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  • O Censo Escolar 2017 contabilizou 2.192.224 docentes atuando na educação básica brasileira e, na educação superior, 349.776. Os censos educacionais são realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação.

    No Brasil, em 2017, mais de 2,5 milhões de pessoas atuavam como docentes na educação básica e na educação superior. Para as estatísticas educacionais, os docentes são contados uma única vez, independentemente de atuarem em mais de uma região geográfica, unidade da federação, município ou etapa de ensino.

    Do total de docentes da educação básica revelados pelo censo de 2017, 1.909.462 atuam na zona urbana e 345.604 na zona rural. Mulheres respondem pela maioria – 1.753.047 –, sendo 594.012 entre 30 a 39 anos de idade. Os homens são 439.177, dentre esses, 161.344 na faixa etária de 30 a 39 anos. Desse grande universo, 1.717.545 professores possuem formação de nível superior, sendo 1.626.403 em curso de licenciatura.

    Dos 349.776 docentes em exercício ou afastados, 340.027 estão atuando. Nesse montante, a distribuição por sexo se inverte: 182.522 são homens e 157.505, mulheres. Desse total, dez não têm graduação, 4.328 são graduados, 65.431 têm especialização, 128.450 têm mestrado e 143.477 possuem doutorado.

    Aferição – Principal instrumento de coleta de informações da educação básica, o censo escolar é o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro nessa área. É coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

    Igualmente coordenado pelo Inep, o censo da educação superior é o instrumento de pesquisa mais completo do Brasil sobre as instituições dessa faixa de ensino que ofertam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Essa coleta tem como objetivo oferecer à comunidade acadêmica e à sociedade em geral informações detalhadas sobre a situação e as grandes tendências do setor.

    O censo da educação superior reúne informações sobre as instituições, seus cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes e concluintes e dados sobre docentes nas diferentes formas de organização acadêmica e categoria administrativa.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Professores de cinco países africanos tiveram uma oportunidade, nesta terça-feira, 20, de conhecer um projeto inovador de ensino presencial mediado por tecnologia, criado pelo Ministério da Educação para levar educação de qualidade aos lugares mais distantes dos grandes centros urbanos, o Centro Nacional de Mídias da Educação (CNME).

    Docentes do Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe, todos países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), participaram de uma aula por videoconferência com o ministro da Educação, Rossieli Soares, cuja conexão foi realizada entre a unidade do Centro Nacional de Mídias de Educação do Amazonas (Cemeam), localizado em Manaus, e o gabinete ministerial, em Brasília.

    “O CNME é uma inspiração para muitas situações que temos em todo o Brasil e no mundo afora”, afirmou Rossieli Soares. “Temos buscado fortalecer, especialmente com os países que participam da CPLP, ações como esta. Queremos ajudá-los na formação de professores e de alunos, mas também receber formação, porque eu acredito nas trocas de experiências para continuarmos avançando.”

    Os professores dos cinco países estão no Brasil para uma capacitação profissional por meio de um curso, oferecido pelo governo brasileiro, no Centro de Mídias de Educação do Amazonas, criado em 2007 para atender a comunidades indígenas e ribeirinhas isoladas no estado e que inspirou a criação dos CNME. O embrião do projeto nacional, o Cemeam, chegou a receber prêmios nacionais e internacionais.

    O projeto de ensino presencial por meio da tecnologia permite que professores e alunos participem de aulas, em tempo real, ministradas a partir de um estúdio. Com o apoio de um educador em sala de aula, os estudantes interagem com o professor do CNME e educadores e alunos de outras escolas públicas de diferentes estados do Brasil, também conectadas ao centro de mídias.

    O ministro Rossieli Soares mostrou aos africanos os benefícios que o CNME pode trazer, especialmente em locais de difícil acesso (Foto: Mariana Leal/MEC)Antes de encerrar a videoconferência, Rossieli Soares agradeceu a participação dos professores e disse que a intenção é que o sistema tecnológico de ensino seja bidirecional, com a possibilidade de o Brasil compartilhar experiências dos cinco países africanos e de outros que poderão participar do projeto, em um futuro próximo.

    “Agradeço a participação de cada um de vocês e espero que acreditem no projeto, pois ele é muito importante. Vocês estão no Amazonas, um estado que tem características muito desafiadoras e onde a educação está chegando por meio dessa tecnologia. Estamos dando um primeiro passo nessa parceria para apoiá-los não só na formação de professores, mas de uma forma geral na educação”, pontuou o ministro.  

    Iniciativa – A criação do Centro Nacional de Mídias da Educação foi feita com a participação direta das secretarias estaduais de educação. Os professores que integram o CNME foram selecionados pelas secretarias dos 18 estados e formados pela Fundação Roberto Marinho para usar tecnologia como ferramenta de mediação no processo de ensino e aprendizagem.

    Em 2019, o MEC pretende iniciar a segunda etapa de implementação do CNME, com a expansão da formação presencial mediada por tecnologia para mais 350 escolas públicas em todo o país, totalizando 500 escolas com cerca de 45 mil estudantes atendidos. A terceira etapa está prevista para ocorrer a partir de 2020, para atendimento de acordo com as demandas das redes, incluindo as relacionadas ao ensino fundamental.

    Estrutura – As escolas participantes do projeto do CNME recebem equipamentos para as salas de aula, como antenas, monitores e computadores, com produção de conteúdo a partir de temáticas ou eletivas, definidas conjuntamente com as unidades federativas. As unidades de ensino também recebem kits do Clube Interdisciplinar de Programação e Robótica (Cipro), para a realização de atividades pedagógicas durante as aulas produzidas pelo centro, dentro do tema Tecnologia educacional.

    Pedagogia - A proposta pedagógica do CNME está ancorada na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), tendo como princípios básicos a igualdade de acesso, a permanência na escola, a liberdade de aprender e o pluralismo de ideias. Além disso, converge para o alcance da quinta das dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a serem desenvolvidas entre todos os estudantes brasileiros, no que diz respeito ao uso de “tecnologias digitais de comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano (incluindo as escolares) ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas”.

