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  • No Hospital Universitário de Brasília (HUB), vinculado à UnB, a implantação da unidade de controle teve início na última semana (foto: arquivo UnB)Os hospitais universitários federais passarão a contar em sua estrutura de funcionamento com unidades de auditoria interna que serão responsáveis, entre outras ações, pelo assessoramento e controle dos atos de gestão de cada instituição. A iniciativa, coordenada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, é uma das ações para a melhoria da gestão das unidades hospitalares das instituições federais de ensino superior.

    O auditor geral da Ebserh, Gil Loja, destaca que a falta de auditorias exclusivas para os hospitais universitários foi um dos fatores já apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em relatórios e acórdãos publicados nos últimos anos, como responsáveis pelo comprometimento da eficiência da gestão de recursos humanos, financeiros e materiais nessas unidades.

     

    No Hospital Universitário de Brasília (HUB), a implantação da unidade de controle teve início na última sexta-feira, 7, com a recepção da auditora Andrea Ambrogi, responsável por exercer a função na instituição. Ao ser recepcionada pelo superintendente do HUB, Hervaldo Carvalho, a auditora destacou que, em sua avaliação, o sucesso da iniciativa depende não apenas do conhecimento da área, mas também da inserção nos processos de trabalho. “Vou conhecer o HUB e levantar todas as informações mais importantes e relevantes”, afirmou.  “Já tenho traçado o planejamento das ações a serem desenvolvidas.”

     

    Nesta terça-feira, 11, será a vez do Hospital Universitário do Piauí, instituição que iniciou seu funcionamento no último ano, receber a auditora Ana Paula Freire. “É uma situação nova e isso me motiva. São novas rotinas e vamos começar a construção e o desenvolvimento dessa área no hospital”, enfatizou.

     

    Ao destacar a importância da auditoria para a gestão hospitalar, Gil Loja destacou o processo de composição das equipes. “A auditoria não existe para encontrar problemas, mas para apontar as soluções e auxiliar o gestor na avaliação e planejamento de ações de melhorias. O auditor deve conhecer o negócio e, para isso, cada hospital contará com uma equipe multidisciplinar”, finalizou.

     

    As auditorias internas de cada hospital serão vinculadas à Auditoria Geral da Ebserh e as próximas unidades a serem instaladas serão as do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e do Hospital Universitário do Maranhão (HU-UFMA).


    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

     

     

  • O ministro Aloizio Mercadante faz a entrega oficial da nova unidade da maternidade do Hospital Universitário de Brasília (Foto: João Neto/MEC)O Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) entregou oficialmente nesta terça-feira, 9, as novas unidades de maternidade e UTI neonatal. As unidades foram reformadas e ampliadas, e o hospital passou por uma atualização do parque tecnológico. A cerimônia de entrega contou com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Newton Lima, e do reitor da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Marques.

    Responsável pelo HUB-UnB, a Ebserh está implementando uma nova gestão, que inclui a recuperação da força de trabalho e da estrutura dos hospitais. As reformas no HUB estão incluídas no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), programa do governo federal criado para modernizar os hospitais universitários.

    Para o ministro, a Ebserh é uma grande conquista e um instrumento na melhoria da gestão dos hospitais universitários.

    “Compartilhando as boas práticas de gestão nos hospitais, vamos fazer hospitais muito melhores, principalmente nos hospitais que fazem pesquisa e docência, há uma dimensão pedagógica de formação de professores, médicos e residentes”, afirmou Mercadante.

    “A Ebserh é muito mais do que só a gestão, é a chance de termos uma troca em todas as áreas da medicina, um intercâmbio acadêmico e pedagógico; de pesquisa e formação para melhorar a formação do médico e a saúde pública brasileira”, concluiu o ministro.

    As reformas realizadas no HUB-UnB aumentaram o número de partos de alta complexidade de 80 por mês em 2014, para 150 por mês este ano, além do número de leitos para gestantes de alto risco, de oito, antes da reforma, para 12. Outra inovação é a presença de acompanhantes de qualquer sexo no pré-parto, parto e pós-parto, o que confirma a meta de oferecer um serviço cada vez mais humanizado. A contratação de novos profissionais permitiu a ampliação da equipe multidisciplinar e um atendimento de melhor qualidade.

    A UTI neonatal também passou por um processo de modernização, com novos respiradores, incubadoras de parede dupla e berços aquecidos. O número de leitos também aumentou de 8 para 12 e nos últimos dois meses, e a unidade atendeu 35 recém-nascidos.

    Infraestrutura – Para melhorar a qualidade do serviço oferecido, o HUB-UnB também reformou o refeitório e centro de produção de refeições para aprimorar a qualidade no armazenamento e preparo de alimentos. As refeições são produzidas no próprio local, respeitando as necessidades e restrições nutricionais dos pacientes, acompanhantes e colaboradores do hospital.

