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  • Estão à disposição de prefeituras e escolas públicas recursos de R$ 37,8 milhões referentes ao Programa Dinheiro Direito na Escola (PDDE) e a convênios do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) e do programa Caminho da Escola.

    Do PDDE foram transferidos R$ 5,8 milhões — as escolas que oferecem ensino integral foram contempladas com R$ 4 milhões, aproximadamente. As instituições públicas de ensino vinculadas ao Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola) receberam R$ 20,5 milhões.

    Em transferências voluntárias resultantes de convênios celebrados entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e as prefeituras, foram transferidos R$ 7,3 milhões.

    Os valores, detalhados, podem ser conferidos na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Imprensa do FNDE
  • Em entrevista ao Portal MEC, a secretária de Modalidades Especializadas de Educação falou sobre as prioridades para o próximo ano


    Larissa Lima, do Portal MEC

    A construção de políticas de educação inclusivas é o pilar da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação (Semesp) do Ministério da Educação. Em entrevista ao Portal MEC, a secretária Ilda Peliz classificou a capacitação de professores na educação indígena e especial como a grande prioridade de 2020.

    Peliz frisou que a qualificação especializada ainda é muito baixa e que os esforços do MEC estarão concentrados para reverter essa situação. “Apenas 5,7% dos professores no Brasil têm alguma formação em educação especial. Nós vamos transformar esse número de modo que faça diferença”, disse.

    Durante a entrevista, a secretária da Semesp também falou sobre outras urgências do próximo ano, como Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e o Programa Nacional do Livro e do Material Didático.

    Portal MEC: Em 2020, o MEC vai priorizar a educação inclusiva. Poderia contar mais sobre a Política Nacional de Educação Especial que está sendo desenvolvida?

    Ilda Peliz: A política foi estudada no decorrer do ano com todos os atores envolvidos, com sociedade civil, foi construída a muitas mãos. Será disponibilizada em formato de verdadeira inclusão para garantir o acesso à educação de forma inclusiva e optativa.

    A principal novidade dessa política são as escolas bilíngues e classes bilíngues, que vão proporcionar que os alunos surdos e surdos-cegos tenham a educação na sua primeira língua, que é Libras [Língua Brasileira de Sinais], mas que aprendam também português. 

    Se há muitos alunos surdos falantes de Libras no estado ou no município, deverá ser definido se há necessidade de uma escola bilíngue ou uma classe bilíngue dentro de uma escola convencional. A decisão do local de estudo de cada criança e jovem, seja em salas comuns ou especiais, precisa ser tomada em conjunto com as famílias.

    [Nota da redação: a Política Nacional de Educação Especial prevê atendimento educacional especializado para estudantes com deficiências físico-motores, intelectuais, mentais, visuais, auditivas, auditivas-visuais, múltiplas, transtorno do espectro do autismo, transtornos específicos de aprendizagem, altas habilidades/superdotação, e hospitalizados por longos períodos] .

    Qual é a novidade de 2020 para o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD)?

    A novidade é que nós estamos estendendo a disponibilização dos livros em braile do primeiro ao nono anos. A iniciativa vai garantir aos alunos surdos e surdos-cegos o acesso ao livro em braile. Os estudantes de baixa visão, que são cerca de 25 mil, terão acesso ao livro digital e poderão acessá-lo de acordo com as suas necessidades.

    O MEC promoveu diversas audiências públicas para dialogar com a comunidade a educação indígena. Quais são os principais pontos do Plano Nacional de Educação Escolar Indígena (PNEEI)?

    Nós temos que desenvolver uma política em sintonia com os anseios da comunidade indígena. Primeiro, garantir a língua materna. A alfabetização é garantida com a língua materna indígena. E os principais gargalos são construção de escola em locais estratégicos para garantir vagas para mais alunos, acesso à água, acesso ao esgoto, acessibilidade a indígenas com deficiências físicas. É fundamental fazer um atendimento de acordo as necessidades da população.

    Quais serão as medidas para capacitação de professores na educação especial e indígena?

    Não adianta lançar uma política nova, política indígena e política de educação especial, se você não investir em capacitação continuada de professores. Nosso foco para 2020 será a capacitação de professores nas duas frentes, tanto para educação indígena quanto para a educação especial. Hoje, apenas 5,7% dos professores no Brasil têm alguma formação educação especial, nós vamos transformar esse número de modo que faça diferença.

