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  • O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Regulação e Supervisão Superior (Seres), identificou a necessidade de revisar os processos de credenciamento de novos polos de apoio presencial para cursos de Educação a Distância (EaD). A preocupação se dá pelo expressivo crescimento do setor, que em apenas dois anos aumentou mais de 120%.

    Entre janeiro de 2010 e junho de 2017, foram credenciados pelo MEC cerca de 9.900 polos de apoio a cursos da modalidade EaD – crescimento este objetivado pelo Decreto 9.394, de 1996. Outro Decreto, de 2017 (9.057), além da portaria normativa nº 11, do mesmo ano, também tinham como missão ampliar a oferta de ensino superior no país, porém, o crescimento foi desproporcional. Os dois novos incentivos renderam o credenciamento de mais de 15 mil novas unidades.

    Levando em conta que dos 9.900 polos, criados num prazo de sete anos, pouco mais de 6.800 permanecem ativos, o crescimento do número de polos apenas em 2017 e 2018 foi quase de 80%. O levantamento, feito em janeiro deste ano, levou o MEC identificar a necessidade de revisar os processos e propor medidas que possam assegurar a qualidade dos cursos ofertados a distância.

    Segundo o titular da Seres, Marco Antônio Barroso Faria, o prazo para novos credenciamentos foi prorrogado até março e, até lá, o MEC estuda os próximos passos. “O objetivo agora é elaborar diretrizes que sejam capazes de aferir e assegurar a qualidade dos cursos ofertados. O ministério não descarta a elaboração de novas diretrizes, a criação de novos instrumentos de avaliação e a revisão da legislação”, destacou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A participação das universidades federais no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a oferta de vagas por meio do sistema crescem desde 2010, quando o Ministério da Educação realizou o primeiro processo de substituição dos vestibulares. Dados da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC mostram o progresso da adesão.

    Em 2010, 23 universidades federais aderiram ao Sisu, com a oferta de 38,5 mil vagas; em 2011, o número de federais subiu para 39; o de vagas, para 62 mil.

    No primeiro processo seletivo de 2012, a adesão também evolui positivamente. Estão no Sisu 42 universidades federais, com vagas duplicadas em relação a 2010 (80,3 mil). No conjunto, a seleção unificada de 2012 abre 108.552 mil vagas. Em universidades federais, serão 80.368; nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, 19.828; nas instituições estaduais, 8.236; na Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence) do IBGE, 120.

    Agenda— Os candidatos a vagas na educação superior por meio do Sisu podem consultar, pela internet, a relação das instituições de ensino que aderiram ao sistema para o processo seletivo do primeiro semestre de 2012, cursos que oferecem e número de vagas. Está à disposição um roteiro para orientar o processo de inscrição, que estará aberto de 7 a 12 de janeiro próximo.

    O Sisu selecionará os candidatos por meio da nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011.

    Ionice Lorenzoni


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  • No quarto dia de inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação, a concorrência entre os candidatos que optaram pela modalidade prevista na prevista na Lei de Cotas [Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012] ou em ações afirmativas das próprias instituições permanece mais acirrada do que a da ampla concorrência, de acordo com a tabela. Os dados foram registrados no início da manhã desta quinta-feira, 9.

    Nesta primeira edição de 2014, o sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A inscrição está restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2013 do exame. Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação.

    InstituiçõesAté o momento,a Universidade Federal do Ceará (UFC) lidera a lista das dez instituições mais procuradas na primeira edição de 2014 do Sisu, com 211.804 inscritos. Em seu primeiro ano no sistema, a Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG) está em segundo lugar, com 156.571, seguida da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com 138.857, e da Universidade Federal da Bahia (UFBA), com 130.119 inscritos.

    Inscrições— Os candidatos ao acesso à educação superior pública por meio do Sisu têm prazo até as 23h59 desta sexta-feira, 10 (horário de Brasília), para fazer a inscrição on-line na página do sistema. O estudante pode fazer até duas opções de curso.

    Assessoria de Comunicação Social

  • No percurso da década 2000-2010, as matrículas em cursos de licenciaturas presenciais tiveram um crescimento expressivo entre os anos de 2003 e 2008, quando passaram da casa de um milhão de ingressos, segundo dados do censo da educação superior coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

    Em 2000, o censo registrou 836,1 mil matrículas e, em 2003, esse número alcançou 1,1 milhão. O pico do crescimento aconteceu em 2005, com 1,2 milhão de ingressos na modalidade. Nos anos seguintes, o censo mostra um decréscimo lento, mostrando o ano de 2010 com 928,7 mil ingressos nas licenciaturas em todo o país.

    Entre as cinco regiões, o maior crescimento ocorre no Norte, com quase o dobro das matrículas no período de dez anos. Nessa região, o censo registra 50,5 mil matrículas em 2000 e 97,5 mil em 2010. O Nordeste também apresenta crescimento expressivo na década, passando de 177,8 mil matrículas em 2000 para 237,4 mil em 2010.

    O oposto acontece na região Sul. Das 164,6 mil matrículas realizadas em 2000, a região sofre queda para 131,5 mil em 2010. Apenas o Paraná apresenta crescimento no final da década – de 55,7 mil matrículas (em 2000) para 56,8 mil (2010). O Rio Grande do Sul é o estado com maior redução de matrículas no período, passando de 73,2 mil (em 2000) para 51,8 mil (2010).

