitro.

    Luciana Miyoko Massukado, que tomou posse como reitora do IFB, é engenheira civil pela Universidade Federal de São Carlos (2001), mestre em Engenharia Urbana pela Universidade Federal de São Carlos (2004) e doutora em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo (2008). 

    A paulistana de 40 anos defendeu o fomento ao empreendedorismo. “A educação profissional, científica e tecnológica é um dos caminhos para mudarmos o Brasil. Queremos ter um polo de inovação aqui na capital do Brasil e fortalecer a cultura empreendedora e inovadora”, afirmou.

    Ela é docente do IFB (Campus Brasília), avaliadora de cursos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e atualmente é pró-reitora de pesquisa e Inovação do IFB. Trabalha com os temas saneamento, gestão de resíduos, agroecologia, educação profissional e tecnológica e gestão pública.

    Reeleito, o reitor do IFPA, Cláudio Alex Jorge da Rocha, é graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade da Amazônia (1991), tem especialização em Engenharia de Software pela Universidade Federal do Pará (1994), mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Engenharia Elétrica, com ênfase em Computação Aplicada, pela Universidade Federal do Pará (2009). 

    Natural de Fortaleza (CE), o reitor tem 48 anos. Em seu discurso, ressaltou conceitos de modernidade. “A recondução a um novo mandato nos cobre de ainda mais responsabilidade. Mostra aprovação, desafio. Faremos prestação de contas rigorosa com responsabilidade. Vamos aperfeiçoar o ecossistema de inovação, o programa de formação de pesquisadores, a formação de incubadoras, empresas juniores e startups”, enumerou.

    Cláudio Alex Jorge da Rocha já foi diretor de suporte computacional pela Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará. Atualmente, é professor titular e reitor do IFPA. Tem experiência nas áreas de Engenharia e Ciência da Computação, com ênfase em Inteligência Computacional, Mineração de Dados e Informática na Educação.

    27/08/2019 - Solenidade de Posse dos Reitores do IFB, Luciana Miyoko Massukado e do IFPA, Cláudio Alex Jorge da Rocha.  Fotos: Luis Fortes/MEC

  • O Ministério da Educação liberou nesta terça-feira, 7, R$ 41 milhões para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos serão enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC que realiza o repasse às instituições participantes.

    Segundo a coordenadora-geral da Bolsa-Formação do MEC, Francismara Alves de Oliveira Lima, a destinação dos recursos mostra o empenho da pasta com as demandas do setor. “Esse é o compromisso do MEC com a educação profissional e tecnológica, para a formação de profissionais aptos às demandas do mundo do trabalho e renda”, afirma.

    A maior parte da verba, R$ 29 milhões, será repassada à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O valor irá garantir a continuidade de cerca de 200 mil matrículas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada, presenciais e a distância, em todo o país, por meio da Bolsa-Formação e da Rede e-Tec.

    Outros R$ 12 milhões serão destinados a instituições privadas que ofertam cursos no âmbito do Pronatec, para assegurar a continuidade de, aproximadamente, 20 mil matrículas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa Brasil Profissionalizado começa o ano de 2012 com nove convênios assinados com as redes estaduais para a construção e a ampliação de escolas técnicas, num total de R$ 358,6 milhões. Assinaram convênios com o Ministério da Educação os estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Goiás, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco e Distrito Federal.

    O Brasil Profissionalizado foi criado em dezembro de 2007 para a expansão das redes públicas de educação profissional e tecnológica nos estados e já assinou convênios com 24 estados, num total de R$ 1,86 bilhão. O Ceará é o estado que mais recebeu recursos nesses quatro anos, num total de R$ 277 milhões. Apenas o Rio de Janeiro, Rondônia e Amazonas não participam do programa.

    “O DF não havia ainda assinado convênio e receberá R$ 30 milhões para a construção de quatro escolas técnicas no Guará, Paranoá, Santa Maria e Brazlândia, que resultarão em 4.800 vagas”, ressalta Marcelo Camilo, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação profissional e tecnológica.

    Das 203 escolas conveniadas para construção desde o início do programa, 22 estão concluídas. O Brasil Profissionalizado já criou 187 mil novas vagas em cursos técnicos e profissionalizantes em todo o país.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça entrevista com Marcelo Camilo, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação profissional e tecnológica do MEC
  • Está disponível para consulta a lista de inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) por instituição. As universidades com maior número de candidatos em números absolutos são as universidades federais do Ceará, Mato Grosso e Rio de Janeiro. Na consulta é possível verificar ainda a concorrência por vaga e o número de inscrições. Nesta primeira chamada, foram selecionados 82.949 candidatos. Os candidatos aprovados têm os dias 27, 28e 31 de janeiropara efetuarem a matrícula na instituição de ensino para a qual foram selecionados. A documentação necessária pode ser consultada pelo boletim individual, disponível no sistema, e na própria instituição.

    Após esse prazo, caso ainda existam vagas disponíveis, serão feitas duas outras chamadas para convocação dos candidatos aprovados. Os estudantes que foram selecionados, nesta primeira chamada, em sua primeira opção de inscrição não serão convocados nas chamadas posteriores — nem mesmo aqueles que não fizeram a matrícula. Ao fim das três chamadas, caso ainda haja vagas, as instituições convocarão os candidatos a partir da lista de espera gerada pelo sistema. O calendário pode ser consultado na página do Sisu na internet.

    Nesta edição do Sisu, são oferecidas 83.125 vagas em 83 instituições públicas de educação superior.