    Como funciona o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e quais são os próximos passos?

    Como o nome diz, o programa repassa o dinheiro direto para a escola, não transita pelos municípios nem pelos estados. Essa dinâmica facilita, agiliza, para que a escola tenha seu poço artesiano, sua cisterna, garantindo a água potável, que tenha toda a infraestrutura de esgoto necessária para a saúde das crianças.  Com esses recursos, as escolas podem ainda fazer pequenas reformas, construir uma rampa e um banheiro com  acessibilidade. A nossa previsão é de zerar as necessidades apontadas pelo Censo Escolar 2018, levantamento que norteia as ações do PDDE.

    Saiba mais sobre a Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação aqui e sobre o currículo de Ilda Peliz aqui.

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai treinar os agentes envolvidos na gestão educacional do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) nos municípios de Santos (SP) e Luziânia (GO). A intenção é a de otimizar as ações dos técnicos educacionais, além de diminuir equívocos na aplicação dos recursos. Os cursos começam nesta segunda-feira, 24, e terminam na sexta-feira, 28. A promoção é conjunta com as prefeituras locais.


    Em Santos, o curso reunirá cerca de 280 representantes de 36 municípios paulistas e da secretaria estadual de educação. Já em Luziânia, a presença esperada é de 60 técnicos do município. As duas equipes do FNDE também percorrerão escolas públicas de Luziânia e de Santos e seus municípios vizinhos, para verificar como está a execução do programa.


    PDDE – O programa foi criado em 1995 e presta assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é melhorar a infraestrutura física e pedagógica, reforçar a autogestão e elevar os índices de desempenho da educação básica.


    Os recursos do programa destinam-se à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som. O programa também promove a acessibilidade nas escolas públicas, financia a educação integral e o funcionamento das escolas nos fins de semana.


    O orçamento do programa para 2009 é de R$ 920 milhões e deve beneficiar 45,6 milhões de estudantes da educação básica.
     
    Serviço


    Santos (SP)

    Período: 24 a 28 de agosto (capacitação – 24 a 26; visitas – 25, 27 e 28).
    Programação dos cursos:
    Dia 24 – capacitação sobre o PDDE
    Dia 25 – capacitação sobre programas de alimentação e transporte escolar
    Dia 26 – capacitação sobre o PDDE para técnicos de Santos e da secretaria estadual de educação
    Local: auditório do Teatro Guarani (Praça dos Andradas, n° 100, Centro Histórico, Santos).
    Municípios convidados: Apiaí, Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Bertioga, Cajati, Cananéia, Caraguatatuba, Cubatão, Eldorado, Guarujá, Iguapé, Ilha Bela, Ilha Comprida Iporanga, Itanhaem, Itaoca, Itapirapuã Paulista, Itariri, Jacupiranga, Juquiá, Juquitiba, Miracatu, Mongaguá, Pariquera-Açu, Pedro de Toledo, Peruíbe, Praia Grande, Registro, Ribeira, São Lourenço da Serra, São Sebastião, São Vicente, Sete Barras, Tapiraí  e Ubatuba.
     
    Luziânia (GO)
    Período: 24 a 28 de agosto (capacitação – 24; visitas – 25 a 28;).
    Local: auditório da Secretaria Municipal de Educação (Rua Manoel de Carvalho Resende, Qd. A, s/n°, próximo à prefeitura).
     
    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação, estendeu o alcance do Cartão PDDE, neste semestre, para todos os estados brasileiros. Mais de 40 mil escolas de todo o Brasil já receberam a primeira parcela do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), este ano, por meio do cartão, informa o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro.

    “Além de facilitar as transações comerciais, o Cartão PDDE traz um maior controle sobre a utilização dos recursos, já que grande parte dos pagamentos é feito por meio eletrônico, com identificação de fornecedores e prestadores de serviço”, explica Pinheiro.

    Numa primeira etapa, o cartão de débito do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) havia sido implementado apenas em unidades executoras próprias (UEx) de escolas públicas do Distrito Federal e Espírito Santo, em 2017. Em seguida, foi expandido para Ceará e Goiás. E agora alcança todo o território nacional.

