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    O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio Grande do Norte promove, de domingo, dia 20, até quinta-feira, 24, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o 21º Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Serão discutidas as perspectivas e as tendências do setor em de conferências, mesas-redondas e exposição de 160 painéis.

    O encontro, que será realizado no Centro de Eventos Praiamar, em Ponta Negra, tem como proposta divulgar a produção intelectual sobre tratamento e produção de minério para profissionais da área, pesquisadores, estudantes de engenharia de minas e metalurgia.

    Mais informações pelos telefones (84) 4005-2675 e 4005-2668, no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página eletrônica da UFRN. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • Projeto Campo Escola, criado pelo Cefet-RN para formar mão-de-obra local e estimular pequenas empresas petrolíferas (Foto: Divulgação Setec)

    Natal – A indústria do petróleo está em alta no Brasil. Segundo dados da Petrobras, foi registrado um aumento de 7% na produção petrolífera no último mês de maio, em relação ao mesmo mês de 2007. Com isso, a demanda por profissionais qualificados está em crescimento, o que atrai cada vez mais pessoas para essa área do mercado de trabalho.

    Capacitar profissionais para o exercício de atividades ligadas à indústria petrolífera torna-se prioridade em todo o Brasil. Esse é, portanto, o grande desafio do projeto Campo Escola, que pretende capacitar profissionais para a área de petróleo por meio do aproveitamento e revitalização de campos não- econômicos para grandes produtores como a Petrobras.

    O Campo Escola, programa que visa à apropriação de tecnologia no setor petrólífero pelas instituições federais de ensino, é resultado de uma parceria entre o Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN), Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), estado do Rio Grande do Norte e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), contando ainda com a Petrobrás como empresa “amiga do projeto”.

    Implantado no Rio Grande do Norte em dezembro de 2005, o projeto tem o objetivo de formar mão-de-obra especializada para o setor de exploração e produção de petróleo e gás natural a partir da utilização dos campos de petróleo não-econômicos. Essa capacitação, associada à transferência de tecnologia na forma de prestação de consultoria pelas instituições federais de ensino permitirá que sejam criadas as condições adequadas para que empreendedores nacionais possam implantar pequenas empresas na área e absorver os campos não-econômicos, aumentando a empregabilidade na região.

    “Esse é o grande ponto que devemos destacar no Campo Escola, tanto capacitar alunos quanto propiciar as condições para que pequenas companhias de produtores de petróleo nacionais venham a florescer”, afirma o professor do Cefet-RN Nivaldo Junior, um dos coordenadores do programa. Segundo ele, essa formação adequada de trabalhadores na área tem, dentre seus principais objetivos, aproveitar profissionais locais na indústria petrolífera, em vez de trazê-los de outras regiões ou mesmo de fora do país. “Além de gerar empregos diretos e indiretos, o projeto vai ao encontro da oferta de qualificação em sintonia com os arranjos produtivos locais”, ressalta. 

    O Rio Grande do Norte, Amazonas, Ceará, Alagoas, Sergipe e Espírito Santo são os estados que mais produzem petróleo no Brasil, em terra. “As instalações do projeto no município potiguar de Apodi já estão em fase de finalização, sendo esperada a sua inauguração para breve”, afirma o diretor da ANP, Newton Monteiro Reis, que esteve em Apodi para conhecer o estágio atual do programa.

    Quando estiver em pleno funcionamento, daqui a uns três meses, o campo servirá de espaço para aulas práticas dos alunos de cursos relacionados à área petrolífera tanto do Cefet-RN quanto da UFRN, bem como para a realização de pesquisas aplicadas.

    “Pretendemos, também, desenvolver, aperfeiçoar e disseminar tecnologias para a produção racional de petróleo e do gás natural para atender aos pequenos produtores que desejam se instalar na região”, diz o professor Nivaldo. Segundo ele, com essa ação, haverá condições para o empreendedor nacional competir com as empresas estrangeiras.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN) desenvolve pesquisa para a utilização do lodo residual das usinas de tratamento de esgotos na fabricação de tijolos e telhas. Executado em parceria com o Departamento de Engenharia Sanitária da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e com a Companhia de Saneamento do Estado do Paraná (Sanepar), o projeto faz parte do Programa de Pesquisa em Saneamento Básico, financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia.

