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  • A partir desta sexta-feira, 10, os detentores de direitos autorais podem cadastrar-se e fazer a pré-inscrição de obras literárias para compor os acervos do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE 2006). O cadastramento e a inscrição devem ser feitos na página do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na página eletrônica do FNDE.

    O prazo final da pré-inscrição termina à meia-noite do dia 13 de março. A inscrição propriamente dita será feita entre os dias 20 e 29 de março. “Cada editora poderá inscrever vinte livros do seu catálogo”, diz Daniel Balaban, diretor de Ações Educacionais do órgão. Serão selecionados 225 títulos, que formarão três acervos de 75 livros. “Em 2006, vamos contemplar os alunos das últimas séries do ensino fundamental, já que, no ano passado, compramos e distribuímos obras para as séries iniciais”, afirma Balaban.

    Ao todo, serão beneficiadas 46.700 escolas com aproximadamente 14 milhões de alunos nessa faixa escolar, de acordo com o censo escolar elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Devido à recente ampliação do ensino fundamental para nove anos, serão consideradas as escolas que oferecem classes entre o sexto e nono ano do ensino fundamental, ou seja, da 5ª à 8ª série.

    Os acervos são destinados às bibliotecas escolares e devem ser utilizados em sala de aula. Eles serão distribuídos da seguinte forma: 18.727 escolas com até 150 alunos receberão um acervo com 75 títulos. As escolas com 151 a 300 estudantes receberão dois acervos (150 títulos) e aquelas com mais de 300 receberão três acervos (225 títulos).

    Repórter: Lucy Cardoso

  • Iniciativa apoia pesquisadores no processo de minimização do impacto da doença

    O conhecimento científico é a principal ferramenta do combate ao coronavírus. Por isso, editores internacionais liberaram conteúdos gratuitos durante a epidemia. Os estudos, disponíveis no Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), pretendem apoiar a comunidade de pesquisa no processo de entendimento e de minimização do impacto da nova doença.

    O material disponível ajudará pesquisadores, médicos, enfermeiros e outros profissionais engajados com a emergência de saúde global na atuação para combate e controle do vírus. A iniciativa foi possível por meio de uma parceria entre a Capes e os editores.

    Os parceiros “removeram o controle de acesso aos seus conteúdos fechados em atenção à pandemia, em decorrência do grande número de pessoas infectadas e vitimadas pelo Covid-19”, explicou a coordenadora geral do Portal de Periódicos, Patrícia de Almeida.

    O Portal de Periódicos da Capes é a maior biblioteca virtual do País. O canal tem o objetivo de democratizar o acesso à informação científica e fortalecer os programas de pós-graduação no Brasil. Neste momento, o portal assume um papel fundamental na saúde pública brasileira e mundial.

    Confira abaixo os conteúdos liberados:

    • A Sociedade Americana de Microbiologia (ASM) liberou o acesso a 50 artigos científicos, publicados em 2019, nas suas 16 revistas acadêmicas. Além disso, criou uma página dedicada aos recursos sobre o COVID-19, com analises de especialistas e informações sempre atualizadas. O material não tem data para sair do ar;
    • Diversos recursos da British Medical Journals (BMJ) também estão nessa lista. “Os conteúdos ficarão acessíveis gratuitamente por tempo indeterminado, prezando pela disponibilização de informações científicas conforme as demandas da comunidade”, afirmou Laura Santana, gerente de Desenvolvimento de Negócios da editor; 
    • A Annual Reviews disponibilizou seus títulos até 30 de abril. Há previsão de prorrogar o prazo, se houver necessidade. Já o material da editora Oxford University Press (OUP), que contém ferramentas para o estudo do coronavírus e temas afins, será oferecido em acesso aberto por período indeterminado;
    • A editora Emerald compilou pesquisas relacionadas ao gerenciamento de doenças e epidemias e disponibilizou até o dia 31 de março. “Embora esses materiais não estejam apenas relacionados aos atuais desafios clínicos do novo coronavírus, eles podem fornecer um contexto relevante sobre como o mundo reagiu a surtos e epidemias anteriores”, avaliou a editora;
    • A Elsevier liberou, por 90 dias, 256 títulos nas mais distintas áreas de conhecimento, como uma forma de apoiar as classes online. O acesso é feito pela plataforma ScienceDirect. Além dessa iniciativa, a editora desenvolveu ainda dois outros recursos de livre acesso que concentram informações especializadas e selecionadas para a comunidade em geral: Novo Centro de Informações sobre Coronavírus e Lancet Hub;
    • Conteúdos de pesquisa da Ovid Technologies, da Biblioteca Cochrane e da editora Wiley também estão disponíveis.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O Congresso Nacional debateu, nesta terça, 16, a regulamentação da educação a distância com representantes de mantenedoras de instituições de ensino superior. Foram discutidas as regras criadas recentemente para essa modalidade, os instrumentos de avaliação do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) para credenciamento de instituições de ensino superior, de pólos de apoio presencial e autorização de cursos.