    Por meio do cartão, as UEx podem realizar pagamentos, transferências eletrônicas, emitir ordens de pagamento, fazer saques e retirar extratos nos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil. Os recursos do programa ficam automaticamente aplicados em fundo de investimento de curto prazo, com resgate automático.

    Não é permitido utilizar o cartão para efetuar compras por telefone, na internet ou no exterior. O limite para saques, transferências e ordens de pagamento é de R$ 800 por dia, R$ 2 mil por mês e R$ 8 mil por ano.

    Criado em 1995, o PDDE tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas da rede pública de educação básica e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é promover melhorias na infraestrutura física e pedagógica das unidades de ensino e incentivar a autogestão escolar.

    Os recursos são repassados diretamente para as unidades executoras próprias das escolas, como caixas escolares, associações de pais e mestres e conselhos escolares. “É a própria comunidade escolar, que conhece bem as prioridades de cada escola, que define onde serão utilizados os recursos”, lembra o presidente do FNDE.

    A nova modalidade de pagamento está disponível para as entidades representativas de escolas que atualizaram seu cadastro no sistema PDDEweb e estão adimplentes com a prestação de contas. As UEx não precisam esperar receber aviso de que o cartão está disponível. O dirigente com atribuição estatutária para movimentar a conta bancária deverá se apresentar em sua agência de relacionamento para preencher a documentação necessária e registrar senha.

    Somente um único dirigente da UEx poderá movimentar a conta bancária, já que a senha é individual e intransferível, segundo normas do Banco Central. O responsável pela conta bancária será o membro indicado no estatuto da UEx e informado no PDDEweb.

    Se o estatuto não indicar um dirigente específico, a UEx deverá reunir sua comunidade escolar e aprovar uma mudança no estatuto. Para auxiliar as unidades executoras, o FNDE publicou, em seu portal eletrônico, sugestão de ata para alteração do estatuto.

    A ata que documenta a alteração poderá ser levada diretamente à respectiva agência do Banco do Brasil, não sendo necessário registrá-la em cartório neste momento. O registro pode ser feito até seis meses depois.

    Acesse o PDDEweb 

    Confira a sugestão de ata para alteração do estatuto

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE  

     

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promove esta semana, em Cabo de Santo Agostinho (PE), curso de capacitação sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O objetivo é prevenir erros e gastos indevidos na execução do programa na rede estadual de ensino. A formação conta com a participação de 120 profissionais, entre servidores da secretaria de Educação do estado e gestores escolares.

    Iniciado na segunda-feira, 30, o curso será concluído nesta quarta-feira, 1º de junho. Nos dias 2 e 3 de junho próximo, técnicos do FNDE vão visitar escolas estaduais atendidas pelo PDDE e conhecer de perto a execução do programa.

    Criado em 1995, o programa repassa recursos diretamente a unidades de ensino para pequenos reparos e manutenção da infraestrutura ou para compra de material de consumo e de bens permanentes. O PDDE também ajuda a financiar a educação integral e o funcionamento das escolas em fins de semana, entre outras ações. O orçamento para este ano é de R$ 1,5 bilhão.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Estão à disposição de nove estados e respectivos municípios recursos de R$ 478,6 milhões referentes à parcela de agosto da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os estados beneficiados são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

    A complementação ao Fundeb é efetuada para atenuar disparidades regionais no investimento em educação. São contemplados estados e municípios que não conseguem atingir, com recursos da própria arrecadação, o valor mínimo nacional determinado pelo Ministério da Educação, que este ano é de R$ 1.414,85. As parcelas são fixas nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro, de acordo com o anexo da Portaria nº 577, de 5 de maio último, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Também foram repassados R$ 65,9 milhões referentes à sexta parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate). Desse total, R$ 2,7 milhões foram destinados às secretarias estaduais de educação e R$ 63,2 milhões, às secretarias municipais.

    Escolas que abrem nos fins de semana para promover atividades culturais com alunos e comunidade, cadastradas no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), tiveram repasse de R$ 8,8 milhões. Esse dinheiro deve ser usado na manutenção de ônibus, em despesas com combustível ou na terceirização do transporte dos alunos que moram na zona rural.

