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  • O município de Feira de Santana, Bahia, recebe até este sábado, dia 4, 36 técnicos das regiões Norte e Nordeste. Eles participam de encontro de capacitação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC).

    O projeto, uma parceria entre o FNDE e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), prevê o treinamento, até abril, de 2.574 conselheiros de alimentação e agentes por todo o país, além de monitores.  "A idéia é transmitir a metodologia do programa aos monitores. Eles servirão de disseminadores da maneira correta de executar o Pnae", afirma Daniel Balaban, diretor de ações educacionais do FNDE.

    Durante o treinamento, os técnicos do Pnae vão receber sugestões e críticas para a elaboração do Manual para Capacitação de Monitores, em fase de consolidação. "O manual está sendo construído de forma democrática. Vamos anotar as considerações e incluí-las no esboço inicial. Após a revisão geral, finalizaremos o conteúdo e faremos a impressão e a distribuição para todos os conselhos de alimentação escolar", explica Balaban.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) promove a partir desta segunda-feira, dia 16, até sexta-feira, 20, em Cuiabá, capacitação para técnicos das secretarias estadual e municipais de educação de Mato Grosso. Também serão treinados os presidentes das unidades executoras das escolas, representantes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Federação das Apaes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), dirigentes das escolas privadas da educação especial e técnicos das secretarias de educação dos municípios de Barra do Garças, Chapada dos Guimarães, Poconé, Rondonópolis, Tangará da Serra e Várzea Grande.

    A finalidade da capacitação, que deve qualificar 150 pessoas, é melhorar a aplicação dos recursos nas escolas e atualizar os funcionários quanto às normas dos programas em 2005. "Na medida em que mantém os representantes das secretarias municipais atualizados quanto às normas regulamentares, a capacitação contribui para que as execuções dos programas se dêem de forma regular e satisfatória", afirmou a coordenadora geral de apoio à manutenção escolar do FNDE, Iracema Bovo.

    O treinamento será ministrado por técnicos dos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Paed). Serão dois dias de treinamento e três dias de visitas in loco e de acompanhamento a escolas beneficiadas pelos dois programas. (Assessoria de Imprensa do FNDE)

  • Secretários e técnicos das secretarias de educação de 53 municípios da Paraíba participam desta terça-feira, 14, ao dia 17, em João Pessoa (PB), de um curso sobre gestão pedagógica e democrática, desenvolvimento gerencial e instrumentos de gestão. A formação corresponde à segunda parte do Programa de Fortalecimento Institucional das Secretarias Municipais de Educação do Semi-Árido (Proforti), dirigido aos municípios da região semi-árida.

    O curso tem 30 horas presenciais e mais 96 horas de treinamento do servidor no seu local de trabalho. A formação em João Pessoa, que é a etapa presencial, será ministrada pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), uma das 15 universidades públicas, federais e estaduais, parceiras da Secretaria de Educação Básica (SEB) nesta atividade. Nas outras fases, os profissionais da UFPB vão aos municípios treinar os cursistas. De acordo com Evilen Campos, da equipe técnica do programa na SEB, cada secretaria municipal pode inscrever para a formação até 16 servidores, de forma a atender todas as áreas do curso.

    O Proforti atende a municípios pequenos e pobres que precisam de assistência técnica para mudar os baixos índices de alfabetização de crianças e os altos índices de evasão escolar. Visa, ainda, contribuir para melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que é uma das 40 metas do Plano de Desenvolvimento da Educação, lançado em abril de 2007. Para participar do Proforti, além de ser pequeno e ficar no Semi-Árido, têm prioridade na seleção os municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e aqueles que estão mais próximos ao pólo de uma universidade pública integrante do programa.

    Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) indicam que o Semi-Árido brasileiro abrange 11 estados que, juntos, têm uma população de 26,4 milhões de pessoas e, aproximadamente, 11 milhões de crianças e adolescentes.

    Ionice Lorenzoni

  • Os dez especialistas brasileiros que participaram de intercâmbio nos Estados Unidos, em junho, estarão em Brasília, nos dias 14 e 15. Eles vão apresentar os resultados das visitas a community colleges (faculdades comunitárias). Em setembro, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) receberá missão de especialistas norte-americanos, que virá ao Brasil conhecer instituições federais de educação profissional e tecnológica das cinco regiões.

