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  • A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), por meio da cooperação entre Brasil e França, que existe desde 2000, vai implementar o curso básico de francês Reflets–Brésil, com acesso gratuito via internet, provavelmente a partir de abril do próximo ano. O curso tem 24 módulos.

    A decisão foi tomada em reunião entre representantes da Seed e a adida de cooperação educativa da Embaixada da França, Catherine MacLorin. Segundo Espartaco Madureira, diretor do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica (Ditec) da Seed, não há curso gratuito de francês de tal nível na internet. Este será o primeiro.

    A equipe técnica do Ditec prepara a adaptação do curso, em vídeo, para a exibição pela internet, com acompanhamento e assessoria de um técnico da Embaixada. “As aulas serão digitalizadas e os exercícios, colocados à disposição no e-ProInfo, ambiente de aprendizagem virtual desenvolvido pela Seed”, disse Madureira.

    O Reflets–Brésil poderá ser acessado por qualquer pessoa interessada em auto-aprendizado da língua francesa e também por professores do idioma, como material de apoio.

    A Seed pretende oferecer também, no portal Domínio Público, o material do projeto Branché — noticiário da emissora francesa TV5, exibido pela TV Escola —, o conteúdo do cd-rom Géneration 05 (músicas e letras) e Brésil – La Diversité comme Identité, este último em estudos pela equipe do Ditec. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, abriu inscrições para ingresso em cursos técnicos, no Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos (Proeja) e em cursos superiores de tecnologia. A escola , que atende a demanda regional da Serra Gaúcha, maior produtora de hortifrutigranjeiros do estado.

    As propriedades rurais da região, em geral  familiares, obtêm alta rentabilidade com a atividade. O curso dará destaque especial à fruticultura, ao abordar desde as pequenas frutas que despontam no mercado, como o mirtilo, a amora e a framboesa, até as já tradicionais culturas, como uva, maçã, pêssego e laranja, e as culturas de clima tropical, como mamão, abacaxi e banana.

    O curso também contempla paisagismo e cultivo de hortaliças (olericultura), de plantas medicinais e aromáticas e de flores (floricultura). O currículo abrange disciplinas da área de gestão e planejamento, solos, nutrição e sanidade vegetal, irrigação, cultivo protegido e hidropônico e pós-colheita, entre outras. O profissional formado estará preparado para atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas da horticultura, desde as sementes e mudas até a conservação pós-colheita e a comercialização dos produtos.

    A criação do curso atende a demanda por esse tipo de profissional num dos setores mais tecnificados da agropecuária — utiliza tecnologias como cultivo sem solo (hidroponia), fertirrigação, cultivo protegido (em estufas) e uso de insumos modernos. Os consumidores exigem cada vez mais qualidade nas frutas e hortaliças, especialmente quanto à segurança alimentar, e criam demandas quanto à produção integrada e à certificação dos produtos.

    Com duração de três anos e aulas no período da manhã, de segunda a sexta-feira, o curso, gratuito, conta com corpo docente qualificado. A maioria dos professores tem mestrado ou doutorado.

    Mais informações pelos telefones (54) 3455-3200, 3455-3207 e 3455-3210. As inscrições estão abertas até o dia 20 na página eletrônica do Cefet.

    Assessoria de Imprensa do Cefet de Bento Gonçalves

  • Aracaju — Na cidade de Lagarto, a 78 quilômetros de Aracaju (SE), pais de alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-SE) estão aprendendo a usar o computador. A experiência começou há uma semana na unidade de ensino, localizada na região centro-sul do estado.

    Participam do projeto apenas os pais que nunca tiveram acesso à informática. “Existem inúmeros projetos com jovens para inclusão digital, no entanto, para os pais, a dificuldade de inclusão é imensa, principalmente na região onde muitos deles são agricultores”, explica o professor Marcelo Machado Cunha, autor da proposta.

    Como os pais trabalham, as aulas são das 19h às 22h30, uma vez por semana, às quartas-feiras. O curso terá duração de dois meses, com carga horária de 32 horas. A turma tem dez participantes e, para facilitar o aprendizado, cada adulto ocupa um computador. As aulas são ministradas em um dos laboratórios de informática da instituição por dois alunos voluntários, concluintes do curso técnico de programação em sistemas de informação, sob a supervisão do professor Marcelo.

