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  • Até esta sexta-feira, 7, a comissão julgadora da 3ª edição do Prêmio Professores do Brasil estará reunida, no Phenícia Bittar Hotel, em Brasília, para selecionar as melhores práticas pedagógicas desenvolvidas em escolas públicas de ensino fundamental em todo país. Poderão ser premiados até 40 professores, sendo dois de cada região nas categorias: educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e nível médio. No dia 2 de dezembro, os professores apresentarão suas experiências em Brasília e a premiação será feita no dia seguinte, 3 de dezembro.

    A intenção é premiar boas práticas e difundir exemplos de professores que, com criatividade, mudaram o dia-a-dia de suas escolas. “Vamos fazer uma publicação com as experiências dos professores vencedores para difundir esses exemplos em todo o país”, explicou Cláudio André, coordenador-geral de Tecnologias da Educação da  Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). Serão premiadas práticas pedagógicas bem-sucedidas desenvolvidas considerando as diretrizes propostas no plano de metas Compromisso Todos pela Educação, como, por exemplo, a alfabetização de todos os estudantes até, no máximo, oito anos de idade. Os premiados receberão, cada um, R$ 5 mil, certificação e troféu. A escola em que o professor trabalha receberá R$ 2 mil em equipamentos audiovisuais ou multimídia.

    Cerca de 900 professores de todo o país se inscreveram para participar da seleção, mas a expectativa é que as próximas edições do prêmio tenham ainda mais inscritos. “Houve uma reformulação muito grande nessa edição, que passou a ter mais duas categorias e isso ainda não foi assimilado por completo”, explicou Cláudio André.

    A professora Giovana Barbosa, que faz parte da comissão julgadora das iniciativas em educação infantil, estranhou o baixo número de inscrições de professores do Norte e Centro-Oeste do país. “Não sei se é devido à distância, mas achei que teríamos mais professores desses estados concorrendo ao prêmio”, disse. Com a divulgação dos resultados e a publicação das práticas vencedoras, a intenção é disseminar e dar visibilidade às experiências de êxito, para que possam ser adotadas também por outros educadores.

    O Prêmio Professores do Brasil é realizado pelo MEC em parceria com a Fundação Bunge, Fundação Orsa, Instituto Pró-Livro, Instituto Votorantim, Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

    Ana Guimarães

  • DivulgaçãoTermina nesta sexta-feira, dia 20, o prazo de inscrições para o Prêmio IGE de Jornalismo — Pelo Direito dos Brasileiros à Educação de Qualidade. Serão distribuídos R$ 61 mil para as melhores reportagens sobre educação básica publicadas em 2005 nas categorias impresso (jornal ou revista), rádio, televisão e iniciativa inovadora.

    “A maioria dos pais de alunos das escolas públicas não tem um parâmetro de qualidade de ensino, e é importante que a sociedade cobre melhorias no ensino público”, disse Ilona Becskeházy, diretora-executiva da Fundação Lemann, patrocinadora do prêmio, coordenado pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi) e pelo Instituto Gestão Educacional. “O prêmio pretende estimular cobertura mais ampla e profunda sobre os problemas estratégicos do Brasil na área. Não dá para ter desenvolvimento social e econômico sem desenvolver a educação da rede pública.”

    Serão avaliadas a amplitude e a importância da questão abordada; o impacto na realidade local ou nacional; a diversidade e a relevância das fontes e o uso de dados estatísticos; serviços e espaço de publicação ou veiculação. Em março, serão apresentados os cinco finalistas de cada categoria. Eles participarão de um seminário sobre educação, em São Paulo, em 25 de abril, quando ocorrerá a premiação. Serão destinados R$ 10 mil a cada premiado da categoria nacional (impresso, rádio e televisão), R$ 7 mil para enfoque regional (impresso, rádio e televisão) e R$ 10 mil para iniciativa inovadora (campanhas ou criação de programas ou cadernos de educação).

    Pesquisa — Em novembro de 2005, a Andi e o MEC divulgaram os resultados da pesquisa A Educação na Imprensa Brasileira, que analisava 5.362 textos produzidos entre janeiro e dezembro de 2004. Os dados mostraram que a educação foi o principal tema social tratado pela mídia impressa, com 22% do espaço. “A cobertura ainda é pequena. Não há muita discussão na sociedade sobre como vencer os desafios e educar a próxima geração para o mercado de trabalho”, disse Ilona.

