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  • Os primeiros pólos do Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) foram avaliados pelo Ministério da Educação e poderão iniciar as atividades a partir deste mês. O programa, que tem como foco expandir a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente para o interior e para as áreas metropolitanas, irá oferecer 50 mil vagas para jovens de todo o país. Ainda neste mês, paralelamente, será iniciado o processo de financiamento, a capacitação dos professores e tutores, além da realização dos processos seletivos.

    Os candidatos poderão concorrer em 143 cursos de educação profissional na modalidade a distância em 14 áreas: informática, enfermagem, metalurgia, meio ambiente, agropecuária, turismo, construção civil, gestão, indústria, recursos pesqueiros, saúde, comércio, artes, química e telecomunicações.

    Os cursos terão duração média de um a dois anos e contam com tutoria presencial e a distância oferecida em pólos de apoio. O processo seletivo dos alunos é de responsabilidade das escolas agropecuárias, escolas técnicas vinculadas a universidades e centros federais de educação tecnológica (Cefets), instituições parceiras. Ao MEC caberá financiar o material didático impresso e virtual, além de efetuar o pagamento de bolsas aos tutores. Os pólos passaram por uma avaliação in loco. Foi analisada a infra-estrutura do local oferecido, o espaço para biblioteca, além da oferta de laboratórios de informática.

    O secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, explica que este grupo de 193 pólos será um projeto-piloto e a expectativa é que ocorra uma consolidação dos cursos técnicos de nível médio na modalidade a distância. “Temos certeza que serão apresentados bons resultados para a área de formação técnica, aumentando a oferta e permitindo uma boa preparação para o mercado de trabalho.” A iniciativa se insere no contexto do Programa Brasil Profissionalizado, que busca a expansão de matrículas no ensino médio integrado nas redes públicas estaduais.

    De acordo com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco, o objetivo do MEC é que em cada um dos cinco mil municípios brasileiros exista pelo menos uma escola ofertando educação profissional. “O e-Tec Brasil assume um papel de extrema importância para alcançarmos esta meta, ao formar uma rede nacional de educação profissional nas instituições públicas de ensino no país com oferta de cursos técnicos de nível médio na modalidade a distância.”

    Resultado de uma parceria entre as secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e instituições públicas de ensino técnico, o e-Tec Brasil foi estruturado em modelo semelhante à Universidade Aberta do Brasil (UAB). Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o programa vai investir mais de R$ 75 milhões em cursos profissionalizantes na modalidade a distância só este ano. A lista dos pólos de apoio presencial aprovados foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 4.

    Adriane Cunha

  • O Ministério da Educação reúne até esta sexta-feira, 8, em Brasília, 70 gestores de cursos técnicos de ensino médio que serão oferecidos na modalidade a distância. O Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil), ação das secretarias de Educação a Distância (Seed) e Educação Profissional e Tecnológica (Setec), aprovou o funcionamento de 193 pólos e 143 cursos em todo o país.

    Os participantes foram divididos em grupos, por região, para discutir temas como planilhas de financiamento e realização de processos seletivos. De acordo com o diretor de Regulação e Supervisão da Seed, Hélio Chaves, a orientação é que os processos seletivos ocorram nos próximos 12 meses. “Isso dependerá da programação de cada instituição. Mas deve ocorrer neste segundo semestre”, informou.

    Além disso, a seleção dos tutores que irão atuar nos pólos presenciais também será coordenada por cada uma da instituições. “Para a seleção de tutores, estamos sugerindo às instituições ofertantes que promovam processo seletivo simplificado”, disse o diretor da Seed. Já professores, coordenadores e demais cargos técnicos e administrativos deverão ser preenchidos por profissionais que já atuam nas instituições.

    Outra informação repassada aos representantes dos centros federais de educação tecnológica e escolas técnicas foi em relação ao conteúdo. O Ministério da Educação irá financiar o material didático, que já está sendo produzido coletivamente e depois estará disponível no Portal do Professor e no Portal Domínio Público. As instituições receberão recursos do MEC para a impressão do material.

    A diretora administrativa financeira do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Joésia Pacheco, disse que a expectativa é a melhor possível no estado amazonense. Lá, serão implementados 13 pólos em municípios diferentes. “A educação a distância nos dá a possibilidade de ampliar a oferta de vagas, o que não poderia ser feito no modelo presencial porque o custo é muito alto, devido às dimensões geográficas do Amazonas”, enfatiza. No estado do Amazonas serão 1.450 vagas.

