Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Belo Horizonte (MG), 23/11/2018 – A primeira turma do curso de eletricista de sistemas de energia renovável, do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), campus Ribeirão das Neves, se formou na noite desta quinta-feira, 22, em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. A solenidade contou com a presença do ministro da Educação, Rossieli Soares.       

    “O Brasil tem um potencial gigantesco, mas ainda estamos engatinhando nesse tema”, destacou o ministro. “Vamos elevar o país a outro patamar, tirar Minas Gerais dessa crise, com inovações. E o IFMG, hoje, aqui formando 43 pessoas que estão olhando agora para um mercado de energia limpa, especialmente, com a modelagem fotovoltaica, é fundamental. Estou muito feliz em poder presenciar a formatura desses alunos. É o caminho para Ribeirão das Neves e para Minas Gerais terem educação técnica, educação profissional e qualificação, para poder transformar e dar um salto de qualidade na vida desses jovens e adultos”.

    Rossieli Soares aproveitou a oportunidade para ressaltar o empenho em acompanhar de perto a conquista desses alunos e o trabalho feito pelos institutos federais. “Para nós é importante estar próximo dos institutos federais e aprender, sentir o que dá mais certo e o que não dá. Precisamos ter instituições como o IFMG, exatamente em lugares como este, Ribeirão das Neves, próximo de comunidades de regiões que realmente precisam de desenvolvimento. Precisamos de inovação. Não vamos reinventar o Brasil fazendo exatamente as mesmas coisas que fazemos hoje”.

    O reitor do IFMG, Kleber Gonçalves Glória, também frisou a importância da formação dos novos profissionais da área de sistemas de energia renovável. “Esses formandos iniciam hoje uma nova etapa em suas vidas”, declarou. ”É por eles que o IFMG se preocupa em realizar esse trabalho de excelência. É um curso inovador, pois assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preços acessíveis de energia para todos é fundamental. Assim, nós buscamos a formulação dessa iniciativa e de pensar alternativas boas de energia renovável”.

    Aliança estratégica – O curso de eletricista de sistemas de energia renovável do campus Ribeirão das Neves faz parte do Programa Aliança Estratégica, via Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do governo federal. O projeto visa à qualificação de jovens, profissionais interessados em reabilitação profissional e beneficiários de programas governamentais que envolvem transferência de renda

    “Foram meses de dedicação, estudo, empenho, lutas até conseguirmos conquistar o conhecimento que buscávamos”, enalteceu, em discurso, o aluno Fabrício de Souza Barbosa, representando os alunos do instituto. “Ninguém consegue vencer sem ajuda, e o melhor de cada vitória é podermos dividi-las com quem é importante para nós. Por isso gostaria de dedicar uma palavra de homenagem e reconhecimento a todos que acreditaram em nós: nossos professores, nossas famílias e o Pronatec, representando o governo federal, pois, sem esse apoio e incentivo, nós não teríamos chegado até aqui”.

    Pronatec – Criado em 2011, o Pronatec tem a finalidade de ampliar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), por meio de programas, projetos e ações de assistência técnica e financeira.


    Assessoria de Comunicação Social

     

     

  • Para o ministro Mercadante, as novas unidades do instituto maranhense representam uma semente para a educação do futuro (Foto: Carlos Geromy - Governo do Maranhão)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, proferiu nesta segunda-feira, 7, a aula inaugural do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema), inspirado no modelo dos institutos federais. Esta é a primeira de 23 unidades voltadas à formação profissional de jovens e à formação no ensino médio em tempo integral, a ser construídas naquele estado.

    Segundo o governador do Maranhão, Flávio Dino, até o final de 2018 serão 23 Iema’s que funcionarão de maneira complementar à rede dos institutos federais. “A partir das vocações de cada uma delas, estamos criando escolas de referência, a primeira é esta em São Luís”, disse Dino. “Os Iema’s visam, de maneira geral, as cidades de porte médio, para criarmos a noção de rede, para fomentar as outras escolas para que em um tempo as escolas passem a ser de tempo integral”, explicou o governador.

    De acordo com Mercadante, os institutos estaduais terão um papel importante para o desenvolvimento da educação no estado. “Eu vejo esta escola como uma semente do que deve ser a educação do futuro para o ensino médio. Eu tenho certeza que se nós tivermos educação integral para os jovens, combinando a formação básica com ensino técnico e profissional, nós vamos formar um profissional mais completo e um cidadãos com mais valores”, disse o ministro.

    Conif– Mercadante também participou em São Luís da abertura da 61ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). Mais cedo, Mercadante visitou o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

    No encontro com o Conif, o ministro mencionou a necessidade de garantir, junto ao Congresso Nacional, os recursos orçamentários para cumprir o Plano Nacional de Educação (PNE). “Não adianta estabelecer metas ambiciosas e não garantir o financiamento. O que entra para a educação é o que o Congresso aprova no orçamento. O Congresso precisa se debruçar sobre o financiamento da educação”, disse.

    Para Mercadante o PNE estabelece prioridades para educação brasileira e o primeiro desafio é colocar 600 mil crianças na escola. “Nossa prioridade é colocar todas as crianças de quatro e cinco anos na escola. Junto com esta meta está alfabetizar todas as crianças até os oito anos”, afirmou.

    Para os institutos federais, o ministro destacou a importância de avançar na pesquisa. “Temos que olhar com mais carinho para os parques tecnológicos dos institutos e a integração com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Com isso você consegue um novo marco da ciência e tecnologia; consegue fortalecer os pesquisadores dos institutos; e gera tecnologia e forma profissionais qualificados, que é um grande interesse estratégico”, concluiu.

