Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Todas as notícias > Universidade investe na expansão de campus
Início do conteúdo da página
  • São R$ 300 milhões para a educação básica e R$ 300 milhões para a pós-graduação

    A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou mais R$ 600 milhões para o orçamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2020. O dinheiro vai assegurar 135 mil vagas para os programas de formação de professores da autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), bem como a criação de 6 mil bolsas de pós-graduação e pesquisa.

    Duas emendas foram analisadas durante a sessão desta quarta-feira, 16 de outubro. A primeira, proposta pelo MEC, é voltada para a educação básica, no valor de R$ 300 milhões. A iniciativa viabiliza a manutenção de todos os editais dos programas:

    • de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica (ProEB);
    • Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid); • Residência Pedagógica;
    • Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), além da criação de novos programas.

    Segundo o presidente da Capes, Anderson Correia, as emendas trazem tranquilidade para o orçamento em 2020. “Estaremos muito bem no próximo ano, atendendo a todos os bolsistas, programas e lançando novas iniciativas”, disse.

    A segunda proposta garante mais R$ 300 milhões para a pós-graduação. A emenda vai assegurar novas bolsas de pesquisa, sendo 2 mil de mestrado, 3,5 mil de doutorado e 500 de pós-doutorado no Brasil e no exterior.

    As duas emendas seguem agora para a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) do Congresso Nacional, composta por deputados e senadores.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Os candidatos inscritos para o Exame Nacional de Certificação de Competências (Encceja) 2014 já podem consultar na internet onde farão prova. Foi publicada, nesta sexta-feira, 16, na página do exame, a lista com os locais de aplicação do teste no Brasil e no exterior.

    Organizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o exame é voltado a jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos na idade apropriada.

    Os candidatos do Encceja Brasil receberão cartões de confirmação pelos Correios. Já os inscritos para o exame no exterior e em unidades prisionais deverão consultar os locais da prova somente pela internet.

    Certificação – Os resultados garantem a certificação de conclusão do ensino fundamental para quem vive no Brasil e dos ensinos fundamental e médio para aqueles que moram no exterior. No Brasil, a certificação para o ensino médio é realizada por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    As provas do Encceja Nacional serão realizadas em 1º de junho, em todos os estados e no Distrito Federal. No Japão, as provas do ensino fundamental serão realizadas em 31 de maio. E para o ensino médio, em 1º de junho. Em Portugal, Guiana Francesa, Bélgica e Estados Unidos, os exames para o ensino fundamental serão aplicados em 7 de junho. E para o ensino médio, em 8 de junho.

    Acesse o sistema de consulta do Encceja

     

    Fabiana Pelles

  • Inep vai dar a resposta às solicitações ainda em novembro

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Atenção, participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que se sentiram prejudicados por problemas logísticos durante a realização da prova. Abriu nesta segunda-feira, 11 de novembro, e vai até a próxima, 18, o prazo para solicitar a reaplicação do exame.

    O pedido deve ser feito pela Página do Participante, dentro do site do Enem. Ainda em novembro, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, vai conceder ou negar o direito à nova oportunidade de realizar a prova. A reaplicação será nos dias 10 e 11 de dezembro.

    O presidente do Inep, Alexandre Lopes, ressalta a importância de o candidato entrar com a solicitação. “O participante pode ficar em dúvida se o caso dele vale ou não. A minha dica é: solicite. O Inep vai avaliar os pedidos caso a caso”, explica.

    Para o Inep, problemas logísticos são casos excepcionais:

    • desastres naturais: que prejudiquem a aplicação do exame, devido ao comprometimento da infraestrutura do local);
    • falta de energia elétrica: que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural);
    • falha de procedimento de aplicação que cause comprovado prejuízo ao participante.
  • Canal para solicitações ficará aberto de 11 a 18 de novembro


    Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    Os participantes que se sentirem prejudicados por algum problema logístico ocorrido durante a realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019, tanto no domingo que já passou, 3 de novembro, quanto no próximo, 10, poderão solicitar uma nova aplicação da prova.

    O pedido deve ser feito de 11 a 18 de novembro, por meio da Página do Participante, portal da internet para inscritos no Enem. As informações são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame.

    De acordo com o Inep, a solicitação não significa que o participante terá automaticamente direito à reaplicação. Cada caso será analisado de forma individual pela Comissão de Demandas do Instituto. Caso o pedido seja aceito, a prova será aplicada em 10 e 11 de dezembro.

    Problema logístico – O Inep considera como problema logístico a existência de um desastre natural que comprometa o local da prova ou a aplicação do exame em locais com infraestrutura inapropriada. A lista inclui, ainda, erros cometidos pelo aplicador do exame que comprovadamente tenham prejudicado o desempenho do candidato e a falta de energia elétrica que comprometa a visibilidade por falta de luz natural.

    Caso o pedido se encaixe em um desses cenários, a pessoa deverá solicitar a reaplicação na Página do Participante. O resultado da solicitação será publicado na mesma página.