    Durante o curso, os pais terão conhecimento do sistema operacional Windows XP, editor de texto Word, internet até o domínio de uso de sites de busca e correio eletrônico. “Estamos criando condições para que esta comunidade, que é voltada à agricultura, pecuária, pequeno comércio não fique à margem do mundo digital”, afirma Marcelo Cunha. O Cefet, diz o coordenador, é uma instituição não só para estudo dos filhos, dos jovens, mas também dos pais. (Núcleo de informações do Cefet-SE)

  • O Ministério da Educação, em parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos do Distrito Federal (Apada/DF), iniciou nesta terça-feira, 29, no estado da Paraíba, o curso de ensino de língua portuguesa para surdos e o curso de tradução e interpretação de Língua Brasileira de Sinais, que fazem parte do  programa Interiorizando Libras. Até agosto, outros três cursos serão ministrados nos estados de Alagoas, Tocantins e Acre.

    Segundo a coordenadora de Desenvolvimento da Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC), Kátia Marangon, o objetivo do programa é apoiar e incentivar a formação profissional de professores, surdos e ouvintes, em todos os estados, para a aprendizagem e utilização da Língua Brasileira de Sinais em sala de aula, como língua de instrução e como componente curricular. Com o curso de ensino de língua portuguesa para surdos, a Seesp apóia a formação de professores da capital e dos municípios do interior de seis estados e conta com a participação efetiva de professores lingüistas da Universidade de Brasília (UnB).

    “A proposta bilíngüe pressupõe a língua portuguesa como segunda língua para os alunos surdos, sendo a Libras, modalidade viso-espacial, reconhecida como o canal de aquisição de linguagem e comunicação das pessoas surdas, tendo implicações cruciais para o seu desenvolvimento cognitivo, sua afirmação social e realização pessoal”, afirma Kátia.

    Os cursos são realizados nas capitais na modalidade presencial, com carga horária de 80 horas/aula cada um, seguindo um cronograma estabelecido em parceria com as secretarias estaduais de educação. Cada curso promove a formação de 50 professores, que poderão atuar em classes comuns ou no atendimento educacional especializado de alunos surdos.

    Dentre os conteúdos ministrados estão: as características da Língua Brasileira de Sinais, os contrastes com as línguas orais, aplicações da teoria lingüística ao ensino de português como segunda língua e a produção escrita do surdo.

    As atividades são desenvolvidas de forma dinâmica por meio de palestras, debates, oficinas, leituras, trabalhos individuais e em grupo, apresentação de vídeo e de avaliação processual. A certificação dos cursos é feita pela Universidade de Brasília (UnB), como curso de extensão.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Para ampliar a política de inclusão de alunos com necessidades especiais, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) promove a partir de segunda-feira, dia 16, um curso básico da língua brasileira de sinais (libras) para a comunidade universitária. São oferecidas 25 vagas para o curso de duas semanas.

    Entre os temas, estão a história e a educação dos surdos, formas de comunicação visual, cultura e identidade surda, vocabulários, estrutura gramatical, alfabeto manual e expressões idiomáticas.

    As aulas serão ministradas no laboratório do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais da UFPR. A carga horária é de 20 horas — oito horas de teoria e 12 de práticas.

    Mais informações sobre o curso nos telefones (41) 3310-2698  e (41) 3310-2659 e na página eletrônica da UFPR.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com outras oito instituições de ensino superior públicas, federais e estaduais, realiza no domingo, dia 27, vestibular para o primeiro curso semipresencial de graduação em letras e língua brasileira de sinais (libras) oferecido no país. São 3.162 candidatos, que concorrerão a 500 vagas.

    O vestibular ocorrerá simultaneamente nas nove instituições nas quais os alunos fizeram a inscrição. O processo seletivo terá etapa única, com duas provas objetivas — 15 questões sobre conhecimentos gerais, formuladas em libras, e cinco sobre conteúdos da língua portuguesa, em português. Os candidatos concorrem nas categorias instrutor surdo de libras certificado, surdo fluente em libras ou ouvinte fluente na língua brasileira de sinais.

    Das 500 vagas, a UFSC oferece 60. As demais instituições, 55 cada uma. Na UFSC concorrem 402 candidatos; na Universidade de Brasília (UnB), 570; na Universidade Federal do Ceará (UFCE), 310; no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Goiânia, 341; na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), 182; no Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), 388; na Universidade Federal da Bahia (UFBA), 340; na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 183; na Universidade de São Paulo (USP), 446.