    Os candidatos devem preencher formulário, na página eletrônica do Prémio, até o dia 20, e podem concorrer com mais de uma reportagem. Os trabalhos devem ser enviados pelos Correios, em carta registrada ou sedex, para Prêmio IGE de Jornalismo, a/c Andi: SDS, Ed. Boulevard Center, bloco A, sala 101, CEP 70.391-900, Brasília (DF). O prazo final para postagem é 23 de janeiro.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Foi anunciada nesta quarta-feira, 22, a criação do prêmio Paulo Freire – Mestre Cidadão, que vai contemplar os melhores trabalhos na área de prevenção à Aids. Os escolhidos receberão equipamentos de suporte pedagógico como laptop, palmtop, câmera digital, DVD e kitseducativos. A escolha será conhecida no 10º Educaids – Encontro Nacional de Educadores para a Prevenção às DST/Aids,entre 7 e 11 de novembro, em São Paulo.

    Projetos – Segundo a organizadora do Educaids, Teresinha Pinto, projetos desse tipo favorecem a integração de jovens, suas famílias e respectivas comunidades. “A melhor notícia é que essas iniciativas também recuperam a auto-estima dos jovens e aumentam as suas chances de inclusão social”, diz.

    Detalhes da premiação, incluindo o regulamento, podem ser obtidos no sítio da ONG Associação de Prevenção e Tratamento da Aids (Apta), que coordena o 10º Educaids, ou pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Apóiam o encontro nacional, os ministérios da Educação e da Saúde, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a prefeitura de São Paulo. O titular da Secretaria de Ensino Básico (SEB/MEC), Francisco das Chagas, participou da cerimônia de lançamento.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Aproximadamente dois milhões de professores de educação infantil e da primeira à quarta série do ensino fundamental da rede pública poderão concorrer ao prêmio Professores do Brasil. Os candidatos têm até o dia 2 de setembro para enviar trabalhos sobre experiência como profissional concluída em 2004 ou que esteja em andamento.

    Promovido pelo Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e fundações Bunge e Orsa, o Professores do Brasil unifica os antigos prêmios Incentivo à Educação Fundamental e Qualidade na Educação Infantil. “O novo prêmio reflete a política do MEC de não elaborar ações educativas que impliquem rupturas entre a educação infantil e fundamental”, disse Sueli Teixeira Melo, da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). “Não queremos que as crianças e os alunos sintam diferenças em seu processo de escolaridade.”

    Para Ideli Ricchiero, técnica da Coordenação-Geral de Educação Infantil da SEB, o prêmio representa promoção, valorização e reconhecimento das iniciativas dos professores que ultrapassam seus limites pessoais e institucionais para melhorar os níveis da educação pública.

    Serão premiados dez professores da educação infantil e dez da primeira à quarta série. Aos co-autores de trabalhos premiados será conferido diploma. Cada um vai receber R$ 5 mil, além de passagem e hospedagem em Brasília para a cerimônia de entrega, de acordo com o cronograma do concurso. A solenidade terá a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do ministro da Educação, Fernando Haddad.

    Os trabalhos vencedores serão apresentados no Primeiro Seminário Professores do Brasil, em Brasília, no dia anterior à entrega dos prêmios.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8640, 2104-8616 e 0800-616161.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Com o projeto Olhar Cidadão, a professora Francisca Rodrigues de Oliveira, de Taguatinga (DF), a 30 quilômetros de Brasília, promoveu um olhar cidadão dos seus alunos sobre a sociedade brasileira. Ela é um dos 20 vencedores do Prêmio Professores do Brasil, que reconhece o trabalho dos professores de educação infantil e fundamental das redes públicas.

    No início do ano, Francisca pediu que sua turma da 4ª série indicasse temas de estudo e as crianças sugeriram a política. A professora deu início ao projeto premiado, desafiando os alunos a conhecer e acompanhar as decisões e reflexos da política no país.

    Graças à proximidade do centro das decisões políticas do país, a turma investigou o funcionamento dos três poderes e os direitos dos cidadãos. Foram estudados Constituição Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Código do Consumidor.

    As crianças fizeram eleição para representante da turma, atividade que despertou o desejo de conhecer os parlamentares da cidade. O objetivo de Francisca é “formar cidadãos conscientes, jovens eleitores”.

    Em visita à Câmara Legislativa do DF, os alunos elaboraram perfis dos deputados, os altos e baixos dos mandatos, promessas e resultados, possíveis envolvimentos com corrupção, votos em projetos. Eles montaram uma linha cronológica com essas informações.

    A análise das verbas de gabinete e de projeto para aumento dos salários dos deputados fez os alunos de Francisca organizarem um abaixo-assinado em repúdio à emenda, com 500 assinaturas. “As crianças aprenderam a trabalhar coletivamente, em prol de um objetivo comum”, explicou a professora.

    Histórico — O prêmio Professores do Brasil é uma fusão dos prêmios Incentivo à Educação Fundamental, da Fundação Bunge, e Qualidade na Educação Infantil, da Fundação Orsa, em parceria com o Ministério da Educação. São premiadas 20 experiências, dez da educação infantil e dez do ensino fundamental. Cada vencedor recebe R$ 5 mil, diploma e troféu. A cerimônia de entrega do prêmio será no dia 15 de outubro, em Brasília, no Dia do Professor. Em 2007, o prêmio recebeu 1.457 inscrições.