    Acesse a lista por instituição

    Veja a concorrência por instituição

    Assessoria de Comunicação Social

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    Vagas não ocupadas na primeira chamada estavam reservadas




  • Seis institutos federais e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica podem contratar 390 novos docentes do ensino básico, técnico e tecnológico. A autorização para a contratação foi dada pelos ministérios da Educação e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e publicada hoje, 20, no Diário Oficial da União. "Essas contratações atendem a necessidade dessas instituições e reforçam o nosso compromisso com os institutos federais e o ensino técnico no País", afirmou o ministro Mendonça Filho.

    A ampliação do banco de professor-equivalente (BPEq) aumentará o quadro dessas sete instituições de ensino, tendo em vista a autorização de 185 novas unidades no período de 2014 a 2016.

    “O crescimento no número de campi gerou a necessidade de ampliação do quadro de pessoal”, explica a coordenadora-geral de Desenvolvimento de Pessoas da Rede do MEC, Silvilene Souza da Silva. Daí a demanda emergencial de atualização do banco de professor-equivalente de parte das instituições da rede federal. A medida ampliará o banco de seis institutos federais e do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, que contará com 67 novas vagas.

    Os institutos federais Farroupilha e Sul-Rio-Grandense, no Rio Grande do Sul, terão seu BPEq ampliado em 89 e 104 novos cargos, respectivamente. Os institutos federais do Mato Grosso, Fluminense e Goiano ampliarão o banco em 40 vagas cada. Já o Instituto Federal de Goiás, que de 2014 a 2016 teve autorizado o funcionamento de oito novas unidades, terá o banco ampliado em dez novos cargos.

    A Portaria Interministerial Nº 405/2016, que autoriza a ampliação do Banco de Professor-Equivalente das sete instituições da rede federal, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 20.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O ministro Mendonça Filho lembrou que “Os benefícios serão vários para toda a comunidade” (Foto: André Nery/MEC)

    Alagoinhas (BA), 27/3/2018 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, entregou oficialmente, nesta terça-feira, 27, a primeira etapa do Campus Alagoinhas do Instituto Federal Baiano (IF Baiano), localizado naquela cidade, entre o Agreste e o Litoral Norte do estado. O novo espaço exigiu investimentos de cerca de R$ 11,3 milhões.  

    O Campus IF Baiano foi autorizado a iniciar suas atividades em maio de 2016, com o curso de formação inicial e continuada em doces e conserva, em locais cedidos pela prefeitura municipal e Diocese local. Em 2017, após audiência pública, foram aprovados os cursos técnicos subsequentes em agroindústria (2017/1) e para 2018 os cursos de licenciatura em física, agroecologia (integrado) e pedagogia (especialização).

    Mendonça Filho falou sobre a importância do projeto, que estava paralisado, para a educação na região de Alagoinhas. “O prédio, em todo o seu conjunto, foi muito bem elaborado, com qualidade para abrigar inúmeros estudantes ao longo da qualificação técnica profissionalizante, gerando outros horizontes em termos de futuro. Os benefícios serão vários para toda a comunidade”, afirmou. 

    A primeira parte da obra foi iniciada em 2011, mas parou por uma série de problemas. Com a conclusão, a planta arquitetônica conta, agora, com um prédio administrativo composto por 38 salas e um auditório com capacidade para 220 pessoas, além de biblioteca, salas para gabinete odontológico, médico e enfermaria, e área de convivência. Já o prédio pedagógico possui 14 salas de aulas e 14 laboratórios com capacidade de atender 400 alunos por turno, 1.200 no total.

    O campus também passa a oferecer aos 217 alunos atualmente matriculados, a partir de agora, um amplo refeitório, guarita de segurança, ruas pavimentadas, estacionamento e iluminação externa. A entrada recebeu duas pistas e as instalações também ganharam um canal de macrodrenagem, obras realizadas em parceria com a prefeitura municipal.

    O reitor do Instituto Federal Baiano, Geovane Barbosa do Nascimento, mostrou satisfação com a entrega do projeto. “Esta parceria junto ao MEC e à prefeitura permitiu que estivéssemos aqui. Superamos vários problemas e o objetivo é oferecer mais cursos a partir do próximo ano”, afirmou. 

    Os interessados em estudar no IF Baiano têm, até o momento, quatro alternativas de cursos: subsequente em agroindústria (140 alunos), integrado em agroecologia (80, a partir de 2018), vendas, por educação a distância (20) e formação inicial e continuada em doces e conservas (800 alunos atendidos, em 2016 e 2017). O campus conta com 51 servidores, sendo 15 docentes e 36 técnicos em educação.

    “Temos certeza de que este novo espaço vai elevar ainda mais a pujança da nossa Alagoinhas, que se tornará, certamente, uma cidade com mais educação de qualidade. Agradecemos a todos que se empenharam neste projeto”, disse o prefeito de Alagoinhas, Joaquim Neto.

    Origem - O Instituto Federal Baiano foi criado pela Lei 11.892/2008. Ele é formado por uma reitoria, sediada em Salvador, e 14 campi em funcionamento, sendo todos agrícolas, atuando no ensino profissionalizante nos níveis médio, técnico e superior.

    Com uma política de expansão contínua, contempla o aprimoramento da qualificação do seu quadro docente e técnico administrativo e a ampliação da infraestrutura física, de equipamentos, máquinas e de acervo bibliográfico.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), publicou nesta segunda-feira, 25, chamada pública para seleção e financiamento de projetos de pesquisa que contribuam para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação. As inscrições podem ser feitas até 23 de outubro.

    As propostas selecionadas terão 24 meses de duração e o investimento global é de R$ 40 milhões, distribuídos em parcelas em 2014, 2015 e 2016. A iniciativa, que envolve o MEC, com a atuação da Setec, e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com o CNPq, integra a política de inovação e educação tecnológica da rede federal para o fomento da formação de recursos humanos qualificados.