    Antes da reunião com o Conif, o ministro participou da cerimônia de posse do novo secretário estadual de Educação do Maranhão, Felipe Camarão.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

    Assista:

     

  • O ministro Cid Gomes visitou instalações do Instituto Federal do Rio de Janeiro e destacou a importância do ensino técnico (Foto: Divulgação)O ministro da Educação, Cid Gomes, esteve nesta sexta-feira, 30, no Rio de Janeiro, onde cumpriu agenda de encontros com representantes do governo estadual e municipal, bem como membros da comunidade acadêmica. Logo pela manhã, o ministro assinou termo de liberação de vagas para cargos técnicos no Instituto Federal Fluminense (IFF).

    Gomes também visitou as instalações do campus Rio de Janeiro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRJ). Ele se reuniu com pró-reitores, diretores e estudantes. O ministro frisou a importância do ensino técnico para o Brasil. “É preciso fortalecer e expandir a rede. No que depender de mim, farei todos os esforços necessários”, disse.

    Em seguida, Cid Gomes teve um almoço com o governador do estado, Luiz Fernando de Souza (Pezão). Entre os temas debatidos estavam os resultados do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, as melhorias no ensino médio e a ampliação de tecnologias para projetos de ensino à distância. Mais cedo, o ministro já havia se reunido com a secretária municipal de Educação do Rio, Helena Bomeny, e a presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação do estado, Sandra Simões.

    Na parte da tarde, o ministro da Educação esteve na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde conheceu laboratórios e se reuniu com servidores, pró-reitores e diretores. Por fim, ele se reuniu com coordenadores do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), ligado a Universidade Federal de Juiz de Fora.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Haddad, com dirigentes do MEC e da Conif: “Da mesma forma que ampliamos o acesso à educação superior, temos de fazer o mesmo com a profissional” (foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, reafirmou nesta sexta-feira, 1º de abril, o compromisso com a continuidade da expansão da educação profissional no Brasil. “Da mesma forma que ampliamos o acesso à educação superior, com programas como Reuni, ProUni e Fies, temos de fazer o mesmo com a educação profissional”, disse o ministro, durante reunião com integrantes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), em Brasília.

    Para alcançar esse objetivo, segundo Haddad, é preciso investir ainda mais na expansão dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia e em ações como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec), ainda em fase de elaboração. Haddad citou, também, a articulação do governo federal com as entidades que compõem o sistema S, como Sesi, Senai, Sesc e Senac.

    “O alinhamento de esforços permite criar um sistema articulado de educação”, ressaltou. Na visão do ministro, a rede de educação profissional é vista como prioridade nacional, tanto pelo governo federal quanto por estados e municípios.

    Letícia Tancredi

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu a visita, na tarde desta quinta-feira, 8, da nova diretoria do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). Eleitos para um mandato de um ano em fevereiro passado, os representantes do órgão visitaram o Ministério pela primeira vez, trazendo uma pauta de continuidade de projetos que englobam vários setores do ensino federal.

    Na reunião, o presidente do Conif, Roberto Gil Rodrigues Almeida, apresentou ao ministro algumas demandas que o conselho julga essenciais para o andamento de melhorias nas várias unidades das instituições federais de educação profissional, científica e tecnológica espalhadas pelo Brasil, como o aumento do quadro de professores, a elevação no número de vagas ofertadas e a conclusão de obras nos campi.

    “Mostramos preocupações que temos diante da rede, como a questão de orçamento, vagas para professores e administrativos e consolidação de algumas unidades que ainda estão em construção e precisam de obras, como refeitórios, biblioteca e quadra coberta”, explicou Roberto Gil. Atualmente, segundo ele, as unidades vinculadas ao Conif chegam a quase 650 em todo o Brasil.

    Destacando a importância do encontro, o ministro Mendonça Filho acolheu as demandas apresentadas e reforçou o compromisso da pasta de fortalecer o ensino nas instituições federais de educação profissional, científica e tecnológica. “É muito importante receber o que foi apresentado pelo conselho e encaminhar às áreas específicas do ministério para que este setor educacional continue se fortalecendo em todas as unidades”, pontuou.

    O ministro Mendonça Filho disse aos novos diretores do Conif que o MEC atuará para continuar fortalecendo a educação profissional e tecnológica (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Roberto Gil também destacou que o órgão está realizando um estudo técnico cujo objetivo é detectar os gargalos que existem nos vários campi. De acordo com o dirigente, o levantamento é basicamente técnico, no qual o órgão poderá, junto à pasta educacional, descobrir as carências em infraestrutura, como salas, quadras poliesportivas, refeitórios, entre outros pontos, e otimizar a aplicação dos recursos financeiros.

    titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Eline Nascimento, reforçou a posição de diálogo do MEC com a rede federal e a atenção às demandas. “Todas estão sendo tratadas no nível técnico com apoio tanto da secretaria, quanto do próprio ministro na resolução. São questões complexas e logicamente envolvem, inclusive, outros ministérios. Toda a plataforma vem também para nos dar números que ajudem a conduzir a política da educação profissional”, completou.

    Também participaram da reunião o secretário executivo adjunto, Felipe Sartori Sigollo, o diretor de desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Romero Portella Raposo Filho, e o vice-presidente do Conif, Sérgio Teixeira Costa, bem como os diretores administrativo, Luiz Simão Staszczak, de relações institucionais, Carla Comerlato Jardim, e financeiro, Uberlando Tiburtino Leite.

    Conif - O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica congrega todas as instituições federais de educação profissional, científica e tecnológica do Brasil, somando atualmente 644 unidades, reunidas em 38 institutos federais, dois centros federais de educação profissional e tecnológica e o Colégio Pedro II.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Deputados e representantes de universidades e institutos federais estiveram presentes ao encontro com o ministro (Foto: Luís Fortes/MEC)
    O ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu na última quarta-feira, 29, em Brasília, representantes da subcomissão especial de Educação da Câmara dos Deputados que trata da situação dos campi fora das sedes das universidades federais e dos institutos federais. Entre os presentes estavam o deputado Caio Narcio (PSDB-MG), presidente, e o deputado Pedro Uczai (PT-SC), relator. Durante o encontro, foram apresentadas demandas sobre o futuro de universidades e institutos federais de educação.

