Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • Foto: Tereza SobreiraCriatividade, originalidade e possibilidade de replicação das experiências são as principais características dos 20 projetos vencedores do Prêmio Professores do Brasil. Elaborados por educadoras do ensino infantil e fundamental de todo o país, os trabalhos foram premiados nesta quarta-feira, dia 23, em Brasília. As vencedoras receberam do ministro da Educação, Fernando Haddad, um cheque de R$ 5 mil e um troféu, criado pela artista plástica Maria Bonomi, além de uma viagem a Brasília.

     

    Para o ministro, o prêmio dá visibilidade nacional a trabalhos inovadores. Durante a solenidade, foi lançada uma publicação com os projetos selecionados em 2004, a ser distribuída em 20 mil escolas. “Essas experiências demonstram que é possível melhorar o ensino com muito pouco e que se pode fazer muito para aprimorar a educação”, disse Haddad.

     

    Na avaliação do vice-presidente da Fundação Bunge, Carlo Lovatelli, as professoras merecem reconhecimento. “Elas têm desafios em sala de aula e mesmo assim acreditam na inovação do ensino”, lembrou.

     

    Promovido pelo MEC em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e fundações Bunge e Orsa, o Professores do Brasil unifica os antigos prêmios Incentivo à Educação Fundamental e Qualidade na Educação Infantil. O concurso recebeu 1.131 inscrições este ano, das quais 147 foram pré-selecionadas para avaliação da Comissão Julgadora Nacional, que premiou os 20 melhores.

     

    Experiências — Pelo terceiro ano consecutivo, a professora Evanir de Oliveira Pinheiro, de Natal, conquista o prêmio por desenvolver projetos inovadores no ensino fundamental. O trabalho Para que a Vida nos dê Flor e Frutos teve origem na necessidade de preservar e valorizar as riquezas naturais e culturais da região. “A partir da curiosidade das crianças com o desgaste das dunas, desenvolvemos atividades que mostravam a paisagem natural e a modificada pela ação do homem”, explicou.

     

    Para a professora Regina Schein dos Santos, de Canoas, Rio Grande do Sul, a premiação vai ajudá-la a concluir o curso superior de letras. Com o projeto O Mundo dos Brinquedos e os Brinquedos do Mundo, ela despertou o senso crítico dos alunos por meio de pesquisas sobre brinquedos antigos, como pião, pipa e bola de gude. “Esse prêmio valoriza o nosso trabalho e nos convence de que estamos no caminho certo”, disse.

     

    Repórter: Flavia Nery

  • A segunda edição do Prêmio Professores do Brasil será lançada nesta quinta-feira, 23, às 17h30, durante o Seminário Nacional Currículo em Debate, que ocorre em Brasília. O principal objetivo do prêmio é valorizar e reconhecer o mérito de professores do ensino infantil e fundamental das redes públicas que desenvolvem experiências pedagógicas relevantes.

    Cada um dos 20 primeiros professores selecionados no prêmio – dez da educação infantil e dez do ensino fundamental – ganhará R$ 5 mil e diploma. O professor contemplado com menção honrosa receberá R$ 1 mil e diploma. A premiação será entregue em 15 de outubro de 2007 e o seminário – onde as experiências vencedoras serão apresentadas – será um dia antes ou depois desta data.

    As inscrições para o prêmio serão feitas no período de 1o de março a 30 de junho de 2007. Os trabalhos serão julgados, entre 23 de julho a 10 de agosto de 2007, pela Comissão Julgadora Estadual de cada unidade da Federação; e pela Comissão Julgadora Nacional, entre 10 a 14 de setembro do próximo ano. O regulamento do prêmio já está sendo divulgado para os secretários municipais e estaduais de educação que participam do seminário nacional Currículo em Debate.

    O Prêmio Professores do Brasil é promovido pelo Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Bunge, Fundação Orsa, Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). A coordenação é da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). No ano passado, 1.131 trabalhos foram inscritos no prêmio, sendo que 20 foram selecionados nacionalmente.

    Currículo — O Seminário Nacional Currículo em Debate reúne 600 secretários municipais e estaduais de educação do Acre, Alagoas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Rio de Janeiro. O evento está sendo realizado no Bay Park Hotel até sexta-feira, 24. Mais informações na página eletrônica da SEB.

    Susan Faria

  • Foram divulgados nesta segunda-feira, 24, os trabalhos vencedores do Prêmio Professores do Brasil. Houve 1.131 inscritos em todo o país. Os projetos foram selecionados em cada estado por uma comissão formada por especialistas em educação. Foram premiados os dez melhores trabalhos sobre educação infantil e os dez melhores de ensino fundamental. Neste ano, os dois prêmios foram unificados.