    No Cefet-RN, o projeto é desenvolvido pelos professores André Calado, Franciolli Araújo e José Yvan Pereira Leite. Segundo Yvan, o desenvolvimento de uma metodologia de produto cerâmico com a utilização do lodo significa a geração de alternativas para conflitos ambientais, como o risco de esgotamento das jazidas naturais de argila e a questão da destinação adequada do lodo residual das usinas de tratamento de esgotos. "Há riscos ambientais, pela presença de metais pesados nocivos ao ambiente natural e à saúde dos seres vivos", explicou o pesquisador. "Lançado sem cuidado na natureza, esse lodo contamina solos e mananciais hídricos."

    Yvan revelou que a fase de testes laboratoriais está quase no fim. A partir de junho deste ano, serão feitos ensaios industriais e de viabilidade econômica para colocar os produtos no mercado. "Nossos estudos indicam que o lodo pode ser adicionado à argila numa proporção de até 25% sem comprometer a qualidade do produto", afirmou. "Vamos agora realizar testes de solubilidade para verificar a fixação dos metais pesados sem significar riscos nos usos futuros."

    O pesquisador destaca a importância de uma boa gestão ambiental para a promoção da qualidade de vida das populações, de forma a atenuar os impactos da coleta de matéria-prima e da deposição de resíduos. "Este é o nosso foco atual. As possibilidades econômicas da pesquisa ainda serão avaliadas nos ensaios industriais, mas creio que são imensas", concluiu.

    Repórter: José Leitão 

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN) promove o 1º Curso de Educação Inclusiva, que tem a finalidade de capacitar professores de escolas públicas para trabalharem com alunos com necessidades especiais. O curso, que teve sua aula inaugural no final do mês de maio, se estende até 26 de agosto. Com uma carga horária de 180 horas, as aulas estão acontecendo na unidade-sede do Cefet-RN, em Natal.

    O curso faz parte do Projeto de Formação Continuada para um Sistema Educativo Inclusivo, promovido pelo Cefet-RN em parceria com o Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte (Ierc) e as secretarias de educação do município de Natal e do estado.

    O seu objetivo é capacitar 120 educadores do ensino fundamental e médio que lecionam as disciplinas de física e geografia na rede pública. Isto será feito por meio de oficinas didático-pedagógicas e da produção de material didático. Assim, eles poderão trabalhar os conteúdos assimilados em sala de aula.

    Bolsista e voluntária do Núcleo de Inclusão do Cefet-RN, Mariana de Vasconcelos Pinheiro, informou que as aulas do curso são práticas e teóricas. Esta semana, os alunos contribuíram para a confecção de um mapa tátil do Brasil. O mapa poderá ser empregado tanto por deficientes visuais quanto por pessoas sem essa deficiência. O mapa é feito em relevo e com textura. Nele, os estados encontram-se numerados em braille. As legendas também são neste código.

    Ana Júlia Souza e Assessoria de Comunicação do Cefet-RN

  • O Ministério da Educação lançou, no dia 17 de abril de 2006, edital de inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos do Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima (Cefet/RO). O concurso público selecionará candidatos para o preenchimento de 16 vagas para os cargos da carreira de técnico administrativo em educação e 20 vagas para o cargo de professor de 1° e 2° graus, nas classes e padrões iniciais.

    A taxa de inscrição é de R$ 70,00, para os cargos de nível superior, e de R$ 50,00, para os cargos de nível médio. As inscrições devem ser realizadas na Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos do Cefet de Roraima. É necessário apresentar comprovante de recolhimento da taxa de inscrição, correspondente ao cargo escolhido.

    Cristiano Bastos

  • Projetos de iniciação científica de seis estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima (Cefet-RR) foram aprovados pelo Programa Interinstitucional de Bolsa de Iniciação Científica Júnior (Pibic–Júnior), desenvolvido pela Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia (Femact). A instituição executa o projeto com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os jovens pesquisadores receberão bolsas no valor de R$ 100,00, pelo prazo de um ano, tempo necessário ao desenvolvimento do projeto de pesquisa.

    O Pibic–Júnior que tem como público-alvo alunos do ensino médio e profissional das escolas da rede pública do estado. Seu objetivo é estimular a vocação científica dos estudantes e o desenvolvimento de pesquisas.

    Os projetos selecionados contemplam as seguintes áreas de estudo: ciências agrárias, ciências biológicas, ciências da saúde, ciências exatas e da terra, ciências humanas, ciências sociais aplicadas, letras e artes.

    Projetos – Durante este ano, serão desenvolvidos os seguintes projetos no Cefet-RR: Produção de Composto para Adubação Orgânica do Jardim da Unidade de Ensino Descentralizado de Novo Paraíso; Dinâmica de Crescimento das Espécies que Compõem a Arborização da Unidade de Ensino Descentralizado de Novo Paraíso; e A Inclusão da Pessoa com Deficiência Física: quais as dificuldades que enfrentam para ingressarem e permaneceram no Cefet-RR.