    “Assumi o compromisso com a subcomissão de que faríamos esse encontro aqui no MEC para abrir a oportunidade de ouvir as demandas dos parlamentares que compõe a Comissão de Educação da Câmara”, disse o ministro.

    Durante o encontro, que contou com a presença de deputados e representantes de universidades e institutos, a subcomissão elogiou a postura do ministro em todas as discussões sobre o assunto e entregou a ele um documento com 18 pontos a serem debatidos, entre eles a consolidação dos campi e o orçamento para 2018.

    “A consolidação dos campi é fundamental. Não estamos aqui discutindo expansão, mas consolidá-los no país, e o orçamento precisa da garantia para isso”, explicou o deputado Pedro Uczai, um dos responsáveis pela reunião. “Para o orçamento de 2018 há a preocupação de centralizar recursos do ponto de vista da engenharia orçamentária e de se dar autonomia para que as instituições façam seus gastos”, completou o deputado.

    Custeio – Mendonça Filho aproveitou o encontro e falou sobre a liberação de 100% do custeio para os institutos e universidades federais, assim como foi em 2016. “Temos dois anos seguidos de cumprimento de 100% da verba prevista para custeio. Isso ratifica o nosso compromisso de valorização da educação técnica profissional e superior do Brasil”, afirmou o ministro. “Felizmente, aquilo que era apenas uma intenção minha virou realidade”, completou.

    Pedro Uczai comemorou a notícia. “Quando o senhor nos informa sobre os 100% de custeio, temos motivo de comemoração por parte dos representantes de universidades e instituições federais, pois isso nos dá um alento para seguirmos firmes na busca de uma melhor qualidade da educação no país”, finalizou o deputado.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Ao reempossar o reitor Francisco Nairton do Nascimento (E), Paim lembrou que o Brasil tem avançado nas políticas para abrir oportunidades: “Os institutos federais têm um papel fundamental para este avanço” (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Henrique Paim, reconduziu na manhã desta terça-feira, 3, o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins (IFTO), Francisco Nairton do Nascimento. A cerimônia contou com a participação do vice-presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Belchior Rocha.

    Paim destacou a importância da expansão da educação profissional no desenvolvimento do país. “O Brasil vem construindo políticas para que cada brasileiro tenha mais oportunidades, de acordo com seu esforço e sua trajetória educacional”, disse. “Os institutos federais têm um papel fundamental para este avanço.”

    Francisco Nairton do Nascimento é graduado em licenciatura em ciências agrícolas e em engenharia agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). É também mestre em fitotecnia pela mesma universidade. Atua como professor efetivo do Instituto Federal de Tocantins, desde 2008, nas áreas de manejo e tratos culturais, extensão rural, fitotecnia, irrigação e drenagem, agrometeorologia e produção de mudas. Foi diretor-geral da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins, em Tocantins, por dois mandatos. Desde 2010 é reitor do instituto.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Apucarana (PR), 2/7/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, inaugurou um novo bloco do Campus Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que será utilizado para os cursos de engenharia, incluindo os de engenharia têxtil e da computação, que terão início no segundo semestre deste ano. O investimento feito pelo Ministério da Educação foi de R$ 7,8 milhões.

    O prédio possui 4.550,32 m² de área construída e quatro pavimentos abrigando salas de aula, laboratórios, centro de pesquisa, secretarias de cursos e salas administrativas, de reuniões e teleconferência. A construção do bloco contribuirá para a consolidação dos cursos ofertados, pesquisa, fortalecendo a pós-graduação, e práticas de extensão, possibilitando novos projetos e prestações de serviços à cidade de Apucarana e região.

    Ainda no campus, Rossieli Soares entregou a obra de reforma do Restaurante Universitário, que recebeu uma verba de R$ 1 milhão. Com a ampliação, o local passou de 693,02 m² de área construída para 1.384,34 m². Também poderá servir em torno de 800 refeições diárias, considerando almoço e jantar, com o total de 452 assentos. Antes, a capacidade de atendimento era de 200 refeições simultâneas.

    Com amplo espaço para alimentação, áreas de armazenamento e preparo, o restaurante conta também com uma cantina, atendendo nos períodos matutino, vespertino e noturno. A modernização também criou um espaço de convivência para a comunidade acadêmica.

    "Está na hora, mais do que nunca, de o Brasil, independente de ideologia partidária, defender cada vez mais o caminho da melhoria pela educação" observou o ministro. "Apucarana é uma região que tem se desenvolvido muito em vários setores e o campus da UTFPR tem um papel fundamental para a cidade. Entregamos obras importantes de infraestrutura para os alunos, além de liberar mais recursos que vão fornecer educação de qualidade que será difundida para todo o Brasil", afirmou Rossieli.  

    O ministro percorreu as diversas dependências do novo bloco do Campus Apucarana, que receberá dois novos cursos de engenharia (Foto: André Nery/MEC)

    Para a infraestrutura do campus, o ministro anunciou, ainda, a liberação de R$ 1 milhão, que serão destinados ao aprimoramento da unidade laboratorial, necessária para atender as demandas básicas dos estudantes dos cursos de engenharia civil, elétrica e química, atualmente em andamento.

    Luiz Alberto Pilatti, reitor da UTFPR, disse que, apesar das dificuldades que as universidades públicas apresentam, a instituição encontrou no MEC um importante parceiro para avançar nos projetos educacionais. "Em pouco tempo, seremos a instituição que mais formará engenheiros e elevaremos outros números que a engrandecerão. Com essas melhorias, essa universidade proporcionará ainda muito mais pela região", destacou.    

    Marcelo Ferreira, diretor da universidade, disse que as mudanças recentes ocorridas no campus retratam o compromisso do poder público com um ensino de qualidade. "Temos atendido as demandas, elevado o número de vagas, aberto novos cursos, modernizado setores administrativos, contratado servidores e contado com o apoio da reitoria para levar educação superior de qualidade a 25 municípios", disse.    

