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  • O Ministério da Educação abriu inscrições para 500 mil vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional na modalidade a distância dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec Oferta Voluntária. Os interessados têm até o dia 5 de julho para se candidatar em um dos mais de 80 cursos oferecidos.

    “O Pronatec Oferta Voluntária é tanto para quem está no ensino médio como para quem já concluiu ou até para quem já está no mercado e quer uma qualificação complementar”, explica o diretor de Articulação e Expansão das Redes de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Geraldo Andrade de Oliveira.

    O programa é uma iniciativa do MEC para ampliar a oferta gratuita de formação profissional. A idade mínima para participar é de 15 anos. Segundo Geraldo, os cursos atendem uma demanda por cursos mais rápidos para ingresso no mercado de trabalho. “É uma especialização de prazo mais curto. Com alguns meses de qualificação, aquele profissional já se torna apto a entrar no mercado”, ressalta.

    O diretor destaca que ainda este ano serão ofertadas mais vagas dentro do programa: pelo menos 500 mil em agosto e outras 500 mil em outubro, além das que serão abertas em 2018. “Nós conseguimos capitalizar mais de 2 milhões de vagas gratuitas. A maioria é na tecnologia EaD [ensino a distância], o que propicia que essas ofertas cheguem aos lugares mais remotos, mesmo que não haja uma escola presencial”.

    Neste momento, são mais de 80 cursos oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica que se candidataram a ofertá-los de forma voluntária. Geraldo ressalta que ainda há muitas vagas abertas. De acordo com o diretor, o curso é o primeiro passo para a profissionalização do trabalhador e também para que ele consiga um certificado que ateste uma qualificação profissional. “Isso abre as portas no mercado de trabalho, tanto para os alunos de ensino médio quanto para a população em geral”.

    Os cursos têm duração de 160 horas e são focados em uma área de atuação específica. As aulas serão ministradas de julho a novembro, totalmente on-line.

    As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária devem ser feitas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação marcará presença na 9ª Olimpíada do Conhecimento, que começa no dia 9 próximo e se estenderá até o dia 13, com a exposição de projetos de pesquisa. O evento será realizado no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília.

    No estande Espaço do Embaixador, no Pavilhão da Produtividade Leiteira, o MEC vai expor um veículo aéreo não tripulado (Vant) da agropecuária e protótipos de reprodução clean para rebanhos leiteiros. São projetos originários, respectivamente, de pesquisas desenvolvidas nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia Goiano (IF Goiano) e do Sul de Minas Gerais (IF Sul de Minas). Os trabalhos foram desenvolvidos por jovens pesquisadores, alunos de instituições vinculadas à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    A Olimpíada do Conhecimento é uma competição científica que tem o apoio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, por meio do Núcleo Estruturante da Política de Inovação (Nepi). A edição de 2016 reúne estudantes com até 24 anos de idade matriculados em cursos técnicos das unidades do sistema S e da Rede Federal, selecionados em etapas regionais. Eles competem em provas coletivas e individuais de desenvolvimento de projetos integradores, como casa inteligente popular, soluções sustentáveis em tecnologia da informação, roupa multifuncional, produtividade leiteira e outros.

    Mais informações na página da Olimpíada do Conhecimento na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Debater a relevância do ensino superior e tecnológico no mundo foi o objetivo do Going Global2015, conferência organizada no último mês de junho, em Londres, pelo British Council, organização que atua na promoção de cooperação cultural internacional. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação foi representada no evento pelo coordenador-geral de planejamento e gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, Nilton Nélio Cometti, que viajou a convite da organização do evento.

    Com a participação de delegações de mais de setenta países, a conferência teve como tema Connecting Cultures, Forging Futures. A discussão foi centrada no impacto da fusão de culturas como força criativa e no papel das instituições de ensino e pesquisa para o desenvolvimento e crescimento de redes de inovação.

    O evento também discutiu as especificidades de modelos de educação profissional e tecnológica (EPT) no mundo, considerada em seus vários contextos, sempre na perspectiva da integração com o governo e com o setor produtivo.

    “Isso tem sido fundamental na formação de nossos estudantes, pois além de adquirir experiência com a produção, adquirem cultura de desenvolvimento tecnológico e inovação”, observa Cometti.

    Segundo o coordenador, o grande mérito da utilização desse modelo é o aumento das chances dos egressos no mercado de trabalho. “Cada vez mais devemos promover o engajamento dos estudantes em iniciação científica, inovação e empreendedorismo, como forma de melhorar a formação profissional e a competitividade industrial do Brasil.”