    Em 2010, o estado campeão em número de matrículas em licenciaturas presenciais foi São Paulo, com 194 mil ingressos. Considerando o mapa das regiões, o Paraná é destaque no Sul, com 56,8 mil; a Bahia, no Nordeste (48,2 mil); Goiás, no Centro-Oeste (32,6 mil), e o Pará, no Norte (30,2 mil).

    Assessoria de Comunicação Social


    Confira a evolução das licenciaturas presenciais em todo o país


    Leia mais sobre o Censo da Educação Superior
  • Lançado em dezembro de 2011, o Programa Ciência sem Fronteiras apresenta saldo positivo para o Brasil. Mais de 6,7 mil estudantes brasileiros já estão no exterior, em universidades de excelência, como bolsistas do programa. Em setembro, mais 12 mil alunos embarcam para o exterior para fazer um ano da graduação em instituições de 12 países: Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Portugal e Reino Unido.

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, adiantou que os próximos editais do Ciência sem Fronteiras serão lançados no final deste mês. Serão oferecidas bolsas para graduação sanduíche nos 12 países que receberão os bolsistas em setembro, e também na China.


    A meta do programa é oferecer 101 mil bolsas de graduação e pós-graduação até 2015, sendo 75 mil bancadas pelo próprio governo federal. As demais virão de parcerias com a iniciativa privada. Para este ano, a previsão é a concessão de 20 mil bolsas. “Não tenho dúvida de que esse programa vai abrir um novo capítulo na história da educação brasileira”, disse o ministro Aloizio Mercadante, que fez um balanço do Ciência sem Fronteiras no programa de rádio Hora da Educação, gravado nesta quinta-feira, 12.

     

    Nobel ­– Com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da embaixada de Israel no Brasil, o cientista israelense Dan Shechtman, prêmio Nobel de Química de 2011, ficará no Brasil durante 10 dias, no final deste mês. Ele vai participar da 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que se realizará no Maranhão. Pelo programa Escola de Altos Estudos, da Capes, deverá fazer uma série de palestras na Universidade de São Paulo (USP).

     

    Atualmente, 949 alunos de outros países estudam no Brasil, com bolsas da Capes. “O Brasil é um polo de atração de pesquisadores. A Europa vive uma crise muito grave e os Estados Unidos também têm desemprego na área acadêmica”, comentou.

     

    O ministro comentou a premiação de Diogo Publio, bolsista do Ciência sem Fronteiras, que conquistou um prêmio de tecnologia promovido pela prefeitura de San Diego e pela principal empresa de telefonia dos Estados Unidos. Diogo é aluno do curso de ciências da computação da Universidade da Califórnia e faz parte do primeiro grupo de bolsistas do Ciência sem Fronteiras que embarcaram para estudar nos Estados Unidos.

     

    Ele e dois colegas da universidade criaram um aplicativo móvel para facilitar a vida dos jovens que buscam diversão na noite de San Diego. O aplicativo AllNighters permite acessar a programação cultural, com informações atualizadas, nas imediações em que a pessoa está.

     

    “Tecnologia mobile sempre me interessou e pretendo continuar trabalhando nessa área. Criamos uma forma de listar a programação de bares e casas de show, sem a necessidade de seguir cada uma delas para saber das novidades”, disse o estudante, de 23 anos, que só volta ao Brasil em janeiro de 2013. O estudante ainda não sabe se vende a tecnologia, abre um negócio próprio ou prossegue com a pesquisa acadêmica sobre o aplicativo.


    Rovênia Amorim

     

    Ouça o programa Hora da Educação

     

  • O número de matrículas em cursos de graduação da rede pública de ensino teve um aumento de 1,9% em 2016 em relação ao ano anterior. Já a rede privada de ensino registrou a primeira queda em 25 anos, com uma redução de 16.529 alunos (0,3%). Os dados, que compõem o levantamento do Censo da Educação Superior de 2016, foram apresentados na manhã desta quinta-feira, 31, em coletiva no Ministério da Educação.

    A rede federal consolida-se como o maior sistema público, com participação de 62,8% e com mais de 1,2 milhão de alunos, registrando o maior crescimento entre todas as redes no período de 2015 a 2016, com um aumento de 2,9% de matrículas. A rede estadual ocupa 31,3% das matrículas de 2016, enquanto a rede municipal representa 5,9%.

    Na avaliação do ministro da Educação, Mendonça Filho, a melhora da infraestrutura das universidades e instituições de ensino públicas foi fundamental para esse aumento no número de matrículas. “As condições de ofertas de vagas na rede pública também merecem destaque”, afirmou. Em 2016, foram ofertadas mais de 10,6 milhões de vagas em cursos de graduação, sendo 73,8% vagas novas e 26%, vagas remanescentes.

    Mendonça Filho também destacou a oferta de vagas na rede pública, que chegou a mais de 10,6 milhões em 2016 (Foto: Mariana Leal/MEC)

    A secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, destacou a expansão da matrícula para cursos presenciais na rede federal. “No caso das universidades federais, os dados revelam que há uma expansão da matrícula presencial significativa. Outro fator relevante das universidades é ver que o ensino superior brasileiro continua crescendo e hoje já está atingindo mais de oito milhões de alunos; o que significa que o número de alunos do ensino superior é praticamente o mesmo do número de alunos do ensino médio. Essa é uma novidade das estatísticas educacionais dos últimos anos”, celebrou.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se importante instrumento de obtenção de dados para a geração de informações que subsidiam a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas, além de ser elemento importante para elaboração de estudos e pesquisas sobre o setor. O Censo coleta informações sobre as instituições de educação superior, os cursos de graduação e sequenciais de formação específica e sobre os discentes e docentes vinculados a esses cursos.