    O deputado Alex Canziani (PTB-PR) ressaltou a importância da instituição de ensino para o desenvolvimento da região de Apucarana e entorno, afirmando que somente a educação de qualidade fará do Brasil um país mais justo e desenvolvido. "A educação transforma as pessoas, dá uma perspectiva melhor. Quando temos obras em uma instituição como esta é a certeza que vamos construir uma cidade, uma região, um estado e um país com mais oportunidades", pontuou.   

    Paranavaí – Depois de Apucarana, o ministro Rossieli Soares foi ao município de Paranavaí onde inaugurou o Ginásio Poliesportivo do Campus Paranavaí do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Na construção do projeto, que possui 1.200 m² de área construída e aproximadamente 400 lugares, o MEC investiu R$ 2,5 milhões. A expectativa é de que mais de 1.500 alunos usufruam da nova estrutura.

    "Os institutos federais são um belo exemplo de como fazer educação no Brasil", disse o ministro. "A educação é uma ponte de transformação e é muito importante continuar o processo de interiorização desta instituição de ensino com qualidade. Esperamos liberar, em breve, mais recursos para atender outras demandas deste campus", disse Rossieli Soares.  

    O Campus Paranavaí atende, atualmente, cerca de mil estudantes e oferta cursos técnicos integrados e subsequentes, superiores (bacharelado, licenciatura e tecnológico), e pós-graduação lato sensu. Além de atender os estudantes do próprio campus, o ginásio servirá ao treinamento de alunos do município e do bairro onde está localizado, em parceria com a prefeitura da cidade. No evento, Rossieli Soares também entregou certificados dos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no campus.

    Maringá – Finalizando a agenda no Paraná, o ministro participou, em Maringá, da celebração a uma Emenda Parlamentar de 2017, da Bancada do Paraná na Câmara dos Deputados, destinada a sete universidades estaduais, cujo valor é de R$ 21,6 milhões. O ex-ministro Mendonça Filho esteve presente à solenidade.

    Cada instituição receberá R$ 3 milhões para reformas e adequação de espaços físicos, aquisição de mobiliários, veículos e equipamentos para atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão das universidades, além do custeio e manutenção.

    As universidades beneficiadas com a emenda são: Estadual do Paraná (Unespar), Estadual do Norte do Paraná (Uenp), Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Estadual de Londrina (UEL), Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e Estadual de Maringá (UEM).

    02/07/2018 - Inauguração do novo bloco da UTPFR Apucarana destinado ao Curso de Engenharia Civil e da Ampliação do Restaurante Universitário mais anúncios da liberação de recursos para o Campus Apucarana, em Apucarana-PR. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, e o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, visitam nesta quinta-feira, 7, às 9h30, as obras do campus Brasília do Instituto Federal de Brasília. A nova unidade do instituto, localizada na Asa Norte, Plano Piloto, está com cerca de 80% do projeto concluído e tem previsão de entrega para este ano.

    A expectativa é de que, no início de 2012, sejam atendidos 1 mil estudantes. Quando estiver em pleno funcionamento, o novo campus ofertará formação técnica e tecnológica a mais de 3.500 brasilienses.

    Serão ministrados cursos técnicos (informática, telecomunicações, eventos, guia de turismo, serviços públicos e dança, por exemplo), licenciaturas (dança, educação profissional e matemática), cursos superiores de tecnologia (desenvolvimento de sistemas e gestão publica). O campus também oferecerá pós-graduação e formação continuada a trabalhadores.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O ministro Janine Ribeiro assina a carta aberta às nações a favor do ensino técnico (Foto: Carlos Bruno/MEC)Representantes do Brasil, Coreia do Sul, Holanda e Rússia, nas áreas de educação, ciência e tecnologia, discutiram na manhã desta sexta-feira, 14, estratégias para promover a empregabilidade de jovens e a produtividade da indústria por meio de seus sistemas educacionais. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, assinou, com os representantes desses países, uma carta aberta às nações para incluir o ensino técnico na agenda global de educação. O encontro fez parte do programa de conferências da WorldSkills 2015.

    A carta relaciona oito objetivos a cumprir, para que a educação profissional possa ocupar a esteira das políticas e estratégias para o desenvolvimento socioeconômico. As principais propostas são as seguintes: aperfeiçoar a articulação entre governo, setor produtivo, família e mídia para a promoção e valorização da educação profissional; ofertar cursos que integrem teoria e prática, com foco no desenvolvimento cognitivo e das competências profissionais em acordo com as demandas dos meios produtivos; desenvolver e fortalecer programas para atender aos adultos e trabalhadores que já passaram por uma qualificação profissional inicial; incentivar e promover a mobilidade estudantil em intercâmbios profissionais e participação em competições de capacidade técnica.

    Conferência – O painel foi o mais concorrido de toda a programação de conferências e teve na plateia a presença de mais de 20 ministros e vice-ministros de Estado de diversos países, secretários estaduais e reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Janine Ribeiro apresentou aos conferencistas a organização do sistema educacional brasileiro, com um recorte na estrutura da educação profissional. O ministro destacou as possibilidade de acesso dos jovens e trabalhadores por meio da redes de educação profissional públicas e privadas.

    No campo das estratégias brasileiras, o ministro destacou a eficácia e o alcance do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “Antes, até 2011, tínhamos várias iniciativas dispersas de qualificação profissional por parte do governo federal, era até difícil mensurar e avaliar”, lembrou. “O Pronatec resolveu esse problema, expandiu as redes físicas de educação profissional e promoveu a interiorização e o aumento de vagas para qualificação profissional. O Pronatec não é apenas um programa para a qualificação profissional, ele tem um forte vetor de inclusão social.”

    De acordo com dados do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec), o Pronatec realizou, entre os anos de 2011 e 2014, mais de 8,1 milhões de matrículas em cursos de formação inicial e continuada e técnicos. Os dados apresentam ainda a capilaridade do programa, que capacitou jovens e trabalhadores em mais de 4300 municípios brasileiros, o que representa um percentual de 77% das cidades brasileiras.