    Assessoria de Imprensa do Cefet-RR

  • Prossegue até sexta-feira, 16, o seminário Pensando a Educação Profissional e Tecnológica no Cefet-Santa Catarina. Realizado em Florianópolis, o encontro busca discutir propostas para melhorar o processo de formulação de políticas de educação profissional e tecnológica no Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC). A promoção é do Sindicato Nacional dos Servidores Federais de Educação Básica e Profissional (Sinasefe), seção sindical do Cefet-SC.

    No segundo dia do evento, o tema dos debates foi Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica. Gleisson Rubin, representante da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), fez uma breve explanação sobre a segunda etapa do Plano de Expansão, que deverá ser divulgada em breve pelo MEC, apresentando os critérios de escolha das cidades-pólo que irão sediar as novas unidades da rede.

    Conforme Rubin, “entre os critérios apresentados, o mais relevante está na área de abrangência dos municípios, levando em consideração o número de habitantes envolvidos nesta área, assim como a preocupação do governo federal em atender às diferentes regiões do estado”. Segundo ele, os debates evidenciaram alguns pontos importantes como a preocupação com a definição de um projeto pedagógico no Plano de Expansão, com o plano de carreira e com a escolha das cidades de instalação das novas unidades e cursos a serem oferecidos. (Assessoria de Comunicação do Cefet-SC)

  • Aos 49 anos, festejados nesta terça-feira, 17, Jaine Costa tem o que comemorar. Ela foi uma das oito primeiras costureiras a abrir seu próprio negócio após fazer o curso de costura industrial e modelagem, oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC) em parceria com a prefeitura de Araranguá. O curso de extensão é de formação inicial e continuada. Desde que foi criado, há um ano, formou 200 costureiras. Todas foram encaminhadas ao mercado de trabalho.

    “Fomos as primeiras costureiras a abrir nosso próprio negócio”, afirma Jaine, que divide a direção de sua lojinha de confecções com a costureira Zilma Cardoso. A primeira fez o curso de modelagem e a segunda, o de costura industrial, há quatro meses. Ambos os cursos estão sendo oferecidos pelo Cefet-SC em parceria com a prefeitura de Araranguá, em uma escola municipal situada no bairro da Coloninha. Semana que vem, haverá uma licitação para que seja construída a unidade do Cefet em Araranguá. Ali, funcionará o curso definitivamente.

    “Gostei muito de fazer esse curso. Ele foi bastante importante e produtivo, tanto que abri meu negócio”, disse Jaine. Sua loja de confecções fica em Araranguá, na Rua Caetana Lummertz. Ali confecciona casacos, tecidos planos, malhas, camisetas, regatas e casacos de lã.

    Maria Terezinha Waterkenper Nuernberg é uma das professoras do curso de costura industrial e modelagem. Sua experiência no ramo é de 37 anos. As suas alunas são de classes de baixa renda e algumas até de presídios. Ela ensina a fazer bolsas, bordado, tricô e trabalhos manuais. “Em Araranguá, há várias indústrias de confecção. Como o clima é muito frio, eu as incentivo a abrir fábricas de casacos”, diz Maria.

    Curso — O curso de costura industrial e modelagem de Araranguá é  ministrado há um ano. Atualmente, está com duas turmas em costura industrial e duas turmas no curso de modelagem. Segundo o diretor de Relações Externas do Cefet-SC, Marcelo Carlos da Silva, 200 costureiras formadas foram encaminhadas ao mercado de trabalho. Oito delas montaram seu próprio negócio.

    Os requisitos para participar do curso são ter baixa renda e ser aprovado na prova que testa habilidade manual. Esse mesmo curso de costura industrial e modelagem também será adotado na unidade de Caçador, a ser construída em breve. Mais informações nos telefones (48) 3221-0500 e 3221-0502 ou na página eletrônica do Cefet-SC.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe (Cefet-SE) recebe até o próximo dia 16 inscrições para cursos de braille – o sistema de escrita em relevo para cegos – e libras – a língua brasileira de sinais –, destinados a professores, estudantes e profissionais da educação.

    O curso de braille terá carga horária de 40 horas e será oferecido aos sábados, das 8h às 11h. As aulas terão início no dia 21 de outubro.

    O curso de libras, com carga horária de 120 horas, será ministrado às segundas, quartas e quintas-feiras, das 19h às 21h30, por um instrutor surdo. As aulas vão começar no dia 16 de outubro.