    Acesse a página do Centro Nacional de Mídias da Educação

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Rossieli Soares visitou as instalações da Marinha e aprovou o projeto de abertura de um curso de pós-graduação na instituição (Foto: André Nery/MEC)

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, esteve na manhã desta quinta-feira, 1º, no Centro Tecnológico da Marinha, localizado na cidade de São Paulo, para conhecer as instalações da unidade e conversar sobre a proposta de abertura de um curso de pós-graduação na instituição voltado a estudos e pesquisa em ciência nuclear. O projeto ainda está em desenvolvimento.

    “Eu fiquei muito encantado com o projeto de ter uma instituição formadora aqui dentro, moderna, com condições de apoiar a pesquisa e a formação de uma nova geração no Brasil”, disse o ministro. “Vamos construir uma proposta para que junto com a Marinha tenhamos uma faculdade específica para os estudos de apoio à área nuclear. Acho que este será um grande avanço para o Brasil e temos condições de dar este passo importante”, comentou Rossieli Soares. Durante a visita, o ministro conheceu os laboratórios de uma unidade piloto de enriquecimento de urânio no Centro Tecnológico.

    O urânio enriquecido se transforma em um importante metal capaz, dentre outras coisas, de gerar energia elétrica e ser usado como combustível em reatores que podem beneficiar áreas como a da medicina na luta contra o câncer. Participaram da vista o vice-reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFScar), Walter Libardi, a coordenadora da comissão de pós-graduação da Universidade Estadual de Campinas da Unicamp (Unicamp) e professores de radiologia e medicina nuclear da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de São Paulo (USP).

    O Centro Tecnológico da Marinha é responsável pelo desenvolvimento do Programa Nuclear da Marinha do Brasil, que busca promover a inserção do país na lista de nações que dominam a tecnologia nuclear. Tal inserção contribui para a nacionalização de processos, equipamentos e inovações para a indústria e aumenta a participação de universidades e institutos de pesquisa nesse processo, promovendo, assim, maior geração de conhecimento. O Brasil conta, ainda, com o Centro Industrial Nuclear de Aramar, localizado em Iperó, município na Região Metropolitana de Sorocaba (SP).

    O Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro foi criado em 2017, sendo coordenado, atualmente, pelo Gabinete de Segurança Institucional. Entre suas funções está a fixação de diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro e a supervisão de sua execução. O trabalho contempla, ainda, a elaboração de políticas públicas para o setor e fomento a aplicações da tecnologia nuclear na indústria, agricultura e saúde.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com o pagamento dos salários dos docentes e funcionários da Universidade Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade, houve deliberação pelo encerramento da greve que vinha sendo mantida desde agosto naquelas instituições, e o semestre letivo teve início no dia 2 de outubro.

    Em nota publicada nos portais da universidade e do centro universitário na sexta-feira, 4, foi noticiado que o pagamento salarial deste mês foi efetuado antecipadamente e que todos os campi da instituição encontram-se com suas atividades acadêmicas normais, bem como todos os cursos mantidos. A informação foi confirmada pela Comissão Permanente de Acompanhamento do Ministério da Educação, em visita às instituições nesta quarta-feira, 9.

     

    Na terça-feira, 8, a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC determinou medidas saneadoras a serem tomadas para a recuperação das instituições de ensino superior administradas pelo Grupo Galileo. Os termos de saneamento de deficiências da Universidade Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade foram celebrados na mesma data (8 de outubro), ambos firmados pelo MEC, dirigentes das instituições e pelos representantes da mantenedora.

     

    A celebração dos termos de saneamento indica um rumo de correção das deficiências e irregularidades levantadas ao longo do processo e constitui medida estratégica, pois estabelece a vinculação dos recursos à consecução de ações de melhoria para recuperação das instituições de ensino, prevendo ações de curto, médio e longo prazo, de caráter emergencial e estruturante, bem como as sanções pelo seu descumprimento.

     

    Com a normalização do ambiente acadêmico e a retomada dos compromissos salariais com professores e técnicos, foram suspensos os efeitos da medida cautelar que impedia o ingresso de novos estudantes por processo seletivo ou transferência para os cursos da Universidade Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade, conforme despacho publicado nesta data no Diário Oficial da União.

     

    A revogação das medidas não impede que, se constatada interrupção nas atividades acadêmicas, sejam novamente impostas medidas cautelares para salvaguardar o interesse dos estudantes.


    Assessoria de Comunicação Social

     

     

  • O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) foi criado para oferecer condições de ampliação do acesso e permanência na educação superior, pelo melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos das universidades federais. A expansão, como uma das mais importantes políticas públicas do governo federal implantadas desde então, teve como base os princípios da democratização e da inclusão.

    Os indicadores do Reuni demonstram o êxito dessa política, que promoveu a criação de universidades e de campi e o aumento no número de matrículas. O número de vagas de graduação presencial cresceu mais de 100%, ao passar de 113.263 em 2002 para 245.983 em 2014. Há 13 anos, havia 45 universidades federais e 148 campi. Agora, são 63 universidades e 321 campi. A quantidade de cursos aumentou de 2.047 em 2002 para 4.867 em 2014.

    As matrículas na graduação presencial subiram de 500.459 para 932.263 no mesmo período. Para atender tal expansão, foram pactuadas 2.267 obras, das quais 76,6%, concluídas. Outras 19,1% estão em execução e somente 4,3% estão paralisadas. Todos os recursos pactuados pelo Ministério da Educação com as universidades participantes do programa foram liberados. Em diversos casos foram repactuados valores maiores do que os previstos inicialmente.

    Avanço — Relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), publicado em 2014, observa, quando comparada a situação física das obras em 2012 e em 2014, que as concluídas avançaram de 43% para 90% e que as paralisadas eram somente 2%. O mesmo documento aponta que o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), tomou as medidas cabíveis para atender as ocorrências apresentadas no relatório referentes aos processos de licitação e acompanhamento das obras. Ressalte-se que o sucesso do Reuni se deve a essa interação entre a CGU, o MEC e as universidades federais.

    O Ministério da Educação reitera que não houve cortes nos recursos destinados ao processo de expansão das universidades federais. Todo o repasse previsto no Reuni foi feito. É importante pontuar que os recursos enviados por meio do programa foram adicionais ao orçamento das instituições. O desembolso para custeio e investimento por meio do Reuni, ao longo do período de 2008 a 2012, foi de R$ 9,1 bilhões.

