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  • Os conselhos federais de odontologia, de enfermagem, de fonoaudiologia, de biblioteconomia e de fisioterapia e terapia ocupacional poderão, a partir de agora, colaborar com o Ministério da Educação nos processos de autorização e reconhecimento dos cursos de graduação. Termos de colaboração para esse fim foram assinados nesta terça-feira, 23, entre o MEC e essas entidades.

    O objetivo do ministério é aprimorar os procedimentos de regulação da educação superior, permitindo a manifestação dos conselhos profissionais em relação às condições de ensino e à pertinência, relevância e inovação oferecidas pelos cursos em análise. Na avaliação dos pedidos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos, os pareceres dos conselhos serão considerados pelo MEC.

    “A participação dos conselhos profissionais nos processos regulatórios   efetuados pelo MEC vai contribuir para a melhoria da qualidade da educação superior”, afirmou o diretor de regulação e supervisão da educação superior do MEC, Paulo Wollinger, na cerimônia de assinatura das parcerias, realizada na sede do Ministério, em Brasília.

    Em 2009, o MEC já havia celebrado termos de colaboração com os conselhos federais de engenharia, arquitetura e agronomia; contabilidade, administração, biomedicina, química, farmácia e biologia. Atuação semelhante é exercida pelo Conselho Nacional de Saúde e pela Ordem dos Advogados do Brasil, que também emitem pareceres ao MEC em relação à criação de novos cursos de medicina, odontologia, psicologia e de direito, respectivamente.

    Capacitação
    – Na tarde desta terça, os representantes dos conselhos participaram de uma oficina de capacitação para conhecer o e-MEC, o sistema eletrônico de tramitação de processos relativos à regulação e supervisão das instituições de educação superior e de seus cursos. É por meio do sistema que os conselhos poderão acompanhar a tramitação dos requerimentos em andamento e apresentar seus pareceres ao MEC. A análise das entidades será feita, principalmente, com base nos aspectos referentes a projetos pedagógicos dos cursos, corpo docente e infraestrutura.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Estudantes chegam para o segundo dia do exame, que inclui a redação: Prova tem caráter eliminatório pra quem tira zero (foto: Isabelle Araújo/MEC)A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira foi o tema da redação da edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para muitos participantes da prova, realizada neste domingo, 25, a redação, um dos maiores desafios, apresentou um tema que permitiu a elaboração de bons textos.

    A estudante Beatriz Rodrigues, 18 anos, que fez a prova pela primeira vez, gostou do tema, que considerou como de fácil desenvolvimento. Para Georgia Priscila, 23 anos, não foi diferente. Este é seu segundo Enem. O tema deste ano, segundo ela foi mais fácil do que o do ano anterior.

    A prova de redação do Enem vale até mil pontos e tem caráter eliminatório para quem tira zero. Ela apresenta diferenças em relação àquelas aplicadas em outros vestibulares. Além de avaliar o aluno que termina o ensino médio, a redação permite a aferição do participante do exame como um sujeito crítico diante da realidade. Na unidade textual, também há a necessidade de relacionar, organizar e interpretar informações, fatos e opiniões, respeitados os direitos humanos.

    Correção — No processo de correção das provas de redação, os participantes são avaliados em cinco competências, que valem, cada uma, até 200 pontos — domínio da norma-padrão da língua escrita; compreensão da proposta; capacidade de organizar e relacionar informações; construção da argumentação e elaboração de proposta de intervenção ao problema exposto.

    As redações do Enem são aferidas por dois corretores, de forma individual. Cada um deles atribui nota entre zero e 200 pontos a cada uma das competências. Caso haja diferença superior a 100 pontos entre as notas totais dos dois corretores ou de mais de 80 pontos em qualquer uma das cinco competências, a redação segue para um terceiro avaliador. Na hipótese de a discrepância continuar depois da terceira avaliação, a redação será corrigida por uma banca com três professores, que será responsável pela nota final.

    Textos ofensivos ou desconectados ao tema receberão zero. O mesmo vale para redações entregues em branco, independentemente do conteúdo desenvolvido na folha de rascunho.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Ao todo, são mais de 251 mil bolsas, maior número ofertado no primeiro semestre do programa na história


    Larissa Lima, do Portal MEC

    Está no ar! As bolsas de estudo ofertadas pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) já estão disponíveis para consulta. As 251.139 bolsas foram divulgadas nesta segunda-feira, 27 de janeiro, no sistema do programa. Trata-se do maior número já disponibilizado na história em processos seletivos de primeiro semestre.