    Entre os concorrentes, 677 são surdos; 599, instrutores surdos e 1.886, ouvintes. A UnB tem o maior número de candidatos surdos (143). O Ines, o de instrutores surdos (110). A UnB e a USP têm o maior número de inscritos ouvintes — 348 e 310, respectivamente.

    Certificado — O curso terá duração de quatro anos, e a certificação ficará a cargo da UFSC. Os recursos, de R$ 5 milhões, serão repassados às instituições pelas secretarias de Educação a Distância (Seed/MEC) e de Educação Especial (Seesp/MEC).

    As verbas destinam-se ao pagamento dos assistentes, coordenadores e professores, produção de material didático e estrutura física de laboratórios. A coordenação do curso, da UFSC, repassará aos alunos um guia de estudos em libras e português, um DVD-guia em sinais e em ambiente virtual. Cada instituição terá um professor-assistente para cada 28 alunos e um coordenador local responsável pelo pólo, recepção das videoconferências, encaminhamento das avaliações e garantia da acessibilidade na instituição, biblioteca, restaurante, áreas de estudo e lazer.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) dará início, em setembro, às atividades do curso de medicina. As inscrições para o vestibular encerram-se na próxima segunda-feira, dia 7.

    Serão abertas 40 vagas a cada semestre para um curso de seis anos que terá como característica principal a formação científica, humanística e técnica. Os estudantes serão formados para atuar com qualidade no Sistema Único de Saúde (SUS) e no Programa de Saúde da Família.

    Mais informações sobre o vestibular e sobre o novo curso na página eletrônica da universidade. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Ensinar música sem as tradicionais aulas individuais de instrumento é a proposta do primeiro curso a distância de licenciatura em música, oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Por meio da internet e de outros recursos pedagógicos, 723 professores da rede pública serão beneficiados em 11 municípios.

    A aula inaugural será ministrada nesta terça-feira, 22, às 10h, em Porto Alegre, com a presença do secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky. “Trata-se de um curso de graduação que dispõe de objetos virtuais de aprendizagem próprios, desenvolvidos por professores-pesquisadores e estudantes das universidades parceiras”, explicou o secretário. Será celebrado também o centenário do Instituto de Artes da UFRGS.

    Os municípios abrangidos são os de Cachoeirinha (RS); Canoinhas, Itaiópolis e São Bento do Sul (SC); Linhares (ES); Porto Velho e Ariquemes (RO); Salvador, Cristópolis, Irecê e São Félix (BA).

    O curso de licenciatura em música integra o Pró-Licenciatura, programa do governo federal que visa à formação inicial de professores que atuam nas séries finais do ensino público fundamental ou médio e que não têm habilitação legal para o exercício. Sob coordenação a UFRGS, o programa é resultado de uma parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Fundação Federal de Rondônia (Unir), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

    Mais informações nas páginas eletrônicas do curso (ainda em construção) e do Centro de Artes da UFRGS.

    Renata Chamarelli

  • O primeiro curso de graduação em oceanografia surgiu no Brasil há 36 anos, na Fundação Universidade Federal do Rio Grande (Furg), uma das 55 instituições federais de ensino superior mantidas pelo Ministério da Educação. De acordo com o reitor João Carlos Brahm Cousin, hoje já existem sete no país. A área é considerada estratégica e de segurança e importante para a preservação do ecossistema.

    Com vocação para pesquisas no ecossistema costeiro, além de oferecer cursos de graduação, pós-graduação e doutorado em oceanografia, a Furg e é uma base de apoio à estação brasileira na Antártida, inaugurada em 1984, na Ilha Rei George, no Pólo Sul. Segundo o reitor, além de participar das expedições na Antártida, os pesquisadores da Furg integram cruzeiros científicos. A universidade conta com um navio oceanográfico, o Atlântico Sul, e com duas lanchas e mantém convênios de cooperação com instituições nacionais e internacionais.

    “Temos capacidade de pesquisa no domínio oceanográfico relacionado a biologia, física, química e geologia, por exemplo”, disse o reitor. Segundo ele, o estudo na área é importante para conhecer os fenômenos ambientais, a questão dos poluentes, o gerenciamento do ecossistema e o levantamento dos recursos vivos na zona de 200 milhas do oceano pertencentes, por lei, ao Brasil.