    O programa e-Tec, que tem como foco expandir a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente para o interior e para as áreas metropolitanas, irá oferecer 50 mil vagas para jovens de todo o país.

    Adriane Cunha

  • Até 2010, as secretarias de Educação a Distância (Seed) e Profissional e Tecnológica (Setec) devem implantar cerca de mil pólos das escolas técnicas profissionalizantes, por meio do programa E-Tec Brasil. A informação foi dada pelo secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, nesta quinta-feira, 12, no encontro com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), em Brasília.

    O E-Tec Brasil visa democratizar o acesso ao ensino técnico público, levando cursos às regiões distantes e para a periferia das grandes cidades. Os objetivos são incentivar os jovens a concluir o ensino médio e criar uma rede nacional de escolas de ensino médio profissionalizante, na modalidade a distância.

    Durante a reunião, Bielschowsky solicitou que dirigentes da Undime trabalhem junto às secretarias de educação dos estados para estabelecer políticas estratégicas e um referencial geográfico para montar os pólos do E-Tec Brasil. “Um pólo de educação a distância é muito caro e muitas vezes é inviável implantar milhares de pólos Brasil afora. Nos próximos editais vamos considerar as características de distribuição regional”, diz o secretário.

    Em 2008, o Ministério da Educação deverá inaugurar 250 pólos e capacitar 50 mil profissionais para atuar nas áreas de interesse. Podem participar do edital, escolas públicas municipais e estaduais, escolas agrotécnicas e do Distrito Federal. Elas devem enviar propostas de infra-estrutura para receber cursos de educação a distância.

    O envio das propostas será em duas etapas: até 19 de agosto, escolas e instituições de ensino técnico farão a pré-inscrição, com dados de identificação; e 15 de setembro é o prazo final para mandar as propostas de adequação das escolas públicas e dos cursos a serem oferecidos pelas instituições de ensino técnico. Já as propostas de criação dos cursos deverão ser apresentadas por instituições públicas que já ministram cursos de ensino técnico de nível médio, como universidades, centros de educação tecnológica, faculdades de tecnologia, escolas técnicas e escolas agrotécnicas. Mais informações na página eletrônica do E-Tec.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • A Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Alegrete, Rio Grande do Sul, é a mais nova instituição federal a oferecer curso superior de tecnologia no Brasil. Portaria assinada pelo ministro da Educação, Tarso Genro, autoriza a escola a abrir vestibular para o curso de tecnólogo em industrialização de produtos de origem animal. A primeira seleção, a ser feita em agosto, permitirá o ingresso no ensino superior a 35 alunos.

    O curso, que equivale a uma graduação, terá seis semestres, na própria escola. Portanto, serão beneficiados jovens da cidade e da região. "Vai ser uma alavanca para toda a região, com o aumento da escolaridade dos nossos jovens e com a garantia da permanência deles na cidade", explicou a diretora da EAF, Carla Comerlatto. Ela aguarda autorização do MEC também para a abertura do curso superior de produção de grãos e sementes.

    A EAF Alegrete completará, no dia 31 próximo, 51 anos de fundação. A Escola tem 1,2 mil alunos em cinco cursos técnicos - agropecuária, zootecnia, agricultura, agroindústria e informática -, além de outros 700 em cursos de formação inicial e continuada e cem no ensino médio.

    Integração - A instituição oferece toda a infra-estrutura para o curso, com laboratórios de informática, de microbiologia e uma planta de processamento e beneficiamento de derivados de latícinios e de carnes. Com 46 técnicos administrativos e 32 professores, já planeja a adoção do ensino médio integrado ao técnico em 2006. Pretende, ainda tornar-se gestora do projeto Escola de Fábrica na região. A EAF foi uma das 80 entidades a se credenciar no programa em janeiro deste ano.

    O curso de tecnólogo em industrialização de produtos de origem animal atenderá à necessidade de mão-de-obra qualificada do mercado regional. O carro-chefe da economia em Alegrete é a produção de cereais (arroz e soja), a pecuária de corte e a ovinocultura.

    Leandro Marshall

  • A Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Barbacena (MG) vai realizar vestibular no segundo semestre deste ano para o inédito curso superior de tecnologia em desenvolvimento de sistemas distribuídos. O curso, da área de informática, foi autorizado pelo MEC e terá 30 vagas anuais no turno matutino.