    O intercâmbio foi planejado para permitir a elaboração de um guia sobre inclusão e permanência e relação da educação profissional com o mundo do trabalho. Segundo o diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) da Paraíba, Paulo de Tarso Costa Henrique, a proposta do intercâmbio é aperfeiçoar o desenvolvimento de políticas de inclusão, eqüidade, transparência, competitividade da força de trabalho e cidadania, além de firmar parcerias com o setor empresarial.

    As diferenças entre os sistemas educacionais brasileiro e norte-americano, para Paulo de Tarso, dizem respeito, principalmente, à política de recrutamento de alunos — nos Estados Unidos, é mais inclusiva. Lá, não há processo seletivo. A vaga é ocupada por quem primeiro se apresenta à instituição. Além disso, os programas de ensino são elaborados de acordo com as exigências do mercado de trabalho. Para isso, visitas às empresas são constantemente realizadas. Nos Estados Unidos, o ensino superior é privado, mas aos alunos mais carentes são distribuídas bolsas de estudo.

    Essas e outras diferenças serão debatidas em Brasília para avaliar se podem servir como exemplos. Além de apresentarem relatos de suas missões, os especialistas planejarão a visita dos norte-americanos, que conhecerão  instituições de educação profissional e tecnológica da Paraíba, Pernambuco, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pará e Amazonas.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Florianópolis — Produzir um filme de curta metragem, um programa de rádio ou, até mesmo, um novo cardápio para a escola são conquistas de professores da região Sul. Eles decidiram usar as tecnologias de informação e comunicação para tornar as aulas mais dinâmicas. As experiências foram expostas na manhã desta quarta-feira, 19, no Seminário ProInfo e TV Escola, em Florianópolis.

    Na Escola de Educação Básica Leonor de Barros, na região de Itacorubi, em Florianópolis, a iniciativa de trabalhar com a produção de vídeos partiu do professor de geografia Gérson Luiz Caldeira. Com a ajuda do Núcleo de Tecnologia Educacional da Grande Florianópolis, o professor e seus 15 alunos produziram o documentário A Urbanização e os Impactos Ambientais no Bairro do Itacorubi. Além de aprenderem geografia de forma divertida, os estudantes descobriram como se produz um documentário.

    O rádio também foi utilizado em 03 escolas de Florianópolis para desenvolver a capacidade de expressão dos estudantes. “Eles escrevem, lêem e interpretam”, diz a professora Suleica Fernanda Biesdorf Kretzer, Multiplicadora do Núcleo de Tecnologia Municipal de Florianópolis. Segundo ela, além de estudar as estruturas lingüísticas, os alunos trabalham em grupos e demonstram interesse maior pelas atividades.

    Além de preparar professores e alunos para utilização dos computadores, o Núcleo de Tecnologia de Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, capacitou as merendeiras de três escolas. Elas queriam saber como usar computadores e  a internet. Com a capacitação, as merendeiras fizeram várias pesquisas e, sob a orientação de uma nutricionista, elaboraram um livro de receitas da escola.

    Renata Chamarelli

    Republicada com alteração de informações

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    Seminário discute tecnologia na educação

  • O uso da tecnologia na educação foi um dos temas abordados nesta quinta-feira, dia 5, no Congresso Internacional E-learning Brasil 2007, em São Paulo. O Ministério da Educação incentiva a adoção das tecnologias de informação e comunicação como subsídio para que os professores desenvolvam um trabalho de qualidade, sem perder de vista que elas jamais substituirão o professor em sala de aula e que essas tecnologias devem ser aplicadas no aprimoramento da educação a distância.

    A utilização das tecnologias foi um dos temas abordados no congresso pelo diretor de políticas em educação a distância da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), Hélio Chaves Filho. Outro ponto exposto por Chaves Filho foi a necessidade de vencer o preconceito quanto à inserção da educação a distância no Brasil, o que ocorre muitas vezes porque instituições sem infra-estrutura funcionam como pólo de apoio a cursos e, assim, distorcem a imagem da modalidade. “A visão de que é baixa a qualidade de ensino dos cursos a distância precisa ser mudada. Estamos investindo em programas, trabalhando na capacitação para que a educação a distância se desenvolva e seja de tanta qualidade quanto um curso presencial”, ressalta.

    Segundo dados do MEC, apenas 30% dos municípios brasileiros tem acesso ao ensino superior. Os outros 70% não contam com oferta regular de ensino. O sistema Universidade Aberta do Brasil pretende atender essa demanda e projeta a oferta de um milhão de vagas até 2010. Somente este ano, a UAB vai oferecer 60 mil vagas, distribuídas entre os 292 pólos.