    O coordenador-geral de Programas de Ensino Superior do MEC, Thiago Leitão, destaca que o número de bolsas é o maior na história do programa, que começou em 2005. “Mais estudantes vão poder se beneficiar do programa”, afirma.

    No sistema, os interessados podem buscar as vagas por nome do curso, por instituição ou por município. Na listagem, é possível identificar se a oferta de bolsa é integral ou parcial.

    Os estudantes que fizeram o Enem 2019 e atendem aos requisitos do ProUni poderão se inscrever para concorrer às bolsas também pelo sistema. “Trata-se de uma iniciativa do MEC para democratizar o acesso ao ensino superior brasileiro, dando a oportunidade de estudo a quem mais precisa”, ressalta Leitão.

    O Programa - O ProUni oferta bolsas de estudo integrais (100%) ou de 50% a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.

    Direcionado aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, a iniciativa tem sistema informatizado e impessoal, que garante transparência, segurança e meritocracia no processo.

    Confira o posicionamento oficial do MEC sobre o ProUni aqui.

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou até 21 de setembro o prazo da consulta pública para contribuições ao aprimoramento do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. A renovação das diretrizes curriculares nacionais dos cursos superiores de medicina, ocorrida em 2014, como decorrência do Programa Mais Médicos, criou a necessidade dessa atualização.

    Todas as instituições de educação superior estão convidadas a participar. As propostas devem ser encaminhadas por meio de formulário disponível no Portal do Inep. A minuta do instrumento de avaliação, que inclui novos indicadores específicos para o curso de medicina e para toda a área de saúde, bem como outras alterações, consta da nota técnica nº 40/2015, que também pode ser acessada no mesmo endereço eletrônico.

    O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) prevê o acompanhamento sistemático do processo de avaliação e o aprimoramento de seus instrumentos, com o objetivo de garantir a qualidade da educação superior no Brasil. A Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes) do Inep, visando à adequação do instrumento de avaliação presencial e a distância às novas exigências curriculares do curso de graduação em medicina, sobretudo no que tange aos indicadores da área de saúde, constituiu assim uma comissão técnica.

    O grupo conta com a participação de representantes da própria autarquia, dos ministérios da Saúde e da Educação, da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) e da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (Denem). Participam também a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

    Essa comissão propôs as adequações necessárias ao instrumento, conforme o programa Mais Médicos e as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina. Contudo, algumas alterações contemplam, como indutoras de qualidade, os demais cursos de graduação, ou seja, serão aplicadas a todas as áreas do conhecimento da educação superior brasileira.

    Para finalizar esse processo, a realização dessa consulta pública obedece ao princípio da transparência e reforça a importância da participação e do diálogo constantes entre o Estado e a sociedade civil. Ao final do prazo, as sugestões serão analisadas pela Daes do Inep. O resultado será divulgado por meio de outra nota técnica.

    Acesse a Nota Técnica nº 40/2015

    Confira o instrumento de avaliação

    Acesse o formulário de proposta

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

  • A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior está realizando uma Consulta Pública sobre a proposta de Portaria Normativa que dispõe sobre os procedimentos de alteração no número de vagas de cursos de graduação, ofertados por Instituições de Educação Superior integrantes do Sistema Federal de Ensino, por meio de aditamento de atos autorizativos.

    Para participar da Consulta Pública, basta acessar o formulário eletrônico e enviar as contribuições, no período de 07 a 30 de abril de 2016.

    As contribuições não enviadas por meio do formulário eletrônico ou recebidas fora do prazo não serão consideradas para os efeitos da Consulta Pública.

     

  • Giulliano Fernandes e Guilherme Pera, do Portal MEC

    Quem ainda não se cadastrou na consulta pública do Future-se terá mais tempo para acessar o sistema. O prazo foi prorrogado de 15 para 29 de agosto. A proposta do Ministério da Educação (MEC) é reunir contribuições para aperfeiçoar o programa.