    O apoio governamental é destinado a quatro linhas de pesquisa. A primeira foca em pesquisa aplicada, desenvolvimento e inovação que visem à solução de problemas do setor produtivo; a segunda, em melhoria contínua e no aumento da competitividade de empresas, associações e cooperativas. No caso desses dois itens, as empresas beneficiárias devem contribuir com, no mínimo, 10% do valor da verba pública empregada.

    A terceira linha é a preparação de estudantes da educação profissional dos institutos federais para competições de conhecimento e competências técnicas de abrangência regional, nacional e internacional, e a última, de projetos elaborados e executados por professores com a participação obrigatória de alunos de cursos técnicos, com foco na solução de problemas de natureza institucional, empresarial ou comunitária.

    Para orientar a elaboração de propostas, a chamada pública relaciona 27 áreas de interesse, entre as quais, aeroespacial e defesa, alimentos, biotecnologia, energias renováveis, gastronomia, mineração, indústria naval, construção civil, energia, tecnologias para o etnodesenvolvimento em terras indígenas.

    Exigências– Para apresentar projeto, o candidato deve cumprir uma série de requisitos, tais como: ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes e atualizado; ser professor, pesquisador, servidor técnico, desde que vinculado a um dos 38 institutos federais de educação profissional e tecnológica presentes em todos os estados e no Distrito Federal. No caso de servidor aposentado, o profissional precisa comprovar na Plataforma Lattes que mantém atividade acadêmico-científica e apresentar declaração da instituição executora do projeto concordando com sua participação. As propostas podem ser apresentadas até 23 de outubro deste ano.

    Financiamento– Os recursos desta chamada pública se destinam ao custeio, capital e bolsas. O custeio compreende itens como material de consumo, serviços de terceiros, passagens e diárias; a verba para capital é destinada a equipamentos, material permanente e bibliográfico. As bolsas têm quatro modalidades: desenvolvimento tecnológico e industrial (DTI), extensão no país (EXP), apoio técnico em extensão no país (ATP) e iniciação tecnológica e industrial (ITI).

    Ionice Lorenzoni

    Confira a chamada CNPq-SETEC/MEC N º 17/2014, publicada no Diário Oficial da União de 25 de agosto de 2014, seção 3, página 13

  • Ampliar o leque de soluções para a educação profissional e tecnológica a distância e fomentar a utilização da tecnologia na educação é o objetivo do acordo de cooperação técnica assinado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC e o Instituto TIM. Por meio da Rede e-Tec Brasil, iniciativa integrante das ações do Pronatec nesse segmento, são oferecidos 25 cursos abertos a qualquer pessoa interessada pelas temáticas.

    “A oferta vai ao encontro do propósito da Setec, que é ampliar e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio públicos e gratuitos”, enfatiza a secretária Educação Profissional e Tecnológica, Eline Nascimento. “Esta modalidade permite que pessoas que não possam fazer um curso presencial tenham acesso a cursos online, podendo estudar em qualquer lugar, a qualquer horário”.

    Entre os cursos oferecidos estão linguagens de programação, banco de dados, websites, desenho de jogos e design de interfaces. Até o momento, 22 institutos federais, um Centro Federal de Educação Tecnológica e o Instituto Dom Moacyr já instalaram ou estão em processo de instalação de suas plataformas.

    “As instituições podem disponibilizar na plataforma cursos específicos voltados para o plano pedagógico utilizado por elas, reforçando os conteúdos ministrados e ajudando na aprendizagem dos alunos”, acentua a secretária. Desenvolvido na modalidade MOOC (massive open online courses), o código da plataforma é aberto, permitindo que as instituições adaptem as modalidades a seus interesses e objetivos.

    Instituto TIM – Fundado em 2013, o Instituto TIM tem como missão criar e potencializar recursos e estratégias para a democratização da ciência, tecnologia e inovação, promovendo o desenvolvimento humano e utilizando a tecnologia móvel como um dos principais habilitadores. Os cursos oferecidos pela plataforma TIM Tec podem ser vistos aqui. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estrutura já atende 2,9 mil estudantes e contribui para a transformação de vidas por meio da educação

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    “O Instituto Federal transforma vidas”, essa é a avaliação que o aluno Maycon Mota faz da experiência de ser um dos 2,9 mil estudantes do campus Campo Grande do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) inaugurado oficialmente nesta quinta-feira, 21 de novembro. Com mais de 8 mil m² de área construída, a unidade conta com cinco blocos, 14 salas de aulas, 19 laboratórios, biblioteca, setores administrativos, cantina e quadra poliesportiva.

    A transformação de vidas por meio da educação foi um dos pontos ressaltados pelo secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Antunes, durante a cerimônia de inauguração. “Esse é um espaço para promover e despertar talentos, gerar oportunidades para que as organizações possam enxergar no instituto um espaço para suas demandas por formação, por capital humano”, disse.

    A presença da instituição na cidade busca suprir a demanda de mão de obra qualificada nos setores da indústria, comércio e prestação de serviços. A área de abrangência do campus beneficia, pelo menos, outros oito municípios da região.

    O campus Campo Grande oferta cursos técnicos em Eletrotécnica, Informática e Mecânica; curso superior de Tecnologia em Sistemas para Internet; especialização em Docência para Educação Profissional, Científica e Tecnológica; mestrado em Educação Profissional e Tecnológica; além de qualificação profissional presenciais e a distância e de cursos de idiomas.

    Maycon é um dos estudantes do curso de técnico em eletrotécnica. Ele afirma que está apenas esperando o diploma para ser efetivado em uma empresa de distribuição de energia elétrica na região. “Depois que comecei a estudar no instituto comecei a ter contato com professores e abrir meus horizontes não só nos estudos, mas também na pesquisa”, descreveu. 