    Assessoria de Comunicação Social

    HUB amplia maternidade e UTI neonatal

    Maternidade e UTI neonatal do hospital da UnB recebem reformas e são ampliadas

     

  • A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) divulgou nesta quarta-feira, 22, a primeira convocação dos candidatos aprovados no concurso público para o Hospital Universitário de Brasília (HUB), ligado à Universidade de Brasília (UnB). A relação contendo nome e cargo dos 250 convocados está disponível nas páginas eletrônicas da Ebserh e do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), banca organizadora do certame.

    Os candidatos convocados deverão comparecer ao HUB nos dias 27, 28 ou 29 de janeiro, das 8 às 17 horas, conforme agendamento enviado por mensagem eletrônica, para apresentação e entrega dos documentos exigidos no Anexo II do edital regulador do concurso e marcação da coleta de sangue e do exame admissional. O candidato deverá levar original e cópia dos documentos.

    De 28 a 31 de janeiro, os convocados deverão apresentar ao HUB atestado de saúde ocupacional e documentos necessários para a contratação e para a realização da coleta de sangue e do exame admissional. Vale ressaltar que os candidatos devem comparecer nos horários e datas agendados pela empresa.

    A assinatura do contrato de trabalho ocorrerá às 8 horas dos dias 3, 4 e 5 de fevereiro, no Hospital Universitário de Brasília, dentro da programação das atividades de integração do profissional com o HUB-Ebserh. Assessoria de Comunicação Social da Ebserh)

    Acesse a página da Ebserh

    Acesse a página do IBFC



  • O serviço de neurocirurgia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, recebeu neste mês quatro equipamentos para atendimento ao cidadão e tornou-se um dos mais modernos em neurocirurgia do Brasil. As novas aquisições custaram cerca de R$ 4 milhões e já estão em uso.

    Os novos materiais são um microscópio cirúrgico Pentero-Zeiss, um neuronavegador, um drill e um aspirador ultrassônico. O microscópio possibilita a realização de exames durante cirurgias de aneurismas e tumores cerebrais.
    Já o neuronavegador é semelhante a um GPS e permite a localização perfeita da lesão, sendo utilizado para cirurgias de tumores cerebrais e epilepsias.

    O equipamento drill é um motor cirúrgico de alta precisão, comparável a uma pequena serra, que realiza cortes precisos em procedimentos realizados no crânio para acessar o cérebro. O aspirador ultrassônico é um sistema que aspira e vibra ao mesmo tempo, quebrando e aspirando somente as células com tumor.

    As aquisições foram possíveis com verbas do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e destinadas por intermédio de ações dos ministérios da Saúde e da Educação.

    Com os novos equipamentos, o Hospital de Clínicas paranaense, que realiza 600 neurocirurgias por ano, pretende dobrar esse número.

    Assessoria de Comunicação Social





  • O Programa de Atenção à Gestante Adolescente (Progesta) já iniciou os trabalhos da primeira turma de 2019 para jovens mamães, no Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), unidade da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação. Gestantes de até 24 anos podem procurar o programa, que promove encontros semanais compostos por sessão de fisioterapia e oficinas ministradas por profissionais de saúde.

    Sandra Guedes, assistente social do HC e uma das responsáveis pelo programa, fala da importância da informação para as jovens gestantes e da necessidade do acompanhamento familiar. “O programa é importante porque essa jovem vai se sentir acolhida em todos os aspectos. A gravidez é um momento muito importante na vida, mas gera algumas inseguranças, principalmente na adolescência”, destaca. “Lá a gestante tem toda uma equipe que vai apoiá-la nesse momento e ela pode conhecer seus direitos, saber mais sobre seu corpo e aprender a cuidar não só de sua saúde, como a do bebê também.”

    A jovem gestante também conta com acompanhamento individual, um detalhe considerado de extrema importância pelo Progesta. “Vamos identificando aos poucos as necessidades de cada uma e, a partir delas, fazemos os encaminhamentos necessários, como atendimento de psicologia específico, serviço social ou situação de violência, por exemplo. Esse apoio junto à família é muito importante”, ressalta Sandra.

    A primeira atividade dos encontros é a fisioterapia, que dura cerca de uma hora e ajuda nos desconfortos da gravidez, bem como na preparação para o parto natural. Na sequência, as jovens mamães fazem um lanche e partem para a ação educativa em grupo, abordando um tema por dia. “Elas recebem orientações sobre seus direitos e a participação do pai, como realizar uma alimentação saudável durante e após a gestação, cuidados com o bebê, saúde bucal, aleitamento materno, enfim, uma série de aprendizados importantes”, pontua Sandra.