    As sugestões da população serão consolidadas pelo MEC antes do envio do projeto para o Congresso Nacional. Quase 50 mil pessoas já realizaram o cadastro — os dados são desta quarta-feira, 14. O sistema registrou 16.703 comentários sobre ao menos um dos pontos da proposta.

    O programa foi lançado pelo MEC para promover maior autonomia financeira nas universidades e institutos federais por meio de incentivo à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo. A adesão ao Future-se é voluntária. É importante destacar que a União manterá os recursos destinados às instituições, o que vier a mais com o programa será recurso extra.

    De acordo com o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima, a prorrogação do prazo foi realizada para atender o pedido de reitores das universidades federais de São Carlos, Mato Grosso do Sul, de Lavras, Oeste do Pará. O presidente do Sebrae, Carlos Meles, também pediu que o prazo fosse estendido. Segundo Lima, o Sebrae será um grande parceiro do programa.

    O secretário do MEC defende o diálogo e a apresentação de sugestões das 63 universidades federais brasileiras. Arnaldo destaca que as empresas juniores, instaladas dentro das universidades, também terão prioridade no programa.

    A proposta do MEC com o programa é proporcionar às instituições federais de ensino superior acesso a cerca de R$ 100 bilhões. Os recursos virão do patrimônio da União, de fundos constitucionais, de leis de incentivos fiscais e depósitos à vista, de recursos da cultura e de fundos patrimoniais.

    A consulta - Para participar da consulta, é preciso criar um cadastro com e-mail e CPF na plataforma da consulta pública, que pode ser acessada pelo portal do MEC. Somente os cadastrados podem enviar comentários sobre a proposta. Os interessados precisam preencher um perfil, indicando sua cidade e estado, faixa etária, nível de escolaridade e ocupação

    A consulta pública tem duas etapas. Na primeira, o participante pode escolher três opções a cada capítulo: "totalmente claro", "claro com ressalvas" e "não está claro". Além disso, há espaço para incluir comentários por escrito no fim de cada capítulo. Já na segunda etapa, o participante pode ainda utilizar um campo de texto para fazer comentários gerais sobre o tema e ainda contribuir com propostas.

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Os mais de 40 dias de consulta pública do Future-se resultaram em um total de 59.204 pessoas cadastradas, das quais 20.462 responderam pelo menos uma pergunta do formulário. Os dados serão compilados nas próximas duas semanas para aperfeiçoar a proposta normativa a ser enviada para o Congresso Nacional.

    Lançado em 17 de julho, o Future-se tem o objetivo de dar maior autonomia financeira a universidades e institutos federais por meio do fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo. A adesão é voluntária. O Ministério da Educação (MEC) lançou a consulta para assegurar, desde o início, a participação popular na construção da proposta.

    Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, os números mostram a importância do programa. “Queremos salvar as federais. Abrimos o debate para assegurar a participação de todos em um momento crucial para universidades e institutos. E obtivemos uma participação significativa”, disse.

  • Para contribuir com a avaliação, a regulação e a supervisão dos cursos de graduação (bacharelado e licenciatura), com desdobramentos para a mobilidade e empregabilidade dos egressos desses cursos, a Secretaria da Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação desenvolve, por meio do Projeto Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação, uma sistemática de trabalho participativo com a comunidade acadêmica e os demais segmentos interessados, que resulte em um Referencial Nacional desses cursos.


    Esse instrumento deverá constituir-se em referência para o aprimoramento dos projetos pedagógicos, para orientar estudantes nas escolhas profissionais e para facilitar a mobilidade interinstitucional, assim como propiciar aos setores de recursos humanos das empresas, órgãos públicos e do terceiro setor maior clareza na identificação da formação necessária aos seus quadros de pessoal.


    Com esse mecanismo, a proposta é contribuir para organizar as ofertas de cursos superiores, uniformizando denominações para conteúdos e perfis similares, de modo a produzir convergências que facilitem a compreensão por todos os segmentos interessados na formação superior, sem inibir possibilidades de contemplar especificidades demandadas por regiões ou setores laborais do País.


    Após a realização de um levantamento nos bancos de dados do Ministério da Educação, constatou-se a existência de denominações variadas para os cursos de graduação nas áreas de humanidades, artes e comunicação e ciências exatas e da terra. Com o auxílio de profissionais e pesquisadores que atuam nas áreas, foi realizado um estudo que resultou em uma proposta de nomenclatura que adapta as denominações atualmente existentes.