    “O levantamento do Censo é fundamental para que o Brasil possa acompanhar o quadro geral de evolução da educação superior”, destaca o ministro Mendonça Filho. “O MEC tem o compromisso de cumprir as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), o que significa, em termos práticos, quase que dobrar o número de matrículas na educação superior no Brasil. Para que se possa ter um diagnóstico e um planejamento adequado, é preciso ter uma base de dados que permita o planejamento do futuro e a correção dos erros do passado”, concluiu.

    Para a presidente do Inep, Maria Inês Fini, Censo do Ensino Superior, assim como o Censo da Educação Básica, permite que o Brasil conheça, de fato, a realidade do ensino oferecido nas instituições. “Dá para, por exemplo, cruzar o impacto das ofertas de matrículas das instituições públicas com o das instituições privadas; e o que se nota é que mais uma vez prevalece a grande oferta da iniciativa privada em detrimento da iniciativa pública”, exemplificou.

    Os resultados coletados subsidiam o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), seja no cálculo dos indicadores de Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), seja no fornecimento de informações, como número de matrículas, de ingressos, de concluintes, entre outras. As estatísticas possibilitam ainda, por meio da justaposição de informações de diferentes edições da pesquisa, a análise da trajetória dos estudantes a partir de seu ingresso em determinado curso de graduação, e, consequentemente, a geração de indicadores de acompanhamento e de fluxo na educação superior.

    Vagas – Em 2016, 34.366 cursos de graduação foram ofertados em 2.407 instituições de educação superior (IES) no Brasil para um total de 8.052.254 estudantes matriculados. Segundo as estatísticas apresentadas, as 197 universidades existentes no país equivalem a 8,2% do total de IES, mas concentram 53,7% das matrículas em cursos de graduação.

    No ano passado, o número de matrículas na educação superior (graduação e sequencial) continuou crescendo, mas essa tendência desacelerou se comparada aos últimos anos. Entre 2006 e 2016, houve aumento de 62,8%, com uma média anual de 5% de crescimento. Porém, em relação a 2015, a variação positiva foi de apenas 0,2%.

    Cursos - Os cursos de bacharelado mantêm sua predominância na educação superior brasileira com uma participação de 69% das matrículas. Os cursos de licenciatura tiveram o maior crescimento (3,3%) entre os graus acadêmicos em 2016, quando comparados a 2015.

    Ingressantes - Em 2016, quase três milhões de alunos ingressaram em cursos de educação superior de graduação. Desse total, 82,3% em instituições privadas. Após uma queda observada em 2015, o número de ingressantes teve um crescimento de 2,2% em 2016. Isso ocorreu porque a modalidade a distância aumentou mais de 20% entre os dois anos, enquanto nos cursos presenciais houve um decréscimo de 3,7% no número de ingressantes.

    Concluintes - Ano passado, mais de um 1,1 milhão de estudantes concluíram a educação superior. O número de concluintes em cursos de graduação presencial teve aumento de 2,4% em relação a 2015. A modalidade a distância diminuiu 1,3% no mesmo período.

    Entre 2015 e 2016, o número de concluintes na rede pública aumentou 2,9%. Já na rede privada, a variação positiva foi de 1,4%. No período de 2006 a 2016, a variação percentual do número de concluintes em cursos de graduação foi maior na rede privada, com 62,6%, enquanto na rede pública esse crescimento foi de 26,5% no mesmo período.

    Acesse a apresentação da coletiva de imprensa

    Acesse as Notas Estatísticas do Censo da Educação Superior

    Acesse as tabelas com o resumo das estatísticas do Censo da Educação Superior

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Ao lado do secretário-executivo Luiz Cláudio Costa e do presidente do Inep, Chico Soares, o ministro Paim informa o que muda na segunda edição do Sisu (Foto: Diego Rocha/MEC) O número de vagas ofertadas na segunda edição de 2014 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) aumentou 29% em comparação à mesma edição do ano anterior, passando de 39.724 vagas em junho de 2013 para 51.412 nesta edição. No curso de medicina, o acréscimo foi de 161%, totalizando 1.374 vagas disponíveis. Nas engenharias, a oferta foi ampliada em 41%, com 2.550 vagas a mais, somando 8.707 vagas abertas.

    O Sisu é um sistema informatizado criado pelo Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para participar dessa edição, é preciso ter feito o Enem de 2013 e ter obtido nota acima de zero na redação.

    O total de instituições de ensino superior participantes passou de 54 (50 federais e quatro estaduais) para 67 (61 federais e seis estaduais), o que representa um aumento de 24%. Quatro novas instituições participam desta edição: Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Universidade Federal do Cariri (UFCA) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

    O número de cursos também registrou acréscimo, de 23%: de 1.179 em junho de 2013 para 1.447 na segunda edição de 2014.