    No IFMS, o estudante desenvolve um projeto de inteligência computacional para melhoria de performance de atletas. O projeto Medalha, feito em conjunto com Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, acaba de ser premiado em uma mostra de ciência e tecnologia de abrangência nacional. “A melhor opção que fiz, na minha adolescência, foi ter escolhido o IFMS para começar a minha carreira”, detalhou o jovem estudante de apenas 18 anos.

    O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) está presente em dez municípios mato-grossenses: Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Jardim, Naviraí, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas.

    Educação profissional
    MEC inaugura campus Campo Grande do Instituto Federal do Mato Grosso do Sul
    Estrutura já atende 2,9 mil estudantes e contribui para a transformação de vidas por meio da educação
    Bianca Estrella, do Portal MEC
    “O Instituto Federal transforma vidas”, essa é a avaliação que o aluno Maycon Mota faz da experiência de ser um dos 2,9 mil estudantes do campus Campo Grande do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) inaugurado oficialmente nesta quinta-feira, 21 de novembro. Com mais de 8 mil m² de área construída, a unidade conta com cinco blocos, 14 salas de aulas, 19 laboratórios, biblioteca, setores administrativos, cantina e quadra poliesportiva.
    A transformação de vidas por meio da educação foi um dos pontos ressaltados pelo secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Antunes, durante a cerimônia de inauguração. “Esse é um espaço para promover e despertar talentos, gerar oportunidades para que as organizações possam enxergar no instituto um espaço para suas demandas por formação, por capital humano”, disse. 
    A presença da instituição na cidade busca suprir a demanda de mão de obra qualificada nos setores da indústria, comércio e prestação de serviços. A área de abrangência do campus beneficia, pelo menos, outros oito municípios da região.
     
    O campus Campo Grande oferta cursos técnicos em Eletrotécnica, Informática e Mecânica; curso superior de Tecnologia em Sistemas para Internet; especialização em Docência para Educação Profissional, Científica e Tecnológica; mestrado em Educação Profissional e Tecnológica; além de qualificação profissional presenciais e a distância e de cursos de idiomas.
    Maycon é um dos estudantes do curso de técnico em eletrotécnica. Ele afirma que está apenas esperando o diploma para 
    ser efetivado em uma empresa de distribuição de energia elétrica na região. “Depois que comecei a estudar no instituto comecei a ter contato com professores e abrir meus horizontes não só nos estudos, mas também na pesquisa”, descreveu.  
    No IFMS, o estudante desenvolve um projeto de inteligência computacional para melhoria de performance de atletas. O projeto Medalha, feito em conjunto com Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, acaba de ser premiado em uma mostra de ciência e tecnologia de abrangência nacional. “A melhor opção que fiz, na minha adolescência, foi ter escolhido o IFMS para começar a minha carreira”, detalhou o jovem estudante de apenas 18 anos. 
    O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) está presente em dez municípios mato-grossenses: Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Jardim, Naviraí, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas.
  • Entrega faz parte de um conjunto de obras inauguradas este ano pelo Ministério da Educação


    O novo complexo poliesportivo do campus Porto Velho Calama do Instituto Federal de Rondônia (Foto: Diego Dubard/MEC)


    Mais de 5 mil metros quadrados dedicados ao esporte. Essa é a área que o novo complexo esportivo irá ocupar no campus Porto Velho Calama do Instituto Federal de Rondônia (IFRO). O espaço conta com ginásio com quadras de esporte, academia, sala de ginástica e artes marciais, banheiros, vestiários e arquibancadas para 680 pessoas. Na área externa, são duas quadras de basquete, vôlei de areia e uma pista de salto em distância. A inauguração oficial ocorreu nesta segunda-feira, 2 de dezembro, e faz parte de um pacote de entregas do Ministério da Educação em institutos federais.

    O campus Porto Velho Calama possui 1,5 mil alunos em cursos técnicos, de graduação e pós-graduação. Cerca de 150 estudantes aliam educação e esporte.  A equipe representa o IFRO em eventos esportivos internos, regionais e nacionais nas modalidades de futsal, handebol, basquete, vôlei e dança.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Antunes, participou da cerimônia de inauguração. “Aqui, fica o nosso compromisso de consolidar essa estrutura, de fazer com que isso não se preste só aos nossos alunos, que vão ter à disposição uma excelente estrutura, mas a toda comunidade de Porto Velho”, afirmou.

    O reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Uberlando Tiburtino Leite, disse que acreditou no projeto porque “foi proposto e elaborado pelos professores da instituição”. “Foi um projeto planejado por quem vai usar”.

    Anne Caroline é uma das atletas do campus. A aluna do curso técnico em Química alia os estudos com os jogos de basquete. Para ela, a conclusão das obras do complexo esportivo representa mais segurança no dia a dia. “É bom ter um espaço para treinar, não precisa sair da escola, correr riscos ao se locomover até outra instituição de ensino. O esporte me ajuda na vida, mas também, nos estudos”, definiu.

    O IFRO possui cursos de educação profissional e tecnológica, atuando também na educação básica e superior, na pesquisa e no desenvolvimento de produtos e serviços. O IFRO possui dez campi: Arquimedes, Cacoal, Colorado do Oeste, Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná, São Miguel do Guaporé, Porto Velho Zona Norte, Porto Velho Calama e Vilhena.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFRO

    02/12/2019 - MEC inaugura complexo poliesportivo em Rondônia - Fotos: Diego Dubard/MEC

     

  • O Ministério da Educação inaugurou nesta sexta-feira, 17, o prédio definitivo do campus Maragogi do Instituto Federal de Alagoas (Ifal). O ministro Mendonça Filho enfatizou, durante a cerimônia de inauguração, a ampliação da rede federal de ensino. “A gente está tocando um programa muito importante de expansão da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica e aqui é um exemplo prático disso”, destacou. Na nova unidade, foram investidos R$ 11,3 milhões.

