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  • Em comemoração ao centenário do vôo do 14-bis, o jornal Folha Dirigida, os ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia e a Comissão Interministerial do Centenário do Vôo do 14-bis promovem um concurso de redação com o tema Santos Dumont e o Centenário do Vôo do 14-bis.

    Serão classificadas cinqüenta redações e selecionadas cinco cujos autores ganharão uma passagem aérea de ida e volta a Paris, incluindo city-tour pela capital francesa e passeio cultural pelas áreas onde Santos Dumont realizou suas primeiras experiências.

    Poderão participar do concurso alunos de graduação de instituições de ensino superior, públicas e privadas, de todo o Brasil. Como resultado será editado um livro com a visão dos universitários sobre a obra de Alberto Santos Dumont. Os textos, com no mínimo 60 linhas e no máximo 80, deverão ser enviados até as 20h (horário de Brasília) do dia 31 de julho para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    O julgamento será feito por uma comissão de membros dos ministérios da Educação, da Defesa e da Cultura, da Casa Civil da Presidência da República, da Fundação Assis Chateaubriand, da Academia de Letras de Brasília e representantes da Comissão Interministerial do Centenário do Vôo do 14-bis.

    Haverá mais dois concursos: um de frases, para alunos do ensino fundamental e médio, e um concurso de desenho, para alunos de 1ª a 4ª séries. A ilustração deverá ser inédita, com participação exclusiva do estudante. Os prêmios serão uma viagem ao Museu Aeroespacial e à Casa Encantada, na cidade de Petrópolis (RJ) onde viveu Santos Dumont.

    Maiores informações pelo telefone (21) 2555-0317.

    Repórter: Flávio Teixeira

  • Respeito, honestidade e solidariedade são os valores mais citados pelos 27 estudantes vencedores do concurso nacional de frases do Projeto MEC/Nestlé Brasil de Valorização da Criança e do Adolescente 2005/2006. O tema Valores Humanos foi trabalhado nas 5.844 escolas públicas de 5ª a 8ª série do ensino fundamental que participaram do concurso.

    Para incentivar o estudo sobre o que são e a importância que têm os valores humanos na vida dos cidadãos, todas as escolas públicas de ensino fundamental com turmas de 5ª a 8ª série do ensino regular e da educação de jovens e adultos receberam dos promotores do concurso o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e um caderno sobre os valores humanos. A leitura do ECA e os trabalhos com o caderno foram feitos pelas escolas entre março e abril deste ano. Depois, cada escola escolheu sua melhor frase e encaminhou-a ao Ministério da Educação para participar da seleção nacional.

    Entre os estados que mais participaram do concurso se destacam o Ceará, com 958 frases, Minas Gerais com 896 e Santa Catarina com 398. Ana Paula Ribeiro Gabriel, 15 anos, do município de Quixelô (CE), fez, segundo o júri nacional, a melhor frase do seu estado: “A dignidade não é uma estação de chegada, mas, sim, uma maneira de viajar”.

    Prêmios – O aluno e o professor selecionados em cada estado ganharão uma viagem a Brasília, de 17 a 22 de julho; recepção e jantar com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o presidente da Nestlé Brasil e as comissões organizadora e julgadora; diploma; kit com abrigo e agasalho, calça, bermuda, camiseta, tênis, meias, mochila e boné que serão usados na viagem à cidade; e passeio para conhecer os pontos turísticos.

    Temas – Desde 1997, quando teve início a parceria MEC/Nestlé Brasil, milhares de estudantes já participaram do concurso de frases escrevendo sobre vários temas: Educação e Leitura (1997), Declare seu Amor ao Brasil (1998), Direitos Humanos (1999), Ética e Cidadania (2000); O Melhor Lugar do Mundo é Aqui (2001); A Importância da Escola no Futuro das Crianças do Brasil (2002); Como Fazer uma Escola mais Alegre (2003); e Os Direitos da Criança Brasileira (2004).

    Ionice Lorenzoni

  • Estão abertas as inscrições para o 1º Concurso Literatura para Todos, cujo objetivo é produzir livros específicos para jovens e adultos em processo de alfabetização. Serão premiados oito trabalhos inéditos e cada autor receberá R$ 10 mil. Os interessados podem se inscrever até 16 de março.

    Os trabalhos selecionados serão publicados e distribuídos nas turmas do programa Brasil Alfabetizado, com tiragem inicial de 300 mil exemplares. “É importante que além do material didático, esses novos leitores tenham acesso à literatura brasileira. Esperamos a inscrição de autores do Brasil inteiro. Não temos livros voltados para esse público e por isso decidimos realizar o concurso”, explica Tancredo Maia Filho, coordenador-geral de alfabetização do Ministério da Educação.