    Manoela Frade

  • Foto: Tereza SobreiraCriatividade, originalidade e possibilidade de replicação das experiências são as principais características dos 20 projetos vencedores do Prêmio Professores do Brasil. Elaborados por educadoras do ensino infantil e fundamental de todo o país, os trabalhos foram premiados nesta quarta-feira, dia 23, em Brasília. As vencedoras receberam do ministro da Educação, Fernando Haddad, um cheque de R$ 5 mil e um troféu, criado pela artista plástica Maria Bonomi, além de uma viagem a Brasília.

     

    Para o ministro, o prêmio dá visibilidade nacional a trabalhos inovadores. Durante a solenidade, foi lançada uma publicação com os projetos selecionados em 2004, a ser distribuída em 20 mil escolas. “Essas experiências demonstram que é possível melhorar o ensino com muito pouco e que se pode fazer muito para aprimorar a educação”, disse Haddad.

     

    Na avaliação do vice-presidente da Fundação Bunge, Carlo Lovatelli, as professoras merecem reconhecimento. “Elas têm desafios em sala de aula e mesmo assim acreditam na inovação do ensino”, lembrou.

     

    Promovido pelo MEC em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e fundações Bunge e Orsa, o Professores do Brasil unifica os antigos prêmios Incentivo à Educação Fundamental e Qualidade na Educação Infantil. O concurso recebeu 1.131 inscrições este ano, das quais 147 foram pré-selecionadas para avaliação da Comissão Julgadora Nacional, que premiou os 20 melhores.

     

    Experiências — Pelo terceiro ano consecutivo, a professora Evanir de Oliveira Pinheiro, de Natal, conquista o prêmio por desenvolver projetos inovadores no ensino fundamental. O trabalho Para que a Vida nos dê Flor e Frutos teve origem na necessidade de preservar e valorizar as riquezas naturais e culturais da região. “A partir da curiosidade das crianças com o desgaste das dunas, desenvolvemos atividades que mostravam a paisagem natural e a modificada pela ação do homem”, explicou.

     

    Para a professora Regina Schein dos Santos, de Canoas, Rio Grande do Sul, a premiação vai ajudá-la a concluir o curso superior de letras. Com o projeto O Mundo dos Brinquedos e os Brinquedos do Mundo, ela despertou o senso crítico dos alunos por meio de pesquisas sobre brinquedos antigos, como pião, pipa e bola de gude. “Esse prêmio valoriza o nosso trabalho e nos convence de que estamos no caminho certo”, disse.

     

    Repórter: Flavia Nery

  • A segunda edição do Prêmio Professores do Brasil será lançada nesta quinta-feira, 23, às 17h30, durante o Seminário Nacional Currículo em Debate, que ocorre em Brasília. O principal objetivo do prêmio é valorizar e reconhecer o mérito de professores do ensino infantil e fundamental das redes públicas que desenvolvem experiências pedagógicas relevantes.

    Cada um dos 20 primeiros professores selecionados no prêmio – dez da educação infantil e dez do ensino fundamental – ganhará R$ 5 mil e diploma. O professor contemplado com menção honrosa receberá R$ 1 mil e diploma. A premiação será entregue em 15 de outubro de 2007 e o seminário – onde as experiências vencedoras serão apresentadas – será um dia antes ou depois desta data.

    As inscrições para o prêmio serão feitas no período de 1o de março a 30 de junho de 2007. Os trabalhos serão julgados, entre 23 de julho a 10 de agosto de 2007, pela Comissão Julgadora Estadual de cada unidade da Federação; e pela Comissão Julgadora Nacional, entre 10 a 14 de setembro do próximo ano. O regulamento do prêmio já está sendo divulgado para os secretários municipais e estaduais de educação que participam do seminário nacional Currículo em Debate.

    O Prêmio Professores do Brasil é promovido pelo Ministério da Educação, em parceria com a Fundação Bunge, Fundação Orsa, Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). A coordenação é da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). No ano passado, 1.131 trabalhos foram inscritos no prêmio, sendo que 20 foram selecionados nacionalmente.

    Currículo — O Seminário Nacional Currículo em Debate reúne 600 secretários municipais e estaduais de educação do Acre, Alagoas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Rio de Janeiro. O evento está sendo realizado no Bay Park Hotel até sexta-feira, 24. Mais informações na página eletrônica da SEB.

    Susan Faria

  • Foram divulgados nesta segunda-feira, 24, os trabalhos vencedores do Prêmio Professores do Brasil. Houve 1.131 inscritos em todo o país. Os projetos foram selecionados em cada estado por uma comissão formada por especialistas em educação. Foram premiados os dez melhores trabalhos sobre educação infantil e os dez melhores de ensino fundamental. Neste ano, os dois prêmios foram unificados.

