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  • A partir desta quinta-feira, 4, a oitava parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), referente a setembro, está disponível nas contas de estados e municípios. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) liberou R$ 137,5 milhões para atendimento de estudantes da educação infantil e do ensino fundamental, R$ 4,5 milhões para creches, R$ 1,8 milhão para escolas indígenas e R$ 837,3 mil para as unidades localizadas em áreas remanescentes de quilombos.

    Não receberam os recursos referentes à parcela de setembro 91 municípios, que estão com os mandatos dos conselhos de alimentação escolar (CAEs) vencidos há mais de 90 dias. Outros 119 municípios e três estados podem ter o repasse suspenso ainda este ano, já que os mandatos dos conselhos venceram nos meses de junho e julho; até hoje, não foi informada a nomeação de novos conselheiros ao FNDE.

    Outras transferências — Na mesma data, o FNDE liberou ainda R$ 3,5 milhões para o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), R$ 146,5 mil para o Escola Aberta, R$ 324 mil para o Projeto de Melhoria da Escola (PME), R$ 5,7 milhões para o ProJovem e R$ 1,6 milhão para o Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep).

    Nos últimos dias de setembro, o FNDE pagou também a sétima parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate), no valor de R$ 33,9 milhões, além de R$ 1,6 milhão para o PME, R$ 591 mil para o Escola Aberta, R$ 1,6 milhão para o PDDE, R$ 5,3 milhões do Proep, R$ 1 milhão para assistência financeira a projetos educacionais e R$ 104 mil para o Programa de Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência (Paed). Confira os recursos liberados pelo FNDE a partir do dia 27 de setembro.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • As prefeituras e secretarias de educação dos municípios, dos estados e do Distrito Federal podem retirar, a partir desta terça-feira, 2, os recursos referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), sob gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). O dinheiro foi depositado na última sexta-feira, 29 de julho. Ao todo, foram depositados R$ 129.015.337,24.

    Para o pré-escolar e o ensino fundamental, o valor liberado foi de R$ 123.422.481,54. As creches receberão R$ 4.502.947,32. A educação escolar indígena terá R$ 811.072,38 e os quilombolas R$ 278.836,00.

    Não receberam o recurso 410 municípios: 294 porque não regularizaram o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e 116 porque não prestaram contas das verbas do ano passado. Oito municípios não prestaram contas nem formaram o conselho: Paripueira (AL), Manaquiri (AM), Fazenda Nova (GO), Marapanim (PA), Lajes Pintadas (RN), Parau (RN), Pureza (RN) e Amajari (RR). Consulte a lista de municípios sem CAE e a lista de municípios que não prestaram contas dos recursos recebidos do Pnae em 2004. Saiba como regularizar os CAEs junto ao FNDE.

    Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, “essa suspensão é involuntária, uma vez que o objetivo do órgão é atender 100% dos municípios”. De qualquer modo, “os recursos da alimentação escolar permanecerão suspensos enquanto houver qualquer pendência na prestação de contas, inconsistência na documentação enviada ao FNDE ou se o CAE não estiver em situação regular”, diz ele.

    Com um orçamento de R$ 1,265 bilhão, o programa vai beneficiar 36,4 milhões de alunos em 2005. O valor per capita/dia para os alunos das creches, educação infantil e ensino fundamental é de R$ 0,18 e para os estudantes das escolas indígenas e quilombolas, de R$ 0,34.

    De acordo com a legislação vigente, 70% dos recursos devem ser aplicados em produtos básicos de forma a suprir, no mínimo, 15% das necessidades nutricionais do aluno no período letivo.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou R$ 28.624.845,97 do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) referente ao mês de julho. Os recursos já estão disponíveis nas contas das prefeituras e secretarias estaduais de educação. Para consultar o total destinado a cada rede pública de ensino fundamental, basta entrar na página eletrônica do FNDE e clicar no ícone 'Consulta a liberações de recursos'.

    Em 2006, o Pnate conta com R$ 318 milhões para atender 3,5 milhões de alunos das redes públicas estaduais e municipais. O valor per capita foi reajustado este ano e varia de R$ 81,00 a R$ 116,32, conforme a necessidade de recursos do município a ser contemplado. O cálculo do repasse é feito de acordo com o número de alunos transportados e informados no censo escolar feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) no ano anterior ao do atendimento.

