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Página inicial > Todas as notícias > Aberto prazo para renovação de financiamento estudantil contratado até dezembro de 2017
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  • A Universidade de Brasília promove a partir desta quinta-feira, 17, o 1º Encontro Nacional do Curso de Letras e Libras e o 3º Simpósio de Língua de Sinais e Bilingüismo. O evento, que se estenderá até sábado, dia 19, tem o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e das secretarias de Educação a Distância (Seed/MEC) e de Educação Especial (Seesp/MEC).

    Estarão reunidos coordenadores e estudantes de todo o País para discutir a experiência dos meses iniciais do curso, o primeiro em nível universitário destinado a formar professores surdos e ouvintes, que lecionarão na língua brasileira de sinais, a libras. O objetivo do encontro é levar ao conhecimento da comunidade acadêmica a existência dessa turma e discutir a recente experiência proporcionada pelo curso.

    Coordenado pela UFSC, o curso, desenvolvido na modalidade a distância, faz parte do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). As atividades foram iniciadas em outubro de 2006, após vestibular específico realizado em nove pólos — Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Goiás, Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), Universidade de Brasília, Universidade de São Paulo (USP), universidades federais de Santa Catarina, da Bahia (UFBA), de Santa Maria (UFSM), do Amazonas (Ufam) e do Ceará (UFC).

    Cada instituição oferece 55 vagas, além dos 60 alunos do pólo da UFSC. O curso é desenvolvido em forma de rede nos nove pólos, totalizando 500 vagas. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Universidade de Brasília (UnB) vai promover um vestibular de inserção social regionalizado para o campus de Planaltina. Serão ministrados os cursos de bacharelado em gestão de agronegócios e licenciatura em ciências naturais, com um total de 70 vagas. Podem concorrer estudantes que freqüentaram escolas de ensino médio do Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais. Este é o primeiro vestibular do campus de Planaltina e também o primeiro programa de inserção social para moradores que cursaram o ensino médio em uma região específica.

    “A intenção é fixar em Planaltina as pessoas comprometidas com o desenvolvimento da região”, disse o gerente de acesso à educação superior do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe), Paulo Portela. O programa favorece candidatos que tenham cursado as três séries do ensino médio em Brazlândia, Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II, no Distrito Federal; Água Fria de Goiás, Cabeceiras, Formosa, Planaltina de Goiás e Vila Boa, em Goiás, e Buritis, Minas Gerais.

    As provas serão realizadas no dia 26 de março. As aulas começam no dia 17 de abril. São 30 vagas para gestão de agronegócios e 40 para ciências naturais. Os candidatos terão quatro horas e meia para responder a 120 questões. Serão 60 de linguagens e códigos e ciências sociais e outras 60 de ciências da natureza e matemática. Também haverá prova de redação em língua portuguesa.

    Do total de 70 vagas, 20% são reservadas a candidatos ao sistema de cotas, que faz parte do programa de ações afirmativas. Eles devem apresentar histórico escolar das três séries do ensino médio e comprovante de que cursaram as séries em escola situada nas localidades descritas.

    As inscrições estão abertas e devem ser feitas exclusivamente pela internet até às 23h59 do dia 26 próximo — quem não tem acesso à rede mundial, pode procurar os postos de atendimento do campus de Planaltina e do campus Darcy Ribeiro — mezanino do Instituto Central de Ciências (ICC) Norte. A taxa de inscrição é de R$ 60,00. (Sonia Jacinto com informações da Assessoria de Imprensa da UnB)

  • O período de inscrição nas três etapas do Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília (UnB) foi ampliado até 20h do dia 18 de setembro. Podem participar estudantes da 1ª série do ensino médio, matriculados em escolas públicas e particulares. Os interessados devem preencher o formulário que está disponível na internet, na página eletrônica do Cespe.

    O PAS, que este ano comemora dez anos de criação, é um processo seletivo diferente do vestibular: seleciona de maneira gradual e sistemática, durante o ensino médio, os futuros estudantes da UnB. Estão cadastradas no programa 2.095 escolas de todo o país. No Distrito Federal, são 76 escolas públicas e 97 particulares. A cada ano, 50% das vagas do primeiro semestre letivo são ocupadas por aprovados no PAS. Até o momento, 7.569 alunos entraram na UnB pela avaliação seriada.