    De acordo com o ministro da Educação, Henrique Paim, a evolução dos números do Sisu demonstra que o processo está se consolidando, o que confirma a credibilidade da seleção unificada. “O estudante não precisa mais se deslocar para fazer mais de um processo seletivo. A partir de seu computador, tem acesso a 67 instituições, 1.447 cursos e 51.412 vagas”, afirmou o ministro. “É um caminho de oportunidades, que está gerando uma mudança no imaginário das pessoas, que veem na educação uma possibilidade de ascensão social”, completou.

    A Universidade Federal Fluminense desponta como a instituição que oferece o maior número de vagas (4.259), seguida pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (3.944 vagas), Universidade Federal do Rio de Janeiro (3.669 vagas) e Universidade Federal do Maranhão (3.108 vagas). Entre os cursos, a maior oferta de vagas é nas engenharias, com 8.707 vagas; seguidas por pedagogia, com 1.386 vagas; administração, com 1.383; ciências biológicas, com 1.377; e medicina e direito, com 1.374 vagas ofertadas em cada um destes cursos.

    As inscrições iniciam na próxima segunda-feira, dia 2 de junho, e encerram às 23h59 de 4 de junho (horário de Brasília).

    A consulta à oferta de vagas e as inscrições são feitas exclusivamente pela internet, na página do Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social

    Veja a apresentação do ministro durante coletiva à imprensa

  • Num período inferior a uma década, a rede universitária federal deu um salto significativo para a democratização da educação superior no Brasil. O número de universidades passou de 45, em 2003, para 59, em 2010. Até 2014 mais quatro universidades serão criadas.

    A ampliação do número de câmpus permitiu a interiorização e uma melhor distribuição geográfica da rede federal superior no país. De 2003, quando o país possuía 148 câmpus, até 2010, foram construídas 126 novas unidades, passando a 274. Até 2014, haverá mais 47 novos câmpus.

    “Houve democratização do acesso e a universidade passou a ser vista como vetor de desenvolvimento econômico, social e humano”, ressalta o secretário de educação superior do MEC, Luiz Cláudio Costa. Com 230 municípios atendidos, há presença federal em todos os estados.

    O Brasil saiu de 300 mil para 1 milhão de formandos por ano, o que tem contribuído, segundo o secretário, para que o país tenha os profissionais necessários para o seu desenvolvimento econômico. “Estamos vivendo a transformação de um país que pensou estrategicamente o ensino superior. Dobramos o número de vagas na graduação, que passou de 110 mil para 220 mil”, afirma o secretário.

    A política de expansão universitária no Brasil veio acompanhada por metodologias que permitem aferir a qualidade dos cursos, como o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). “A história das universidades brasileiras é recente, mas é uma história de sucesso. Apesar de ter universidades jovens, o Brasil é 13º produtor mundial de conhecimento”, diz o secretário, citando a listagem da produção científica no ano de 2009, elaborada pelo Institute for Scientific Information (ISI), dos Estados Unidos.

    Rovênia Amorim
  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, informou nesta terça-feira, 2, que o governo federal deve encaminhar ao Congresso um projeto de lei, em regime de urgência, para tratar da criação de uma empresa pública que administrará os hospitais universitários. Uma medida provisória com o mesmo objetivo, aprovada na Câmara dos Deputados, venceu na segunda-feira, 1º de junho, sem que tenha sido votada pelo Senado.

    O texto do projeto de lei, segundo Haddad, será o mesmo da medida provisória aprovada pela Câmara. A diferença é que vai tramitar em regime de urgência. Na Medida Provisória nº 520, de 31 de dezembro de 2010, o governo propôs a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, vinculada ao Ministério da Educação.

    São finalidades da empresa a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial para a população, prestação de assistência às instituições federais de ensino superior, apoio à pesquisa, ao ensino aprendizagem e formação de pessoas no campo da saúde. “O modelo proposto é 100% público e 100% SUS (Serviço Único de Saúde)”, segundo o ministro da Educação.

    Residência médica – Sobre a criação da bolsa para os médicos residentes, proposta na Medida Provisória nº 521, de 31 dezembro de 2010, que também não foi votada pelo Congresso e perdeu a validade, Haddad explicou que deve ser reeditada dentro de duas semanas.

    Na reedição, que já tem o apoio da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, deve ser acrescentado ao valor da bolsa o índice de inflação de janeiro a maio deste ano. A Medida Provisória 521/2010 fixou o valor da bolsa em R$ 2.338,06 para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. A esse valor será acrescida a inflação dos últimos cinco meses.

    Ionice Lorenzoni
  • Comunidade indígena começa a discutir a criação no país de instituição de educação superior intercultural (foto: www.seduc.ro.gov.br)Indígenas, professores e pesquisadores de universidades e de instituições públicas e o Ministério da Educação começam a discutir, em março, a criação de instituição de educação superior intercultural indígena. Para tratar desse tema, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, constituiu um grupo de trabalho com seis representantes indígenas, seis de instituições e quatro do MEC.

    Macaé Evaristo, secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, que vai coordenar o grupo de trabalho, explica que a tarefa da equipe será gerar o melhor desenho de como trabalhar os saberes indígenas, e não simplesmente levar o índio para dentro de uma universidade. “O grupo não vai pensar em uma universidade, mas como construir no país, dentro das universidades públicas, uma rede que dê conta de tratar das questões indígenas nas diferentes áreas.”

    O desenho proposto pela coordenadora do grupo deve levar em conta as diferenças étnicas dos povos, o acúmulo de conhecimentos e as distâncias de um país com 8,5 milhões de quilômetros quadrados. O censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em 2010, contou 896.917 pessoas que se declararam indígenas, 305 etnias e 274 línguas faladas.