    O INEP desenvolveu os instrumentos de avaliação a partir dos referenciais de qualidade determinados pela Secretaria de Educação a Distância, objeto de consulta pública em agosto. Para o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, com o crescimento do número de instituições que ofertam cursos a distância, a regulação deve promover a sua qualidade. "O ministério não está fechando em um único modelo de educação a distância, mas propondo diretrizes", disse. A regulamentação proposta considera a necessidade da existência de aulas presenciais obrigatórias na formação dos alunos, com pólos de apoio presencial.

    Deputados federais que integram a Frente Parlamentar de Educação a Distância da Câmara dos Deputados e o senador Cristovam Buarque participaram do debate. "O futuro da humanidade é a integração universal, na qual a educação a distância terá importante papel”, afirmou Buarque. “Vivemos uma nova revolução educacional e, para que seja democrática, todos devem ter acesso a uma educação de qualidade".

    Representantes das mantenedoras de ensino superior expuseram suas experiências e preocupações sobre a nova regulamentação. Eles propõem aumentar a interlocução entre o ministério e as diversas entidades representativas do setor.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação a Distância

  • Entre os anos de 2005 e 2006 o número de alunos matriculados em cursos a distância em instituições autorizadas pelo sistema de ensino cresceu 54%. Em 2005, 504.204 alunos estavam matriculados, número que passou para 778.458 em 2006.

    Os dados foram divulgados na versão 2007 do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (Abraed). A publicação é da Associação Brasileira de Educação Aberta e a Distância (Abed) e foi lançada no 5º Seminário Nacional de Educação a Distância, que termina nesta terça-feira, 3, em Recife.

    Para o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, o anuário não aponta somente um crescimento numérico, mas as metodologias e tecnologias adotadas em cursos a distância. “A educação a distância está crescendo vertiginosamente, atendendo todos os níveis de ensino. O acréscimo da demanda reforça a idéia de que é uma modalidade de ensino capaz de transformar o processo educacional no país”, destaca Mota. Segundo ele, é necessário manter os referenciais de qualidade para garantir que a modalidade se consolide.

    O número de instituições credenciadas ou com cursos credenciados também teve aumento entre 2004 e 2006. Em 2004, eram 166 instituições. No ano passado chegou a 225, com aumento de 36%.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • A sexta edição do Online Educa Madrid, entre 17 e 19 de maio, no Hotel Auditorium de Madrid, homenageará o Ministério da Educação do Brasil (MEC), com a inclusão do secretário de Educação a Distância, Ronaldo Mota, no Comitê de Honra do evento - um dos mais renomados do mundo no segmento de educação a distância.

    O encontro reunirá os maiores responsáveis pela indústria do e-learning na Europa e na América Latina, ao lado de representantes corporativos e governamentais e das principais universidades e instituições educacionais. Segundo Mota, o Online Educa Madrid é o espaço ideal para se conhecer as últimas tendências e inovações da educação virtual e de realizar negócios.

    "A cada ano, acadêmicos, empresários e funcionários participam desta conferência internacional e da exposição comercial paralela, para descobrir as melhores experiências do setor, oferecer seus produtos e serviços, e gerar acordos e intercâmbios", destacou.

    O Online Educa Madrid terá a presença de analistas de e-learning nos países de língua hispânica e portuguesa. O programa, com cerca de 120 participantes, de 16 países, tem o apoio institucional do Ministério de Educação da Espanha; da Secretaria de Educação a Distância do Brasil (Seed/MEC), dos ministérios de Educação da Colômbia, Chile, Argentina e México; e do Instituto Nacional de Administração de Portugal, entre outros.