    No ano passado, 2,2 milhões de brasileiros freqüentaram algum curso a distância. Isso significa que, em 2006, uma em cada 80 pessoas foi usuária da modalidade.

    Assessoria de Imprensa da Seed

    Republicada com correção de dados

  • O Ministério da Educação estimula o uso da tecnologia na aprendizagem com o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) e a distribuição de equipamentos de informática nas escolas de ensino médio. “A tecnologia no processo educacional depende de um conjunto de fatores, como acesso ao computador, à conectividade, a conteúdos adequados e, principalmente, a professores qualificados para usar a tecnologia com os alunos”, enumerou o secretário de educação a distância do MEC, Ronaldo Mota, nesta terça-feira, dia 13, na abertura do encontro nacional de coordenadores do ProInfo e TV Escola, em Brasília.

    Segundo o secretário, o acesso dos alunos da rede pública à tecnologia  depende do engajamento de todas as esferas de governo. Nos  próximos meses, o MEC concluirá a distribuição de computadores a todas as instituições públicas de ensino médio. Mota cita a importância dos núcleos de tecnologia educacional (NTE) de cada estado. “Há dificuldades que os coordenadores conhecem melhor do que nós, do MEC, como as condições adequadas para a instalação de laboratórios”, disse.

    Na avaliação da coordenadora do NTE de Florianópolis, Luciana Bitencourt, o encontro, que termina nesta quarta-feira, 14, vai possibilitar a convergência de mídias para aprimorar o acesso e a inclusão digital. “Essa convergência vai melhorar a capacitação de educadores em relação à produção de mídias digitais para que o professor consiga usar esse material com os alunos em sala de aula”, explicou.

    Programas — O ProInfo universaliza o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas públicas de ensino básico. Já foram beneficiados pelo programa cerca de seis milhões de alunos e 218 mil professores de 5.140 escolas. A TV Escola exibe documentários, debates e séries educativas nas instituições de ensino e já veiculou mais de seis mil programas. São 17 horas de programação, divididas nas áreas de ensino infantil, fundamental e médio; Salto para o Futuro e Escola Aberta e uma faixa especial de cursos de espanhol, francês e inglês.

    Flavia Nery

     

  • A partir deste mês, a unidade de ensino descentralizada (Uned) de Currais Novos, ligada ao Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (Cefet-RN), conta com mais um núcleo de pesquisa e extensão em tecnologia da informação. A Uned também possui mais dois núcleos de pesquisa e extensão ligados à área de alimentos e da educação.

    Certificado pelo Cefet-RN junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o núcleo já possui projetos em andamento, como a elaboração de um website da Uned, ampliação da rede wireless, criação de um servidor de arquivos centralizado e informatização da biblioteca da instituição.

    “Nosso objetivo com o núcleo é desenvolver a área de tecnologia da informação na região e inserir gradualmente os alunos no mercado de trabalho”, explica o diretor de pesquisa do Cefet-RN, José Ivan Pereira Leite. Mais informações pelo telefone (84) 3412-2018.

    Marco Aurélio Fraga

  • 29/06/2007 13h25

    A tecnologia desenvolvida pela Escola  Agrotécnica Federal (EAF) de Muzambinho, em Minas Gerais, tem atraído a atenção de empresas dos Estados Unidos, interessadas na produção de bioenergia. Além disso, a escola é considerada, hoje, um centro de referência em pesquisas com oleaginosas, matérias-primas para a produção de combustível verde, mais conhecido como biodiesel.

    A bioenergia é produzida a partir de resíduos de seres vivos vegetais ou animais. Com ela, pode-se produzir gás e, com ele, energia elétrica. Pode-se ainda produzir biodiesel. Graças a convênio com a Universidade de Itajubá, no Sul de Minas, 24 alunos da escola de Muzambinho defendem tese de mestrado em energia. Em 2008, a escola criará o curso superior em agroenergia, com ênfase no uso da energia de maneira sustentável na agricultura.

    As empresas norte-americanas procuraram a escola mineira para dominar a tecnologia de produção dessa energia alternativa. Em Muzambinho, a pesquisa começou a ser desenvolvida há quatro anos. O uso excessivo de energia produzida pelo petróleo despertou a preocupação dos pesquisadores da instituição com o meio ambiente. “A agrotécnica tem vários processos de produção de energia a partir de recursos renováveis, como a energia solar e a produção de gás a partir de biodigestores”, conta o professor Luiz Carlos Rodrigues, engenheiro agrônomo e mestrando na área de bioenergia.