  • Participantes devem evitar equipamentos eletrônicos e ficar atentos ao que pode ou não pode levar aos locais de prova


    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    Para garantir que tudo saia perfeito no segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019, que ocorrerá no próximo domingo, 10 de novembro, os candidatos devem ficar atentos às regras conhecidas: as mesmas aplicadas no primeiro de aplicação das provas, 3. O exame deve ser realizado com caneta de tinta preta no material transparente. É proibido que aparelhos eletrônicos toquem durante as provas, mesmo dentro do porta-objeto fornecido pela organização.

    Apesar das regras serem conhecidas, não custa nada reforçar o que pode ou não pode para a prova. O Ministério da Educação preparou uma lista com os principais itens a serem lembrados pelos candidatos que irão realizar as provas de ciências exatas e matemática no próximo domingo. Confira:

    O que é obrigatório levar para a prova do Enem

    • caneta esferográfica de tinta preta e fabricada em material transparente;
    • documento oficial de identificação, original e com foto.

    O que é aconselhável levar para a prova

    • Cartão de Confirmação de Inscrição;
    • Declaração de Comparecimento impressa (caso precise do documento).

    O que é proibido

    • borracha; 
    • corretivo;
    • chave com alarme;
    • artigo de chapelaria;
    • impressos e anotações;
    • lápis;
    • lapiseira;
    • livros;
    • manuais;
    • régua;
    • óculos escuros;
    • caneta de material não transparente;
    • dispositivos eletrônicos (wearable tech, calculadoras, agendas eletrônicas, telefones celulares, smartphones, tablets, iPods, gravadores, pen drive, mp3, relógio, alarmes);
    • fones de ouvido ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados imagens, vídeos e mensagens.

    Leia também: Som de celular e mais: saiba o que elimina o candidato no Enem 2019

  • Dados vão orientar o planejamento dos programas de formação inicial da educação básica

    Para nortear o planejamento de programas de formação inicial da educação básica de 2020, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) abriu nesta quinta-feira, 26 de dezembro, o cadastro para professores da rede pública que tenham interesse em cursar licenciaturas em suas áreas de atuação. A informações poderão ser encaminhadas, por meio do portal da Capes, até o dia 31 de janeiro do ano que vem.

    O professor interessado deve cadastrar o currículo e preencher um formulário, que solicita informações sobre formação e atuação profissional. Os dados informados serão verificados pela secretaria de educação estadual ou municipal. As informações são fundamentais para verificar a formação atual dos professores e qual é a demanda por capacitação profissional.

    Programas como o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) e a Universidade Aberta do Brasil (UAB) – que fomentam cursos de licenciatura – já terão seus próximos editais direcionados por essas informações. A iniciativa contribui para o fomento à formação de professores, previsto Plano Nacional de Educação (PNE).

    Confira o Manual do usuário e o Tutorial para interesse em formação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da CAPES

  • Período para solicitar acesso ao Sicapes vai até 5 de fevereiro


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) prorrogou nesta terça-feira, 21 de janeiro, o prazo para instituições de ensino superior participarem dos programas de Residência Pedagógica e Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid). São, ao todo, 60.192 bolsas para formação de professores da educação básica.

    Antes, as instituições tinham até 16 de janeiro para solicitar o acesso ao Sicapes, plataforma online que recebe os projetos. Agora, o prazo vai até 5 de fevereiro. Os avisos de alterações foram publicados (aqui e aqui) na edição desta terça do Diário Oficial da União (DOU). Confira os cronogramas atualizados aqui e aqui

    Também hoje, a Capes liberou o sistema para preenchimento do projeto institucional — o período vai até 2 de março.

    O Residência Pedagógica, ação que integra a Política Nacional de Formação de Professores e promove a vivência prática dos formandos dentro da sala de aula na segunda metade do curso de licenciatura. Já o Pibid é direcionado à primeira metade do curso.

    Cada programa oferecerá 30.096 bolsas para até 250 instituições de ensino superior, com duração de até 18 meses, sendo um mínimo de 60% delas voltadas para as áreas consideradas prioritárias: alfabetização, biologia, ciências, física, língua portuguesa, matemática e química.

    As instituições participantes poderão formar um núcleo composto por um coordenador institucional, cuja bolsa é de R$ 1,5 mil, um professor orientador ou coordenador de área, que receberá R$1,4 mil, três preceptores, ou professores supervisores, com benefício de R$765, até 24 beneficiários do Residência Pedagógica e do Pibid, com auxílio de R$400, além de seis voluntários. Todos devem incluir seus currículos e mantê-los atualizados na Plataforma Capes de Educação Básica até 28 de fevereiro.

    O resultado final da seleção será divulgado até 10 de abril e o início das atividades se dará no dia 14 do mesmo mês.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Serão abertos cinco editais já no início de 2020; investimento é de R$ 325 milhões


    Para melhorar o desempenho da educação no país, o Ministério da Educação (MEC) vai incentivar um ponto fundamental: os professores. A formação de docentes da educação básica vai ganhar um reforço de mais de R$ 325 milhões. Esse é o montante que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai investir ao abrir 66 mil vagas para formação de estudantes de licenciatura e de professores que lecionam na educação básica.

    A maior parcela das bolsas, 60 mil, serão destinadas aos Programas Pibid e Residência Pedagógica. O Pibid é voltado aos estudantes de licenciatura que estão na primeira metade do curso e o Residência Pedagógica, para os licenciandos da segunda metade. A publicação dos editais está prevista para janeiro de 2020, com um investimento total de R$ 305.887.500, somando bolsas e custeio.