    “A importância dessa premiação para os professores brasileiros é a motivação em relação à qualidade do ensino. Principalmente agora que estamos publicando os projetos premiados, os trabalhos desses professores terão maior visibilidade e servirão de exemplo para outros profissionais”, disse o secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas Fernandes.

    O prêmio é uma parceria do Ministério da Educação com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Fundação Bunge e a Fundação Orsa.

    Confira a tabela com os trabalhos vencedores e respectivos autores.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Professores de educação infantil e do ensino fundamental têm até sexta-feira, 9, para inscrever projetos desenvolvidos em sala de aula no Prêmio Professores do Brasil. Podem concorrer professores de creches, pré-escolas e séries iniciais do ensino fundamental da rede pública. As inscrições deverão ser feitas nas secretarias estaduais ou municipais de educação.

    A assessora da Coordenação-Geral de Ensino Fundamental do MEC, Sueli Teixeira Mello, explica que após o encerramento das inscrições as comissões julgadoras estaduais terão até o dia 30 de setembro para analisar e selecionar as seis melhores experiências – três da modalidade educação infantil e três do ensino fundamental –, que deverão ser enviadas ao MEC até o dia 7 de outubro.

    O MEC vai receber 162 trabalhos e selecionar os 20 melhores, por meio da Comissão Julgadora Nacional. O Seminário do Prêmio Professores do Brasil está agendado para o dia 22 de novembro e a solenidade de premiação, para o dia 23.

    O objetivo do prêmio é valorizar e reconhecer o mérito de professores da educação infantil e do ensino fundamental que desenvolvam experiências pedagógicas bem-sucedidas. Serão premiados os melhores trabalhos de 20 professores – dez da educação infantil (creches e pré-escolas) e dez do ensino fundamental (1ª a 4ª série). Os prêmios serão em dinheiro, no valor de R$ 5 mil, além de troféu, certificado e viagem a Brasília.

    Outras informações na Coordenação-Geral de Educação Infantil (Coedi/MEC), telefone (61) 2104-8640, na Coordenação-Geral do Ensino Fundamental (Coef/MEC), 2104-8616, ou no 0800-616161.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Dos cinco programas brasileiros finalistas do Prêmio Regional de Integração Estatística, dois são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O anúncio dos finalistas foi feito pelo Banco Mundial, que concede o prêmio, o primeiro do gênero no mundo todo.

    O prêmio reconhece a importância da estatística para o desenvolvimento e promove a inovação nessa área, visando também atribuir um aspecto mais prático a um assunto que é considerado bastante técnico.

    “O Prêmio de Inovação Estatística tem o objetivo de acentuar o impacto que os dados exercem sobre as decisões tomadas todos os dias pelos governos e outras partes interessadas, em âmbito nacional e regional”, afirma Marcelo Giugale, diretor do Departamento de Redução da Pobreza e Gestão Econômica da Região da América Latina e do Caribe, do Banco Mundial. “As estatísticas possibilitam aos formuladores de políticas obter as informações certas e tomar decisões adequadas sobre a maneira de tratar uma ampla gama de questões que são muito importantes para a vida das pessoas comuns, como emprego, educação, assistência de saúde e acesso à água potável.”

    O concurso, lançado em junho de 2007, despertou grande interesse na América Latina e Caribe, o que resultou em mais de 150 inscrições de 20 países em três categorias (censos, pesquisas e registros administrativos). Todas as propostas recebidas foram avaliadas por um grupo de especialistas do Fundo Monetário Internacional, Organização Panamericana de Saúde,  Departamento de Estatísticas das Comunidades Européias, Censo dos Estados Unidos, Instituto Nacional de Estatísticas da Espanha e Banco Mundial, que selecionaram os programas mais inovadores na região.

    Os 31 finalistas escolhidos representam a diversidade temática encontrada na região, que abrange desde estatísticas sociais e econômicas até infra-estruturas. Entre as instituições selecionadas, estão órgãos nacionais de estatística, departamentos de estatística de ministérios setoriais e de governos subnacionais, organizações não-governamentais, universidades e entidades do setor privado.

    Os finalistas do Brasil são: Sistema Integrado de Informações Educacionais (Sied)/Inep; Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária/IBGE; Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)/PMSS; BASis – Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior/Inep; Pesquisa de Informações Básicas Municipais/IBGE.

    Os vencedores serão anunciados em uma cerimônia de premiação no dia 10 de abril, acompanhada de um seminário oferecido aos finalistas, em Washington. Como melhores práticas em seu setor, as iniciativas vencedoras terão ampla divulgação internacional pelo Banco Mundial. Mais informações na página eletrônica da instituição.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • Os professores da educação infantil, fundamental e média de escolas públicas e privadas que, de 2003 a 2005, desenvolveram projetos ou ações de inclusão da temática racial/étnica nas suas atividades pedagógicas podem concorrer, em 2006, ao 3º Prêmio Educar para a Igualdade Racial. Serão distribuídos R$ 68 mil em dinheiro e kit com publicações do centro.