    Controle — Os casos de obras paralisadas devem ser analisados um a um, pois nem sempre os motivos são os mesmos. As instituições têm como documentos norteadores a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para a licitação, e o contrato, para a execução, no qual todas as regras são estabelecidas. A execução, o controle e a fiscalização das obras são de responsabilidade de cada instituição federal. O monitoramento é realizado por meio do módulo de obras no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec) do Ministério da Educação, sistema elogiado pela CGU.

    Cabe destaque para a interiorização das instituições, com significativa contribuição para o desenvolvimento das regiões, o que ajudou a reduzir assimetrias regionais. Assim, as metas e compromissos assumidos pelo Ministério da Educação foram cumpridos e inaugurada uma nova realidade para a educação superior federal.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O relatório preliminar de acompanhamento de obras do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU), não foi motivado por denúncias ou irregularidades, mas para acompanhar e auxiliar os gestores das universidades federais que realizam obras de expansão em seus câmpus. O relatório refere-se ao período 2011 a 2012. A explicação foi dada nesta segunda-feira, 16, pelo secretário federal de controle interno da CGU, Valdir Agapito Teixeira.

    Segundo Teixeira, a partir de convênio entre CGU e Ministério da Educação, relatórios são elaborados para melhorar o sistema de acompanhamento de aplicação dos recursos e auxiliar na resolução de problemas eventuais em obras. “O Reuni é um programa vitorioso, fundamental, de infraestrutura das universidades”, disse. “Visitamos as obras com o objetivo de acompanhá-las, e tivemos ampla receptividade por parte dos reitores, que são os verdadeiros gestores, porque é uma administração descentralizada.”

    O Ministério da Educação participou da elaboração do plano de visitas e também indicou itens que deveriam ser verificados, como o preenchimento do Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec). A partir das visitas realizadas às instituições de educação superior foi constatado que os gestores enfrentam dificuldades naturais a qualquer obra. “É como fazer uma obra em casa: às vezes, é preciso fazer adequações”, salientou Teixeira. “Não encontramos nada grave; são situações comuns, como abandono da obra por parte da empreiteira.”

    O secretário observou ainda que o acompanhamento já permitiu correções em obras que estavam no início.

    Os técnicos da CGU realizaram visitas a 73 obras do Reuni — 1,86% do total de 3.930. De acordo com o sistema de monitoramento do MEC, somente 4,7% (186) estão paralisadas ou tiveram contrato cancelado; 7,2% estão em licitação (281); 63% (2.493) foram concluídas e 25% (970) estão em andamento.

    Teixeira revela que esse tipo de acompanhamento visa a identificar os problemas junto com os gestores e apresentar soluções. “Indicamos, por exemplo, que o papel do fiscal da obra é muito importante”, afirmou. “A universidade deve contar com um fiscal de obra treinado, de forma permanente, que visite o local diariamente e identifique os problemas para procurar uma solução.”

    O relatório preliminar da CGU sobre o Reuni foi encaminhado ao MEC na quinta-feira, 11. O relatório conclusivo ainda depende de reunião entre controladoria e ministério, na qual o MEC deve avaliar a metodologia usada e apresentar os esclarecimentos enviados pela instituição fiscalizada. As informações complementares sobre avanço das obras e providências adotadas serão incluídas no relatório final.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O candidato a bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni), não pré-selecionado nas chamadas regulares e que tenha manifestado interesse em continuar na lista de espera, deve procurar a instituição de ensino superior onde concorre à vaga para verificar se foi convocado. De acordo com as regras do programa, essa consulta pode ser feita pessoalmente ou pela página eletrônica da instituição. O prazo da primeira convocação da lista de espera tem início na terça-feira, 7.

    A relação dos candidatos concorrentes foi elaborada pelo Ministério da Educação, com base no interesse manifesto pelos alunos no período de 2 a 4 de agosto. A lista de espera será encaminhada para cada instituição participante do programa, que é obrigada a divulgá-la para conhecimento dos interessados.

     

    Na segunda edição deste ano, o ProUni registrou 456.973 candidatos e 874.273 inscrições. Cada estudante pode optar por até dois cursos. Foram ofertadas 52.487 bolsas integrais aos estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio (R$ 933). Já os candidatos com renda familiar de até três salários mínimos (R$ 1.866) por pessoa puderam concorrer a 37.824 bolsas parciais (50% da mensalidade).

     

    Criado em 2004 pelo Ministério da Educação, o ProUni já ofereceu mais de 1 milhão de bolsas de estudos em cursos de graduação e sequenciais de formação específica.

     

    O estudante pode acompanhar o cronograma do ProUni na página eletrônica do programa.


    Assessoria de Comunicação Social

     

     

  • A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação adiou para 23 de outubro próximo a divulgação do resultado final da chamada pública para seleção de propostas de funcionamento de cursos de medicina. O novo prazo consta de portaria publicada nesta segunda-feira, 21.

    O edital de chamamento público convoca mantenedoras de instituições de educação superior do sistema federal de ensino a apresentar propostas de autorização para abertura de cursos de medicina nos municípios selecionados com base no Edital da Seres nº 3, de 22 de outubro de 2013.

    O adiamento decorre de decisão judicial (nº 10005374-72.2015.4.01.3400), em ação ajuizada pela Associação Educativa do Brasil (Soebras). A Justiça determinou a reabertura do prazo para apresentação de recurso por parte da entidade impetrante, que tem cinco propostas em análise no MEC. O ministério está tomando as providências necessárias para a reversão da decisão judicial, a fim de preservar o processo de chamamento público e evitar prejuízos às demais entidades participantes do Edital Seres nº 6/2014.

    A criação de cursos de medicina faz parte do programa Mais Médicos do governo federal. As mantenedoras puderam apresentar propostas para 39 municípios, com população de 70 mil habitantes ou mais, que ainda não dispõem de curso superior para a formação de médicos. Eles estão localizados em 11 estados de quatro regiões do país.

    O Edital nº 5/2015, que determina o adiamento da divulgação do resultado da chamada pública foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 21.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os processos de avaliação, regulação e supervisão da educação superior estão em debate no Ciclo de Seminários e Formação Permanente dos Pesquisadores Institucionais, iniciado este mês. A série de encontros, que se estenderá até setembro, reunirá representantes das instituições de educação superior em 11 estados.