    No Parfor, serão abertas inicialmente 150 turmas em cursos de licenciatura. O programa irá atender cerca de 6 mil professores da rede pública que não possuem formação em licenciatura na área em que atuam em sala de aula. O investimento é de R$ 19.250.000. Os interessados deverão se inscrever a partir de 18 de dezembro na Plataforma Capes de Educação Básica, indicando o curso de interesse para formação. Para selecionar as instituições de ensino superior que ofertarão os cursos, será publicado um edital em março de 2020.

    Durante o anúncio das medidas, realizado nesta quinta-feira, 12 de dezembro, na sede da Capes, em Brasília, o presidente da Coordenação, Anderson Correia, afirmou que os editais foram pensados pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). “O objetivo desses editais é elevar a qualidade da educação básica. Com professores bem formados, indiretamente, teremos alunos com boa formação”, afirmou.

    O investimento na formação de professores vai contribuir para a melhoria do desempenho dos estudantes no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), calculado pelo Inep. O indicador é produzido com base nas informações de duas fontes, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), por meio de prova e questionário aplicados a cada dois anos, e o Censo Escolar, respondido anualmente por todas as escolas do país.

    O presidente substituto do Inep, Camilo Mussi, afirmou que a iniciativa visa a solucionar o fato de que parte dos professores atualmente não têm formação específica das áreas que ministram. “Muito importante quando temos o apoio da Capes na valorização dessas bolsas, dessas turmas que são criadas para que os professores sejam aperfeiçoados para que consigam aprender as disciplinas e melhorar o conteúdo”, pontuou.

    Exterior – A Capes também lançará, em dezembro, dois editais de cooperação internacional para a formação de docentes da educação básica. O Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores de Língua Inglesa nos Estados Unidos (PDPI) oferecerá 486 vagas, enquanto o Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores da Educação Básica no Canadá abrirá oferta de 102 vagas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes


    12/12/2019 - Capes oferta 66 mil novas vagas para formação de professores Foto: Gaby Faria/MEC

  • Maior parte das vagas é voltada para alfabetização, biologia, ciências, física, língua portuguesa, matemática e química


    Para melhorar a qualidade da educação brasileira, uma das prioridades do Ministério da Educação (MEC) neste ano é a capacitação de docentes. Por este motivo, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou nesta segunda-feira, 6 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU), dois editais que ofertam mais de 60 mil bolsas para a formação de professores da educação básica.

    O primeiro edital oferece bolsas para o programa Residência Pedagógica, ação que integra a Política Nacional de Formação de Professores e promove a vivência prática dos formandos dentro da sala de aula na segunda metade do curso de licenciatura. Já o segundo edital refere-se ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), direcionado à primeira metade do curso.

    Cada programa oferecerá 30.096 bolsas para até 250 instituições de ensino superior, com duração de até 18 meses, sendo um mínimo de 60% delas voltadas para as áreas consideradas prioritárias: alfabetização, biologia, ciências, física, língua portuguesa, matemática e química.

    O prazo para cadastro dos projetos cada instituição de ensino superior se encerra em 2 de março e pode ser feito por meio da plataforma da Capes. O resultado final da seleção será divulgado até 10 de abril e o início das atividades se dará no dia 14 do mesmo mês.

    Na avaliação do presidente da Capes, Anderson Correia, a medida visa à melhoria significativa do desempenho dos estudantes nas avaliações dos próximos anos. “O professor é o elo vital da formação das crianças e adolescentes no país. Um professor bem formado, motivado, capacitado, qualificado, certamente terá um impacto muito grande na vida dos estudantes brasileiros”, disse.

    O investimento na formação de professores deve contribuir para a melhoria do desempenho dos estudantes no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), calculado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O indicador é produzido com base nas informações de duas fontes, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), por meio de prova e questionário aplicados a cada dois anos, e o Censo Escolar, respondido anualmente por todas as escolas do país.

    A oferta das vagas foi anunciada pelo presidente da Capes, em 12 de dezembro do ano passado, na sede da Coordenação, em Brasília.

    Assessoria de Comunicação, com informações da Capes

  • Coordenação é parceira do MEC na implementação do modelo de ensino


    A formação de professores é um dos pilares do programa das escolas cívico-militares. Por isso, representantes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) participam a partir desta terça-feira, 11 de fevereiro, em Porto Alegre (RS), da segunda etapa de capacitação da iniciativa do Ministério da Educação (MEC).

    A Capes é parceira na implementação do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares e vai incluir os professores das escolas cívico-militares em suas ações de formação. O encontro, que será realizado até a sexta, 14, capacitará policiais e bombeiros militares para trabalharem em escolas cívico-militares do modelo implementado pelo governo federal. 

    O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e o de Residência Pedagógica, por exemplo, já preveem em seus editais que essas escolas tenham preferência na ocupação das vagas. Além disso, todos os editais das diretorias de Educação a Distância e de Formação de Professores da Educação Básica (DEB) têm vagas reservadas aos professores das escolas participantes.