    PortfólioAo representante da Setec, foi apresentado um portfólio de programas educacionais do governo britânico, entre eles o Newton Fund, iniciativa para promover redes de educação profissional e tecnológica no mundo. Na ocasião foi discutida a possibilidade de envio de professores brasileiros para capacitação na área de educação profissional e inovação, no modelo semelhante ao Programa Professores para o Futuro.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Acesse a página do British Council

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta quinta-feira, 25, que o MEC conseguiu preservar para 2017 os mesmos valores de orçamento das universidades e institutos federais que serão executados em 2016. Garantiu, ainda, um acréscimo de R$ 411 milhões para as universidades e R$ 157 milhões para os institutos no que se refere a despesas de custeio. A informação foi dada em reunião com as diretorias da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    “Encontramos o MEC com corte global no orçamento de R$ 6,4 bilhões para 2016. Desse valor, R$ 2,4 bilhões eram referentes a corte nas universidades federais. Conseguimos recuperar R$ 4,7 bilhões no global e R$ 1,2 bilhão para as universidades”, afirmou o ministro, ao destacar o esforço em preservar a execução orçamentária de 2016 para investimento e aumentar o valor para custeio das instituições.

    Durante a audiência com os representantes da Andifes e do Conif, o ministro lembrou que o Brasil atravessa a maior crise financeira dos últimos tempos, que tem comprometido investimentos tanto no setor público quanto no privado. “O esforço do governo Temer é enorme para garantir em 2017 a execução orçamentária deste ano em áreas como a educação”, disse, enfatizando que, com esse volume de recursos, está preservada a manutenção das universidades e institutos. Mendonça Filho ressaltou ainda os investimentos deste ano, que possibilitaram a retomada de obras paralisadas nessas instituições.

    O governo anterior cortou 60% do orçamento de 2016 para investimentos nas universidades e institutos. Com isso, o volume caiu de R$ 1,9 bilhão para R$ 787 milhões. Nos institutos, reduziu de R$ 724 milhões para R$ 296 milhões. Com a recuperação do orçamento global do MEC em R$ 4,7 bilhões, a atual gestão conseguiu resgatar R$ 500 milhões para as universidades e R$ 260 milhões para os institutos investirem. “O nosso compromisso é total com a educação básica, superior e com o ensino tecnológico. Mas, é necessário que esse seja um esforço de todos, para que possamos avançar à medida que a economia do país vá se estabilizando”, declarou o ministro.

    Valores – Os recursos totais que constavam da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2016 voltados às universidades federais eram de R$ 7,9 bilhões, mas o governo anterior previa um corte de 31%, correspondente a R$ 2,4 bilhões. A nova gestão do MEC conseguiu resgatar R$ 1,2 bilhão. Para os institutos federais, o valor disposto na LOA era de R$ 3,09 bilhões, com corte previsto de 30% pelo governo anterior, o que corresponde a R$ 955 milhões. A atual gestão recuperou R$ 595,3 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista:

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  • Permanecem abertas até 22 de dezembro as inscrições para o concurso Ideias Inovadoras em Educação e Trabalho, que busca estimular a criatividade, geração de ideias e inovação na educação profissional. Podem participar estudantes e professores do ensino técnico de nível médio dos países falantes de língua portuguesa.

    A secretária de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eline Nascimento, comenta que “o concurso vai estimular a integração de ideias entre estudantes e professores de países de língua portuguesa em um universo de inovação, criatividade e tecnologia”. De acordo com ela, “nossos jovens e docentes terão a oportunidade de criar e desenvolver atividades voltadas para o crescimento do ensino profissional e tecnológico. No fim, todos sairão ganhando, principalmente a Educação dos países membros da CPLP.”

    Os estudantes interessados em se inscrever deverão elaborar um produto inédito no formato de protótipo, software, jogos e outros similares, que atendam aos critérios de classificação e pontuação descritos no edital. O produto deve se enquadrar em um dos seguintes temas: tecnologias agrícolas; tecnologias industriais e tecnologias em serviços.

    Já os professores deverão apresentar um artigo que se enquadre em um dos subtemas listados no edital – análise do ensino profissional no país ou em países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); relação entre o ensino médio ou secundário e o ensino técnico profissionalizante; o profissional técnico e o mundo do trabalho.

    Serão premiados seis trabalhos, sendo três artigos e três produtos. Os ganhadores receberão placas honoríficas e diplomas de reconhecimento. O concurso é organizado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, com apoio do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e da CPLP.

    Obtenha outras informações sobre a chamada pública.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • Com a proposta de apresentar experiências bem-sucedidas e promover a interação da educação profissional no Mercosul, teve início nesta segunda-feira, 23, o 1º Seminário Perspectivas Globais e Regionais em Educação Profissional e Tecnológica no Âmbito do Setor Educacional do Mercosul (SEM). O evento é promovido pelo Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e segue até 25 de outubro, em Brasília.