    O detalhamento dos repasses a estados e municípios está na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Os recursos para a merenda escolar podem não chegar para os municípios que não regularizarem a situação de seus conselhos (Foto: Wanderley Pessoa/Arquivo MEC)Mais de 780 entes federativos podem ficar sem os recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) devido a irregularidades na situação dos conselhos de alimentação escolar. Esses conselhos são responsáveis por acompanhar a execução do programa em cada localidade do país. Caso estejam com mandato vencido, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fica impedido de transferir os recursos federais para a alimentação escolar.

    No total, 780 municípios estão com seus conselhos de alimentação escolar (CAE) vencidos. Seis estados – Acre, Amazonas, Maranhão, Pará, Rondônia e Sergipe – estão na mesma situação. “Se esses entes não regularizarem a situação rapidamente, podem ficar sem os recursos da próxima parcela do Pnae”, afirma o diretor de Ações Educacionais do FNDE, Rafael Torino.

    Este ano, o orçamento do programa é de R$ 3,5 bilhões, para beneficiar 44 milhões de alunos da educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos). O dinheiro é transferido em 10 parcelas mensais, para atender 200 dias letivos, e deve ser utilizado na aquisição de gêneros para a alimentação escolar.

    Contas– Municípios, estados e o Distrito Federal têm prazo até 30 de abril para enviar as prestações de contas de 2011 e 2012 do Pnae por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC), disponível no portal eletrônico do FNDE. As contas serão analisadas inicialmente pelos conselheiros do CAE, que terão até 14 de junho de 2013 para registrar seus pareceres, aprovando ou não as contas, no Sistema de Gestão de Conselhos (Sigecon).

    O mesmo prazo vale para o envio das prestações de contas do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) e do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Quem não cumprir a determinação pode ficar sem os recursos dos três programas enquanto não regularizar a situação.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Veja a lista de entes com CAEs vencidos

    Acesse o SiGPC

    Acesse o portal eletrônico do FNDE
  • Recursos de 6,6 milhões liberados esta semana ajudarão 26 municípios que têm creches em processo de construção (foto: Júlio Paes)Recursos de R$ 13,5 milhões estão à disposição de 68 municípios de 19 estados para a construção de escolas de educação infantil e de quadras poliesportivas escolares na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O repasse foi feito esta semana pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Para as quadras esportivas, a transferência foi de R$ 6,8 milhões a 47 municípios. À construção de creches o fundo destinou R$ 6,6 milhões a 26 municípios. Cinco outros foram contemplados com recursos tanto para as quadras quanto para as creches.

    Também esta semana, o FNDE repassou recursos de R$ 25,6 milhões, do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), a instituições públicas que oferecem ensino integral. Para manutenção da infraestrutura escolar e compra de material de consumo e bens permanentes das unidades de ensino foram destinados R$ 17,64 milhões. O dinheiro repassado pelo programa às escolas deve ser aplicado na contratação de serviços e na aquisição de materiais permanentes e de consumo necessários à realização das atividades escolares. O programa também financia a educação integral e a abertura das escolas nos fins de semana para atividades com a comunidade, entre outras iniciativas. Este ano, o orçamento do PDDE foi de R$ 1,5 bilhão.

    Foram contempladas com recursos de R$ 5,4 milhões as instituições públicas integrantes do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola). Aquelas que oferecem atividades culturais nos fins de semana a estudantes e à comunidade escolar ficaram com R$ 1,79 milhão. As que atendem alunos com deficiência receberam R$ 51 mil.

    Todos os valores liberados estão discriminados, por município, na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE






  • As escolas públicas do Espírito Santo e da Bahia que recebem os recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) receberão capacitação de técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O objetivo é atualizar os agentes municipais envolvidos na gestão educacional sobre as normas do programa, para reduzir equívocos na aplicação dos recursos e restringir a suspensão da transferência financeira.

    No Espírito Santo, os agentes do PDDE farão visitas a escolas de Cachoeiro de Itapemirim e de municípios vizinhos de 10a 12 de agosto. Na ocasião, técnicos e gestores de escolas e das secretarias de educação de 22 municípios da região serão capacitados sobre os programas de transporte escolar e o PDDE.        