    De acordo com a secretária de educação superior do Ministério da Educação, Maria Paula Dallari Bucci, essa etapa do ensino passa por período de consolidação do novo marco regulatório. “Desde 2004, com a lei que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e, posteriormente, com o Decreto nº 5.773/2006 e a Portaria nº 40/2007, a regulação da educação superior passou a ter novos critérios, mais claros e objetivos, para a avaliação de cursos e instituições que devem alcançar o padrão de qualidade exigido pelo MEC”, disse Maria Paula.


    Durante os encontros, representantes do Ministério da Educação apresentarão aos participantes o e-MEC, sistema eletrônico de tramitação dos processos da educação superior. “É importante que os pesquisadores institucionais das instituições de educação superior compreendam todas as etapas de avaliação de um ato autorizativo e acompanhem pelo próprio sistema o andamento do processo, seja de credenciamento ou recredenciamento de instituições, de autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos de graduação”, destacou o diretor de regulação e supervisão da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Paulo Roberto Wollinger.


    Participam do ciclo de seminários representantes da Sesu e das secretarias de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), de Educação a Distância (Seed) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). As instituições devem observar os locais de realização dos encontros e enviar mensagem para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Podem ser indicados até dois representantes de cada instituição — um deles, o pesquisador institucional.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Cientistas brasileiros, de diferentes áreas de conhecimento, poderão trabalhar como professor ou pesquisador visitante em renomadas instituições de ensino superior dos Estados Unidos em 2013. Os interessados poderão se inscrever até 4 de outubro no programa Professor-Pesquisador Visitante nos EUA. Serão selecionados 25 bolsistas para um período máximo de três ou quatro meses.

    Entre os requisitos exigidos pelo programa está a condição do candidato ser docente ou orientador em pós-graduação reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação.

    O objetivo do programa é destacar no meio universitário e de pesquisa dos EUA a atuação de cientistas brasileiros em diversas áreas do conhecimento e aprofundar conhecimento mútuo das respectivas culturas e sociedades. Além de dar aulas, os bolsistas brasileiros poderão realizar pesquisas e desenvolver atividades de orientação técnica e científica nas instituições norte-americanas.  

    Para participar, o candidato deve preencher os formulários de inscrição da Capes, em português, e da Comissão Fulbright, em inglês. Aos formulários devem ser anexados os documentos descritos no edital. O resultado está previsto para ser divulgado em novembro deste ano.

    Os selecionados receberão mensalidade no valor de US$ 2.100; auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta, a critério da Capes; auxílio pesquisa mensal no valor de US$ 1.500; auxílio instalação, pago em parcela única, no valor de US$ 1.500, e seguro saúde.

    Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone (61) 3248-8604 (Comissão Fulbright) ou pelos endereços eletrônicos da Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou da Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do programa Professor-Pesquisador Visitante nos EUA

    Acesse a página da Capes

    Acesse a página da Comissão Fullbright

    Acesse o edital do programa
  • Oferecer aulas por meio de tecnologia digital, inovar os modelos pedagógicos e investir em formação de professores. Com esses objetivos, a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) implantou os colégios universitários, que já atendem a oito cidades do interior do estado. O projeto, que funciona em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, faz parte do programa Educar para Transformar, lançado pelo governo da Bahia.

    Os colégios universitários são operados e supervisionados pela UFSB em instalações de escolas estaduais de ensino médio, cedidas pelo governo estadual. Os estudantes são aqueles que ingressaram normalmente na universidade. Eles assistem às mesmas aulas ministradas nos campi, transmitidas digitalmente.

    Segundo o reitor da UFSB, Neomar Almeida, a interação da universidade com as escolas de ensino médio se dará com a atuação na formação do quadro de professores da rede estadual. Programas de mestrado levarão a uma melhora acentuada da qualidade do ensino público. “Há previsão de um programa de educação continuada que atenda às demandas de qualificação desses professores”, disse Almeida.

    A inovação pedagógica fica por conta de modelo baseado na solução de problemas, com forte autonomia de aprendizagem. A grade curricular é flexível, e o estudante constrói a trajetória ao longo do curso. Outra novidade didática é a criação de equipes de aprendizagem ativa, formadas por estudantes de todas as etapas (primeiro, segundo e terceiro anos), com supervisão de um residente e sob orientação de um quadro da UFSB.

    Implantados nas cidades de Itabuna, Ilhéus, Ibicaraí, Teixeira de Freitas, Santa Cruz Cabrália, Coaraci, Porto Seguro e Itamaraju, os colégios universitários oferecem a área básica de ingresso, que equivale ao primeiro ano em comum dos bacharelados e licenciaturas interdisciplinares.

    Ana Cláudia Salomão

  • As instituições públicas e particulares de educação superior de todo o país tiveram prorrogado, até o dia 13 próximo, o prazo para informar, pela internet, os dados do Censo da Educação Superior de 2010. O prazo anterior expirou em 15 de abril. O levantamento abrange informações individualizadas sobre as instituições, cursos, professores e estudantes.

    A qualquer momento, até o fim desse novo prazo, os pesquisadores institucionais das unidades de ensino, responsáveis pelo preenchimento das informações para o censo, podem fazer alterações e inclusões. Este ano, a coleta de informações estará integrada ao cadastro e-MEC, de forma a evitar que os dados sejam informados mais de uma vez para os diferentes sistemas do Ministério da Educação, agora baseados num mesmo cadastro de instituições e de cursos.

    Encerrado o prazo de preenchimento das informações, as instituições de ensino terão o período de 16a 23 próximos para verificar a consistência dos dados enviados. Em seguida, o sistema de recebimento será reaberto, do dia 24 deste mês até 13 de junho, para eventuais correções e validação das informações. Os dados consolidados serão divulgados no fim de julho.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), oferece informações detalhadas sobre a situação dessa etapa do ensino no país. O levantamento reúne informações sobre instituições, professores, cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes e concluintes.

    O preenchimento dos dados deve ser feito exclusivamente na página eletrônica do censo. Confira todas as informações relativas aos novos prazos do censo na Portaria Inep nº 85, de 12 de abril último.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • O sistema do Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou mais de 1,3 milhão de inscritos até as 17h desta quinta-feira, 29, último dia de inscrição – o prazo vai até as 23h59. O balanço parcial supera o total de 1.259.285 inscritos da primeira edição do ano passado. A orientação do Ministério da Educação é de que os estudantes que ainda pretendem se inscrever o façam o mais rápido possível.