    Realizado esse trabalho, a Consulta Pública tem como objetivo submeter ao conhecimento da sociedade os seguintes documentos:


    1. Referencial de curso.  Acesse aqui os referenciais dos cursos de ciências exatas e da terra, comunicação e artes, humanidades.


    2. Convergência de denominação (de → para) das áreas:

    • Ciências exatas e da terra;
    • Comunicação e artes;
    • Humanidades.


    A convergência de denominação (de → para) apresenta o nome atual dos cursos e a sugestão de enquadramento na nomenclatura a ser adotada doravante. O referencial descreve sucintamente, para cada curso, o perfil do egresso, os temas abordados na formação, as áreas de atuação e a infraestrutura recomendada. A realização da Consulta Pública encerra o trabalho e busca a contribuição dos mais variados setores da sociedade. Portanto, as participações, sugestões, críticas são ferramentas valiosas para o aprofundamento do estudo.


    É importante mencionar que, anualmente, os referenciais passarão por revisão em que poderão ser feitas novas contribuições e sugerida a inclusão de novos cursos ainda não contemplados e que poderão funcionar em regime experimental. Além disso, as denominações dos cursos em andamento permanecem as mesmas, e os alunos já matriculados serão graduados com a denominação do curso no momento do ingresso. As modificações propostas pelos referenciais passarão a vigorar apenas para os ingressantes em 2010.

    A consulta pública dos referenciais dos cursos das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Comunicação e Artes e Humanidades ficou disponível até o dia 16 de outubro.

  • Guilherme Pera, do Portal MEC

    Aberta até 29 de agosto, a consulta pública do Future-se chegou à marca de 55.764 pessoas cadastradas. O sistema registrou 31.282 comentários sobre ao menos um dos pontos da proposta. Os dados são desta terça-feira, 20.

    Lançado em 17 de julho, o Future-se objetiva promover maior autonomia financeira em universidades e institutos federais ao incentivar a captação de recursos próprios e o empreendedorismo. A iniciativa, que tem adesão voluntária, não pretende diminuir os repasses da União para às instituições, apenas promover uma complementação nos recursos.

    A consulta pública serve para abrir espaço a especialistas e população em geral opinarem sobre o projeto. As contribuições serão compiladas para aperfeiçoar a proposta normativa a ser enviada para o Congresso Nacional.

    Prorrogação – Inicialmente, a consulta pública encerraria no dia 15 de agosto, mas o prazo foi estendido por mais duas semanas para que mais pessoas possam participar. “A extensão do prazo até 29 de agosto tem sido importante para uma maior contribuição na formulação do projeto do Future-se”, disse o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima.

    Leia também: Secretário do MEC defende maior equidade na distribuição de recursos para universidades

  • Portarias do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 14, fixam os conteúdos gerais e específicos que serão avaliados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) deste ano. Participam da avaliação alunos de 14 tipos de bacharelados e de cinco áreas superiores de tecnologia. A prova será aplicada em 21 de novembro.

    O exame é obrigatório para dois tipos de alunos: os ingressantes que, até 2 de agosto, tiverem completado entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso, e os concluintes que tiverem alcançado pelo menos 80% da carga horária mínima do currículo ou que tenham condições de concluir o curso neste ano letivo.

    Com duração de quatro horas, a prova avalia a formação geral comum aos cursos de todas as áreas do conhecimento, além de temas específicos do curso. No conjunto, a prova terá 40 questões, sendo dez sobre a formação geral do aluno e 30 sobre os conteúdos do curso.

    Conforme descrito nas portarias, na parte geral da prova será considerada a formação de um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive. Esses conteúdos compreendem dez questões, sendo oito de múltipla escolha e duas discursivas. Os testes discursivos avaliarão aspectos como clareza, coerência, coesão e correção gramatical.

    As 30 questões da parte específica se dividem em 27 de múltipla escolha e três discursivas, que pretendem avaliar o aprendizado do aluno durante o curso. Para cada área, o Inep publicou portaria específica descrevendo conteúdos, competências e habilidades que serão medidas.