    De acordo com Macaé, os povos indígenas do Brasil querem mais que a formação específica de professores, que já é oferecida por 20 universidades públicas; eles querem cursos de saúde, gestão territorial, de direito. A criação de territórios etnoeducacionais, por exemplo, gerou a necessidade de qualificação em gestão, que é reivindicada por diversos povos. “Eles querem se preparar para coordenar a gestão dessas áreas”, diz Macaé.

    Agenda – A reunião de março vai definir a agenda e um calendário de atividades do grupo de trabalho. A coordenadora vai sugerir encontros com pesquisadores da temática indígena e com lideranças dos povos que compõem o mapa da diversidade brasileira.

    A universidade indígena, segundo Macaé Evaristo, é ainda um tema novo no país, mas outras nações do continente americano têm uma longa trajetória de diálogo com os diferentes conhecimentos gerados por esses povos antes e depois da chegada dos europeus. Ela vai sugerir a realização de um seminário internacional para ouvir experiências de países como a Bolívia, que tem cinco universidades de povos indígenas e 22 cursos; a Nicarágua, que tem duas universidades e 10 cursos; o México, que conta com oito universidades e 49 cursos, e os Estados Unidos, onde há duas universidades.

    Ionice Lorenzoni

    Confira a Portaria nº 52, de 24 de janeiro de 2014, que cria o grupo de trabalho e relaciona os 16 integrantes

  • Ao participar da assembleia da Abruc, o ministro lembrou que o acesso de maior número de jovens à educação superior depende das instituições comunitárias (Foto: Isabelle Araújo/MEC) Uma das metas mais ambiciosas do Plano Nacional de Educação (PNE) prevê a inclusão de pelo menos 33% dos jovens brasileiros na educação superior até 2024. E foi por esse desafio que o ministro da Educação, Mendonça Filho, começou sua fala na abertura da 32ª assembleia da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), na manhã desta quinta-feira, 16, em Brasília.

    “Consideramos que as (universidades) comunitárias são estrategicamente muito importantes pra que a gente possa ampliar o acesso da nossa população jovem ao ensino superior”, destacou o ministro. De acordo com Mendonça, o trabalho colocado pelo PNE será um norte para a definição das políticas públicas do Ministério da Educação e levará em consideração o papel de todas as instituições de ensino superior existentes no país, incluindo as comunitárias.

    O presidente da Abruc, padre Pedro Rubens Ferreira Oliveira, afirmou que “a associação compreende 25% das matrículas universitárias do Brasil”. Nesse sentido, segundo ele, alcançar as metas do PNE para garantir a inclusão de cada vez mais jovens brasileiros na educação superior é algo que “implica e instiga” as 66 instituições representadas pela entidade, regidas pela lei 12.881 de 2013.

    “Se o nosso ponto de partida é a lei das comunitárias, o nosso horizonte próximo é o Plano Nacional de Educação, que nós sabemos que é tão estimulante como audacioso. O alcance das metas do PNE requer a cooperação de todos os segmentos: público-estatal, privado-particular e o nosso segmento, comunitário”, frisou o padre, que também é reitor da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).

    O ministro Mendonça reforçou ainda que, como tem feito em sua agenda cotidiana, continuará aberto ao diálogo com todos os setores para o aprimoramento das diversas políticas que perpassam a educação superior. “Quero reiterar àqueles que fazem a representação das universidades comunitárias no Brasil que nós estaremos aqui lado a lado, irmanados, num mesmo propósito, que é a educação de qualidade.”

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Uma revisão curricular deverá definir diretrizes mais específicas para o curso de relações públicas, que atualmente conta apenas com aquelas estabelecidas para o de comunicação social. O objetivo é atualizar o perfil do profissional da área.

    Para subsidiar o trabalho de revisão, a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação constituiu uma comissão de especialistas, presidida por Margarida Maria Krohling Kunsch, professora do curso de relações públicas da Universidade de São Paulo (USP).

    A comissão terá o prazo de 150 dias para elaborar uma proposta a ser encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão responsável pela aprovação das diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

    A comissão realizará uma consulta pública pela internet para receber as contribuições dos segmentos interessados – acadêmicos, profissionais do setor e sociedade civil. Após a consulta, serão realizadas audiências públicas, abertas à participação de entidades representativas do setor.

    A consulta receberá sugestões sobre três questões: o perfil desejável do profissional de relações públicas diante das transformações políticas, culturais, sociais e tecnológicas contemporâneas; as competências a serem adquiridas na formação superior, e os mecanismos e instrumentos de formação do profissional pela academia.

    As sugestões podem ser encaminhadas para a comissão até o dia 15 de setembro de 2010. A comissão foi constituída pela portaria 595/2010, em 24 de maio de 2010.

    Além da presidente, compõem a comissão os professores especialistas: Cláudia Peixoto de Moura, Ésnel José Fagundes, Márcio Simeone Henriques, Maria Aparecida Viviane Ferraz, Paulo Roberto Nassar de Oliveira e Ricardo Ferreira Freitas.

    Margarida Maria Krohling Kunsch é professora titular da USP. Livre-docente em teorias e processos de comunicação institucional, doutora e mestre em ciências da comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Bacharel em comunicação social – relações públicas pela Faculdade de Comunicação Social Anhembi. Docente dos cursos de graduação e pós-graduação, presidente da Comissão de Pós-Graduação e coordenadora do curso de pós-graduação lato sensu de gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas da ECA-USP.