    Uma das metas da escola é dar chance aos professores para fazer cursos de pós-graduação, além de disponibilizar recursos para que portadores de deficiência visual e auditiva possam acompanhar o curso sem maiores dificuldades.

    A supervisora da EAF, Valéria Bergamini, que participou da comissão de estudos para a implantação do curso, diz que a concepção do projeto pedagógico é formar especialistas em redes de computadores. Eles deverão ser aproveitados em empresas e organizações ligadas à internet ou em redes internas (intranet). Segundo Valéria Bergamini, a EAF é uma escola rural com núcleos de estudo das diversas áreas, distantes uns dos outros. Daí o interesse não só em interligar microcomputadores em rede como em capacitar recursos humanos.

    O curso superior de tecnologia em desenvolvimento de sistemas distribuídos terá carga horária de 2.490 horas e poderá ser feito em, no mínimo, seis semestres e, no máximo, em dez. No final do curso, o aluno deverá saber projetar sistemas de software (utilizando ferramentas de apoio), desenvolver aplicações dinâmicas para ambientes web e coordenar e gerenciar projetos de software e sistemas de informação.

    A comissão do MEC comprovou que os professores que desenvolvem as unidades curriculares do primeiro ano do curso reúnem condições técnicas e pedagógicas para ministrá-las. E que o coordenador do curso, Wender Magno Cota, tem experiência profissional e docente relevante. As práticas pedagógicas deverão estimular a construção de conhecimentos por meio da interdisciplinaridade. O curso permitirá uma certificação intermediária, a qualificação profissional em programação de computadores.

    Planos- A informática dispõe, em sua infra-estrutura, de um laboratório com 18 computadores ligados em rede, para uso dos alunos. Já a infra-estrutura específica da área do curso tem três laboratórios de informática, com 25 computadores em rede.

    Os alunos com necessidade visual terão acervo bibliográfico em fitas de áudio e material impresso em braille. Serão oferecidos softwares de ampliação de tela do computador, lupas e réguas de leitura. Já os alunos com deficiência auditiva poderão contar com intérpretes de línguas de sinais/língua portuguesa. Os professores serão orientados sobre a especificidade lingüística dos surdos.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Atenta às demandas da região dos Cocais, onde está situada a Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Codó, no município de Codó, Maranhão, completa dez anos esta semana investindo na revitalização de suas unidades e na formação profissional dos alunos. A escola também anuncia a abertura dos cursos técnicos em meio ambiente e informática, em 2008.

    Entre as ações, destacam-se a revitalização das unidades educacionais de agricultura, zootecnia, agroindústria e mecanização; a implantação de novas unidades de pesquisa e produção; e a melhoria das atividades de campo como a irrigação e contratação de técnicos especializados para implantação de pastagens para bovinos, caprinos e ovelhas.

    Na parte gerencial, a escola promove a capacitação de servidores técnico-administrativos e professores, revitalização do setor de informática com aquisição de computadores e impressoras; faz reforma da biblioteca e recupera os alojamentos dos alunos residentes e semi-residentes; para a banda, a direção da escola adquiriu novos instrumentos musicais.

    Para atender à comunidade da região dos Cocais, a Agrotécnica de Codó ampliou o número de matrículas no ensino médio e técnico, implantou o Proeja e adotou a bolsa de estágio supervisionado para egressos de cursos técnicos. A escola oferece hoje cursos técnicos em agropecuária, agroindústria e informática nas modalidades integrado e subseqüente ao ensino médio, e Proeja em agroindústria. Atualmente, a agrotécnica tem 391 alunos, 34 professores e 30 servidores técnico-administrativos.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • A Escola Agrotécnica Federal de São Luís, no Maranhão, promove, até o próximo dia 21, a Semana Tecnológica e Empreendedora. Da programação do evento constam cursos, palestras, encontros e exposição agropecuária.
    Os 20 cursos programados são na área de agropecuária, como administração de associações e sindicatos rurais, agroindústria de leite e frutas, apicultura, aplicação de agrotóxicos, bovinocultura, caprinocultura, fruticultura, operação de máquinas agrícolas e piscicultura, entre outros.

    As sete palestras vão tratar do uso do nim como agrotóxico, de alimentos transgênicos, da política nacional de assistência técnica e extensão rural e do mercado de trabalho para o técnico agrícola, além da recuperação de pastagens com herbicidas e biotecnologia e dos transgênicos e segurança dos alimentos.