    O Progesta também faz questão de preparar as jovens mães para uma vida completamente diferente das quais estavam acostumadas. Por isso levantam questões fundamentais como planejamento familiar, prevenção de acidentes na infância e cuidados a serem tomados nas próximas relações, principalmente em relação a doenças sexualmente transmissíveis.

    Programa – O Progesta é desenvolvido por uma equipe interdisciplinar formada por médica pediatra e hebiatra (especialista em adolescentes), assistente social, enfermeiras, psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta e dentista. “A equipe do Progesta é formada por diversos profissionais justamente para prestar assistência integral às jovens gestantes. O objetivo é ajudar essa jovem de todas as maneiras possíveis e proporcionar uma gravidez e um parto saudáveis”, conclui Sandra.

    O Progesta ocorre todas as manhãs de quintas-feiras até 13 de junho, das 9h ao meio-dia. As interessadas podem se inscrever pelos telefones (81) 2126-3917/3582/3668.

    Ebserh – Desde dezembro de 2013, o Hospital das Clínicas da UFPE faz parte da Rede Ebserh. Estatal vinculada ao MEC, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares atua na gestão de hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do SUS, e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, administra atualmente 40 hospitais e é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em seus 50 anos, o Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) chega à marca dos mais de 300 transplantes de medula óssea realizados. O número foi alcançado no último mês de maio e, dos 306 procedimentos realizados durante esses 13 anos de funcionamento, 27 são transplantes de medula óssea alogênicos aparentados – quando o doador é um parente – e 279 são transplantes autólogos – em que a medula é retirada da própria pessoa, congelada e reinfundida no paciente.

    O hospital, filiado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), oferece o procedimento desde 2004, quando foi credenciado pelo Ministério da Saúde para desempenhar a função. Atualmente, o serviço está consolidado como o único serviço que oferece transplantes autólogos e alogênicos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade, atendendo a pacientes de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de outros estados.

    Para o responsável técnico da Unidade de Transplante de Medula Óssea do hospital, Abrahão Neto, o número é resultado de muito trabalho que envolveu muitas pessoas. “Algumas pessoas, inclusive, não estão mais no serviço, mas foram de vital importância no início de consolidação do programa de transplantes”, afirmou.

    A enfermeira coordenadora do Serviço de Onco-hematologia do hospital, Kelli Borges dos Santos, observou que a unidade é uma das poucas no país a realizar o transplante de medula. “No Brasil existem 70 centros de transplante. Considerando a população nacional e a distribuição dos centros, é muito importante existir uma unidade de transplante no interior. Assim, permite atender pacientes que não têm condições de se deslocarem para outros centros para fazer o tratamento. É muito gratificante atender esses pacientes”, destaca.

    O programa é feito em parceria com algumas instituições, como a Fundação Ricardo Moysés Júnior, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer), o Hemocentro Regional de Juiz de Fora e o Hospital Santa Casa de Misericórdia, envolvendo uma equipe multidisciplinar nas áreas de medicina, imunologia, enfermagem, serviço social, hemoterapia, psicologia, nutrição, fisioterapia, odontologia, patologia, farmácia e bioquímica.

    Transplante ­– Esse transplante é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia e linfoma. Consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula saudável. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico, a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.

    Para se tornar um doador de medula óssea é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde, não ter doença infecciosa ou incapacitante e não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.

    Desde novembro de 2014, o HU-UFJF é filiado à Ebserh, estatal vinculada ao Ministério da Educação, que administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O órgão, criado em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações nas 50 unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do HU-UFJF

  • O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap), em Campo Grande, diminuiu o tempo para a realização de cirurgias gerais e de urologia. Os procedimentos, que antes demoravam em média seis meses, agora levam 45 dias.

    As melhorias no hospital, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), foram concretizadas a partir da criação do Núcleo Pré-Operatório Ambulatorial (NPOA), em março deste ano. Desde então, foi possível, além de reduzir o tempo, aumentar a satisfação do paciente, diminuir a quantidade de idas ao hospital, agilizar a fila de espera e estabelecer atividades de gestão nos procedimentos. Depois do êxito, a intenção é ampliar para as áreas de ortopedia, que tem um grande fluxo no hospital, e ginecologia.

    A aposentada Leiziane Barbosa, 60 anos, vai tirar pedra na vesícula. Na semana passada, ela esteve no hospital, onde realizou avaliação do risco cirúrgico, fez a solicitação de exames e vai marcar a cirurgia. Segundo Leiziane, as mudanças trouxeram muitos benefícios para pacientes que moram longe e dependem de transporte público. “Muito bom saber que vim hoje para realizar várias etapas. Imagina ter que me deslocar de longe para solicitar exames e consulta em datas diferentes”, observou. O Humap fez uma pesquisa entre os pacientes que participaram do Dia D. Desses, 90% deram nota 10 para o atendimento feito na data.