    Palestra - A palestra de encerramento do evento será no próximo dia 19, às 17h, pelo secretário Ronaldo Mota, que abordará o tema Perspectivas para a Educação a Distância no Brasil. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Florianópolis — O ensino auxiliado por computadores é o principal tema da International Conference on Interactive Computer aided Blended Learning (ICBL), que ocorre até quarta-feira, 9, em Florianópolis.

    O evento, organizado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC), apresenta artigos de pesquisadores de vários países, entre eles, Estados Unidos, Canadá e Alemanha. O objetivo é mostrar diferentes ângulos da educação a distância.

    O coordenador-geral de Desenvolvimento e Modernização da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Paulo Wollinger, falou sobre educação a distância como alternativa de expansão da educação profissional no Brasil. Ele citou a modalidade a distância como forma de reduzir custos na formação de mão-de-obra qualificada e chegar aos locais mais distantes do país.

    “A expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica é mais um passo para a popularização dessa modalidade de ensino no nosso país”, disse. Segundo ele, a rede cresceu mais nos últimos oito anos do que nos seus quase 100 anos de existência, graças ao plano de expansão da rede, que prevê a criação de 210 novas escolas técnicas.

    A conferência conta com apoio do Ministério da Educação, Unisul, IEEE Education Society, IEEE Foundation, Inter-American Distance Education Consortion (Cread), International Association of online Engineering (IAOE), International Journal of Computing and Information Sciences (IJCIS),  International Journal of Emerging Technologies in Learning (Ijet), Remote Experimentation Network (RExNET) e Learning Automation and Laboratories (Leal). Outras informações na página eletrônica da conferência. (Sophia Gebrim, com informações da Assessoria de Comunicação do Cefet-SC)

  • A nova realidade educacional do Brasil é a pauta central do 5º Seminário Nacional de Educação a Distância, aberto no domingo, dia 1º, em Recife. No encontro, promovido pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), são debatidos a situação atual e o futuro da área no País. Representantes de 21 estados estão reunidos na capital pernambucana.

    “A educação a distância tem conquistado muitos espaços, pois já se consolidou como uma modalidade de qualidade”, disse o titular da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), Ronaldo Mota. “Pesquisas desenvolvidas por instituições competentes demonstram esse crescimento na oferta de ensino, como no caso da Abed, que registrou um acréscimo de 62% na oferta de EaD no País nos últimos anos.”

    O secretário lembrou que novo levantamento será divulgado nesta terça-feira. Disse, ainda, que a modalidade tem instrumentos capazes de transformar a educação brasileira, como as tecnologias de informação e comunicação (TIC). “Sem o uso intensivo de tecnologia, o País não terá condições de atingir seus objetivos em todos os níveis de educação”, afirmou.

    Mota anunciou ainda o lançamento do edital para desenvolvimento dos conteúdos digitais educacionais. “Vamos instalar uma indústria de conteúdos digitais educacionais que farão parte do Portal do Educador. O edital deve sair ainda este mês”, disse o secretário. “A previsão do Ministério da Educação é investir R$ 75 milhões somente este ano. O portal não vai substituir o professor. Pelo contrário, vai auxiliá-lo na busca de um material de qualidade para enriquecer suas aulas.”

    Nesta segunda-feira, dia 2, o seminário terá como tema de debate as perspectivas brasileiras da pós-graduação com uso da educação a distância. Além de Mota, estará presente o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A experiência brasileira em educação a distância (EaD) foi apresentada na quarta-feira, dia 9, a representantes do governo da República Dominicana por meio de videoconferência. A secretária de educação daquele país, Alejandrina Germán, e reitores tiraram dúvidas sobre o projeto de decreto que regulamenta a EaD no Brasil, sobre a atuação da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) e sobre o projeto da Universidade Aberta do Brasil. Com as informações obtidas, os dominicanos pretendem estruturar um modelo próprio de educação a distância.