    Outras ações – No âmbito da cooperação internacional, os editais abertos também guardam vagas para professores atuantes nas escolas que adotaram o modelo cívico-militar. Isto já ocorre com os cursos para professores de língua inglesa nos Estados Unidos, que tem 20 lugares garantidos, e o de aperfeiçoamento no Canadá, com 10% do total destinado a esses profissionais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Profissionais de 200 municípios terão formação para incluir a gastronomia na merenda escolar  (Foto: Geyson Magno)Os alunos do ensino médio de escolas públicas terão um cardápio de merenda escolar mais elaborado. O projeto que integra horta escolar e gastronomia terá início ainda este ano em 200 municípios. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fechou parceria com o Núcleo de Referência em Gastronomia e Alimentação Regional do Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília (CET-UnB) para ampliar o projeto Educando com a Horta Escolar.

    O projeto existe desde 1995 e já é trabalhado em 400 escolas de 70 municípios, mas restrito aos enfoques educacional, nutricional e ambiental.  Com a Lei 11.947, de 2009, a merenda escolar foi ampliada para o ensino médio e a educação de jovens e adultos.

    “Os adolescentes têm sensibilidade maior ao cardápio oferecido e precisamos fazer com que a adesão seja grande, para formar hábitos alimentares saudáveis a partir da escola. A gastronomia dará um impulso diferenciado à merenda escolar”, explica Albaneide Peixinho, coordenadora geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

    Ainda este mês, o FNDE divulga a lista dos 200 municípios selecionados para a formação de profissionais que farão a inclusão de gastronomia na merenda escolar. A intenção é valorizar ingredientes e receitas regionais, além da apreensão de técnicas culinárias para construir um cardápio para os alunos do ensino médio.

    Mais de 600 municípios se inscreveram. Os prefeitos e secretários de educação dos municípios que serão pioneiros no projeto Educando com a Horta Escolar e a Gastronomia participarão de um encontro nacional em Brasília, em 28e 29 de fevereiro. Cada um dos municípios selecionados indicará cinco profissionais que farão o curso de formação, com 95 horas presenciais e mais 30 não presenciais.

    Os grupos de cinco profissionais indicados pelos municípios (nutricionista, coordenador de alimentação escolar, coordenador pedagógico, representante do conselho de alimentação escolar e coordenador local da área de agricultura ou meio ambiente) terão de aplicar o que aprenderam em cinco escolas públicas da região.

    A formação continuada será realizada por consultores nas áreas de educação, nutrição, meio ambiente, hortas e gastronomia. Além do suporte dos consultores, o CET-UnB vai fornecer material didático, vídeos metodológicos e documentos de mapeamento de processos.

    Rovênia Amorim

    Ouça entrevista com Albaneide Peixinho, coordenadora geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

  • Kézia Vitória Vieira Santos, 11 anos, fez pedidos ao bom velhinho e ganhou uma boneca e uma blusa (Rafael Carvalho/MEC)Uma cartinha para o Papai Noel pode ser muito mais que um pedido de presente no final do ano. Para as crianças do quarto ano da Escola Classe 5 do Cruzeiro (DF) foi um aprendizado que uniu redação, matemática e muita expectativa. Tudo isso em um só projeto, concluído no início de dezembro. O resultado é que as crianças adoraram todo o processo.

    A professora Patricia Cardigos, que trabalha na escola há três meses, conta que o projeto surgiu a partir do convívio com as crianças. Ao todo, foram duas semanas de trabalho em sala com os alunos do turno integral. Cada uma das 19 crianças escreveu uma carta e listou três presentes que gostaria de ganhar: um mais caro, um de valor mediano e um terceiro mais barato.

    Para a produção das cartinhas, a professora trabalhou conceitos interdisciplinares que uniram redação, com a própria estruturação e escrita da carta; conceitos matemáticos, com valores, medidas e sistema monetário, já que eles tiveram que optar por presentes de diferentes preços; e geografia, com a localização dos seus endereços.

    “Trabalhamos com um pouco de cada matéria. Muitos ainda não sabiam o endereço de casa”, conta. “Eles responderam bem ao projeto. Estão todos preparados para o quinto ano”, garantiu a professora.

    Solidariedade – A escola fica na região central de Brasília, conhecida como Plano Piloto. Porém, também atende crianças de áreas mais vulneráveis, como a Cidade Estrutural, que nasceu a partir do lixão que leva o mesmo nome. Por isso, com as cartas em mãos, a professora foi em busca de amigos dispostos a doar um dos brinquedos sugeridos nas cartas. Feito que ela conseguiu. Na manhã de terça-feira, 13, as crianças tiveram uma grande surpresa quando chegaram à escola e encontraram a sala cheia de presentes.

    “Eu gostei de tudo”, comemora Kézia Vitória Vieira Santos, de 11 anos e moradora da Cidade Estrutural. Para ela, que ganhou uma boneca e uma blusa, o projeto trouxe esperança. “Tem que acreditar nas coisas e nunca desistir”, disse com brilho nos olhos.

    Para Carmen Moreira de Castro Neves, diretora de Formulação de Conteúdos Educacionais, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, a professora soube trabalhar a interdisciplinaridade dos conteúdos, essencial para o desenvolvimento das crianças.