    Segundo o técnico da Escola Agrotécnica Federal de São Luís José Zenóbio de Souza, a proposta do evento, além de integrar os estudantes da escola com a comunidade, é apresentar trabalhos científicos e reunir os ex-alunos. Outras informações sobre a Semana Tecnológica e Empreendedora podem ser obtidas pelo telefone (98) 3241-8585. (Assessoria de Comunicação da Setec)

  • Por iniciativa do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Essenciais (NAPNEE), a Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim (BA) oferece, desde abril, o primeiro curso de qualificação para pessoas com necessidades especiais. O treinamento é na área de produção de hortaliças, tem carga horária semanal de 30 horas e pretende ensinar a seus 20 alunos um meio de subsistência. O curso se estende até o dia 26 próximo.

    O grupo de alunos do curso é formado por dez deficientes mentais, um cego e nove pessoas da comunidade. O curso é ministrado dois dias na semana, um em meio período e outro em turno integral. Nesses dias, eles almoçam no refeitório junto com a comunidade escolar.

    Segundo a coordenadora do NAPNEE da Agrotécnica, Kamila Rios, a comunidade escolar vem se mostrando muito aberta à idéia de inclusão. Isto, segundo ela, é resultado do trabalho de conscientização que vem sendo feito pelo núcleo há algum tempo. A comunidade escolar passou a perceber também os direitos dos portadores de necessidades educacionais especiais.

    Geovanio Carneiro é cego e, com o curso, está aprendendo como lidar com a terra, adubar e fazer uma horta. “A experiência é maravilhosa, aprendemos a exercer algumas atividades novas, que nunca tínhamos pensado em fazer antes”, afirma. Ele, como seus outros colegas deficientes, provêm do Instituto Psicopedagógico de Bonfim.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • A Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Inconfidentes/MG, recebeu autorização do Ministério da Educação e oferecerá a partir do vestibular de julho deste ano o curso superior de tecnologia em gestão ambiental na agropecuária. Esse será o primeiro curso superior da instituição e ofertará 60 vagas anuais, com dois processos de seleção por ano, um em cada semestre letivo, no turno matutino.

    O curso terá uma carga horária de 2.650 horas, sendo 2.320 em sala de aula, 230 para a realização do estágio supervisionado e 100 horas para o trabalho de conclusão. A duração mínima do curso será de seis semestres e a máxima de 12. O trabalho de conclusão poderá ser iniciado a partir do terceiro módulo e o estágio poderá ser realizado a partir do quarto semestre.

    A comissão nomeada pelo Ministério da Educação para avaliar as condições do curso deu conceito "A" para a nova habilitação. Os membros da comissão consideraram excelente a infra-estrutura física e de recursos, com mobiliário adequado e laboratórios com equipamentos de alta tecnologia. A instituição possui centros de informática e de análise de solos/vegetais, microbiologia, biotecnologia, geomática, irrigação e drenagem, topografia e mecanização agrícola, além de um auditório com 180 metros quadrados.

    A instituição oferece ainda infra-estrutura de acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais, mas ficou acertado que a escola fará adequações em relação a bebedouros, lavatórios e telefone público. A Escola Agrotécnica de Inconfidentes ocupa um espaço no centro da cidade e outra área ampla numa fazenda de cerca de 300 hectares.

    Segundo a proposta do curso, espera-se que o profissional ingresse no mercado qualificado, para atuar no controle dos impactos causados pelas atividades agropecuárias, na conservação e preservação da natureza e orientação sobre novos investimentos.

    A autorização em caráter experimental para a criação de cursos superiores de tecnologia em escolas agrotécnicas federais foi assinada no dia 5 de outubro de 2004, pelo ministro da Educação Tarso Genro.

    Leandro Marshall

  • O diretor-geral da Escola Agrotécnica Federal (EAF) de São Luís (MA), Vespaziano Abreu da Hora, assinou portaria criando na instituição um núcleo ligado ao Programa de Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Especiais (TEC NEP), da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, do Ministério da Educação. O núcleo será coordenado pela professora Maria Alice Cadete Silva Lisboa e terá como missão elaborar e executar projeto para dar à escola a possibilidade de fazer a inclusão de portadores de necessidades educacionais especiais.