    Gestão moderna – A ideia surgiu com a ida do superintendente do Humap, Cláudio Saab, a um hospital em Verona, na Itália. A instituição contava com um projeto parecido, que foi pensado e adaptado por uma equipe para se adequar à realidade brasileira. “A decisão de colocar todo o procedimento sob a responsabilidade de um só local aumentou a satisfação do cidadão, otimizou a lista de espera, acelerou atendimentos e tirou do médico a responsabilidade de se preocupar com todo o processo”, ressaltou o superintendente, destacando que, atualmente, o especialista cuida de examinar, diagnosticar e operar, deixando as etapas administrativas para outros profissionais.

    Cláudio ainda explicou que as mudanças não implicaram compra de novos materiais, mas sim em reorganização de recursos humanos e designação de tarefas. “Com o concurso da Ebserh, conseguimos designar um cardiologista específico na área, um anestesista e uma enfermeira. Foi uma reestruturação interna e eles fazem as etapas, até a cirurgia, sob orientação”, comentou.

    Ensino – Os benefícios também alcançam os alunos do Hospital Universitário. Com a otimização do fluxo de trabalho, o número de procedimentos cirúrgicos aumenta e o aprendizado também. “Existe uma rotatividade maior no número de pacientes atendidos e procedimentos realizados, então o residente vai ter mais contato com cirurgias durante o seu estágio. Ganha todo mundo”, destaca Cláudio Saab.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

  • Os gabaritos preliminares da prova objetiva da primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2017 já estão disponíveis no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). São dois gabaritos, referentes aos cadernos de prova aplicados no último dia 24. O período para recurso referente ao gabarito preliminar será aberto em 2 de outubro.

    O Revalida teve uma prova objetiva, composta de 100 questões de múltipla escolha, e uma discursiva, com cinco questões, que avaliaram as competências, as habilidades e o nível de desempenho esperado, de acordo com a matriz de correspondência curricular. O exame foi aplicado para médicos de 56 nacionalidades.

    Resultado – Está prevista para novembro a divulgação do resultado da primeira etapa do Revalida. Apenas os aprovados nessa fase poderão se inscrever para a segunda etapa, que deve ocorrer em março de 2018. Haverá uma prova de avaliação de habilidades clínicas, na qual os candidatos terão um intervalo de tempo determinado para realizar tarefas específicas da função médica.

     O processo de revalidação é de responsabilidade de instituições públicas de educação superior que aderiram ao exame. Os resultados do Revalida são subsidiários a essa ação.

    Acesse o gabarito preliminar do Revalida.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • O resultado provisório das questões discursivas da primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2017 está disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O sistema estará aberto até 18h desta quinta-feira, 26, para apresentação de recurso sobre a correção.

    A divulgação do resultado da primeira etapa está prevista para 23 novembro. Apenas os aprovados nessa fase poderão se inscrever para a segunda etapa, prevista para março de 2018. A segunda fase é composta por uma prova de avaliação de habilidades clínicas, na qual os candidatos terão um intervalo de tempo determinado para realizar tarefas específicas da função médica.

    A nova data para confirmação da inscrição para a segunda etapa do Revalida, antes prevista para o período entre 6 e 9 de novembro, será divulgada em breve.

    Acesse a página do Revalida no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) está selecionando interessados em compor o Cadastro de Elaboradores e Revisores de Itens da Educação Superior (Ceres) do Banco Nacional de Itens (BNI) para a realização do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2017. As inscrições podem ser realizadas até 19 de março.

    O edital de Chamada Pública foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 7. A inscrição no Ceres é condição necessária para participar do processo seletivo mesmo para os docentes que já participaram da elaboração do Revalida em edições anteriores. Os candidatos também precisam ser graduados em medicina e exercer atividade docente em Instituição de Educação Superior (IES) credenciada pelo poder público.

    Os selecionados atuarão como elaborador ou revisor técnico de itens, de acordo com a necessidade do Inep, e deverão indicar para qual das seguintes áreas estão se candidatando: clínica médica, cirurgia geral, medicina de família e comunidade/saúde coletiva, pediatria ou ginecologia e obstetrícia.

    Os documentos exigidos na fase de inscrição são: Termo de Conhecimento, Compromisso e Sigilo (download na página de inscrição), Termo de Responsabilidade (download na página de inscrição), diploma de graduação e diploma de pós-graduação (se for o caso). No edital estão disponíveis informações sobre a metodologia de trabalho e os valores pagos ao serviço. Dúvidas podem ser selecionadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..  As inscrições devem ser feitas no endereço bni.inep.gov.br/inscricao/.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Em edital publicado nesta segunda-feira, 17, no Diário Oficial da União (DOU), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anunciou o cronograma do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida). O período de inscrição na primeira etapa do Revalida vai das 10h do dia 24 de julho até as 23h59 de 4 de agosto, pelo portal do Inep.