    “A importância dessa premiação para os professores brasileiros é a motivação em relação à qualidade do ensino. Principalmente agora que estamos publicando os projetos premiados, os trabalhos desses professores terão maior visibilidade e servirão de exemplo para outros profissionais”, disse o secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas Fernandes.

    O prêmio é uma parceria do Ministério da Educação com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Fundação Bunge e a Fundação Orsa.

    Confira a tabela com os trabalhos vencedores e respectivos autores.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Professores de educação infantil e do ensino fundamental têm até sexta-feira, 9, para inscrever projetos desenvolvidos em sala de aula no Prêmio Professores do Brasil. Podem concorrer professores de creches, pré-escolas e séries iniciais do ensino fundamental da rede pública. As inscrições deverão ser feitas nas secretarias estaduais ou municipais de educação.

    A assessora da Coordenação-Geral de Ensino Fundamental do MEC, Sueli Teixeira Mello, explica que após o encerramento das inscrições as comissões julgadoras estaduais terão até o dia 30 de setembro para analisar e selecionar as seis melhores experiências – três da modalidade educação infantil e três do ensino fundamental –, que deverão ser enviadas ao MEC até o dia 7 de outubro.

    O MEC vai receber 162 trabalhos e selecionar os 20 melhores, por meio da Comissão Julgadora Nacional. O Seminário do Prêmio Professores do Brasil está agendado para o dia 22 de novembro e a solenidade de premiação, para o dia 23.

    O objetivo do prêmio é valorizar e reconhecer o mérito de professores da educação infantil e do ensino fundamental que desenvolvam experiências pedagógicas bem-sucedidas. Serão premiados os melhores trabalhos de 20 professores – dez da educação infantil (creches e pré-escolas) e dez do ensino fundamental (1ª a 4ª série). Os prêmios serão em dinheiro, no valor de R$ 5 mil, além de troféu, certificado e viagem a Brasília.

    Outras informações na Coordenação-Geral de Educação Infantil (Coedi/MEC), telefone (61) 2104-8640, na Coordenação-Geral do Ensino Fundamental (Coef/MEC), 2104-8616, ou no 0800-616161.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Dos cinco programas brasileiros finalistas do Prêmio Regional de Integração Estatística, dois são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O anúncio dos finalistas foi feito pelo Banco Mundial, que concede o prêmio, o primeiro do gênero no mundo todo.

    O prêmio reconhece a importância da estatística para o desenvolvimento e promove a inovação nessa área, visando também atribuir um aspecto mais prático a um assunto que é considerado bastante técnico.

    “O Prêmio de Inovação Estatística tem o objetivo de acentuar o impacto que os dados exercem sobre as decisões tomadas todos os dias pelos governos e outras partes interessadas, em âmbito nacional e regional”, afirma Marcelo Giugale, diretor do Departamento de Redução da Pobreza e Gestão Econômica da Região da América Latina e do Caribe, do Banco Mundial. “As estatísticas possibilitam aos formuladores de políticas obter as informações certas e tomar decisões adequadas sobre a maneira de tratar uma ampla gama de questões que são muito importantes para a vida das pessoas comuns, como emprego, educação, assistência de saúde e acesso à água potável.”

    O concurso, lançado em junho de 2007, despertou grande interesse na América Latina e Caribe, o que resultou em mais de 150 inscrições de 20 países em três categorias (censos, pesquisas e registros administrativos). Todas as propostas recebidas foram avaliadas por um grupo de especialistas do Fundo Monetário Internacional, Organização Panamericana de Saúde,  Departamento de Estatísticas das Comunidades Européias, Censo dos Estados Unidos, Instituto Nacional de Estatísticas da Espanha e Banco Mundial, que selecionaram os programas mais inovadores na região.

    Os 31 finalistas escolhidos representam a diversidade temática encontrada na região, que abrange desde estatísticas sociais e econômicas até infra-estruturas. Entre as instituições selecionadas, estão órgãos nacionais de estatística, departamentos de estatística de ministérios setoriais e de governos subnacionais, organizações não-governamentais, universidades e entidades do setor privado.

    Os finalistas do Brasil são: Sistema Integrado de Informações Educacionais (Sied)/Inep; Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária/IBGE; Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)/PMSS; BASis – Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior/Inep; Pesquisa de Informações Básicas Municipais/IBGE.

    Os vencedores serão anunciados em uma cerimônia de premiação no dia 10 de abril, acompanhada de um seminário oferecido aos finalistas, em Washington. Como melhores práticas em seu setor, as iniciativas vencedoras terão ampla divulgação internacional pelo Banco Mundial. Mais informações na página eletrônica da instituição.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • Os professores da educação infantil, fundamental e média de escolas públicas e privadas que, de 2003 a 2005, desenvolveram projetos ou ações de inclusão da temática racial/étnica nas suas atividades pedagógicas podem concorrer, em 2006, ao 3º Prêmio Educar para a Igualdade Racial. Serão distribuídos R$ 68 mil em dinheiro e kit com publicações do centro.