    Mendonça Filho falou da importância de se aliar a formação profissional à educação básica. “Quando a gente discute o ensino médio, o exemplo prático da rede federal de educação técnica e tecnológica é claramente uma referência, porque é uma das poucas áreas do ensino médio brasileiro em que se consegue valorizar o talento do jovem e, ao mesmo tempo, ofertar o casamento entre uma formação de nível médio e uma formação técnica”, disse.

    Estudante da instituição, Isadora Ladislau Marques, de 16 anos, está no segundo ano do ensino médio, integrado ao curso de hospedagem. “A gente sabe que, quando sair daqui, já poderá entrar no mercado de trabalho, já vai ter isso no currículo, então, é uma facilidade. Além do ensino médio daqui não ser como o das outras escolas; é uma qualidade maior”, avalia a jovem, que começou a estudar na sede provisória e tem a visão de que o novo campus “é como se fosse outro mundo”.

    O campus Maragogi do Ifal está pronto para atender 1.240 alunos, com 12 salas de aula, quatro laboratórios, auditório, biblioteca, teatro de arena, refeitório, área de vivência e quadra poliesportiva coberta (foto: Rafael Carvalho/MEC)As novas instalações do Ifal, prontas para atender 1.240 alunos, consistem em 12 salas de aula, quatro laboratórios, auditório, biblioteca, teatro de arena, refeitório, área de vivência e quadra poliesportiva coberta em uma área de 5.600m².

    O campus Maragogi oferece os cursos integrados de agroecologia, turismo e hotelaria, com capacidade de atender 500 estudantes por turno, ou seja, até mil a mais que os matriculados atualmente. Também são ofertados cursos na modalidade à distância: o técnico subsequente em secretaria escolar, as licenciaturas em ciências biológicas e letras/português, e o tecnológico em administração pública e hotelaria.

    As obras do novo campus começaram em 2010, mas os serviços foram prorrogados e reiniciados em 2012 por meio de sete aditivos contratuais, com atualizações tanto em valores quanto em prazos de entrega. Essas alterações ao projeto inicial precisaram ser feitas para atender às normas vigentes. No total, foram investidos cerca de R$ 11,3 milhões.

    A nova sede foi construída sobre um terreno cedido ao Ifal, por tempo indeterminado, pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O prédio deverá substituir o que havia sido cedido pela Fundação Educacional Costa dos Corais, que sediava o campus desde a sua inauguração, em julho de 2010.

    Em 2016, foram registradas 1.246 matrículas – 526 para os cursos de nível superior e 720 para o técnico. Atualmente, o Ifal Maragogi oferece graduações em administração (bacharelado), ciências biológicas (licenciatura), letras (licenciatura), hotelaria, técnico em agroecologia e técnico em enfermagem.

    Ministro Mendonça Filho visita escola municipal em São José da Coroa Grande (PE) e oferece apoio à prefeitura para garantir educação de qualidade no município (foto: Rafael Carvalho/MEC)Agenda – O ministro Mendonça Filho também visitou nesta sexta-feira, 17, as instalações da escola municipal Tereza Cristina Melo dos Reis, em São José da Coroa Grande (PE). Durante a visita, Mendonça Filho garantiu que apoiará o governo local na missão de melhorar a rede de educação no município.

    “Só uma mãe sabe o que significa ter os filhos estudando em uma escola de boa qualidade; é uma diferença enorme”, disse. “O prefeito tem a missão de assegurar a todos os alunos aqui de São José da Coroa Grande uma educação pública de boa qualidade e, para isso, ele vai contar com o meu apoio”, completou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou mais R$ 49 milhões para pagamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos atendem cerca de 430 instituições que ofertam os cursos, como institutos federais, estaduais e municipais de educação, além da Rede e-TEC Brasil, de educação a distância, e das instituições que participam do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).

    Os recursos garantem a manutenção das matrículas do Pronatec que estão em andamento. Desde que assumiu o MEC, em maio deste ano, a nova gestão vem quitando repasses atrasados e cumprindo compromissos assumidos com o programa. 

    Nesse período, já foram liberados R$ 226 milhões para o pagamento de despesas relacionadas à continuidade das matrículas vigentes. O repasse reafirma o compromisso da gestão do MEC com essa política pública de educação profissional e tecnológica.

    Assessoria de Comunicação Social

     Assista:

  • Com os recursos liberados pelo MEC, o IFPE executará obras de acessibilidade, cumprindo determinação do Ministério Público (Foto: Rafael Carvalho/MEC) Caruaru (PE), 8/8/2016 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta segunda-feira, 8, em Caruaru (PE), a liberação de R$ 5,9 milhões para obras do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), nos campi Caruaru e Belo Jardim. Esses recursos fazem parte da iniciativa do ministério de viabilizar a retomada de centenas de obras paradas na rede federal em todo o país. O campus de Caruaru receberá R$ 2,4 milhões. Parte deste valor será destinada à construção da biblioteca, que atualmente funciona em uma área improvisada.

    Também foram liberados R$ 700 mil para obras que atendam às normas de acessibilidade, beneficiando os estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida. Já o campus de Belo Jardim, também no agreste pernambucano, receberá R$ 3,5 milhões para a mesma finalidade. “É fundamental garantir o acesso dos estudantes ao campus. E nós estamos trabalhando para tirar do papel obras como esta, beneficiando milhares de estudantes”, declarou o ministro.

    Dos R$ 2,4 milhões liberados para o campus de Caruaru, R$ 1,7 milhão serão destinados para a obra de construção da biblioteca, que atualmente funciona numa área improvisada, com cerca de 100m², o que impõe diversas limitações para os estudantes. A nova biblioteca terá cerca de 890m² e será composta de administração, sanitários e de áreas de apoio. A obra tem previsão de duração de oito meses e, quando concluída, oferecerá aos alunos e à comunidade instalações adequadas à pesquisa e salas de estudos coletivos e individuais.