    Criado em 2004 para atender à necessidade dos estados e municípios, que não dispunham de recursos para manutenção e custeio dos veículos escolares, o Pnate consiste na transferência automática de recursos financeiros – sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere – para essas despesas e para a contratação de serviços terceirizados de transporte para os alunos residentes na zona rural. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) terminou, esta semana, a transferência de R$ 206.704.378,68 de diversos programas. Os recursos já estão disponíveis nas contas correntes das secretarias de educação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

    No dia 26 de julho, foram liberados R$ 19.247.680,02. Deste total, R$ 15.249.198,40 são do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), R$ 950.730,00 do Escola Aberta e R$ 3.047.751,62 do Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola). Este programa atende exclusivamente aos municípios das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    No dia 31 de julho, o fundo depositou mais R$ 187.456.698,66. Para o Programa Nacional de Alimentação Escolar foram R$ 140.343.843,20 destinados ao atendimento dos alunos matriculados em escolas públicas de educação infantil e ensino fundamental, R$ 4.746.579,20 para creches públicas e filantrópicas, R$ 1.204.816,80 para escolas indígenas e R$ 1.194.564,80 para escolas localizadas em áreas remanescentes de quilombos.

    No mesmo dia, foram depositados R$ 5.858.573,60 do PDDE, R$ 583.550,00 do Escola Aberta, R$ 1.513.540,00 para a implementação do Projeto de Melhoria da Escola (PME), R$ 693.745,93 para projetos educacionais e R$ 31.317.485,13 para o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate). Para saber mais e conferir os valores transferidos, acesse a página eletrônica do FNDE, em liberações de recursos.

    Veja os valores discriminados por programa:

    Programa 26/7 31/7
    PDDE R$ 15.249.198,40 R$ 5.858.573,60
    Escola Aberta R$ 950.730,00 R$ 583.550,00
    Fundescola R$ 3.047.751,62  
    PDDE/PME   R$ 1.513.540,00
    Projetos educacionais   R$ 693.745,93
    Pnae (creche)   R$ 4.746.579,20
    Pnae (pré-escolar/fund.)   R$ 140.343.843,20
    Pnae (indígena)   R$ 1.204.816,80
    Pnae (quilombola)   R$ 1.194.564,80
    Transporte Escolar   R$ 31.317.485,13
    Total R$ 19.247.680,02 R$ 187.456.698,66
     
    Lucy Cardoso
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) repassou nesta segunda-feira, 28, às prefeituras e secretarias de Educação dos estados e municípios, R$ 106,7 milhões referentes à primeira parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que vai beneficiar os alunos das escolas públicas do pré-escolar, ensino fundamental, educação indígena, além de creches públicas e filantrópicas.

    Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, algumas prefeituras ficaram sem receber o recurso, mas "essa suspensão é involuntária, uma vez que o objetivo do órgão é atender 100% dos municípios". De qualquer modo, "os recursos da alimentação escolar ficarão suspensos enquanto houver qualquer pendência na prestação de contas, inconsistência na documentação enviada ao FNDE ou o CAE não estiver em situação regular", diz ele.

    Os municípios que não regularizaram sua pendência no órgão ficaram de fora. Até o final da tarde de ontem, prazo final para a entrega das prestações de contas, 308 prefeituras não tinham enviado ao FNDE a documentação comprovando a regularização da situação dos seus Conselhos de Alimentação Escolar. Outros 44 municípios deixaram de receber devido a problemas na prestação de contas. Também estão vencidos os CAEs dos estados do Rio Grande do Norte, Roraima e Maranhão.

    Recursos - Foram os seguintes os valores transferidos pelo FNDE: R$ 1.060.468,50 para comunidades indígenas; R$ 4.578.232,50 para creches; e R$ 101.079.852,00 para pré-escolar e ensino fundamental. Total da primeira parcela: R$ 106.718.553,00.

    O valor per capita/dia dos alunos matriculados na pré-escola e no ensino fundamental é de R$ 0,15 e prevê a cobertura dos 200 dias letivos. Já para as crianças de creche, o valor é de R$ 0,18 e para os estudantes das escolas indígenas é de R$ 0,34.

    Confira a situação de seu município no sítio do FNDE nos ícones Alimentação Escolar/Consultas, em municípios que necessitam regularizar a situação do CAE junto ao FNDE e em municípios com repasse de recursos do Pnae suspenso por problemas na prestação de contas.

    Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou nesta semana R$ 23.797.700,20 do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Os recursos já estão nas contas bancárias das escolas beneficiadas.

    O orçamento do PDDE para 2006 é de R$ 350 milhões. Desse montante, já foram transferidos mais de 80%: exatos R$ 295.323.724,00 foram repassados a 25.188 escolas estaduais, 92.145 escolas municipais e 1.575 associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). Foram atendidos 10.347.413 alunos da rede pública estadual de ensino fundamental, 15.735.040 estudantes da rede municipal e 188.235 alunos portadores de necessidades especiais.