    Nesta edição, são ofertadas 213.113 bolsas, sendo 135.616 integrais e 77.497 parciais. Os candidatos podem concorrer a bolsas em 30.549 cursos, em 1.117 instituições de ensino superior privadas.

    O ProUni oferece a estudantes de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica.

    Para efetuar a inscrição, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014, e informar seu número de inscrição e sua senha no exame. Também é preciso ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas e ter tirado acima de zero na redação.

    Podem disputar uma vaga no ProUni os estudantes que, além de cumprir esses requisitos, não possuam diploma de curso superior e possuam renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até três salários mínimos, de acordo com o tipo de bolsa.

    O candidato deve preencher uma das condições: ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em escola da rede privada, na condição de bolsista integral da própria escola; ser pessoa com deficiência; ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal permanente da instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Os professores não precisam se encaixar no requisito de renda.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do ProUni

  • A primeira edição de 2015 do Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 1.523.878 inscritos, 21% a mais do que no primeiro semestre de 2014, quando 1.259.285 candidatos habilitaram-se às bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior. Como cada estudante pôde fazer até duas opções de curso, foram contabilizadas 2.944.672 inscrições.

    Nesta edição, as mulheres foram maioria, com 889.398 candidatas (58% do total). O programa atraiu os jovens. Dos inscritos, 837.743 (55%) têm entre 18 e 24 anos; outros 196.848 (12,9%), de 25 a 29 anos.

    O programa registrou ainda 720.171 inscritos que se declararam pardos (47,3% do total). Os brancos representam 36,2%; amarelos, 2,4%; indígenas, 0,1%.

    Entre os cursos com maior número de inscritos estão administração, com 303.845 candidatos; direito, 252.391, pedagogia, 161.938, e engenharia civil, 140.305.

    O processo seletivo do ProUni prevê duas chamadas. O resultado da primeira foi divulgado nesta segunda-feira, 2, pela internet. Até o dia 9 próximo, o candidato selecionado deve comparecer à respectiva instituição de ensino para comprovação das informações prestadas no momento da inscrição e fazer a matrícula. O resultado da segunda chamada está previsto para o dia 19. O estudante terá de 19 a 24 deste mês para comprovar as informações e providenciar a matrícula, conforme o cronograma.

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que tenham cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido a egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais. O estudante precisa comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral; para a parcial, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.

    Estão dispensados de comprovar renda os professores dos quadros permanentes das redes públicas estaduais e municipais, em efetivo exercício do magistério, que concorram a bolsas em cursos de licenciatura, pedagogia ou normal superior.

    Esta edição do programa ofertou 213.113 bolsas — 135.616 integrais e 77.497 parciais. No total, 1.117 instituições participantes abriram vagas em 30.549 cursos, conforme o balanço.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Renato Janine e o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, apresentam o balanço do Fies (Foto: Isabelle Araújo/MEC)“O Fies concluiu com êxito sua primeira edição de 2015”, disse o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, ao apresentar o balanço do primeiro semestre do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), em entrevista coletiva realizada na tarde desta segunda-feira, 4. Nesse período foram processados com sucesso 252.447 novos financiamentos em instituições privadas de educação superior.

    Segundo o ministro, houve um aumento no número de novos financiamentos para os cursos com os melhores indicadores de qualidade, nota cinco. “As mudanças feitas pelo Ministério da Educação este ano permitiram que os cursos com indicadores cinco pegassem um fatia melhor do Fies, o que é muito positivo, porque fomos capazes de reorientar uma parte da demanda para os cursos de melhor qualidade”, afirmou.

    Esses cursos receberam 19,7% de todos os novos financiamentos em 2015, enquanto no ano passado tiveram 8,1%. O percentual de financiamentos em cursos com indicador quatro se manteve estável e houve uma queda de 10% em cursos com nota três.

    Entre os mais de 252 mil financiamentos, os cursos de engenharia, com 46.981, direito, com 42.717, e enfermagem, com 16.770, foram os mais procurados. Para o curso de medicina, foram destinados 4.376 financiamentos pelo Fies.

    Aditamentos – Os estudantes que já têm contratos do Fies têm prazo até 29 de maio para concluir o processo de renovação. De acordo com o ministro, mais de 148 mil aditamentos ainda não foram iniciados pelas instituições.

    Para o segundo semestre, Janine Ribeiro defendeu uma integração entre as três plataformas de acesso à educação superior. “É nossa intenção, já na próxima seleção, fazer uma sequência de acesso. O candidato se inscreverá no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e apenas tocando alguns botões, fazendo pequenas operações, ele já se inscreverá para o Programa Universidade para Todos (ProUni) e, se não conseguir vaga pelo ProUni, já vai para o Fies”, disse.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja a apresentação do ministro Renato Janine Ribeiro

  • Cornélio Procópio (PR), 25/1/2019 – O Ministério da Educação está priorizando o atendimento às pessoas onde elas moram: nos municípios. Como parte desse projeto, o ministro da Educação, professor Ricardo Vélez Rodríguez, inaugurou o Bloco S do Campus Cornélio Procópio, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), nesta sexta-feira, 25. A unidade é referência na área de empreendedorismo, inovação e geração de empregos na região.

    Modelo educacional de desenvolvimento social e focado na área de tecnologia, a UTFPR tem mais de 30 mil alunos matriculados em seus 13 campi espalhados pelo estado. O campus de Cornélio Procópio possui 2.739 alunos matriculados em diversas áreas de engenharia, além de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas, e licenciatura em matemática.

    O professor Ricardo Vélez Rodríguez lembrou a importância das universidades tecnológicas para o desenvolvimento do país. “A nossa primeira obrigação é ter pontes com o sistema produtivo”, disse. “O que nos diferencia de outros países é isso: o índice de presença, de colaboração com o sistema produtivo é pequeno no Brasil e o brasileiro tem um talento fantástico para a inovação.” E prosseguiu: “Nós podemos decuplicar a produção nacional de riquezas se projetarmos nossos cursos, sobretudo da área tecnológica, para dinamizar o sistema produtivo. Mas onde está a ponta para a criação dessa inovação? Nos polos tecnológicos federais. Esta universidade está projetada para ser um polo de desenvolvimento tecnológico que se irradia pela sociedade.”