    Promovido pelo MEC, o concurso é aberto à participação de qualquer cidadão brasileiro. Basta escolher um tema e desenvolvê-lo em um dos seguintes gêneros literários: conto, novela, crônica, poesia, biografia, relato de viagem, ensaio, reportagem, textos de tradição oral, peça teatral, roteiro de cinema ou vídeo, quadrinhos ou texto utilizando linguagem das tecnologias de informação e comunicação, como e-mails e blogs.

    Os textos devem ser enviados em três cópias impressas e uma em disquete para a Coordenação-Geral de Alfabetização da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), no seguinte endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco L, sala 710, CEP: 70.047-900, Brasília (DF). Em caso de dúvida, o interessado deve escrever para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    O MEC está com mais dois concursos abertos: o Projeto MEC/Nestlé de Valorização de Crianças e Adolescentes 2005/2006, para alunos de 5ª a 8ª série da rede pública, e outro sobre a Influência do Portal de Periódicos na Pós-Graduação Brasileira, destinado a pesquisadores, professores e alunos de pós-graduação vinculados às instituições usuárias do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Mais informações sobre o primeiro no telefone 0800-616161 e sobre o segundo na página eletrônica da Capes e no endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) abriu inscrições para o preenchimento de 57 vagas de professores do magistério superior. O edital do concurso foi publicado na sexta-feira, 27, no Diário Oficial da União. No edital, constam informações sobre distribuição de vagas, regime de trabalho e classe, além dos requisitos para inscrições, valores dos salários e prazos e disposições em geral. As inscrições estarão abertas até o dia 25 de julho. O candidato aprovado e classificado será nomeado sob o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, previsto na Lei nº 8.112/1990.

    Caso não ocorram inscrições nos departamentos de expressão gráfica, comunicação social (área de turismo), enfermagem, ciências administrativas (área de hotelaria), direito público geral e processual, direito público especializado, teoria geral do direito e métodos e técnicas de ensino (áreas de prática de ensino de educação física e metodologia do ensino de ciências naturais), estas serão reabertas automaticamente para a classe de professor assistente, nível I, com exigência mínima de titulação de mestre, nas áreas especificadas, durante o período de 30 dias.

    Todas as vagas iniciais são destinadas ao cargo de professor adjunto e os salários variam entre R$ 2.695,42 (dedicação exclusiva), R$ 1.817,82 (professor assistente em dedicação exclusiva) e R$ 869,47 (20 horas). O candidato deve requerer sua inscrição na secretaria da diretoria do centro acadêmico ao qual esteja vinculado o departamento para o qual se destina o concurso, de segunda a sexta-feira, nos horários indicados no edital.

    Taxa – O pagamento da taxa de inscrição de R$ 80,00, para professor adjunto, e de R$ 56,00, para professor assistente, deverá ser efetuado por meio de depósito bancário na conta única da União, no Banco do Brasil, pela Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível na página eletrônica - código de recolhimento 28832-2, nº de referência 0250100101, UG/Gestão 153080/15233.

    A íntegra do edital pode ser encontrada na página eletrônica da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos da UFPE, . (Assessoria de Imprensa da UFPE)

     

  • Está confirmada a autorização para as universidades federais promoverem concursos públicos destinados ao preenchimento de vagas de professores de magistério superior e técnicos administrativos. Segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, serão criadas 7.543 vagas, 2.543 das quais para professores e as demais para técnicos de diferentes níveis.

    As contratações fazem parte do programa de expansão universitária. Portaria publicada no Diário Oficial da União de 28 de dezembro de 2007 determina a criação de vagas e o preenchimento das novas e das inativas. As universidades federais já estão autorizadas a lançar os editais para a realização dos concursos. “Espera-se que as instituições publiquem seus editais o mais breve possível, de forma que, o quanto antes, tenhamos professores e técnicos permanentes, o que vai permitir um bom início de ano letivo”, explicou o secretário de educação superior, Ronaldo Mota.

    Mais informações na página eletrônica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Com um orçamento de R$ 5,5 milhões, o projeto Conexões de Saberes, do Ministério da Educação, vai distribuir este ano bolsas de estudo a 775 alunos de 31 instituições federais de ensino superior (Ifes) em todos os estados e no Distrito Federal. Cada bolsista receberá R$ 300,00 por mês para fazer pesquisa, diagnóstico e articulação da universidade com as comunidades locais.

    Desenvolvido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) e pelas Ifes, em parceria com a organização não-governamental Observatório de Favelas do Rio de Janeiro, o Conexão de Saberes é dirigido a estudantes de graduação de baixa renda, moradores ou oriundos de favelas e de comunidades das periferias. A bolsa de estudo está vinculada à pesquisa e à permanência do aluno na instituição. A partir de abril deste ano, cada universidade receberá recursos do MEC para 25 bolsistas.