    As inscrições, que custam R$ 70,00 para o curso de braille e R$ 130,00 para o de libras, podem ser efetuadas, das 7h30 às 12h30, na Coordenadoria de Cursos de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores e no Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napnee) do Cefet/SE.

    Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (79) 3216-3141. (Assessoria de Comunicação do Cefet-SE)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Sergipe recebe, de 6 a 13 deste mês, inscrições para o curso de pós-graduação em geotecnologias. A proposta é qualificar profissionais em sistemas de informação geográfica (SIG), sensoriamento remoto, processamento digital de imagens, cartografia digital, posicionamento por satélites, conversão e modelagem de dados geográficos e modelagem digital de superfícies.

    Qualquer profissional de nível superior pode se candidatar a uma das 30 vagas. As aulas do curso, que tem duração de um ano e carga horária de 375 horas, serão ministradas às sextas-feiras e aos sábados.

    Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (79) 3213–0908 e 3213–0805. (Assessoria de Comunicação do Cefet-SE)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Sergipe e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) firmaram convênio com o objetivo de atender alunos da instituição que tenham, em sua grade curricular, estágio supervisionado obrigatório.

    O diretor do Cefet Sergipe, Joarez Vrubel, considera o convênio uma conquista para a instituição. Segundo ele, o acordo firmado no dia 10 de agosto “permitirá que cada aluno repasse o conhecimento adquirido, durante o período de estágio na Secretaria do Meio Ambiente, com qualidade e profissionalismo em seus futuros empregos”.

    Para o secretário estadual do Meio Ambiente, Márcio Macedo, “esse é um momento muito importante na história do meio ambiente do estado. Estaremos absorvendo estudantes envolvidos na área ambiental e os inserindo nos projetos da secretaria”.

    Estágio — De acordo com as coordenadoras dos cursos de graduação técnica em ecoturismo do Cefet-Sergipe, Cristiane Santos, e do curso de saneamento ambiental, Ione Morato de Carvalho, a iniciativa da secretaria é de grande importância. “Tanto os alunos quanto nós ganhamos com esse acontecimento. É um momento dos alunos praticarem, de dar notoriedade aos cursos e comprovar a habilidade deles para o mercado de trabalho”, diz Ione Morato.

    Mais informações pelo telefone (79) 3216-3128.

    Assessoria de Comunicação do Cefet-Sergipe

  • Começa a funcionar neste semestre a Unidade de Ensino Descentralizada (Uned) do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de São Paulo, em Guarulhos. A autorização foi dada em junho pelo então ministro da Educação, Tarso Genro. Na quarta e na quinta-feira, dias 11 e 12, 80 candidatos classificados no curso técnico de informática farão as matrículas. As aulas começam no dia 13 de fevereiro. O curso terá duração de dois anos.

    Antes da criação da Uned, havia na região apenas o Centro de Educação Profissional Tecnológica de Guarulhos, mantido pela organização não-governamental Agência de Desenvolvimento de Guarulhos. Até o ano passado, a escola oferecia cinco cursos, nas áreas de automação, eletrônica, gestão, turismo e hospitalidade e telecomunicação, para 415 estudantes.

    Agora, a Uned é mantida pelo Ministério da Educação e oferece, além dos cinco cursos anteriores, que estão sendo remodelados, o de técnico de informática. Em três anos, a Uned terá 800 alunos. De acordo com o professor Gersoney Tonini Pinto, responsável pela implantação da unidade, a prefeitura da cidade e a Agência de Desenvolvimento de Guarulhos, parceiros fundamentais no funcionamento da escola, discutem com o Cefet de São Paulo a oferta de um segundo curso técnico, a partir de agosto próximo. O Cefet paulista tem outras duas Uneds, em Cubatão e Sertãozinho.

    Expansão — A oferta de educação profissional pública aos pequenos municípios, o atendimento de demandas locais e o compromisso com jovens e adultos são os eixos básicos do programa de expansão da educação profissional do MEC. Serão construídas 25 unidades descentralizadas e contratados mil professores, por meio de concurso público. Para iniciar as ações, o governo federal repassou, em dezembro de 2005, R$ 57 milhões aos Cefets participantes da expansão.

    Outra característica da expansão é a garantia de vagas para estudantes que hoje estão em programas de alfabetização e de educação de jovens e adultos em suas respectivas faixas etárias.

    Mais informações sobre a Uned de Guarulhos pelos telefones (11) 2185-0060, 2185-005 e 2185-0061.