    Em 2018, a unidade de Cornélio Procópio ofertou 676 vagas na graduação e 89 vagas na pós-graduação stricto sensu. Atualmente, a incubadora de inovações tecnológicas da unidade congrega 18 empreendimentos, que contribuíram na geração direta de mais de 300 empregos nos últimos três anos.

    Ao inaugurar o Bloco S do campus da UTFPR, o ministro lembrou que a universidade está projetada para ser um polo de desenvolvimento tecnológico (Foto: Diego Rocha/MEC) A implantação do campus de Cornélio Procópio ocorreu em 1993 e, 25 anos depois, ocupa uma área de mais de 65 mil m², dos quais 28 mil m² são destinados aos ambientes administrativos, de ensino, pesquisa, extensão e área esportiva, cultural e de lazer. Só o Bloco S, inaugurado nesta sexta-feira, ocupa 4 mil m². Os cinco pavimentos abrigam laboratórios, sala de apoio pedagógico, sala para coordenações e de reuniões. O total de recursos investidos na obra foi de R$ 8,2 milhões.

    Pesquisa – A maior parte das pesquisas brasileiras são realizadas pelas universidades públicas. E a UTFPR não só tem grande parte nesse papel como pretende continua evoluindo para ajudar diversos setores brasileiros, como explica o reitor Luiz Alberto Pilatti. “O Brasil precisa das universidades públicas. Tome como exemplo o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA), que é a mais importante universidade do mundo. Ela é a mais importante porque faz pesquisa. E a pesquisa brasileira é feita nas universidades públicas. Esse patrimônio vai transformar o Brasil. A educação é a única possibilidade que temos para ter um país diferenciado”, destacou.

    UTFPR – A Universidade Tecnológica Federal do Paraná tem como missão desenvolver educação tecnológica de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão. Possui 117 cursos em atividade, sendo 110 de graduação, a maioria deles de engenharia, 63 cursos de pós-graduação stricto sensu e quatro cursos técnicos. Em 2018, a UTFPR ofereceu 10.429 vagas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Novas unidades Embrapii receberão R$ 30 milhões para desenvolver projetos de inovação com a indústria


    Com o apoio do Ministério da Educação (MEC), 11 novos grupos de pesquisa de universidades federais foram selecionados e serão credenciados pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Os grupos de pesquisadores das instituições terão disponíveis cerca de R$ 30 milhões para investir em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) para atender demandas do setor industrial.

    De acordo com o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas, o credenciamento das novas unidades pela EMBRAPII mostra o comprometimento do Ministério em incentivar a inovação nas universidades federais. “A Embrapii é referência no setor de inovação e tecnologia industrial. Nós queremos trazer essa experiência para dentro das universidades”, afirmou.

    Os projetos serão desenvolvidos nas áreas de Energias Renováveis, Fibras Florestais, Sistemas Embarcados, Geotecnologia e Agronegócio, Inteligência Artificial, Computação Industrial, Materiais Avançados/Nanomateriais, Computação Industrial, Robótica Inteligente, Sistemas Veiculares e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A Embrapii vai financiar um terço do valor dos projetos das novas unidades com recursos não reembolsáveis.

    Potencializado pelo modelo de financiamento, a parceria tem o objetivo de atrair empresas pelo conhecimento existente e por sua capacidade de geração de soluções tecnológicas das novas unidades. A meta é gerar 175 projetos e R$ 100 milhões em investimentos de inovação, à medida que se soma ao valor aportado pela Embrapii, a contrapartida financeira de empresas e os recursos não financeiros da Unidade (mão de obra, equipamentos de ponta etc.). Espera-se que as empresas invistam cerca de R$ 50 milhões nos projetos.

    “Para cada Unidade credenciada, a Embrapii assegura à indústria que aquele centro de pesquisa possa atuar como seu centro de P&D ou completar as atividades do centro que a empresa já possua”, destaca o diretor-presidente da EMBRAPII, Jorge Guimarães.

    As 11 novas unidades Embrapii foram selecionadas entre 37 propostas apresentadas por grupos de pesquisas das universidades. Elas se juntam a seis unidades já credenciadas e vinculadas às universidades federais (UFRGS, UFSC, UFRJ, UFMG, UFU, UFCG). Assim, passa para 17 o número de unidades Embrapii em instituições federais de educação superior credenciadas para desenvolvimento de projetos de inovação. Ao todo, a rede credenciada conta com 55 unidades.

    Capacitação profissional – Além estimular a interação entre o setor produtivo e os centros acadêmicos, o credenciamento de unidades em universidades federais também visa capacitar profissionais qualificados para atuarem em projetos de PD&I na indústria.

    O programa prevê a participação de estudantes de graduação e pós-graduação em projetos Embrapii, no modelo hands-on, que permite o aprendizado a partir da experiência real, atuando em projetos de pesquisa aplicada com a indústria. Além de adquirir habilidades de pesquisa e consolidar suas competências técnicas, o programa de formação de Recursos Humanos da Embrapii permite o desenvolvimento de habilidades que ultrapassam a dimensão técnica, com a de persuasão e negociação; gerenciamento de projetos; comunicação e liderança. Cerca de 530 estudantes terão a oportunidade de participar da iniciativa.

    Sobre a Embrapii – A organização social é uma instituição privada sem fins lucrativos, que tem como principal missão contribuir para o desenvolvimento da inovação e da competitividade da indústria brasileira com o atendimento às demandas de inovação do setor produtivo. Além do MEC, os ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) e da Saúde são responsáveis, predominantemente, pelos recursos da Embrapii, provenientes de contratos de gestão.

    Conheça as 11 unidades Embrapii selecionadas:

    Unidade Embrapii em Fibras Florestais da Unidade Federal de Viçosa (UFV)

    A nova unidade Embrapii vai atuar na área de Fibras Florestais, desenvolvendo PD&I, desde a produção até a conversão das fibras em novos materiais e produtos de maior valor. O grupo engloba pesquisadores do Departamento de Engenheira Florestal (DEF), que conta com infraestrutura de excelência e histórico de proximidade com as empresas da área credenciada.

    Unidade Embrapii em Energias Renováveis da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

    A nova unidade Embrapii reúne pesquisadores do Instituto de Redes Inteligentes, órgão suplementar do Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul. O grupo de pesquisa atua na área de energias renováveis, abrangendo temas como integração de recursos energéticos renováveis em redes elétricas, conversão de energia, eficiência energética e armazenamento de energia e veículos elétricos.