    A revisão das diretrizes curriculares dos cursos de graduação teve início em 2009, com o curso de jornalismo. A proposta apresentada pela comissão presidida pelo professor José Marques de Mello foi encaminhada pela Sesu ao CNE e está sendo avaliada pelo órgão.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    Acesse a consulta pública

  • A nota de corte mais alta da ampla concorrência no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação, até o momento, é do curso de direito, na Universidade Federal Fluminense (UFF). De acordo com o primeiro balanço parcial, os candidatos precisam ter tirado no mínimo 827,37 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) caso queiram ingressar na graduação.

    O curso de medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) registra a segunda maior nota de corte, com 821,64 pontos. Foram consideradas as instituições de ensino superior que ofertam vagas integralmente pelo Sisu e que não atribuíram bonificação às notas dos estudantes.

    Ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos são divulgadas pela internet diariamente, para consulta a qualquer hora do dia, na página do Sisu. Até o último dia das inscrições, 22 de janeiro, os candidatos podem alterar as suas opções de curso de acordo com as notas de corte.

    Balanço – Até as 18h25 do segundo dia de inscrições, o Sisu, que seleciona candidatos a vagas na educação superior pública, registrou 1.967.274 inscritos. De acordo com balanço parcial, Minas Gerais, com 230.934, é o estado que teve o maior número de inscritos até agora. Em seguida, aparece São Paulo, com 223.989.

    O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta primeira edição de 2015, o Sisu oferece 205.514 vagas, em 5.631 cursos de 128 instituições públicas de educação superior. As inscrições vão até as 23h59 (horário de Brasília) desta quinta-feira, 22.

    A inscrição, nesta edição, está restrita ao estudante que tenha participado do exame em 2014. Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do Sisu

    Confira a lista dos 10 cursos com as maiores notas de corte

    Confira o número de inscritos por unidade da Federação

  • A poucos meses de concluir o curso de especialização em coordenação pedagógica, oferecido pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), a professora Nayra Gomes Santos, de 29 anos, diz que o curso foi essencial para a sua formação. Pedagoga formada há oito anos, ela integra uma equipe de 550 educadores baianos, de 104 municípios, que iniciaram a especialização em agosto de 2012 e a concluem em outubro deste ano.

    Dos 12 temas que constituem o curso, Nayra se identificou muito com o eixo realidade escolar e trabalho pedagógico, que abordou de forma direta as dificuldades que ela enfrenta na sua atividade de coordenação. Concursada pela prefeitura de Itambé, cidade que fica a 566 quilômetros de Salvador, Nayra supervisiona a coordenação pedagógica de 16 escolas municipais do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. A rede do município tem ainda 22 unidades rurais e três distritais.

     

    Para o projeto de conclusão do curso, a professora vai escolher a linha que diz respeito às carências das escolas que supervisiona. “O curso atende plenamente as necessidades do profissional que se dedica à coordenação pedagógica”, avalia Nayra.

     

    O professor Gilvan dos Reis Quadros, que também faz a especialização na UFBA, destaca quatro dos 12 eixos do curso com repercussão imediata na sua prática: avaliação escolar, projeto político-pedagógico, políticas educacionais e análise do currículo da escola – distorção idade-série.

     

    Formado em pedagogia, Gilvan é coordenador pedagógico de 550 estudantes das séries finais do ensino fundamental, na Escola Municipal Professora Dinorá Lemos da Silva, em Amargosa, cidade com 33,9 mil habitantes, no centro-sul baiano. Aos 38 anos, o professor ainda não escolheu o tema do projeto do final do curso, mas sua intenção é trabalhar uma área que resulte em algo concreto para ser executado na escola onde faz a coordenação.

     

    Procura – De acordo com a coordenadora do curso de especialização em coordenação pedagógica da UFBA, Iracy Alves, a procura pelo curso é muito grande nas redes municipais. Em 2012, quando abriram as inscrições para a segunda edição, 270 cidades do estado pediram a formação, mas a instituição não podia atender a todos. O critério foi selecionar as redes com menores índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e municípios não contemplados no curso de 2011.

     

    Especialização a distância, o segundo curso, tem oito polos presenciais que abrangem, em média, 15 cidades vizinhas. Atuam nos polos, 24 tutores indicados pelas secretarias municipais e estadual de educação da Bahia, sob a coordenação de educadores e pesquisadores da universidade. Além de estudar os 12 eixos e participar de encontros presenciais, os cursistas precisam fazer um trabalho final e apresentá-lo a uma banca constituída pelo orientador do projeto, um representante da secretaria de educação do município onde o aluno atua e o tutor. Os concluintes recebem certificado de especialista em coordenação pedagógica, que é uma pós-graduação latu senso.

     

    Rede– A Universidade Federal da Bahia é uma das 33 instituições federais de ensino superior que desenvolvem o programa Escola de Gestores do Ministério da Educação. O Escola de Gestores, programa de educação a distância, oferece dois cursos: especialização em gestão escolar, para diretores e vices, com 400 horas de duração; e especialização em coordenação pedagógica, com 405 horas, para coordenadores.