    Segundo Luiz Carlos, o interesse dos pesquisadores é levar para o produtor rural o conhecimento sobre o uso racional de energia.

    Biodiesel — A escola é considerada, hoje, um centro de referência em pesquisas com oleaginosas. Resultado da fusão de óleos vegetais com o álcool, o biodiesel é o mais novo combustível de origem renovável.

    As alternativas de matéria-prima para o fornecimento do óleo vegetal são diversas no Brasil — girassol, pinhão-manso, soja, amendoim, algodão, dendê e milho, entre tantas outras que podem ser cultivadas de acordo com a aptidão agrícola e o clima de cada região do País.

    Os alunos da escola de Muzambinho também são preparados para entrar no mercado de trabalho, pois o município mineiro terá, no próximo ano, a própria miniusina de biodiesel — a assistência técnica será prestada pelos alunos capacitados pela escola. 

    Congresso — A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica  (Setec/MEC) estará representada no 4º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel, que começa na terça-feira, dia 3, e se estenderá até sábado, 7, em Varginha, Minas Gerais. A escola de  Muzambinho, em parceria com a Setec, distribuirá uma cartilha temática sobre biodiesel.

    Mais informações sobre o congresso na página eletrônica da Universidade Federal de Lavras.

    Sophia Gebrim e Ana Júlia Silva de Souza

     

  • A implantação de um projeto-piloto de redes de fibra ótica pela empresa americana Wave7 Optics em 48 municípios do sul de Santa Catarina vai atender também, e gratuitamente, as escolas da rede pública desses municípios. O anúncio foi feito hoje, 17, pelo presidente da empresa, Thomas Tighe, em audiência com o ministro da Educação, Tarso Genro. A Wave7 Optics tem sede na Geórgia, Estados Unidos, e no Brasil atua em parceria com a empresa Dquest.

    A novidade desta tecnologia é que ela engloba numa única mídia televisão, telefone e internet rápida, oferecendo às comunidades e escolas rurais instrumentos de comunicação de ponta. A experiência no Brasil será desenvolvida por um consórcio de 19 cooperativas de eletrificação rural em 48 municípios da região sul de Santa Catarina, para atender cerca de um milhão de pessoas. Os principais beneficiários serão os moradores da zona rural que não dispõem de acesso à telefonia fixa e aos canais de televisão aberta. Esses usuários vão receber os aparelhos gratuitamente, mas terão que pagar R$ 70,00 por mês para usar os serviços. As cerca de 1.500 escolas públicas e privadas da educação básica da região também terão acesso à tecnologia. As escolas públicas receberão os equipamentos e os serviços gratuitos, mas as particulares que desejarem usufruir da rede vão pagar uma taxa de uso ainda não definida.

    Para o ministro Tarso Genro, cabe ao MEC acompanhar o desenvolvimento da experiência para avaliar sua amplitude e as possibilidades de aplicação na melhoria do ensino. Entre as possibilidades, ele destaca a massificação da educação a distância como instrumento de formação, qualificação e requalificação de jovens, adultos e educadores. O ministro adiantou que na Lei Orgânica da Educação Superior, que ainda está em debate, vai constar um capítulo sobre a educação a distância, que tratará da oferta à certificação.

    Participantes - A implantação do projeto-piloto envolve o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que vai financiar a instalação da rede pelo consórcio de cooperativas; o Ministério de Ciência e Tecnologia, responsável pela instalação de um laboratório de pesquisas na área de semicondutores; o Ministério do Planejamento, que montará uma fábrica para produzir equipamentos que vão permitir a expansão da rede para todo o país após a execução do piloto em Santa Catarina; e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul vai instalar, em Porto Alegre, uma unidade de pesquisa e produção.

    Ionice Lorenzoni

  • Dados preliminares da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação constatam que mais de 705 mil crianças estão em séries incompatíveis com a idade. O levantamento foi feito nos 1.114 municípios que já pediram tecnologias educacionais para a correção do fluxo escolar nos anos iniciais do ensino fundamental. Este ano, a correção será custeada pelo MEC.

    O coordenador-geral de Tecnologias da Educação da SEB, Cláudio Fernando André, informa que a secretaria ainda aguarda a resposta de 193 cidades integrantes da lista de 1.307 que pediram a correção nos planos de ações articuladas (PAR), em 2008. Elas registraram baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2007 e têm prioridade nos programas do ministério.