    A taxa de inscrição é de R$ 40. Correntistas do Banco do Brasil podem debitar o valor em conta corrente. Alunos economicamente carentes, moradores do Distrito Federal, têm direito de solicitar isenção de taxa de inscrição. Desde o ano passado, as inscrições são feitas pela internet.

    Os candidatos à primeira etapa, que moram no Distrito Federal e não têm acesso à rede, podem se inscrever no posto disponibilizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe/UnB) nas diretorias regionais de ensino (DREs), até o dia 16 de setembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Também há posto de inscrição no Instituto Central de Ciências, Ala Norte do Campus Darcy Ribeiro, aberto ao público das 9h às 16h, exceto aos domingos e feriados.

    A partir de 18 de novembro, os estudantes receberão um boletim informativo com a data e o local de realização da prova, assim como as opções de artes (visuais, cênicas ou música) e de língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol). Os candidatos farão uma prova objetiva, de caráter não-eliminatório.

    As provas serão nos dias 4 de dezembro de 2005 (1ª etapa); 3 de dezembro de 2006 (2ª etapa); e 19 e 20 de novembro de 2007 (3ª etapa). Ao fim deste período, os selecionados preencherão 50% das vagas oferecidas pela UnB nos 61 cursos da graduação. As aulas começam no primeiro semestre letivo de 2008. Os candidatos não precisam escolher o curso nesta primeira fase, somente a opção de língua estrangeira e de artes. Mais informações pelo telefone (61) 3448-0100.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá e Assessoria de Comunicação da UnB

  • A Universidade de Brasília (UnB) promoverá vestibular no fim de maio próximo para preencher 50 vagas do curso de licenciatura do campo. O processo seletivo será específico para educadores que trabalham na rede de ensino pública ou que executam projetos do governo federal na área rural. As inscrições serão abertas no início de maio. As aulas  começarão em junho, no Centro Transdisciplinar de Educação no Campo (Cetec), em Planaltina, Distrito Federal.

    Com duração de 3,4 mil horas, o curso utilizará a pedagogia da alternância, com oito etapas presenciais, cada uma com 50 dias letivos, e sete etapas práticas em localidades nas quais os professores lecionam. A iniciativa faz parte do Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciatura em Educação do Campo, executado pelas secretarias de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) e de Educação Superior (SESu/MEC).

    O Ministério da Educação repassou R$ 1 milhão a cinco universidades públicas — R$ 200 mil a cada uma — para que elas ofereçam o curso durante quatro anos. O propósito é qualificar professores que não têm diploma. Além da UnB, participam do projeto as universidades federais de Sergipe (UFS), da Bahia (UFBA), de Campina Grande, Paraíba (UFCG) e de Minas Gerais (UFMG). Cada universidade abrirá 50 vagas até junho. Os recursos serão aplicados em alimentação, transporte e material didático dos alunos, além de outros gastos do curso.

    Na UnB, o curso será ministrado com a parceria do Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária (Iterra), com sede no Rio Grande do Sul. “Desde 1998, a universidade desenvolve políticas de inclusão e ações afirmativas”, disse a professora Mônica Molina. “A UnB foi uma das primeiras a adotar cotas para negros.” Na opinião de Mônica, é essencial a centralidade do campo para se construir um projeto de nação com igualdade  e justiça.

    Seminário — Na segunda quinzena de fevereiro, o Cetec promoverá seminário para concluir o projeto pedagógico do curso de licenciatura do campo, com a participação do colegiado de licenciatura da universidade e de representantes dos movimentos ligados à área rural. O curso formará professores para a docência multidisciplinar em escolas do campo nas áreas de linguagens, artes, literatura, ciências humanas e sociais, agrárias e da natureza e matemática.

    Mais informações na página eletrônica da UnB e no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Susan Faria

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  • O novo reitor da instituição, José Geraldo de Souza Jr., foi empossado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta terça-feira, 18, em Brasília. Nos últimos sete meses, a instituição esteve sob a direção do reitor pró-tempore, Roberto Aguiar. Aguiar chegou ao cargo depois da renúncia de Timothy Mulholland, que deixou a UnB sob acusações de mau uso dos recursos universitários.

    “A nossa universidade tem uma história de resistência”, afirmou Aguiar. “Desta vez, resistimos ao ataque à ética.” O professor referia-se à ditadura militar e à demissão de 200 professores na década de 60, fatos chamados por Aguiar de “ataques à liberdade e ao conhecimento”.