    O prêmio, iniciativa do Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdade (Ceert), ONG de São Paulo, foi lançado nesta quinta-feira, 15, em Brasília, no seminário Diferentes Diferenças, promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Na terceira edição do prêmio, o Ceert vai distribuir R$ 68 mil em dinheiro, sendo R$ 9 mil para o primeiro lugar, R$ 5 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro. O prêmio tem quatro categorias: educação infantil, ensino fundamental de 1ª a 4ª série e de 5ª a 8ª, e ensino médio. As inscrições estarão abertas de 13 de fevereiro a 15 de abril de 2006.

    Objetivos – O prêmio Educar para a Igualdade Racial quer sensibilizar, incentivar e subsidiar professores e gestores para a inclusão da temática racial/étnica nos projetos pedagógicos da escola. Para o Ceert, as ações têm o objetivo de concretizar o direito ao pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens negros, brancos, indígenas e de outros grupos étnicos, e a garantia de igualdade de acesso e permanência na escola.

    O centro quer, ainda, fortalecer o tratamento do tema racial/étnico como conteúdo curricular; difundir e ampliar as experiências educacionais que promovem a igualdade e eliminem todas as formas de discriminação; valorizar e dar visibilidade às experiências bem-sucedidas no enfrentamento da discriminação; e divulgar e aplicar a Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino de história e da cultura afro-brasileira e africana.

    Inscrições – As inscrições podem ser feitas entre os dias 13 de fevereiro e 15 de abril de 2006 pelos Correios para o endereço: Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades, Rua Duarte de Azevedo, 737 – Santana – CEP 02036-022 – São Paulo (SP) ou pela página eletrônica do Ceert. Na mesma página, os professores também podem consultar o regulamento do prêmio.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • No julgamento das teses escolhidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), a instituição observou a qualidade do trabalho, a originalidade e a relevância para o desenvolvimento do País. A avaliação dos candidatos envolveu 56 comissões e 198 consultores das mais diversas instituições de ensino superior do Brasil.

    Os orientadores dos premiados, pesquisadores e estudiosos de notável desempenho, também serão homenageados. Eles receberão auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes, segundo as normas de seus programas regulares.

    Nessa primeira edição do Grande Prêmio Capes de Tese, relativo ao ano de 2005, foram 228 teses inscritas. Uma tese foi escolhida para cada grande área de conhecimento. Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o prêmio serve de incentivo para que os estudantes busquem elevar cada vez mais seus projetos de pesquisa. “Queremos incentivar os recém-doutores a se engajar na urgente tarefa de participar e de promover o desenvolvimento científico, econômico e sociocultural do País”, acredita.

    As categorias receberam, nessa primeira edição, os nomes dos cientistas César Lattes (conjunto das grandes áreas de engenharias, ciências exatas e da terra), Florestan Fernandes (conjunto das grandes áreas de ciências humanas, ciências sociais aplicadas e lingüística, letras e artes) e Carl Peter von Dietrich (conjunto das grandes áreas de ciências biológicas, da saúde e agrárias) como forma de homenagear estes grandes colaboradores da ciência brasileira. A cada ano, novos cientistas serão escolhidos para dar nome aos títulos dos prêmios.

    Ana Guimarães Rosa

     

  • A lista dos 61 projetos selecionados da etapa regional do Prêmio Técnico Empreendedor 2008 está disponível na página eletrônica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    Criado em 2002, o prêmio divulga atividades empreendedoras e cooperativas desenvolvidas por estudantes de cursos técnicos e tecnológicos das instituições públicas de educação profissional e tecnológica. A premiação, no valor total de R$ 129 mil, será dividida nas categorias técnico e tecnólogo (nos temas livre, inclusão social e cooperativista) e tem como proposta reconhecer soluções técnicas e tecnológicas com possibilidade de se transformar em negócio executável pelos alunos.

    Os projetos classificados na etapa regional concorrerão à etapa nacional do prêmio. Serão selecionados para a premiação os três melhores projetos de cada tema por categoria. A viabilidade socioeconômica e o ineditismo serão alguns dos critérios para a seleção dos projetos vencedores da etapa nacional.

    O Prêmio Técnico Empreendedor é uma parceria entre os ministérios da Educação, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A premiação ocorrerá no dia 30 de setembro, em Brasília. Mais informações pelo telefone (61) 2104.9681.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • As inscrições ao Prêmio Técnico Empreendedor 2006 foram prorrogadas até o dia 16 de junho. Podem participar da premiação alunos de cursos técnicos e tecnológicos das instituições federais de educação tecnológica e de centros de educação profissional atendidos pelo Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep). Para se inscrever, é necessário se dirigir às secretarias ou ao setor de relação empresarial das instituições de ensino e entregar um projeto de negócio no período de 19 a 23 de junho. A proposta deve contribuir para o processo de desenvolvimento socioeconômico das comunidades.