    Em 2004, o Conexão de Saberes foi testado em cinco universidades. Em 2005, expandiu-se para 14 instituições. Nesse período, participaram do projeto 350 alunos de graduação, com bolsas mensais de R$ 241,00. Na avaliação do secretário-executivo da coordenação nacional do Conexão de Saberes e representante do Observatório de Favelas, Dálcio Marinho Gonçalves, os reflexos da participação dos estudantes no projeto são positivos e já podem ser medidos. "O sucesso do projeto é a organização política dos bolsistas, que extrapola a sala de aula", disse Gonçalves. De acordo com o secretário, o Conexão foi tão bem recebido que hoje há filas de interessados em disputar as bolsas.

    Parceria - Em 2006, a Secad ampliou o acesso ao Conexão de Saberes, de 14 para 31 universidades federais. Do grupo de 17 instituições que entraram no projeto, as universidades federais rurais de Pernambuco e do Rio de Janeiro e a federal do Estado do Rio de Janeiro estão na categoria de consorciadas e receberão recursos do Programa Escola Aberta. As outras universidades federais são as do Pará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Fluminense, Amazonas, Paraíba, Ceará, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul, Roraima, Rondônia, Amapá, Acre, Tocantins, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina, e de São Carlos, além da Universidade de Brasília.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A partir de julho, as 13 universidades federais que participam do projeto Conexão de Saberes começam a ter atividade direta no programa Escola Aberta. A parceria será executada por 629 bolsistas que estão sendo selecionados e capacitados pelas instituições neste mês. Com bolsas mensais de R$ 300,00, os novos alunos vão trabalhar oito horas nos finais de semana, durante sete meses, em 1.258 estabelecimentos públicos que participam do programa Escola Aberta no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Roraima e Mato Grosso do Sul. Eles vão dirigir oficinas para professores, alunos, servidores e comunidade sobre os temas direitos humanos e leitura.

    A capacitação dos alunos é feita pelas universidades a partir de uma série de documentos, entre eles, os cadernos Sair do Papel, Geração da Paz e Em um Mundo sem Conflitos e Violência que integram a coleção Educação para a Paz produzida pela parceria governo federal, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil (Conic).

    E, para desenvolver o gosto pela leitura, foram selecionados materiais produzidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) aprovados pela Comissão Nacional de Leituração. A atividade dos bolsistas nas escolas será promover a interação entre o saber científico produzido na universidade e o saber popular vivenciado pelas comunidades.

    Conexão – O projeto Conexão de Saberes é dirigido a estudantes de graduação de baixa renda, moradores ou oriundos de favelas e de comunidades das periferias. É desenvolvido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) e por 13 universidades federais, em parceria com a organização não-governamental Observatório das Favelas do Rio de Janeiro.

    A bolsa está vinculada à pesquisa e permanência do aluno na instituição até completar o curso. Na primeira etapa do projeto, as universidades selecionaram 800 estudantes. Agora ingressam mais 629. Participam do projeto as universidades federais do Espírito Santo (Ufes), Minas Gerais (UFMG), Bahia (UFBA), Distrito Federal (UnB), Rio Grande do Sul (UFRGS), Roraima (UFRR), Mato Grosso do Sul (UFMS), Pernambuco (UFPE e UFRPE) e Rio de Janeiro (UFRJ, UFF, UFRRJ e UniRio).

    Ionice Lorenzoni

  • O programa Conexão de Saberes vai ter uma expansão em 2006. O Ministério da Educação criou o programa em dezembro passado para cobrir os gastos de universitários de baixa renda e fortalecer a troca de conhecimentos entre as comunidades populares e as universidades federais. No ano que vem, 29 instituições oferecerão o programa. Hoje, os alunos podem participar em universidades de 13 estados e no Distrito Federal.

    Os custos com materiais didáticos, alimentação e transporte pesam no bolso dos estudantes de baixa renda e são, em grande parte, responsáveis pela evasão no ensino público superior. Para aumentar as chances de permanência dos alunos na universidade, foi criado o programa. A seleção é por análise socioeconômica. Participam, no mínimo, 25 alunos de diversos cursos, que recebem bolsa de R$ 241, mesmo valor da bolsa concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As universidades têm autonomia para conduzir o programa.

    Na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por exemplo, só podem participar alunos do 2º ao 5º período. Os 25 selecionados e mais 12 voluntários universitários se dividem em duas ações: criar um centro de memória (com textos, fotos, depoimentos) das três comunidades do aglomerado Santa Lúcia, na capital, e mapear os grupos culturais (musicais, teatrais, católicos) vinculados à juventude do bairro Icaivera, de Contagem. O objetivo é transformar a pesquisa em livro.