    O PDDE foi criado em maio de 1995. Sua finalidade é prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas de educação especial qualificadas como entidades filantrópicas ou por elas mantidas, desde que registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).

    Os recursos são destinados à cobertura de despesas de custeio, manutenção e de pequenos investimentos, exceto gastos com pessoal, devendo ser empregados na aquisição de material permanente (quando receberem recursos de capital); na manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola; na avaliação de aprendizagem; na implementação de projeto pedagógico; e no desenvolvimento de atividades educacionais.

    Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) liberou na última segunda-feira, 14, R$ 19,7 milhões para o pagamento dos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e Projovem Urbano.

    Os recursos destinados ao Projovem Urbano, cuja gestão é da Secretaria-Geral da Presidência da República, somaram aproximadamente R$ 5,6 milhões. Estes valores foram repassados para o estado de Pernambuco e para os municípios de São João de Meriti (Rio de Janeiro) e Viamão (Rio Grande do Sul).

    No caso do PDDE, o valor encaminhado aos municípios foi de R$ 14,1 milhões. Este mês, o programa já repassou um total de R$ 20,2 milhões, beneficiando 9.426 escolas e 1.858.554 alunos em 25 estados.

    Os recursos liberados estarão disponíveis nas contas dos beneficiados após 48 horas úteis, a partir da data de emissão da ordem bancária.

    Tabela de repasses Projovem Urbano

      Valor Estado
    Governo do estado de Pernambuco    4.131.000,00 PE
    Governo do estado de Pernambuco       489.600,00 PE
    Pref. Mun. de São João de Meriti       320.760,00 RJ
    Pref. Mun. de São João de Meriti         38.016,00 RJ
    Pref. Mun. de Viamão       561.330,00 RS
    Pref. Mun. de Viamão         66.528,00 RS

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • A partir desta terça-feira, 14, as secretarias de educação dos municípios, dos estados e do Distrito Federal podem retirar recursos referente às seguintes ações: Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos (Peja), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de convênios celebrados com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). Foram contempladas as escolas inscritas no Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola), com recursos do Projeto de Adequação de Prédios Escolares (Pape) e Projeto de Melhoria da Escola (PME).

    Para a educação de jovens e adultos, o FNDE liberou a nona parcela do programa, no valor de R$ 38.454.815,60. O orçamento do Peja em 2006 é de R$ 498 milhões, para atender 3.327.307 alunos de 4.305 municípios. Dos projetos educacionais, firmados a partir de celebração de convênios com a autarquia, no primeiro semestre do ano, foram transferidos R$ 3.499.628. Os convênios aguardavam o fim do período eleitoral para serem pagos.

    O órgão continua a liberar recursos do PDDE. No dia 11, liberou R$ 6.297.436 e transferiu verbas para ações do Fundescola, regulamentadas pela Resolução nº 27/2006: Pape e PME. Para o Pape, o FNDE depositou R$ 858 mil e para o PME, R$ 3.637.900. São beneficiárias as escolas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) como instrumento de planejamento no ambiente escolar.

    Aprendizagem – O PME é o conjunto de metas e ações selecionadas pela escola e incluídas no PDE. O projeto viabiliza o repasse de recursos diretamente à escola, tendo como foco a melhoria da aprendizagem. Para que as escolas públicas recebam o recurso do FNDE, é necessário ter mais de 100 alunos. Já o Pape visa estabelecer nos prédios escolares condições de segurança, salubridade, estabilidade e funcionalidade. No repasse de recursos são priorizados ambientes das salas de aula, para terem os padrões construtivos mínimos e que disponham de condições para a utilização adequada do mobiliário e equipamento escolar fornecido.

    Os recursos são destinados a escolas com mais de 20 alunos, com pelo menos 80% deles matriculados no ensino fundamental regular. O montante é de acordo com o número de matriculados no ensino fundamental regular, tendo como parâmetros o teto de R$ 8 mil por sala de aula identificada como adequável e R$ 2 mil por vaso sanitário para uso dos alunos, itens verificados no Levantamento da Situação Escolar.

    Lucy Cardoso

  • A partir desta quinta-feira, 18, estarão disponíveis nas contas bancárias dos estados e municípios os recursos referentes às cotas estadual e municipal do salário-educação. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) transferiu R$ 358,6 milhões, sendo R$ 190,5 milhões para estados e R$ 168 milhões para municípios.

    Com o repasse da parcela de setembro, o montante de recursos transferidos em 2007 ultrapassa R$ 3 bilhões, dos quais R$ 1,6 bilhão foram destinados aos estados e R$ 1,4 bilhão aos municípios.