    Como primeira ação desse núcleo, a escola recebeu a colaboração da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão que, por meio do setor de Supervisão de Educação Especial, indicou o professor Washington Luis Rocha Coelho, especialista no assunto, para ministrar, durante a Semana Pedagógica, a palestra Legislação Aplicada na Educação Especial.

    O professor Washington Coelho fez vários esclarecimentos sobre a legislação e sobre o histórico do processo de inclusão. Elogiou também a iniciativa da escola na adoção do programa, a fim de sensibilizar os servidores da instituição para a importância da ação.

    O núcleo constituído pela EAF São Luís será formado pelos servidores Maria Alice Cadete Silva Lisboa, Francisco José da Conceição Barbosa, Isabela Mendonça Batista, Joelma Ramos Serejo da Silva, José da Conceição Barbosa Silva, Telma Melo Brandão e Washington Ferreira Conceição. (Assessoria de Comunicação da EAF São Luís)

  • O diretor-geral da Escola Agrotécnica Federal (EAF) de São Luís (MA), Vespaziano Abreu da Hora, assinou portaria criando na instituição um núcleo ligado ao Programa de Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Especiais (TEC NEP), da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, do Ministério da Educação. O núcleo será coordenado pela professora Maria Alice Cadete Silva Lisboa e terá como missão elaborar e executar projeto para dar à escola a possibilidade de fazer a inclusão de portadores de necessidades educacionais especiais.

    Como primeira ação desse núcleo, a escola recebeu a colaboração da Secretaria de Estado da Educação do Maranhão que, por meio do setor de Supervisão de Educação Especial, indicou o professor Washington Luis Rocha Coelho, especialista no assunto, para ministrar, durante a Semana Pedagógica, a palestra Legislação Aplicada na Educação Especial.

    O professor Washington Coelho fez vários esclarecimentos sobre a legislação e sobre o histórico do processo de inclusão. Elogiou também a iniciativa da escola na adoção do programa, a fim de sensibilizar os servidores da instituição para a importância da ação.

    O núcleo constituído pela EAF São Luís será formado pelos servidores Maria Alice Cadete Silva Lisboa, Francisco José da Conceição Barbosa, Isabela Mendonça Batista, Joelma Ramos Serejo da Silva, José da Conceição Barbosa Silva, Telma Melo Brandão e Washington Ferreira Conceição. (Assessoria de Comunicação da EAF São Luís)

  • A Escola Agrotécnica Federal de Codó, no Maranhão, realiza, na próxima sexta-feira, 29, a formatura dos primeiros 35 estudantes do curso de licenciatura em ciências agrárias. O programa foi criado há três anos, em parceria com o Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão.

    No mesmo dia, a escola assina um convênio com outras instituições do estado para criação de nova turma. A previsão é que os próximos estudantes sejam selecionados em janeiro de 2006.

    Repórter: Rodrigo Farhat

  • A Escola Agrotécnica Federal de Marabá, no Pará, vai entrar em funcionamento até meados do ano que vem. A agrotécnica, que faz parte do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, já tem um diretor pro tempore. Antônio Cardoso, tomou posse terça-feira, 11, na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). O diretor temporário será responsável pela implantação e estruturação da instituição.

    A escola vai atender a uma região que hoje possui aproximadamente 500 assentamentos rurais, com a economia voltada para agricultura e extrativismo. “A comunidade da nossa região está ansiosa para ter uma educação diferenciada, assim, queremos que a mão-de-obra especializada necessária na agricultura familiar seja formada ali mesmo”, afirma Cardoso. Segundo ele, um desenvolvimento sustentável a partir da agricultura familiar beneficiará as mais de 100 mil famílias que hoje vivem nos assentamentos rurais na região. “A agrotécnica vem justamente para compor esse contexto regional, com base agrícola e extrativista”, ressalta .

    Criada pela Lei Federal nº 11.534, de 2007, a escola agrotécnica atende a uma reivindicação da comunidade que, há mais de duas décadas, vem buscando capacitação e formação de jovens e adultos, para promover o desenvolvimento rural da região. “Hoje, começamos a materializar o sonho dos movimentos sociais, que há muito tempo vêm lutando para que a escola saísse do papel e se tornasse realidade”, diz o diretor.