    Para orientar os municípios, a SEB oferece tecnologias pré-qualificadas no Guia de Tecnologias Educacionais, como a correção de fluxo escolar na aprendizagem, desenvolvida pela organização não-governamental Geempa (Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação); o programa de correção de fluxo escolar, do Instituto Alfa e Beto, e o programa Acelera, Brasil, do Instituto Ayrton Senna.

    Ao avaliar dados parciais enviados pelos municípios, Cláudio André encontrou números que precisam ser verificados. Segundo ele, alguns municípios informaram que 90% dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental freqüentam série incompatível com a idade. Para saber se as informações estão corretas, os números enviados pelos municípios serão comparados com os dados do Censo Escolar de 2008 e discutidos com as secretarias de educação. Na avaliação de Cláudio André, os municípios podem não ter interpretado corretamente as informações contidas na ficha e registrado o número total de alunos da rede de ensino.

    O objetivo do MEC é atender os 1.307 municípios e trabalhar pelo sucesso da correção de fluxo, resultado que pode aparecer na próxima Provinha Brasil e no Ideb a ser divulgado no começo de 2010.

    Ionice Lorenzoni

  • Tem início nesta quarta-feira, 10, na região Sul, a segunda etapa do Programa Nacional de Formação em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado). Criado para capacitar professores da rede pública na utilização de tecnologias educacionais, o programa realiza, em Florianópolis, o 3º Encontro de Formação dos Multiplicadores do curso de tecnologias na educação. Aproximadamente 17 mil professores da região inscreveram-se no curso.

    Cerca de 300 pessoas devem participar do encontro, que reunirá  coordenadores estaduais do programa e formadores dos núcleos de tecnologia educacional estaduais e municipais. Além do planejamento do curso, está prevista a realização de oficinas de material didático-pedagógico, painéis de divulgação de experiências e palestras.

    Iniciada em maio, a primeira fase do programa ofereceu aos professores uma introdução às tecnologias. Com 40 horas, o curso abordou informações básicas sobre educação digital. Só em Santa Catarina, foi registrada a participação de seis mil professores.

    A segunda etapa terá cem horas e vai aprofundar os métodos de aplicação das tecnologias na educação. Segundo a coordenadora do programa em Santa Catarina, Dóris Regina França, a procura é grande. “Quem fez o primeiro curso inscreveu-se imediatamente no segundo”, disse. O programa tem como meta capacitar cem mil professores de todo o país até o fim do ano.

    Os profissionais interessados em participar dos cursos devem procurar a secretaria de educação do município ou a coordenação estadual do ProInfo, na secretaria estadual, ou buscar informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Renata Chamarelli

  • Iniciado em maio, o curso de tecnologias educacionais oferecido pelo Ministério da Educação atende dez mil professores da rede pública em oito estados — Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima e Santa Catarina — e no Distrito Federal. A meta do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) é atingir cem mil professores e gestores ainda este ano.

    Os professores aprendem a utilizar tecnologias educacionais na sala de aula em cursos de 180 horas, divididos em duas etapas. A primeira, de 40 horas, aborda informações básicas sobre educação digital com base no sistema Linux Educacional, software livre, criado especialmente para as escolas públicas brasileiras, que contém diversos conteúdos e ferramentas de produtividade. Com 140 horas, a segunda etapa aborda a aplicação das tecnologias de informação e comunicação na educação, conhecidas como Tics.

    Professora de história dos centros educacionais 2 (Guará I) e 3 (Guará II), no Distrito Federal, Samara Mendonça destacou a facilidade em utilizar o Linux Educacional. “Conheci esse sistema operacional no curso e acho muito fácil de usar”, afirma. Acostumada a utilizar o laboratório de informática das escolas, a professora criou um blog para os alunos e sempre orienta suas turmas a utilizar o computador para fazer apresentações.

    Segundo o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, o programa integra um conjunto de ações voltadas para a dinamização da sala de aula. “Para garantir essa melhoria, é necessário ir além da distribuição de laboratórios de informática, ao oferecer cursos aos professores e também conteúdo pedagógico adequado”, explica.

    Pelas previsões 240 mil professores serão formados até 2010. “Ao final deste ano, já teremos em média cinco professores preparados para inserir ferramentas inovadoras em cada escola beneficiada pelo ProInfo Integrado”, disse Bielschowsky.

    Os interessados podem fazer a pré-inscrição nas secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal.