    O prêmio, iniciativa do Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdade (Ceert), ONG de São Paulo, foi lançado nesta quinta-feira, 15, em Brasília, no seminário Diferentes Diferenças, promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Na terceira edição do prêmio, o Ceert vai distribuir R$ 68 mil em dinheiro, sendo R$ 9 mil para o primeiro lugar, R$ 5 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro. O prêmio tem quatro categorias: educação infantil, ensino fundamental de 1ª a 4ª série e de 5ª a 8ª, e ensino médio. As inscrições estarão abertas de 13 de fevereiro a 15 de abril de 2006.

    Objetivos – O prêmio Educar para a Igualdade Racial quer sensibilizar, incentivar e subsidiar professores e gestores para a inclusão da temática racial/étnica nos projetos pedagógicos da escola. Para o Ceert, as ações têm o objetivo de concretizar o direito ao pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens negros, brancos, indígenas e de outros grupos étnicos, e a garantia de igualdade de acesso e permanência na escola.

    O centro quer, ainda, fortalecer o tratamento do tema racial/étnico como conteúdo curricular; difundir e ampliar as experiências educacionais que promovem a igualdade e eliminem todas as formas de discriminação; valorizar e dar visibilidade às experiências bem-sucedidas no enfrentamento da discriminação; e divulgar e aplicar a Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino de história e da cultura afro-brasileira e africana.

    Inscrições – As inscrições podem ser feitas entre os dias 13 de fevereiro e 15 de abril de 2006 pelos Correios para o endereço: Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades, Rua Duarte de Azevedo, 737 – Santana – CEP 02036-022 – São Paulo (SP) ou pela página eletrônica do Ceert. Na mesma página, os professores também podem consultar o regulamento do prêmio.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • No julgamento das teses escolhidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), a instituição observou a qualidade do trabalho, a originalidade e a relevância para o desenvolvimento do País. A avaliação dos candidatos envolveu 56 comissões e 198 consultores das mais diversas instituições de ensino superior do Brasil.

    Os orientadores dos premiados, pesquisadores e estudiosos de notável desempenho, também serão homenageados. Eles receberão auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes, segundo as normas de seus programas regulares.

    Nessa primeira edição do Grande Prêmio Capes de Tese, relativo ao ano de 2005, foram 228 teses inscritas. Uma tese foi escolhida para cada grande área de conhecimento. Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o prêmio serve de incentivo para que os estudantes busquem elevar cada vez mais seus projetos de pesquisa. “Queremos incentivar os recém-doutores a se engajar na urgente tarefa de participar e de promover o desenvolvimento científico, econômico e sociocultural do País”, acredita.

    As categorias receberam, nessa primeira edição, os nomes dos cientistas César Lattes (conjunto das grandes áreas de engenharias, ciências exatas e da terra), Florestan Fernandes (conjunto das grandes áreas de ciências humanas, ciências sociais aplicadas e lingüística, letras e artes) e Carl Peter von Dietrich (conjunto das grandes áreas de ciências biológicas, da saúde e agrárias) como forma de homenagear estes grandes colaboradores da ciência brasileira. A cada ano, novos cientistas serão escolhidos para dar nome aos títulos dos prêmios.

    Ana Guimarães Rosa

     

  • A lista dos 61 projetos selecionados da etapa regional do Prêmio Técnico Empreendedor 2008 está disponível na página eletrônica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    Criado em 2002, o prêmio divulga atividades empreendedoras e cooperativas desenvolvidas por estudantes de cursos técnicos e tecnológicos das instituições públicas de educação profissional e tecnológica. A premiação, no valor total de R$ 129 mil, será dividida nas categorias técnico e tecnólogo (nos temas livre, inclusão social e cooperativista) e tem como proposta reconhecer soluções técnicas e tecnológicas com possibilidade de se transformar em negócio executável pelos alunos.

    Os projetos classificados na etapa regional concorrerão à etapa nacional do prêmio. Serão selecionados para a premiação os três melhores projetos de cada tema por categoria. A viabilidade socioeconômica e o ineditismo serão alguns dos critérios para a seleção dos projetos vencedores da etapa nacional.

    O Prêmio Técnico Empreendedor é uma parceria entre os ministérios da Educação, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A premiação ocorrerá no dia 30 de setembro, em Brasília. Mais informações pelo telefone (61) 2104.9681.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • As inscrições ao Prêmio Técnico Empreendedor 2006 foram prorrogadas até o dia 16 de junho. Podem participar da premiação alunos de cursos técnicos e tecnológicos das instituições federais de educação tecnológica e de centros de educação profissional atendidos pelo Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep). Para se inscrever, é necessário se dirigir às secretarias ou ao setor de relação empresarial das instituições de ensino e entregar um projeto de negócio no período de 19 a 23 de junho. A proposta deve contribuir para o processo de desenvolvimento socioeconômico das comunidades.