    A participação dos alunos no processo de transição foi citada como “fundamental” em todos os discursos. Foi a partir da mobilização dos estudantes que Mulholland deixou o cargo. “Nesta data eu parabenizo sobretudo os estudantes da UnB”, ressaltou o ministro Fernando Haddad.

    O novo reitor terá gestão de quatro anos. Doutor em Direito pela própria UnB, José Geraldo de Sousa Junior assumiu a gestão com entusiasmo. A UnB abriga mais de 1.300 professores, cerca de 2.300 funcionários, oferece 63 cursos de graduação, 64 de mestrado, 45 de doutorado e dezenas de especializações. 

    Ana Guimarães

  • No primeiro encontro da nova diretoria da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), nesta segunda–feira, 13, com o ministro da Educação, Tarso Genro, a presidente eleita, Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, reforçou o apoio da entidade ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). “Não há dúvida a respeito do avanço que o Fundeb representa para o desenvolvimento da educação no Brasil”, afirmou Maria do Pilar. O ministro, por sua vez, disse que o momento é estratégico para que a educação seja o centro do debate no país.

    A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que cria o Fundeb será enviada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Congresso Nacional nesta terça-feira, 14. A previsão é de que, nos próximos 14 anos, a União realize investimentos no fortalecimento do ensino básico de mais de R$ 50 bilhões. Nos primeiros quatro anos, os investimentos serão gradativos até atingir R$ 4,3 bilhões. O novo fundo inclui, na distribuição dos recursos, os alunos dos ensinos infantil, fundamental, médio e educação de jovens e adultos.

    Para Maria do Pilar, o Fundeb terá papel decisivo no sentido de que as escolas públicas municipais ofereçam vagas para os alunos de seis anos no ensino fundamental: “O Fundeb vem a calhar, para que tenhamos um local de ensino mais adequado para essa faixa etária”, explicou.

    Desafios – A presidente da Undime destacou que um dos grandes desafios da entidade é garantir pontos como o financiamento da educação e a inclusão da educação infantil, que é de responsabilidade do município. Maria do Pilar também frisou a questão da qualidade da educação, que é sinônimo de acesso, permanência e aprendizagem: “Em termos gerais, queremos a garantia de que toda a criança entre na escola, fique na escola e aprenda na escola”, finalizou. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • Os integrantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) reúnem-se nesta quinta e sexta-feira, 12 e 13, no Hotel Nacional, em Brasília, para discutir o plano de metas do Compromisso Todos pela Educação.

    No encontro, todos os presidentes da entidade debaterão temas como apoio financeiro aos projetos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), planejamento conjunto para o plano de desenvolvimento das escolas, Brasil Alfabetizado e Escola Aberta.

    No primeiro dia, a reunião será com a presidente nacional da Undime, Cleuza Rodrigues Repulho, e os dirigentes regionais e estaduais da entidade, das 9h às 17h. Na sexta-feira, no mesmo horário, é a vez dos responsáveis pela educação nas capitais avaliarem o panorama do ensino medido pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Eles discutirão os motivos da existência de escolas com baixo Ideb e as políticas municipais, previstas ou implantadas, para elevar o índice das escolas.

    Flavia Nery

  • A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) promove nos dias 17 e 18, o 1º Seminário de Gestão da Educação Municipal do Oeste Baiano. O seminário, realizado em parceria com as prefeituras municipais de Barreiras, de São Desidério e de Luiz Eduardo Magalhães, pretende impulsionar a qualidade das ações educativas dos municípios, situando a educação no patamar proporcional ao crescimento econômico da região.

    O titular da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Francisco das Chagas Fernandes, fará palestra no dia 18, às 13h, sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Chagas explicará o que muda na passagem do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para o Fundeb e a importância da implantação do novo fundo para a melhoria da qualidade da educação.

    Prefeitos, secretários municipais de educação e de finanças, presidentes dos conselhos do Fundef e dos conselhos de merenda escolar participam do evento. Os temas do primeiro dia são o Programa Dinheiro Direto na Escola, o Programa Nacional do Transporte Escolar e a merenda escolar. No segundo dia serão discutidos, além do Fundeb, a ampliação do ensino fundamental para nove anos, a habilitação das prefeituras para participação de projetos educacionais do FNDE, e a prestação de contas e o papel dos órgãos de controle interno.