     

    Dados da Coordenação de Gestão Escolar da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC mostram que o programa Escola de Gestores certificou, de 2007 a 2012, 10.272 diretores de escolas e vices; e de 2010 a 2012, 1.489 coordenadores pedagógicos. (Ionice Lorenzoni)

     

    Conheça o programa Escola de Gestores

     

     

     

     

     

     

     

  • Boa notícia para estudantes e profissionais que desejam se especializar e enriquecer o conhecimento na área de educação. A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), vinculada ao Ministério da Educação, lançou um edital para a abertura do Curso de Especialização em e para os Direitos Humanos, Educação e Justiça Restaurativa. As inscrições estarão abertas até 8 de novembro. O início das atividades está previsto para março de 2019.  

    O curso, na modalidade Lato sensu, será ministrado pela Escola de Inovação e Políticas Públicas (EIPP), por meio da Diretoria de Formação Profissional e Inovação (Difor). A fundação informa que a especialização é gratuita e destinada, prioritariamente, a gestores e professores de escolas do ensino básico, profissionais de comunicação e mídias, sociedade civil organizada ou terceiro setor e pessoas interessadas com experiência comprovada na temática.

    Maria Ferreira, coordenadora de Estudos de Inovação da Difor, explicou que o novo curso de especialização tem a proposta de trabalhar os direitos humanos na educação utilizando a justiça restaurativa como instrumento de prevenção à violência, além de promover a cultura de paz entre os povos por meio do diálogo inclusivo e respeitoso no ambiente escolar, resultando num espaço seguro e saudável.

    “De um modo geral, este curso se enquadra para atender, neste contexto atual, quando se nota o número de episódios de violência em algumas escolas, a expectativa de inserção de práticas que diminuam os conflitos nos ambientes escolares”, declarou Maria Ferreira. “Procuramos desenvolver assuntos que busquem uma ação pedagógica para a resolução de conflitos, voltados para a mediação, formar profissionais que sejam facilitadores da cultura de paz, da resolução de conflitos com uma forma atualizada e humanizada para, num objetivo maior, alcançarmos e trabalharmos essa cultura de paz. Também são bem-vindos profissionais de áreas correlatas, inclusive da comunicação.”

    Ao todo, o curso de especialização terá 30 vagas, duração de até 15 meses, com 360 horas-aula de carga horária, e será ministrado três vezes por semana, no campus Derby da Fundaj, das 19h às 22h. Para participar do processo seletivo, feito através da página da fundação na internet, os interessados devem anexar toda a documentação exigida e apresentar um pré-projeto que vise trabalhar alguma das seguintes temáticas: direitos humanos, educação e justiça restaurativa na escola; direitos humanos, educação e mídias sociais; direitos humanos, educação e linguagens; justiça restaurativa na escola e prevenção à violência; justiça restaurativa na escola e políticas públicas; direitos humanos, movimentos sociais e políticas públicas.

    EIPP - A Escola de Inovação e Políticas Públicas da Fundaj nasceu com a proposta de desenvolver pessoas e ideias que gerem impacto social, superando desafios públicos e garantindo direitos. Tem entre os seus objetivos levar o conhecimento desenvolvido na academia para os variados públicos, entre servidores públicos, estudantes e membros da sociedade civil organizada, e, para isso, conta com um qualificado grupo de professores e pesquisadores, a maior parte composta por mestres e doutores formados nas universidades mais conceituadas do Brasil e do mundo.

    Confira o edital do curso 

    Faça a sua inscrição 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Sessenta e um professores da rede federal foram selecionados na segunda etapa da chamada pública para o curso de gestão da inovação. O resultado da primeira etapa foi divulgado nesta sexta-feira, 1º, na página da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. Mais de 120 professores em todo Brasil participaram do certame.

    São 41 vagas para o curso, que será oferecido no mesmo modelo do Innovation Management Professional (IMP), da Steinbeis University Berlin- School of International Business and Entrepreneurship (Steinbeis-Sibe do Brasil), instituição alemã, numa parceria da Setec com o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).

    A primeira etapa, de análise do currículo e do pré-projeto, foi realizada por um comitê técnico formado por avaliadores ad-hoc (termo internacionalmente adotado para definir a expressão “para esta finalidade). A segunda será a defesa do pré-projeto.

    Com previsão para início em fevereiro de 2018, o curso terá duração de aproximadamente 12 meses, durante os quais haverá encontros presenciais em Brasília, além de uma imersão de 80 horas (em torno de duas semanas), na Alemanha.

    Confira aquio resultado da primeira etapa.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Alunos e servidores das universidades credenciadas ao Programa Idiomas Sem Fronteiras interessados em estudar inglês gratuitamente terão mais uma oportunidade. Eles poderão se candidatar a uma vaga no curso oferecido pelas instituições integrantes do programa. Foi prorrogado até 11 de setembro o prazo de inscrição, que deve ser efetuada exclusivamente pela página de inscrição do programa na internet.

     Serão ofertados cursos dos níveis iniciante a avançado, para fins acadêmicos no contexto de internacionalização, organizados de modo não sequencial. A carga horária mínima é de 16 horas e a máxima de 48 horas, divididas em quatro horas semanais. As turmas têm início em 18 de setembro. Já o número de vagas vai depender da disponibilidade de carga horária dos professores de cada universidade.