    Os recursos do salário-educação devem ser investidos no ensino regular dos três níveis da educação básica (educação infantil, fundamental e ensino médio), na educação especial e na educação de jovens e adultos presencial e com avaliação do processo.

    Outras transferências – Esta semana também foram depositados nas contas de estados, municípios e escolas recursos dos programas Brasil Alfabetizado, no valor de R$ 2,6 milhões, e do Dinheiro Direto na Escola (PDDE), no valor de R$ 3,3 milhões.

    Mais informações sobre os programas e os valores repassados podem ser obtidas na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), gestor do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), orienta os gestores municipais e estaduais e do Distrito Federal sobre os critérios da Resolução nº 38, de 23/8/04, disponível em seu sítio, que regulamenta o programa e estabelece como condição primordial para sua execução a constituição do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), responsável pelo controle social e garantia da merenda dos alunos de escolas públicas.

    Escolha dos membros - De acordo com a Resolução nº 38, o CAE deve ser instituído no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e estar em pleno exercício. Os conselhos devem ser constituídos por sete membros titulares e seus respectivos suplentes, sendo um representante do Poder Executivo, um representante do Poder Legislativo, dois de pais de alunos, dois de professores e um da sociedade civil. Para isso, os gestores devem solicitar as indicações aos segmentos representados, da seguinte forma: os representantes (titular e suplente) do Poder Executivo devem ser indicados pelo chefe desse Poder; os do Poder Legislativo devem ser indicados pela mesa diretora desse Poder; os pais de alunos devem ser indicados pelos conselhos escolares, associações de pais e mestres ou entidades similares, em assembléia específica; os representantes dos professores devem ser escolhidos pelo órgão de classe, que, por sua vez, deve organizar uma assembléia com os professores, sindicalizados ou não, para que seja realizada a eleição de seus representantes; e os representantes da sociedade civil, para serem incluídos no CAE, devem ser eleitos anteriormente por meio de uma assembléia específica para tal fim. Todas essas reuniões deverão estar registradas em ata, que será encaminhada ao Poder Executivo correspondente, a fim de ser efetivada a nomeação dos representantes indicados.

    Onde houver comunidade indígena, deverá ser escolhido, dentre os segmentos já existentes, pelo menos um representante indígena. Nos municípios e/ou estados com mais de 100 escolas de ensino fundamental, a composição do CAE poderá ser de até três vezes o número de membros estipulado no caput do artigo 12, obedecida a proporcionalidade definida nos incisos I a V do referido artigo da Resolução n° 38.

    É importante ressaltar que o chefe do Poder Executivo tem de acatar as indicações feitas pelos segmentos. Após a nomeação, em ato legal, efetivada pelo Poder Executivo local, o CAE deverá realizar a primeira reunião para a escolha do presidente e do vice-presidente do conselho. A escolha do presidente e do vice-presidente é de exclusividade do conselho, não podendo o Poder Executivo interferir nessa eleição. O resultado dessa reunião deve estar registrado em ata, cuja cópia será encaminhada ao FNDE para atualização do cadastro informatizado desta autarquia.

    Plano anual - Para facilitar o ambiente das reuniões, o acompanhamento das aquisições de produtos (editais de licitação, extratos bancários, cardápios, notas fiscais etc.), e da aceitação da alimentação ofertada na escola, além da análise e remessa da documentação de prestação de contas ao FNDE, até 28 de fevereiro do ano subseqüente ao do atendimento, o CAE deve elaborar, no início de cada ano, o seu plano anual de trabalho, que, entre outras coisas, deve contemplar a quantidade de reuniões, visitas aos locais de produção, distribuição dos produtos ofertados, verificação e acompanhamento do orçamento do programa para o seu estado ou município.

    Prestação de contas - Conforme a Resolução nº 38, os gestores devem entregar a prestação de contas do Pnae ao Conselho de Alimentação Escolar até o dia 15 de janeiro, para que os conselheiros possam, em tempo hábil, analisar a documentação, emitir parecer conclusivo e remeter ao FNDE até 28 de fevereiro. Seguindo esses procedimentos, fica garantido o repasse dos recursos financeiros para a compra dos gêneros, referente à parcela complementar de responsabilidade da União, para o fornecimento da alimentação nas escolas. Do contrário, esse recurso ficará suspenso até a regularização da pendência.

    No início do ano, o FNDE constatou que 1.679 municípios brasileiros estavam com os mandatos dos CAEs vencidos. De lá para cá, esse número caiu para 225, correspondendo a uma redução de 86,6%, graças à ampla divulgação do FNDE alertando os gestores públicos sobre o problema.