    Renata Chamarelli

  • Professores dos núcleos de tecnologia educacional (NTEs) de nove estados participam a partir desta terça-feira, 10, em Brasília, do 2º Encontro Regional de Formadores e Multiplicadores do ProInfo Integrado. A meta do Ministério da Educação é qualificar mais de cem mil professores até o fim deste ano.

    No programa ProInfo Integrado, os professores aprendem a utilizar tecnologias educacionais na sala de aula em cursos de 180 horas, divididos em duas etapas. A primeira, de 40 horas, aborda informações básicas sobre educação digital com base no sistema Linux Educacional. Com 140 horas, a segunda etapa aborda as tecnologias na educação, conhecidas como Tics. 

    O encontro, que reúne 300 professores e se estende até quinta-feira, 12, apresenta o projeto pedagógico do curso de introdução à educação digital e seus materiais, além do planejamento do curso em outros estados e municípios. A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) pretende incentivar a criação de uma rede de formação ampliada para contribuir com a inclusão digital.

    Os professores interessados em participar dos próximos cursos de capacitação devem procurar a secretaria de Educação do município, a coordenação estadual do Programa Nacional de Tecnologia na Educação (ProInfo) ou enviar mensagem para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Especialistas em educação e em tecnologia, reitores e dirigentes educacionais participam nesta terça-feira, 14, em São Paulo, do Seminário Nacional de Tecnologia para o Desenvolvimento da Educação Superior. O evento é organizado por empresas do setor e pretende debater e descobrir soluções vencedoras para os diferentes problemas e cenários da educação no Brasil.

    O seminário tem tradição em antecipar tendências do mercado educacional e terá como foco o impacto da tecnologia da informação nas instituições de ensino superior (IES). Os palestrantes e debatedores vão priorizar a redução do custo-aluno, a satisfação dos estudantes e a eficiência no processo de aprendizagem.

    Legislação – O titular da Secretaria de Educação a Distancia (Seed/MEC), Ronaldo Mota, vai integrar uma mesa-redonda que irá debater as inovações no ambiente de ensino-aprendizagem, suas possibilidades e as limitações da legislação.

    Ao lado de Mota estarão Roberto Cláudio Frota Bezerra, presidente da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CES/CNE); Gabriel Mario Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes); Ibrahim David Curi Neto, vice-presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp); e Edson Antonio Miranda, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Nacional dos Centros Universitários (Anaceu). O moderador do debate será José Manuel Moran, professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Faculdade Sumaré. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Manaus — Cursar o ensino médio na zona rural do Amazonas foi um desafio para Aldenor Oliveira, que ficou afastado dos estudos por 18 anos. Ele mora na comunidade de Terra Preta, no município de Parintins, a cinco horas da escola mais próxima. “Eu trabalhava o dia inteiro e, depois, tinha de pegar o barco por cinco horas até a escola. A dificuldade era grande. Acabei desistindo de estudar”, conta.

    Iniciativa possibilita o acesso ao ensino médio a cerca de dez mil alunos da zona rural do estado por meio de videoconferências, transmitidas via satélite, em tempo real. Foto:João BittarDesde julho deste ano, Aldenor cursa a primeira série do ensino médio em sua própria localidade, graças ao Projeto de Ensino Médio Presencial com Interação Tecnológica. A distância entre as escolas era um obstáculo para os estudantes. “Sei de alunos que tinham de viajar até sete dias para chegar à escola mais próxima”, conta o coordenador do projeto, José Augusto Melo Neto. A iniciativa, agora, possibilita o acesso ao ensino médio a cerca de dez mil alunos da zona rural do estado por meio de videoconferências, transmitidas via satélite, em tempo real. O sinal bidirecional permite a interação entre professores e alunos. Mais de R$ 15 milhões foram investidos para garantir que a zona rural amazonense atenda os estudantes. “Aqui, a geografia é diferente. É impossível levar um cabo de internet ao interior da Amazônia”, salienta. “E também não temos professores suficientes. A solução encontrada foi a transmissão de aulas por satélite.”

    Ao todo, 334 comunidades de 42 municípios são atendidas pelo sistema. Em 2008, o projeto atenderá também os alunos da segunda série do ensino médio e, em 2009, os da terceira série.