    Desde 2009 o Brasil desenvolve várias parcerias em educação profissional com países da região. A titular da Setec, Eline Nascimento, ressalta, porém, que este seminário permite o avanço dessas cooperações. “Essa é uma parceria antiga, mas estamos sempre desenvolvendo novas atividades. Então este seminário é importante para atualizar e pensar a próxima década da educação profissional no Mercosul. Um evento como este é fundamental para que possamos construir novas pontes, mapeando pontos em comum, desafios em comum e trazendo quais soluções cada um tem para estes desafios”, disse.

    Além dos integrantes do Mercosul, foram convidados representantes de outros países como Finlândia, Noruega, Canadá, Suíça e Portugal. “Eles foram convidados para que pudessem falar de experiências bem-sucedidas nestes países. Eles já estabelecem parcerias como o Brasil e têm outras práticas que podem ser incorporadas”, acrescentou a secretária do MEC.

    Entre as práticas já desenvolvidas e que serão apresentadas no SEM está uma parceria entre o Instituto Federal Sul Rio-Grandense (IF-Sul) e a Universidade do Trabalho do Uruguai (UTU) que oferece formação técnica binacional para brasileiros e uruguaios.

    “Atuamos nas regiões de fronteiras com o Uruguai e essas escolas binacionais surgem no intuito de criar uma integração entre os dois países. Avançamos em muitas questões e hoje temos uma certificação dupla com assinatura das duas instituições e validade nos dois países ”, explicou o reitor dO IF-Sul, Flávio Luiz Barbosa Nunes. No território brasileiro, as aulas acontecem no instituto, e do lado uruguaio no campus da UTU. Cinquenta por cento das turmas é formada por brasileiros e os outros 50% por cento por uruguaios.

    Sandra Garate, diretora do campus regional noroeste da UTU, fala que as carreiras binacionais são pensadas para o desenvolvimento produtivo do local e contribuem com um novo conceito de interação para além das fronteiras. “Desenhamos os conteúdos e colocamos idiomas para que uma vez titulados eles possam exercer bem a profissão em ambos os países. São carreiras terciárias que potencializam a região da fronteira e anulam a ideia de limites territoriais, o que faz unir os povos.”

    Os cursos binacionais realizados pela parceria IF-Sul/UTU acontecem nas cidades brasileiras de Santana do Livramento e Jaguarão, bem como nos municípios uruguaios de Rio Branco e Rivera. 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Até 13 de outubro, estará aberta a consulta pública para propostas de atualização do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), instrumento que disciplina a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio. Referencial normativo específico para subsidiar o planejamento dos cursos dessa área, o CNCT foi criado em 2008 e é atualizado periodicamente para contemplar novas demandas socioeducacionais. 

    O catálogo contém informações como cargas horárias mínimas de cursos; perfil profissional de conclusão; infraestrutura mínima requerida; campo de atuação; atividades associadas à Classificação Brasileira de Ocupações (CBO); normas associadas ao exercício profissional e possibilidades de certificação intermediária em cursos de qualificação profissional, de formação continuada em cursos de especialização e de verticalização para cursos de graduação no itinerário formativo. São dados que ajudam orientar as instituições, bem como os estudantes e a sociedade em geral.

    Com a atualização mais recente, o CNCT vai para sua quarta edição e tem lançamento previsto para 2019. Na terceira edição, lançada em 2014 e ainda em vigor, constam 227 cursos técnicos de nível médio agrupados em 13 eixos tecnológicos: ambiente e saúde, controle e processos industriais, desenvolvimento educacional e social, gestão e negócios, informação e comunicação, infraestrutura, militar, produção alimentícia, produção cultural e design, produção industrial, recursos naturais, segurança, turismo, hospitalidade e lazer.

    Planejamento – “O CNT representa uma importante referência para o planejamento e oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio nos diferentes sistemas de ensino, em todo país”, destaca a diretora de Políticas e Regulação de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Fernanda Marsaro dos Santos. “Por isso, a equipe da diretoria, em conjunto com especialistas, organizou um processo de atualização com ampla divulgação entre as instituições envolvidas, como o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e os Serviços Nacionais de Aprendizagem”.

    O cadastro das propostas de atualização de cursos técnicos pode ser feito pelas instituições de ensino públicas e privadas no Sistema de Segurança Digital (SSD), disponível na página eletrônica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    Atualização – Após o período de submissão, serão analisadas as solicitações apresentadas por instituições educacionais, conselhos estaduais e distrital de educação, bem como por conselhos de fiscalização do exercício das profissões regulamentadas e, ainda, por ministérios e demais órgãos públicos diretamente relacionados à respectiva área profissional ou eixo tecnológico.

    As análises serão feitas por especialistas, representantes do Comitê Nacional de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica (Cnpep) e, posteriormente, submetidas ao Conselho Nacional de Educação (CNE), de onde seguirão para um debate, por meio de audiência pública, sobre a incorporação na quarta edição do CNCT.