    Os gestores podem esclarecer eventuais dúvidas sobre o procedimento de regularização dos CAEs na Sala de Atendimento Institucional do FNDE, pelos telefones (61) 212-4789, 212-4877, 212-4253 e 212-4135. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), gestor do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), orienta os gestores municipais e estaduais e do Distrito Federal sobre os critérios da Resolução nº 38, de 23/8/04, disponível em seu sítio, que regulamenta o programa e estabelece como condição primordial para sua execução a constituição do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), responsável pelo controle social e garantia da merenda dos alunos de escolas públicas.

    Escolha dos membros - De acordo com a Resolução nº 38, o CAE deve ser instituído no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e estar em pleno exercício. Os conselhos devem ser constituídos por sete membros titulares e seus respectivos suplentes, sendo um representante do Poder Executivo, um representante do Poder Legislativo, dois de pais de alunos, dois de professores e um da sociedade civil. Para isso, os gestores devem solicitar as indicações aos segmentos representados, da seguinte forma: os representantes (titular e suplente) do Poder Executivo devem ser indicados pelo chefe desse Poder; os do Poder Legislativo devem ser indicados pela mesa diretora desse Poder; os pais de alunos devem ser indicados pelos conselhos escolares, associações de pais e mestres ou entidades similares, em assembléia específica; os representantes dos professores devem ser escolhidos pelo órgão de classe, que, por sua vez, deve organizar uma assembléia com os professores, sindicalizados ou não, para que seja realizada a eleição de seus representantes; e os representantes da sociedade civil, para serem incluídos no CAE, devem ser eleitos anteriormente por meio de uma assembléia específica para tal fim. Todas essas reuniões deverão estar registradas em ata, que será encaminhada ao Poder Executivo correspondente, a fim de ser efetivada a nomeação dos representantes indicados.

    Onde houver comunidade indígena, deverá ser escolhido, dentre os segmentos já existentes, pelo menos um representante indígena. Nos municípios e/ou estados com mais de 100 escolas de ensino fundamental, a composição do CAE poderá ser de até três vezes o número de membros estipulado no caput do artigo 12, obedecida a proporcionalidade definida nos incisos I a V do referido artigo da Resolução n° 38.

    É importante ressaltar que o chefe do Poder Executivo tem de acatar as indicações feitas pelos segmentos. Após a nomeação, em ato legal, efetivada pelo Poder Executivo local, o CAE deverá realizar a primeira reunião para a escolha do presidente e do vice-presidente do conselho. A escolha do presidente e do vice-presidente é de exclusividade do conselho, não podendo o Poder Executivo interferir nessa eleição. O resultado dessa reunião deve estar registrado em ata, cuja cópia será encaminhada ao FNDE para atualização do cadastro informatizado desta autarquia.

    Plano anual - Para facilitar o ambiente das reuniões, o acompanhamento das aquisições de produtos (editais de licitação, extratos bancários, cardápios, notas fiscais etc.), e da aceitação da alimentação ofertada na escola, além da análise e remessa da documentação de prestação de contas ao FNDE, até 28 de fevereiro do ano subseqüente ao do atendimento, o CAE deve elaborar, no início de cada ano, o seu plano anual de trabalho, que, entre outras coisas, deve contemplar a quantidade de reuniões, visitas aos locais de produção, distribuição dos produtos ofertados, verificação e acompanhamento do orçamento do programa para o seu estado ou município.

    Prestação de contas - Conforme a Resolução nº 38, os gestores devem entregar a prestação de contas do Pnae ao Conselho de Alimentação Escolar até o dia 15 de janeiro, para que os conselheiros possam, em tempo hábil, analisar a documentação, emitir parecer conclusivo e remeter ao FNDE até 28 de fevereiro. Seguindo esses procedimentos, fica garantido o repasse dos recursos financeiros para a compra dos gêneros, referente à parcela complementar de responsabilidade da União, para o fornecimento da alimentação nas escolas. Do contrário, esse recurso ficará suspenso até a regularização da pendência.

    No início do ano, o FNDE constatou que 1.679 municípios brasileiros estavam com os mandatos dos CAEs vencidos. De lá para cá, esse número caiu para 225, correspondendo a uma redução de 86,6%, graças à ampla divulgação do FNDE alertando os gestores públicos sobre o problema.

    Os gestores podem esclarecer eventuais dúvidas sobre o procedimento de regularização dos CAEs na Sala de Atendimento Institucional do FNDE, pelos telefones (61) 212-4789, 212-4877, 212-4253 e 212-4135. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • Começou nesta segunda-feira, 20, a negociação do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) com 14 editoras e grupos editoriais para a compra de 127 milhões de livros a serem utilizados por alunos do ensino fundamental e médio a partir de 2008.