    Reforço – “O programa tem mecanismo interessante de reforçar a presença deles na universidade e dar chance de fazer a interlocução do saber popular com o acadêmico. Os alunos estão passando mais tempo na universidade, apresentando trabalhos, fazendo pesquisas na biblioteca. Alguns já falam em fazer mestrado. É uma boa política de permanência”, acredita Shirley Miranda, coordenadora executiva do programa.

    Entre 31 de outubro e 2 de novembro acontece em Recife (PE) o seminário nacional para divulgar o que é feito no país e apresentar o perfil dos alunos selecionados. “O Conexão de Saberes é um processo de produção de conhecimento e intervenção social, em uma perspectiva cidadã. Viabiliza a identidade do aluno no ambiente acadêmico, que passa a reconhecer sua condição de origem, territorial e econômica. O objetivo é democratizar a cultura universitária, para que a instituição crie condições não só de entrada, mas de permanência desses alunos”, diz Jailson de Souza e Silva, coordenador nacional do programa.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Os estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) interessados em participar do Programa Conexões de Saberes podem se inscrever no dia 1º de fevereiro, às 14h, no auditório Professor Pompeu, da Faculdade de Educação. O programa do Ministério da Educação tem como objetivo favorecer a troca de conhecimentos entre jovens da universidade e de comunidades carentes.

    Em cada instituição parceira serão oferecidas 25 bolsas de estudo. No caso da UFMG, podem participar estudantes carentes negros, integrantes de movimentos socioculturais, que estejam cursando entre o segundo e o quinto períodos. O valor da assistência é de R$ 241,00. Os candidatos serão submetidos, no dia da inscrição, a exame de texto sobre sua trajetória sociocultural.

    Os alunos selecionados devem desenvolver projetos em grupo ou de forma individual nas áreas social, cultural e tecnológica. Eles receberão formação em metodologia de pesquisa. As atividades serão implantadas sob a orientação de professores e alunos de pós-graduação.

    Para o pró-reitor de extensão da UFMG, Edison Corrêa, o projeto tem o mérito de oferecer ao estudante a oportunidade de restabelecer vínculos de origens e reconhecer seu próprio papel social e profissional enquanto realiza a capacitação técnica. "A originalidade do caminho proposto está em favorecer a conexão entre os saberes acadêmico e popular por meio do diálogo entre os jovens", afirmou.

    Programa - Lançado em dezembro de 2004, o programa Conexões de Saberes está sendo implementado, inicialmente, nas universidades federais do Pará (UFPA), de Minas Gerais (UFMG), do Rio de Janeiro (UFRJ), de Pernambuco (UFPE) e Fluminense (UFF).

    Uma das primeiras tarefas do projeto será a elaboração de um diagnóstico social das regiões selecionadas. O levantamento reunirá indicadores sociais, mapeamento das instituições e suas práticas, demandas em relação às políticas públicas e a identificação das famílias em situação de maior vulnerabilidade social.

    Repórter: Flavia Nery

  • Foto: Tereza SobreiraO programa Conexões de Saberes começou com cinco universidades em 2004, mas já conta com 31 instituições de ensino superior. O objetivo é desenvolver atividades de extensão e pesquisa junto às comunidades de jovens de baixa renda que ingressaram nas universidades federais, para ampliar condições de acesso e permanência destes estudantes. Nesta quinta-feira, 18, o Ministério da Educação lançou oficialmente a versão 2006 do programa.

    "O Conexões de Saberes redefine o papel das instituições, que não podem continuar submetidas a preconceitos. Permite a interlocução entre estudantes, comunidades e universidades federais", disse o secretário Ricardo Henriques, titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). Este ano, o orçamento é de R$ 6 milhões, mas o coordenador-geral do projeto, Jailson de Souza e Silva, espera que em 2007 o orçamento seja dobrado e atenda às 55 universidades federais, além de algumas estaduais. "Os estudantes devem trabalhar suas identidades e valorizar a caminhada até à universidade. Sensibilizaremos as pessoas para ações afirmativas no âmbito acadêmico."

    Esta semana o MEC lançou a coleção Caminhadas de Universitários de Origem Popular, com sete livros desenvolvidos por bolsistas - pertencentes às 14 instituições iniciais. Eles contam suas histórias de luta e adversidades até chegar à universidade, caso de Elísia Maria dos Santos, 21 anos, aluna de ciências sociais da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ela veio do interior, Araci, para morar com o pai e a madrasta. Nunca teve apoio ou carinho em casa, e prestou três vestibulares até ingressar na UFBA. Hoje disse que aprendeu com o programa. "Achava que a universidade ensinava os alunos a ser cientistas frios, sem contato com movimentos sociais, mas no Conexões descobri que estudantes podem ser humanos", confessou.