    Uma das vencedoras do prêmio no ano passado, Jéssica Sabrine Froes ainda não concluiu o curso pós-médio de informática, no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Bento Gonçalves (RS), mas já tem bagagem profissional. Ela é uma das bolsistas que desenvolve hoje o Projeto Agência de Acessibilidade, que venceu em 2005 na Categoria Técnico.

    O Projeto tem dois objetivos: adequar hardwares e softwares a usuários com necessidades especiais em instituições de ensino e empresas; e adaptar páginas e sítios para a internet para esse público. Parte do valor do prêmio foi reinvestido no projeto que hoje é mantido com recursos da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC).

    Premiação – A avaliação dos projetos participantes será realizada em duas etapas, por comissões julgadoras distintas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), nos estados do Amazonas, Sergipe, Mato Grosso e Santa Catarina. A primeira etapa será regional e a segunda, nacional.

    Na etapa regional, as equipes dos três melhores projetos de cada categoria receberão certificado de reconhecimento para classificação, Troféu Prêmio Técnico Empreendedor e R$ 1,5 mil. Na etapa nacional, nas categorias técnico e tecnológico, os cinco primeiros colocados terão prêmios em dinheiro, sendo que o primeiro, ganhará R$ 5 mil. Todos receberão também certificados. A premiação dos vencedores será no dia 16 de agosto, em Brasília.

    Juliana Meneses

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) vai divulgar o resultado do Prêmio Técnico Empreendedor na segunda-feira, dia 28, em solenidade no auditório do Ministério da Educação, às 10h. Os seis projetos, divididos nas categorias técnico e tecnólogo, foram os mais bem colocados nas etapas regionais.

    Os trabalhos escolhidos são soluções com grande potencial para gerar negócios e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades. Participam do concurso, alunos de instituições federais de educação tecnológica e de escolas atendidas pelo Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep).

    As equipes vencedoras da etapa regional em ambas as categorias receberão certificado, troféu e R$ 1,5 mil como prêmio. Já os vencedores da etapa nacional, nas categorias técnico e tecnólogo, receberão, além do certificado, R$ 6 mil, distribuídos entre os três primeiros colocados. O professor-orientador do projeto vencedor da etapa nacional de cada categoria ganhará R$ 2 mil.

    Concorrem aos três primeiros lugares de ambas as categorias projetos de criação de empresas nas áreas apícola, de profissionalização da ostreicultura, de consultoria ambiental, de indústria alimentícia e de empreendimentos que contribuam significativamente para melhorar a qualidade de vida dos portadores de necessidades especiais (PNE).

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-9526, 2104-8430 e 8111-5711 ou pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • Estudantes indianos entregam Carta das Responsabilidades das Crianças da Índia, André Lázaro (Foto:Júlio César Paes)Shréa Kapoor é uma jovem indiana de 16 anos. A escola em que estuda, em Bombaim, maior cidade da Índia, não oferecia um cardápio tão saudável aos estudantes. A garota resolveu, então, elaborar um novo menu para a cantina, com mais sucos, frutas e verduras, baseada em trabalhos sobre nutrientes, feitos por ela mesma. O projeto tornou Shréa uma das ganhadoras do concurso Wizkids 2007 e fez com que ela e outros três vencedores viessem conhecer o Brasil.

    O Wizkids é o maior festival literário e cultural indiano para escolas e abrange quarenta tipos diferentes de competições em literatura, música, dança, criatividade e artes, para estudantes de níveis de ensino equivalentes aos nossos fundamental e médio. O concurso, promovido pela organização educacional The Activity, tem o objetivo de engajar os jovens em causas sociais e ambientais.

    Este ano, 2 mil estudantes, de 27 cidades de diferentes regiões da Índia, participaram do evento. Os quatro alunos que apresentaram os melhores projetos foram contemplados com uma viagem ao Brasil. Os jovens chegaram na segunda-feira, 7, e ficarão até sexta, 11.

    O projeto educacional Wizkids 2007 culminou na elaboração da Carta das Responsabilidades das Crianças da Índia. Os quatro estudantes entregaram a carta ao secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, nesta terça-feira, 8. A ação foi inspirada na experiência brasileira, durante a 2ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em 2006, que resultou na redação, pelas próprias crianças, da Carta das Responsabilidades Vamos Cuidar do Brasil, entregue ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

    O propósito da carta dos indianos é conscientizar jovens e adultos de que precisam contribuir para um mundo melhor, tanto em questões sociais quanto em questões ambientais. O documento lista ações relacionadas à erradicação da pobreza e do analfabetismo, à promoção da saúde e higiene, ao combate à injustiça e à opressão, à conservação da biodiversidade e à redução da poluição, entre outras, que os alunos se comprometem a cumprir.