    A partir das 8h, a presidente da Undime/BA, Adilsa Carolina Teixeira, falará sobre o ensino fundamental de nove anos. Às 9h50, a representante do FNDE, Rosana Maria Santana Cardoso, desenvolverá o tema Habilitação: prefeituras e projetos. O painel sobre a prestação de contas e o papel dos órgãos de controle interno será coordenado pela secretária de Educação de Barreiras, Marina Castro. O encerramento está previsto para as 17h.

    Fundeb - Com duração de 14 anos (2006-2019), o Fundeb atenderá os alunos da educação infantil, do ensino fundamental e médio e da educação de jovens e adultos e será implantado de forma gradativa nos quatro primeiros anos. O objetivo é atender, no quarto ano de vigência, 47,2 milhões de alunos com investimentos públicos anuais de R$ 50,4 bilhões, dos quais R$ 4,3 bilhões provenientes da União.

    A União complementará os recursos quando, nos estados e no Distrito Federal, o valor anual por aluno não alcançar o mínimo definido nacionalmente. Em quatro anos, o investimento federal será crescente até chegar a R$ 4,3 bilhões anuais em 2009.

    Do montante do Fundeb, inclusive da complementação da União, pelo menos 60% dos recursos são para o pagamento dos salários dos profissionais do magistério, em exercício. Além de garantir mais recursos para a remuneração dos professores, o Fundeb possibilitará melhorar a infra-estrutura das escolas e abrir mais vagas para crianças e jovens na sala de aula.

    O novo fundo atenderá, em suas necessidades específicas, diversas realidades dos alunos por série, idade e locais onde estudam. O Fundef trabalha com quatro faixas de valores por aluno/ano. O Fundeb terá 11 faixas: educação infantil, 1ª a 4ª série urbana, 1ª a 4ª série rural, 5ª a 8ª série urbana, 5ª a 8ª série rural, ensino médio urbano, ensino médio rural, ensino médio profissionalizante, educação de jovens e adultos e educação especial, além da educação indígena e de quilombolas. (Assessoria de Imprensa da SEB)

  • A secretária municipal de Educação de Belo Horizonte, Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, é a nova presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). A eleição da nova diretoria executiva da entidade e a emissão de uma carta aberta - reafirmando os compromissos e decisões firmados em prol de uma educação pública de qualidade como um direito de todos -, encerrou nesta sexta-feira, 6, os trabalhos do 10º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.

    O documento da Undime, enviado a todos os responsáveis pela educação municipal no país, contém dez itens. Dentre outras coisas, estabelece como meta lutar pelo redesenho da política de financiamento da educação no Brasil e defende a necessidade da instituição de um fundo único para toda a educação básica. Ele é a favor da ampliação do atendimento da educação infantil e do custeio desta, na nova política de financiamento da educação brasileira.

    A entidade também apóia uma atenção especial à Educação de Jovens e Adultos (EJA) e pede ao governo uma política capaz de fazer frente às demandas, garantindo as mesmas condições de qualidade do ensino fundamental regular.

    Visando ao êxito da implementação das metas apresentadas ao final do fórum, Maria do Pilar pensa em fortalecer o órgão para a efetivação de todos os compromissos afirmados na carta aberta, em benefício da educação municipal. Segundo ela, a entidade "quer consolidar o conceito de uma escola republicana, onde todos aprendam".

    Direção - Para Maria do Pilar, o Fundeb será o norteador deste seu início de gestão. "Nós vamos começar pela discussão do Fundeb, pois é fundamental para nós a questão do financiamento da educação como um todo, com destaque para a educação infantil", disse.

    Acesse o endereço eletrônico da Undime.

    Repórter: Sonia Jacinto)

  • Dirigentes municipais de educação de todo o Brasil, representantes do governo federal e membros de entidades da sociedade civil estarão reunidos em Brasília, entre os dias 4 e 6 de maio, no 10º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, no Teatro Pedro Calmon - Quartel-General do Exército, no Setor Militar Urbano.

    Promovido pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o fórum tem o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e da Fundação Ford. O tema do encontro é Educação de Qualidade, Direito de Todos.

    Segundo o presidente da Undime, Adeum Sauer, haverá ampla discussão dos rumos atuais da educação pública brasileira. "Temas fundamentais para a educação, hoje, como o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), a importância da implementação do Plano Municipal de Educação (PME) e a construção de uma escola inclusiva serão debatidos com gestores de educação de todo o país", afirmou Sauer.