    Uma das vencedoras do prêmio no ano passado, Jéssica Sabrine Froes ainda não concluiu o curso pós-médio de informática, no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Bento Gonçalves (RS), mas já tem bagagem profissional. Ela é uma das bolsistas que desenvolve hoje o Projeto Agência de Acessibilidade, que venceu em 2005 na Categoria Técnico.

    O Projeto tem dois objetivos: adequar hardwares e softwares a usuários com necessidades especiais em instituições de ensino e empresas; e adaptar páginas e sítios para a internet para esse público. Parte do valor do prêmio foi reinvestido no projeto que hoje é mantido com recursos da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC).

    Premiação – A avaliação dos projetos participantes será realizada em duas etapas, por comissões julgadoras distintas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), nos estados do Amazonas, Sergipe, Mato Grosso e Santa Catarina. A primeira etapa será regional e a segunda, nacional.

    Na etapa regional, as equipes dos três melhores projetos de cada categoria receberão certificado de reconhecimento para classificação, Troféu Prêmio Técnico Empreendedor e R$ 1,5 mil. Na etapa nacional, nas categorias técnico e tecnológico, os cinco primeiros colocados terão prêmios em dinheiro, sendo que o primeiro, ganhará R$ 5 mil. Todos receberão também certificados. A premiação dos vencedores será no dia 16 de agosto, em Brasília.

    Juliana Meneses

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) vai divulgar o resultado do Prêmio Técnico Empreendedor na segunda-feira, dia 28, em solenidade no auditório do Ministério da Educação, às 10h. Os seis projetos, divididos nas categorias técnico e tecnólogo, foram os mais bem colocados nas etapas regionais.

    Os trabalhos escolhidos são soluções com grande potencial para gerar negócios e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades. Participam do concurso, alunos de instituições federais de educação tecnológica e de escolas atendidas pelo Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep).

    As equipes vencedoras da etapa regional em ambas as categorias receberão certificado, troféu e R$ 1,5 mil como prêmio. Já os vencedores da etapa nacional, nas categorias técnico e tecnólogo, receberão, além do certificado, R$ 6 mil, distribuídos entre os três primeiros colocados. O professor-orientador do projeto vencedor da etapa nacional de cada categoria ganhará R$ 2 mil.

    Concorrem aos três primeiros lugares de ambas as categorias projetos de criação de empresas nas áreas apícola, de profissionalização da ostreicultura, de consultoria ambiental, de indústria alimentícia e de empreendimentos que contribuam significativamente para melhorar a qualidade de vida dos portadores de necessidades especiais (PNE).

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-9526, 2104-8430 e 8111-5711 ou pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • Estudantes indianos entregam Carta das Responsabilidades das Crianças da Índia, André Lázaro (Foto:Júlio César Paes)Shréa Kapoor é uma jovem indiana de 16 anos. A escola em que estuda, em Bombaim, maior cidade da Índia, não oferecia um cardápio tão saudável aos estudantes. A garota resolveu, então, elaborar um novo menu para a cantina, com mais sucos, frutas e verduras, baseada em trabalhos sobre nutrientes, feitos por ela mesma. O projeto tornou Shréa uma das ganhadoras do concurso Wizkids 2007 e fez com que ela e outros três vencedores viessem conhecer o Brasil.

    O Wizkids é o maior festival literário e cultural indiano para escolas e abrange quarenta tipos diferentes de competições em literatura, música, dança, criatividade e artes, para estudantes de níveis de ensino equivalentes aos nossos fundamental e médio. O concurso, promovido pela organização educacional The Activity, tem o objetivo de engajar os jovens em causas sociais e ambientais.

    Este ano, 2 mil estudantes, de 27 cidades de diferentes regiões da Índia, participaram do evento. Os quatro alunos que apresentaram os melhores projetos foram contemplados com uma viagem ao Brasil. Os jovens chegaram na segunda-feira, 7, e ficarão até sexta, 11.

    O projeto educacional Wizkids 2007 culminou na elaboração da Carta das Responsabilidades das Crianças da Índia. Os quatro estudantes entregaram a carta ao secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, nesta terça-feira, 8. A ação foi inspirada na experiência brasileira, durante a 2ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em 2006, que resultou na redação, pelas próprias crianças, da Carta das Responsabilidades Vamos Cuidar do Brasil, entregue ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

    O propósito da carta dos indianos é conscientizar jovens e adultos de que precisam contribuir para um mundo melhor, tanto em questões sociais quanto em questões ambientais. O documento lista ações relacionadas à erradicação da pobreza e do analfabetismo, à promoção da saúde e higiene, ao combate à injustiça e à opressão, à conservação da biodiversidade e à redução da poluição, entre outras, que os alunos se comprometem a cumprir.