    O secretário André Lázaro reafirmou as afinidades entre Brasil e Índia. “Os projetos de vocês são audaciosos. São exemplos para nós, que temos responsabilidades públicas”, disse aos estudantes. Shréa, por exemplo, afirmou querer dar continuidade a seu projeto e estendê-lo à população carente. Na Índia, muitos professores dão aulas para moradores de rua, nas próprias ruas das cidades, e a idéia de Shréa é levar a merenda a eles também.

    A organização The Activity surgiu com um grupo de jovens que tinham o objetivo de apoiar o sistema educacional da Índia, criando oportunidades além dos muros da escola. Hoje, as idéias educacionais inovadoras da organização são difundidas a milhares de instituições educacionais em trinta e cinco cidades da Índia, por meio de projetos, eventos, treinamento e consultoria. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica da organização.

    Letícia Tancredi

  • Termina neste sábado, dia 15, o prazo para pesquisadores da rede pública de ensino superior se inscreverem no Prêmio UniRede, instituído para premiar projetos inovadores ou com substanciais melhorias tecnológicas na área de educação a distância. A premiação, promovida pela Universidade Virtual Pública do Brasil (UniRede) com o apoio do Ministério da Educação e do Centro de Educação a Distancia (Cead) da Universidade de Brasília (UnB), tem como objetivo estimular projetos de educação a distância em nível médio, superior, atualização, aperfeiçoamento e especialização. Os trabalhos selecionados serão expostos no 4º Congresso Brasileiro de Educação Superior a Distância, entre os dias 16 e 19 de maio, em Brasília.

    Segundo o diretor do Departamento de Política de Educação a Distância do MEC, Hélio Chaves Filho, o prêmio é uma importante ação voltada para o desenvolvimento de conteúdos e metodologias educacionais que utilizam as tecnologias de informação e comunicação na escola. “Isso vem ao encontro da política da Seed de incentivo à melhoria da qualidade da educação no Brasil”, afirma Filho.

    Originalidade – Os trabalhos poderão ter um único autor ou ter autoria coletiva, constituindo a inscrição compromisso de honra de autenticidade. Deverão possuir alta qualidade e originalidade científica e apresentar como característica principal o estimulo ao trabalho colaborativo, além de ter sido desenvolvido em software livre.

    O prêmio é destinado às iniciativas que contribuam significativamente para a melhoria do ensino a distância.  Busca abordar os vários espaços em que as ações têm sido presentes e ampliar os horizontes do conhecimento de maneira equilibrada atendendo às exigências tecnológicas, sociais, de ensino, de extensão e de produção do conhecimento. A inscrição é de caráter individual e poderá ser feita por formulário eletrônico disponível na página eletrônica da UniRede.

    Cristiano Bastos

  • Estão abertas, até o dia 17 de agosto, as inscrições para a sexta edição do Prêmio de Excelência Abed em Educação a Distância 2005, promovido pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). Podem concorrer escolas, faculdades, universidades, instituições empresariais e governamentais que desenvolvam projetos na área.

    A finalidade do Prêmio Abed é incentivar o desenvolvimento de práticas inovadoras e de pesquisa em educação a distância (EAD) no Brasil, por meio da valorização de trabalhos de pesquisa e experiências de qualidade em EAD, em âmbito nacional; identificar práticas bem-sucedidas e de qualidade que possam servir de referência para outros profissionais ou instituições interessadas em EAD; além da difusão de experiências pedagógicas e de pesquisas relevantes, praticadas individualmente ou em equipe, que visem à valorização da EAD no país.

    Categorias - O Prêmio de Excelência em Educação a Distância Abed 2005 seleciona trabalhos classificados nas categorias Pesquisa e Relato de Experiência. Na primeira, podem ser inscritos trabalhos no campo da educação a distância acompanhados de documentos comprobatórios sob a forma de monografia, artigos publicados em revistas científicas, teses acadêmicas, livros ou trabalhos em suporte eletrônico tornados públicos até o ano 2004.

    Na categoria Relato de Experiência, podem ser inscritos trabalhos que descrevam a implementação de experiências inovadoras em educação a distância, em qualquer plataforma tecnológica e para qualquer tipo e nível de aprendizagem, acompanhados de documentos comprobatórios sob a forma de materiais didáticos, protótipos.

    Seleção - A seleção dos vencedores será realizada mediante análise do trabalho enviado, conforme os critérios de avaliação estipulados para cada uma das categorias. A comissão julgadora será composta por profissionais de reconhecida competência no campo da educação a distância, convidados pela Abed.

    Os três melhores trabalhos selecionados em cada uma das categorias serão publicados na página eletrônica da Abed e apresentados por seus autores em sessão especial durante o 12º Congresso Internacional de Educação a Distância, que ocorrerá em Florianópolis no período de 18 a 22 de setembro deste ano.