    “Esses conceitos são importantíssimos para a criança perceber que a aprendizagem está profundamente conectada com a vida”, avalia. “Não é só desenvolver conteúdos, mas o ser humano como um todo. Normalmente, isso vem agregado a uma motivação muito grande das crianças, que provoca encantamento com a sala de aula, com o aprender. Essa dimensão faz a escola ter sentido e alegria na vida do aluno.”

    Pedro Henrique Medina da Silva, 10 anos e morador do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), região próxima ao Cruzeiro, disse que gostou “de tudo”. Ele ganhou uma bola e estava muito animado para contar como foi a experiência de escrever para o bom velhinho. “Eu gostei de pedir presente para o Papai Noel porque é bom ganhar”, disse com sinceridade. E o que aprendeu com tudo isso? “Aprendi que é bom a gente ter bons modos e educação", falou com um sorriso no rosto.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação, estendeu o alcance do Cartão PDDE, neste semestre, para todos os estados brasileiros. Mais de 40 mil escolas de todo o Brasil já receberam a primeira parcela do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), este ano, por meio do cartão, informa o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro.

    “Além de facilitar as transações comerciais, o Cartão PDDE traz um maior controle sobre a utilização dos recursos, já que grande parte dos pagamentos é feito por meio eletrônico, com identificação de fornecedores e prestadores de serviço”, explica Pinheiro.

    Numa primeira etapa, o cartão de débito do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) havia sido implementado apenas em unidades executoras próprias (UEx) de escolas públicas do Distrito Federal e Espírito Santo, em 2017. Em seguida, foi expandido para Ceará e Goiás. E agora alcança todo o território nacional.

    Por meio do cartão, as UEx podem realizar pagamentos, transferências eletrônicas, emitir ordens de pagamento, fazer saques e retirar extratos nos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil. Os recursos do programa ficam automaticamente aplicados em fundo de investimento de curto prazo, com resgate automático.

    Não é permitido utilizar o cartão para efetuar compras por telefone, na internet ou no exterior. O limite para saques, transferências e ordens de pagamento é de R$ 800 por dia, R$ 2 mil por mês e R$ 8 mil por ano.

    Criado em 1995, o PDDE tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas da rede pública de educação básica e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é promover melhorias na infraestrutura física e pedagógica das unidades de ensino e incentivar a autogestão escolar.

    Os recursos são repassados diretamente para as unidades executoras próprias das escolas, como caixas escolares, associações de pais e mestres e conselhos escolares. “É a própria comunidade escolar, que conhece bem as prioridades de cada escola, que define onde serão utilizados os recursos”, lembra o presidente do FNDE.

    A nova modalidade de pagamento está disponível para as entidades representativas de escolas que atualizaram seu cadastro no sistema PDDEweb e estão adimplentes com a prestação de contas. As UEx não precisam esperar receber aviso de que o cartão está disponível. O dirigente com atribuição estatutária para movimentar a conta bancária deverá se apresentar em sua agência de relacionamento para preencher a documentação necessária e registrar senha.

    Somente um único dirigente da UEx poderá movimentar a conta bancária, já que a senha é individual e intransferível, segundo normas do Banco Central. O responsável pela conta bancária será o membro indicado no estatuto da UEx e informado no PDDEweb.

    Se o estatuto não indicar um dirigente específico, a UEx deverá reunir sua comunidade escolar e aprovar uma mudança no estatuto. Para auxiliar as unidades executoras, o FNDE publicou, em seu portal eletrônico, sugestão de ata para alteração do estatuto.

    A ata que documenta a alteração poderá ser levada diretamente à respectiva agência do Banco do Brasil, não sendo necessário registrá-la em cartório neste momento. O registro pode ser feito até seis meses depois.

    Acesse o PDDEweb 

    Confira a sugestão de ata para alteração do estatuto

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE  

     

  • Material de divulgação dos resultados e metas, por escola, do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e do desempenho dos alunos na Prova Brasil, realizada em 2009, está disponível em formato eletrônico. No próximo mês, o Ministério da Educação enviará aos secretários municipais de educação e diretores de escolas públicas versões impressas dos cartazes.

    O objetivo é fornecer de forma sistematizada as informações sobre o desempenho escolar dos alunos matriculados nos anos iniciais e finais do ensino fundamental de escolas públicas. Com o material, é possível saber detalhadamente os níveis de aprendizagem em língua portuguesa, com ênfase em leitura, e em matemática, com ênfase na resolução de problemas.

    A secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, orienta os gestores sobre como trabalhar com as informações disponíveis. “A partir de agora, as escolas já podem pesquisar os seus resultados, bem como os resultados de outras unidades escolares localizadas no seu entorno, imprimir os cartazes e se organizar para analisar coletivamente esses resultados, além de pensar em estratégias para melhorar o desempenho nas disciplinas avaliadas”, afirmou.

    Os cartazes oferecem informações sobre quantidade de alunos que participaram da Prova Brasil, proficiência média em português e matemática, distribuição percentual dos alunos na escala de proficiência nas duas disciplinas e indicadores educacionais como taxas de aprovação, média de horas-aula diária, docentes com curso superior e Ideb.

    Os dados foram agrupados de forma que é possível visualizar o desempenho da escola, do município, da rede municipal, da rede estadual e do país.