    O plano pedagógico da instituição, que está em fase de estruturação, estabelece que a escola funcionará em regime de alternância (alunos permanecem um tempo na escola e outro período na comunidade). Assim, será a primeira agrotécnica no Brasil com esse perfil. “Com essa alternância, os alunos, além de adquirirem conhecimento, poderão passar tudo o que foi aprendido na escola para a sua comunidade”, finaliza Cardoso.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Desde março, chamamentos públicos têm sido realizados para a aquisição de equipamentos de proteção individual, medicamentos e outros materiais para toda a rede hospitalar

    Para combater a pandemia de Covid-19, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Uma delas foi o apoio aos hospitais da rede por meio das compras centralizadas de equipamentos de proteção individual, medicamentos e outros materiais hospitalares.

    Desde o mês de março, os contratos assinados para essas compras totalizaram R$ 112,4 milhões, além de R$ 8,8 milhões disponibilizados diretamente para os hospitais. Os recursos são parte da verba descentralizada pelo Ministério da Educação (MEC) entre março e abril, que totalizam R$ 274 milhões. O valor está sendo liberado de acordo com a demanda de cada hospital.

    Entre os equipamentos comprados de forma centralizada estão aventais, toucas, máscaras, óculos, e luvas, além de álcool e kits de diagnóstico rápido de Covid-19. Também foram adquiridos medicamentos, materiais médico-hospitalares, ventiladores pulmonares e monitores multiparamétricos.

    De acordo com o diretor de Administração e Infraestrutura da Rede Ebserh, Erlon Dengo, as compras centralizadas pela estatal são uma reserva estratégica para garantir o suprimento dos hospitais durante a intensificação da crise. “Os hospitais também foram orientados a manter o canal permanente de interação com os gestores de saúde locais para garantir o fluxo contínuo de abastecimento de suas unidades hospitalares pelo esforço centralizado do Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirma.

    Com as compras centralizadas, modalidade de aquisição que busca alcançar várias vantagens competitivas, a Ebserh tem o objetivo garantir o fornecimento dos materiais e aumentar a economia nas compras. Para realizar a medida, foram efetuados diversos chamamentos públicos emergenciais.

    Além das aquisições, os hospitais também podem investir os recursos em melhorias de infraestrutura, manutenção de equipamentos, contratos de hotelaria que podem ter algum aumento de demanda (como limpeza, por exemplo), capacitações e outros.

    “Para materiais de consumo, não há nenhuma restrição à compra direta pelos hospitais. Já para alguns casos específicos, como os equipamentos, devem ser apresentadas justificativas para a administração central da Ebserh, de modo a evitar conflitos e concorrências de compras de itens estratégicos dentro da rede, frente à escassez de alguns equipamentos no mercado”, explicou o diretor.

    Atuação da Rede Ebserh - Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação. 

    Também tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas. A Rede realizou processo seletivo emergencial com a possibilidade de contratação de, aproximadamente, 6 mil profissionais temporários para o enfrentamento da pandemia.

    Em algumas regiões, as unidades da Rede Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Aumento da força de trabalho é resultado de edital com possibilidade de contratação de 6 mil profissionais

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) já contratou 1.112 profissionais temporários para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Eles estão sendo alocados, conforme a necessidade, nos 40 hospitais universitários federais da empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Os profissionais iniciaram a atuação após a publicação do edital para a contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais, dependendo da demanda dos hospitais. A Ebserh já convocou um total de 5,2 mil profissionais no processo seletivo emergencial.

    “O nosso objetivo é suprir as necessidades da população por atendimento, e isso inclui investimentos e mão de obra qualificada, de trabalhadores motivados e dispostos para o desafio que nos foi colocado”, afirma o diretor de Gestão de Pessoas da Ebserh, Rodrigo Barbosa.

    Com o edital, foram autorizadas aproximadamente:

    • 900 vagas para médicos (nas especialidades de Medicina de Emergência, Anestesiologia, Clínica Médica e Medicina Intensiva);
    • 1,4 mil enfermeiros (incluindo as especialidades de Terapia Intensiva e de Urgência e Emergência);
    • 3 mil técnicos em enfermagem;
    • 500 fisioterapeutas; e
    • 100 vagas para engenheiros (clínico e mecânico) e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pela Covid-19.

    De acordo com a Ebserh, não houve impacto nos concursos públicos em andamento, que continuam seguindo seus trâmites normais.Além do aumento na força de trabalho na luta contra o coronavírus, investimentos em medicamentos, infraestrutura e equipamentos já possibilitaram, até agora, a oferta de 1.722 leitos exclusivos para o atendimento e apoio a pacientes suspeitos ou contaminados pelo coronavírus.