    O ministro da Educação, Tarso Genro, confirmou presença na abertura do fórum. Também participarão Marie-Pierre Poirier, representante do Unicef no Brasil; Carlos Lopes, representante-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud); e Célio da Cunha, assessor especial da Unesco no Brasil. (Assessoria de Imprensa da Undime)

  • A União Nacional dos Estudantes (UNE) define apoiar o debate sobre a reforma universitária e repudia a ofensiva dos setores conservadores contra a mesma. Esta foi a decisão tomada pela diretoria plena da entidade, em reunião realizada no último final de semana, em São Paulo.

    De um modo geral, o exame do documento do Ministério da Educação, construído com a participação de diversos atores da universidade, revela uma inflexão positiva no debate sobre a reforma. Conforme a UNE, o anteprojeto é caracterizado por avanços e aspectos positivos. Vale ressaltar o esforço por regulamentação do ensino privado, com a instituição da gestão democrática e a restrição até o nível de 30% para investimentos estrangeiros.

    Da reunião resultou, também, uma nota de repúdio ao que a UNE chama de ofensiva dos empresários do ensino privado e dos setores conservadores da sociedade brasileira, que reagiram contra o anteprojeto de reforma universitária, colocado em discussão pelo MEC.

    A nota diz ainda: "A reação destes setores, nada surpreende, tem como pano de fundo o medo de um maior controle do Estado sobre o ensino privado, sendo obrigados a submeter seus interesses comerciais ao interesse público, ao controle da sociedade e à função social da universidade. Por isso, polemizam e criticam pontos importantes e imprescindíveis para alcançarmos uma educação gratuita, de qualidade e com acesso democrático a todos os estudantes brasileiros".

    Repórter: Sandro Santos

  • A União Nacional dos Estudantes (UNE) comanda nesta quarta-feira, 23, às 15h, em Brasília, ato em defesa da reforma universitária. O presidente da UNE, Gustavo Petta, líderes de 50 Diretórios Centrais de Estudantes (DCEs) e representações de dez estados da União Estadual dos Estudantes (UEE) entregam ao ministro da Educação, Tarso Genro, propostas ao anteprojeto da reforma da educação superior.

    De acordo com o presidente da UNE, Gustavo Petta, o principal objetivo das entidades estudantis "é se contrapor à pressão dos tubarões do ensino privado, que sistematicamente têm tentado sabotar as discussões sobre a reforma universitária". Petta tem mobilizado os estudantes para que demonstrem disposição em garantir a regulamentação do ensino particular.

    Ivone Belem

  • Discutir propostas para um projeto de desenvolvimento nacional para o Brasil é o principal objetivo do 11º Conselho Nacional de Entidades de Base (Coneb), instância deliberativa da União Nacional dos Estudantes (UNE), que reunirá mais de três mil representantes de diretórios e centros acadêmicos de instituições de ensino superior. O evento será realizado de quinta-feira, 13, a domingo, 16, em Campinas (SP).

    “Com a colaboração de vários intelectuais e políticos, vamos definir a plataforma que a UNE vai desenvolver para 2006 e apresentá-la durante o processo presidencial. Será debatida também a reestruturação nos fóruns de deliberação da entidade”, comenta Lúcia Stumps, diretora de relações internacionais da UNE.

    Mais de 3,4 mil centros acadêmicos se cadastraram para participar do encontro, que deve receber cerca de cinco mil estudantes de todo o país. Durante os quatro dias de evento, haverá mesas de debate para tratar de diferentes temas, como o papel dos movimentos sociais, a reforma universitária, a reforma agrária, políticas públicas para a juventude e a preservação da Amazônia.

    O primeiro dia será reservado para a recepção aos delegados, com música e exibição de vídeos universitários. No segundo dia, pela manhã, ocorrerá a abertura oficial e em seguida o painel Construir um Projeto de Desenvolvimento para o País, que contará com a participação do presidente da UNE, Gustavo Petta.

    À tarde, será lançada a campanha A Amazônia é do Brasil, que depois percorrerá os nove estados que fazem parte da Amazônia Legal. No mesmo dia, ocorrerão dois painéis relacionados à educação: Avaliação e Mercantilização da Educação - Universidades Particulares e Comunitárias e Reforma Universitária.