    Mais sete livros serão lançados em agosto e outros 17, produzidos pelas instituições que se tornaram parceiras do programa em 2006, serão lançados no próximo ano. O programa busca estreitar os vínculos entre as instituições acadêmicas e as comunidades com ações concretas, como oficinas de arte e de valorização da auto-estima do negro e criação de pré-vestibulares. A Universidade Federal do Mato Grosso do Sul trabalha com um bairro de Corumbá, com altos índices de violência e prostituição infantil. Segundo Rosa Maria Fernandes Barros, pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, o cursinho montado pelos alunos já deu resultado, com a aprovação de moradores no último vestibular.

    Formação - No evento, Raimundo Lobato dos Santos, aluno da Universidade Federal do Pará, falou em nome dos bolsistas que o programa "preza pela formação político-acadêmica dos participantes e estimula outros estudantes de origem humilde na busca de melhores oportunidades".

    O programa é uma parceria entre a Secad e o Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Cada instituição oferece, no mínimo, 25 bolsas de R$ 300,00 a estudantes de baixa renda que sejam os primeiros membros da família a entrar em uma universidade pública. O pré-requisito é ter perfil de futuro líder comunitário. A idéia é que os alunos repassem para as comunidades de origem o novo saber. O ministro da Educação, Fernando Haddad, aprova iniciativas semelhantes ao programa. "A erradicação efetiva de mazelas, como desigualdade social e falta de oportunidades, só pode acontecer com educação", afirmou.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • O programa Conexões de Saberes, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), recebe desde terça-feira inscrições para a seleção de 25 bolsistas. O programa, que atende jovens universitários, oferece bolsas de R$ 300,00. Os interessados devem procurar a Pró-Reitoria de Vivência Acadêmica e Social (Provivas) da UFMT até sexta-feira, dia 19.

    Para participar, o aluno precisa comprovar que é carente e também que é o primeiro membro de sua família a ter oportunidade de ingressar no ensino superior. A seleção será feita pela coordenação do programa na UFMT.

    O Conexões de Saberes é desenvolvido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), em parceria com a organização não-governamental Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Lançado em dezembro do ano passado, o programa desenvolve um conjunto de ações destinadas a acolher o estudante universitário de origem popular nas universidades públicas, a identificar seus conhecimentos e as principais dificuldades para a permanência no ensino superior.

    Nesta semana, o MEC lançou a coleção Caminhadas de Universitários de Origem Popular, composta por sete livros, desenvolvida por bolsistas que participam do programa desde sua implantação. Integram o Conexão de Saberes, hoje, 31 instituições de ensino superior, envolvidas num projeto comum para garantir a permanência de estudantes nas universidades.

    Mais informações sobre o programa na UFMT podem ser obtidas pelo telefone 3615-8121 e no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da Secad)

  • A Universidade Federal de Pernambuco sediará de domingo, 30, a quarta-feira, 2, o 1º Seminário Nacional do Programa Conexões de Saberes. Criado pelo Ministério da Educação (MEC) no final do ano passado, o programa busca estimular a troca de conhecimentos e experiências entre universitários de origem popular, comunidades acadêmicas e comunidades mais carentes.

    O seminário, promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), juntamente com as universidades parceiras do programa, pretende divulgar o resultado de pesquisa que traça o perfil social dos alunos integrantes do programa.

    O evento deve reunir cerca de 500 estudantes das 14 universidades federais parceiras do programa; UFRJ (Rio de Janeiro), UFF (Fluminense), UFMG (Minas Gerais), UFPA (Pará), UFPE (Pernambuco), UnB (Brasília), UFPR (Paraná), UFMS (Mato Grosso do Sul), UFRGS (Rio Grande do Sul), UFCE (Ceará), Ufam (Amazonas), UFBA (Bahia), Ufes (Espírito Santo) e UFPB (Paraíba), além de moradores das comunidades onde são realizados projetos, coordenadores do programa e dirigentes do MEC.

    O programa - O principal objetivo do Conexões de Saberes é oferecer aos jovens universitários de origem popular a oportunidade de desenvolver a capacidade de produzir conhecimentos científicos, enquanto estimula simultaneamente a sua reinserção na periferia, além de levar para dentro das universidades as experiências vividas pela comunidades carentes. (Assessoria de Imprensa da Secad)

  • Representantes da Secretaria de Educação Superior (SESu) e do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) reuniram-se, na quarta-feira, 16, na sede do Confea, em Brasília, para dar início ao treinamento de especialistas das áreas de engenharia, arquitetura e agronomia, que poderão auxiliar a SESu com subsídios técnicos para a análise de processos de reconhecimento e de renovação de cursos, contribuindo para a tarefa de regulação dos cursos nessas áreas.

    Na abertura do evento, o secretário de educação superior, Ronaldo Mota, destacou que com a parceria poderá ser criado um modelo que servirá como base para os processos de avaliação e regulação que vão contribuir para a melhoria dos cursos. “É importante a consolidação da visão técnica e acadêmica, visto que o MEC pensa sempre na qualidade da educação superior e agora vamos levar em consideração a opinião da comissão, que irá emitir manifestações técnicas nos processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores”, ressaltou Mota.