    O secretário André Lázaro reafirmou as afinidades entre Brasil e Índia. “Os projetos de vocês são audaciosos. São exemplos para nós, que temos responsabilidades públicas”, disse aos estudantes. Shréa, por exemplo, afirmou querer dar continuidade a seu projeto e estendê-lo à população carente. Na Índia, muitos professores dão aulas para moradores de rua, nas próprias ruas das cidades, e a idéia de Shréa é levar a merenda a eles também.

    A organização The Activity surgiu com um grupo de jovens que tinham o objetivo de apoiar o sistema educacional da Índia, criando oportunidades além dos muros da escola. Hoje, as idéias educacionais inovadoras da organização são difundidas a milhares de instituições educacionais em trinta e cinco cidades da Índia, por meio de projetos, eventos, treinamento e consultoria. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica da organização.

    Letícia Tancredi

  • Termina neste sábado, dia 15, o prazo para pesquisadores da rede pública de ensino superior se inscreverem no Prêmio UniRede, instituído para premiar projetos inovadores ou com substanciais melhorias tecnológicas na área de educação a distância. A premiação, promovida pela Universidade Virtual Pública do Brasil (UniRede) com o apoio do Ministério da Educação e do Centro de Educação a Distancia (Cead) da Universidade de Brasília (UnB), tem como objetivo estimular projetos de educação a distância em nível médio, superior, atualização, aperfeiçoamento e especialização. Os trabalhos selecionados serão expostos no 4º Congresso Brasileiro de Educação Superior a Distância, entre os dias 16 e 19 de maio, em Brasília.

    Segundo o diretor do Departamento de Política de Educação a Distância do MEC, Hélio Chaves Filho, o prêmio é uma importante ação voltada para o desenvolvimento de conteúdos e metodologias educacionais que utilizam as tecnologias de informação e comunicação na escola. “Isso vem ao encontro da política da Seed de incentivo à melhoria da qualidade da educação no Brasil”, afirma Filho.

    Originalidade – Os trabalhos poderão ter um único autor ou ter autoria coletiva, constituindo a inscrição compromisso de honra de autenticidade. Deverão possuir alta qualidade e originalidade científica e apresentar como característica principal o estimulo ao trabalho colaborativo, além de ter sido desenvolvido em software livre.

    O prêmio é destinado às iniciativas que contribuam significativamente para a melhoria do ensino a distância.  Busca abordar os vários espaços em que as ações têm sido presentes e ampliar os horizontes do conhecimento de maneira equilibrada atendendo às exigências tecnológicas, sociais, de ensino, de extensão e de produção do conhecimento. A inscrição é de caráter individual e poderá ser feita por formulário eletrônico disponível na página eletrônica da UniRede.

    Cristiano Bastos

  • Estão abertas, até o dia 17 de agosto, as inscrições para a sexta edição do Prêmio de Excelência Abed em Educação a Distância 2005, promovido pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). Podem concorrer escolas, faculdades, universidades, instituições empresariais e governamentais que desenvolvam projetos na área.

    A finalidade do Prêmio Abed é incentivar o desenvolvimento de práticas inovadoras e de pesquisa em educação a distância (EAD) no Brasil, por meio da valorização de trabalhos de pesquisa e experiências de qualidade em EAD, em âmbito nacional; identificar práticas bem-sucedidas e de qualidade que possam servir de referência para outros profissionais ou instituições interessadas em EAD; além da difusão de experiências pedagógicas e de pesquisas relevantes, praticadas individualmente ou em equipe, que visem à valorização da EAD no país.

    Categorias - O Prêmio de Excelência em Educação a Distância Abed 2005 seleciona trabalhos classificados nas categorias Pesquisa e Relato de Experiência. Na primeira, podem ser inscritos trabalhos no campo da educação a distância acompanhados de documentos comprobatórios sob a forma de monografia, artigos publicados em revistas científicas, teses acadêmicas, livros ou trabalhos em suporte eletrônico tornados públicos até o ano 2004.

    Na categoria Relato de Experiência, podem ser inscritos trabalhos que descrevam a implementação de experiências inovadoras em educação a distância, em qualquer plataforma tecnológica e para qualquer tipo e nível de aprendizagem, acompanhados de documentos comprobatórios sob a forma de materiais didáticos, protótipos.

    Seleção - A seleção dos vencedores será realizada mediante análise do trabalho enviado, conforme os critérios de avaliação estipulados para cada uma das categorias. A comissão julgadora será composta por profissionais de reconhecida competência no campo da educação a distância, convidados pela Abed.