    Repórter: Súsan Faria

  • Os professores canadenses Michael Maynard, reitor acadêmico e designer, e Ellen Woolave, especialista em customização de vestuário, conheceram esta semana os projetos do Mulheres Mil, nos centros federais de educação tecnológica (Cefets) do Piauí e de Belém.

    O intercâmbio entre alunos e professores dos Cefets e do Brunswick College of Craft & Design, do Canadá, foi uma das ações estabelecidas na visita técnica. Após conhecerem a experiência do Piauí, Maynard e Woolave iniciaram, na segunda-feira, 6, atividades de capacitação. Os cursos terminam neste sábado, 11.

    Em fase de implementação pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), em cooperação com o governo do Canadá, o programa Mulheres Mil oferece cursos de capacitação por meio de 13 Cefets e uma escola técnica federal, de acordo com a vocação econômica local. A meta é promover a formação profissional e tecnológica de cerca de mil mulheres de baixa renda do Norte e Nordeste. No Piauí e Belém, a curso é na área de moda e confecção e beneficia aproximadamente 200 mulheres.

    Para Milton Cardoso, docente do Cefet-PI e gestor do projeto no estado, a missão contribui para estreitar as relações entre as instituições brasileiras e canadenses. “Vamos organizar uma videoconferência entre as alunas e docentes para trocarmos experiências e nos ajudarmos mutuamente”, explica Santos. Outra proposta é promover um intercâmbio onde alunos e professores canadenses viriam ao Cefet e vice-versa. “Os colleges têm uma longa experiência com a oferta de capacitação profissional para as populações desfavorecidas, principalmente aborígenes e emigrantes. Os públicos têm realidades semelhantes, podemos aprender muito com eles”, ressalta Cardoso.

    Ana Cláudia Figliuolo, gestora do projeto em Belém, esclarece que a visita vai ajudar a enriquecer a matriz curricular. “No Brunswick College of Craft & Design, os estudantes aprendem a confeccionar o tecido, elaborar o design e costurar”, relata. Uma das sugestões apontadas pelos canadenses foi incluir o núcleo de artesanato do Cefet-Belém, que trabalha com o aproveitamento de couro do peixe, na confecção das peças.

    Maynard avalia que os projetos estão bem estruturados e conta com uma equipe de profissionais engajados em suas atividades. “Ficamos impressionados com a visão social do Ministério da Educação. Esta área é promissora para essas mulheres”, observa. Comparando os trabalhos desenvolvidos nos Cefets com o dos colleges canadenses, Maynard ressaltou o potencial do Brasil na área de moda e confecção. “Enquanto aqui, e particularmente no Piauí, as pequenas indústrias utilizam mão-de-obra qualificada da região, o Canadá e os Estados Unidos buscam trabalhadores nos países asiáticos, como Paquistão, China e Taiwan”, avalia.

    As missões técnicas têm o objetivo de estabelecer a troca de experiências canadenses acerca dos serviços de acesso e permanência para adultos, à margem do mercado de trabalho, adotadas pelas instituições canadenses. Em setembro, foram realizadas visitas aos projetos de Fortaleza, Salvador e Manaus. Em dezembro, professores de instituições canadenses visitam os demais projetos. Para mais informações, acessar a página eletrônica da Setec. 

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A Gerência de Educação da Área de Construção, do Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (Cefet/AM), está desenvolvendo o projeto "Alfabetização de adultos a partir das técnicas de construção civil na qualificação de pedreiros", voltado para a alfabetização de pedreiros profissionais que trabalham nas empresas de construção em Manaus e, também, os do ramo sem vínculos empregatícios.

    O projeto surgiu por ocasião da realização do Prêmio Técnico Empreendedor, promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM), em parceria com o Ministério da Educação, em 2004, quando foi premiado com R$ 1,5 mil, representando a região Norte no concurso nacional.

    A equipe de instrutores do projeto é composta por cinco alunos do III Módulo do curso de edificações. Segundo pesquisa da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovações Tecnológicas do Amazonas (Fucap), "89,4% dos pedreiros profissionais que trabalham nas empresas de construção em Manaus são analfabetos e aprenderam na prática as técnicas do ofício", informou a professora Núbia Lira Cintrão, do Cefet/AM.

    "Nosso cronograma prevê para julho de 2005 a formação das duas primeiras turmas. Uma com 25 alunos será composta por pedreiros que trabalham em construtoras de Manaus, por meio de convênios. A outra, também com 25, visa atender profissionais sem vínculos com empresas. Serão atendidos 50 alunos até outubro, totalizando 210 horas/aulas. As matriculas serão gratuitas e a formatura das turmas desse projeto-piloto acontecerá em novembro de 2005", antecipou Núbia Cintrão.