    O diretor de Departamento de Políticas em Educação a Distância da Seed, Hélio Chaves, falou sobre a regulamentação da EaD no Brasil. “Demos uma definição mínima do que é a EaD, para orientar os sistemas de ensino, e estabelecemos critérios para garantir a qualidade dos cursos”, explicou. Chaves deixou claro que aulas presenciais são obrigatórias nos cursos a distância e enfatizou que o objetivo do MEC é combater a idéia de que a EaD promove a massificação do ensino. “Para garantir um atendimento adequado aos alunos, trabalhamos com o referencial de, no máximo, um professor para cada grupo de 50 tutores e um tutor para cada 50 alunos”, afirmou.

    Os dominicanos admitiram que vêem com reservas a necessidade de se investir em educação a distância em um país de apenas 48,4 mil quilômetros quadrados (cerca de 175 vezes menor do que o Brasil). Chaves lembrou que a EaD não é apenas uma forma de romper barreiras geográficas entre alunos e instituições de ensino. “Devemos pensar nos alunos que preferem estudar em casa depois de chegar do trabalho, em vez de assistir a uma aula meramente expositiva”, ressaltou. “Deve-se destacar também a utilização da EaD na formação continuada, preenchendo as lacunas de conhecimento dos profissionais decorrentes do desenvolvimento tecnológico.”

    O projeto da Universidade Aberta do Brasil foi apresentado como uma possibilidade de o governo brasileiro expandir o ensino superior no interior país. “Temos um problema de oferta de vagas, já que apenas 9% dos jovens entre 18 e 24 anos têm acesso ao terceiro grau”, explicou Chaves. “Queremos aproveitar essa oportunidade para levar educação aos moradores de municípios sem opções de ensino superior e dar um forte impulso à EaD no país.” (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A universidade da Amazônia (Unama) realizará aula inaugural na próxima quarta-feira, 08, às 18h, no campus BR – localizado na BR-316, km 03, em Ananindeua, Pará. Na ocasião, o titular da Secretaria  de Educação a Distância (Seed) do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, convidado pelo reitor da universidade, Édson Franco, proferirá palestra sobre ensino a distância na graduação. O evento faz parte da a tradição da universidade de realizar anualmente uma aula inaugural para o corpo docente da instituição. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • As poucas estradas e o tamanho do Amazonas fazem do estado um dos maiores interessados na modalidade de educação a distância. O interesse é tão grande que o tema foi escolhido para a abertura do ano letivo de 2007 do Centro Universitário Nilton Lins de Manaus. Todo o início de ano, a universidade seleciona um assunto e convida um estudioso nas questões da educação para debater com a comunidade acadêmica.

    A programação de abertura vai de 9 a 12 de fevereiro e o convidado, desta vez,  é o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota. Na sexta-feira, 9, às 12h, Mota participa da reunião com o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação e com coordenadores de cursos de mestrado para falar sobre o tema Educação a Distância em Programas de Pós-Graduação. No sábado, 10, às 10h, o secretário se encontra com professores do centro universitário para tratar do tema Estado da Arte em Educação a Distância no Brasil. E na segunda, 12, às 19h30, Mota vai proferir a aula inaugural do 1º semestre de 2007 da universidade.

    A professora Karla Pedrosa, do Centro Universitário Nilton Lins, observa que os rios são as principais “estradas” que ligam os 62 municípios do Amazonas. “Há muitos municípios que, para se chegar, saindo de Manaus, por barco, único meio de transporte, são necessárias mais de 36 horas”, explica. Um ambiente geográfico como este pode transformar a educação a distância na grande alternativa de oferta e interiorização do ensino superior. A professora completa lembrando que a modalidade a distância também ajuda a universidade a cumprir sua missão de contribuir para o desenvolvimento da Amazônia. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) estará representada, amanhã, dia 12, na aula inaugural dos cursos de pós-graduação em educação a distância do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) no Rio Grande do Sul. O diretor de políticas em educação a distância do MEC, Sérgio Franco, vai proferir palestra sobre o tema às 9h, na sede do Senac, em Porto Alegre.

    Segundo Franco, trata-se de iniciativa inédita no Senac gaúcho, que este ano recebeu autorização do MEC para oferecer cursos a distância. A diretora do Senac-RS, Odília Silva da Silva, afirma que os cursos de pós-graduação lato sensu são oferecidos por meio de pólos que compõem a Rede de Educação a Distância, com atuação baseada na cooperação entre os departamentos nacional e regionais do Senac. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A evolução dos estudantes dos cursos a distância, assim como os avanços das políticas dessa modalidade de ensino, são os temas em destaque do 14º Congresso Internacional da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). Cerca de 1.300 participantes, entre reitores, coordenadores pedagógicos, professores, consultores, gestores e representantes governamentais debaterão experiências nacionais e internacionais, a partir do próximo domingo, 14, em Santos (SP).