     A primeira etapa do exame, com provas objetiva e discursiva, será realizada em 24 de setembro. O participante deve escolher em qual capital vai realizar as provas: Rio Branco, Manaus, Salvador, Fortaleza, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre ou São Paulo. Somente os aprovados na primeira etapa seguem para a segunda, uma avaliação de habilidades clínicas agendada para 10 e 11 de março de 2018.

    O valor da taxa de inscrição na primeira fase é de R$ 150 e deve ser paga até 9 de agosto. O participante aprovado deve confirmar a inscrição na segunda etapa entre os dias 6 e 9 de novembro e pagar a taxa de inscrição correspondente, de R$ 450.

    O Revalida reconhece os diplomas de médicos que se formaram no exterior e querem atuar no Brasil. Podem participar brasileiros ou estrangeiros em situação legal, com diploma médico expedido por instituição de educação superior estrangeira reconhecida no país de origem pelo seu Ministério da Educação ou órgão equivalente, autenticado pela autoridade consular brasileira.

    Acesse o Edital nº 42, de 14 de julho de 2017, que dispõe sobre o Revalida 2017, publicado na edição desta segunda-feira, 17, do Diário Oficial da União.

    As inscrições para o exame estarão disponíveis na página do Revalida, no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep


  • As inscrições para a segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) 2017 terminam nesta segunda-feira, 15. O edital com o cronograma e as regras foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) da última quinta-feira, 11 de outubro. Os participantes aprovados na primeira etapa devem se inscrever por meio do Sistema Revalida, informando código de identificação e senha. É necessário escolher um dos cinco locais de aplicação. O boleto, no valor de R$ 450, pode ser pago até a terça, 16 de outubro.

    A segunda etapa do Revalida é uma prova de habilidades clínicas, quando o participante percorre dez estações resolvendo tarefas como a investigação de história clínica, a interpretação de exames complementares, a formulação de hipóteses diagnósticas, a demonstração de procedimentos médicos, o aconselhamento a pacientes ou familiares. A prova será aplicada em 17 e 18 de novembro de 2018 no Hospital Universitário de Brasília (HUB/UnB), em Brasília; no Hospital de Clínicas (CHC/UFPR), em Curitiba; no Hospital Universitário Materno Infantil (HU-UFMA), em São Luís; no Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), em Manaus, e no Hospital das Clínicas (HC/UFMG), em Belo Horizonte. Cada local tem capacidade limite de 210 vagas.

    Participantes na condição de Sub Judice só poderão fazer o exame se a decisão de caráter liminar que determinou sua participação no Revalida estiver em vigor até a data da aplicação da prova. Tendo sido revogada ou modificada, todos os atos vinculados ao exame perdem sua eficácia. Dúvidas devem ser encaminhadas para o Autoatendimento do Fale Conosco do Inep.

    Revalida – O Revalida subsidia os processos de revalidação, feito por determinadas universidades públicas, dos diplomas de médicos que se formaram no exterior. O Revalida é direcionado aos estrangeiros e brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão no Brasil. Para participar é preciso ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal de residência no Brasil, e ter diploma médico expedido por instituição de ensino superior estrangeira, reconhecida no país de origem pelo seu ministério da educação ou órgão equivalente, e autenticado pela autoridade consular brasileira.

    Autoatendimento do Fale Conosco do Inep

    Assessoria de Comunicação Social

  • Médicos que se formaram no exterior e querem atuar no Brasil devem se inscrever para o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) até sexta-feira, 4. A prova, aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), é direcionada a estrangeiros formados em medicina fora do Brasil e também a brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão aqui.

    Para participar é preciso ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal de residência no Brasil e ter diploma médico expedido por instituição de educação superior estrangeira reconhecida no país de origem pelo seu Ministério da Educação ou órgão equivalente, e autenticado pela autoridade consular brasileira. O participante precisa ter Cadastro de Pessoa Física (CPF) e diploma digitalizado para concluir a inscrição. O Inep não aceita declarações de conclusão do curso e documentos similares em substituição ao diploma.

