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  • O programa Ciência sem Fronteiras já está em seu terceiro edital. Desta vez, há vagas para graduação sanduíche na Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Holanda e Portugal. O prazo para inscrição é 30 de abril. Até agora, estudantes brasileiros já foram para Alemanha, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Canadá. O governo brasileiro negocia, também, parcerias com Irlanda, Noruega, Índia e Finlândia no âmbito do programa.

    Em entrevista a correspondentes internacionais nesta terça-feira, 3, o ministro Aloizio Mercadante afirmou que o programa tem tido boa receptividade internacional. Já foram distribuídas 2.494 bolsas da Capes em 2011 e, para este ano, serão 5.666. “É fundamental que o Brasil se prepare para os desafios da sociedade do conhecimento”, ressaltou.

    Na oferta de vagas do Ciência sem Fronteiras, grande parte da demanda é por bolsas nos Estados Unidos. Para lá, a meta é distribuir 20 mil bolsas, segundo o ministro. Um total de 555 bolsistas da modalidade graduação sanduíche (intercâmbio de 6 a 12 meses no exterior) já iniciou as atividades em instituições de ensino daquele país. O número de inscritos no primeiro edital chegou a 7 mil, dos quais 1,5 mil foram selecionados.

    De acordo com Mercadante, os jovens que já participam do programa têm enviado relatos positivos. “Eles afirmam que estão motivados em suas carreiras e que empresas estrangeiras estão interessadas em oferecer estágio”, disse.

    O Ciência sem Fronteiras é uma iniciativa do governo federal, por meio dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação e suas instituições de fomento – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    O programa tem o objetivo de formar estudantes nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, em áreas prioritárias. A intenção é estimular estudos e pesquisas de brasileiros no exterior, com expansão do intercâmbio e da mobilidade estudantil.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O programa Ciência sem Fronteiras do Ministério da Educação possibilitará a 101 mil brasileiros estudar com bolsas no exterior até 2014. Para auxiliar a integração dos estudantes, será lançado nesta terça-feira, 18, em Brasília, o programa Inglês sem Fronteiras. Entre as iniciativas está a aplicação de 500 mil testes de nivelamento de proficiência em língua inglesa até 2014 e o fortalecimento do ensino de línguas nas universidades.

    A primeira etapa do Inglês sem Fronteiras está prevista para fevereiro de 2013, com o atendimento a cerca de 40 mil estudantes, que passarão pelos testes, aplicados por instituições de educação superior certificadas. Os aplicadores passaram por capacitação específica. Além disso, 23 instituições já receberam a certificação. A partir dessa primeira avaliação, as universidades poderão planejar o ensino de outro idioma, de acordo com as necessidades dos estudantes.

    Ao longo do programa, serão desenvolvidas ações relativas ao credenciamento das instituições de educação superior para aplicação dos testes de proficiência exigidos para o intercâmbio, como o Test of English as a Foreign Language (Toefl) e o International English Language Testing System (Ielts), que permitem maior fluxo de inscrições no programa Ciência sem Fronteiras.

    Representantes de dez universidades federais integram comissão criada para planejar, organizar e gerenciar as ações do Inglês sem Fronteiras a serem desenvolvidas no Brasil. As instituições foram selecionadas a partir de aspectos como regionalidade, experiência em oferta de cursos presenciais e a distância em língua inglesa, existência de programas já consolidados de graduação e pós-graduação e reconhecida competência na produção de material didático na modalidade de educação a distância.

    A comissão conta com representantes das universidades federais de São Carlos (UFSCar), Santa Catarina (UFSC), Minas Gerais (UFMG), Uberlândia (UFU), Rio Grande do Sul (UFRGS), Fluminense (UFF), Ceará (UFC), Pernambuco (UFPE), Mato Grosso (UFMT) e da Universidade de Brasília (UnB).

    Cartão — Durante o lançamento do Inglês sem Fronteiras, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apresentará nova forma de pagamento das bolsas do Ciência sem Fronteiras. Será usado cartão pré-pago do Banco do Brasil e do Banco do Brasil Américas. Na cerimônia, dez bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC e cinco do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação receberão os primeiros cartões do programa.