    O secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, participa da abertura, às 19h, e apresenta a modalidade no atual cenário brasileiro. “A educação a distância de qualidade tem contribuído muito para a formação de professores em diversas regiões do país”, destaca.

    Voltada para capacitação de professores da rede pública de ensino, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) oferece cursos de graduação, especialização e educação continuada e a distância. Resultado de parcerias com universidades federais, estaduais e municípios, a UAB tem 36.500 alunos e até o fim deste ano serão oferecidas mais 44.463 vagas. Para ele, a educação a distância “conduz a um processo de aprendizagem mais autônomo, forma cidadãos com capacidade crítica e que dão continuidade aos estudos”.

    Além da experiência brasileira serão apresentados casos dos Estados Unidos, Reino Unido, Noruega e Espanha. Na programação está prevista a oferta de 11 minicursos, com duração de seis horas cada um. Os cursos abordarão assuntos como política e prática da educação on-line colaborativa, revisitando os fundamentos da educação on-line, educação virtual e interativa, entre outros.

    O congresso é promovido pela Associação Nacional de Educação a Distância com apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e será realizado até o dia 17. A programação completa está na página da ABED.

    Adriane Cunha

  • O Núcleo de Educação a Distância da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, entre os dias 31 de janeiro e 3 de fevereiro, mesas-redondas sobre educação a distância, no anfiteatro do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFPE (CCSA), em Recife.

    As discussões estão inseridas na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) regional, cujo tema é Qualidade de Ensino e Formação de Gestores na Educação Básica, que ocorrerá na Universidade Federal de Pernambuco.

    O evento contará com as presenças do secretário de Educação de Pernambuco, Mozart Neves Ramos, e do secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Mauro de Oliveira. A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) será representada pelo secretário Marcos Dantas e pelos diretores Jean Marc Mutzig e Carmen Moreira de Castro Neves.

    Discussões - Serão cinco mesas-redondas com discussões sobre os temas Educação a Distância e Tecnologias; Educação a Distância e a Formação de Professores; Educação a Distância e a Formação de Gestores na Educação Básica; Educação a Distância na Educação Superior e Educação a Distância e Socialização do Conhecimento.

    O eixo temático da SBPC regional sobre educação a distância é coordenado por Sonia Schechtman Sette. (Assessoria de Comunicação Social da UFPE)


    Programação

    EAD e Tecnologias - 1º de fevereiro
    Horário: 10h30/12h30
    * Tecnologias da informação e comunicação
    * Pesquisa e desenvolvimento
    * Plataformas
    * Conectividade
    * Inovações tecnológicas

    EAD e a Formação de Professores - 2 de fevereiro
    Horário: 10h30/12h30
    * Programas governamentais
    * Papel das IES na formação inicial e continuada
    * Visão dos formadores e dos educadores

    EAD e a Formação de Gestores na Educação Básica - 2 de fevereiro
    Horário: 16h30/18h30
    * Programas governamentais
    * Papel das IES na formação continuada de gestores
    * Visão das Redes de Educação Básica

    EAD na Educação Superior - 3 de fevereiro
    Horário: 10h30/12h30
    * Políticas de EAD nas IES (organização, diretrizes, ações)
    * EAD e a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão
             As universidades virtuais - Consórcios
             Legislação - Qualidade - Financiamento

    EAD e Socialização do Conhecimento - 3 de fevereiro
    Horário: 16h30/18h
    * Telesaúde
    * Fotônica - Desenvolvimento
    * Documentação
    * Rádio na EAD

  • As políticas públicas, a cidadania, a tecnologia e o desenvolvimento pedagógico da educação a distância são o foco do XII Congresso Internacional de Educação a Distância (Cread) Mercosul/Sul 2008. A partir desta segunda-feira, 6, até quarta, 8, são esperados 800 participantes no encontro que será realizado no Centro de Convenções Sulamérica, na região central do Rio de Janeiro (RJ). 