    O sistema de inscrição pode ser acessado por meio do portal do Inep. Durante a inscrição, o participante deve solicitar atendimento especializado ou específico, se necessário; fazer upload de arquivo no formato PDF, em tamanho máximo de 2MB, contendo a digitalização frente e verso do diploma, incluindo o selo consular na imagem; indicar a universidade pública brasileira (dentre as que aderiram ao Revalida) pela qual quer a revalidação; e escolher a cidade onde realizará a primeira etapa, de acordo com o limite da capacidade dos locais de prova. Nesta fase, haverá aplicação em Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

    A inscrição só é concluída após o pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU) no valor de R$ 150, gerada ao final da inscrição, e a homologação da cópia do diploma pelo Inep. O pagamento da taxa pode ser efetuado em qualquer agência bancária, casa lotérica ou agência dos Correios, nos horários de atendimento e compensação bancária de cada um. Alterações dos dados cadastrais, do local de provas e do arquivo do diploma só serão aceitas durante o período de inscrição. Pessoas que quiserem ser tratadas pela identidade de gênero podem solicitar atendimento pelo nome social entre 14 e 18 de agosto, por meio do Fale Conosco do portal do Inep. A página do participante do Revalida 2017 contém mais informações, como cronograma, horário das provas e dicas.

    Provas – A primeira etapa do Revalida será aplicada em 24 de setembro. É uma avaliação escrita, composta de uma prova objetiva com 100 questões de múltipla escolha e uma prova discursiva, com cinco questões. Os participantes têm cinco horas para resolver a parte objetiva, pela manhã (das 8h às 13h), e três horas para realizar a discursiva, no período da tarde (das 15h às 18h). Os participantes aprovados deverão confirmar a inscrição para a segunda fase entre 6 e 9 de novembro.

    A segunda etapa, que ocorrerá em 10 e 11 de março de 2018, é uma avaliação de habilidades clínicas. O candidato precisa executar atividades para uma banca examinar suas habilidades referentes ao exercício da função médica. Para isso, percorre dez estações resolvendo tarefas como a investigação de história clínica, a interpretação de exames complementares, a formulação de hipóteses diagnósticas, a demonstração de procedimentos médicos, e o aconselhamento a pacientes ou familiares. A prova prática será aplicada em dois turnos: das 9h às 13h e das 14h30 às 19h (horário de Brasília). A taxa de inscrição é de R$ 450.

    Acesse o Sistema de Inscrição do Revalida.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

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    Criado para facilitar o processo de revalidação de diplomas estrangeiros, o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Estrangeiras (Revalida) abriu inscrições nesta terça-feira, 25, para a segunda etapa, de habilidades clínicas. Os 2.304 aprovados na primeira fase, realizada em setembro último, têm até as 23h59 de sexta-feira, 28, para fazer a inscrição, que custa R$ 300.

    Em 2016, a primeira etapa do Exame reuniu a maior quantidade de inscritos dos últimos cinco anos: 6.541 candidatos. Entre os países de origem do maior número de aprovados destacam-se Cuba, com 549, e Bolívia, com 285. Do Brasil, entre os participantes com diplomas expedidos em outros países, foram aprovados 1.092 candidatos.

    Agora na segunda fase, prevista para 3 e 4 de dezembro, o candidato deve passar por avaliação prática de habilidades clínicas, com tarefas específicas distribuídas em dez estações de trabalho. O desempenho em cada estação valerá até dez pontos. Serão considerados aprovados os que obtiverem, no mínimo, 56 de 100 pontos.

    Para participar dessa nova etapa, o candidato deve ter acesso ao sistema de inscrição do Revalida, indicar o código de identificação e a senha, escolher o local de aplicação da prova de habilidades clínicas, imprimir o boleto e efetuar o pagamento. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC responsável pelo exame, enviou mensagem eletrônica a todos os habilitados com orientações sobre o acesso ao sistema.

    Revalidação — Para atuar como médico no Brasil, o profissional formado em instituição de educação superior estrangeira precisa revalidar o diploma. O Revalida foi criado para simplificar esse processo. Dúvidas em relação ao exame podem ser esclarecidas no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social

  • Aprender a ouvir e a perguntar. Esse é o eixo ético-humanista do novo curso de medicina da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), construído com base na política nacional de expansão das escolas médicas das instituições federais de educação superior, instituída pelo Ministério da Educação em julho de 2013. A primeira turma, com 60 estudantes, começou o curso em março deste ano, no campus-sede da Unifal, em Alfenas, Minas Gerais.

    Um médico generalista, com boa formação em saúde da família, gestor de educação em saúde coletiva e social, é o perfil do profissional que a universidade pretende formar e entregar à comunidade, segundo Evelise Aline Soares, coordenadora do curso na instituição. A tônica, de acordo com Evelise, é prevenir a doença. Essa mudança vai na contramão da prática tradicional da formação de médicos, que é tratar a doença.

    Para iniciar o aluno nessa formação, o currículo da Unifal criou um bloco de comunicação que inclui disciplinas, do primeiro ao sexto período, com prática externa, em unidades do programa Saúde da Família. Evelise salienta que as matérias seguem uma sequência na qual o futuro médico aprende a ouvir o paciente e a fazer as perguntas que o ajudarão a traçar um bom diagnóstico. Ao proceder dessa forma, o profissional vai pedir exames apenas como complemento, não ficará dependente deles para definir o tratamento.