    Unidade Embrapii em Materiais e Processos Sustentáveis da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

    A nova unidade Embrapii está apta a desenvolver projetos de PD&I na área de Materiais Avançados, com foco em processos e produtos inovadores, sustentáveis e funcionais. As pesquisas serão apoiadas pela infraestrutura técnica e laboratorial do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), que possui importante produção científica no cenário nacional e internacional.

    Unidade Embrapii em Materiais Poliméricos e Funcionais da Universidade Federal do ABC (UFABC)

    A nova unidade, composta por pesquisadores do Grupo de Ciência, Tecnologia e Inovação em Materiais (GTIM), vai atuar no desenvolvimento de materiais avançados, com ênfase em polímeros funcionais e no aprimoramento de superfícies funcionais para aplicação nas áreas de energia, biotecnologia e transporte. O grupo é constituído por profissionais de diferentes áreas de formação, permitindo ao grupo atuar de forma interdisciplinar complementar.

    Unidade Embrapii em Materiais Avançados e Nanomateriais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

    A nova unidade Embrapii, formada por pesquisadores do Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT), oferecerá ao setor produtivo a expertise na área de Materiais Avançados, com foco em materiais poliméricos e nanomateriais. O desenvolvimento de projetos de PD&I nessas áreas possibilita importante avanço nos segmentos químico, farmacêutico, saúde, aeroespacial, defesa, construção civil, celulose, cosmético e automotivo.

    Unidade Embrapii em Sistemas Embarcados da Universidade do Ceará (UFC)

    A nova unidade reúne pesquisadores do Laboratório de Engenharia de Sistemas Computação da Universidade do Ceará (LESC), que integra o Departamento de Engenharia de Teleinformática (DETI) da UFC. O grupo de pesquisa tem sólida atuação em projetos de sistemas computacionais. Na Embrapii, vai atuar na área de sistemas embarcados complexos, com ênfase na conversão de energia, diagnósticos de falhas e automação industrial.

    Unidade Embrapii em Geotecnologia e Agronegócio da Universidade Federal de Lavras (UFLA)

    A nova unidade vai desenvolver sistemas inteligentes em geotecnologia e agronegócio. O grupo integra profissionais de diferentes departamentos da UFLA e possui como principal objetivo potencializar o conhecimento gerado na Universidade, transformando-os em produtos inovadores para a sociedade, ultrapassando os limites da pesquisa e promovendo o desenvolvimento sustentável do País.

    Unidade Embrapii em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás (UFG)

    Sediada no Instituto de Informática da UFG e composta por pesquisadores do Centro de Excelência em Inteligência Artificial, a nova unidade tem equipes dedicadas e multidisciplinares para desenvolver soluções tecnológicas em Inteligência Artificial, com ênfase no aprendizado de máquina (Deep Learning), a partir de dados e de ambientes.

    Unidade Embrapii em Robótica Inteligente da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

    A nova unidade engloba pesquisadores do Centro de Inovação em Ciência de Dados e Robótica (iTec), da FURG. Credenciado em Robótica Inteligente, o grupo de pesquisa desenvolverá projetos na área associados ao Ecossistema Costeiro e Oceânico e toda sua cadeia produtiva.

    Unidade Embrapii em Computação Industrial da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

    A nova unidade Embrapii envolve pesquisadores do Instituto de Computação da UFAL, referência regional na pesquisa e desenvolvimento de projetos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Na Embrapii, desenvolverá projetos na área de Computação Industrial.

    Unidade Embrapii em Tecnologias e Sistemas Veiculares da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    A nova unidade Embrapii é formada por pesquisadores do Centro de Informática (CIn) da UFPE, importante centro do Brasil e da América Latina. Está credenciada para desenvolver PD&I na área de Tecnologias e Sistemas Veiculares, atuando com soluções de software e hardware em sistemas automotivos e toda sua cadeia de valor. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ana Luisa, natural de Caicó (RN), estuda medicina graças ao processo de interiorização das escolas (Foto: João Neto/MEC)A expansão e interiorização dos cursos de graduação de medicina estão dando oportunidades a jovens que apenas podiam sonhar em ser médicos. É o caso da estudante Ana Luiza Silva e Lima, que integra a primeira turma do novo curso criado no campus de Caicó, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que passou a funcionar no segundo semestre de 2014.

    A história dela foi conhecida durante a comemoração dos dois anos do programa Mais Médicos, que aconteceu nesta terça-feira, 4, no Palácio do Planalto, com a presença da presidenta Dilma Rousseff e dos ministros Renato Janine Ribeiro, da Educação, e Arthur Chioro, da Saúde.

    Neta de agricultores, Ana Luiza via o curso de medicina como um sonho distante. “Fazer medicina sempre foi meu sonho, mas, assim como para muitos outros jovens, eu via esse sonho se distanciar, diante das dificuldades para ingressar numa faculdade. O fato de morar numa cidade no interior do Rio Grande do Norte me distanciava ainda mais do meu desejo”, disse a estudante.

    Com o novo curso de medicina em sua cidade, Ana Luiza viu a possibilidade de realizar o sonho. Para ela, o processo de interiorização das escolas de medicina levou os olhos da sociedade para áreas remotas do país, com cursos comprometidos com as necessidades da comunidade e com o fortalecimento do SUS. “Teremos os médicos que a comunidade precisa”, concluiu.

    Bolsas – No encontro, os ministros Janine Ribeiro e Arthur Chioro anunciaram a criação de mais 3 mil bolsas de residência médica no país. “Além de atender a nossa população, o Mais Médicos trabalha na melhoria do SUS e na formação de nossos profissionais”, disse a presidenta Dilma Rousseff.

    Segundo Dilma, quando o Mais Médicos foi criado, em 2013, faltavam médicos tanto nas periferias de grandes cidades como no interior do país. “Estávamos diante de um desafio de um país que tem proporção continental e complexidade elevada. Tínhamos desde problemas de logística, problemas de garantia e de manutenção desses médicos nos municípios e problemas de quantidade de médicos brasileiros disponíveis”, afirmou.

    Em dois anos, o programa levou 18.240 médicos, entre brasileiros e estrangeiros, a 4.058 municípios e 34 distritos sanitários especiais indígenas, beneficiando cerca de 63 milhões de pessoas. Em 2015, todos as 4.139 vagas no programa foram ocupadas por médicos brasileiros.