    Com o tema central “Educação a distância e cidadania: um caminho para a justiça social”, o evento reunirá congressistas brasileiros e de países como Argentina, Chile, Estados Unidos. Eles irão para apresentar experiências e expectativas da educação a distância no mundo.

    O secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, representa o ministro da Educação, Fernando Haddad, na solenidade de abertura, às 18h. A mesa é integrada, ainda, pelo diretor da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), Antônio Ivo de Carvalho, e o representante interamericano do Cread, Armando Villarroel. O evento é realizado pelo Consórcio Rede de Educação a Distância (Cread) em parceria com a ENSP/Fiocruz.

    O XII Cread está dividido em quatro eixos temáticos e conta com nove minicursos. De acordo com Lúcia Dupret, coordenadora da EAD/ENSP, o principal objetivo do evento é propor a reflexão sobre o papel da modalidade educativa a distância como caminho para a justiça social e a cidadania. “A EAD, no Brasil, tem um foco diferente dos outros países. Representa, para nós, uma significativa estratégia de implementação de políticas públicas. Os outros países têm experiências exitosas, mas a maioria deles ainda não incorporou a EAD como estratégia de política pública”, disse a coordenadora.

    Os minicursos ocorrerão em diferentes horários. Entre os temas estão: liderança em EAD; agentes pedagógicos animados: concepção, desenvolvimento e aplicação; educação corporativa e EAD; uso da Web 2.0 na educação; avaliação de ambientes de educação a distância: inspeção semiótica; formação de facilitadores em gestão do conhecimento para o aprendizado institucional; metodologias de uso de audiovisuais; construção de ambientes de educação adaptativos usando agentes inteligentes; e desenho institucional: diretrizes para construção de mídia impressa.

    Assessoria de Comunicação da Seed, com informações da Assessoria de Comunicação da ENSP/Fiocruz

  • Começa nesta quarta-feira, 17, o Online Educa Madrid 2006, que reunirá os responsáveis pela indústria de e-learning da Europa e América Latina, representantes governamentais, principais universidades e instituições educativas. O evento, que ocorrerá até a próxima sexta-feira, 19, será palco para a apresentação das últimas tendências e inovações da educação virtual e servirá, também, como ambiente de uma análise realista do atual estado do e-learning em países de língua espanhola e portuguesa.

    Segundo o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, que fará a palestra de encerramento do evento, no dia 19, o Online Educa Madrid é o espaço ideal para se conhecer as últimas tendências e inovações da educação virtual e de realizar negócios. “A cada ano, acadêmicos, empresários e funcionários participam desta conferência internacional e da exposição comercial paralela, para descobrir as melhores experiências do setor, oferecer seus produtos e serviços, e gerar acordos e intercâmbios”, destacou. Na sua palestra, Mota abordará o tema Perspectivas para a Educação a Distância no Brasil.

    Como em 2005, o Online Educa Madrid terá a presença de analistas do estado da arte do e-learning nos países de língua hispânica e portuguesa. O programa tem 120 participantes, de 16 países, e conta com o apoio institucional dos ministérios de Educação da Espanha, Brasil, Colômbia, Chile, Argentina e México, entre outros. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Nesta quinta-feira, dia 28, às 14h, em Brasília, a Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (Seed/MEC) estará participando da plenária do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).

    Na ocasião, o titular da Seed, Ronaldo Mota, apresentará a Secretaria ao conselho e abordará o tema Tecnologias Educacionais Inovadoras e Possibilidades de Educação a Distância no País.

    De acordo com o vice-presidente do órgão, Fernando Bemerguy, atualmente, o Confea é um dos maiores conselhos profissionais do mundo. "Ele regulamenta e fiscaliza a atividade laboral de mais de 900 mil profissionais registrados nas áreas de engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, geografia e meteorologia. São eles os responsáveis por garantir à sociedade mais acesso à qualidade de vida", afirma.