    Assessoria de Imprensa da SEB


    Aqui
    você encontra o desempenho da sua escola
  • A Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017 já está disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Publicada anualmente, a Cartilha da Redação, como também é conhecida, foi aprimorada para tornar mais transparente a metodologia de avaliação da redação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Também está mais evidente o que se espera do participante em cada uma das competências avaliadas.

    Não haverá novidades na forma de correção da redação no Enem 2017. A única mudança é a aplicação no primeiro dia de provas, 5 de novembro. O objetivo foi concentrar no mesmo dia a demanda cognitiva verbal e sociocultural do participante, uma vez que, no primeiro domingo, as áreas examinadas serão linguagens, redação e ciências humanas.

    A Cartilha da Redação do Enem, preparada pelo Inep, detalha todas as competências avaliadas e explica os critérios que serão utilizados nas correções dos textos. Além disso, traz oito redações que obtiveram pontuação máxima no Enem 2016, com comentários. O objetivo é apresentar exemplos positivos que contemplaram todos os critérios máximos de correção pelos diferentes corretores.

    Libras – No ano em que estreia um novo recurso de acessibilidade para surdos e deficientes auditivos, a videoprova traduzida em língua brasileira de sinais (Libras), o Enem estreia sua primeira Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017 em libras. Ao todo, são 26 vídeos, com todo o conteúdo da cartilha tradicional. A Cartilha da Redação em Libras está disponível no perfil do Inep no YouTube. Além da utilização da libras na prova e na cartilha, esse recurso é também utilizado nos vídeos de orientações e na campanha para as redes sociais.

    Regras – A prova de redação exige a produção de um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. Os aspectos a serem avaliados relacionam-se às competências que devem ter sido desenvolvidas durante os anos de escolaridade. Nessa redação, o participante deverá defender uma tese – uma opinião a respeito do tema proposto –, apoiada em argumentos consistentes, estruturados com coerência e coesão, formando uma unidade textual. O texto deve ser redigido de acordo com a modalidade escrita formal da língua portuguesa. Também é preciso elaborar uma proposta de intervenção social para o problema apresentado no desenvolvimento do texto que respeite os direitos humanos.

    O texto produzido é avaliado por, pelo menos, dois avaliadores, de forma independente, sem que um conheça a nota atribuída pelo outro. Esses dois professores avaliam o desempenho do participante de acordo com cinco competências. Cada avaliador atribuirá uma nota entre 0 e 200 pontos para cada uma das cinco competências, e a soma desses pontos comporá a nota total de cada avaliador, que pode chegar a 1.000 pontos. A nota final do participante será a média aritmética das notas totais atribuídas pelos dois avaliadores.

    Competências – São as seguintes as cinco competências em que se basearão as avaliações dos professores: demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    Acesse a Cartilha do Participante

    Acesse a Cartilha do Participante em Libras

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) lançou, neste mês de março, a cartilha FNDE em Ação, que traz um resumo das principais ações da autarquia voltadas às administrações municipais, estaduais e comunidades escolares. O objetivo da publicação é facilitar o acesso dos 26 estados, do Distrito Federal, dos 5.570 municípios e de cerca de 156 mil escolas públicas de todo o país aos programas, sistemas e ferramentas da autarquia.

    A cartilha traz instruções essenciais para que prefeitos, secretários de educação e gestores educacionais se familiarizem com os programas finalísticos e possam acessá-los de forma mais prática.

    “A maioria das demandas que recebemos no dia a dia do FNDE é decorrente do pouco conhecimento dos gestores em relação ao acesso e manuseio de nossos programas e ações”, explica o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro. “Por isso, pensamos nesse material, que é simples, didático e vai auxiliar milhares de municípios, estados e escolas. As instruções vão desde a forma de se acessar o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), por exemplo, à forma de se prestar contas no Siope [Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação], e tudo com linguagem simples e acessível. Esta cartilha pertence a todos nós que abraçamos, dia a dia, a boa causa da educação: gestores, técnicos, professores, pais e alunos.”

    O assessor de Relações Institucionais do FNDE, Maurício César, destacou a facilidade que a publicação trouxe: “Nós não tínhamos um material sucinto, que conseguisse condensar, ao menos, nossas principais ações. Com a cartilha ficou mais fácil orientar e tirar dúvidas básicas que a maioria dos gestores, prefeitos, deputados e até senadores têm sobre nossos programas e ações.”

    Responsável pela elaboração do material, a assessora de comunicação do FNDE, Poliana Oliveira também comentou o lançamento: “Falar com nosso público de forma simples e prática é nosso maior desafio e a construção dessa cartilha foi pautada justamente nisso. Nossa equipe de publicidade trabalhou com afinco para entregar o melhor produto, no menor tempo possível.”

    A cartilha FNDE em Ação traz informações sobre o que são os programas, qual a forma de acessá-los, suas principais características, como prestar contas, entre outras informações. São destaques da publicação os seguintes programas: Alimentação escolar (Pnae); Biblioteca da escola (PNBE); Caminho da escola; Compras governamentais – Registro de preços nacional (RPN); Dinheiro direto na escola (PDDE); Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); Livro didático (PNLD); Plano de Ações Articuladas (PAR); Proinfância; Salário-educação; Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) e Transporte escolar (Pnate).