    No sábado, 15, será realizada a oficina Brasil Alfabetizado com Foco na Juventude, uma parceria do Ministério da Educação com a UNE e a Secretaria Nacional da Juventude (SNJ). Durante a manhã do mesmo dia, haverá um encontro dos estudantes beneficiados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e pelo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

    Oficinas de teatro e apresentações musicais, como o grupo de forró Trio Virgulino e o rapper Marcelo D2, animarão os estudantes no intervalo dos debates. Confira a programação. Mais informações na página eletrônica da UNE.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • A União Nacional dos Estudantes (UNE) promove, no próximo dia 6 de abril, o Dia Nacional de Paralisação e Luta em defesa da reforma universitária. Segundo o presidente da entidade, Gustavo Petta, a UNE participa dos debates sobre o anteprojeto da lei da educação superior por considerar que sua aprovação poderá colocar a universidade em condições de contribuir para a construção de um projeto de desenvolvimento nacional. "Um projeto com soberania, democracia e justiça social", reafirma Petta.

    Com a mobilização, a UNE espera paralisar estudantes de todo o País para defender a expansão de vagas nos cursos noturnos nas universidades públicas. São ainda os objetivos da instituição a criação de um plano nacional de assistência estudantil, o estabelecimento de uma nova lei de reajuste de mensalidades, a garantia de eleições diretas para reitor, a reserva de 50% das vagas das universidades públicas para estudantes oriundos das escolas públicas, afrodescendentes e índios e a subvinculação de 75% das verbas da educação para as universidades federais.

    Interesses - Os estudantes que sairão às ruas também querem "derrotar a reação conservadora à reforma universitária", explica o líder estudantil. Gustavo Petta denuncia que muitos setores que têm se manifestado contrários ao anteprojeto da reforma da educação superior assim o fazem porque estão tendo seus interesses econômicos atingidos. "Eles enxergam a universidade como uma instituição que não precisa dialogar com a sociedade e, muito menos, estar vinculada a um projeto nacional". (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • Foto: Rita PolliA União Nacional dos Estudantes (UNE) realiza manifestações, hoje, 6, em todo o país, no Dia Nacional de Paralisação e Luta em Defesa da Reforma Universitária. A paralisação contará com apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) e da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra).

    Em todo o Brasil, ocorrerão mobilizações nas universidades, manifestações de rua e atos públicos pela democratização e pela melhoria da qualidade do ensino público brasileiro.

    As entidades querem a aprovação da proposta do Ministério da Educação, mas também reivindicam avanços em questões pontuais, como a criação do Plano Nacional de Assistência Estudantil e uma nova lei de mensalidades para o ensino privado: "As manifestações visam se contrapor à reação conservadora ao projeto, sobretudo daqueles setores ligados ao ensino privado, que no momento buscam garantir a manutenção de seus privilégios em detrimento do sentido regulatório expresso no anteprojeto de reforma", explica o presidente da UNE, Gustavo Petta.

    Na opinião de Petta, o governo avançou na questão das universidades particulares com a proposta de reforma, mas algumas questões importantes ainda carecem de definição. A UNE defende, por exemplo, a expansão de vagas públicas nos períodos noturnos; a criação de um plano nacional de assistência estudantil e de uma nova lei de mensalidades.

    A entidade propõe, também, a realização de uma conferência nacional de educação; eleições diretas para reitor, com paridade nos conselhos das universidades, e reserva de 50% de vagas, por curso e por turno, para estudantes oriundos das escolas públicas, com cotas para afrodescendentes e indígenas, de acordo com os índices do IBGE para a região.

    Outra reivindicação é a subvinculação de 75% das verbas para as universidades federais. A UNE pede, ainda, que o pagamento dos inativos seja desvinculado dos recursos da educação.

    Cristiano Bastos


  • Com seis universitários, a União Nacional dos Estudantes (UNE) participa da Operação Minas Gerais do Projeto Rondon, até o próximo dia 23, em 19 municípios do Vale do Jequitinhonha. Trabalham voluntariamente no projeto 256 rondonistas, entre universitários e professores de 15 universidades mineiras. Eles levam informações, por meio de palestras, oficinas e cursos, a comunidades carentes e conhecem uma nova realidade.

    Marina da Silva Sanes, 21 anos, estudante de enfermagem da Fundação Universidade do Rio Grande do Sul (Furg), foi até Gouveia, no interior mineiro, para representar a UNE na operação e participar da experiência. Ao lado de 16 rondonistas de Araxá, Minas, tem ajudado em oficinas destinadas a agentes de saúde. “É ótimo entrar em outra realidade. Estou trocando experiências, conhecendo pessoas e fortalecendo o diálogo com lideranças e a comunidade de Gouveia”, explicou Marina.