    Para Thammi de Souza, 19 anos, aluna do III Módulo do curso de edificações, instrutora do projeto, "todos estão motivados pela oportunidade de construir com a comunidade, colocando em prática o que se aprende em nossos cursos. Esses pedreiros são pessoas que constroem nossas casas e que não tiveram oportunidade de alfabetização ou capacitação nas técnicas adequadas de construção. Estou segura de que esse projeto significará, também, a recuperação da auto-estima e estimulará a cidadania dessas pessoas".

    Segundo Núbia Cintrão, "o projeto inicial possui grandes possibilidades de expansão em Manaus e poderá reunir parcerias para ampliar seus objetivos e efeitos. Estamos cumprindo nosso cronograma de ações, realizando a capacitação dos alunos instrutores e abriremos em breve as inscrições para o curso de pedreiro. Vamos precisar de material didático adaptado aos objetivos do projeto e a experiência tem sido gratificante pela troca de conhecimentos que oportuniza aos participantes. Não estamos criando um método. Estamos aprendendo com o desenvolvimento de um processo educativo, voltado para a realidade dos alunos, dos professores e dos profissionais da construção", finalizou.

    O diretor-geral do Cefet/AM, Raimundo Vicente Gimenez, está gratificado com o resultado do Prêmio Técnico Empreendedor, que incentiva a cultura do empreendedorismo nos alunos. "Com esse projeto o Cefet/AM concretiza parte de sua missão institucional de promover a inclusão social e de atuar de forma integrada com nossa comunidade. Vamos buscar viabilizar recursos e parcerias visando ampliar os objetivos do projeto", concluiu.

    José Leitão

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet/RN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (Funcern) desenvolveram o projeto Caracterização e Alternativas de Tratamento dos Resíduos Sólidos da Rede Hoteleira do Pólo de Turismo Costa das Dunas, que tem como objetivo analisar os resíduos sólidos gerados pelos meios de hospedagem da região, para propor alternativas de gestão dos resíduos pelos empreendimentos hoteleiros.

    A pesquisa, coordenada pela professora de gestão de resíduos urbanos e saneamento ambiental II, Régia Lúcia Lopes, teve a participação dos alunos Josivan Cardoso Moreno, João Carlos de Almeida e Hudson Paulinelli Gomes da Silva. Foi desenvolvida de 5 de setembro de 2002 a 28 de fevereiro de 2005, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Científico do Nordeste, do Banco do Nordeste. "Foi feita a avaliação econômica de implantação de um programa de coleta seletiva para os hotéis do Pólo de Natal e Tibau do Sul, levando em consideração aspectos ambientais e sociais", disse a professora.

    O Pólo Costa das Dunas fica no litoral leste e recebe a maioria dos turistas. Até janeiro de 2002 o pólo tinha 14 municípios. O turismo no Rio Grande do Norte é a segunda maior atividade econômica do estado. O fluxo aumentou 30,8% de 2003 para 2004, em um 1,7 milhão de turistas. "Esse fluxo gera impactos e riscos ambientais", informou Régia Lúcia.

    A necessidade do projeto foi evidenciada a partir da participação do Cefet/RN no Conselho de Turismo do Pólo de Turismo Costa das Dunas, quando foi diagnosticada a precária situação da gestão dos resíduos na maioria dos municípios. "A coleta e a destinação do lixo devem ser feitas pelas prefeituras. A disposição dos resíduos sólidos no Pólo de Turismo Costa das Dunas não difere da realidade nacional. Cerca de 80% do lixo gerado na área do Pólo são coletados, mas não há sistemas de destinação e tratamento adequados. O projeto aponta a coleta seletiva, a reciclagem dos resíduos inorgânicos e a compostagem do material orgânico como soluções", disse.

    A viabilidade econômica vai aproximar o poder público e empresários para tratar resíduos sólidos como alternativa de sustentabilidade ambiental para a região. "A separação e classificação dos resíduos e a compostagem do lixo orgânico trarão benefícios sociais, ambientais e econômicos para o setor turístico", concluiu a professora, que apresentará a pesquisa para o Conselho de Turismo do Pólo de Turismo Costa das Dunas. Interessados em conhecer o projeto podem procurar Régia Lúcia Lopes no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: José Leitão

  • De junho a dezembro deste ano, 14 centros federais de educação tecnológica (Cefets), individualmente ou em consórcios, a Universidade Tecnológica do Paraná e o Colégio Agrícola Vidal de Negreiros da Paraíba vão oferecer cursos de especialização em educação de jovens e adultos (EJA). As 1.500 vagas são para professores graduados da rede federal pública e dos sistemas de ensino estaduais e municipais que trabalham com EJA.