    Pesquisas — As pesquisas são úteis para oferecer apoio técnico no continente antártico e às atividades de órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Petrobrás. “Temos uma grande relação com as indústrias pesqueiras”, salientou Cousin.

    A universidade tem oito mil alunos de graduação e pós-graduação, 480 professores efetivos e 900 funcionários. Oferece dezenas de cursos de graduação, mestrado e doutorado. “Somos a única universidade brasileira que oferece doutorado em educação ambiental”, destacou o reitor. “Queremos expandir nosso trabalho e instalar um campus no Chuí, no extremo sul do país.” A cidade de Rio Grande, fundada em 1737, é a mais antiga do Rio Grande do Sul.

    Mais informações na página eletrônica da Furg e pelo telefone (53) 3233-6730.

    Repórter: Súsan Faria

  • Antônio Carlos Caruzo Ronca, presidente da comissão de relatoria do parecer, o ministro Fernando Haddad e o conselheiro Francisco Aparecido Corão. Foto: Wanderley Pessoa

    As novas diretrizes do curso de pedagogia, homologadas nesta terça-feira, 4, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, refletem na qualidade do ensino nas escolas. A partir de agora, o curso de pedagogia habilita para o magistério na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, além das matérias pedagógicas no curso normal de nível médio e de cursos da educação profissional.

    “Com esta proposta resgatamos a figura do pedagogo enquanto professor”, disse o relator do parecer no Conselho Nacional de Educação, Antônio Carlos Caruzo Ronca. Ele lembra que o tema é discutido há 25 anos e que, na sua concepção, não há chance de alguém atuar em qualquer nível numa escola se não tiver formação ou experiência como professor. “É a docência que dá ao educador a visão do todo, indispensável para exercer o cargo de diretor ou supervisor”.

    A presidente da Associação dos Supervisores Educacionais do Rio Grande do Sul, Lílian Zieger, diz que o parecer das diretrizes é uma grande conquista. “Uma boa proposta de educação que dê conta da qualidade do ensino se sustenta com um bom coordenador pedagógico que trabalha esta proposta dentro da escola”, explicou. “Mas não é qualquer pessoa que pode coordenar a educação”, diz.

    Lílian lembra que a homologação não é o momento final e adverte que outros assuntos, como a questão de concurso para o cargo de supervisor, serão discutidos. Tramita no Senado um projeto de lei para regulamentar esta profissão.

    Fernando Haddad explica que a medida não atende só aos interesses da categoria, mas também é boa para a escola. “Pedagogia é um curso que tem um contingente enorme de matriculados. Hoje, temos a clareza do papel que este profissional vai cumprir no sistema educacional”, esclareceu.

    Educação infantil – A partir de agora, o curso de Pedagogia se destinará essencialmente à formação de professores para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, incluindo o desenvolvimento de competências para atividades da gestão democrática escolar.

    Outras mudanças - A Licenciatura em Pedagogia assegura também a formação de profissionais da educação como previsto no artigo 64, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), que diz:

    "Art. 64. A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional".

    A formação dos professores passa das atuais 2.800 horas comuns aos cursos de licenciatura para 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico.

    A carga horária será assim distribuída: 2.800 horas dedicadas à formação com aulas, seminários, pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas, participação de grupos de estudos; 300 horas para estágio supervisionado prioritariamente em educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; 100 horas de atividades de aprofundamento em áreas de interesse dos alunos, tais como iniciação científica, extensão e monitoria.

    O texto do parecer diz: “Entende-se que a formação do licenciado em pedagogia fundamenta-se no trabalho pedagógico realizado em espaços escolares e não-escolares, que tem a docência como base. Nesta perspectiva, a docência é compreendida como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da pedagogia.”

    Conheça os pareceres que contêm as diretrizes curriculares nacionais para o curso de pedagogia.

    Repórter: Sandro Santos

     

  • Com relação aos Cursos de Pedagogia que estarão sujeitos ao Processo de Supervisão do MEC, as turmas de Pedagogia da Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT que aparecem na lista publicada no dia 18 deste mês são, de fato, dos municípios de Colíder e Diamantino e não de Cuiabá, como havia sido anunciado anteriormente. Estão sujeitos à supervisão todos os cursos de Pedagogia e Normal Superior que apresentaram conceitos inferiores a três simultaneamente nos dois indicadores, Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade) e Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) . O curso de Pedagogia de Cuiabá recebeu conceito 4 e, conseqüentemente, não estará sujeito a este Processo de Supervisão.