    Serão adquiridos livros de todas as disciplinas para 13,4 milhões de alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental (ou 6º ao 9º ano, para as redes que já adotaram este nível de ensino em nove anos) e para todos os alunos da 1ª série, além de reposição para estudantes de 2ª a 4ª, perfazendo um total de 109.283.271 livros do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Para o Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (Pnlem), serão adquiridos 18.249.240 livros. O FNDE vai distribuir livros de história e química para todos os alunos e repor os livros das disciplinas de português, matemática e biologia, distribuídos em anos anteriores.

    As reuniões, que são em separado para cada editora ou grupo editorial, podem ser feitas de forma presencial ou por meio eletrônico, mas parte dos editores preferiu vir a Brasília. Os encontros seguem até quinta-feira, 23. Na sexta-feira, a Diretoria de Ações Educacionais (Dirae) divulgará o balanço da negociação, com os valores e  a quantidade de livros adquiridos de cada editora.

    Efetuada a compra, as editoras terão prazo até 10 de janeiro de 2008, para entregar todos os exemplares, sendo que 85% deverão ser entregues até o dia 10 de dezembro de 2007. Neste ano, o FNDE também vai adquirir livros didáticos com CD-rom para 31 mil alunos surdos inseridos no ensino regular. Foi selecionada uma única coleção, por ter sido a mais escolhida pelos professores de todo o país.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) promove em Maceió, desta segunda-feira, 2, a sexta-feira, 6, encontro para capacitação de técnicos das secretarias estadual e municipais de Educação de Alagoas.

    Também serão treinados representantes dos conselhos municipais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), da Federação Nacional das Apaes e dirigentes de escolas privadas. Estima-se a presença de 120 pessoas no evento.

    Capacitação - A capacitação será ministrada por técnicos da Coordenação-Geral de Apoio à Manutenção Escolar do FNDE, com a intenção de habilitar os profissionais de educação no estado a trabalhar com os programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Paed).

    Além de atualizá-los sobre as normas dos programas para 2005, o treinamento vai orientá-los sobre como aplicar melhor os recursos. Os técnicos também farão visitas a escolas de Maceió beneficiadas pelos dois programas. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) vai promover, em outubro, dois grandes eventos em Brasília. O primeiro é o Encontro Nacional do Programa Nacional de Alimentação Escolar 2005 – 50 Anos de Alimentação Escolar e está marcado para o período de 19 a 21. O segundo, que será realizado entre os dias 25 e 27, é o 1º Encontro Técnico Nacional do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

    O Encontro Nacional do Programa Nacional de Alimentação Escolar 2005 espera repetir o sucesso do evento de 2004, realizado em setembro do ano passado, quando mais de 500 pessoas de todas as regiões brasileiras lotaram o Blue Tree Park Hotel, em Brasília, em três dias de programação. Eram gestores, professores, nutricionistas e merendeiras trocando informações e discutindo as diferentes medidas que poderiam melhorar a execução do programa. Este ano, outras 500 pessoas participarão do encontro.

    Assim como no ano passado, haverá diversas palestras técnicas e a entrega de prêmios a projetos selecionados pelo FNDE como inovadores e bem-sucedidos na área. Técnicos do fundo estão viajando pelo país para selecionar as melhores e mais interessantes experiências. No ano passado, seis projetos foram premiados: Merenda Escolar Integral, do município de Nova Hartz (RS); Buffet nos Espaços Escolares, de Chapecó (SC); Alimentação Escolar Diferenciada para Crianças com Restrições Alimentares, de Embu das Artes (SP); Alimentação Escolar nas Escolas de Tempo Integral, em Cascavel (PR); Vale Verde, em Jundiaí (SP); e A Eficiência do Transporte de Produtos Cárneos e Derivados em Caixas de Isopor e Supervisão como Instrumento de Controle Operacional das Cozinhas de Serviço de Alimentação Escolar, em Cajamar (PR).

    De lá para cá, algumas novidades foram introduzidas no Programa Nacional de Alimentação Escolar, como o aumento per capita para o ensino fundamental e uma nova política voltada para os alunos de comunidades quilombolas.

    Inédito – O 1º Encontro Técnico Nacional do Programa Dinheiro Direto na Escola é uma iniciativa inédita. Em pauta, diversos temas relacionados ao programa, como reforma do Estado, descentralização, controle social, transparência e eficiência do gasto público e gestão escolar democrática. Também será discutida a proposta de utilização de debates para avaliar as formas de execução e gerenciamento do PDDE, com o propósito de adquirir novos subsídios a serem agregados ao programa.