    Além da biblioteca, Mendonça também assinou a liberação de mais R$ 700 mil para a obra de acessibilidade no campus. Serão construídas calçadas, rampas, guarda-corpos e corrimãos, além da recuperação de elementos arquitetônicos, indicação tátil, adequação de sanitários e copas, adequação de esquadrias e vagas de estacionamento para pessoas com deficiência. As reformas permitirão que o instituto se adeque à norma de acessibilidade e atenda à determinação do Ministério Público. As mudanças vão beneficiar estudantes dos cursos técnicos de edificações, segurança do trabalho e mecatrônica e superior de bacharelado em engenharia mecânica, além dos cursos de formação inicial continuada e de qualificação profissional.

    O campus Belo Jardim atende a aproximadamente mil estudantes vinculados aos cursos superiores nas áreas de licenciatura em música e informática, além dos cursos técnicos oferecidos de forma concomitante e sequencial ao ensino médio nas áreas de agropecuária, enfermagem e informática para internet e ainda cursos de formação inicial e continuada e de qualificação profissional. Atualmente, o campus é totalmente desprovido de quaisquer dispositivos, legais e normatizados, voltado à acessibilidade, como rampa, corrimão, piso tátil, piso de alerta, etc.

    Ainda nesta segunda-feira, o ministro assinou o credenciamento do Centro Universitário da Associação Caruaruense de Ensino Superior (Asces), em Caruaru (PE), a primeira instituição de ensino superior comunitária do interior do Norte e Nordeste do Brasil. Para o ministro Mendonça Filho, esse passo é o reconhecimento do trabalho da instituição e uma conquista para o Agreste. “O papel da Asces é extremamente relevante porque foi desbravador do ensino universitário no interior de Pernambuco. Será o primeiro centro universitário do interior do Nordeste do Brasil, a partir de instituição de caráter comunitário, que é mais uma marca positiva na história da Asces. Ela foi percursora na década de 50 na educação de nível superior, e hoje é mais uma vez percursora ao se transformar em centro universitário", concluiu Mendonça.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Com o objetivo de cumprir o compromisso de expandir a rede de educação técnica, o Ministério da Educação liberou, nesta semana, R$ 6,1 milhões para cursos de formação profissional de trabalhadores no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos devem assegurar que as 4.480 pessoas matriculadas em cursos já em andamento, de cinco estados brasileiros – Amazonas, Tocantins, Paraíba, Rio de Janeiro e Goiás – concluam os estudos. Serão contempladas 52 cidades, totalizando 72 formações. 

    O diretor de articulação e expansão de educação profissional e tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira, explica que as matrículas ocorreram em junho e o público é formado por desempregados, que ainda estão recebendo o seguro desemprego, e jovens aprendizes. “Essa liberação é importante porque atende prioritariamente a desempregados, de forma que eles consigam uma recolocação profissional, e jovens aprendizes, para que alcancem uma colocação profissional lá na frente”, disse.

    Todos os cursos são de formação inicial e continuada, ou seja, de qualificação profissional, e oferecidos na modalidade presencial. Entre eles estão os de assistente administrativo, eletricista industrial, encanador, maquiador, padeiro e recepcionista. O estado contemplado com o maior volume de recursos é o Rio de Janeiro, com R$ 1,8 milhão, seguido de Goiás que vai receber R$ 1,6 milhão, e da Paraíba, com R$ 1,1 milhão. Para Tocantins serão destinados R$ 910 mil e para o Amazonas R$ 512 mil.

    “O bolsa-formação é uma ação na qual descentralizamos recursos para promover a ação do Pronatec com recursos diretos do MEC”, completou o diretor. Ainda de acordo com ele, nesta edição participam instituições de ensino estaduais e o repasse será feito diretamente para as secretarias ou autarquias estaduais de educação. 

    A expansão da rede profissional de educação é tida como uma das prioridades do MEC na atual gestão. A Portaria Nº 38, de 21 de setembro de 2017, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros a instituições de ensino, para a execução da bolsa-formação no âmbito do Pronatec, foi publicada no Diário Oficial da União da última segunda-feira, 2.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e as secretarias estaduais de educação participantes da Bolsa-Formação e da Rede e-Tec Brasil receberão R$ 78 milhões para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A liberação foi feita nesta quarta-feira, 15, pelo Ministério da Educação.

    Além delas, também serão contempladas com esses recursos 470 instituições privadas participantes do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), que oferta vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    No caso de cursos ofertados pelas instituições públicas, os recursos da Bolsa-Formação correspondem ao custeio de todas as despesas relacionadas ao curso por estudante, incluindo eventual assistência estudantil e os insumos necessários para a participação nos cursos, como contratação de professores, por exemplo. Nas instituições privadas, o valor se refere ao pagamento de bolsa de estudo na forma de mensalidades e é feito diretamente para suas mantenedoras.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recife, 30/10/2017 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou, na manhã desta segunda-feira, 30, a liberação de recursos para a obra de construção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Paulista, na região metropolitana do Recife. A obra está orçada em R$ 17.217.647,95 e o prazo técnico de execução da construção é de 14 meses.

    Mendonça Filho ressaltou que ações como essa vêm para consolidar uma base de educação técnica e superior não só no Estado de Pernambuco, mas em todo o país. “Todo esse investimento em infraestrutura vai garantir às próximas gerações um futuro melhor. Afinal é a educação que muda a realidade de qualquer país”, explicou o ministro. “Essa obra estava prevista na expansão 3 da rede de educação federal e técnica há muito tempo, que tiramos do papel, cumprindo o planejamento que havia sido feito e não pôde ser viabilizado no tempo devido por dificuldades e limitações de recursos”, completou.