    O ministro Janine Ribeiro afirmou que o Mais Médicos atuou em duas frentes: a primeira, emergencial, com a vinda dos médicos estrangeiros; a segunda, como expansão da formação médica. “Em dois anos, foram criados 50 novos cursos de medicina, com 5,3 mil novas vagas”, disse o ministro. “Já são 4,7 mil vagas ocupadas de residência médica", afirmou. Além disso, estão em curso editais para criar, ainda em 2015, até 4.347 outras vagas em novas universidades privadas, em 63 cidades que não são capitais e não possuem faculdades de medicina.

    Para consolidar a expansão da formação de médicos, os ministérios da Educação e da Saúde anunciaram a criação de 3 mil bolsas de residência médica. Destas novas vagas, 75% serão destinadas à ampliação da formação de médicos especialistas em medicina geral de família e comunidade. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste serão priorizadas na distribuição das bolsas, para corrigir o déficit histórico de profissionais nessas regiões.

    A meta é que, até 2017, sejam criadas 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas com foco em áreas prioritárias para o SUS. “Queremos garantir que o Brasil consiga formar todos os médicos de que precisamos”, concluiu o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Salamanca– Os dez bolsistas do Programa Universidade para Todos (Prouni) selecionados pelo Ministério da Educação para estudar na Universidade de Salamanca chegaram nesta terça-feira, 13, à Espanha. Ao desembarcar pela primeira vez no velho continente, as emoções dos estudantes se misturavam. Os jovens descreviam suas sensações de modos diferentes, entre felicidade, ansiedade e nervosismo. Cada um à sua maneira, tinham algo em comum: o sentimento de conquista de um objetivo.

    Os estudantes ganharam bolsas para cursar a graduação na Universidade de Salamanca, uma das mais antigas da Espanha. A ação é fruto de uma parceria entre os governos brasileiro e espanhol para mobilidade estudantil. Os dez jovens foram os melhores colocados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009, em sete áreas específicas, que atendem aos critérios do Prouni, e aceitaram a proposta de estudar fora do país.

    Andrei Pereira, de 18 anos, se impressionou com a paisagem que se descortinou da janela do avião e, em seguida, do ônibus que levou os alunos à cidade de Salamanca. O estudante mineiro – que vai cursar engenharia de informática – pôde presenciar o que só conhecia por fotos e livros. Mais do que uma bela imagem, Andrei sabe o que o país pode lhe proporcionar. “Vou ganhar experiência de vida. A graduação na Espanha vai me fazer crescer profissionalmente, vai ser um diferencial no meu campo de trabalho”, ressaltou.

    Os bolsistas iniciaram um curso de língua espanhola ainda no Brasil, custeado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e lecionado por uma professora de Salamanca. Na Espanha, darão prosseguimento às aulas até junho, quando farão um teste de proficiência. Os estudos nos cursos de graduação começarão em setembro.

    Despedida– Ainda em São Paulo, na noite de segunda-feira, 12, a família de Rubens Lima, de 17 anos, foi acompanhar o embarque do estudante para a Espanha. Moradores de Osasco (SP), pai, mãe, irmã e tios percorreram cerca de 50 km para se despedir do jovem, que vai passar os próximos quatro anos no país europeu.

    “Estou com o coração apertado, mas muito feliz pela oportunidade que meu filho está tendo. Sempre nos esforçamos para dar estudo e uma boa criação para ele e agora estamos sendo recompensados”, disse Margarida Lima, mãe de Rubens. O pai, Carlos Lima, concorda. “Meu filho vai ser um grande profissional, porque vai fazer o curso que gosta em uma das melhores universidades do mundo”, afirmou.

    Para Rubens, a alegria é maior do que a apreensão por estar prestes a morar em um país diferente. “Estou até tranquilo e, na verdade, com vontade de chegar logo.” O estudante vai cursar engenharia química.

    Nesta quarta-feira, 14, os alunos serão recebidos pelo reitor da Universidade de Salamanca e participarão de uma reunião para conhecer melhor a instituição onde vão estudar.

    Letícia Tancredi
  • Dirigentes de instituições de ensino superior deverão inscrever, a partir desta segunda-feira, 16 de julho, até 17 de agosto, os alunos que farão o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2012. O exame, que contará com 40 questões, entre formação geral e específica, será aplicado em 25 de novembro, às 13 horas, horário oficial de Brasília. A previsão é de que até 500 mil estudantes se inscrevam este ano.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é o responsável pela aplicação da prova e pelo sistema de inscrições. A diretora de avaliação da educação superior do Inep, Cláudia Griboski, destaca a importância do acompanhamento, tanto pela instituição quanto pelo estudante, do calendário de atividades relacionadas à aplicação do exame.

    “Desde 2011 o estudante passou a participar do processo e pode acompanhar sua inscrição. O estudante inscrito também deve acessar no período de 26 de outubro a 25 de novembro o questionário do estudante e preenchê-lo, para ter acesso ao local de prova”, explica.

    Após o período de inscrições, a lista dos estudantes que farão o exame ficará disponível para consulta pública entre os dias 21e 31 de agosto. Qualquer solicitação de inclusão ou retificação deve ser efetuada pelo inscrito à instituição de ensino.

    Em março deste ano, o Ministério da Educação publicou portaria que normatizou a obrigatoriedade de inscrição para os ingressantes em 2012 e para os estudantes com expectativa de conclusão até agosto de 2013, assim como aqueles que tiverem concluído, até o término das inscrições, mais de 80% da carga horária mínima do currículo do curso da instituição de educação superior. Estarão dispensados do Enade aqueles que colarem grau até 31 de agosto ou que estejam matriculados ou cursando disciplinas em instituição estrangeira, bem como os ingressantes deste ano.  

    Neste ano devem prestar o exame estudantes de cursos nas áreas de administração, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, psicologia, relações internacionais, secretário executivo e turismo. Além das habilitações em tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais.

    Enade– Os resultados da avaliação são utilizados em atividades de regulação do ensino superior pelo MEC, como a elaboração de conceitos e indicadores de qualidade de instituições de ensino e de seus respectivos cursos. Criado em 2004, o Enade é aplicado anualmente pelo Inep e integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    Assessoria de Comunicação Social

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