     

    Assessoria de Comunicação Social da SESu

  • Capacitar 106 professores de três instituições de ensino do Timor Leste, em português instrumental, será a missão de três docentes das escolas agrotécnicas federais (EAFs) de Crato e Iguatu (CE), nas próximas duas semanas. Os professores Augusto Monteiro Rodrigues, Jucier Gonçalves dos Santos e Maria das Graças de Oliveira Costa Ribeiro chegaram ao país asiático no dia 14 de julho.

    Mesmo que uma das línguas oficiais do país seja o português – a outra é o tetum –, os professores das escolas agrícolas do Timor Leste que receberão a capacitação ainda não dominam o idioma. Segundo a assessora internacional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Márcia Moreschi, com o curso de português instrumental que receberão, os docentes do Timor Leste terão condições de assimilar os conteúdos dos cursos de agricultura e zootecnia que serão ministrados em 2009.

    O curso de português instrumental terá duração de duas semanas e os cursos de agricultura e zootecnia serão dados em três etapas, num total de 360 horas. A primeira se estende de 28 de julho a 15 de agosto, a segunda, de 12 a 28 de janeiro de 2009 e a terceira, de 6 a 24 de julho de 2009. Segundo o diretor da EAF de Crato, Joaquim Rufino Neto, os cursos serão oferecidos a professores das escolas agrícolas de Natarbora, Maliana e Fulloro.

    O Timor Leste é um dos países mais jovens do mundo. Descoberto em 1512, alcançou sua independência em 30 de agosto de 1999. Foi colônia portuguesa até 1975. Depois de ter se declarado independente de Portugal, foi invadido pela Indonésia. Em 30 de agosto de 1999, cerca de 80% do povo timorense optou pela independência, durante referendo promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

    Ana Júlia Silva de Souza

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 21, que o Curso de Formação e Prevenção do Uso Indevido de Drogas, destinado a professores de escolas públicas do país, será oferecido novamente. Realizado em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), o curso ainda não tem data para começar.

    O anúncio foi feito durante audiência com o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Armando Félix, e o titular da Senad, Paulo Uchôa. A intenção é que seja publicado novamente o material gráfico usado na primeira edição. Também os programas produzidos para a TV Escola devem ser reeditados, ganhando cópias em DVD para distribuição nas instituições públicas de ensino. O curso capacitou cinco mil educadores em 2004.

    Cooperação - Na mesma ocasião, foi anunciado um acordo de cooperação entre o governo federal e a Organização dos Estados Americanos (OEA) para incentivo à abordagem da prevenção ao uso de drogas pelas universidades federais brasileiras. O assunto seria incluído nos currículos dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia, assistência social e pedagogia, fazendo com que os profissionais já deixem a instituição com esta formação. O projeto, que contará com recursos da OEA, será iniciado no próximo ano.

    Repórer: Luciano Gallas

  • Estudantes do Cefet de Bento Gonçalves. Foto: Rodrigo FarhatA tradição do cultivo de uvas e vinhos no Rio Grande do Sul, antes passada de pai para filho pelos imigrantes italianos, agora é aprendida na escola. Com 90% da produção de vinhos do país, a região da Serra Gaúcha é a primeira em mão-de-obra especializada, graças, principalmente, ao Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Bento Gonçalves. E o sucesso do curso chegou longe. Em Pernambuco, que desponta como grande produtor de vinhos e derivados, uma escola federal oferece graduação nos mesmos moldes.

    Durante os três anos do curso técnico de viticultura e enologia, os estudantes da Serra Gaúcha aprendem a cultivar a uva e a produzir os vinhos riesling itálico, chardonnay, cabernet sauvignon, merlot, sangiovese e tannat, vendidos e apreciados em todo o mundo. Além disso, ao concluir o primeiro curso superior de vitivinicultura do Brasil, o aluno sai capacitado para trabalhar em laboratórios de análises químicas, cantinas de vinificação e em culturas da uva, além de empresas exportadoras e importadoras de vinho, de mudas de videira, de insumos e derivados.