    O novo sistema permite o pagamento das bolsas de estudos por meio do crédito em conta-corrente do estudante no exterior. Com ele, serão reduzidos os custos dos bolsistas e eliminada a necessidade de abertura de contas e pagamento de tarifas em bancos no exterior. O cartão pode ser usado em todos os países que aceitam a bandeira Mastercard e possibilita depósitos de outras fontes, como dos familiares, por exemplo.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Londres– O programa Ciência sem Fronteiras já concedeu 843 bolsas de graduação-sanduíche e pós-graduação no Reino Unido. Até 2015, o Reino Unido receberá 10 mil estudantes, beneficiados com bolsas de estudos concedidas pelo programa. Acordos já firmados entre o governo brasileiro e a Universities UK, entidade que representa as universidades do Reino Unido, preveem distribuição de 6 mil bolsas para graduação-sanduíche, 3 mil para doutorado-sanduíche e 1 mil para doutorado pleno.

    O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras, por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e, por meio de suas respectivas instituições de fomento – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq).

    O primeiro acordo de mobilidade entre Brasil e Reino Unido é o Convênio Cultural Brasil-Grã-Bretanha, de 1979. Desde então, a presença das universidades inglesas na formação e capacitação de recursos humanos brasileiros na pós-graduação é marcante. Com o apoio do CNPq e Capes, um grande número de estudantes brasileiros teve a oportunidade de concluir sua formação em universidades e centros de pesquisas do Reino Unido na década seguinte.

    Durante a década de 90, com a dificuldade de financiamento pelo lado brasileiro e as altas taxas que as universidades inglesas passaram a cobrar, a participação de estudantes brasileiros diminuiu. Ainda assim, a Grã-Bretanha era o segundo destino na preferência dos brasileiros, atrás apenas dos Estados Unidos.

    Nos últimos quatro anos, entretanto, o fluxo de estudantes bolsistas para universidades do Reino Unido vem sendo reestabelecido, com parcerias para formação de recursos humanos em grandes universidades, como Cambridge, Oxford, Dundee, Institute of Education e Nottingham, e desenvolvimento de projetos de pesquisa conjuntos entre universidades inglesas, nas áreas de engenharia da produção, ecologia teórica e ciências da computação.

    A meta do programa Ciência sem Fronteiras é oferecer 101 mil bolsas de graduação e pós-graduação até 2015, sendo 75 mil bancadas pelo próprio governo federal. As demais virão de parcerias com a iniciativa privada. Para este ano, a previsão é a concessão de 20 mil bolsas.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A subsecretária para assuntos de educação e cultura do Departamento de Estado Norte-Americano, Ann Stock, visitou nesta terça-feira, 17, a sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ela foi recebida por um grupo de estudantes que participam do programa Ciência sem Fronteiras e farão parte do curso de graduação no exterior.

    Ann Stock falou aos alunos sobre a oportunidade de cumprir objetivos centrais estabelecidos pelos governantes. “Os governos de Dilma e Obama colocaram a educação como objetivo-chave de suas políticas e, hoje, vocês têm nas mãos a oportunidade de colocar isso em prática”, afirmou. A subsecretária ressaltou ainda a experiência de vida que os bolsistas do programa terão. “Essa é a chance de conhecer outro país, outra cultura e, acima de tudo, de representar o Brasil lá fora.”

    Os estudantes tiveram a oportunidade de conversar sobre o programa com a subsecretária e com o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães. “Nossos estudantes já alocados nas universidades americanas estão com ótimas propostas de estágios, três deles na Nasa. Visitei empresas em Virgínia que já estão prontas para receber estudantes”, disse Guimarães.

    “Com certeza, teremos bons resultados desse período que passaremos fora. Além do crescimento pessoal e tecnológico, o amadurecimento será inevitável”, disse Graciele Cardoso Torquato, 20 anos, estudante de farmácia da Universidade Federal de Goiás (UFG).

    A estudante Luma Tatiana Silva Castro, 22, do curso de medicina veterinária da UFG, disse que o encontro com a subsecretária americana mostra a seriedade da iniciativa. “Só o fato de estarmos aqui hoje nesse encontro mostra a seriedade da iniciativa”, afirmou.