    Bemerguy salienta que as ações do Confea são baseadas no trinômio consciência/transparência/cidadania e que, por isso, se faz necessário o conhecimento do processo de educação a distância no Brasil. Destacou ainda que, há 70 anos, o Confea vem exercendo papel fundamental no desenvolvimento tecnológico e social do país, colaborando na construção da sua história, nas cidades e nos campos. "São profissionais que disseminam idéias e fazem acontecer, respeitando e agindo com responsabilidade técnica para garantir uma vida melhor, acreditando em sonhos e ideais, ajudando o Brasil a crescer". (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Com o objetivo de discutir relações estratégicas em educação superior a distância (EAD), o Ministério da Educação promoverá, nos próximos dias 21 e 22, o Seminário Nacional de Educação a Distância no Ensino Superior (Sneades), na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). O ministro da Educação, Tarso Genro, será representado por seu chefe de gabinete, Ronaldo Teixeira.

    Em setembro do ano passado, por meio da Portaria nº 37, a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) criou o Grupo de Trabalho de Educação a Distância para a Educação Superior (Gteades), com a finalidade de oferecer subsídios para a formulação de estratégias para a EAD nas instituições de ensino superior. Esse grupo, que se reuniu duas vezes de forma presencial, elaborou o documento Ações Estratégicas em Educação Superior a Distância em Âmbito Nacional, que será discutido no Sneades.

    Segundo o coordenador-geral de Supervisão Indutora da SESu, Rubens Martins, o seminário vai servir para a disseminação do documento encaminhado à SESu em março. "A idéia é melhorar o padrão de qualidade da educação a distância e obter melhores critérios na avaliação", diz o professor, que participa, no dia 22, da palestra Processo de Submissão, Autorização, Avaliação e Certificação de Cursos em EAD.

    Expectativa - A expectativa do coordenador do Gteades, Marcos da Fonseca Elia, é positiva em relação ao seminário. O Sneades, que já tem 212 inscrições, estima um público de 300 pessoas. Foram convidados para o evento reitores das instituições federais de ensino superior e membros das sociedades científicas. "O seminário vai propiciar uma nova possibilidade de conhecimento. A EAD precisa ser alavancada", acredita o coordenador.

    O diretor do Departamento de Política da Educação Superior, Godofredo de Oliveira Neto, participa da abertura oficial do evento. De acordo com ele, o seminário é o coroamento das reflexões realizadas pelas comissões criadas pelo Departamento de Políticas da SESu.

    "O relatório trará contribuições para a discussão da reforma universitária no que diz respeito à educação a distância no ensino superior", diz Godofredo Neto. O diretor destaca que a proposta é fruto de parceria entre a SESu e a Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC). As inscrições vão até 21 de março e podem ser feitas pela página eletrônica. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • A Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) realiza nesta quinta-feira, 24, às 15 horas, uma série de teleconferências em comemoração ao Dia Nacional de Educação a Distância. Os debates ocorrerão em pólos da Abed, instalados em 17 estados e 21 municípios brasileiros. Em Brasília, o encontro ocorrerá na sede da Confederação Nacional de Indústria (CNI), no Edifício Roberto Simonsen (Setor Bancário Norte, Quadra 1, Bloco C – auditório do subsolo).

    Participam dos debates o ministro da Educação, Fernando Haddad, o secretário de Educação a Distância (Seed/MEC), Ronaldo Mota, o presidente da Abed, Fredric Litto, e o autor do livro didático de educação a distância no Brasil, professor Juan Enrique Díaz Bordenave. (Assessoria de Comunicação Social)

  • A expansão da educação a distância, experiências e problemas vivenciados nas instituições de ensino superior estarão em discussão no simpósio Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – Educação a Distância em Universidades Brasileiras: Desafios e Perspectivas, na segunda-feira, 2 de julho, em Porto Alegre. Promovido pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), com apoio da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), o simpósio abordará temas como legislação específica, programas governamentais, constituição e gestão de equipes multidisciplinares, videoconferência e objetos de aprendizagem.

    Após o encontro, será editado um livro com as palestras realizadas e com os capítulos pertinentes aos tópicos do simpósio avaliados pelo conselho editorial.

    Para o diretor de políticas em educação a distância da Seed, Hélio Chaves Filho, todo evento que promova a divulgação da modalidade tem caráter estratégico no contexto da expansão da oferta de educação superior. Ele ressalta ainda que a educação a distância terá importante papel na ampliação dessa oferta, como uma forma de viabilizar programas de formação continuada para os professores da educação básica. “Precisamos, cada vez mais, contribuir para reduzir os preconceitos que existem no âmbito acadêmico em relação à modalidade, tendo em vista suas potencialidades para atender as especificidades de nosso País”, afirma. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • No Dia Nacional da Educação a Distância, o Ministério da Educação celebra o fortalecimento da modalidade como oferta de qualidade de educação superior. Passados pouco mais de dez anos desde o início do primeiro curso de graduação, oferecido pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), essa forma de ensino evoluiu em vários aspectos. Segundo especialistas, ela se apresenta cada vez mais consolidada no Brasil e vence resistências.