    Estratégia - Segundo Beatriz Roma Marthos, secretária executiva da Abed, “a associação foi criada em 1995, com o objetivo de promover o desenvolvimento da educação a distância em todas as suas possibilidades. A educação a distância é hoje, e no futuro, a única forma de levar a educação a todos os seus beneficiários. O Prêmio Abed é uma forma de valorizar e estimular a pesquisa e a consolidação da educação a distância como estratégia pedagógica de largo alcance”, afirmou.

    Os trabalhos podem ser enviados pela internet, para o endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou pelos Correios, aos cuidados da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) - Rua Vergueiro, 875, 12º andar, conj. 123 – Liberdade - CEP 01504-000, São Paulo (SP). Mais informações podem ser obtidas no telefone (11) 3275-3561 ou na página eletrônica da Abed.

    Repórter: José Leitão

  • Escolas, secretarias municipais e estaduais de educação e universidades podem concorrer este ano ao Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que vai distribuir R$ 100 mil, divididos em quatro categorias. As inscrições serão abertas na próxima segunda-feira, 4.

    Promoção conjunta do Ministério da Educação e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, o prêmio comemora os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela assembléia geral das Nações Unidas em 12 de dezembro de 1948. A coordenação e a execução do prêmio são da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação SM, entidade com sede em Madri, Espanha, e escritório de representação em São Paulo.

    O prêmio se divide em quatro categorias: as secretarias estaduais e municipais de educação podem apresentar trabalhos sobre a inclusão dos direitos humanos nos currículos da educação básica; as escolas públicas e privadas podem inscrever experiências de incorporação da educação em direitos humanos nos seus projetos político-pedagógicos; as instituições de educação superior, públicas e privadas, entram em duas categorias: podem relatar experiências de inclusão da educação em direitos humanos nos currículos da graduação e de pesquisa na pós-graduação e apresentar projetos de extensão universitária, que envolvem formação continuada de profissionais e ações junto à comunidade.

    Em cada categoria serão premiados o primeiro lugar (R$ 15 mil) e o segundo (R$ 5 mil), mais diplomas e troféus. No caso das escolas, o prêmio tem uma particularidade: as escolas públicas concorrem entre si pelo prêmio de R$ 15 mil ao primeiro colocado e de R$ 5 mil ao segundo, e as particulares também competem entre elas pelo prêmio nos mesmos valores concedidos aos dois primeiros colocados em todas as categorias.

    A Portaria Interministerial nº 812, de 3 de julho de 2008, que instituiu o prêmio, determina que ele será promovido a cada dois anos. A iniciativa do governo federal dá ênfase à construção de uma cultura de paz, de tolerância e de valorização da diversidade para a consolidação da democracia e a redução das violações dos direitos humanos e da violência; de promoção da educação em direitos humanos no currículo da formação inicial e continuada dos profissionais da educação, no projeto político-pedagógico da escola, na confecção dos materiais didático-pedagógicos e no modelo de gestão e de avaliação. Já os objetivos do prêmio são identificar, reconhecer e estimular experiências educacionais que promovam esses valores.

    O período de inscrição será de 4 de agosto a 6 de outubro de 2008, conforme o regulamento. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é a base do prêmio, tem 30 artigos. 

    Ionice Lorenzoni

  •  Aos sete anos, o estudante Jéferson Lima está aprendendo a ler e gosta de escolher histórias. (Foto: João Bittar)A partir desta quarta-feira, 2, escolas, bibliotecas e instituições podem inscrever projetos para a 3ª edição do Prêmio Vivaleitura que, em 2008, vai distribuir R$ 90 mil aos vencedores. O prêmio tem quatro objetivos: democratizar o acesso à leitura, fomentar a leitura e a formação do cidadão, valorizar o livro e a leitura, e apoiar a criação e a produção literárias.

    As inscrições estarão abertas até 8 de julho. O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O valor do prêmio é R$ 30 mil, que será entregue a cada um dos vencedores nas três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.

    O prêmio é uma das ações do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), criado para estimular, fomentar e reconhecer boas práticas de leitura. Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. Aqui, além do prêmio, os ministérios da Educação e da Cultura instituíram, em 11 de agosto de 2006, o PNLL como política de Estado, que visa assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. Nas edições de 2006 e 2007 concorreram ao prêmio mais de cinco mil trabalhos, com a participação de todos os estados da Federação.

    Inscrições – O regulamento e a ficha de inscrição estarão disponíveis a partir desta quarta-feira, 2, na página eletrônica do prêmio. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento (AR) para o seguinte endereço: Prêmio Vivaleitura – caixa postal 71.037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987.

    Ionice Lorenzoni

  • A Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) divulgou nesta quarta-feira, 17, o resultado da primeira fase de seleção dos projetos do Prêmio Vivaleitura 2008. Entre os 1.898 inscritos, a comissão julgadora selecionou 41 concorrentes, entre os quais serão escolhidos os 15 finalistas.