    Um dos pilares da economia gaúcha, a produção de vinho abriga grande parte do mercado de trabalho na região da Serra. Carlos Trevisan, professor do Cefet de Bento Gonçalves, salienta que da última turma de formandos, todos foram lançados no mercado. A competitividade, segundo ele, exige o incremento de uma produção de qualidade, que somente será alcançada com a inserção de profissionais cada vez mais capacitados. "As vinícolas da região dispõem de tecnologias comparáveis às dos países desenvolvidos e exigem profissionais com a melhor formação técnica. E aqui nós oferecemos essa capacitação", destacou.

    O curso também tem a preocupação de despertar a capacidade empreendedora no aluno. Tanto que, em sua maioria, os proprietários das vinícolas são formados pela escola. Carol Panceri, 18 anos, estudante do terceiro semestre, sofreu a influência dos pais, produtores, na escolha da profissão. "É um setor em expansão e ainda existe a possibilidade de trabalhar em áreas afins, como harmonização e sommelier", disse.

    Principal atividade econômica da região, as viniculturas reforçam a importância de os Cefets estarem vinculados às matrizes de produção local. "É por meio de audiências públicas que a comunidade escolhe os cursos que respondem às demandas da produção", explicou o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.

    Estudantes do Cefet de Bento Gonçalves. Foto: Rodrigo FarhatCerca de duas mil famílias de agricultores vivem do cultivo de uvas na Serra Gaúcha. Grande parte dos agricultores utiliza mão-de-obra familiar, geralmente formada pelo Cefet. Naquela região existem 650 viniculturas. Cada uma delas deve contar com no mínimo um enólogo. Daí a garantia de empregabilidade do setor.

    Uva do Nordeste - Outra região do Brasil que vem se desenvolvendo como grande produtora de vinhos e derivados é a do Vale de São Francisco, em Pernambuco. A exemplo do Cefet de Bento Gonçalves, o de Petrolina prepara e capacita a mão-de-obra local.

    Luciano Manfroi, professor responsável pelo curso, destaca que há regiões com clima semelhante ao do Vale do São Francisco na América Central, na África e na Ásia, mas nenhuma delas apresenta a mesma capacidade de produção de vinhos brancos aromáticos, tintos frutados e espumantes. "O calor do clima semi-árido proporciona a colheita de até duas safras e meia por ano", disse. Manfroi lamenta apenas que a região não conte com trabalhadores especializados para atender o mercado, mas salienta que dentro de dois anos a região começará a colher os frutos do aprendizado da primeira turma do curso de viticultura e enologia iniciado no ano passado.

    Estudantes do Cefet de Bento Gonçalves. Foto: Rodrigo FarhatOs estudantes vêem a produção de vinhos como um mercado promissor. Se depender de Kaline Pinheiro e seus 57 colegas de curso, a importação de mão-de-obra está com os dias contados. A pernambucana de 20 anos aposta nos estudos por entender que a região vem se desenvolvendo. "Estudo das 13h às 18h, fora as aulas práticas. No final de 2007, pretendo estar no mercado de trabalho", disse. Empolgada com a oportunidade, a estudante diz que é importante abrir os olhos da comunidade para a implantação do cultivo do vinho na região.

    Mercado - O Cefet de Bento Gonçalves produz os vinhos elaborados com matéria-prima da área conhecida como Vale dos Vinhedos, primeira indicação de procedência para vinhos brasileiros. O centro elabora cem mil litros de derivados de uva por ano, seis variedades de vinho, um espumante e um destilado.

    Segundo a divisão de enologia da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, o principal município produtor de uvas é Bento Gonçalves, com 91.486 habitantes, conhecido como capital brasileira do vinho. Seguem-se Flores da Cunha, Caxias, Farroupilha e Garibaldi.

    Repórter: Sandro Santos

     

  • Os estudantes formados no curso superior de tecnologia em radiologia do Cefet-SC chegam bem preparados ao mercado de trabalho (Crédito fotos: Cefet-SC)O curso superior de tecnologia em radiologia oferecido por três instituições públicas de educação profissional e tecnológica obteve o conceito máximo no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Alcançaram o conceito 5 os centros federais de educação tecnológica  de Santa Catarina e de Pernambuco e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 

    Os estudantes concluintes do curso do Cefet-SC conseguiram, ainda, as maiores médias geral (51,3) e de conhecimentos específicos (46,5) na área de tecnologia de radiologia. “É um trabalho intenso sendo reconhecido. Foi uma conquista muito grande e nos sentimos recompensados”, comemora a coordenadora do curso, Caroline de Medeiros.