    Na Bahia, haverá visitas às escolas municipais de Conceição do Coité nos dias 10 a 14 de agosto. No dia 13, a capacitação será sobre o PDDE e o programa de alimentação escolar para técnicos de oito municípios da região.

    PDDE– Os recursos federais do programa servem para a compra de material de consumo, manutenção, conservação e reparos na unidade escolar, além de pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som. Também financiam a implantação da educação integral e o funcionamento das escolas nos fins de semana. Este ano, com a ampliação para o ensino médio e a educação infantil, o orçamento do PDDE é de R$ 920,5 milhões.

    Alimentação escolar – Mais conhecido como merenda escolar, o programa visa à transferência suplementar de recursos financeiros aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios destinados a suprir, parcialmente, as necessidades nutricionais dos alunos. O orçamento para 2009 é de R$ 2,02 bilhões, para beneficiar todos os estudantes da educação básica.

    Transporte escolar – A transferência automática de recursos financeiros do programa é destinada a gastos com manutenção de veículos, serviços de mecânica, compra de combustíveis e lubrificantes, pagamento de serviços terceirizados, entre outros fins. O dinheiro repassado pelo FNDE é suplementar. Os estados e municípios são os responsáveis por complementar os recursos para garantir o transporte dos estudantes. Este ano, com a ampliação do atendimento a todos os alunos da educação básica, o programa vai beneficiar 4,8 milhões de estudantes, com orçamento previsto de R$ 478 milhões.
     
    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estão em Rondônia para ministrar cursos de capacitação de gestores públicos e agentes envolvidos com a execução dos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate). Serão atendidos profissionais de Cacoal e outros 20 municípios próximos.

    Na quinta-feira, 13, os gestores escolares vão conhecer em detalhes a execução do PDDE, desde o processo de adesão até a prestação de contas. No dia seguinte, serão orientados sobre todos os aspectos relativos à gestão do Pnate. Os técnicos também farão visitas às escolas públicas de Cacoal e Pimenta Bueno para conferir a execução dos programas, esclarecer dúvidas, prevenir erros na aplicação dos recursos e melhorar as ações.

    O dinheiro repassado pelo PDDE às escolas deve ser aplicado na contratação de serviços e na aquisição de materiais permanentes e de consumo necessários à realização das atividades escolares. Criado em 1995, o programa também financia a educação integral e a abertura das escolas nos fins de semana para atividades com a comunidade, entre outras iniciativas. Este ano, o orçamento do PDDE foi de R$ 1,5 bilhão.

    Transporte
    — As transferências de recursos do Pnate são feitas em nove parcelas, entre março e novembro, a estados e municípios com estudantes da área rural matriculados em escolas de educação básica. O dinheiro é usado no custeio de despesas de manutenção de veículos escolares e com combustível. O orçamento do programa para este ano é de R$ 644 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Diretores e demais profissionais de escolas municipais de 15 cidades mineiras receberão, na próxima semana, orientações sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). A partir de segunda-feira, 7, até quinta, 10, técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) também farão visitas de monitoramento a escolas. Cerca de 100 dirigentes vão passar pela capacitação.

    Os primeiros três dias serão reservados a visitas às escolas atendidas pelo PDDE. Os técnicos do FNDE darão orientações para evitar erros na aplicação dos recursos. No dia 10, na Superintendência Regional de Ensino de Janaúba, a capacitação abrangerá prestações de contas e a legislação específica do programa. Serão atendidos dirigentes dos municípios de Catuti, Espinosa, Gameleiras, Jaíba, Janaúba, Mamonas, Mato Verde, Monte Azul, Montezuma, Nova Porteirinha, Riacho dos Machados, Rio Pardo de Minas, Santo Antonio do Retiro, Serranópolis de Minas e Verdelândia.

    Criado em 1995, o PDDE repassa recursos diretamente a unidades de ensino para pequenos reparos e manutenção da infraestrutura ou para compra de material de consumo e de bens permanentes. O programa também promove a acessibilidade nas escolas públicas, financia a educação integral e a abertura das escolas nos fins de semana para atividades com a comunidade.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Técnicos educacionais de oito municípios da Bahia e 12 de Santa Catarina passarão por capacitação para monitorar e orientar a execução do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Eles serão instruídos também sobre os programas de transporte escolar. Os cursos de formação terão início na terça-feira, 3 de novembro, e se estenderão até sexta-feira, 6.