    Ao falar dos novos desafios para o programa, Janine Ribeiro lembrou a projeção do Pronatec para o quadriênio 2015-2018, de ofertar mais 12 milhões de vagas em articulação com o Plano Nacional de Educação (PNE). As metas do PNE incluem triplicar a oferta de cursos técnicos e garantir a oferta de ensino profissional para, no mínimo, 25% dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos.

    Na conferência, o ministro voltou a destacar que a valorização do ensino profissional é fundamental. “O ensino técnico tem a grande vantagem de inserir, de forma rápida e com qualidade, o jovem e o trabalhador no mercado de trabalho. É importante para o crescimento profissional e para o aumento da competividade do parque produtivo.”

    Assessoria de Comunicação Social

    Conheça o texto da carta assinada pelos ministros (em inglês)

    Mais informações sobre o evento na página da WorldSkills – São Paulo, 2015 na internet

    Leia também:

    • Brasil e África fazem debate sobre educação profissional
    • Educação profissional deve deixar de ser vista como opção secundária, alerta ministro
    • Estudantes do Pronatec dominam a delegação brasileira e superam as de outros países
    • Competidores começam a disputa por medalhas e novas oportunidades
    • Ministro destaca educação tecnológica como política central para o desenvolvimento do país
    • Jovens de mais de 60 países estão em São Paulo para a maior competição de profissões técnicas do mundo
    • Olimpíada das profissões reúne em São Paulo equipes de 74 países e 1,2 mil competidores

  • Mais de 100 mil vagas para mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade econômica e social já foram ofertadas pelos cursos de formação inicial e continuada do programa Mulheres Mil em todo o país. Os dados são da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. Somente entre 2014 e 2016, quando a execução do programa passou a ocorrer por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), foram 61,8 mil vagas ofertadas.

    Nesta terça, 21, e quarta-feira, 22, a Setec reúne, em Brasília, gestoras do programa para discutir as estatísticas educacionais e o perfil sociodemográfico das mulheres atendidas. A coordenadora do programa na secretaria, Jussara Maysa Silva Campos, explica que o objetivo é “debater estratégias para a institucionalização da oferta de educação profissional de qualidade e com recorte de gênero, a qual se propõe o programa, e identificar quais são as perspectivas e possibilidades de atendimento das instituições executoras”.

    As gestoras do programa, reunidas em Brasília, discutem a oferta de educação profissional e o cumprimento dos objetivos (Foto: Meiriely Barros/MEC)“É um debate aprofundado do contexto e da abrangência do programa”, diz. “Além disso, queremos enxergar quais são as demandas relacionadas à inserção socioprofissional e, também, das possibilidades de itinerário formativo dessas mulheres.” Participam do encontro gestoras dos Institutos Federais do Amapá (Ifap), Paraíba (IFPB), Fluminense (IFF), Rio Grande do Sul (IFRS), Norte de Minas Gerais (IFNMG), Alagoas (Ifal), Goiás (IFG), Amazonas (Ifam), Santa Catarina (IFSC), Rio Grande do Note (IFRN) e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

    A titular da Setec, Eline Nascimento, disse que a expectativa é de que o grupo de trabalho auxilie com indicações para que o programa Mulheres Mil dê um salto. “Espero que possamos aprimorar a análise situacional com o levantamento dos perfis das mulheres e das instituições ofertantes, fomentando a verticalidade da educação.” O evento se estenderá ao longo de toda esta quarta-feira, 22.

    Números– Outra perspectiva da Setec com o encontro é formalizar a realização de um censo educacional no programa Mulheres Mil. Atualmente, não há nenhuma estatística oficial padronizada sobre sua execução. O pesquisador Gustavo Moraes, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pelos censos educacionais, explica que a realização dessas estatísticas é fundamental para a aplicação das políticas públicas.

    “A gente precisa ter a garantia de um processo de coleta, um processo censitário confiável do ponto de vista estatístico. E isso a gente só consegue com um órgão especialista nesse tipo de censo, que, nesse caso, é o Inep”, disse. Gustavo continuou. “Um dos efeitos da análise estatística é a gente conseguir saber, no caso do Mulheres Mil, quantas são, como estão divididas e quem são essas pessoas, para que se tenha maior efetividade; para que a gente possa provar o sucesso do programa e entender como melhorá-lo e, inclusive, conseguir angariar mais recursos para o programa.”

    Segundo levantamento realizado pela Setec, a execução do Mulheres Mil se deu mais fortemente a partir da associação ao Pronatec, em 2013. Os dados da secretaria mostram que o projeto piloto, aplicado entre os anos de 2008 e 2010, teve 348 matrículas. De 2011 a 2013, o programa nacional, como proposto na portaria, teve cerca de 38,4 mil matrículas. Com o Pronatec, de 2014 a 2016 foram atingidas mais de 61,8 mil ofertas, totalizando 100.718 vagas ofertadas.

    Resultados– As representantes do programa Mulheres Mil de Alagoas e da Paraíba aproveitaram o encontro para trazer uma pequena mostra do resultado dos cursos naqueles estados. Em Alagoas, maior ofertante do programa, já foram capacitadas seis mil mulheres em 21 municípios. Entre os produtos gerados, estão exemplos de inserção do tema Segurança Alimentar e Nutricional como um componente curricular específico na matriz curricular, e a produção do livro de receitas Doçuras de Santa Efigênia, referente a um pequeno povoado do município de Capela.

    Da Paraíba, as representantes do programa trouxeram livros sobre a Rede Rizoma e a experiência de dois grupos de mulheres acompanhadas pela Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Solidários do IFPB, além de peças de artesanato e biojoias.

    Programa– Formalizado em 2011, com a publicação da Portaria do MEC nº 1.015, de 21 de julho, o programa nacional Mulheres Mil é fruto de um projeto piloto realizado por meio de uma cooperação internacional entre o Brasil e o Canadá desde 2008. Seu objetivo é promover a formação profissional e tecnológica articulada à elevação de escolaridade de mulheres entre 16 e 70 anos em situação de vulnerabilidade econômica e social.