    Acesse a cartilha FNDE em Ação

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

     

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) lançou nesta sexta–feira, 27, em Salvador, a cartilha on-line com instruções para a aplicação das provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) este ano. Serão avaliados mais de 7,9 milhões de estudantes entre 11e 21de novembro próximo, em todas as unidades da Federação.

     

    O documento, que será distribuído nas escolas, destaca os objetivos das aferições que compõem o sistema, além de apresentar dados e indicadores para compreensão dos fatores que influenciam o desempenho dos estudantes.

     

    A cartilha foi lançada durante o encontro de capacitação dos coordenadores estaduais da avaliação. Durante o encontro, que vai até domingo e reúne cerca de 200 participantes na capital baiana, são abordados temas como histórico e logística de aplicação das provas do sistema. “Estamos avaliando quase oito milhões de estudantes e, a partir dos resultados, poderemos dialogar com as redes na busca pela melhoria constante da qualidade do ensino brasileiro”, destacou o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa.

     

    O Saeb é composto por três exames que aferem qualidade, equidade e eficiência da educação brasileira. A Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e a Prova Brasil, também conhecida como Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), são realizadas a cada dois anos. Já a recém-criada Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) terá aplicação anual.

     

    Na Aneb, são aplicadas provas de leitura e matemática e questionários a uma amostra de estudantes do quinto e do nono anos (quarta e oitava séries) do ensino fundamental regular e do terceiro ano do ensino médio das redes pública e particular.

     

    Da Prova Brasil participam todas as escolas com pelo menos 20 estudantes de turmas do quinto e do nono anos (quarta e oitava séries) do ensino fundamental regular, matriculados em escolas públicas das zonas urbana e rural. Serão aplicadas provas de leitura e matemática e questionários.

     

    Ainda este ano, em caráter experimental, haverá provas de ciências para estudantes do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino médio.

     

    A ANA contará com provas de leitura e escrita e de matemática. Serão avaliados estudantes matriculados no terceiro ano do ensino fundamental em escolas públicas das zonas urbana e rural que estejam organizadas no regime de nove anos.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

     

    Confira a cartilha Instruções para a Aplicação do Saeb

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, participou nesta quarta-feira, 9, do lançamento da cartilha Novo Ensino Médio: o que é importante saber?. A publicação apresenta, de maneira didática, as mudanças na estrutura curricular da educação brasileira. "Quase 2 milhões de jovens estão excluídos do mercado, marginalizados ou sendo presa fácil para as drogas, e há uma consciência plena de toda a sociedade de que não há caminho para o desenvolvimento que não passe pela educação. Os avanços estão acontecendo. O diálogo é algo presente e não deixamos de ter coragem de enfrentar obstáculos", disse o ministro durante o evento, ocorrido na biblioteca do Senado Federal.

    Impressa pela gráfica do Senado, a cartilha será distribuída nas escolas de todo o Brasil, a começar pelo estado do Mato Grosso do Sul. A iniciativa é do senador Pedro Chaves (PSC-MS), relator da Lei nº 13.415/2017, que cria o Novo Ensino Médio. "Fizemos essa cartilha porque, quando debatíamos a reforma, surgiram muitas perguntas, das mais simples às mais complexas. Alguns exemplares foram entregues a professores e alunos do Mato Grosso do Sul e a recepção foi muito boa”, explicou.

    “Em 2019, todas as escolas da rede pública estarão aptas a colocar em prática o Novo Ensino Médio”, disse o ministro, durante a solenidade de lançamento da cartilha (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Entre as mudanças nessa etapa de ensino destacadas pelo senador, e que a cartilha aborda, estão o fomento ao tempo integral, o incentivo às formações técnicas e a flexibilização do currículo, que deixa de ter 13 disciplinas obrigatórias e passa a ter apenas três. Isso permitirá aos estudantes optarem pelas áreas do conhecimento e itinerários formativos que estejam de acordo com suas vocações. A Medida Provisória (MP) que institui o Novo Ensino Médio foi aprovada após nove audiências públicas e com 566 emendas de deputados e senadores.

    “A gente já tem uma estrutura legal que foi viabilizada pela MP e, a partir disso, teremos a última etapa que é a elaboração da Base Nacional Comum Curricular do ensino médio, algo que esperamos estar homologado no início do próximo ano. Com isso, em 2019, todas as escolas da rede pública estarão aptas a colocar em prática o Novo Ensino Médio”, afirmou Mendonça Filho.

    O ministro apontou, ainda, o protagonismo que os jovens terão a partir dessas mudanças. Frisou, também, o trabalho que tem sido realizado no MEC para dar suporte à implantação do ensino em tempo integral. O programa Escola em Tempo Integral vai destinar R$ 1,5 bilhão para os estados nos próximos três anos, o que permitirá que o número de vagas em escolas de tempo integral seja triplicado.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Na época das chuvas, a cidade paraense de Marabá sofre com as cheias dos rios Tocantins e Itacaiúnas. Moradora do município, a estudante Laiane dos Santos resolveu, em 2008, transformar o assunto em poesia. Com versos, Laiane, então com 11 anos, chegou à etapa semifinal da primeira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.