    Em Salinas da Margarida, Bahia, o curso terá 80 participantes, entre gestores de escolas municipais, técnicos da secretaria estadual de educação e dos oito municípios, dirigentes e conselheiros do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em Joinville, Santa Catarina, 350 profissionais aprenderão a aplicar os recursos dos programas.

    Responsáveis pelas atividades de capacitação, técnicos do FNDE também visitarão escolas beneficiárias do PDDE nos municípios envolvidos para conferir de perto a aplicação do dinheiro. O objetivo é orientar os agentes educacionais sobre as normas legais e prevenir erros e gastos indevidos.

    Os recursos do PDDE destinam-se à melhoria da infraestrutura física e pedagógica das escolas, ao reforço da autogestão e à elevação dos índices de desempenho da educação básica. Os gestores podem usar o dinheiro na compra de material de consumo e de bens permanentes, em pequenos reparos e na manutenção da unidade educacional. O programa também contribui para a acessibilidade nas escolas públicas, além de financiar a implantação da educação integral.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Com a ampliação do Programa Dinheiro Direto da Escola (PDDE) para o ensino médio e a educação infantil, as escolas públicas dessas etapas de ensino deverão criar unidades executoras para receber recursos do programa. A unidade executora é uma sociedade civil com personalidade jurídica de direito privado, que tem como objetivo gerir a verba transferida. Em geral, as formas mais comuns de unidade executora são os caixas escolares, os círculos de pais e mestres ou as associações de pais e professores.


    Para auxiliar as escolas a formar suas unidades executoras, está disponível na página eletrônica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) o Manual de Orientação para Constituição de Unidade Executora. O manual também mostra como administrar a unidade executora.


    “As escolas com mais de 50 alunos são obrigadas a ter a unidade executora para receber os recursos, e aquelas que têm menos podem receber via prefeitura ou governo do estado”, afirma o coordenador-geral do programa, José Maria Rodrigues de Souza.


    Destinação – Os recursos do PDDE servem para compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som.


    O programa também transfere recursos para ações previstas no PDE Escola, incluindo a acessibilidade através da adequação dos prédios e instalações de ensino públicos, além de financiar a implantação da educação integral e o funcionamento das escolas nos fins de semana. Em 2008, o PDDE transferiu R$ 708 milhões para mais de 130 mil escolas. Este ano, com a ampliação ao ensino médio e à educação infantil, o orçamento cresceu para R$ 920,5 milhões.


    Adesão – Para que suas redes sejam beneficiadas, estados e municípios devem assinar a partir de hoje, 14, o termo de adesão disponível na página eletrônica do FNDE, nos sistemas PDDEnet ou PDDEweb. Também é necessário cadastrar ou atualizar os dados cadastrais das unidades executoras. Isto feito, as escolas estarão habilitadas a receber os recursos.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Escolas públicas municipais de 19 estados receberam R$ 54,5 milhões do governo federal para implementar a educação integral. Transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os recursos estão disponíveis nas contas correntes dos beneficiados nesta terça-feira, 2.

    Para implantar a educação integral, as unidades de ensino contempladas devem oferecer uma jornada escolar de, no mínimo, sete horas diárias. Nesse período, além das disciplinas curriculares, os alunos participam de atividades em diversas áreas, como cultura, artes, esporte, lazer, educação ambiental, investigação científica e recebem acompanhamento pedagógico.

    Os recursos repassados pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) servem para contratar serviços e adquirir materiais permanentes e de consumo necessários à realização das atividades e para ressarcir despesas com transporte e alimentação dos monitores.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Estudantes da educação básica são beneficiados pelos repasses feitos pelo governo. (Foto: João Bittar)Caixas escolares de escolas públicas do ensino básico de diversos estados receberam nesta semana, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), R$ 136.230.008,89 referentes ao programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Outros R$ 184.500,00 foram mandados para instituições de ensino de Camaragibe (PE), no âmbito do Plano de Desenvolvimento de Ensino (PDE Escola).