    “Diante do amplo envolvimento de atores representativos da educação profissional e tecnológica e da sociedade, esperamos que o processo de atualização reflita as necessidades de aprimoramento de sua edição atual, especialmente frente à relevância da formação da técnica e profissiona,l que é um dos itinerários possíveis no Novo Ensino Médio”, conclui a diretora de Políticas e Regulação de Educação Profissional e Tecnológica do MEC.

    Clique aqui para acessar o Sistema de Segurança Digital, onde poderão ser cadastradas as propostas de atualização dos cursos técnicos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou R$ 16,6 milhões para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos refletem o compromisso assumido pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, de tornar a expansão da rede de educação técnica e profissional uma das prioridades de sua gestão.

    A coordenadora geral da Bolsa-Formação do Ministério da Educação, Francismara Alves de Oliveira Lima, destaca que o repasse garantirá a continuidade da oferta de cursos do programa. “Esses recursos vão assegurar a continuidade de cerca de 500 mil matrículas nas redes públicas e privadas de educação, e no Sistema S”, disse.

    Criado em 2011 para expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país, o Pronatec realizou, até 2014, mais de 8,1 milhões de matrículas, entre cursos técnicos e de qualificação profissional, em mais de 4.300 municípios. Em 2015, foram 1,3 milhão de matrículas.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação liberou R$ 92 milhões para a bolsa-formação, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os recursos refletem o compromisso firmado pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, em ter a expansão da rede de educação técnica e profissional como uma das prioridades de sua gestão. A medida garante a continuidade de cerca de 200 mil matrículas em cursos técnicos do Pronatec.

    A verba contempla oito instituições de ensino que trabalham com educação profissional e tecnológica de nível médio e cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional.

    Desse montante, R$ 10 milhões foram destinados a instituições estaduais: Universidade Estadual de Goiás (UEG), R$ 1 milhão; Fundação Universidade Estadual do Ceará (Funece), R$ 1 milhão; Secretaria de Educação de Alagoas, R$ 5 milhões; Secretaria de Educação de Pernambuco, R$ 2 milhões; Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais (Utramig), R$ 1 milhão.

    Em âmbito nacional, os recursos, da ordem de R$ 82 milhões, distribuíram-se entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), R$ 14 milhões; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), R$ 28 milhões; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) R$ 40 milhões.

    A Portaria nº 35/2016, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros a instituições de ensino, para a execução da bolsa-formação no âmbito do Pronatec, foi publicada no Diário Oficial da Uniãodesta sexta-feira, 16.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O desafio da Educação ZikaZero será aberto à participação de estudantes, profissionais da educação e demais interessados (foto: arquivo MEC/ACS) O Ministério da Educação vai premiar as melhores ideias e experiências bem-sucedidas que promovam a inovação na educação profissional e tecnológica e apresentem soluções para o enfretamento ao mosquito Aedes aegypti e à microcefalia. A ação faz parte dos concursos O Desafio da Educação Profissional e Tecnológica e Desafio da Educação ZikaZero, ambos abertos à participação de estudantes, profissionais e demais interessados.

    Os prêmios podem chegar a R$ 2 mil, na categoria individual, e R$ 25 mil, na categoria de curso ou instituição indicada. Nessa última classificação, podem concorrer escolas públicas estaduais e municipais do país e cursos de graduação e técnicos de universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Para o titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Marcos Viegas, os concursos inovam ao colocar a sociedade em papel de protagonismo, além de estimular o desenvolvimento e o intercâmbio de ideias. “É uma estratégia de mobilização que possibilita à população propor, avaliar e compartilhar soluções inovadoras de alto impacto para aprimorar temas relevantes de interesse social, a exemplo da educação profissional e tecnológica e da saúde pública”, observa. “No caso do concurso Desafio da Educação ZikaZero, temos conhecimento de várias iniciativas que estão apresentando resultados positivos, mas estão dispersas.”

    Temas — No concurso Desafio da Educação Profissional e Tecnológica, os inscritos podem contribuir com dez temas, que serão divididos em três rodadas, conforme o cronograma disposto em edital.

    Na primeira rodada, os temas avaliados são:
    • Construir mecanismos de integração entre o ensino médio e o ensino técnico e profissional.
    • Encorajar o acesso, permanência e êxito de estudantes na educação profissional e tecnológica para inclusão socioprodutiva.
    • Aprimorar a formação de professores e gestores do ensino profissional e tecnológico.