    Um dos criadores do projeto no Brasil, o professor do IFRN Sérgio França destaca que o Mulheres Mil tem uma metodologia própria, muito complexa, “porque ele tem a sensibilidade de perceber verdadeiramente o que essas mulheres desejam, sonham e querem realizar”. Além disso, o programa enfrenta, na visão dele, um contexto difícil de alcançar. “Ele tem algo especial, que é fazer com que quem não existia, quem não era, comece a ser, comece a pensar ‘eu sou alguém’, ‘eu estou sendo vista, ouvida’. O programa vai aonde ninguém chega”.

    Estruturado nos eixos educação, cidadania e desenvolvimento sustentável, tem como principais diretrizes: possibilitar o acesso à educação; contribuir para a redução de desigualdades sociais e econômicas de mulheres; promover a inclusão social; defender a igualdade de gênero; e combater a violência contra a mulher.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Termina em 8 de maio o prazo para cadastramento de municípios no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), no âmbito do Brasil sem Miséria. Pelo menos 293 prefeituras de cidades com mais de 50 mil habitantes ainda não se inscreveram.

    Por meio de parceria entre os ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, os beneficiários de programas federais de transferência de renda inscritos ou em processo de inclusão no Cadastro Único para Programas Sociais serão encaminhados para cursos de formação inicial e continuada (FIC) ou de qualificação profissional da Bolsa-Formação Trabalhador. Terão prioridade na ocupação das vagas os beneficiários da Bolsa-Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Os recursos provirão do MEC e do Plano Brasil sem Miséria do governo federal.

    Prevista na Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, que criou o Pronatec, a Bolsa-Formação Trabalhador permite o acesso gratuito a cursos de formação inicial e continuada oferecidos em institutos federais de educação, ciência e tecnologia e nas instituições pertencentes ao Sistema S. Segundo o diretor de inclusão produtiva da Secretaria Extraordinária para Superação da Extrema Pobreza (Sesep) do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Luiz Müller, a ideia é possibilitar a mais pessoas inscritas no Cadastro Único o acesso a cursos de qualificação oferecidos por meio do Pronatec. “Além da oferta de vagas no Pronatec, a adesão dos municípios possibilitará que as prefeituras recebam recursos por meio do Fundo Nacional de Assistência Social para mobilizar, acompanhar e monitorar esse público nos cursos de qualificação do Senac, do Senai e dos institutos federais”, diz Müller.

    Recursos— As cidades que aderirem ao programa e tiverem ao menos 200 vagas de qualificação profissional registradas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) podem ter financiamento para iniciativas relacionadas ao programa e outras linhas de ação de inclusão produtiva. O repasse é feito pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para os municípios, a partir de R$ 54 mil por ano.

    A adesão ao programa deve ser feita na página do programa Brasil sem Miséria na internet. A senha de acesso ao formulário eletrônico é a mesma usada no Cadastro Nacional do Sistema Único da Assistência Social (CadSuas). Mais informações sobre o financiamento na Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

    Assessoria de Comunicação Social,com informações da MDS
  • Nayra Leonel colecionou medalhas de ouro nas regionais do Norte (Foto: Comunicação/Ifam) Desde a última sexta-feira, 26, várias modalidades esportivas realizam suas últimas provas na etapa Norte dos Jogos dos Institutos Federais (JIFS), em Manaus. Receberam medalhas os finalistas de algumas categorias do atletismo, como o salto em altura, além de esportes como natação e xadrez. Na manhã desta segunda-feira, 29, a equipe masculina de futebol de campo do Instituto Federal do Pará (IFPA) venceu, pelo placar de 1x0, o time do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), na final da categoria.

    A competição se encerra na próxima quarta-feira, 31, e alguns esportes, ainda na fase classificatória, se encaminham para as finais. São eles: basquete feminino e masculino; handebol feminino e masculino; voleibol masculino; futsal feminino e masculino, e voleibol de areia masculino e feminino. Os campeões de cada modalidade vão representar a região Norte na etapa nacional da competição, que acontecerá entre 5 e 9 de outubro, em Brasília.

    Um destaque do fim de semana foi a nadadora Nayra Leonel, de 17 anos, do Ifam. Medalha de ouro nos 50 metros livre, nos 200 metros medley, 50 metros borboleta e nos 4 por 50 metros medley feminino, a jovem estará em Brasília para brigar pela medalha nacional pelo Norte do país. Para a etapa de outubro, ela promete treinar com ainda mais intensidade. “O ritmo muda muito, porque no (campeonato) nacional a gente geralmente encontra pessoas mais capacitadas que no regional”, avalia.

    Para o coordenador da modalidade nos JIFS 2016, Gustavo Bernhard, o nível mostrado pelos atletas prevê competições ainda mais emocionantes na etapa final, que acontecerá em Brasília. “Eles estão no final de temporada, então isso pesa um pouco, voltaram do recesso com um peso maior de cansaço e sem muito ritmo de competição. Mas o nível está bom sim, estamos preparados para a fase nacional e agora vamos esperar bons resultados por lá”, garante.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) registrou 248.505 inscrições, de acordo com balanço das 19h30 desta segunda-feira, 17. O prazo para que os candidatos se inscrevam, exclusivamente on-line, vai até 21 de março.

    No primeiro dia de inscrições, os cursos mais procurados foram: técnico em segurança do trabalho, com 35.062 inscrições; técnico em logística, com 26.008 inscrições; técnico em enfermagem, com 20.484 inscrições; técnico em informática, com 15.619, e por fim, técnico em edificações – 14.592

    A primeira edição de 2014 do Sisutec oferece 291.338 vagas em cursos técnicos subsequentes, para pretendentes que já concluíram o ensino médio. Os cursos são gratuitos e têm início previsto para o período de 14 de abril a 12 de maio.