    Também foram enviados recursos para 29 associações de pais e amigos de excepcionais (Apaes), ou similares, sendo 13 instituições de Minas Gerais, três de Mato Grosso do Sul, duas de Mato Grosso, três do Paraná, seis do Rio Grande do Sul e duas de São Paulo.

    A transferência de recursos do PDDE é feita automaticamente para os caixas escolares ou associações de pais e mestres das escolas cadastradas no programa. O programa agrega diversas ações. Seus principais objetivos são a melhora da infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.

    O orçamento do PDDE para 2011 é de R$ 1,5 bilhão.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) visitarão escolas públicas de Rondônia e de Sergipe, na próxima semana, para conferir a execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Os técnicos também ministrarão cursos para capacitar gestores locais sobre normas do programa e como devem ser usados os recursos repassados pelo Fundo. A intenção é a de evitar falhas na execução das ações e restringir a possibilidade de suspensão da transferência financeira.


    Em Rondônia, as visitas vão ocorrer de 3 a 5 de agosto. Serão avaliadas escolas em Porto Velho, e municípios vizinhos. No dia 6, com o apoio da Secretaria de Estado de Educação, haverá capacitação para 150 técnicos da secretaria, das regionais de ensino e diretores escolares. No período da tarde, o tema da capacitação será o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).


    No dia 7, o curso será para gestores, técnicos educacionais e conselheiros municipais de Porto Velho, Candeias do Janari, Guajará-Mirim, Itapuã do Oeste, Jaru e Nova Mamoré. A formação será promovida em parceria com a prefeitura de Porto Velho e vai englobar informações sobre o PDDE, o Pnae e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate).


    Sergipe – Em Aracaju e municípios vizinhos, as visitas a escolas estaduais e municipais, para verificar a execução do PDDE também serão realizadas de 3 a 5 de agosto. Em seguida, serão destinados dois dias para capacitação sobre os programas educacionais, realizada com apoio da Secretaria de Estado de Educação. No dia 6, gestores recebem informações sobre os programas de alimentação e de transporte escolar e, no dia 7, do Dinheiro Direto na Escola.
     
    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Informação é imprescindível para distribuição de material para estudantes com deficiência visual


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Para facilitar a distribuição de material didático para alunos com deficiência visual, está aberto, até 8 de dezembro, o prazo para as escolas públicas informarem se têm estudantes e professores do ensino fundamental que serão usuários do sistema Braille, em 2020.

    A comunicação deve ser feita por meio da seção do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE Interativo) no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), na internet. Vinculado ao Ministério da Educação (MEC), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) — principal financiador da educação básica pública do país — é o responsável pela ferramenta.

    É preciso ficar atento ao prazo, pois só serão adquiridos livros em braile para as escolas que informarem no sistema a quantidade de estudantes e professores que utilizam o material. “A distribuição dos livros didáticos é feita em cima do número de alunos registrados no Censo Escolar. Considerando que o aluno com deficiência visual, que é o que vai receber o livro em Braille, transita muito de uma rede para outra, troca muito de escola, nós precisamos ter certeza que a escola vai utilizar o livro”, explicou a diretora de Ações Educacionais do FNDE, Karine Santos.

    Como forma de integrar os alunos com e sem deficiência visual, os livros serão em Braille e tinta. Podem, portanto, ser lidos por todos.

    O FNDE preparou um manual com as orientações para preenchimento do quantitativo de estudantes e professores usuários do sistema Braille, disponível no site do FNDE. Também pelo Portal do fundo sempre são atualizadas as informações sobre o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).  

  • Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vão percorrer escolas públicas de Macau (RN), na próxima semana, para monitorar a execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Criado em 1995, o programa repassa recursos diretamente para unidades executoras das escolas – conselhos e caixas escolares ou associações de pais e mestres – para promover melhorias na infraestrutura física e pedagógica das instituições.

    As visitas de monitoramento serão realizadas na segunda, terça e quinta-feira (1º de novembro). O objetivo é esclarecer dúvidas dos dirigentes escolares, orientá-los sobre as normas do programa e sanar possíveis falhas na utilização dos recursos. Para reforçar a capacitação, o FNDE promove curso na quarta-feira, 31 de outubro, para cerca de 120 agentes envolvidos com a gestão do PDDE em Macau e em outros três municípios do Rio Grande do Norte (Pendências, Alto do Rodrigues e Guamaré).