    Na segunda rodada:
    • Engajar o setor produtivo com a educação profissional e tecnológica.
    • Construir currículos de cursos alinhados às necessidades do mundo de trabalho.
    • Fortalecer o sistema de ensino profissional e tecnológico à distância

    Na terceira rodada
    • Impulsionar a captação e a aplicação de recursos destinados ao desenvolvimento de inovações tecnológicas para aprimoramento do ensino.
    • Desenvolver métodos de avaliação de ensino e aprendizagem para a educação profissional e tecnológica.
    • Construir estratégias de formação inovadoras que compatibilizem a formação cidadã com a inserção profissional do trabalhador.
    • Construir práticas pedagógicas inovadoras em educação profissional e tecnológica

    Zika — Para o Desafio da Educação ZikaZero, os competidores serão estimulados a apresentar propostas que possam contribuir com estratégias ou ferramentas para o combate ao mosquito Aedes aegypti.

    As sugestões cadastradas nas plataformas de cada um dos concursos ficarão disponíveis para avaliação popular. Ao final do período estabelecido pelos editais, será gerado um ranking com os primeiros colocados, classificados por critérios como o somatório de pontos e o engajamento com o tema.

    Para participar, basta ter acesso à plataforma virtual de cada prêmio. Após a validação da inscrição, os participantes devem indicar, para fins de premiação, um curso técnico ou de graduação de instituto federal, universidade federal ou escola pública estadual ou municipal.

    Mais informações nos editais nº 52/2016, sobre o Desafio da Educação Profissional e Tecnológica, e nº 55/2016, sobre o Desafio da Educação ZikaZero, publicados no Diário Oficial da União de 12 de maio deste ano.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

    Confira:
    • Plataforma do Desafio da Educação Profissional e Tecnológica
    • Plataforma do Desafio da Educação ZikaZero

    Escute:

  • O MedioTec, programa do Ministério da Educação que permite aos estudantes terminarem o ensino médio com um pé no mercado de trabalho, está com inscrições abertas. Em todo o Brasil, são oferecidas 107.465 vagas em 131 cursos técnicos gratuitos para estudantes da rede pública.

    A oferta dos cursos teve como base um mapeamento de empregabilidade a longo prazo. “As vagas que ofertamos estão de acordo com o mapa elaborado pelos ministérios, que mostra as demandas do mercado quando essas turmas concluírem”, explicou a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Carneiro.

    As opções de formação são amplas e, em muitos casos, levam em consideração características locais. Entre os cursos técnicos estão eletrônica, logística, segurança do trabalho, química, finanças, rede de computadores, açúcar e álcool, agricultura, agronegócio, guia de turismo, meio ambiente, jogos virtuais, cenografia, dança e teatro.

    As formações oferecidas por meio do MedioTec são feitas de maneira concomitante ao ensino médio. Isso significa que o estudante tem duas matrículas, sendo uma do ensino médio e outra do ensino técnico e, ao final, dois certificados de conclusão.

    O estado com maior quantidade de vagas é Minas Gerais, com 19.803. Em segundo lugar está Goiás, com 11.572. São Paulo aparece em terceiro, com 9.525 vagas e a Bahia, em quarto, com 6.133. “Ao entrar no MedioTec, é possível conseguir não apenas uma profissão ao longo do ensino médio, como também aferir emprego e renda posteriormente a essa qualificação, porque o mapeamento de empregabilidade foi bem feito”, reforçou o diretor de Articulação e Expansão das Redes Profissionais e Técnicas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Geraldo Andrade.

    Inscrição – Tanto a seleção quanto o cadastro do aluno no MedioTec cabem às secretarias estaduais de educação. Assim, é necessário que o interessado se dirija à diretoria de sua escola ou à própria secretaria estadual. Todo o processo seletivo também é gratuito e não haverá prova. Neste primeiro momento, não é necessária apresentação de documentação, uma vez que as instituições de ensino já possuem os documentos dos alunos.

    A pré-seleção dos candidatos será feita pelas secretarias estaduais de educação. A partir do dia 13 de julho, terá início o período de matrícula no qual o estudante deverá ir até a instituição de ensino onde irá cursar a formação técnica e apresentar, então, documentos como foto, certidão de nascimento ou casamento, histórico do ensino fundamental, carteira de identidade, CPF e comprovante de residência.

    Os cursos técnicos terão início no segundo semestre, tanto em instituições públicas quanto privadas. Uma vez que, na maioria dos casos, a instituição difere da escola onde o aluno está matriculado, será oferecido um auxílio-estudantil para custear despesas de transporte e alimentação.

    A lista completa dos cursos ofertados por estado está disponível na página eletrônica do programa.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O reitor do IFCE, Virgílio Augusto Sales Araripe, assina o termo de posse, observado pelo ministro Mercadante, e pelo ex-reitor Cláudio Ricardo Gomes de Lima (direita)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta terça-feira, 26, em Brasília, o novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Virgílio Augusto Sales Araripe. Em forte processo de expansão, a rede federal no Ceará passou de cinco para 23 câmpus na última década. Até 2014, outras oito unidades serão instaladas no estado.