    “As palestras dos rondonistas são enriquecedoras. O pessoal tem contribuído muito. Está preparado e com excelente astral”, disse o prefeito de Gouveia, Alberone de Oliveira. Os rondonistas fazem palestras sobre planejamento familiar, consumo de drogas, doenças sexualmente transmissíveis e Aids e riscos de gravidez.

    Pesquisas — Os participantes também desenvolvem pesquisas de campo sobre analfabetismo e ações nas áreas de meio ambiente, direito, negócios, turismo e desenvolvimento sustentável. “Estou gostando das palestras, aprendendo muito. É também uma oportunidade para multiplicar informações no sistema”, comentou Rosimere Alves de Oliveira Félix, auxiliar de enfermagem do Posto de Saúde da Família em Gouveia.

    A reativação do Projeto Rondon foi uma proposta da UNE levada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto é realizado pelo Ministério da Defesa em parceria com o Ministério da Educação e com o apoio de órgãos do governo federal e prefeituras.

    Repórter: Susan Faria

  • O Presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Gustavo Petta, esteve reunido na última semana com o ministro da Educação, Fernando Haddad, e disse que a entidade vai lutar pela aprovação do projeto de lei da reforma universitária em regime de urgência no Congresso Nacional.

    “O texto contempla várias de nossas reivindicações no que se refere a financiamento, autonomia e fortalecimento das universidades públicas, mais controle sobre as instituições privadas e democracia no ensino superior. A nossa briga agora é para que ele seja realmente aprovado”, afirma Petta. Segundo ele, a UNE também vai lutar para que se estude novas formas de financiamento para os hospitais universitários porque a educação recebe apenas 18% de verbas da União.

    Fernando Haddad disse que ainda não houve acordo entre diretores dos hospitais universitários e reitores das instituições federais de ensino superior (Ifes) sobre o financiamento dessas unidades de saúde. O ministro disse ainda que as alterações ao texto do projeto de lei devem ser encaminhadas aos parlamentares. A proposta passou quase dois anos em fase de elaboração e foi amplamente debatida com vários setores da sociedade.

    Objetivos - O projeto de lei da reforma da educação superior tem como objetivos principais a regulação das instituições privadas, para aumentar a qualidade do ensino oferecido, e a garantia de financiamento das instituições federais, que vai permitir a expansão do ensino público.

    A autorização para funcionamento das universidades particulares leva em conta os resultados obtidos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Para as universidades públicas é assegurado o repasse de 75% da receita constitucionalmente vinculada à educação. Recursos que serão distribuídos conforme indicadores de desempenho e qualidade, dentre eles o número de alunos matriculados, de alunos concluintes, de estudos publicados e de registros de patentes, além dos resultados nas avaliações conduzidas pelo Ministério da Educação.

    Juliana Meneses

  • A unidade de Currais Novos, vinculada ao Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN)  realiza a sua 1ª Semana de Alimentos e Informática, até esta quarta-feira, 14. O evento comemora o primeiro ano de atividades da unidade, divulga sua produção e promove a troca de experiências e a aproximação do Cefet com a comunidade.

    Os alunos do curso de alimentos na modalidade jovens e adultos ofereceram, para degustação, queijo, iogurte e doce de leite produzidos no projeto Boas práticas de fabricação na cadeia produtiva do leite. Coordenado pela professora Odisséia Gaspareto, o projeto tem 25 bolsistas remunerados com uma bolsa do Ministério da Educação durante seis meses. O benefício é contabilizado como prática profissional para os alunos. A produção de alimentos resultante desse projeto é fornecida, por meio do caminhão frigorífico da unidade, para a merenda escolar das cinco unidades do Cefet, atendendo cerca de 500 alunos.

    A programação da 1ª Semana de Alimentos e Informática conta com palestras, tutoriais, minicursos, mesas-redondas, visitas às dependências da unidade, maratona de informática, entre outras atividades simultâneas, com expectativa de público de aproximadamente 500 pessoas.

    O evento tem a coordenação conjunta de professores das áreas de alimentos e informática e conta com o apoio dos professores de todas as áreas da instituição, além dos técnicos administrativos e alunos voluntários.