    Destinação– Os recursos do PDDE destinam-se a pequenos reparos nas unidades de ensino e à manutenção da infraestrutura. Também podem ser utilizados na compra de material de consumo e de bens permanentes, como geladeira e fogão. Ao longo dos anos, novas ações foram incorporadas e, hoje, também financia a educação integral e o funcionamento das escolas nos fins de semana.

    O orçamento do programa para este ano é de R$ 2 bilhões. No ano passado, o FNDE repassou R$ 1,5 bilhão em benefício de 137 mil escolas.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu, nas duas primeiras semanas de agosto, R$ 98.179.977,09 para as contas correntes dos caixas escolares, conselhos escolares ou similares das escolas públicas cadastradas no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O recurso já está disponível.

    Do total depositado, R$ 57.697.645,67 foram distribuídos entre escolas do ensino fundamental; R$ 101.106,00, entre escolas de ensino especial; R$ 37.297.725,42 a escolas de ensino integral; e R$ 3.083.500,00 para o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola).

    Os recursos do PDE Escola devem ser empregados na melhoria da gestão dos estabelecimentos de ensino básico que não alcançaram desempenho satisfatório no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Com esse dinheiro, essas escolas podem, por exemplo, instalar laboratório de informática ou fazer rampas de acessibilidade para alunos com dificuldade motora.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira o total dos depósitos.

  • Escolas públicas de educação básica das áreas rurais podem pedir recursos ao Ministério da Educação para manutenção de instalações, pagamento de mão de obra e aquisição de mobiliário escolar. Os recursos para custeio e capital vão de R$ 11,6 mil a R$ 15 mil, de acordo com o número de estudantes matriculados e registrados no Censo Escolar do ano anterior ao pedido, segundo a Resolução nº 32 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicada na segunda-feira, 5.

     

    A destinação de recursos financeiros caberá ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), com depósito em conta bancária específica aberta pelo FNDE. Escolas que tenham de quatro a 50 estudantes receberão R$ 11,6 mil; de 51 a 150, R$ 13 mil; acima de 150, R$ 15 mil. Do total recebido, a escola deve destinar 70% a custeio e 30% a capital.

     

    No item custeio, as escolas podem usar os recursos para obras de reparos em paredes internas e externas, instalação ou reparo de redes hidráulica e elétrica, conserto de janelas e telhados, instalação de pias e vasos sanitários, reforma de mobiliário, pagamento de mão de obra, aquisição de material de construção e perfuração de poços artesianos, entre outros serviços. Dos 70% do custeio, a escola pode destinar até 50% a contratos de serviços de pedreiro, eletricista e marceneiro.

     

    Na parte de capital, que corresponde a 30% dos recursos, as escolas podem comprar equipamentos para cozinha, como fogão a gás, botijões e geladeira; bomba elétrica para poços artesianos ou cisternas; mobiliário escolar — carteiras e mesas para alunos e professores, armários e estantes.


    Orientações — Para facilitar o trabalho dos diretores das escolas do campo, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, que atende as escolas rurais, divulga um guia de orientações operacionais sobre o PDDE Escola no Campo. No guia, a secretaria faz às escolas recomendações relativas ao uso correto das verbas e à observação da porcentagem para custeio e capital e chama a atenção para a prestação de contas.

     

    Na apresentação do documento, a Secadi considera que as escolas do campo, de maneira geral, funcionam em prédios pequenos e muitas vezes em condições inadequadas de ventilação, iluminação, cobertura e piso. O mobiliário escolar, segundo o guia, muitas vezes é inapropriado para uso de estudantes e educadores. Conforme o documento, o objetivo do PDDE Escola Campo é, portanto, promover a adequação desses espaços e contribuir para a segurança e a saúde de crianças e adolescentes e servir de estímulo à permanência na escola.

     

    A destinação de recursos para o PDDE Escola Campo está disposta na Resolução do FNDE nº 32/2013, publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira, 5, seção 1, páginas 29 e 30.


    Ionice Lorenzoni

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