    Jorge Guimarães enfatizou o excelente desempenho dos primeiros selecionados pelo Ciência sem Fronteiras, que desde janeiro estão em universidades americanas, e ressaltou o papel que o programa tem hoje para o país. “O programa é a oportunidade que temos de recuperar o atraso do país no que diz respeito à educação e produção de conhecimento científico”, avaliou. O presidente afirmou ainda que, pelos resultados já encontrados, a iniciativa ultrapassará o período inicialmente planejado. “O programa foi planejado para quatro anos, mas é certo que o investimento e a ações continuarão”, disse.

    Ann Stock também elogiou a iniciativa. “É uma grande oportunidade que se abre, e com certeza os Estados Unidos serão parte dessa empreitada.” Segundo a assessora especial de política do Bureau de Educação e Cultura, do Departamento de Estado, Lisa Blonder, o sucesso do programa já está influenciando novos projetos entre os países. “As universidades americanas estão muito interessadas em participar do Ciência sem Fronteiras”, afirmou. “Temos até esboços de projetos que contemplam a expansão da língua portuguesa em nosso país, de modo a facilitar a vinda de estudantes de lá para cá.”

    Stock mostrou ainda grande interesse nas modalidades do Ciência sem Fronteiras que induzem a vinda de pesquisadores estrangeiros ao Brasil – professor visitante especial e atração de jovens talentos.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • Alunos de graduação, mestrado e doutorado de universidades federais, institutos federais e universidades estaduais credenciadas podem se habilitar à aplicação diagnóstica do Toefl/ITP, no âmbito do programa Inglês sem Fronteiras. O teste que mede o nível de conhecimento em língua inglesa dos estudantes, e que é exigido para o ingresso em boa parte das instituições estrangeiras parceiras do programa Ciência sem Fronteiras, está com inscrições abertas até 24 de novembro.

    A aplicação das provas ocorre até 30 de novembro. Porém, para o Programa Ciência sem Fronteiras, a data-limite para a realização do teste é 3 de outubro.

    Também podem participar servidores e professores das universidades federais e dos institutos federais; alunos de centros de pesquisa cadastrados junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e alunos candidatos a editais do Programa Ciência sem Fronteiras.

    O teste avalia o candidato nas áreas de compreensão auditiva, estrutura e expressão escrita e leitura.

    Criado com o objetivo de auxiliar o governo federal a desenvolver políticas públicas voltadas para a internacionalização e o ensino-aprendizagem de línguas nas universidades, o Toefl/ITP [test of english as a foreign language/integral transformative practice – teste de inglês como língua estrangeira/prática transformadora integral] foi aplicado a 35,8 mil alunos em 2013 pelo programa Inglês sem Fronteiras.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do programa

    Matéria republicada com acréscimo de informações

  • O Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em decisão publicada na segunda-feira, 14, suspendeu os efeitos de liminar concedida em ação civil pública pela Justiça Federal do Ceará, que determinava a inclusão de cursos da área de ciências humanas no programa Ciência sem Fronteiras do Ministério da Educação. A decisão do TRF, favorável ao MEC, reitera que serão elegíveis exclusivamente candidaturas vinculadas às áreas prioritárias determinadas pelo governo federal para o programa, conforme o Decreto nº 7.642, de 13 de dezembro de 2011.

    A decisão favorável ao MEC baseia-se no fato de que o Ciência sem Fronteiras foi criado para as áreas das ciências básicas — matemática, física, química e biologia; das engenharias; das tecnológicas e de ciências da saúde.

    O desembargador federal Manoel de Oliveira Erhardt acolheu os argumentos apresentados pela Procuradoria Regional da União e da Consultoria Jurídica do MEC, segundo os quais os cursos da área de humanas nunca estiveram contemplados de forma genérica pelo programa. “A decisão agravada, ao ampliar a abrangência do programa Ciência sem Fronteiras a cursos diversos daqueles selecionados pelos responsáveis, traz o risco de comprometer as bases que fundamentam tal programa, não só quanto ao financiamento do mesmo, mas também à própria filosofia que influenciou sua instituição”, diz o desembargador, em sua decisão.