    Para Mercadante, o atual momento da economia brasileira cria uma demanda por mão de obra mais qualificada para impulsionar o crescimento, e um dos papéis dos institutos federais é formar essa mão de obra. “Precisamos melhorar a formação dos trabalhadores em todas as cadeias produtivas do Brasil. Para isso precisamos de educação de qualidade”, disse, durante a cerimônia de posse.

    O ministro também destacou a importância da implementação do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que está na pauta de votações do Senado Federal. O PNAIC reúne uma série de ações com o objetivo de alfabetizar todas as crianças brasileiras até os oito anos de idade. “O PNAIC é onde começa o desafio da educação brasileira, nunca teremos educação de qualidade sem superarmos o desafio da alfabetização”, concluiu.

    Para o novo reitor do IFCE, Virgílio Araripe, o processo de expansão do IFCE precisa ser consolidado com melhoria contínua da qualificação e da remuneração dos professores e técnicos do instituto. Araripe destacou consolidação do ensino profissional e tecnológico voltado para os arranjos produtivos locais, com foco em pesquisa aplicadas aos problemas locais e fomento ao empreendedorismo e incubação de empresas.

    Virgílio Sales Araripe é técnico em edificações pela Escola Técnica Federal do Ceará, graduado em engenharia civil pela Universidade de Fortaleza e mestre em geografia na área de organização do espaço, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. É professor na área de construção civil e atuou na gestão institucional como assistente da coordenadoria de planejamento, diretor de administração e planejamento, diretor de relações empresariais e comunitárias e como pró-reitor de administração do IFCE no período de 2005 a 2013.

    Diego Rocha
  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta quarta-feira, 17, os reitores dos institutos federais de educação profissional e tecnológica de São Paulo, Eduardo Modena; de Mato Grosso, José Bispo Barbosa; e Sul-rio-grandense, Marcelo Bender. A cerimônia aconteceu no auditório do edifício-sede do Ministério da Educação, em Brasília.

    Segundo o ministro, o Brasil está fazendo investimentos e reduzindo a carga tributária para aumentar a competitividade, enquanto outros países estão retirando direitos trabalhistas. “Nós precisamos aumentar a formação profissional e tecnológica dos trabalhadores brasileiros”, disse Mercadante. “Nós estamos próximos do pleno emprego em alguns setores e não temos mão de obra disponível com qualificação.”

    De acordo com o ministro, o aumento da produtividade está ligado a capacitação dos trabalhadores. “Os institutos são os principais instrumentos para cumprir essa tarefa, que hoje é indispensável para o Brasil continuar crescendo”, concluiu.

    Eduardo Antonio Modena é doutorando em engenharia civil, com graduação e mestrado também em engenharia civil pela Universidade Estadual de Campinas. Professor efetivo do Instituto Federal de São Paulo desde 1986, onde foi aluno do curso técnico em edificações, Modena é licenciado em formação de professores e especialista em metodologia do ensino de ciências.

    O reitor empossado Marcelo Bender Machado tem licenciatura plena em eletrônica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Paraná, é especialista em educação e em informática industrial e mestre em engenharia elétrica, na área de microeletrônica. É professor desde 1992 do Instituto Federal Sul-rio-grandense, então Escola Técnica Federal de Pelotas. Coordenou o curso técnico de eletrônica do Campus Pelotas, atuou como chefe de ensino do campus Charqueadas e desde 2010 é professor e diretor-geral do Campus de Venâncio Aires.

    Reconduzido ao cargo de reitor do instituto do Mato Grosso, José Bispo Barbosa é licenciado pleno em eletricidade, com habilitação em eletricidade básica, eletrônica e instalações elétricas pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Especializou-se em didática geral pela Faculdade de Educação de Assis e em gestão empresarial de cooperativas pela Fundação Getúlio Vargas. Professor do instituto desde 1983, Barbosa foi coordenador do curso de eletrotécnica, gerente do Departamento de Eletroeletrônica, gerente dos cursos técnicos, diretor de Administração e Planejamento. Desde 2009 é reitor pro tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grosso.

    Os mandatos dos reitores têm duração de quatro anos.

    Diego Rocha
  • “O empresariado não pode se restringir a uma reflexão sobre as políticas públicas de educação”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em entrevista concedida na tarde desta terça-feira, 7, ao comentar o relatório De olho nas metas 2011, divulgado pela organização não governamental Todos pela Educação.

    Hoje, no Brasil, cerca de 1,6 milhão de trabalhadores com carteira assinada são analfabetos. Para o ministro, o engajamento dos empresários na agenda da educação é positiva, mas as empresas precisam investir mais no setor. “É preciso ter responsabilidade social e educacional na ponta, ajudando o financiamento da educação”, disse Mercadante. Ele espera estabelecer parcerias entre o Ministério da Educação e os empresários para garantir aos trabalhadores o direito a ler e escrever.