    O anúncio dos finalistas será feito em 1º de outubro e a entrega do prêmio em 12 de novembro, em São Paulo, aos três vencedores, um por categoria. Os ganhadores serão conhecidos no dia da premiação e cada um receberá R$ 30 mil. O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação  e da Cultura, a coordenação é da OEI, e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    O prêmio seleciona projetos de incentivo à leitura em três categorias: “Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias”, “Escolas Públicas e Privadas” e “ONGs, pessoas físicas, universidades/faculdades e instituições sociais”. Entre os objetivos da iniciativa estão melhorar o acesso dos cidadãos à leitura, valorizar o livro como instrumento de cultura e apoio à criação e produção de obras literárias no país.

    Dados da OEI, que coordena o Vivaleitura, mostram que o prêmio recebeu este ano 1.898 inscrições, sendo que a maior participação foi das escolas, que apresentaram mais de 1 mil trabalhos. A categoria bibliotecas públicas, privadas e comunitárias recebeu 166 projetos; as escolas públicas e privadas, 1.095; a categoria pessoas físicas, universidades e instituições, 637. De acordo com a gerente de projetos da OEI, Telma Teixeira da Silva, a comissão julgadora destacou nesta etapa 41 propostas em reconhecimento ao alto nível das experiências relatadas.

    Telma chama a atenção para a abrangência nacional que o prêmio alcançou e também para a participação de municípios distantes dos grandes centros.  Escolas, bibliotecas, universidades e pessoas físicas dos 26 estados e do Distrito Federal mostraram o que estão fazendo para incentivar e promover a leitura. Entre os estados que mais enviaram projetos estão São Paulo com 353; Minas Gerais, 203; Rio Grande do Sul, 179; Rio de Janeiro, 175; Paraná, 141, e Bahia, 114. Do interior, o prêmio registrou projetos de cidades como Pomerode (SC), Pau dos Ferros (RN), Iracema (RR) e Serra Pelada (PA).

    A página eletrônica do prêmio traz os 41 projetos, seus autores e títulos das experiências.

    Ionice Lorenzoni

  • Foto: Wanderley PessoaEscolas, bibliotecas e instituições podem participar da segunda edição do Prêmio VivaLeitura que, em 2007, vai distribuir R$ 75 mil aos vencedores. As inscrições estão abertas até 9 de julho. Promoção dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), o prêmio é um estímulo ao desenvolvimento do hábito da leitura entre crianças, jovens e adultos. O VivaLeitura tem o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    O concurso está dividido em três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade que compreende empresas, organizações não-govertitle_aliasntais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais. O primeiro colocado em cada categoria receberá R$ 25 mil. O prêmio tem quatro objetivos: democratizar o acesso à leitura; fomentar a leitura e a formação do cidadão; valorizar o livro e a leitura; e apoiar a criação e a produção literárias.

    Entre os critérios para seleção dos projetos, têm peso os quesitos originalidade, abrangência da atividade, recursos utilizados, dinamismo e promoção da cidadania, duração dos resultados alcançados. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pela internet na página eletrônica do prêmio ou por carta registrada para Prêmio VivaLeitura, caixa postal 710377, CEP 03410-970 – São Paulo (SP).

    Sucesso — Na primeira edição, em 2006, o VivaLeitura recebeu 3.031 projetos de todo o país. Na categoria bibliotecas foram 161 trabalhos; escolas, 1.351; e pessoas e instituições, 1.519. VivaLeitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. No Brasil, além do prêmio, os ministérios da Educação e da Cultura instituíram, em 11 de agosto de 2006, o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) como política de Estado, que visa assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. O PNLL tem duração de três anos, 2006-2008.

    Ionice Lorenzoni

  • São 15 os projetos finalistas do Prêmio VivaLeitura 2006. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro inscreveram o maior número de trabalhos, mas todas as regiões do País enviaram projetos e estão entre os finalistas. Em 13 de novembro, serão divulgados os três escolhidos, que receberão R$ 25 mil, um por categoria.

    Patrocinado pela Fundação Santillana, da Espanha, o prêmio é uma iniciativa do Ministério da Cultura (MinC), do Ministério da Educação (MEC) e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e integra o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL).