    Em Florianópolis, o Cefet-SC oferece o curso superior de tecnologia em radiologia desde 2003 e já formou duas turmas. Para Caroline, o resultado do Enade mostra que os alunos formados chegam bem preparados ao mercado de trabalho. “Não adianta nada ter uma ótima infra-estrutura se o profissional formado não é competente. Aqui no Cefet conseguimos colocar no mercado de trabalho profissionais preparados”, afirma.

    O ingresso no curso é feito por meio de vestibular — 26 vagas são abertas anualmente. O próximo período de inscrições para ingresso gratuito nesse e em outros cursos da instituição terá início em setembro.

    Mais informações na página eletrônica do Cefet catarinense.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Professores do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Goiás vão a Cabo Verde, país africano formado por dez ilhas, ministrar dois cursos técnicos profissionalizantes em turismo para 200 trabalhadores e gerentes de hotéis. A qualificação profissional faz parte de um acordo de cooperação técnica assinado entre Brasil e Cabo Verde que prevê a colaboração brasileira em diversas áreas, dentre elas, a educação.

    De acordo com Márcia Moreschi, do setor de planejamento e gestão educacional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), a formação será realizada em duas áreas do turismo. Um curso de 80 horas para 150 profissionais em cozinha (alimentos e bebidas), restaurante e bar, recreação e lazer, recepção e eventos. E outro para 50 trabalhadores das áreas de gerência, controle hoteleiro e governança, com 120 horas de duração.

    A responsabilidade brasileira na oferta do curso compreende a participação compartilhada da Setec e do Cefet de Goiás, que vão enviar oito professores, o material didático — apostilas e DVDs — e fazer a certificação dos cursistas. A Agência Brasileira de Cooperação, órgão do Ministério das Relações Exteriores, custeará as passagens e as diárias dos professores. As aulas começarão no final de maio.

    Representantes do governo de Cabo Verde vêm ao Brasil na primeira semana de maio para conhecer a estrutura dos cursos, aprofundar as discussões sobre os conteúdos e apresentar as características do turismo praticado naquele país. Depois da conclusão desses dois cursos técnicos, o Ministério da Educação vai apoiar Cabo Verde na criação de um curso profissional de nível médio em turismo e hospitalidade, área promissora para o desenvolvimento do país africano.

    A cooperação do MEC com Cabo Verde já existe em diversas áreas, entre elas, a da merenda escolar. O Brasil também assessora aquele país na construção da primeira universidade pública.

    Ionice Lorenzoni

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) aprovou o curso de mestrado profissional em métodos matemáticos e finanças, do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa). O curso recebeu conceito 5 do Conselho Técnico Científico da Capes (CTC) pela qualidade apresentada.

    O objetivo do novo curso de mestrado profissional é formar profissionais capazes de atuar na indústria financeira. O curso contribuirá para o desenvolvimento da área de finanças no Brasil por meio da formação de recursos humanos especializados, em sintonia com a atualidade de uma maior formalização da área no contexto internacional.

    Segundo o professor de matemática financeira do Impa, Jorge Zubelli, o curso permitirá a formação de novos profissionais na área de modelagem matemática e computacional, destinada a aplicações nas finanças quantitativas e análise de risco.

    Inclusão — “O mestrado profissional aprovado facilitará a interação entre a academia e a indústria financeira, além de maior inclusão com os grupos de alunos de alta qualidade dentro do mercado de trabalho, capacitando-os para novas pesquisas e parcerias”, destaca Zubelli.

    O Impa comemorou 50 anos em julho e é o instituto matemático de maior prestígio na América Latina.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Terminam nesta sexta-feira, dia 7, as inscrições para o curso Educação na Diversidade, que tem como conteúdo as temáticas da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). Desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o curso conta com recursos da plataforma e-Proinfo (ambiente colaborativo de aprendizagem), do Ministério da Educação.