    O curso lato sensu terá duração de 360 horas presenciais ministradas nas sedes dos Cefets e dos pólos ou fora deles de forma intensiva. As vagas serão distribuídas entre a rede, numa média de 100 por centro ou consórcio. O curso, explica a coordenadora-geral de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Caetana Juracy Rezende Silva, é uma iniciativa e tem o apoio financeiro do MEC. O objetivo da ação é consolidar o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio para Jovens e Adultos (Proeja), criado em 24 de junho de 2005, pelo Decreto nº 5.478.

    A especialização será oferecida pelos Cefets de Minas Gerais, Mato Grosso, Amazonas, Pará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Espírito Santo, Santa Catarina; pela Universidade Tecnológica do Paraná; pelos consórcios dos Cefets do Rio (Rio de Janeiro, Campos e Química), do Sul (Pelotas, Bento Gonçalves e Universidade Federal do Rio Grande do Sul); e pelo Colégio Agrícola Vidal de Negreiros (PB).

    Caetana Rezende Silva explica que alguns desses centros e pólos vão receber profissionais das redes estaduais e municipais de seus estados e de estados vizinhos. É o caso, por exemplo, do Cefet de Minas Gerais. Este vai oferecer entre 20 e 30 vagas para professores das redes públicas de Goiás e do Distrito Federal. O mesmo vai ocorrer no Cefet do Pará, que abrirá seis vagas para professores do Amapá.

    Ionice Lorenzoni

  • Os centros federais de educação tecnológica (Cefets) da Região Norte foram autorizados a promover concursos públicos para a contratação de 141 professores e técnicos. As vagas serão preenchidas por bibliotecários, pedagogos, administradores e professores de primeiro e segundo graus, dentre outras áreas.

    Serão 37 profissionais para o Cefet do Amazonas, 25 para o do Pará, 37 para o de Roraima, 11 para a Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Palmas, cinco para a de Araguatins (Tocantins), dez para a de Castanhal (Pará), três para a de Colorado do Oeste (Roraima), quatro para a de Manaus e nove para a de São Gabriel da Cachoeira (Amazonas).

    Segundo o diretor-geral do Cefet-AM, Raimundo Vicente, o concurso público para novos professores é muito importante para garantir a qualidade do ensino nas escolas, além de gerar empregos em toda a região. “Somente com profissionais qualificados poderemos proporcionar aos nossos alunos um ensino de primeira”, afirmou.

    Desenvolvimento— A expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica levará, a partir de 2007, uma nova unidade de ensino descentralizada (Uned) do Cefet-AM ao município de Coari. Segundo Vicente, o município foi escolhido pelo crescente desenvolvimento econômico da região. Em Coari podem ser atendidos vários municípios próximos, como Codajás, Anori, Anamã e Tefé.

    A prefeitura de Coari doou um terreno de seis mil metros quadrados para a construção da unidade, além de ter gasto R$ 826 mil em equipamentos e mobiliários. Em contrapartida, o governo federal investirá R$ 2,72 milhões. As obras começam ainda este mês, com previsão de conclusão em novembro próximo para que as atividades escolares tenham início em fevereiro de 2007.

    Repórter: Sophia Gebrim

     

  • Será realizado, nos próximos dias 24 e 25, no auditório do edifício-sede do Ministério da Educação, o Seminário Nacional Cefets e Universidades Tecnológicas – Identidades e Modelos. O encontro pretende definir políticas públicas para a implantação das instituições de modo a expandir a educação tecnológica no país.

    O seminário foi organizado pelos centros federais de educação tecnológica (Cefets) de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná, com o apoio do MEC e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Um dos objetivos é trocar experiências com dirigentes de instituições de educação tecnológica de outros países que já implantaram o sistema com sucesso.

    “Vamos congregar pesquisadores, acadêmicos e dirigentes da França, Canadá e Alemanha para debatermos o tema e elaborarmos o primeiro documento, que servirá de base para a criação e consolidação das universidades tecnológicas no país”, comentou Flávio Antônio dos Santos, diretor do Cefet-MG e organizador do evento.