    Aulas de ensino médio transmitidas por videoconferência. Foto: João BittarProximidade— Quem imagina que as aulas transmitidas por videoconferência são frias ou impessoais precisa ver de perto a iniciativa de ensino médio presencial com interação tecnológica do Amazonas. A aula do professor Flávio Vieira começa com a música Tocando em Frente, de Almir Sater e Renato Teixeira. Dez mil alunos ouvem, simultaneamente, os versos da canção, enquanto o editor de textos destaca os advérbios, tema de uma das aulas: “(...) Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe / Só levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei”

    Depois da aula expositiva, o professor que acompanha os alunos em cada sala de aula inicia o debate sobre os advérbios. As dúvidas são respondidas imediatamente pelos professores que estão no centro de mídias da Secretaria de Educação do estado. O centro funciona desde 9 de julho, mas foi oficialmente inaugurado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em 20 de agosto.

    As aulas transmitidas pelo projeto têm a mesma carga horária do ensino regular das capitais. São 203 antenas parabólicas e 260 aparelhos de tevê de 37 polegadas que tornam possível o sonho de Aldenor Oliveira, que não pretende mais abandonar os estudos. “Agora, vou até o fim”, garante.

    Ana Guimarães

  • Protocolo de intenções prevê ações de intercâmbio educacional no exterior (Foto: Miguel Angelo/CNI)O Ministério da Educação, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), firmou nesta quinta-feira, 6, protocolo de intenções para ações de intercâmbio educacional no exterior, apoio a projetos de pesquisa e extensão para entidades ligadas à Confederação Nacional da Indústria (CNI). O ministro da Educação, Fernando Haddad, e os presidentes da Capes, Jorge Guimarães, e da CNI, Armando Monteiro Neto, assinaram o acordo na sede da confederação, em Brasília.

    Entidades integrantes do Sistema Indústria (CNI, Sesi, Senai, IEL) poderão implementar projetos conjuntos para o desenvolvimento de tecnologias aplicáveis à indústria e à formação de recursos humanos altamente qualificados para o setor. As instituições poderão apresentar propostas de criação de cursos de mestrado e doutorado com foco em áreas estratégicas para a indústria brasileira.

    “Temos acordos em relação a alguns princípios importantes com a CNI, sobretudo a necessidade imperiosa do aumento da escolaridade do trabalhador”, afirmou o ministro. “A velha educação profissional tem que dar lugar a uma nova, integrada à escolaridade, sob pena de não prepararmos os trabalhadores para o desafio tecnológico, que já é uma realidade.” Para o ministro, o incentivo à pesquisa vai aproximar o setor produtivo da área acadêmica também com a Lei de Incentivo à Pesquisa, da Capes, que está com inscrições abertas para projetos.

    Segundo o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, o Sistema Indústria tem como pilar fundamental a educação e a inovação. “Estreitar essa parceria entre o MEC, a Capes e o sistema vai promover programas e tecnologias sociais, sobretudo nas ações do Sesi e Senai”, afirma.

    As ações da cooperação serão definidas entre a Capes e entidades do Sistema Indústria. Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, a capacitação deste segmento é ainda proporcionalmente pequena diante dos desafios e oportunidades que o Brasil oferece. “Seguramente a cooperação  não se insere só na pós-graduação, uma vez que a educação básica também é uma preocupação da Capes”, disse.

    O orçamento da Capes de 2008 prevê R$ 41 milhões para formação de recursos humanos nas áreas de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior e para o Plano Nacional de Pós-Doutorado, que terá edital lançado no próximo dia 11 de dezembro.

    Adriane Cunha

  • O papel das tecnologias de comunicação e informação na educação básica e a inclusão social foram debatidos nesta quarta-feira, 16, na Conferência Nacional de Educação Básica, em Brasília. A professora Vani Kenski, pós-doutora da Universidade de São Paulo (USP),  explicou que tecnologia é tudo o que o homem produz para viver melhor.

    “Dentro da escola, temos o giz, a lousa, o livro”, exemplificou. Já as tecnologias de comunicação e informação, segundo Vani, envolvem processos comunicacionais e também servem à mediação. Elas vão desde a televisão, o cinema, o vídeo, o rádio, a internet e até o telefone celular.

    “São várias formas de suporte e equipamentos que exigem linguagem diferenciada e que podem ser apropriados na educação”, afirmou. De acordo com Vani, a escola tem o papel fundamental de promover a inclusão social dos alunos a partir do que ela chama de fluência tecnológica. “Na nossa vida cotidiana, as tecnologias já invadiram todos os espaços e precisamos ter uma fluência para lidar com todas as necessidades que elas nos impõem”, esclareceu.