    A poesia foi produzida na escola municipal Inácio de Souza Moita, inscrita na competição. Sob a orientação da professora Raika Reis, Laiane e seus colegas da quinta série participaram de oficinas de produção de texto. Raika usou o material de apoio pedagógico da olimpíada. “Foi uma experiência enriquecedora tanto para os alunos, que se interessaram mais por leitura e escrita, quanto para mim. Eu aperfeiçoei minha formação”, afirma a professora.

    Em 2009, Raika também usou o material da olimpíada nas aulas regulares de produção de texto. “Gostei tanto que emprestei a outros professores. Agora, eles estão animados para participar da competição de 2010”, conta.

    A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, que ocorre a cada dois anos, está na segunda edição. O objetivo é contribuir para a formação de professores com vistas à melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras.

    A primeira edição, realizada em 2008, alcançou seis milhões de alunos. O concurso teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social entre 2002 e 2006. Atualmente, é realizado em parceria do Ministério da Educação com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).

    Na edição de 2008, o número de professores inscritos chegou a 202.280. Eles representaram 55.570 escolas de 5.445 municípios. No Pará, o total de escolas que se inscreveram na competição foi de 2.239. Chegaram à etapa semifinal 11 professores paraenses, cada qual com seu aluno.

    Este ano, uma das novidades é a participação de alunos matriculados no nono ano (oitava série) do ensino fundamental e no primeiro ano do ensino médio de escolas públicas. Eles concorrerão com textos do gênero crônica. As demais categorias permanecem como em 2008 — estudantes do quinto e sexto anos (quarta e quinta séries) participarão com textos do gênero poesia; do sétimo e oitavo anos (sexta e sétima séries), gênero memórias literárias. No ensino médio, os alunos do segundo e do terceiro anos devem concorrer com artigos de opinião.

    O tema para as redações em todas as categorias é O Lugar Onde Vivo, destinado a valorizar a interação das crianças e jovens com o meio em que crescem. Ao desenvolver os textos, o aluno resgata histórias, aprofunda o conhecimento sobre a realidade e estreita vínculos com a comunidade.

    Em 2010, uma coleção didática da olimpíada foi enviada a todas as escolas públicas do Brasil. O material é composto por cadernos de orientação ao professor (propõem uma sequência didática para o ensino da leitura e produção de textos), coletânea de textos e cd-rom multimídia para quatro diferentes gêneros textuais (poema, memórias, artigo de opinião e crônica).

    Na olimpíada, alunos e professores participarão de etapas escolares, municipais, estaduais e regionais e da nacional. Serão selecionados 500 textos semifinalistas na etapa estadual, 152 na regional e 20 na nacional.

    Tanto o estudante quanto o professor serão premiados. Os 500 escolhidos na fase estadual receberão medalhas e livros; os 152 finalistas, medalhas e aparelhos de som. Os 20 vencedores da etapa nacional ganharão medalhas, microcomputadores e impressoras.

    Para que os professores se inscrevam, as secretarias estaduais e municipais precisam aderir ao concurso. As adesões e inscrições devem ser feitas até o dia 7 de junho, na página eletrônica do Cenpec.

    Assessoria de Comunicação Social


    Acesse a página da Olimpíada.
  • Lista inclui 226 mil escolas, com mais de 50 milhões de alunos e profissionais da educação


    Informações importantes sobre a educação básica brasileira podem ser encontradas no Catálogo de Escolas, recém lançado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), em sua página na internet. É um recurso de pesquisa de endereçamento, localização e oferta educacional das escolas brasileiras que participaram da última edição do Censo Escolar, coletado em 2018. A consulta pode ser feita a partir de recortes de interesse do usuário ou diretamente para uma escola.

    As opções da plataforma possibilitam consolidar dados por estado, município, por etapas de ensino ofertadas e porte da escola; saber se o estabelecimento é estadual, municipal, federal ou privado, além de outros conjuntos de informações. Os resultados da pesquisa podem ser destacados do catálogo e exportados.

    Importância – O diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Moreno, ressaltou a importância da nova plataforma de pesquisas. “O catálogo é mais um instrumento ofertado à sociedade, o que fortalece a transparência das pesquisas estatísticas realizadas e provê um serviço relevante para a sociedade”, disse.

    Carlos Moreno explicou também que o serviço “disponibiliza informações de interesse dos usuários a respeito dos estabelecimentos de educação formal, que pode ser consultado, em formato eletrônico, no portal do Inep, e favorece a integração com outros sistemas de informação já disponibilizados pelo instituto”.

    Estão listadas na plataforma cerca de 226 mil escolas, com um público de mais de 50 milhões de pessoas – alunos e profissionais da educação. Entre os recortes oferecidos pelo catálogo, está ainda a condição do estabelecimento – se em funcionamento ou paralisado na data de referência da pesquisa. Como a plataforma é atualizada com as informações da última edição disponível do Censo Escolar, os dados apresentados no catálogo são sempre da última quarta-feira do mês de maio de cada ano. As informações do portal são referentes a 2018.

    Público – O objetivo do catálogo é suprir as necessidades de informação de pesquisadores, gestores educacionais das redes pública e privada, organizações da sociedade civil, imprensa, estudantes e seus familiares. A plataforma foi desenvolvida pela equipe da Diretoria de Estatísticas Educacionais do Inep, responsável por coletar e organizar as informações que são fornecidas ao Censo Escolar por cada instituição de ensino do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

Fim do conteúdo da página