    É pré-requisito para inscrição possuir TOEFL ITP feito pelo próprio programa, ou o teste de nivelamento do My English Online (MEO). Especificações para o formato e carga horária de cada oferta podem ser acessadas no edital. Esta chamada corresponde à oferta 3 de cursos presenciais de 2017.

    Acesse a página do programa na internet

    Acesse o teste de nivelamento do My English Online

    Assessoria de Comunicação Social

  • A coordenação do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional (ProfBio) publicou o novo edital de seleção 2018. O curso é semipresencial, com oferta simultânea nacional, e tem como objetivo a qualificação profissional de professores das redes públicas de ensino em efetivo exercício da docência de biologia. As inscrições vão de 13 de março a 23 de abril.

    O ProfBio pauta-se na lógica da construção e consolidação dos conhecimentos biológicos por meio da aplicação do método científico e de utilização de tecnologias da informação e comunicação (TICs). O conhecimento construído é pensado para transposição didática imediata para a sala de aula, de maneira que o mestrando possa trabalhar simultaneamente com seus alunos do ensino médio os conceitos-chave explorados em cada tópico de biologia.

    A rede nacional do ProfBio congrega 18 instituições de ensino superior públicas, federais e estaduais, em 20 campi distintos, distribuídos por todo território nacional, contemplando 14 estados da federação, além do Distrito Federal. As instituições integrantes do ProfBio, ou instituições associadas, participam do Sistema Nacional de Pós-Graduação e do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    A rede ProfBio está sob a coordenação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O curso foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia do Ministério da Educação, em dezembro de 2016, obtendo a nota 4, de um máximo de 5, atribuída a programas de mestrado.

    Rede – O ProfBio é parte do Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Educação Básica (Proeb). Gerido pela Diretoria de Educação a Distância da Capes, o Proeb reúne cursos de mestrado profissional em rede nacional, nos formatos presencial ou semipresencial, voltados a professores da educação básica.

    O Proeb possui atualmente cursos nas áreas de matemática (Profmat); letras (Profletras); ensino de física – MNPEF (ProFis); artes (ProfArtes); história (ProfHistória); educação física (ProEF); química (ProfQui); filosofia (Prof-Filo); e biologia (ProfBio). Também são ofertados neste mesmo formato os cursos em administração pública (ProfiAP); em gestão e regulação de recursos hídricos (ProfÁgua); e em ensino de ciências ambientais (ProfCiamb).

    UAB – Criada em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) é uma rede formada por instituições públicas que oferece cursos de nível superior por meio de educação a distância. A prioridade da UAB é ofertar formação para pessoal atuante na educação básica – professores, gestores e colaboradores –, mas existem ofertas de formação para o público em geral. O Sistema UAB é coordenado pela Diretoria de Educação a Distância (DED) da Capes.

    Confira o edital do ProfBio 

    Obtenha mais informações sobre o ProfBio

    Saiba mais sobre a Universidade Aberta do Brasil (UAB)

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

     

  • O programa Inglês sem Fronteiras do Ministério da Educação abriu nesta segunda-feira, 9, a oferta de 14.760 vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês para estudantes da educação superior. As inscrições devem ser feitas on-line até as 23h59 do dia 16próximo, observado o horário de Brasília. As aulas terão início em 13de janeiro de 2014.

    As vagas serão oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, com o apoio das universidades federais credenciadas comonúcleos de língua para ministrar os cursos.

    Podem concorrer às vagas:

    • Estudantes de graduação, de mestrado ou de doutorado, com matrículas ativas nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas

    • Estudantes participantes e ativos no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cujas inscrições tenham sido validadas com até 48 horas de antecedência à inscrição nos núcleos de línguas

    • Estudantes que tenham concluído até 90% do total de créditos da carga horária de seu curso

    Os cursos abordam o desenvolvimento de habilidades linguísticas e a preparação para exames internacionais de certificação de fluência em língua inglesa. A carga horária estabelece quatro aulas semanais de 60 minutos, distribuídas em pelo menos dois encontros ao longo da semana, em locais e horários definidos pela própria universidade. A duração pode ser de 30, 60, 90 ou 120 dias.

    Mais informações noEdital da Sesu nº 11, de 26 de novembro último. As inscrições devem ser feitas napágina do programa Inglês sem Fronteiras na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O programa Inglês sem Fronteiras abriu nesta sexta-feira, 31, a oferta de aproximadamente 9 mil vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês para estudantes da educação superior. As inscrições devem ser feitas on-line até as 23h59 do dia 13 de fevereiro próximo, observado o horário de Brasília. As aulas terão início em 20 de fevereiro.

    Os cursos serão ministrados nos núcleos de línguas de 43 instituições federais de educação superior. Para concorrer às vagas, o candidato deve observar os requisitos:

    • Ser estudante de graduação, mestrado ou doutorado, com matrícula ativa nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas.

    • Ser estudante participante e ativo no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cuja inscrição tenha sido validada com até 48 horas de antecedência à inscrição no núcleo de línguas.

    • Ter concluído até 90% do total de créditos da carga horária do curso.

    Os cursos abordam o desenvolvimento de habilidades linguísticas e a preparação para exames internacionais de certificação de fluência em língua inglesa. A carga horária estabelece quatro aulas de 60 minutos em pelo menos dois encontros na semana, em locais e horários definidos pela universidade ofertante. A duração dos cursos varia de 30 a 120 dias.

    Inscrições e mais informações sobre o Inglês sem Fronteiras na página do programa na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

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