    A Coordenação-Geral de Apoio à Manutenção Escolar (CGAME) da Diretoria de Ações Educacionais do FNDE, que organiza o encontro, espera reunir dirigentes e técnicos das áreas de auditoria, procuradoria, prestação de contas da autarquia e da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), das representações do MEC em São Paulo e no Rio de Janeiro e das secretarias de educação estaduais, do Distrito Federal e das capitais envolvidas com a execução e gestão do PDDE. Também são esperados representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e de órgãos de controle interno e externo da União. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE) 

  • Orientar prefeitos, secretários municipais de educação e de fazenda, do Rio de Janeiro, sobre a busca de recursos para financiamento da educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), é um dos objetivos do encontro que será realizado nesta sexta-feira, 20, às 9h, na capital do estado.

    Para discutir este e outros temas, como projetos e regras de financiamento da educação nos municípios, estarão presentes o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, e o representante do MEC no Rio de Janeiro, professor William Campos. O MEC espera contar com a presença de todos os responsáveis pela educação e finanças dos 92 municípios do estado.

    Para William, o encontro demonstra a colaboração que o FNDE vem demonstrando com o Rio de Janeiro. Segundo ele, até 2004, o Rio não recebia o salário-educação, pois os recursos ficavam retidos nos cofres do estado: “Desde então, os municípios passaram a receber recursos que, só no ano passado, atingiram o total de R$ 230 milhões”, afirma.   

    Na ocasião, será lançado um manual de assistência financeira aos municípios, com o objetivo de prestar consultoria técnica aos administradores municipais sobre os programas do FNDE. “A vinda do FNDE sempre é vista como a vinda de novas parcerias e investimentos ao Rio de Janeiro”, finaliza William.

    O encontro será no Salão Nobre da Unidade Centro do Colégio Pedro II, localizado na Avenida Marechal Floriano, nº 80, Centro.

    Repórter: Cristiano Bastos

     

  • A parcela de maio referente ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) já foi depositada nas contas correntes das secretarias de educação dos municípios, dos estados e do Distrito Federal, das escolas federais e das entidades filantrópicas. O montante, no valor total de R$ 126.001.998,30, foi transferido na quarta-feira, 1º de junho, e estará disponível a partir desta sexta-feira, 3.

    São três ações contempladas pelo programa: para o pré-escolar e ensino fundamental, o valor da parcela é de R$ R$ 120.323.566,80; os alunos indígenas receberão R$ 1.074.697,50; e as creches públicas e filantrópicas, R$ 4.603.734,00.

    De acordo com a legislação vigente, 70% dos recursos devem ser aplicados em produtos básicos, de forma a suprir, no mínimo, 15% das necessidades nutricionais do aluno no período letivo.

    Com um orçamento de R$ 1,266 bilhão, o programa vai beneficiar 36,4 milhões de alunos em 2005. O valor per capita/dia para os alunos das creches, educação infantil e ensino fundamental é de R$ 0,18 e para os estudantes das escolas indígenas e quilombolas é de R$ 0,34.

    O FNDE liberou, ainda, R$ 7.269.366,01 do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • A parcela de maio da complementação da União do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) está disponível a partir desta quarta-feira, 31 de maio. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) depositou R$ 20.722.305,00, recursos destinados aos estados do Maranhão e do Pará, cujas arrecadações não foram suficientes para atingir o valor mínimo por aluno/ano fixado por decreto presidencial.

    O Maranhão terá direito a R$ 13.426.215,00 e o Pará vai receber R$ 7.296.090,00. Desses valores, 80% são recursos do Tesouro Nacional e 20% são provenientes do FNDE.

    De acordo com o Decreto nº 5.690, de 3 de fevereiro de 2006, o valor per capita destinado aos alunos das séries iniciais matriculados em escolas urbanas é de R$ 682,60. Para as séries iniciais das escolas rurais, o valor é de R$ 696,25. Para as séries finais, os valores per capita são de R$ 716,73 (escolas urbanas) e R$ 730,38 (escolas rurais). Os alunos portadores de necessidades especiais de escolas urbanas ou rurais têm um per capita de R$ 730,38.

    Lucy Cardoso

  • A partir desta sexta-feira, 2, estão disponíveis nas contas bancárias dos estados e municípios os recursos referentes à parcela de agosto do Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos (EJA/Fazendo Escola). No total, foram depositados R$ 61.494.140,60 pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), mas só os que prestaram contas do dinheiro repassado em 2004 receberam o pagamento.