    Transformação – O Cefet paranaense foi transformado neste mês em universidade tecnológica, a primeira do país. Alguns Cefets, como o de Minas Gerais e o do Rio de Janeiro, também devem pleitear a transformação no fim do seminário. Os próximos a entrar na fila serão os Cefets da Bahia e do Maranhão. São os cinco primeiros centros a oferecerem graduação e programas de pós-graduação no Brasil.

    Há 34 Cefets no país, espalhados em 22 estados. A rede federal compreende 144 instituições: os Cefets, as 43 unidades descentralizadas (Uneds), as 36 escolas agrotécnicas federais (EAFs), as 31 escolas técnicas vinculadas às universidades federais e a escola técnica federal de Palmas, em Tocantins.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Mais de 600 atletas de cinco centros federais de educação tecnológica (Cefet) e de duas escolas agrotécnicas federais (EAF) da região Centro-Oeste participam, de 4 a 9 deste mês, da 12ª edição dos Jogos das Instituições Federais de Educação Tecnológica do Centro-Oeste (Jifercos). Os jogos serão no Cefet de Mato Grosso, em Cuiabá (MT).

    As competições têm entre seus objetivos integrar e socializar os alunos dos Cefets e EAFs e promover a prática desportiva. “Os jogos estudantis são importantes para a vida do estudante, porque ajudam na socialização e no desenvolvimento de atitudes como a solidariedade”, afirma o diretor-geral do Cefet-MT, Henrique do Carmo Barros.

    Os atletas são estudantes das instituições federais de educação tecnológica que fazem parte das aulas de educação física e dos treititle_aliasntos esportivos. Participam dos jogos alunos dos Cefets de Mato Grosso, Cuiabá; Goiás, Urutaí, Rio Verde; das unidades do Cefet Goiás, em Jataí, e do Cefet Urutaí, em Morrinhos; e das agrotécnicas de Cáceres (MT) e de Ceres (GO).  O Jifercos tem provas nas modalidades de atletismo, handebol, futsal, voleibol e basquete. Os atletas classificados até a terceira colocação receberão medalhas; e as escolas campeãs e vices de cada modalidade receberão troféus.  A abertura será na próxima segunda-feira, 4, às 20h.

    Sophia Gebrim

  • Os centros federais de educação tecnológica (Cefets) de todo o país foram autorizados, em março último, a promover concursos públicos para o preenchimento de 1,5 mil vagas de professores e servidores técnico-administrativos. Os Cefets têm até seis meses para promover a seleção.

    À Região Nordeste foram destinadas 516 vagas. Em Alagoas, serão nove vagas para o Cefet-AL e duas para a Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Satuba. Na Bahia, 72 vagas para o Cefet-BA, seis para a EAF de Antônio José Teixeira, uma para a de Catu, nove para a de Santa Inês e nove para a de Senhor do Bonfim.

    No Ceará, haverá 36 vagas para o Cefet-CE e uma para a EAF de Iguatu. No Maranhão, 73 para o Cefet-MA, dez para a EAF de Codó e quatro para a de São Luís. Em Pernambuco, 34 vagas para o Cefet-PE, 16 para o de Petrolina, sete para a EAF de Barreiros, seis para a de Belo Jardim e quatro para a de Vitória de Santo Antão. Na Paraíba, 32 para o Cefet-PB e três para a EAF de Sousa. No Piauí, serão 66 vagas para o Cefet-PI. No Rio Grande do Norte, 106 para o Cefet-RN e, em Sergipe, dez para o Cefet-SE.

    Foram destinadas 167 vagas à Região Centro-Oeste. Em Goiás, serão 37 para o Cefet-GO, 22 para o de Rio Verde, 42 para o de Urutaí e nove para a EAF de Ceres. Em Mato Grosso, 37 para o Cefet-MT, 15 para o de Cuiabá e cinco para a EAF de Cáceres.

    Prevenção — O Cefet da Paraíba lançou, em março, o Programa de Educação Preventiva ao Uso de Drogas, o Rede Viva. Segundo o diretor-geral da instituição, Rômulo Gondim, as ações de combate às drogas e à violência devem ser usadas como instrumento de aprendizado constante. “Basta de violência e drogas. Há uma arma no mundo que nenhum poder vai tirar, que é a arma do conhecimento”, afirmou.

    Passam por capacitação 20 estagiários — cinco da Universidade Federal da Paraíba, cinco do Centro de Formação Profissionalizante e dez do Cefet-PB. Posteriormente, esses alunos trabalharão como multiplicadores nas instituições que integram o programa.

    Repórter: Sophia Gebrim

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