    Na ocasião, o coordenador-geral de fluxos e processos de educação superior, Rubens Martins, o coordenador adjunto de regulação da educação superior, Ricardo Oliveira, e a técnica superior em assuntos educacionais, Mariana Souza, apresentaram aos técnicos indicados pelo Confea como funciona o fluxo de trabalho da SESu. “O conselho acompanha o exercício profissional de egressos e pode ajudar fornecendo informações sobre as condições de oferta desses cursos, o que vai facilitar na hora de finalizar os processos de reconhecimento e renovação”, lembra Rubens Martins.

    Assinatura – A parceria entre os dois órgãos foi firmada no dia 3 de dezembro de 2007, com a assinatura do termo de cooperação técnica entre Confea e SESu, em caráter experimental.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • A pluralidade e a diversidade dos alunos da educação básica foram discutidas nas conferências estaduais da educação básica realizadas no ano passado. Para a Conferência Nacional, que ocorrerá de 14 a 18 de abril, em Brasília, a expectativa é o comparecimento de  setores da sociedade civil para o debate sobre a melhoria do ensino e a promoção do efetivo aprendizado em sala de aula.

    “A melhor saída para visualizar a educação básica como um todo no país foi fazer as conferências setorizadas. Alguns segmentos da sociedade ficaram de fora por falta de um tempo maior, mas ainda pretendemos melhorar o diálogo com esses setores”, explicou o secretário-executivo adjunto do Ministério da Educação, Francisco das Chagas, durante a 5ª Reunião do Grupo de Trabalho das Capitais e Grandes Cidades, nesta quinta-feira, 20.

    Chagas adiantou aos dirigentes municipais de educação presentes ao encontro que o documento-base elaborado para nortear as discussões na conferência nacional deve ficar pronto na próxima semana. O texto foi construído em conjunto com estados e municípios e contém temas centrais relativos à educação e propostas para a melhoria do ensino.

    Os principais temas do encontro em Brasília serão o sistema nacional de educação e o regime de colaboração entre governos. A conferência nacional deve receber entre mil e 1,5 mil representantes dos estados e do Distrito Federal.

    Letícia Tancredi

  • Cerca de 600 estudantes, entre 11 e 14 anos,  de 5ª a 8ª séries (6º a 9º anos) virão à capital federal para participar da 3ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente. Para ajudar alunos e professores a trabalhar a temática na sala de aula e a se preparar para o encontro, o MEC enviará, até março, material didático a 58 mil escolas públicas de educação básica. A conferência ocorre em novembro, em Brasília.

    Além do material, serão quase R$ 6 milhões destinados pelo governo federal às secretarias estaduais de educação – cerca de 1% desse valor veio dos próprios estados – para  incentivar o debate acerca de questões ambientais, especialmente por meio da realização de conferências ambientais nas escolas, como preparatório para o encontro nacional.

    Desde 1999, com a Lei nº 9.795, a educação ambiental deve ser integrada aos programas educacionais das escolas. Na visão da coordenadora-geral de educação ambiental da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Rachel Trajber, a realização das conferências nacionais ajuda a definir políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental e a promover a educação ambiental nas escolas. Além disso, promove o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente, a partir da mobilização dos alunos, da comunidade escolar e de setores ligados à área.

    Os recursos repassados pelo MEC aos estados levou em conta projetos de trabalho de 24 unidades da Federação e do Distrito Federal. Entre as ações apresentadas pelos estados estão a realização de conferências estaduais e escolares. As conferências são opcionais nos estados, mas deve ocorrer em pelo menos 10% das escolas existentes em cada unidade da federação e no Distrito Federal, interessados em enviar participantes à conferência nacional.

    Este ano, o tema a ser discutido na conferência nacional e nas atividades escolares e estaduais aborda as mudanças ambientais globais. Durante as conferências escolares ou na estadual serão escolhidos os delegados que participarão da conferência nacional.

    Além dos recursos para atender aos planos de trabalho estaduais, o MEC também enviará a 58 mil escolas de educação básica – públicas, privadas, urbanas ou rurais –, cadastradas no Censo Escolar de 2006 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), material didático específico para auxiliá-las a trabalhar o tema.

    O material é formado por três volumes. O primeiro oferece um passo a passo para a realização de conferências ambientais na escola. O segundo é mais teórico e enfoca a temática a ser trabalhada para o encontro nacional: mudanças ambientais globais, com idéias e sugestões para que os professores incluam o conteúdo na sala de aula. O terceiro explica como formar uma comissão de meio ambiente na escola, com representantes da comunidade escolar, e estimula a criação de uma agenda 21 local.