    De acordo com o TRF da 5ª Região, o programa tem por objetivo suprir as carências do país nas áreas técnica e tecnológica, formando e capacitando pessoas com elevada qualificação em instituições estrangeiras. “É de conhecimento público e notório a escassez de mão de obra especializada em tais áreas, razão pela qual não só o governo federal, mas também a iniciativa privada têm interesse em tal programa, visando ao desenvolvimento do país como um todo.”

    Paralelamente à criação do Ciência sem Fronteiras, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) ampliou, em outros programas, a oferta de bolsas de estudo e de projetos de incentivo para a área de humanas.

    Auxílio— Instituído em dezembro do ano passado, o adicional-localidade, destinado a bolsistas em 96 cidades considerados de alto custo, já foi pago pela Capes e passa agora por trâmite bancário internacional. Os bolsistas que têm direito ao referido benefício poderão dispor dos recursos provavelmente até o fim da semana.

    O programa Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, a expansão e a internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    Pelo programa, estudantes de graduação e de pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, o Ciência sem Fronteiras tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar, por tempo determinado, no Brasil.

    Mais informações na página do Ciência sem Fronteiras na internet.

    Paula Filizola

    Confira o Decreto nº 7.642, de 13 de dezembro de 2011
  • O ministro Aloizio Mercadante, ao lado do vice-ministro de Comércio dos Estados Unidos, Francisco Sanches, e do embaixador norte-americano no Brasil, Thomas Shannon (foto: João Neto)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, recebeu nesta sexta-feira, 31, comitiva composta por representantes de 66 universidades norte-americanas, que estão no Brasil para participar da feira Education USA, que vai ser realizada em São Paulo na próxima semana. Liderada pelo vice-ministro de comércio dos Estados Unidos, Francisco Sánchez, e acompanhada pelo embaixador daquele país no Brasil, Thomas Shannon, a delegação conversou com o ministro sobre o programa Ciência sem Fronteiras, que deverá enviar 101 mil bolsistas para o exterior em quatro anos.

    Com forte tradição universitária e destaque em ciência, tecnologia e inovação, os Estados Unidos são uma das principais opções dos estudantes brasileiros que buscam bolsas de estudos no exterior pelo Ciência sem Fronteiras. “Os Estados Unidos são líderes no que diz respeito à educação de qualidade, principalmente nas áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras, como as engenharias, tecnologias e ciência da computação”, afirmou o ministro.

    De acordo com Mercadante, a falta de domínio da língua inglesa é um obstáculo para muitos jovens que pretendem estudar fora do país. Para ultrapassar a barreira da língua, o Ministério da Educação vai aplicar cerca de 150 mil exames de proficiência em inglês para estudantes que podem pleitear as bolsas do programa. “A partir desse exame, vamos identificar os alunos que estão próximos de obter a aprovação e vamos dar prioridade a esses alunos, montando uma estrutura de oferta de cursos de inglês nas universidades federais”, disse. A iniciativa beneficiará entre sete e dez mil estudantes ainda neste segundo semestre.

    O ministro reafirmou o interesse do Brasil de apoiar o programa educacional dos Estados Unidos, que vai enviar à América Latina e Caribe 100 mil estudantes norte-americanos nos próximos 10 anos e com isso intensificar o intercâmbio educacional e científico entre os dois países. “Esses estudantes poderiam contribuir com o grande esforço que estamos fazendo para melhorar a proficiência dos nossos estudantes”, afirmou.

    Impacto— Para Francisco Sánchez, o Ciência sem Fronteiras apresenta uma visão clara dos objetivos do governo brasileiro em relação ao futuro da sociedade do conhecimento do país. “Os Estados Unidos recebem, atualmente, 9 mil estudantes brasileiros, e esse número ainda é pequeno”, disse. Segundo ele, além do impacto imediato, o intercâmbio facilita a formação de jovens em boas universidades e, a longo prazo, estabelece vínculos, o que permite um conhecimento mais profundo entre os dois países.

    O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras, por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

    O programa estabelece a oferta de bolsas para estudantes de graduação e pós-graduação, que poderão fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar, por tempo determinado, no Brasil.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o que disse o ministro Aloizio Mercadante à comitiva norte-americana

    Republicada com correção de informações
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