    Este ano, em sua primeira edição, o concurso registrou a inscrição de 3.031 trabalhos em três categorias: pessoas físicas, universidades e instituições da sociedade civil (50%); escolas públicas e privadas (45%); e bibliotecas públicas, privadas e comunitárias (5%). A lista dos finalistas divulgada nesta segunda-feira, 30, é a seguinte:

    Categoria 1: Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias
    Biblioteca Espumas Flutuantes – Angra dos Reis (RJ)
    Biblioteca Paulo Freire – Salvador (BA)
    Elaboração de Livro pela Comunidade – Rio de Janeiro (RJ)
    Projeto de Modernização do Sistema Municipal de Bibliotecas Públicas de Guarulhos – Guarulhos  (SP)
    Projeto Jegue-Livro – Alto Alegre do Pindaré (MA)

    Categoria 2: Escolas públicas e privadas
    Aprender a Ler e Ler para Aprender: o Ensino da Matemática Centrado na Inclusão Social pelo Domínio da Língua – São Luís (MA)
    Cordel: Rimas que Encantam – São Gonçalo do Amarante (CE)
    Meu Broto de Leitura... Leitura de Histórias, Contos e Poesias... Para Bebês – Marília (SP)
    Livro Vivo: Vamos Ler – Manaus (AM)
    Viva Leitura (Escola da Vila) – São Paulo (SP)

    Categoria 3: Universidades, pessoas físicas e instituições da sociedade
    Clube da Leitura – Pirapora (MG)
    Leia Brasil – Rio de Janeiro (RJ)
    Liberdade pela Escrita – Porto Alegre (RS)
    Projeto Progresso na Leitura – Sobral (CE)
    Projeto Vitrine – São Paulo (SP)

  • Foi divulgada na quarta-feira, 1º, a relação dos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2008. Entre os 1.898 inscritos, a comissão julgadora selecionou, na primeira fase, 41 concorrentes, dos quais saíram 15 finalistas. A proposta do prêmio é estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura.

    São cinco trabalhos escolhidos em três categorias: bibliotecas, escolas e experiências desenvolvidas por pessoas físicas, organizações não-governamentais, universidades/faculdades e instituições. Outros quatro projetos, de empresas ou instituições que se destacaram na promoção da leitura, receberão menção honrosa. Os vencedores de cada uma das categorias serão anunciados na festa de entrega do prêmio, no dia 12 de novembro, em São Paulo. Cada um receberá R$ 30 mil.

    O prêmio, promovido pelos ministérios da Educação e da Cultura, coordenado pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e patrocinado pela Fundação Santillana, da Espanha, seleciona projetos de incentivo à leitura. Entre os objetivos da iniciativa estão melhorar o acesso dos cidadãos à leitura, valorizar o livro como instrumento de cultura e apoiar a criação e produção de obras literárias no país.

    Segundo dados da OEI, do total das inscrições, as escolas tiveram a maior participação. A categoria bibliotecas públicas, privadas e comunitárias recebeu 166 projetos; as escolas públicas e privadas, 1.095; a categoria pessoas físicas, universidades e instituições, 637.

    A gerente de projetos da OEI, Telma Teixeira da Silva, chama a atenção para a abrangência nacional que o prêmio alcançou e também para a participação de municípios distantes dos grandes centros. Entre os estados que mais enviaram projetos estão São Paulo com 353; Minas Gerais, 203; Rio Grande do Sul, 179; Rio de Janeiro, 175; Paraná, 141, e Bahia, 114. Do interior, o prêmio registrou projetos de cidades como Pomerode (SC), Pau dos Ferros (RN), Iracema (RR) e Serra Pelada (PA).

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia mais...
    Vivaleitura vai distribuir R$ 90 mil

  • Emanuele Schwab, aluna da Escola Estadual Padre Cristóforo Myskiv, município de Prudentópolis (PR), lê um livro por semana. Tem semana que ela lê até mais.  Em 2007, Emanuele cursava a 8ª série. (Foto: João Bittar)A partir desta segunda-feira, 16, escolas, bibliotecas e outras instituições podem inscrever, até 8 de julho, projetos que incentivem e desenvolvam a leitura entre crianças, jovens e adultos. O  Prêmio Vivaleitura, agora na terceira edição, vai distribuir R$ 90 mil aos vencedores.

    Até o dia 13 último, a coordenação do prêmio recebeu 269 inscrições, de 24 estados. São Paulo, com 50 projetos, é o que apresentou o maior número. O prêmio tem os objetivos de democratizar o acesso e fomentar a leitura e a formação do cidadão, valorizar o livro e apoiar a criação e a produção literárias.

    O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) apóiam a iniciativa.

    Cada um dos vencedores receberá R$ 30 mil. Os inscritos concorrerão nas categorias bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas e sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.

    O prêmio foi criado como parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. No Brasil, em 11 de agosto de 2006, o PNLL tornou-se política de Estado para assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. Nas edições de 2006 e 2007, concorreram ao prêmio mais de cinco mil trabalhos, com a participação de todos os estados.

    O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica do prêmio. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento, para o endereço Prêmio Vivaleitura, Caixa Postal 71.037-7, CEP 03410-970, São Paulo (SP).

    Mais informações pelo telefone 0800-7700987.

    Ionice Lorenzoni

Fim do conteúdo da página