    Áreas – Em 2010, o Ministério da Educação vai avaliar alunos das áreas de agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social, terapia ocupacional e zootecnia, e também estudantes dos cursos superiores de tecnologia em agroindústria, agronegócio, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia.

    As portarias do Inep estão no Diário Oficialda União desta quarta-feira, 14, seção 1.

    Ionice Lorenzoni
  • O reitor Kleber Morais (esquerda), o presidente da estatal, Valden Steffen Júnior (assinando) e o ministro Rossieli Soares, durante evento no edifício sede do MEC (Foto: Mariana Leal/MEC)

    A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) assinou contrato com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, para a gestão do Hospital de Clínicas. Com a nova parceria, a rede Ebserh passa a administrar 40 hospitais universitários federais, dos 50 existentes no país. O contrato foi assinado nesta quinta-feira, 3, na sede do MEC, em Brasília.

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, ressaltou a importância da rede Ebserh para o Brasil. “A Ebserh é um braço de apoio muito forte às universidades e aos hospitais universitários”, afirmou. “Temos agora uma etapa importante de implementação e continuamos com o mesmo espírito de apoiar e fazer com que este hospital se torne cada vez mais uma referência na região de Uberlândia por meio da universidade”, completou o ministro. Ele observou ainda que a rede Ebserh atende milhões de brasileiros, em todas as áreas de saúde, com todos os tipos de tratamento e, “logicamente, com o objetivo de formação de futuros médicos”.

    Com a assinatura do contrato, é iniciada a implantação de um plano de transição, com duração de dois anos, que prevê a reestruturação da unidade hospitalar, ação executada de forma conjunta entre a universidade e a estatal. O plano prevê a adoção de medidas para a recuperação da infraestrutura física e tecnológica, assim como a recomposição do quadro de pessoal, com a realização de concurso público.

    Segundo o presidente da rede Ebserh, Kleber Morais, um dos principais objetivos dessa reestruturação é possibilitar a ampliação do número de leitos para melhorar a oferta de serviços oferecidos à população. “Hoje é um dia muito importante para o MEC, para o Hospital das Clínicas de Uberlândia e para a Ebserh. Nós trouxemos o 40º hospital para a nossa rede, que conta com 50 mil funcionários que trabalham exaustivamente em prol da educação continuada, da pesquisa e da extensão. Sobretudo olhando para aqueles pacientes carentes que procuram os hospitais universitários. Esses hospitais são o porto seguro dessas pessoas”, disse Kleber Morais.

    O reitor da UFU, Valden Steffen Júnior, agradeceu o empenho de todos na realização da parceria. “Só tenho palavras de agradecimento à equipe da Ebserh e da universidade, particularmente à equipe do hospital, que têm trabalhado arduamente nesses últimos meses até que pudéssemos chegar a esse dia. Esse é um passo importante”, avaliou o reitor.

    Atendimento – Estatal vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra atualmente 39 hospitais universitários federais. O objetivo é, em parceria com as universidades, aperfeiçoar os serviços de atendimento à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e promover o ensino e a pesquisa nas unidades filiadas.

    Os hospitais universitários administrados a partir da parceria com a empresa pública continuam subordinados academicamente às universidades e a prestação de serviços de assistência à saúde permanece de forma gratuita, 100% no âmbito do SUS.

    A empresa, criada em dezembro de 2011, também é responsável pela gestão do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), que contempla ações em todas as unidades existentes no país, incluindo as não filiadas à Ebserh.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Podem pedir o financiamento os estudantes que passaram pelo Enem e façam cursos de graduação bem avaliados em instituições de ensino vinculadas ao Fies (foto: Alexandro Auler/MEC – 1º/7/10)O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) superou, em 2012, a marca de 368 mil contratos firmados, o que representa aumento de 140% em relação ao total do ano anterior. Em números absolutos, foram 215 mil contratos a mais do que os 153 mil registrados em 2011.

    O aumento na procura pelo financiamento estudantil do governo federal ocorreu em todas as unidades da Federação. Em São Paulo, foram firmados 98,7 mil contratos em 2012, com aumento aproximado de 255% em relação aos 27,7 mil registrados no ano anterior. O estado foi o que mais teve contratos no ano passado, seguido de Minas Gerais (45,8 mil), Bahia (23,9 mil) e Rio de Janeiro (20,8 mil).