    Com alunos na faixa etária de idade de 17 a 36 anos, a primeira turma de medicina da Unifal é diversificada não só na idade, mas também na procedência e na trajetória pessoal. Dos 60 matriculados, 25 estudaram em escolas públicas, alguns têm graduação em enfermagem, pedagogia, geografia e engenharia e há também concluintes do ensino médio em escolas particulares. A maioria, segundo a coordenadora, é de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro. Há um goiano e um mato-grossense.

    Transferências — A distância entre a residência familiar do aluno e a instituição de ensino motivou o pedido de transferência de 26 estudantes da turma ao fim do primeiro semestre letivo. Evelise explica que a prioridade do aluno é estudar na faculdade mais próxima possível da casa dos pais. Como a nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), usada por instituições públicas de educação superior para a seleção, é válida por um ano, alunos da turma da Unifal participaram da segunda edição deste ano do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), conseguiram vagas e se transferiram para as universidades federais de Minas Gerais (UFMG), Ouro Preto (Ufop) e Juiz de Fora (UFJF). Do grupo inicial, apenas um aluno desistiu do curso. As aulas do segundo semestre tiveram início no dia 21 último.

    Sem hospital-escola, a Unifal firmou uma série de convênios com hospitais para a prática e estágio dos estudantes. Em Alfenas, com a Santa Casa; em Varginha, com os hospitais Bom Pastor e Regional. O curso de medicina da Unifal foi autorizado pelo Ministério da Educação em 11 de dezembro de 2013, pela Portaria nº 654 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres). É um bacharelado presencial, em turno integral, com 12 semestres de duração. O Sisu é a forma de ingresso, uma vez por ano, com oferta de 60 vagas.

    Expansão — Em 2013, o MEC autorizou a abertura de 19 cursos de medicina, em 16 universidades federais, como parte do plano de expansão do ensino médico, num total de 1.080 vagas, conforme dados da Secretaria de Educação Superior (Sesu). A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), com sede em Chapecó (SC), foi autorizada a abrir um curso, no campus de Passo Fundo (RS), com 40 vagas, no segundo semestre do mesmo ano. As outras 15 universidades foram autorizadas a abrir cursos ao longo deste ano, conforme as tabelas:




    Ionice Lorenzoni


  • Termina nesta quarta-feira, 19, o prazo para que mantenedoras de instituições de educação superior do sistema federal participem da seleção de propostas de funcionamento de cursos de medicina. O Ministério da Educação lançou o edital de chamamento público no último dia 5, que vale para os municípios de Limeira (SP), Tucuruí (PA) e Ijuí (RS).

    As interessadas em ofertar as 155 novas vagas de graduação podem se inscrever para apenas um dos três municípios, no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec). A divulgação da classificação preliminar está prevista para 30 de outubro e o resultado final sai em 31 de janeiro de 2018.

    Estão aptas a participar mantenedoras legalmente constituídas no país, que tenham pelo menos uma instituição de educação superior mantida já credenciada, integrante do sistema federal de ensino e com cadastro no Sistema e-MEC até a data de publicação do edital.

    O chamamento público foi lançado especificamente para os três municípios porque Limeira e Tucuruí não tiveram propostas classificadas na última seleção, concluída em 2016 pelo MEC. Em Ijuí, houve desistência da mantenedora vencedora, sem haver uma segunda colocada com proposta classificada. Estão previstas 50 vagas para Ijuí e outras 50 para Tucuruí, além de 55 vagas para Limeira.

    Por meio do edital anterior, lançado em 2014, foram selecionadas propostas de mantenedoras para 36 municípios em todo o país, com a previsão de abertura de 2.305 novas vagas.

    Mais Médicos – O chamamento do MEC para a criação de novos cursos de medicina se dá por meio do programa Mais Médicos, criado em 2013. Com base em estudos realizados pelo Ministério da Saúde, o MEC pré-seleciona os municípios a partir de critérios que levam em consideração a relevância e a necessidade social da oferta do curso de medicina e a estrutura de equipamentos públicos. São observados, também, os programas de saúde existentes e disponíveis no município.

    Selecionados por meio de edital, os municípios se comprometem a oferecer à instituição de educação superior vencedora a estrutura da rede pública de saúde para a implantação e funcionamento de novo curso de graduação em medicina. Somente após a seleção das cidades é que o MEC faz um novo chamamento público, desta vez, voltado para as mantenedoras de instituições de educação superior.

    As mantenedoras interessadas podem fazer o cadastro das propostas por meio do Simec.

    O tutorial para acesso ao sistema está disponível na página eletrônica da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Programas de pós-graduação das áreas de medicina e afins desenvolvidos por instituições de educação superior, públicas e particulares, podem concorrer a 150 bolsas de doutorado pleno no país, oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). As bolsas terão duração de 48 meses, com investimento público de R$ 7,2 milhões.