    Assessoria de Imprensa da Uned Currais Novos

  • Foto: Julio Cesar PaesProfessores indígenas de 23 povos de Mato Grosso e de 14 etnias da Bahia, Ceará, Acre, Minas Gerais, Amazonas, Alagoas, Paraíba, Tocantins, Santa Catarina e Rio Grande do Sul recebem nesta terça-feira, 6, em Cuiabá (MT), certificados de graduação nas áreas de ciências matemáticas e da natureza e em ciências sociais e línguas, artes e literatura.

    São 186 professores integrantes da primeira turma do terceiro grau indígena oferecido pela Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), no campus de Barra do Bugres, distante 180 quilômetros de Cuiabá. O curso, pioneiro no país, começou em julho de 2001 e foi encerrado em janeiro deste ano. Foram dez etapas presenciais e trabalho de campo totalizando a carga horária de 3.570 horas, distribuídas em estudos presenciais, 1.900 horas; ensino e pesquisa, 1.250 horas; e estágios supervisionados, 420 horas.

    Em outubro de 2004, a Unemat realizou o segundo vestibular para o terceiro grau indígena com 100 vagas somente para professores de Mato Grosso. Segundo o coordenador do curso, Elias Januário, a experiência realizada pela Unemat já passou por duas avaliações externas com sucesso e foi recomendada como exemplo de política afirmativa para povos indígenas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em setembro de 2003, durante conferência realizada no México.

    Prolind – Desde 2005, o Ministério da Educação, por meio do Programa de Formação Superior de Licenciaturas Indígenas (Prolind), apóia financeiramente 12 universidades federais e estaduais na construção e na oferta de cursos de licenciatura específica para professores indígenas. Até o final de junho, a Unemat receberá R$ 420 mil. Recebem recursos do Prolind as universidades federais de Minas Gerais (UFMG), Roraima (UFRR), Amazonas (Ufam), Campina Grande, na Paraíba (UFCG), Tocantins (UFTO) e Bahia (UFBA); e as universidades estaduais do Amazonas (Ueam), Mato Grosso (Unemat), Mato Grosso do Sul (Uems), Londrina, no Paraná (UEL), Bahia (Uneb) e do Oeste do Paraná (UOPR).

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Começa nesta segunda-feira, 13, às 19h, o curso de especialização em Relações Raciais, Educação e Escola no Brasil, na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), sediada em Cáceres. O curso, com 440 horas, será realizado na Escola União e Força, Rua Quintino Bocaiúva, Centro. A atividade faz parte do Programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições Públicas de Educação Superior (Uniafro) do Ministério da Educação.

    Segundo Paulo Alberto dos Santos Vieira, um dos professores envolvidos no projeto e coordenador do Núcleo de Estudos sobre Educação, Gênero, Raça e Alteridade (Negra), serão ministradas dez disciplinas, uma por mês, entre fevereiro e novembro. Seminários e outras iniciativas também serão realizados para apoiar o acesso e a permanência dos negros na universidade. O MEC destinou R$ 50 mil à universidade para apoiar as ações do Negra.

    “As perspectivas de desenvolver ações do Uniafro são excelentes. Temos professores de quatro municípios – Vila Bela da Santíssima Trindade, Curvelândia, Várzea Grande e Cáceres – que vão fazer o curso, o que torna a abrangência do recurso recebido interessante”, explica Paulo Vieira.

    Uniafro – O MEC está investindo R$ 2,5 milhões em 18 projetos para melhorar as condições de acesso e permanência dos estudantes negros nas universidades. Os projetos começam a ser executados este semestre por meio do Uniafro. Nove universidades federais e nove estaduais foram selecionadas pelo programa, entre 42 instituições inscritas.

    As selecionadas já receberam entre R$ 50 mil e R$ 200 mil para desenvolver seus projetos, o que deve ocorrer em dez meses. O programa Uniafro, resultado do acordo de cooperação entre o MEC e os núcleos de estudos afro-brasileiros (Neabs), é coordenado pelas secretarias de Educação Superior (SESu) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do MEC.

    A idéia do programa surgiu em 2003, durante encontro de representantes dos Neabs no MEC, e se fortaleceu no 4º Encontro Brasileiro de Pesquisadores Negros, realizado em setembro de 2004, em São Luís (MA). Outras informações podem ser obtidas nos telefones (61) 2104-9309, (65) 3221-0034 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Súsan Faria

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