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o agente operador do Fies em 2010. Na época, foram estabelecidas novas regras, que impulsionaram a procura pelo financiamento estudantil, como a redução dos juros para 3,4% ao ano e o aumento do prazo de carência (18 meses) e de amortização (três vezes o período financiado, acrescido de 12 meses).

    O Fies também se adequa às necessidades do estudante. Desde 2010, o pedido de financiamento pode ser feito em qualquer período do ano. Em 2010, foram firmados 75,9 mil contratos. Em 2011, o número saltou para 153,5 mil até chegar, em 2012, a 368,8 mil. Do total de 598,3 mil contratos firmados entre 2010 e 2012, o curso mais procurado é o de direito, com 94 mil contratos, seguido de administração (50 mil), enfermagem (47 mil) e engenharia civil (37 mil).

    Candidatos— Podem requerer o financiamento os estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) oferecidos por instituições de educação superior participantes do Fies. Os candidatos ao benefício devem ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    O programa financia de 50% a 100% dos encargos educacionais, de acordo com a renda familiar mensal bruta e com o comprometimento dessa renda com os custos da mensalidade. Apenas estudantes com renda familiar mensal bruta de no máximo 20 salários mínimos podem requerer o financiamento, de acordo com as normas estabelecidas na página do Fies na internet.

    Assessoria de Imprensa do FNDE

  • Foi assinado nesta quarta-feira, 28, em São Paulo, um termo de cooperação técnica entre o Ministério da Educação e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A partir do convênio, as instituições bancárias vinculadas à entidade destinarão 10% de suas vagas em programas de estágio para os estudantes bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni). A estimativa é de que cerca de 600 bolsistas sejam contemplados no primeiro ano da iniciativa.

    Na ocasião, também foram assinados protocolos de cooperação com as secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e de Políticas para as Mulheres (SPM).

    A diretora de políticas e programas de graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, Paula Branco de Mello, que participou da solenidade da assinatura do termo em São Paulo, destacou os avanços do ProUni para a ampliação do acesso ao ensino superior.

    Criado em 2005, o ProUni já concedeu 704 mil bolsas de estudos a jovens com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

    Paula lembrou algumas pesquisas que comprovam o desempenho dos estudantes bolsistas, como os resultados do Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2006 e 2007. Nesses exames, em todas as áreas avaliadas, os bolsistas alcançaram rendimento maior ou igual aos estudantes pagantes. Além disso, uma pesquisa realizada em 2009 atestou que 68% dos formandos do ProUni naquele ano já estavam empregados, sendo 61% em sua área de formação.

    “Esse resultado comprova que o mérito não está relacionado com a condição social, mas com oportunidades”, comemorou Paula.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mendonça Filho se colocou à disposição para “continuar ajudando o complexo universitário da UPE” (Foto: André Nery/MEC)
    O ministro da Educação, Mendonça Filho, autorizou nesta quinta-feira, 15, no Recife, um convênio com a Universidade de Pernambuco (UPE) para uma série de melhorias na instituição, como serviços a serem executados na Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (FCAP), a ampliação do campus de Petrolina e a aquisição de um ônibus. O valor total do convênio é de R$ 5.375.921,15.

    “Esta é uma iniciativa que reforça uma das instituições de ensino público mais tradicionais do Brasil e que tem grande importância aqui no estado de Pernambuco”, afirmou Mendonça Filho. “A educação tem um caráter transformador, e só conseguimos melhorar um país se investirmos em educação. Deixo aqui a minha disposição para continuar ajudando todo o complexo universitário liderado pela UPE.”

    Do total dos recursos previstos, R$ 3,9 milhões são do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC. Outra parte dos recursos – R$ 500 mil – é fruto de emenda parlamentar do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB/PE). Os R$ 975.921,15 restantes são de contrapartida da UPE.

    De acordo com o reitor da UPE, Pedro Falcão, o convênio representa um momento muito importante para a universidade. “Vamos reformar o auditório da nossa faculdade de administração, além de fazer uma área de convivência para os nossos estudantes e ampliar a nossa biblioteca em Petrolina”, informou.