    Conforme estabelece o Edital da Capes nº 62/2014, estão previstos três períodos de inscrições, com 50 bolsas cada um. As da primeira chamada podem ser feitas até 6 de março de 2015; da segunda, até 6 de agosto de 2015; da terceira, até 5 de agosto de 2016. Têm prioridade as instituições que desenvolvam projeto acadêmico de treinamento científico de estudantes de graduação em medicina vinculados ao ingresso em cursos de doutorado. Outra exigência é a obtenção de conceitos 5, 6 ou 7 nas avaliações da Capes.

    Ainda de acordo com o edital, a oferta das bolsas tem a finalidade de estimular a produção acadêmica, a formação de pesquisadores em nível de doutorado, consolidar e ampliar o pensamento crítico estratégico para o desenvolvimento científico do país.

    O projeto da instituição de educação superior deve ser apresentado à Capes pelo coordenador do curso de pós-graduação em medicina ou de outra área da saúde. Será responsabilidade da instituição de ensino selecionar os bolsistas. Entre os requisitos, o candidato deve estar matriculado em curso de graduação (do terceiro ao sexto ano), ter desempenho acadêmico e não estar vinculado a programa de residência médica.

    A indicação dos bolsistas pode ser feita simultaneamente à apresentação do projeto ou até seis meses após a publicação do resultado final da seleção. Para analisar e julgar o mérito dos projetos, a Capes nomeará um comitê específico. Entre os critérios de seleção devem ser considerados o mérito técnico-científico do projeto, relevância e originalidade, qualificação e produtividade das equipes de pesquisadores que coordenam a proposta.

    Mais informações na página da Capes na internet e no Edital da Capes nº 62/2014.

    Ionice Lorenzoni

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) abriu na última semana consulta pública destinada a coletar contribuições para o aprimoramento do instrumento de avaliação de cursos de graduação. A renovação das diretrizes curriculares nacionais dos cursos superiores de medicina, ocorrida em 2014, como decorrência do programa Mais Médicos, criou a necessidade de atualização.

    Todas as instituições de educação superior estão convidadas a participar. As propostas devem ser encaminhadas até 4 de setembro, por meio de formulário disponível no portal do Inep. O esboço do instrumento de avaliação de cursos de graduação, que inclui novos indicadores específicos para o curso de medicina e para toda a área de saúde, bem como outras alterações, consta da Nota Técnica nº 40/2015.

    O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) prevê o acompanhamento sistemático do processo de avaliação e o aprimoramento de seus instrumentos, com o objetivo de garantir a qualidade da educação superior no Brasil. A Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes) do Inep, visando à adequação do instrumento de avaliação presencial e a distância às novas exigências curriculares do curso de graduação em medicina, sobretudo quanto aos indicadores da área de saúde, constituiu comissão técnica, composta por representantes do Inep, dos ministérios da Saúde e da Educação, da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) e da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (Denem). Participam também a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

    A comissão técnica propôs as adequações necessárias ao instrumento, conforme o programa Mais Médicos e as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Contudo, algumas alterações contemplam, como indutoras de qualidade, os demais cursos de graduação. Ou seja, serão aplicadas a todas as áreas do conhecimento da educação superior brasileira.

    Para finalizar esse processo, a realização da consulta pública obedece ao princípio da transparência e reforça a importância da participação e do diálogo constantes entre o Estado e a sociedade civil. Ao fim do prazo, as sugestões serão analisadas pela Daes. O resultado será divulgado por meio de outra nota técnica.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Confira:
    Nota Técnica nº 40/2015
    Instrumento curso de graduação
    Formulário de proposta

     

  • O investimento previsto para os hospitais universitários federais em 2014 será de R$ 970 milhões. O valor foi aprovado nesta quinta-feira, 3, na primeira reunião do ano do Comitê Gestor do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Os investimentos servirão para aquisição de equipamentos, medicamentos, produtos para saúde, além de reformas e ampliações dos hospitais. A primeira parcela de recursos está prevista ainda para o mês de abril.

    Os critérios para liberação das verbas também foram aprovados e levarão em conta, entre outros itens, o porte das unidades, número de leitos, taxa de ocupação hospitalar, número de funcionários por leito e a inserção dos hospitais nas redes temáticas do Ministério da Saúde, como rede cegonha, rede psicossocial e ações de humanização.

    Para o diretor de atenção à saúde da Ebserh, Celso Araújo, os investimentos realizados pelo programa nos últimos anos têm transformado a realidade dos hospitais. "Para este ano estão previstos investimentos em obras e reformas, além da aquisição de equipamentos que trarão avanços ainda maiores, primando sempre pela qualidade e segurança do atendimento prestado à população", afirmou o diretor.

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

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