    O campus Paulista funciona, desde 2014, em sede provisória e espaço alugado, que ocupa parte das instalações da Faculdade de Saúde de Paulista (Fasup). A estrutura já não comporta o crescimento da unidade.

    Ao assinar a liberação de recursos, o ministro Mendonça observou que “ações como essa consolidam uma base de educação técnica não só em Pernambuco, mas em todo o país” (Foto: André Nery/MEC)

    A construção da sede definitiva, em terreno doado pela prefeitura do município, possibilitará a ampliação do número de vagas para 1.200 estudantes e a promoção da educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. “Isso vai não só aumentar a oferta de cursos na região, mas também a oferta de vagas nos cursos já existentes”, explicou a reitora do IFPE, Anália Keila Rodrigues Ribeiro. “Além disso, teremos mais laboratórios e poderemos atender um número maior de pessoas com cursos de extensão e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)”, finalizou.

    Com um total de 474 estudantes nos cursos regulares, o campus Paulista tem se tornado uma referência no município. Isso é confirmado pelo número de inscrições nos últimos vestibulares. No primeiro semestre de 2017, foram 1.983 inscritos para 144 vagas e, no segundo semestre, 1201 para 72 vagas.

    O campus conta com estudantes das cidades de Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Barreiros, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Recife e São Lourenço da Mata. Atualmente, oferta os cursos técnicos de administração e manutenção e suporte em informática.

    Assessoria de Comunicação Social 

     

     


  • Palmares (PE), 5/7/2018
    – O campus Palmares do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), uma das unidades da instituição de ensino profissionalizante do estado, vai ganhar uma nova sede, que passa a ser definitiva. Na manhã desta quinta-feira, 5, o ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou a ordem de serviço para construção do espaço, que terá um investimento de R$ 12,6 milhões.

    “A educação é transformadora”, destacou o ministro. “A zona da mata sul [região de Pernambuco onde se localiza Palmares] necessita de muito investimento em educação, pois é uma área que precisa ser desenvolvida, e esse desenvolvimento só vai chegar via educação. Nós hoje estamos liberando mais de R$ 12 milhões para esse investimento importante aqui em Palmares. O IFPE é, certamente, uma instituição das mais relevantes do Brasil, porque vai olhar o que precisa ser desenvolvido no local, na cidade”.

    A sede definitiva do campus Palmares será construída em um terreno de 5 hectares, cedido pela prefeitura local, e, após a conclusão da obra, o espaço terá capacidade para atender a 1,2 mil estudantes presenciais, nos três turnos. O projeto arquitetônico conta com mais de 7 mil m² de área construída, abrangendo 20 salas de aula, biblioteca, auditório e laboratórios, entre outros espaços voltados para atividades administrativas. O prazo previsto para conclusão da obra é de 14 meses.

    “A ideia é que, com a ordem de serviço assinada, nos próximos dias comece a mobilização para que a gente consiga andar com a obra, lembrando que o MEC repassa o recurso para o IFPE, que faz todo o procedimento em relação a licitação e acompanhamento da obra”, explicou Rossieli Soares. “O MEC vai estar cobrando e acompanhando tudo para que já em 2019 o campus esteja funcionando”.

    Expansão - O campus Palmares, que desde 2014 funciona em sede provisória nas instalações da Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul (Famasul), faz parte da terceira fase de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A unidade beneficiará jovens e adultos de várias cidades da zona da mata sul pernambucana, como Água Preta, Joaquim Nabuco, Catende, Ribeirão, Xexéu, Jaqueira e Maraial, entre outras. Hoje, a instituição conta com 46 servidores, sendo 24 docentes e 22 técnicos administrativos, além de oito terceirizados.

    Para o diretor-geral do campus Palmares, Plínio Guimarães, este momento é histórico e muito importante para o IFPE e para a região. “Tenho certeza que, com esse campus, nós temos condições de nos tornar um centro de referência na área de ciência e tecnologia”, ressaltou. “Quem é daqui e vive em Palmares sabe a importância de se ter um campus desse tamanho na nossa cidade.”.

    Atualmente, o campus Palmares possui cerca de 420 alunos matriculados e oferece cursos técnicos subsequentes (manutenção e suporte em informática e rede de computadores), além de cursos de Formação Inicial Continuada (FIC) de agricultor familiar, operador de sistemas de irrigação e revitalizador de alvenaria, pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), e ainda projetos de extensão. No segundo semestre deste ano, terão início as aulas de duas turmas do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a educação básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), nos cursos de operador de computador e agente de inclusão digital para mulheres.

    Empregos - Rossieli Soares lembrou que a construção do campus Palmares vai incentivar a economia da região. “É importante reforçar que muitos empregos serão gerados durante a construção do campus e na pós-construção também. Um campus desse geralmente movimenta a cidade. Pessoas de outras regiões e outras cidades vêm morar aqui e isso movimenta o comércio. No final das contas, é um projeto em que toda sociedade acaba ganhando. ”

    O prefeito de Palmares, Altair Júnior, seguiu a mesma linha de pensamento de Rossieli Soares. “Esse sonho é antigo”, disse. “O campus Palmares é uma obra importante, que vai gerar empregos no nosso município e vai melhorar a nossa economia. ”

    O projeto de construção da sede definitiva do campus Palmares do IFPE teve os recursos liberados pelo ex-ministro Mendonça Filho, em janeiro deste ano, durante um evento ocorrido em Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana do Recife. Durante a solenidade, também foram assinadas a liberação de investimentos para a construção da sede do campus Igarassu, igualmente localizado na região metropolitana, e a ordem de serviço para a construção do campus Jaboatão dos Guararapes, ambos do IFPE.