    Representando o governador Paulo Câmara, o vice-governador Raul Henry estava presente ao evento e agradeceu ao ministro Mendonça Filho por todo o trabalho feito com o objetivo de melhorar a educação do estado. “Esse convênio certamente vai ajudar e muito essa instituição que já é patrimônio do nosso povo, pela sua história e pelas suas conquistas”, enalteceu o vice-governador.

    Obras – Estão previstas obras de melhoria no Auditório Professor Clélio Lemos, da FCAP. O local tem 600 metros quadrados e capacidade para 400 pessoas. O convênio vai custear novas instalações elétricas, hidráulicas, paredes acústicas, equipamento de som, iluminação e mobiliário.

    A FCAP conta com um único curso de graduação – administração de empresas –, que atende a 950 estudantes, e 19 cursos de pós-graduação, com 876 alunos. Há ainda uma escola de aplicação com 245 alunos. O quadro de profissionais é constituído por 63 docentes e 43 técnicos administrativos.

    O convênio com a UPE prevê também a construção de uma área de convivência. Apesar dos seus 60 anos de existência, a instituição ainda não possui um espaço de intercâmbio para seus frequentadores. Também será um local de exposição artística e cultural. A área terá 300 metros quadrados e ficará localizada entre o bloco A e B.

    UPE - A UPE conta com 15 campi, sendo três na região metropolitana do Recife e oito abrangendo todas as regiões do estado, e três hospitais universitários. Toda essa estrutura abrange 8.253 alunos, 343 professores e 132 funcionários, em 37 cursos distribuídos entre graduação e pós-graduação.

    Atualmente, há apenas um ônibus para atender a toda a estrutura da UPE. A aquisição de outro veículo facilitará o deslocamento de professores e alunos em atividades acadêmicas dos cursos oferecidos nos campi do interior do estado.

    Também está prevista a ampliação do edifício garagem do Pronto Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco Prof. Luiz Tavares (Procape), habilitado como Centro de Referência de Alta Complexidade Cardiovascular, e um dos hospitais que fazem parte da universidade. São 256 leitos em ambulatório e emergência, que atende a cerca de mil pacientes por dia.

    No Procape funcionam regulamente os programas de residência de medicina, enfermagem e nutrição. Estão inclusas nas atividades estudantis programa de estágio, curso de mestrado em ciência da saúde e programa associado de pós-graduação em educação física entre UPE e UFPE.

    Os 648 alunos residentes do Procape têm que compartilhar 81 vagas com outros profissionais de saúde ligados ao hospital. Por isso, o projeto prevê uma ampliação de 195 vagas em uma área de 1.918 metros quadrados.

    Petrolina – Já a biblioteca do campus de Petrolina terá sua estrutura ampliada para 427 metros quadrados. As novas instalações vão atender aos 3.148 alunos e 216 docentes do campus Petrolina, que oferta dez cursos de graduação, entre licenciaturas e bacharelados na área das ciências da saúde.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os candidatos selecionados na segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação devem fazer a matrícula até terça-feira, 9. O estudante deve verificar, na instituição de ensino que o convocou, o local, horário e procedimentos para a matrícula.

     

    O candidato que venha a ficar fora das duas chamadas pode aderir, até o dia 12 próximo, à lista de espera do sistema. A convocação dos selecionados integrantes da lista, de acordo com o cronograma, ocorrerá no dia 17.

     

    O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta segunda edição de 2013, cada estudante pôde fazer até duas opções de curso. A oferta chegou a 39.724 vagas em 1.179 cursos, oferecidos por 54 instituições públicas de educação superior integradas ao sistema.

     

    O resultado da segunda convocação, a relação dos estudantes selecionados e o boletim do candidato estão na página do Sisu na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Estudantes que fizeram o Enem de 2013 concorreram este ano a 171,4 mil vagas, pelo Sisu, em instituições públicas de educação superior (foto: uipi.com.br) Os estudantes convocados na segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação devem comparecer à instituição de ensino selecionadora a partir desta sexta-feira, 31, até 4 de fevereiro, para fazer a matrícula. Aquele que deixar de fazer a matrícula no prazo perderá a vaga.

    Os candidatos que não foram convocados nas duas primeiras chamadas podem integrar a lista de espera. O prazo de adesão, aberto no dia 27 último, vai até 7 de fevereiro.