    Ficaram de fora duzentos e oitenta e três municípios dos estados do Acre (2 prefeituras), Alagoas (8), Amazonas (17), Amapá (1), Bahia (27), Ceará (11), Goiás (4), Maranhão (27), Minas Gerais (18), Mato Grosso (2), Pará (31), Paraíba (20), Pernambuco (29), Piauí (35), Paraná (4), Rio Grande do Norte (19), Rondônia (7), Roraima (3), Sergipe (3) e Tocantins (15). Confira a lista dos municípios inadimplentes no sítio do FNDE, nos links Educação de Jovens e Adultos/Legislação vigente e consultas.

    Para evitar que as escolas e os alunos sejam prejudicados, os estados e municípios inadimplentes devem procurar o FNDE para regularizar sua situação e receber as parcelas suspensas. As normas do programa determinam que os estados e municípios devem apresentar prestação de contas ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), até 10 de fevereiro do exercício posterior ao da transferência. O Conselho do Fundef examina a prestação de contas e, após parecer conclusivo, a encaminha ao FNDE até o dia 31 de março do mesmo ano.

    O orçamento do EJA para 2005 é R$ 460 milhões. O dinheiro deve ser empregado na formação continuada de docentes, aquisição, impressão ou produção de livro didático, remuneração de professores e aquisição de gêneros alimentícios para atendimento exclusivo da alimentação escolar dos alunos. Os estudantes matriculados no programa são aqueles que não freqüentaram o ensino regular e os formados pelo programa Brasil Alfabetizado.

    O EJA beneficia 3,3 milhões de alunos de 3.361 municípios, de acordo com o Censo Escolar 2004 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

    Parceria – O programa decorre de parceria entre a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), responsável pela coordenação; o FNDE, responsável pela assistência financeira; os órgãos executores (secretarias de Educação dos estados, Distrito Federal e municípios); as equipes coordenadoras locais, interlocutoras em todo o processo; e os Conselhos de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (CACs/Fundef), responsáveis pelo encaminhamento da prestação de contas.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • Oito estados receberam, no dia 30 de março último, a primeira parcela de complementação do Fundo da Educação Básica (Fundeb). Os municípios maranhenses ficaram com R$ 44.820.743,00 e o estado, com R$ 12.723.021,00, totalizando R$ 57.543.763,00. Ou seja, cerca de 29% dos R$ 200 milhões referentes ao valor da complementação da União transferido mensalmente aos estados que não conseguem alcançar o índice de arrecadação por aluno ao ano. A Paraíba recebeu a menor fatia — R$ 2.696.766,00. Também foram atendidos os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Pará, Pernambuco e Piauí.

    O Fundeb, de natureza contábil, destina-se a atender o ensino básico, em substituição ao antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), dirigido ao ensino fundamental. Em vigor desde janeiro, o Fundeb estará totalmente implantado em 2009, quando os alunos do ensino básico serão beneficiados em sua totalidade e os percentuais de receita terão alcançado o teto de 20% de contribuição.

    Valores transferidos para os estados

    UFValor da complementação mensal da União ao Fundeb, por esfera de governo (em R$)
    Estadual mensalMunicipal
    mensal
    Total
    mensal
    AL2.666.8746.966.6839.633.557
    BA10.700.94528.496.94039.197.885
    CE5.662.40322.416.12528.078.528
    MA12.723.02144.820.74357.543.763
    PA13.656.76535.534.24349.191.008
    PB1.059.4851.637.2802.696.766
    PE1.367.5982.296.4153.664.013
    PI2.899.4107.095.0709.994.480
    BR50.736.500,81149.263.499,19200.000.000,00

    Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) está participando da 1ª Bienal do Livro de Goiás, iniciada no último sábado, 23, e que irá até o dia 1º de maio. O FNDE está expondo as coleções do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE 2003) no estande do Ministério da Educação.

    Além da exposição, o coordenador-geral de Produção e Distribuição do Livro, Alexandre Serwy, fará a palestra "Programas do Livro - Abrangência de mercado, aspectos operacionais e comerciais", no próximo dia 29, às 17h, no auditório Corumbá, do Centro de Convenções de Goiânia, Avenida Tocantins, nº 885, Quadra 73, Centro.

    Programação - Com vasta programação durante os nove dias do evento, a 1ª Bienal do Livro de Goiás reúne alguns dos principais autores da literatura nacional contemporânea, como Luiz Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony, Moacyr Scliar, Zuenir Ventura, Ana Maria Machado, Lygia Fagundes Telles, Adélia Prado, Luiz Percival Britto, Elias José, Marina Colasanti e Affonso Romano. Todos participarão ativamente de fóruns de debates. Outras atividades podem ser conferidas no endereço eletrônico da Secretaria Estadual de Educação de Goiás.

    Repórter: Lucy Cardoso

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