    O sistema de educação a distância brasileiro é formado por 109 instituições, das quais 49 particulares e 11 comunitárias e confessionais, além de 49 públicas — universidades e centros federais de educação profissional e tecnológica (Cefets). Nelas estudam 760.599 alunos. Dados do Censo da Educação Superior de 2006 revelam que, de 2003 a 2006, os cursos de graduação cresceram 571%. “A expansão do sistema está acelerada e grande parte dos cursos é realmente muito boa, mas estamos trabalhando num amplo processo de supervisão para que a qualidade seja mantida”, explica o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky. Na semana passada, o MEC divulgou a desativação de 1.337 pólos em todo o país.

    Em 2007, após discussão com a comunidade, o MEC publicou uma série de referenciais de qualidade para regular o setor. Segundo o professor José Manuel Moran, da Universidade de São Paulo (USP), a educação a distância passou por vários estágios até chegar à atual fase de consolidação. “Primeiro, surgiu o desafio de fazer um curso de graduação. A tecnologia era muito nova. Em seguida, veio a construção de referenciais de qualidade e, agora, a modalidade se tornou de fato uma política pública que está se consolidando com a UAB”, disse, em alusão à Universidade Aberta do Brasil.

    Na era da tecnologia, os cursos a distância permitem ao estudante se formar sem sair da cidade onde vive. É o caso de Maria do Socorro Soares Alves Sena, 34 anos, de Carinhanha (BA). A 900 quilômetros de Salvador, a cidade não contava com cursos públicos de graduação até o ano passado. Com o sonho de fazer uma faculdade e impossibilitada de se mudar da cidade, Maria do Socorro é hoje aluna de pedagogia da Universidade de Brasília, que compõe o sistema UAB. “Tenho magistério e sou professora há sete anos, mas o curso já me ajuda a superar as dificuldades que encontro no trabalho”, conta.

    Expansão — A UAB surgiu para expandir e interiorizar a oferta de cursos superiores por meio da educação a distância. Uma de suas tarefas é contribuir também para a formação de professores da rede pública, com graduação e especialização. O programa, iniciado em 2006, dispõe hoje de 562 pólos espalhados por todo o país, os quais oferecem mais de 67 mil vagas em cursos de educação superior. Nos pólos, os alunos encontram a infra-estrutura necessária para as atividades presenciais, como laboratórios de informática, biblioteca e tutores. Ao todo, 74 instituições de educação superior integram o sistema.

    A professora Magda Adriana Kirsch, 31, também decidiu fazer especialização a distância. Moradora de São Leopoldo (RS), formada em pedagogia, ela é aluna do curso de gestão da escola, oferecido pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). “Pretendo me candidatar ao cargo de diretora nas próximas eleições”, afirma. Com o curso a distância, ela consegue conciliar o tempo que dedica ao trabalho na escola e a formação continuada.

    O professor Oreste Presti, da UFMT, chama a atenção para o bom rendimento dos alunos dos cursos a distância e lembra o resultado do Exame de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2007, em que os alunos desses cursos se saíram melhor em sete das 13 áreas avaliadas pelo Instituto Nacional de Estatutos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Aluno de contabilidade da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Lúcio Vilete considera que o curso a distância foi ótima oportunidade para voltar aos estudos. “É puxado, tem muita leitura e formamos até grupo de estudos para discutir o material”, conta.

    O sistema de educação a distância oferece uma variedade de cursos. Os mais procurados são os de administração, pedagogia, ciências contábeis, serviço social, biologia, matemática, história, geografia, ciências sociais, física, filosofia, letras e normal superior.

    Mais informações na página eletrônica da Secretaria de Educação a Distância (Seed). Nela também é possível conferir quais instituições, cursos e pólos estão autorizados a funcionar em todo país.

     

    Renata Chamarelli

    Confira a entrevista em áudio do secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky.

    Republicada com alteração de informações

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