    As vagas para os cursos serão ocupadas, prioritariamente, por estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, se em instituições privadas, na condição de bolsista integral. O aluno também deverá ter se submetido à edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) referente a 2013 e, cumulativamente, ter obtido nota acima de zero na prova de redação.

    A divulgação dos resultados, em primeira chamada, está prevista para 25 de março, e a segunda chamada para 1º de abril. Após a realização das duas chamadas, todos aqueles que tenham concluído o ensino médio poderão se candidatar às vagas remanescentes.

    A oferta de cursos do Sisutec é feita em instituições públicas e privadas. O Pronatec já ofertou mais de 6 milhões de matrículas, sendo 1,7 milhão em cursos técnicos e 4,3 milhões em cursos de qualificação profissional.

    Acesse a página do Sisutec

    Assessoria de Comunicação Social




  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, participou na tarde desta sexta-feira, 11, da formatura de 1.200 estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Desde 2011, já foram realizadas no estado 152.154 matrículas pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e pelos serviços nacionais de aprendizagem. A cerimônia contou com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

     

    O Pronatec foi criado em 2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica, com a meta de ofertar 8 milhões de vagas até 2014. Desde o lançamento, 4,6 milhões de brasileiros tiveram a oportunidade de fazer cursos técnicos e de formação inicial e continuada.

     

    Dilma lembrou que o Pronatec tem como objetivo melhorar a vida de cada brasileiro e cada brasileira que quer se capacitar para o trabalho. “O Brasil só vai crescer se o seu povo crescer com ele”, concluiu.

     

    Infantil –Durante a visita da presidenta a Novo Hamburgo, também foram inauguradas quatro escolas de educação infantil. As novas unidades de ensino atenderão 840 crianças entre zero e cinco anos de idade e suas famílias.

     

    A presidenta destacou a importância da educação em todos os estágios da creche à pós-graduação. “Somos todos diferentes, mas as oportunidades têm que ser iguais para todos. E oportunidades iguais começam na creche", disse.


    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As regiões Nordeste e Sudeste registraram a maior procura pelos cursos técnicos ofertados nesta segunda edição de 2014 do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). No Nordeste, foram efetuadas 148.728 inscrições; no Sudeste. 83.284.
    Até as 19h30 desta terça-feira, 22, o total de inscritos em todo o Brasil somava 163,8 mil, enquanto as inscrições chegavam a 311,8 mil — cada candidato pode fazer até duas opções de curso.

    Tabela inscrições por região

    Entre as unidades da Federação, destaque para a Bahia, com 28.975 inscrições, seguida por Minas Gerais (27.527), Rio de Janeiro (25.144), Ceará (24.752) e Pernambuco (23.754).

    Tabela inscrições por UF

    As mulheres seguem como as maiores interessadas nos cursos técnicos oferecidos por instituições públicas e particulares e dos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S). Elas respondem por 56,8% das inscrições.
    Os cursos de técnico em segurança, em logística, em enfermagem, em informática e em radiologia são os mais procurados.

    Tabela cursos mais procurados

    O Sisutec oferece, na atual edição, 289.341 vagas em cursos técnicos a estudantes que tenham concluído o ensino médio e feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013, com nota na redação que não seja zero. As vagas estão distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

    Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível na página do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) na internet. Os cursos são gratuitos, assim como a inscrição, que deve ser feita na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social



  • A Bahia ganhará duas novas universidades, que deverão estar em pleno funcionamento até 2014. (Foto: João Bittar)O Nordeste aparece com destaque no mapa da expansão federal do ensino superior e profissional. Das 120 unidades de educação profissional e tecnológica a serem construídas no país nos próximos três anos, 52 estarão espalhadas em municípios médios e pequenos dos nove estados da região.

    O mesmo acontece com as universidades federais. Das quatro instituições a serem criadas no território nacional até 2014, três serão implantadas no Nordeste — duas na Bahia e uma no Ceará — e abrangerão 12 municípios. As outras 15 universidades já em atividade terão o número de unidades e de matrículas ampliado nos próximos três anos. Quando concluída a expansão, a região terá 18 universidades, com 84 câmpus, e manterá os atuais 11 institutos federais de educação, ciência e tecnologia, que alcançarão 186 unidades.

    A Bahia, maior estado da região, tem hoje as universidades federais da Bahia (UFBA), do Recôncavo da Bahia (UFRB) e do Vale do São Francisco (Univasf). Serão criadas as do Sul da Bahia (Ufesba), com sede em Itabuna, e do Oeste da Bahia (Ufoba), com sede em Barreiras. No estado, a expectativa do governo federal é chegar a 2014 com as cinco instituições em plena atividade. Juntas, elas devem oferecer 68,6 mil matrículas em 19 câmpus.

    O estado tem ainda os institutos federais da Bahia e Baiano, que promovem a interiorização do ensino técnico federal. Juntos, vão oferecer, em 2014, 32 mil matrículas em 35 municípios.

    O Ceará é outro exemplo do crescimento da educação superior a ser alcançado em 2014. Hoje, o estado tem as universidades federais do Ceará (UFC) e, em implantação, a da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Elas somam 24,6 mil matrículas em nove unidades.

    O programa de expansão do governo federal prevê a criação da Universidade Federal do Cariri, com sede em Juazeiro do Norte e câmpus em Barbalha, Crato, Icó e Brejo Santo. A perspectiva é chegar a 2014 com as três instituições em atividade e oferta de 40,9 mil matrículas em 14 câmpus.

    Na educação profissional, o Ceará conta um instituto federal e 19 mil matrículas, em 22 cidades. Em 2014, o instituto deve oferecer 31 mil matrículas e unidades espalhadas em 29 municípios.

    Em Alagoas e Sergipe também haverá ampliação da oferta de educação superior e profissional. O Instituto Federal de Alagoas, por exemplo, deve chegar a 2014 com mais de 15,6 mil matrículas em 15 municípios. Em 2010, o instituto registrou 4,7 mil matrículas em quatro cidades. Em Sergipe, o instituto federal passará das atuais três unidades para dez; as matrículas, de seis mil para 9,6 mil.