    “Na época, o então ministro Mendonça Filho olhou com carinho para Palmares, para a região da mata sul, e começamos a desenvolver o projeto”, relatou Roseli Soares. “Hoje chegamos aqui com a ordem de serviço e com a criação do campus, que vai transformar a cidade e vai desenvolver a região”.

    Presente ao evento, o deputado federal, Mendonça Filho (DEM/PE), elogiou o trabalho feito pelo IFPE durante todo o processo de aprovação e criação do novo campus Palmares. “Todo o planejamento foi bem preparado, e a equipe do IFPE foi fundamental para que a gente pudesse concretizar esse sonho da entrega de novo campus e novas unidades vinculadas ao instituto federal”, reforçou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação tem investido na continuidade das atividades promovidas pela Rede e-TEC, que oferta cursos técnicos gratuitos e de nível médio, ministrados a distância por instituições públicas de todo o país. Nesta terça-feira, 29, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC promoveu uma conferência virtual que discutiu mudanças, perspectivas e o cronograma de execução das próximas atividades da rede.

    Ainda neste semestre, 30 mil vagas serão distribuídas nas redes federais e estaduais. Dentre elas, oportunidades para servidores públicos, por meio do Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público (Profuncionário), e para estudantes em geral, por meio das políticas públicas de Educação Profissional e Tecnológica (EPT).

    De acordo com Geraldo Andrade, diretor de integração das Redes de Educação Profissionalizante e Tecnológica do MEC, as vagas para os cursos a distância estarão disponíveis para os interessados no primeiro semestre de 2017.

    “Para esse próximo ano, nós estamos pactuando 30 mil vagas distribuídas nas redes federais e estaduais. Nós estamos concluindo esse processo de pactuação agora no final do mês de novembro e estamos ofertando essas vagas a partir do próximo semestre, para que os alunos possam usufruir desse benefício”, esclareceu Andrade.

    A rede E-Tec dispõe de plataformas tecnológicas de educação a distância com cursos de até 1.200 horas, o equivalente a dois anos. Os interessados podem procurar a rede federal de ensino, como os institutos federais, para mais informações sobre o processo seletivo.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Capacitações serão realizadas em quatro estados: Amapá, Maranhão, Minas Gerais e Rondônia

    Mulheres em situação de vulnerabilidade social ganham uma nova oportunidade de qualificação profissional. Os institutos federais vinculados ao Ministério da Educação (MEC) vão abrir 5,4 mil vagas em cursos de formação profissional para mulheres em situação de vulnerabilidade em quatro estados de três regiões do país: Amapá e Rondônia (Norte), Maranhão (Nordeste) e Minas Gerais (Sudeste). Os cursos serão ofertados nos próprios institutos, de acordo com as necessidades educacionais e econômicas de cada região.

    “É apenas o primeiro passo para que a gente possa oferecer a essas mulheres uma nova alternativa de formação e uma oportunidade de vida e de fortalecimento da sua capacidade de geração de renda”, disse o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau.

    As vagas – No Instituto Federal do Amapá (IFAP), serão ofertadas 520 vagas, voltadas a mulheres ribeirinhas, negras, quilombolas e indígenas. Para 2020, a instituição vai promover cursos de microempreendedora individual, operadora de resíduos sólidos, promotora de vendas e operadora de máquinas e resíduos agrícolas.

    Maria Dalva de Oliveira, 59 anos, fez o curso para técnico em alimentos do IFAP. Segundo ela, a capacitação foi importante para oportunidades profissionais. “Eu aprendi o que é alimento, como armazenar, tanto seco, industrializado, como também na hora de comprar. Esse curso me trouxe um leque de muitas novidades”, afirmou.

    Também no Norte, o Instituto Federal de Rondônia (IFRO) oferece 600 vagas para os cursos de cuidadora infantil, de idosos, padeira, esteticista facial, maquiadora e operadora de processamento de pescado. O IF do Sul de Minas disponibiliza 1.800 vagas para copeira, costureira, cuidadora de idosos, depiladora, garçonete, informática, entre outros. E o Instituto Federal do Maranhão (IFMA) tem 2.490 vagas para cursos de auxiliar administrativo, operador de pescado, balconista de farmácia, entre outras opções.

    As turmas terão início de março até a primeira quinzena de maio. A expectativa do MEC é de que a iniciativa dos IFs seja expandida para outras regiões menos desenvolvidas do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rádio MEC

  • O programa Brasil Profissionalizado do Ministério da Educação dispõe este ano de R$ 320 milhões para investir na melhoria das redes estaduais de educação profissional em todo o país. Para receber os recursos, os estados e o Distrito Federal devem assinar convênios com o MEC. As verbas públicas são para reforma, ampliação, construção de escolas técnicas e aquisição de recursos pedagógicos.

    O valor deste ano é superior ao de 2010 que foi de R$ 263,4 milhões. Parte do orçamento do Brasil Profissionalizado de 2011 será utilizada para novos convênios com o Distrito Federal, Amazonas, Rio de Janeiro e Rondônia, unidades da Federação que ainda não aderiram ao programa.

    Os 23 estados que já assinaram convênios com o MEC podem apresentar novas propostas à medida que executarem os recursos repassados que somam R$ 1,5 bilhão. "A primeira meta é terminar as obras em andamento e consolidar as ações em curso", ressalta o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco.

    Das 176 escolas técnicas estaduais previstas para serem construídas com recursos do programa, 22 já foram entregues. Cada escola tem capacidade para atender, em média, 1,2 mil alunos.

    Quando todas as escolas estiverem em pleno funcionamento serão geradas mais de 210 mil vagas, além daquelas que serão criadas pelas 532 obras de reforma e ampliação programadas. O objetivo é alcançar meio milhão de matrículas.

    Assessoria de Imprensa da Setec
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