    Os empresários, segundo Mercadante, terão um papel importante no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e no processo de formação dos trabalhadores e seu aprimoramento tecnológico. “Se o Brasil quiser ser competitivo, tem que investir na sociedade do conhecimento. Os empresários precisam pensar menos em rotatividade e mais em formar trabalhadores qualificados e preparados para esse desafio da economia e da inovação”, destacou o ministro.

    O Pronatec oferece um conjunto de ações para ampliar e democratizar a oferta de vagas na educação profissional. A meta é beneficiar até 8 milhões de pessoas com cursos técnicos oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, redes estaduais, Sistema S, redes particulares e entidades particulares sem fins lucrativos.

    Diego Rocha
  • Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai vão promover intercâmbio de conhecimentos, experiências e projetos na educação profissional e tecnológica com a Coréia do Sul. A decisão foi tomada no 1º Encontro de Educação Tecnológica entre os países do Mercosul e a República da Coréia do Sul, realizado no fim de setembro, em Assunção.

    Cerca de 150 gestores e professores de instituições de educação profissional dos cinco países, além de integrantes do setor educacional do Mercosul, debateram os temas educação profissional como estratégia de desenvolvimento e modernização, ensino a distância e estratégias para a promoção de políticas inclusivas para as populações vulneráveis.

    Para o assessor internacional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Rodrigo Torres, os pontos altos da reunião foram o debate sobre a perspectiva de erradicação da miséria por meio de políticas públicas de educação profissional e a troca de experiências com outros sistemas de ensino. “No âmbito do plano de educação do Mercosul, o ponto principal do evento foi a importância do ensino profissional, com papel não só de formar mão de obra, mas de promover o desenvolvimento tecnológico dos países, a inclusão social e a formação cidadã”, disse.

    Durante o encontro, a delegação brasileira, formada por representantes do Ministério da Educação, reitores e assessores internacionais dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, mostrou experiências de políticas inclusivas implementadas pelo governo federal na área da educação profissional. Entre elas, os programas Mulheres Mil e de Tecnologia, Educação, Cidadania e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas (TecNep).

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Minas Gerais— O estado recebe nesta segunda-feira oito novas escolas federais de educação profissional, nos municípios de Ituitaba, Patrocínio, Uberlândia, Muriaé, Paracatu, Arinos, Almenara e Formiga. O investimento ultrapassa R$ 23,5 milhões. Quando todas as unidades estiverem em pleno funcionamento, 9,6 mil alunos serão atendidos.  

    Antes da expansão da rede federal, iniciada em 2005, havia 22 escolas de educação profissional no estado. Com a ampliação e a interiorização do ensino técnico, mais de R$ 80 milhões são investidos, em Minas, na construção de 17 novas unidades, que devem estar prontas até o fim do ano.

    Minas conta com cinco institutos federais de educação, ciência e tecnologia, além do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e outras cinco escolas ligadas a universidades. No total, a rede federal contará, até o fim de 2010, com 39 instituições no estado.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Os estados de Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo concentram o maior número de inscrições na segunda edição de 2014 do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Até as 19h desta quinta-feira, 24, o sistema registrou 528,7 mil inscrições — cada candidato pode fazer até duas opções de curso no momento da inscrição. O total chegou a 276,2 mil inscritos.

    TABELA DE INSCRIÇÕES POR ESTADO

    Os interessados nos cursos técnicos gratuitos oferecidos pelo sistema têm até as 23h59 desta sexta-feira, 25, para fazer a inscrição. A oferta é ampla. São 289.341 vagas em cursos distribuídos por 466 municípios em todas as unidades da Federação, oferecidos por instituições públicas, particulares e do sistema S. Entre os cursos mais procurados nesta edição estão os de técnico em segurança do trabalho, em logística, em enfermagem, em informática, em radiologia e em edificações.

    TABELA DOS CURSOS MAIS PROCURADOS

    As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

    Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país. Para conhecer o tipo de formação e os campos de trabalho de cada curso, o candidato a vagas no Sisutec deve consultar o Catálogo de Cursos Técnicos, disponível on-line na página do Pronatec.

    As inscrições, gratuitas, devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Representantes dos servidores consideraram o encontro “um grande passo” (Foto: divulgação)Representantes da direção nacional do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) foram recebidos na tarde desta terça-feira, 7, pelo secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marcelo Feres. Ele representou o MEC numa série de encontros, em que expôs o posicionamento do ministério em relação às pautas apresentadas pelo sindicato.

    Feres destacou que o MEC tem se colocado aberto ao diálogo. “Eventualmente, alguns pontos de pauta estão fora da governança do Ministério, como a alteração de um decreto ou de uma lei, o que é natural. Porém, isso não nos impede de participar de forma construtiva da busca de soluções. Para isso, o MEC realizou diversas reuniões com o Sinasefe nos últimos meses e elas contribuíram para a construção das propostas ora apresentadas”, observa Feres.