    O material escolar deve ser distribuído até março de 2008. As escolas que quiserem organizar conferências locais terão prazo até 30 de julho. Já as conferências nos estados devem ocorrer até 15 de outubro.

    “Cada escola participante do projeto assume o compromisso de identificar um problema ambiental na sua cidade e precisa elaborar estratégias para resolvê-lo”, destaca Neusa Helena Barbosa, da equipe técnica para a realização da conferência da Secad. A partir dos problemas identificados nas escolas e das discussões locais, o estado elabora uma carta de responsabilidade. Com as cartas de cada estado participante e por meio das discussões na conferência nacional, é criada uma carta de responsabilidade nacional ao final do encontro. O documento será entregue aos ministros da Educação, do Meio Ambiente e ao presidente da República.

    A expectativa é de que mil pessoas participem da conferência nacional, entre alunos, professores, educadores, organizações não-governamentais, secretários de educação, entre outros.

    Maria Clara Machado

  • Foto: Fabio Pozzebom/ABr O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, nesta quarta-feira, 8, que a 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, realizada na capital federal, tem a dimensão de apontar novos rumos para a educação brasileira, ao se referir às propostas que estão sendo votadas e serão apresentadas ao final da conferência. “Minha história pessoal se remete ao ensino profissionalizante”, lembrou. “Fui o primeiro filho, de oito, a ter uma profissão, pelo simples fato de ter tido a oportunidade de aprendê-la”, afirmou o presidente. A participação de Lula no encerramento da conferência marcou o seu primeiro ato público após as eleições.

    O presidente Lula reiterou o seu compromisso de até o final do mandato implantar uma escola técnica e uma extensão universitária em cada cidade-pólo brasileira. Para Lula, é com investimento na educação que o Brasil poderá sair da posição de país emergente e ser colocado no rol das nações desenvolvidas. “Com educação não se gasta, se investe. Não há nada que dê mais retorno que investir em conhecimento”, disse.

    Lula lembrou que o Programa Universidade para Todos (ProUni) tem ajudado os alunos que não podem custear o ensino superior a ingressar na universidade e que o objetivo é ampliá-lo ainda mais.

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, ressaltou a importância da emancipação do povo brasileiro, por meio da educação, no sentido de que cada cidadão receba esse direito do poder público.

    De acordo com o ministro, programas que vêm sendo impulsionados pelo MEC, como o Programa de Jovens e Adultos (Proeja), Ensino Médio Integrado, Escola de Fábrica, além do catálogo de cursos profissionalizantes e da aproximação do Sistema S com o ensino público, ampliam as oportunidades educacionais do povo brasileiro. Na opinião de Haddad, a conferência, que se realizou de 6 a 8 de novembro,  reuniu os conceitos de escolaridade com os da educação profissional. “O desafio é permitir a união desses conceitos na realidade educacional em que vivemos.”

    Fabiana Gomes

  • A plenária final da Conferência Nacional da Educação Básica aprovou nesta sexta-feira, 18, em Brasília, dentre as suas resoluções, a construção de um sistema de educação inclusivo, proposta defendida como política pública pelo Ministério da Educação. A mesma conferência rejeitou a proposta de continuidade da oferta de escolas e classes especiais para substituir a escolarização.

    Essa decisão, na avaliação da secretária de Educação Especial, Cláudia Dutra, fortalece a escola pública para efetivar o direito das pessoas com deficiência, altas habilidades/superdotação ou transtornos globais do desenvolvimento a freqüentar as classes comuns do ensino regular, aprender e participar com a sua geração.

    Segundo a secretária, uma conferência que reúne representantes de todos os setores da educação e dos movimentos sociais do país resgata, em suas deliberações, a atribuição da escola pública de receber a todos e reafirma o compromisso constitucional do Estado brasileiro. Fortalece, ainda, as ações de formação continuada de professores, a organização de equipamentos, recursos, materiais didáticos e pedagógicos e adequações nos prédios escolares para a acessibilidade e a oferta do atendimento educacional especializado. “A decisão representa uma conquista dos movimentos de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, na afirmação de educação de qualidade para todos”, avalia Cláudia Dutra.

    Para Martinha Clarete, professora da rede municipal de Londrina, no Paraná, que tem deficiência visual, a decisão da conferência “é um marco na história do país”. A aprovação de que a escola pública deve ser inclusiva e que deve se capacitar para exercer essa função abre caminho para a transformação dos sistemas de ensino, onde a diversidade humana deve ter valor máximo. “O que a plenária aprovou, nos dá forças para cobrar ações efetivas de estados e municípios e exigir a oferta de vagas para todos.”