    O objetivo é formar mil alunos em temas educacionais como jovens e adultos (EJA), indígenas, ambiente, campo, diversidade étnico-racial, orientações de gênero e questão da sexualidade. Ele será monitorado por seis coordenações temáticas, com 50 mediadores, que participarão dos encontros presenciais. Cada monitor acompanhará um grupo de 20 alunos. Serão 240 horas de curso, em três meses — até 30 de junho —, precedidas de um pré-projeto de intervenção local. Os formandos receberão certificado de aperfeiçoamento, expedido pela Faculdade de Educação da UnB. A coordenação é das professoras Carmenísia Jacobino e Ruth Lopes.

    Os trabalhos do curso serão acompanhados por equipes de avaliação. “O curso tem avaliação interna da Secad e uma avaliação externa de professores da UnB”, disse Elaine Filomena Cárceres Vitor, assessora da Secad. “O aluno é avaliado desde a entrada no curso até a saída.”

    Os interessados em se inscrever devem comprovar a participação nos fóruns de educação de jovens e adultos, diversidade, educação para a diversidade étnico-racial e educação do campo, realizados pela Secad, ou ser professores que atuam na área de educação ambiental.

    O e-ProInfo é um ambiente de aprendizagem que utiliza a internet e permite a concepção, administração e desenvolvimento de diversas ações, como cursos a distância, complemento a cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e outras formas de apoio, a distância, ao processo ensino-aprendizagem.

    Mais informações pelo telefone (61) 2104-8824.

    Sonia Jacinto

  • O sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), em parceria com o Banco do Brasil, oferece a oportunidade para aqueles que desejam fazer um curso superior em administração a distância. Vinte e sete instituições de ensino superior em vários estados formam o sistema que tem professores treinados para ministrar aulas via chats, fóruns ou e-mails.

    A maioria dos cursos é oferecida com material impresso e não apenas digital. O vestibular para o curso-piloto a distância de administração terá uma prova presencial em locais que serão definidos pelas instituições federais de educação superior.

    O material pedagógico estará disponível no ambiente virtual de aprendizagem do curso para impressão. As provas serão presenciais – ao menos uma vez por mês –, de acordo com a programação de cada instituição em seus pólos regionais. Elas terão a presença de um tutor nomeado pelas universidades. Serão três mil horas/aula, equivalentes a quatro anos e meio para conclusão do curso em administração a distância.

    Seleção – Os processos seletivos das 27 instituições de ensino superior públicas que ofertarão o curso-piloto de administração, no sistema Universidade Aberta do Brasil, ocorrerão a partir de 21 de maio. O curso está previsto para 16 estados (Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e o Distrito Federal.

    Até o dia 1º de maio as universidades lançarão os editais com as datas de inscrição, conteúdos e locais das provas e distribuição de vagas, entre outras informações. As inscrições serão realizadas entre 2 e 9 de maio e a divulgação da lista dos aprovados está prevista para o dia 29 do mesmo mês.

    Repórter: Flávio Campos

  • Começa em março a especialização lato sensu a distância em educação profissional e tecnológica inclusiva. O curso, uma parceria da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) com a rede federal, tem por meta aplicar os fundamentos da educação inclusiva no ensino técnico e tecnológico. Com duração de um ano, está sendo ministrado concomitantemente em pólos distribuídos nas cinco regiões do país.

    A especialização vai qualificar 250 profissionais (docentes e administrativos) das instituições federais de educação profissional e tecnológica. Com isto, pretende-se potencializar as ações do Programa TEC NEP – Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, uma ação da Setec.

    Segundo Maria de Nazaré, da Coordenação de Programas Especiais da Setec, essa especialização possibilitará a formação a distância de profissionais na área de educação inclusiva, permitindo ampliar a ação do programa TEC NEP e o atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais em toda a rede federal. “É uma oportunidade para os profissionais que trabalham nos núcleos de apoio às pessoas com necessidades educacionais especiais (Napmes) adquirir conhecimentos especializados, além de subsídios teóricos e práticos”, acrescenta.

    Regiões – No Norte, a especialização está sendo oferecida pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará (Cefet-PA); Nordeste, Cefet-RN; Centro-Oeste, Cefet-MT; e Sul, Cefet-Bento Gonçalves. A etapa presencial do curso foi realizada no período de 29 de novembro a 29 de dezembro de 2007.

    A certificação será de responsabilidade do Cefet-MT, autorizado pela Portaria/MEC n° 873, de 11/4/2006, para oferecer cursos de formação continuada em nível de pós-graduação a distância.

    Ana Júlia Silva de Souza

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