    Nesta primeira edição de 2014, o Sisu oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O sistema seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A inscrição, encerrada no dia 10 último, foi restrita ao estudante que participou da edição de 2013 do exame.

    O cronograma completo do Sisu e o resultado das duas chamadas estão na página do sistema na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os estudantes convocados na segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação tem nesta terça-feira, 4, o último dia para fazer a matrícula na instituição de ensino selecionadora. Quem deixar de fazer a matrícula perderá a vaga.

    Os candidatos que não foram convocados nas duas primeiras chamadas podem integrar a lista de espera. O prazo de adesão, aberto em 27 de janeiro último, vai até sexta-feira, 7.

    Nesta primeira edição de 2014, o Sisu oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O sistema seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A inscrição, encerrada no dia 10 último, foi restrita ao estudante que participou da edição de 2013 do exame.

    O cronograma completo do Sisu e o resultado das duas chamadas estão na página do sistema na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os estudantes selecionados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação têm nesta terça-feira, 25, o último dia para providenciar a matrícula na instituição de ensino que os convocou. Os aprovados nessa primeira chamada com base na primeira opção de curso serão automaticamente retirados do sistema. Caso não façam a matrícula perdem a vaga.

     

    Os selecionados pela segunda opção de curso ou que não atingirem a nota mínima em nenhum dos dois cursos escolhidos podem permanecer no sistema e aguardar a segunda chamada, na segunda-feira, de julho. Nesse caso, os convocados farão a matrícula no período de 5 a 9do mesmo mês.

     

    Quem não for convocado em nenhuma das duas chamadas pode aderir à lista de espera, entre e 12de julho. A convocação dos selecionados, de acordo com o cronograma, ocorrerá em 17de julho.

     

    O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta segunda edição de 2013, cada estudante pôde fazer até duas opções de curso. A oferta chegou a 39.724 vagas em 1.179 cursos, oferecidos por 54 instituições públicas de educação superior integradas ao sistema. As inscrições foram encerradas no dia 14 último.

     

    A relação dos estudantes selecionados e o boletim do candidato estão na página do Sisu na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Na primeira edição de 2013, o Sisu oferece 129,3 mil vagas em mais de 3,7 mil cursos em instituições públicas de educação superior (foto: Fabiana Carvalho/MEC – 5/9/2011) Os estudantes selecionados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação devem providenciar a matrícula na instituição de ensino que os convocou. O período, iniciado na sexta-feira, 18, foi retomado na segunda-feira, 21, e se encerra nesta terça, 22.

    A segunda chamada será divulgada no dia 28 próximo, com matrículas nos dias , 4e 5 de fevereiro.

    Na primeira edição deste ano, a oferta é de 129.319 vagas em 3.752 cursos. Participam da seleção de candidatos por meio do sistema 101 instituições públicas de educação superior.

    Os candidatos que não forem selecionados nas duas primeiras convocações podem aderir à lista de espera, de 28 próximo a 8 de fevereiro. As instituições de ensino participantes do Sisu usam a lista para convocar candidatos a vagas remanescentes. Caso ainda haja vaga no curso de primeira opção, o candidato será convocado pela instituição que tenha a vaga disponível. Para esse grupo, a convocação começa em 18 de fevereiro.

    Mais informações na página do Sisu na internet.

    Diego Rocha

  • Está liberado para consulta pela internet o resultado da segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação. Foram convocados 62.285 candidatos, que têm a segunda-feira, 30, e a terça, 31, para providenciar a matrícula na instituição de ensino na qual foram aprovados.

    Os candidatos não selecionados em nenhuma das duas opções nas chamadas regulares ou que tenham sido selecionados pela segunda opção, mas pretendem continuar concorrendo pela primeira, podem aderir à lista de espera. A participação na lista deve ser confirmada on-line, no sistema. O estudante concorrerá à vaga apenas pela primeira opção.

    O prazo de adesão, a partir desta quinta-feira, 26, vai até 1º de fevereiro.

    A consulta ao resultado da segunda convocação deve ser feita na página do Sisu na internet. A documentação necessária para a matrícula consta do boletim de acompanhamento do estudante, disponível na mesma página e também nas instituições de ensino participantes do sistema.

    Assessoria de Comunicação Social


    Confira o número de candidatos convocados na segunda chamada, por curso e instituição de ensino

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