    Atuação da Rede Ebserh - Para o enfrentamento da pandemia de Covid-19, a Rede Ebserh implementou o Comitê de Operações Especiais (COE) para definir estratégias e ações em nível nacional. Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O edital com os detalhes da contratação deve ser publicado na próxima semana

    A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) terá um reforço importante no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O Ministério da Economia autorizou, na quinta-feira, 26 de março, a contratação de até 6 mil profissionais da saúde. A força de trabalho será direcionada para os 40 hospitais universitários federais que formam a Rede Ebserh.

    Estão previstas aproximadamente 900 vagas para médicos, 1,4 mil enfermeiros, 3 mil técnicos em enfermagem, 500 fisioterapeutas e 100 vagas para engenheiros e arquitetos, necessários para promover as mudanças estruturais exigidas para a acomodação de pacientes infectados pelo coronavírus.

    “Estamos em um momento em que temos que nos dedicar ainda mais à nossa missão de cuidar. Somos a linha de frente no combate a uma pandemia mundial e a população brasileira depende de todos nós que atuamos na área da saúde. A Rede Ebserh está fazendo a sua parte e o reforço de nosso contingente vai ao encontro das necessidades desse período tão delicado”, declarou o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira.

    A publicação do edital está prevista para a próxima semana. Os chamamentos públicos terão todas as informações sobre o processo seletivo como pré-requisitos, remuneração, tempo de contratação e outras.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  •  Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    A linha de frente do combate ao coronavírus conta agora 831 profissionais da saúde a mais. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para atuação em hospitais universitários federais da sua rede.

    Os dados são do boletim da empresa desta quarta-feira, 13 de maio. A Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 hospitais universitários federais em todo o país.

    As unidades da empresa possuem 918 pacientes com diagnóstico confirmado da doença causada pelo novo coronavírus e outros 6.078 com suspeita.

    Um total de 1.597 leitos está disponível para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19 na Rede Ebserh.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares. Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Mais de 1,6 mil leitos estão disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19 nos hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

    Os dados são do boletim da empresa desta quinta-feira, 14 de maio. A Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 hospitais em todo o país.

    As unidades da empresa possuem 1.048 pacientes com diagnóstico confirmado da doença causada pelo novo coronavírus e outros 6.430 com suspeita.

    A linha de frente de combate ao coronavírus conta agora com 897 profissionais da saúde a mais. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária pela Ebserh para atuação em hospitais universitários federais da sua rede.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    Já são 937 profissionais de saúde a mais atuando na linha de frente contra o coronavírus. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para atuação em hospitais universitários federais da sua rede.

    Os dados são desta sexta-feira, 15 de maio. Esses profissionais iniciaram a atuação após a publicação de edital para contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais.

    As unidades da empresa possuem 1.111 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 6.726 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    O boletim desta segunda também informa que os hospitais universitários da Rede Ebserh possuem 1.628 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde.

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo de fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

  •  Informativo diário é divulgado no portal e nas redes sociais do Ministério da Educação

    O esforço para combater o coronavírus no país conta com 40 hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). As unidades possuem 1.697 leitos disponíveis para atendimento e apoio a pacientes portadores de Covid-19. Os dados são desta segunda-feira, 18 de maio.

    As unidades da empresa possuem 1.234 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. São 7.259 pacientes com suspeita da doença nas unidades da empresa.

    Mais profissionais - Já são 937 profissionais da saúde a mais, atuando na linha de frente contra o coronavírus. Esse é o número de profissionais contratados, de forma temporária, pela Ebserh para atuação em hospitais universitários federais da sua rede. Esses profissionais iniciaram a atuação após a publicação do edital para a contratação temporária de cerca de 6 mil profissionais.

    Atuação da Rede Ebserh – Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhado em parceria direta com os ministérios da Educação e da Saúde, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.

    Em algumas regiões, as unidades da Ebserh têm atuado como hospitais de referência no enfrentamento à Covid-19, enquanto que em outras, atuam como retaguarda em atendimentos assistenciais para a população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    A Ebserh também tem treinado funcionários da Rede, promovendo webaulas, definindo fluxos e instituindo câmaras técnicas de discussões com especialistas.

    Assessoria de Comunicação Social

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