    Como pessoa que fez toda a sua formação, do ensino fundamental ao mestrado, em escola pública, Martinha diz que as escolas especiais são segregadoras e assistencialistas. Esse tipo de escola, diz, tutela o aluno e o transforma num ser incapaz de fazer uma reflexão sobre o mundo. “A criança cresce sem autonomia e sem iniciativa. Fica dependente”. Martinha participa da Conferência Nacional da Educação Básica como representante dos Movimentos Sociais de Pessoas com Deficiência e defende valorização das diferenças.

    Ionice Lorenzoni

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai participar da 34ª Conferência Geral da Unesco, em Paris, França, no próximo dia 18, e do Encontro de Brasilianistas Europeus, no dia 22, em Madri, Espanha.

    Na conferência geral, Haddad apresenta a visão sistêmica da educação no Brasil, durante debate sobre política da conferência da Unesco. Nos dias 19 e 20, participa de duas mesas-redondas de ministros da Educação, quando debate a relação entre educação e desenvolvimento econômico e sustentável. A conferência será realizada entre 16 de outubro a 3 de novembro.

    No Encontro de Brasilianistas Europeus, o ministro faz conferência sobre o diálogo intelectual Brasil-Europa e as perspectivas para uma rede formada pelo público do encontro. Os participantes discutem análise das condições de pesquisa sobre o Brasil, ensino a distância, harmonização de currículos, credenciamento de cursos e reconhecimento de títulos e créditos, além da mobilidade acadêmica e pesquisas conjuntas em áreas de interesse comum. O Encontro de Brasilianistas Europeus será realizado nos dias 22 e 23 de outubro.

    Manoela Frade

  • A IV Conferência Nacional de Educação e Cultura, a ser realizada entre os dias 22 e 25 próximos, em Brasília, terá uma sessão específica para a apresentação de pôsteres - síntese de pesquisas empíricas ou aplicadas com experiências inovadoras em educação e cultura. Os autores devem inscrever seus trabalhos até o próximo dia 12.

    Cada pôster deve ter de 90 centímetros a um metro de largura por 90 centímetros a até 1,20 metro de altura. O texto será mínimo, pois terão preferência figuras, fotos, tabelas e gráficos.

    A conferência, iniciativa da Câmara dos Deputados, visa a promover debate sobre a situação atual e as novas perspectivas da educação e da cultura, além de colher a contribuição de representantes desses setores em todo o país.

    O ministro da Educação, Tarso Genro, participará da abertura da conferência, no dia 22, às 17h30, no Teatro Nacional. Está prevista a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a solenidade, será entregue o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, à professora mineira Lígia Rabelo e à Orquestra de Flautas Jardim Vitória, de Cuiabá.

    Nos dias 23 e 24, a partir das 9h, na Câmara, serão realizados simultaneamente painéis, conferências, apresentações musicais e dança e exibidos filmes.

    Temas - As questões de educação e de cultura serão abordadas separadamente, com atividades específicas. Serão discutidos temas como conhecimento, inclusão e emancipação social; juventude, qualidade da educação e democracia; o mundo do livro e da leitura; avanços e desafios do Plano Nacional de Educação e campanha nacional pelo direito à educação.

    Entre os conferencistas estarão Nelson Maculan, titular da Secretaria de Educação Superior (SESU/MEC), Francisco das Chagas Fernandes, da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) e o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), Eliezer Pacheco.

    Os autores dos pôsteres devem enviar resumo do trabalho para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A inscrição na conferência requer o preenchimento de formulário na internet. Mais informações pelo telefone (61) 216-6629.

    Susan Faria

  • A cidade de Salvador sedia nesta terça e quarta-feira, 27 e 28, a 1ª Conferência Estadual de Educação Profissional e Tecnológica da Bahia. O encontro, promovido pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, acontece no Instituto Anísio Teixeira (IAT).

    A conferência tem a missão de discutir propostas para a política de educação profissional e tecnológica capazes de contribuir para a inclusão social e o desenvolvimento local e nacional. Os debates serão direcionados a partir dos seguintes eixos temáticos: o papel da educação profissional e tecnológica no desenvolvimento nacional e nas políticas de inclusão social; financiamento; organização institucional e papel das instâncias de governo e da sociedade civil; estratégias operacionais de desenvolvimento da EPT; e a relação da educação profissional e tecnológica com a universalização da educação básica - ensino médio integrado.

    O encontro é direcionado às entidades que atuam na área de educação profissional e tecnológica e demais segmentos organizados da sociedade dispostos a contribuir para a melhoria da educação profissional brasileira. Entre eles, representantes dos Poderes e do Ministério Público, dos conselhos de educação, dos gestores da educação profissional e tecnológica pública, de organizações não-governamentais e privadas, de entidades sindicais e patronais, de entidades de classe, de entidades e organizações de estudantes e de organismos internacionais.

    Mais informações sobre a conferência pelo telefone (71) 3115-1443 ou no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Comunicação da Setec)

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