    Ionice Lorenzoni

    Confira o mapa da expansão


    Leia também:
    Ensino superior e técnico chega ao interior na região Norte
    Região Centro-Oeste registrará quase 80 mil matrículas a mais
    Sudeste ofertará 130 mil novas matrículas até o final de 2014
  • Ao ser empossada por Haddad, Maria Clara Schneider destacou que a busca da transformação da sociedade se dá pela igualdade: “Que deve ser construída pela inclusão, para que o país alcance realmente o desenvolvimento tecnológico” (foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na tarde desta terça-feira, 20, em Brasília, a nova reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Maria Clara Kaschny Schneider. A instituição atende 12 mil alunos em 19 câmpus. Duas novas unidades estão em fase de implantação.

    Maria Clara Schneider, que foi pró-reitora de pesquisa, pós-graduação e inovação do instituto, defendeu a necessidade da pesquisa e da inovação na formação profissional, que se torna um instrumento de inclusão social. “A busca da transformação da sociedade se dá pela igualdade, que deve ser construída pela inclusão, para que o país alcance realmente o desenvolvimento tecnológico”, disse a reitora.

    Como professora, Maria Clara atuou nas áreas de matemática, tecnologias e gestão, com experiência em avaliação de cursos, educação a distância, pós-graduação e pesquisa. Também integra a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e a Comissão Nacional de Avaliação da Iniciação Científica e Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

    Em maio de 2012, o instituto catarinense sediará o 2º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. Democratização, Emancipação e Sustentabilidade será o tema do encontro, que vai debater o direito universal à educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Eline Nascimento afirma ter consciência do desafio que enfrentará no comando da Setec: “A educação profissional tem lugar de destaque na agenda brasileira e influencia diretamente na qualidade e competividade dos processos produtivos” (foto: Isabelle Araújo)A nova titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Eline Neves Braga Nascimento, foi oficialmente apresentada ao corpo técnico e gestor da secretaria na manhã de sexta-feira, 7. Em diálogo com os servidores, Eline falou sobre a missão que terá à frente da pasta.

    “Tenho consciência da importância da Setec e do grande desafio que temos à frente”, disse. “A educação profissional tem lugar de destaque na agenda brasileira e influencia diretamente na qualidade e competividade dos processos produtivos, do parque industrial e da prestação de serviços no Brasil, pois atua diretamente na formação humana para o mundo do trabalho.”

    Eline Nascimento assume a Setec em lugar de Marcos Antônio Viegas Filho. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União do dia 4 último. Natural de Pernambuco, a nova titular é formada em psicologia pela Faculdade Franssinete do Recife (Fafire), tem capacitação em gestão de recursos humanos pela Universidade de Berkeley (EUA), especialização em metodologia do ensino superior (UFPE) e mestrado em psicologia social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

    Antes de assumir a Setec, Eline atuou como psicóloga educacional na rede particular de ensino e exerceu o cargo de professora de educação básica, técnica e tecnológica no Colégio de Aplicação da UFPE, entre 1998 e 2005. Na UFPE, coordenou projetos de extensão e pesquisa próprios e realizados em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Após pedir desligamento da UFPE, Eline passou a exercer atividades de consultoria em áreas como educação, gestão empresarial e de pessoas, além de integrar projetos em iniciativas sociais de voluntariado.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao lado do presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, o ministro Mercadante analisa os dados do Enem 2011 (Foto: Danilo Almeida/ MEC)O Programa Ciência sem Fronteiras lançou novas chamadas para graduação-sanduíche para o ano que vem. Pela primeira vez, instituições na Suécia, Hungria e Noruega abrirão vagas. Os interessados também poderão se inscrever para bolsas na Austrália, Alemanha, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Japão, Portugal e Reino Unido. As inscrições vão de 27 de novembro até às 23h59 (horário de Brasília) de 14 de janeiro de 2013.

    Nesta chamada foi definida uma lista de cursos específicos, únicos elegíveis à concessão da bolsa. Anteriormente, eram consideradas somente áreas temáticas. Caso algum curso de graduação não esteja contemplado na lista, não será possível realizar a inscrição nas chamadas.

    Os bolsistas selecionados que farão curso de idioma iniciarão suas atividades no exterior a partir de meados de 2013. Nestes casos, a bolsa será de 15 meses. O restante irá em setembro de 2013, com duração de 12 meses.

    Para a Austrália, os estudantes poderão se inscrever em universidades tradicionais ou nas tecnólogas. Também para os Estados Unidos estão disponíveis duas chamadas: uma para as instituições tecnólogas e outra para as universidades e instituições comunitárias historicamente negras. Neste último caso, não é preciso ser negro.

    Resultados– Estão disponíveis na página do programa Ciência sem Fronteiras os resultados das chamadas para graduação-sanduíche para os Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul e Holanda.

    Os estudantes selecionados receberão mensalidade de bolsa, auxílio-instalação, auxílio para aquisição de passagens aéreas e auxílio seguro saúde. As atividades terão início em janeiro de 2013 e devem durar 12 meses, podendo estender-se a até 15 meses quando incluir curso de idioma.

    Programa– Lançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras já concedeu cerca de 18 mil bolsas. A meta do programa é oferecer 101 mil bolsas até 2015. Serão 75 mil por parte do governo federal e o restante com ajuda da iniciativa privada. A expectativa até o fim deste ano é chegar a 20 mil bolsas, com investimento aproximado de R$ 1,12 bilhão.

    O programa promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    Pelo programa, estudantes de graduação e de pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, o Ciência sem Fronteiras tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar, por tempo determinado, no Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social

    Resultados para Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul e Holanda

    Acesse a lista de cursos específicos de graduação os quais são os únicos elegíveis à concessão da bolsa

    Confira informações específicas de cada chamada
Fim do conteúdo da página