    Os três melhores trabalhos selecionados em cada uma das categorias serão publicados na página eletrônica da Abed e apresentados por seus autores em sessão especial durante o 12º Congresso Internacional de Educação a Distância, que ocorrerá em Florianópolis no período de 18 a 22 de setembro deste ano.

    Estratégia - Segundo Beatriz Roma Marthos, secretária executiva da Abed, “a associação foi criada em 1995, com o objetivo de promover o desenvolvimento da educação a distância em todas as suas possibilidades. A educação a distância é hoje, e no futuro, a única forma de levar a educação a todos os seus beneficiários. O Prêmio Abed é uma forma de valorizar e estimular a pesquisa e a consolidação da educação a distância como estratégia pedagógica de largo alcance”, afirmou.

    Os trabalhos podem ser enviados pela internet, para o endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou pelos Correios, aos cuidados da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) - Rua Vergueiro, 875, 12º andar, conj. 123 – Liberdade - CEP 01504-000, São Paulo (SP). Mais informações podem ser obtidas no telefone (11) 3275-3561 ou na página eletrônica da Abed.

    Repórter: José Leitão

  • Escolas, secretarias municipais e estaduais de educação e universidades podem concorrer este ano ao Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que vai distribuir R$ 100 mil, divididos em quatro categorias. As inscrições serão abertas na próxima segunda-feira, 4.

    Promoção conjunta do Ministério da Educação e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, o prêmio comemora os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela assembléia geral das Nações Unidas em 12 de dezembro de 1948. A coordenação e a execução do prêmio são da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação SM, entidade com sede em Madri, Espanha, e escritório de representação em São Paulo.

    O prêmio se divide em quatro categorias: as secretarias estaduais e municipais de educação podem apresentar trabalhos sobre a inclusão dos direitos humanos nos currículos da educação básica; as escolas públicas e privadas podem inscrever experiências de incorporação da educação em direitos humanos nos seus projetos político-pedagógicos; as instituições de educação superior, públicas e privadas, entram em duas categorias: podem relatar experiências de inclusão da educação em direitos humanos nos currículos da graduação e de pesquisa na pós-graduação e apresentar projetos de extensão universitária, que envolvem formação continuada de profissionais e ações junto à comunidade.

    Em cada categoria serão premiados o primeiro lugar (R$ 15 mil) e o segundo (R$ 5 mil), mais diplomas e troféus. No caso das escolas, o prêmio tem uma particularidade: as escolas públicas concorrem entre si pelo prêmio de R$ 15 mil ao primeiro colocado e de R$ 5 mil ao segundo, e as particulares também competem entre elas pelo prêmio nos mesmos valores concedidos aos dois primeiros colocados em todas as categorias.

    A Portaria Interministerial nº 812, de 3 de julho de 2008, que instituiu o prêmio, determina que ele será promovido a cada dois anos. A iniciativa do governo federal dá ênfase à construção de uma cultura de paz, de tolerância e de valorização da diversidade para a consolidação da democracia e a redução das violações dos direitos humanos e da violência; de promoção da educação em direitos humanos no currículo da formação inicial e continuada dos profissionais da educação, no projeto político-pedagógico da escola, na confecção dos materiais didático-pedagógicos e no modelo de gestão e de avaliação. Já os objetivos do prêmio são identificar, reconhecer e estimular experiências educacionais que promovam esses valores.

    O período de inscrição será de 4 de agosto a 6 de outubro de 2008, conforme o regulamento. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é a base do prêmio, tem 30 artigos. 

    Ionice Lorenzoni

  •  Aos sete anos, o estudante Jéferson Lima está aprendendo a ler e gosta de escolher histórias. (Foto: João Bittar)A partir desta quarta-feira, 2, escolas, bibliotecas e instituições podem inscrever projetos para a 3ª edição do Prêmio Vivaleitura que, em 2008, vai distribuir R$ 90 mil aos vencedores. O prêmio tem quatro objetivos: democratizar o acesso à leitura, fomentar a leitura e a formação do cidadão, valorizar o livro e a leitura, e apoiar a criação e a produção literárias.

    As inscrições estarão abertas até 8 de julho. O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O valor do prêmio é R$ 30 mil, que será entregue a cada um dos vencedores nas três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.

    O prêmio é uma das ações do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), criado para estimular, fomentar e reconhecer boas práticas de leitura. Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. Aqui, além do prêmio, os ministérios da Educação e da Cultura instituíram, em 11 de agosto de 2006, o PNLL como política de Estado, que visa assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. Nas edições de 2006 e 2007 concorreram ao prêmio mais de cinco mil trabalhos, com a participação de todos os estados da Federação.

    Inscrições – O regulamento e a ficha de inscrição estarão disponíveis a partir desta quarta-feira, 2, na página eletrônica do prêmio. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento (AR) para o seguinte endereço: Prêmio Vivaleitura – caixa postal 71.037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987.

    Ionice Lorenzoni

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