    Para Luiz Pereira da Costa, servidor do Instituto Federal de Mato Grosso e membro da Diretoria Nacional do Sinasefe, a agenda com o MEC é um avanço.  “É um grande passo. Essa abertura nos proporciona avançarmos em discussões importantes e que estão relacionados com a capacidade técnica da pasta. Obviamente, existem outros pontos que fogem do controle do MEC e temos consciência. Mas podemos dialogar e construir de forma conjunta as saídas para reinvindicações dos servidores”, disse.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira a resposta do MEC ao Sinasefe

  • O presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Educação, Mendonça Filho, inauguraram nesta segunda-feira, 30, o novo campus Serra Talhada do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertão-PE). Com investimento total de R$ 11,7 milhões, o campus tem uma área construída de 5.577m², com 12 salas de aula para atender até 1.030 alunos. Também dispõe de quadra poliesportiva, biblioteca, auditório, anfiteatro e laboratórios de ensino.

    “Temos tido a satisfação de verificar que estamos reinaugurando este instituto com os olhos postos no futuro, pois aqui ficou evidenciado que sem educação não há solução”, destacou o presidente Michel Temer.

    Em Serra Talhada, cidade localizada a 415 km de Recife, o IFSertão-PE oferece cursos técnicos de refrigeração e climatização, técnico em logística e, com a inauguração deste campus, está programada a abertura dos cursos superiores de engenharia civil e licenciatura em física. A nova unidade substitui a sede provisória cedida pela prefeitura do município enquanto a obra, iniciada em 2014, não era concluída.

    O novo campus de Serra Talhada, inaugurado por Temer e Mendonça, teve investimento de R$ 11,7 milhões e atenderá 1.030 estudantes (Foto: Rafael Carvalho/MEC)Recursos – Temer e Mendonça também assinaram a liberação de R$ 2,1 milhões para o IFSertão-PE. Os recursos serão destinados à aquisição de equipamentos de tecnologia da informação, mobiliário de copa, cozinha e para as áreas de convivência, além de um ônibus e uma caminhonete.

    De acordo com o ministro, as ações ajudam a transformar Serra Talhada num polo educacional que gera oportunidades além do município, colaborando para o desenvolvimento do Sertão de Pernambuco, bem como do Nordeste.

    “É um marco, pois não é apenas essa obra, mas muitas ações importantes em Serra Talhada, como a ampliação do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Até abril, devemos entregar a unidade acadêmica da UFRP”, adianta Mendonça Filho.

    Piso– Durante o evento, também foram liberados antecipadamente R$ 90 milhões para complementação do Fundo Nacional da Educação (Fundeb) em nove estados. “Os recursos têm como objetivo garantir que nenhuma prefeitura deixe de pagar, pelo menos, o piso nacional do salário dos professores”, explica o ministro. Para 2017, está previsto o total de R$ 1,297 bilhão.

    Com as ações, Temer e Mendonça salientam a importância de valorizar os professores, que devem ser motivados e bem remunerados, como o primeiro passo para garantir educação de qualidade.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, discursa no lançamento do Pronatec Empreendedor (Foto: João Neto/MEC)“Precisamos criar a cultura do empreendedorismo na juventude.” A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na manhã desta terça-feira, 28, ao lançar o programa Pronatec Empreendedor, durante o Encontro Nacional de Educação Empreendedora, promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Brasília. A previsão é de que, já em 2013, o programa capacite mais de 181 mil estudantes de 15 cursos, além de 2,5 mil professores.

     

    O escopo do Pronatec Empreendedor prevê a inserção de conteúdos sobre empreendedorismo nos cursos que já são ofertados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Para 2014, o programa Pronatec Empreendedor deve ser ampliado. A previsão é de que 1,3 milhão de estudantes sejam capacitados, bem como 5 mil professores.

     

    Na cerimônia, o ministro da Educação assinou termo de cooperação com o Sebrae, que será o grande parceiro neste programa. As instituições do Sistema S já ofertam cursos do Pronatec.

     

    “O Brasil precisa impulsionar as cadeias portadoras de futuro e reduzir custos na produção. Não faremos nada disso com competência, se não formarmos bem”, salientou o ministro Mercadante. “O Pronatec vem abrir a porta do ensino técnico profissionalizante. Isso vai aumentar a produtividade, que é o que mantém o crescimento a médio e longo prazo”, completou.


    Criação – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. A meta para 2014 é oferecer 8 milhões de vagas.

     

    Os interessados podem buscar oportunidades de cursos no Portal do Pronatec.

     

    Assessoria de Comunicação Social

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