    Na visão dela, essa fluência se traduz na capacidade de se fazer uma leitura e um uso crítico das tecnologias. “É preciso que haja nas salas de aula essa possibilidade de uso consciente e coerente das tecnologias para que os processos didáticos possam ser efetuados por meio dessas tecnologias dentro das possibilidades da escola”, completou

    Maria Clara Machado

  • As tecnologias de informação e comunicação são ferramentas importantes para capacitar pessoas com deficência visual e estimular o interesse pela literatura. No município de Suzano (SP), cerca de 25 deficientes visuais aprenderam a navegar na internet. Em São Pedro da Aldeia (RJ), futuras professoras escreveram livros eletrônicos. As duas experiências foram exibidas no Seminário ProInfo e TV Escola; Edição Sudeste, encerrado na quarta-feira, dia 10.

    Na cerimônia de encerramento, o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, fez um balanço das ações realizadas pelo Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo). Segundo ele, em 2008, foi possível avançar em infra-estrutura, capacitação de professores e desenvolvimento de conteúdos digitais. “Investimos na capacitação para que a cultura digital seja incorporada na escola”, disse.

    Bielschowsky acredita que o desenvolvimento dessa cultura só será possível se houver uma rede de integração com os núcleos de tecnologia educacional (NTE). Foram justamente esses núcleos os responsáveis por implantar os projetos de educação multissensorial em Suzano (SP) e de livros eletrônicos infantis em São Pedro da Aldeia (RJ).

    No município paulista, além de fazer atividades sensoriais, os deficientes visuais aprendem a utilizar o computador e a navegar na internet. “Os programas que utilizamos são leitores de tela. Assim, eles conseguem navegar normalmente”, explicou a professora Roseli Aparecida Conceição. Segundo ela, os alunos aprendem também a fazer o próprio currículo. “Dois alunos já conseguiram emprego”, disse.

    Na cidade fluminense, o NTE desenvolveu o projeto Literatura Infantil e o Livro Eletrônico, um curso oferecido para estudantes do curso normal das escolas da Região dos Lagos. Segundo a coordenadora do projeto, professora Eliana de Medeiros Ramalho, as futuras professoras descobriram como estimular a escrita e a leitura de uma forma diferente. “Além de trabalharmos a questão da linguagem textual, atentas à coerência e à coesão, fizemos a inclusão digital das normalistas”, destacou. Para fazer um livro eletrônico, elas aprenderam a usar o editor de texto e a inserir hiperlinks e fotos.

    Renata Chamarelli

  • O Ministério da Educação dará início, a partir de abril, a um amplo programa de formação de professores e gestores da rede pública de ensino para utilização de tecnologias da informação em sala de aula. Com base na demanda já sinalizada pelos estados, a meta do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado) é atingir 100 mil professores e gestores somente este ano. Os interessados já podem fazer sua pré-inscrição nas secretarias de educação de seus estados.

    Segundo o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, o programa integra um conjunto de ações voltadas para a dinamização da sala de aula. “Para garantir essa melhoria, é necessário ir além da distribuição de laboratórios de informática, oferecendo cursos aos professores e também conteúdo pedagógico adequado”, explica.

    Ele ressaltou ainda que a previsão é de formar 240 mil professores até 2010. “Ao final deste ano, já teremos em média cinco professores preparados para inserir ferramentas inovadoras em cada escola beneficiada pelo ProInfo Integrado”, diz.

    Durante os meses de abril, maio e junho, serão ofertados dois cursos: introdução à educação digital (40 horas) e tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TICs (100 horas). O objetivo do primeiro é familiarizar, motivar e preparar os professores para a utilização de recursos básicos de computadores e internet. Já o segundo, abordará o potencial pedagógico das tecnologias, preparando os professores para planejar e utilizar as TICs em situações de ensino e aprendizagem na escola.

    Os dois cursos serão oferecidos de forma independente. Assim, professores que já estão familiarizados com a utilização de computadores podem escolher estudar a aplicação das TICs em sala de aula. 

    Neste primeiro momento, os cursos serão destinados aos professores e gestores de escolas da rede pública de ensino que tenham recebido laboratórios de informática do ProInfo, a partir de 2005. Esses computadores já trazem o sistema operacional Linux Educacional, software livre especialmente criado para as escolas públicas brasileiras, contendo diversos conteúdos e ferramentas de produtividade.

    Assessoria de Imprensa da Seed

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